Newsletter nº51

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‘12 Novembro www.citeforma.pt | [email protected] | nº. 51 Edição Especial 21 | Áreas de Formação Profissional 10 | Citeforma: perspetivas de quem participa no processo 04 | 25 anos de História news51

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Cite'in'Forma nº51 - Newsletter Citeforma, edição especial de novembro de 2012

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‘12Novembro

www.citeforma.pt | [email protected] | nº. 51

Edição Especial 21 | Áreas de Formação Profissional

10 | Citeforma: perspetivas de quem participa no processo

04 | 25 anos de História

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nota editorial

Comemorar os 25 anos do Citeforma é motivo de satisfação e orgulho para todos aqueles que têm feito parte deste percurso de sucesso.Ao longo dos anos, os outorgantes da sua criação, SITESE e IEFP, foram criando as condições indispensáveis para a sua consolidação como

Centro de Formação de referência, em termos de qualidade, rigor e capacidade de resposta às necessidades das pessoas e das empresas.Nos últimos anos, muitas coisas mudaram. O Centro tem hoje instalações novas mas, sobretudo, desenvolveu equipas e apostou na organização e na simplificação dos processos de modo a poder fazer mais com menos e com qualidade. Este número especial do Cite’Informa dá a palavra aos protagonistas desta história. São eles que garantem o alto nível de motivação das equipas, que asseguram a resposta pronta, apropriada e inovadora àqueles que constituem a razão de ser do Citeforma: as pessoas em busca

de competências e qualificações. O papel especial do Citeforma tem de ser, nas atuais circunstâncias, o de responder ao paradoxal desafio de ter de oferecer, essencialmente, uma formação de catálogo (CNQ), quando as necessidades das pessoas e das empresas

evoluem a um ritmo vertiginoso e são cada vez mais individualizadas. A inovação, a parceria com as empresas, a atenção aos propósitos dos outorgantes, são a chave da inquietação permanente que tem de guiar a reinvenção continuada do Citeforma.

Só assim, o 25º aniversário não será um momento de contemplação do passado mas de celebração do futuro.Agostinho Castanheira

Diretor do Citeforma

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DIREÇÃO Agostinho Castanheira | REDAÇÃO E FOTOGRAFIA Tânia FernandesPAGINAÇÃO Orange | COLABORAM NESTA EDIÇÃO Ana Acúrcio, Ana Leal, Carlos Dias Pais, Carmélia Siebenschock, Cristina Tavares, Diana Silva, Felicita Diaz, Isabel Pedrosa, João Bibe, José Aser, Maria João Catalo, Marina Costa, Orlando Couto, Paulo Reis, Rogério Pacheco, Susana Gonçalves, Teresa Guimarães, Victor Hugo Sequeira, Vitor Santos.PROPRIEDADE Citeforma – Centro de Formação Profissional dos Trabalhadores de Escritório, Comércio, Serviços e Novas TecnologiasTELEFONE 21 799 45 60 | FAX 21 799 45 66 | E-MAIL [email protected] | http://www.citeforma.ptDEPÓSITO LEGAL 139409/99Estamos nas redes sociais. Siga-nos!

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Evolução da atividade formativa do Citeforma - 1987 a 2012Evolução do número de formandos

Evolução do total de ações ministradas

Evolução do total de horas de formação

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Distribuição por áreas de formação

Caracterização dos formandos por género e habilitações

Total de volume de formação

Habilitações

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São as bodas de prata de um protocolo assinado entre o IEFP-Instituto do

Emprego e Formação Profissional e o SITESE - Sindicato dos Trabalhadores

e Técnicos de Serviços, em Setembro de 1987, a criar um novo centro de

formação profissional, o CITEFORMA-Centro de Formação Profissional dos

Trabalhadores de Escritório, Comércio, Serviços e Novas Tecnologias:

- Um Centro de gestão participada entre aquelas duas entidades, na

procura da rentabilização do que melhor qualquer delas possuía, em

matéria de formação profissional;

- Uma gestão participada em que os dois outorgantes têm representação,

o que facilita que as atividades desenvolvidas se adequem melhor às

necessidades dos públicos e entidades beneficiárias.

