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Jornal InformatIvo do Centro de estudos e PesquIsas ‘‘dr. João amorIm’’ jam Nº 3 – ano I – Fev/2010 INFoR É fundamental que os profissionais CEJAM saibam orientar os usuários a usar de maneira mais eficiente a Rede Integrada de Serviços de Saúde, para que a população entenda melhor o caminho a ser seguido entre os serviços oferecidos: UBSs, AMAs, AMAs Especialidades e Hospital. Você sabia? Nesta edição MéDICO DA FAMíLIA: MEDICINA COM AFETO PáG 3 AMA ESPECIALIDADES VILA BERTIOGA: CUIDANDO DA MOOCA PáG 5 RESPONSABILIDADESOCIAL:FUNCIONáRIOS EM DIA DE VOLUNTáRIOS PáG 4 PARTICIPAçãO POPULAR: A VOZ DO POVO PARA SER OUVIDA PáG 7 Sustentabilidade percorre os caminhos do CEJAM

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Jornal InformatIvo do Centro de estudos e PesquIsas ‘‘dr. João amorIm’’

jamNº 3 – ano I – Fev/2010

INFoR

É fundamental que os profissionais CEJAM saibam orientar os

usuários a usar de maneira mais eficiente a Rede Integrada de Serviços de Saúde,

para que a população entenda melhor o caminho a ser seguido entre os serviços

oferecidos: UBSs, AMAs, AMAs Especialidades e Hospital.

Você sabia?

Nesta edição

Médico da FaMília: Medicina coM aFeto Pág 3

aMa esPecialidades Vila Bertioga: cuidando da Mooca Pág 5

resPonsaBilidade social: Funcionários eM dia de Voluntários Pág 4

ParticiPação PoPular: a Voz do

PoVo Para ser ouVida Pág 7

Sustentabilidade percorre os caminhos do CEJAM

INFoRjam - Ano I - nº 3 - Fev/20102

Editorial

Acontece na UBS

Felizes com o sucesso do CEJAM em 2009, iniciamos 2010 com excelentes perspectivas de sermos ainda melho-

res. Orgulhosos pela ótima qualidade dos serviços prestados, vamos agora concentrar nossos esforços para que tudo fique maior e melhor no ano que se inicia.

Como Organização Social vamos tratar de ultrapassar as metas propostas dos con-tratos de gestão tanto da Atenção Básica da Saúde como o da nossa Assistência Hospi-talar oferecida pelo Hospital Municipal do M´Boi Mirim “Dr Moisés Deutsch”, em parceria com o Hospital Albert Einstein. Conscientes da nossa responsabilidade, va-mos todos desdobrar nossas ações além do estabelecido em contrato ou convênio, afim de atendermos da melhor forma possível à população sob nossa responsabilidade.

Em São Paulo, merece destaque a con-clusão do Centro de Reabilitação que pro-pomos que seja denominado “Olavo Setu-

bal”, em reconhecimento ao incentivo que tivemos desse ilustre homem público nas nossas iniciativas sociais. Neste ano, vamos-também incrementar uma atenção especial ao combate à violência doméstica especial-mente contra a criança, contra a mulher e contra o idoso, usando os cinco NASFs a serem implantados na região do M´Boi Mirim. Resta ainda referir nossa intenção de construir um Centro de Oftalmolo-gia Comunitária, em terreno que estamos negociando, sem esquecer do Complexo Ambulatorial do Jardim Vera Cruz, gran-de reivindicação da comunidade da região e indicada pela Coordenação Regional Sul para 2010.

Não esquecemos da conclusão do Proje-to “Corrente de Sobrevivência” equipando todas as Unidades de Saúde e preparando os profissionais de nível superior e lideranças comunitárias, para BLS e primeiros socor-ros à vítimas de parada cardíaca, traumas ou

agressões, na região do M´Boi Mirim.Nos demais municípios com quem te-

mos convênio, estamos muito animados com Embu das Artes, Taboão da Serra e Itapecerica pelas perspectivas de ampliar-mos as nossas ações na área da saúde para 2010. Negociamos com outros municípios para estender nossos convênios e contratos de gestão...

Temos muito a fazer neste ano que se inicia; para isto contamos, mais uma vez, com a dedicação de todos. Ao mesmo tem-po que devemos concentrar os nossos esfor-ços para atingir os nossos objetivos, precisa-mos também pautar as nossas ações, tanto internas como externas, com a máxima atenção na Sustentabilidade, um dos valo-res prioritários do nosso CEJAM e princi-pal enfoque nesta edição do INFORJAM.