O Conselho de Administração, ao definir as políticas e a gestão global

do Centro, de que o Director assume a responsabilidade da execução,

tem o Conselho Técnico Pedagógico (CTP) e a Comissão de Fiscalização

(CF) como dois garantes da correta funcionalidade do Centro. O CTP,

sobre as atividades a desenvolver e a qualidade a atingir; a CF, na ótica

contabilística, orçamental e financeira.

Vinte e cinco anos a formar! A formar para empregar com dignidade ou

para dignificar o emprego em desempenho! A fornecer a formação inicial

ou a contribuir para a formação ao longo da vida.

Milhares de formandos e largas dezenas de instituições, públicas e privadas,

podem atestar a qualidade da formação e dos apoios fornecidos pelo

CITEFORMA. O seu currículo é recheado de “boas práticas”, de êxitos individuais e

coletivos. É um currículo transparente e reconhecidamente comprovado.

Criado em 3 de Setembro de 1987, o seu então recém-nomeado Conselho

de Administração tem uma primeira reunião em instalações provisórias,

na Avenida Duque de Loulé, 77 – 2º, em Lisboa. Em Novembro desse ano,

o Centro inicia a sua atividade na atual morada, ocupando dois pisos do

imóvel.

Em Dezembro de 1998 o edifício é ocupado, na sua globalidade, pelo

CITEFORMA.

As obras realizadas em 2006 vieram dar ao Centro a dignidade que ele há

muito merecia.

Vinte e cinco anos!

Mas o grande objetivo do CITEFORMA, a formação profissional foi,

desde o princípio, a principal preocupação. Nesse sentido, logo no

início da sua atividade, foi deliberado que a formação profissional a

realizar:

- Teria um caráter eminentemente profissional;

- Acompanharia as exigências decorrentes do progresso tecnológico;

- Acompanharia a evolução social e económica;

- Recorreria aos meios pedagógicos modernos;

- Utilizaria os métodos pedagógicos e os princípios didáticos mais

adequados aos vários públicos destinatários, aos programas a

transmitir, aos perfis de saída a atingir.

Era um conjunto de linhas de orientação que procuravam responder à

exigência de uma ligação entre o mundo da formação e o mundo do

trabalho:

Formar para colmatar as necessidades sentidas pela economia real,

pelas empresas, pelos trabalhadores.

Nesse sentido, ao longo dos anos, o CITEFORMA tem realizado

diagnósticos de necessidades de formação, numa tentativa de

“compatibilizar a oferta de formação com as qualificações exigidas pelo

tecido empresarial”.

Linhas Orientadoras

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Seminários e Projetos

Incêndio do Chiado

Certificação e RVCC

Ligação às empresas

Mas não só pela formação ministrada o CITEFORMA tem contribuído

para a economia do país. A organização de seminários e a participação

em projetos , nacionais e europeus, tem sido outra preocupação no

investimento da qualificação dos portugueses.

Em 1994 realizou um seminário comemorativo do 75º aniversário da OIT-

Organização Internacional do Trabalho: “A OIT, o passado e o futuro” Em

2003, no âmbito do Programa Leonardo da Vinci, participou, com mais

três entidades portuguesas, duas alemãs, duas húngaras e uma austríaca,

no projeto piloto “Trabalhar e aprender na empresa”, para desenvolver

três instrumentos de gestão destinados a incentivar os gestores e

trabalhadores das PME´s a recorrer mais às novas formas de aprendizagem

no local de trabalho.

Vários outros projetos tiveram o Centro como parceiro, como “Marketing

da formação profissional para as PMEs”, “Métodos e recursos didaticos”,

“Projeto europeu de formação de formadores”, e a formação de

formadores foi, também, um campo que desenvolveu, consciente de que

a eficiência e a eficácia da formação passam, fundamentalmente, pela

qualificação profissional e pedagógica dos formadores.

Responder, sempre que necessário e possível, tem sido lema do Centro.

Seminários “sobre o livro branco/livro verde”, “de atualização fiscal”,

ações de formação “de atualização do POC”, “para preparação de exames

dos TOCs”, “na área do imposto único”, “cursos de português para

estrangeiros”, são algumas das muitas respostas que foram dadas, face ao

que o mercado, no momento, carecia.

Uma das primeiras respostas, não programadas, dadas pelo CITEFORMA,

ocorreu nos finais de 1988.

Na madrugada do dia 25 de Agosto desse ano, um violento incêndio

destruiu uma das zonas mais nobres da capital: o Chiado. Os prejuízos

foram imensos e centenas de postos de trabalho ficaram em suspenso.

O CITEFORMA foi desafiado e aceitou contribuir para minorar a

situação laboral das pessoas afetadas. Nesse sentido, desenvolveu

ações de reciclagem e aperfeiçoamento para cerca de cento e quarenta

trabalhadores, nas áreas de informática, marketing e inglês.

Era uma aposta para que, num novo Chiado a ressurgir, os seus

trabalhadores voltassem com competências que lhes permitissem melhor

responder à nossa recente entrada na CEE. As obras de reconstrução

acabaram por se prolongar por mais de uma década!

A certificação é um processo chave para a aceitação, pelo mercado, dos

formados nas várias entidades. A reconhecida capacidade, formativa

e organizacional, do CITEFORMA motivaram a que fosse convidado a

participar na certificação profissional e na homologação e reconhecimento

dos cursos de formação, da área dos serviços administrativos, no âmbito

do Sistema Nacional de Certificação Profissional.

Mais recentemente, a criação de um Centro Novas Oportunidades, no

CITEFORMA, capacita-o para certificar competências, quer a nível escolar

quer profissional, contribuindo para o reconhecimento das competências

adquiridas pela experiência, ao longo da vida

A certificação, pela via da experiência, é um desafio que se põe a qualquer

entidade certificadora, pelo rigor e credibilidade que obrigatoriamente

tem que dar ao mercado.

Mas o CITEFORMA, além da formação e do apoio à gestão dada no

Centro, entrou diretamente nas empresas ao participar, como parceiro

institucional do IEFP, na execução do Programa REDE.

Este programa, de consultoria, formação e apoio à gestão de

pequenas empresas, tinha como objetivo reforçar a capacidade

competitiva dessas empresas, apoiando a sua gestão, proporcionando

serviços de aconselhamento e formação dos empresários, dirigentes,

quadros e restantes trabalhadores.

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Timor

O papel das pessoas

O 10º Aniversário

TIMOR foi o maior salto geográfico dado pelo Centro!

Começou sem sair de casa! Em 1999, nas suas instalações, o CITEFORMA

desenvolve uma ação de formação para vinte e quatro timorenses, com o

objetivo de melhoria dos conhecimentos em língua portuguesa e de uma

primeira preparação para o seu ingresso em cursos de qualificação;

Em 2009, o Centro é convidado a organizar, coordenar e desenvolver,

como resultado da sua imagem de qualidade no campo da formação

profissional e no âmbito da cooperação entre o Estado Português e o

Estado Timorense, um projeto de formação em Timor-Leste.

Entre abril e julho de 2009, em Díli, foi dada execução a esse projeto de

formação em técnicas administrativas, para cerca de cento e quarenta

funcionários do Ministério da Solidariedade Social e da Secretaria de

Estado do Emprego e Formação Profissional.

Duas estruturas em Díli foram utilizadas para o desenvolvimento das

ações formativas: O Centro Juvenil Padre António Vieira e o Centro de

Emprego de Díli.

O resultado, quer em termos formativos, quer humanos, foi muito positivo.

Prova disso foi o reconhecimento manifestado, não só pelos formandos mas,

também, pelas autoridades e responsáveis timorenses e portuguesas.

Está dado o primeiro passo e o mundo é muito mais!

Neste ano de 2012, em que “a Europa do grande mercado virou a Europa do

desemprego”, é fundamental a existência de estruturas formativas como o

CITEFORMA, na continuação da sua aposta na qualidade da formação que

organiza e ministra, procurando melhorar a empregabilidade, mantendo a

coerência entre a oferta e a procura da formação.