Dr. Fernando Proença de GouvêaSuperintendente do CEJAM

2010: um ano promissor para o CEJAM!

Michel tem 14 anos. Vai à escola, sai com os amigos, dorme até mais tarde nas férias. Um garoto

do Jardim Ângela, que não deixou escapar a oportunidade que surgiu na UBS/ESF Alto da Riviera. Quando começou a participar do grupo de jovens “Querer é poder”, descobriu um prazer que mudaria sua rotina e de sua família: fazer artesanato.

A idéia inicial da Enfermeira Ester era dar orientação à adolescentes da região sobre prevenção ao uso de drogas, gravidez, etc. Para cativá-los, ensinou a reciclar, reapro-veitar materiais e aí começaram as oficinas: fabricação de pufs, sabão, sandálias. Michel e alguns outros adolescentes do grupo trans-formaram o aprendizado das aulas em pro-

CEJAM: Histórias de quem vive a Sustentabilidadefissão e ganha pão da família.

Atualmente, o garoto ven-de seus trabalhos pelo bairro e hoje, nem precisa de muita propaganda para isso. Já ficou conhecido pela vizinhança e recebe mais de 30 encomendas por semana. “O melhor para as pessoas e para o ambiente tanto agora, como no futuro”, o conceito de Sustentabilidade que saiu do papel.

Perto de lá, no salão do Guiomar, usado geralmente para entrega de exames, controle de hiper-tensos e grupo de caminhada, promovidos pelos funcionários da UBS/ESF Vila Calú,

realizou-se uma oficina que en-sinou cerca de 30 moradores da região a fazer sabão com óleo de cozinha usado: “Fazemos duas oficinas por mês, toda vez em um lugar diferente para que todos possam aproveitar”, con-tou a auxiliar de enfermagem Ivete Rocha que trabalha há seis anos na área.

A aula é divertida. Várias pessoas se oferecem para aju-dar a mexer a panela de sabão,

outras saem contentes com uma amostra dada pelos funcionários da Unidade. Agen-tes comunitários, auxiliares de enfermagem, enfermeiros, população, todos se envolvem na atividade: “As pessoas não aproveitam o óleo. Então as alertamos sobre o mal que faz jogar este tipo de resíduo no ralo ou dire-tamente na terra. Também incentivamos a doação de óleo”, explicou Erika de Mello, gestora local do PAVS.

“Adoro quando vocês trazem coisas boas para a gente. Vou fazer sabão para dar de pre-sente quando for para a Bahia”, agradeceu Dona Rosa, enquanto mais gente chegava para pedir a receita. O agradecimento é váli-do, e a natureza também agradece.

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Elas estão muito próximas da população, seus pro-fissionais conhecem mais do que ninguém a realidade da região e ainda estão plenamen-

te capacitadas para resolver 85% das necessidades dos usuários. Por seu papel fundamental, não só na prevenção de doenças, a Unidade Básica de Saúde é a melhor porta de entrada na Rede Integrada de Serviços de Saúde.

Vacinação, pré-natal, controle de hipertensos, dia-béticos, etc. A UBS/ESF faz parte da Atenção Primária.

É função de cada Unidade receber o usuário, atendê-lo e, se necessário, encaminhá-lo da forma mais correta

para os níveis secundários ou terciários do Serviço de Saúde.

Por isso, é através da Unidade Básica de Saúde que o paciente será atendido de maneira mais com-pleta. Entendendo suas necessidades, considerando

a complexidade de seu contexto e com a responsa-bilidade de encaminhar cada usuário da maneira mais

responsável.

RISS: A Unidade Básica de Saúde como porta de entrada

Vencer distancia, conciliar horários e muitas vezes ir além de seu dever profissional. O médico da família é

um apaixonado pelo que faz e sabe que para ser querido na comunidade precisa saber dar um cuidado a mais e conquistar uma con-fiança que nem sempre é fácil.

Dra. Cristiane Oliveira veio de Belém do Pará e vestiu a camisa da Estratégia Saúde da Família há três anos: “Eu não sabia que existia o ESF, conheci o Programa aqui em São Paulo”, contou. Diariamente a médica divide seu horário entre as visitas domici-liares, grupos de prevenção e atendimentos: “Nós trabalhamos muito, mas a intimidade e a relação que criamos com os pacientes e a equipe é maravilhosa”.