A ligação CITEFORMA/Empresas e o apoio aos processos de qualidade

das PMEs, como nova aposta do Citeforma, contribuirá para as ajudar no

papel que elas desenvolvem nas várias localidades, a nível do emprego e

de toda uma vida social.

Se é importante refletir sobre as técnicas, há que refletir, hoje mais do

que nunca, no Homem!

Toda a ação desenvolvida pelo Centro é reflexo da competência e

dedicação do seu quadro de pessoal.

Se os formadores são os atores fundamentais, no palco da formação,

a organização dos seus bastidores (técnico, administrativo e auxiliar)

são indispensáveis para o sucesso final. As coordenações, a direção e os

orgãos sociais, são os realizadores. Neste “palco” da formação, que é o

CITEFORMA, o êxito tem sido a marca.

As organizações são, essencialmente, as pessoas. E aquelas serão mais

eficazes e eficientes, quanto estas mais disponíveis se encontrarem.

E o CITEFORMA tem procurado, ao longo dos tempos, manter e

desenvolver esta disponibilidade. Foi por isso que, no primeiro ano de vida,

em 1988, o Centro iniciou uma tradição: o almoço de Natal dos órgãos

sociais, com os trabalhadores e formadores.

Há, no entanto, um momento chave e histórico para o CITEFORMA.

As comemorações do seu décimo aniversário, em 1997, envolveram duas

atividades.

Uma jornada de reflexão interna sobre “ o CITEFORMA, o que é e o que

deve ser”, com a participação dos órgãos sociais, dos trabalhadores e

colaboradores mais próximos, decorreu nos dias 12 e 13 de dezembro.

Antes, em 20 de novembro e num espaço simbólico para a história do

Centro, a Torre do Tombo, realizou-se a sessão pública comemorativa.

As entidades presentes e que participaram nessa sessão, pelos altos cargos

que então desempenhavam a nível nacional, refletem o prestígio que o

CITEFORMA já possuía.

Dessa altura será interessante recordar que, nesse mesmo dia 20 de

novembro, decorria no Luxemburgo a Cimeira Europeia do Emprego e,

na véspera, tinha decorrido, em Paris na OCDE, o exame à economia

portuguesa.

Um dos ilustres oradores que participaram nesta sessão solene, o então

Presidente da República, Dr. Jorge Sampaio, afirmava: ”Hoje a competição

empresarial exacerbada questiona a lógica do compromisso laboral que

se baseou nos ganhos de produtividade das empresas, o desemprego

deixou de ser ocasional e de curta duração, instalaram-se a exclusão

social e as novas formas de pobreza”….isto em 1997!

No momento em que se comemoram os vinte e cinco anos do CITEFORMA,

a sociedade portuguesa vive momentos menos bons. Estamos na fase

recessiva de um ciclo económico que, aquando do décimo aniversário,

respirava prosperidade!

É outro desafio para o Centro, no contributo para uma esperada e desejada

retoma, formando para o curto prazo e equacionando as respostas a dar para

um futuro cada vez mais global. Formar para o aumento da produtividade

dos trabalhadores portugueses, possibilitando-lhes produzir mais e melhor, no

mesmo período de tempo, e com menor esforço: “Associando a vontade e a

capacidade de aprender à dedicação e prazer do trabalho

Carlos Dias Pais*

* O Dr. Carlos Dias Pais, técnico e dirigente do IEFP durante dezenas

de anos, foi o primeiro Presidente do Conselho de Administração do

Citeforma, cargo que deixou na sequência da sua aposentação como

funcionário do Estado.

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Um quarto de século ao serviço da melhoria das qualificações profissionais

dos trabalhadores é um curriculum que constitui orgulho para os

dois contratantes, IEFP e SITESE., mas muito em particular para esta

organização sindical.

A celebração de um protocolo em 1987, entre o Estado Português e um

Sindicato, em regime de parceria única, é ainda hoje um ato de registo singular

e representa o corolário e o reconhecimento do mérito do trabalho dedicado à

formação profissional iniciado pelo então designado Sindicato dos Profissionais

de Escritório do Distrito de Lisboa muito antes do 25 de Abril de 1974.

A decisão determinada pelo fervor revolucionário que imperou à época,

levou a que em 1974 em Assembleia Geral por voto de braço no ar, tivesse

sido tomada a triste decisão de se extinguir o então denominado

CAP-Centro de Aperfeiçoanento Profissional.

Não conformado com esta decisão, o sindicato relançou a atividade da

formação, primeiramente a custos próprios e posteriormente através de

contratos de formação em cooperação, culminando com o surgimento do

Citeforma.

A excelência da formação prestada pelo Citeforma é fruto da sua Direção

passada e atual, sendo obrigatório o reconhecimento público ao seu

Diretor Agostinho Torres Castanheira e ao Conselho de Administração

que durante mais de 20 anos partilhou a responsabilidade da sua gestão

- Dias Pais e Arlindo Gameiro em representação do IEFP e Maria Custódia

Fernandes e Rui Oliveira Costa em representação do Sitese.

O prestigio do Citeforma e a elevada qualidade da sua formação

profissional deve igualmente ser partilhada pelo seu excelente quadro

de formadores e trabalhadores a quem se devem os milhares de postos

de trabalho conseguidos por muitos jovens recrutados pelas empresas

diretamente através de solicitação ao Citeforma.

As ações em que o Citeforma se envolveu, desde a formação para

jovens, formação contínua, melhoria das habilitações escolares (CRVCC),

campanha informática vulgo Magalhães (o computador 1 milhão foi

entregue no Citeforma pelo 1º. Ministro em sessão pública) como tantas

outras, envolvendo grandes empresas nacionais através de protocolos com

elas estabelecidos, são o balanço destes muito preenchidos e ricos 25 anos

de atividade desenvolvidos pelo Citeforma.

O presente momento que Portugal atravessa é de grandes dificuldades.

Muitas medidas restritivas estão em fase de execução envolvento todos os

setores de atividade dependendo diretamente do Estado.

O ensino e a formação não têm sido exceção no quadro das restrições

financeiras que estão em curso.

O futuro de Portugal não terá o desenvolvimento sócio económico que

se deseja, se a formação e a educação não constituirem uma opção

estratégica.

Mas também não queremos continuar a formar os nossos jovens sem lhes

proporcionarmos o emprego em Portugal a que todos devem ter direito.

Portugal não pode nem deve suportar os custos financeiros da educação e

da formação da sua juventude para serem Países terceiros a beneficiarem

da sua contribuição nos dominios da produção e do saber fazer.

Queremos acreditar que seremos capazes de retornar aos niveis e à

qualidade do emprego do passado recente, aos salários e ao nivel das

prestações sociais que usufriamos, que os cidadãos de hoje, as crianças e

os jovens, terão futuro em Portugal.

Victor Hugo Sequeira

Presidente do Conselho Coordenador do Sitese

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Parabéns Citeforma

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“Este Centro realça-se pela organização e coesão das equipas.”

Maria José Esteves, Presidente do Conselho de Administração do

Citeforma

O Citeforma é o único centro de formação de gestão participada que

tem como outorgantes o IEFP e um Sindicato. Há outros Centros com

entidades sindicais no conselho de administração, mas partilham essa

gestão também associações empresariais. É composto por Maria José

Esteves (IEFP), Presidente e Ana Paula Antunes (IEFP), Luis Alberto Santos

(SITESE) e Carlos Agostinho de Sousa (SITESE), vogais.

Quisemos saber qual a opinião dos representantes dos outorgantes que

se encontram no centro de decisão deste Centro sobre o funcionamento,

desempenho e impacto da atividade do Citeforma.

Falámos com a Presidente do CA e com dois vogais, um representante do

SITESE e outro do IEFP.

Conselho de Administração do Citeforma

Está no Citeforma desde 2006. Começou como vogal no Conselho Técnico Pedagógico e

em 2008 assumiu funções no Conselho de Administração.