Relação de intimidade e confiança com a população é o que se percebe em um curto passeio com Dra. Patrícia da UBS/ESF Vila Calú pela favela do Bananal, uma das áreas mais carentes de São Paulo. A médica não consegue dar muitos passos sem ser abordada de forma carinhosa por seus pacientes “Nós levamos isso para casa, este contato afetuo-so. Mas o melhor é que como conhecemos todos aqui, os problemas de saúde destas pessoas ficam mais fáceis de ser resolvidos”. Acompanhando a visita, a Agente Comuni-tária Jussara conta: “A doutora as vezes vai até o hospital para visitar seus pacientes”.

Na UBS/ESF Jardim Herculano, o Dr. Fabiano Latrilha está há seis anos no ESF, é um exemplo de profissional e conta o por-quê: “Um bom atendimento depende de conhecer o contexto social do paciente e ter uma formação ampla. Nós somos referência para a família. As vezes alguns pacientes che-gam do pronto socorro e me procuram para saber se podem mesmo tomar o remédio que foi receitado”. Confiança é confiança.

Medicina e algo a mais

Dra. Patrícia conversa com os moradores da área

A médica atende de forma afetuosa seus pacientes

INFoRjam - Ano I - nº 3 - Fev/20104

Opinião Responsabilidade Social

E 2009 já foi...

UBS/ESF Jardim Caiçara levou suas doações para a Festa de Confraternização

em caixas recicladas.

Não se esqueceram de suas canecas personalizadas para evitar o desperdício de

copos plásticos. Isso também é Sustentabilidade!

O pessoal da UBS/ESF Jardim Nakamura esbanjou animação e criatividade.

No Natal com Saúde o pessoal da sede do CEJAM curtiu um dia de voluntário.

Segurança virou Papai Noel e animou a criançada com a distribuição de presentes.

O evento alegrou o Natal das famílias beneficiárias do VIVA LEITE e presenteou

mais de 100 crianças do Bairro da Bela Vista.

Projeto Corrente de Sobrevivência

A morte súbita cardíaca é a mor-te natural devido a causas car-díacas. É simultânea à perda

abrupta da consciência, até uma hora após o início dos sintomas agudos que ocorrem com, ou sem, doença cardíaca pré-existente.

A morte súbita é um evento frequen-te e continua sendo um grave problema de Saúde Pública. Aproximadamente 65% das mortes por doença arterial co-ronária são súbitas e ocorrem durante as atividades rotineiras.

Boa parte dos pacientes poderiam ser salvos por alguém que presenciasse o episódio e fosse apto a realizar ressusci-tação cardiorrespiratória e desfibrilação através de um Desfibrilador Externo Auto mático. A maioria dos casos acon-tece no próprio domicílio das vítimas, mas um número considerável ocorre em locais públicos.

Dados do Programa de Aprimora-mento das Informações de Mortalidade no Município de São Paulo (PRO-AIM) informam que do total de óbitos na Mi-crorregião M’Boi Mirim 30,3% são de-correntes de doenças do aparelho circu-latório, sendo a principal causa o Infarto Agudo do Miocárdio.

Para padronizar o atendimento, a American Heart Association elaborou e difundiu o conceito de Corrente de Sobrevivência, que enfatiza de maneira simbólica a necessidade de uma sequên-cia de ações que devem ser tomadas para o atendimento de uma parada cardior-respiratória.

Cientes do problema, o CEJAM es-truturou o Projeto Corrente de Sobre-vivência, com o objetivo principal de capacitar os profissionais de saúde no atendimento às Paradas Cardiorrespir-tórias. Paralelamente, a Escola de Saúde CEJAM tornou-se Centro de Treina-mento da American Heart Association (AHA) em abril de 2009. Grande con-quista para nós e para a comunidade.

Thatiane Facholi PolastriEnfermeira. Projeto

Corrente de Sobrevivência

INFoRjam - Ano I - nº 3 - Fev/2010 5

Acontece na AMA

AMA: Especialidade do Cejam

Mil quinhentos e cinquenta e seis é o marco do surgimen-to da Mooca. Por ser um dos

bairros mais antigos de São Paulo, sua história de influência indígena e imi-grante se confunde com a da própria cidade.

Foi na Mooca, mais precisamente na Vila Bertioga, que o CEJAM inaugurou sua terceira AMA Especialidades, a núme-ro três também na cidade de São Paulo. Com a bagagem de uma experiência bem sucedida na Zona Sul, o convite da Secre-taria de Saúde foi aceito e hoje já completa quase dois anos em funcionamento.

E como quem nasce na Mooca, gosta tanto do bairro que dificilmente sai de lá, uma das principais missões da AMA Especialidades- Vila Bertioga, foi aten-der à demanda do grande número de idosos que vivem na região e que há al-gum tempo necessitavam e aguardavam um atendimento especializado. Mais de 500 usuários vão à Unidade em dia de agendamento de consultas.

“Apesar das dificuldades no início, justamente pela falta de referência já que a AMA Especialidades é algo novo na Saúde do Município, o progresso foi muito rápido e também contamos com o grande apoio da Supervisão da região”, relembra a enfermeira e supervisora Edi-neuza, que trabalha na AMA desde a inauguração.

Dr. Vladmir Soares é médico de desta-que na Unidade. Urologista, ele faz parte

da equipe desde o início, trabalha duro pelos interesses da comunidade e parti-cipou do amadurecimento do serviço: “Evoluímos para melhor. Claro que al-guns ajustes ainda são necessários, mas a parte operacional e a captação de pessoas funcionam muito bem e de maneira mui-to transparente. O serviço também é inte-ressante já que o paciente chega realmen-te com sua consulta agendada.”, contou.

Recém chegada na Unidade, a ge-rente Sandra falou sobre a mudança em sua rotina: “ Como eu vim de uma AMA ‘tradicional’ eu estranhei o ritmo da Unidade, mais lento, mas agora vejo o quanto este tipo de atendimento agen-dado é fundamental”.

Recepção da AMA Vila Bertioga

Dr. Vladmir Soares

Gerente Sandra Cajá curtindo sua nova rotina Edineuza acompanhou a implantação da AMA desde o início

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Participação Popular

Gérson Assioli vive na região há 17 anos e é Conselheiro Gestor há nove anos. Participa ativa-

mente de vários Conselhos como o da Supervisão de Saúde do M´Boi Mirim, da OSCEJAM e da AMA Parque Novo Santo Amaro. Defensor do SUS, ele fa-lou ao INFORJAM sobre sua militância.

Como o senhor começou a participar de movimentos populares?

Quando parei de trabalhar por pro-blemas de saúde e por consequência disto passei a frequentar mais o posto de saúde. Ficava revoltado com o atendimento e um amigo meu que era agente comuni-tário me disse “Já que você é ‘brigão’, não quer entrar no Conselho de Saúde?”

Já estava preparado para esta função?Sim, eu era líder de bairro, inclusive

diplomado por um curso técnico e tam-bém já fui delegado do Meio Ambiente.

E como o senhor viu a entrada do CEJAM na região?

Foi bom porque recebemos muita atenção. O CEJAM, na figura do Dr. Proença sempre deu liberdade para a gente falar. Lutou para que existisse o Conselho e dizia “Vocês são os nossos olhos na região”.

“A instituição lutou para que o Conselho existisse”

O que o senhor mais se orgulha de ter feito nestes anos pela comunidade?

Lutei para que fizessem uma rampa de acesso na AMA Parque Novo Santo Amaro e ao lado do pastor Sandro tam-bém consegui organizar um movimento popular na região do M´ Boi Mirim.

O senhor que já esteve muito envolvido com questões ambientais na região, como vê este lado?

Aqui ainda falta muita conscientiza-

ção, principalmente em relação ao lixo. Acredito que precisamos de mais realis-mo nas campanhas relacionadas ao meio ambiente.

E o que o senhor acha que ainda pode ser melhorado em relação à saúde da região?

O vínculo empregatício entre os mé-dicos das AMAS e os parceiros deveria ser maior, o que diminuiria o número de plantonistas.

INFoRjam - Ano I - nº 3 - Fev/2010 7

www.oscejam.org.brwww.cejam.org.br www.twitter.com/cejamwww.saudeprev.com.br

Prevenir é Viver com Qualidade!

CEJAM online

Todos os anos, o verão e o exces-so de chuvas desta estação traz uma ameaça à saúde de muita

gente. Segundo a Organização Mundial de Saúde, quase 100 milhões de pessoas são infectadas pela dengue, por ano, em mais de 100 países.

Na cidade de São Paulo, a campa-nha de prevenção já começou, inclusive com uma grande mobilização dos pro-fissionais de saúde do CEJAM. Agentes

Comunitários de Saúde orientam a po-pulação, promovem palestras e passeatas de conscientização sobre a prevenção à doença.

Para Dion Carvalho, Supervisor de Vigilância Epidemiológica, este ano, os profissionais que atuam no M´Boi Mirim estão mais conscientes e prepa-rados. “O funcionário tem que incor-porar seu trabalho. Ele tem que saber todas as medidas de combate à dengue

e usá-las dentro de casa”. No ano passado, a Vila Calú foi uma

das áreas mais atingidas da região, já que em muitos pontos existem dificuldades no abastecimento e as pessoas costumam armazenar água. Por isso, o trabalho por lá já começou “Passamos de casa em casa procurando possíveis criadouros. Esta-mos trabalhando muito contra a den-gue”, contou a Agente Comunitária de Saúde Rosely, da UBS/ESF Vila Calú.

Trabalho intenso contra a dengue

SAIBA COMO SE PROTEGER CONTRA A DENGUE.

LIXO

PLANTAS E JARDINS

CAIXAS D’ÁGUA, CALHAS E LAJES

TONÉIS E DEPÓSITOS DE ÁGUA

• Coloque o lixo em sacos plásticos e mantenha a lixeira bem fechada. Não jogue lixo em terrenos baldios.

• Mantenha o saco de lixo bem fechado e fora do alcance de animais até o recolhimento pelo serviço de limpeza urbana.

• Encha de areia até a borda os pratinhos dos vasos de planta.

• Se você não colocou areia e acumulou água no pratinho da planta, lave-o com escova, água e sabão. Faça isso uma vez por semana.

• Não deixe a água da chuva acumulada sobre a laje.

• Remova folhas, galhos e tudo que possa impedir a água de correr pelas calhas.

• Mantenha a caixa d’água sempre fechada com tampa adequada.

• Mantenha bem tampados tonéis e barris d’água.

• Se você tiver vasos de plantas aquáticas, troque a água e lave o vaso principalmente por dentro com escova, água e sabão pelo menos uma vez por semana.

• Jogue no lixo todo objeto que possa acumular água, como embalagens usadas, potes, latas, copos, garrafas vazias etc.

• Lave principalmente por dentro com escova e sabão os utensílios usados para guardar água em casa, como jarras, garrafas, potes, baldes etc.

• Lave semanalmente por dentro com escova e sabão os tanques utilizados para armazenar água.

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INFoRjam - Ano I - nº 3 - Fev/20108

INFoRjam - Jornal InformatIvo do Centro de estudos e PesquIsas ‘‘dr. João amorIm’’Conselho Editorial: Dr. Fernando Proença de Gouvêa, Ademir Medina Osório e João Francisco Romano

• Jornalista Responsável: Luciana Zambuzi (Mtb 51.210/SP) • Fotos: Creusa Jaremciuc e Jean Gabriel • Arte: Marcelo Sassine • Colaboração: Tony Nascimento • Agradecimentos: Marcelo Neves e Dra Maria Laura Deorsola.

• Email: [email protected] • Tiragem: 20.000 exemplares

Na próxima edição

Taboão da Serra é quase uma ex-tensão da Cidade de São Paulo. Movimentada, acomoda quase

250 mil habitantes, o que faz da cidade a segunda maior densidade demográfica do Estado e tem uma das maiores ren-das per capita de São Paulo

Sua história com o CEJAM come-çou em 2005, quando a idéia era trans-

formar a boa arrecadação do município em benefícios. A parceria com o CE-JAM deu aos moradores de Taboão o Programa Saúde da Família.

Atualmente, são 17 equipes de Es-tratégia Saúde da Família em ação e números que fazem desta união um sucesso. Todos os indicadores de saúde do município melhoraram, inclusive

houve queda do índice de mortalidade infantil.

“Ao lado do CEJAM, queremos em curto prazo ter cerca de 50% da popu-lação atendida pelo ESF. A médio, e longo, queremos 70% das famílias do nosso município cobertas pela Estraté-gia”, contou o Secretário da Saúde José Alberto Nogueira.

CEJAM em Taboão da Serra

• Mutirão de Mamografia • Fórum de Defesa da Vida • Vida de Gerente