“O Citeforma tem revelado um excelente desempenho na sua atividade, se calhar porque

tem por base uma boa organização. A formação abrange as pessoas que dela necessitam

e faz a diferença a quem a frequenta. Se por um lado o Citeforma implementa as

orientações governamentais, por outra também avalia as necessidades do mercado de

trabalho. Tem atenção ao que as empresas necessitam e tenta responder de acordo com

essas necessidades.

Espero que daqui a 25 anos estejamos todos aqui, se não estiver eu que esteja outro

colega, com a mesma satisfação com que vamos comemorar os primeiros 25 anos.”

Ana Paula Antunes - IEFP

Luis Alberto Santos – SITESE

Maria José Esteves – IEFP

A presença de Luis Alberto Santos no Conselho de Administração do Citeforma é muito recente, e veio da sequência

da mudança de direção do SITESE este ano. No entanto o contacto que tem com o Centro vem já de trás. Não só

através do Sindicato como por experiencia própria, uma vez que também ele frequentou formação no Citeforma.

“Não só pela vivência que tenho tido no Conselho de Administração, como pelo feedback recebido de várias pessoas

que têm frequentado ações de formação aqui no Citeforma, a opinião é francamente positiva. Os associados do Sitese

têm sido muito beneficiados com a existência deste centro de formação. Gostariamos até que fossem em maior

número, mas temos o fator distância… Para uma pessoa que more na Lourinhã ou em Setúbal ser-lhe-à um pouco

complicado frequentar formação em Lisboa. No entanto, dentro do possível, sei que há muitos sócios que o fazem.

Julgo que há trabalho de formação a fazer junto dos empresários portugueses na área de Organização e Método do

Trabalho. Foi essa área de conhecimento que possibilitou a determinados países como a Alemanha e a Inglaterra, no

período da II Guerra Mundial e no período pós-guerra, atingir um nível de organização do trabalho que fortaleceu as

empresas. Penso que há uma grande lacuna de formação nessa área em Portugal e que se enquadra perfeitamente no

tipo de formação que o Citeforma pode promover. Os nossos empresários e diretores de empresas não convivem com

essa área de conhecimento e como tal também não conseguem implementar esses processos, com todos os prejuízos

que isso implica”.

É Presidente do Conselho de Administração do Citeforma desde 2006.

“Este Centro realça-se pela organização e coesão das equipas. Nota-se que há aqui uma família e que as

pessoas vestem a camisola pelo Citeforma. Talvez por ser uma casa pequena há um sentimento de pertença que

transpira depois para fora em termos de qualidade. É uma entidade que tem dirigentes competentes o que leva

a que as equipas trabalhem em função dos objetivos estabelecidos. Há uma elevada procura de formação no

Citeforma pelos padrões de qualidade que apresenta. Julgo também que há um reconhecimento institucional

do Citeforma, com origem na boa ligação que tem com outras instituições e empresas da sua área de atuação.

Considero que há um bom entendimento entre parceiros. O Citeforma tem dois outorgantes, um que defende

as políticas públicas e a sua aplicação em função dos objetivos do governo e há um sindicato que tem a sua

visão específica dos trabalhadores. Tem de haver aqui um encontro e acho que temos conseguido conciliar os

dois interesses.

Penso que, no futuro, o Citeforma deverá sair da área de influência direta do sindicato e ir mais longe. Não é fugir

àquilo que é o seu princípio, mas alargar a sua área de intervenção abrangendo novas áreas. Já tenho falado, por

exemplo, na área de organização de eventos. Embora tenha aumentado a oferta a nível tecnológico e de serviços,

julgo que mantém uma posição ainda muito conservadora. Pode ir mais longe e tem espaço para isso”

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- Na qualidade de outorgante deste Centro de Formação

Profissional, de que forma considera que a atividade do Citeforma

tem sido útil aos associados do SITESE?

Numa situação de crise económica como a que o País atravessa, em que

a taxa de desemprego se situa perto dos 16%, a manutenção do emprego

passa pela qualificação e atualização profissional. Estas são uma mais valia

quer para os trabalhadores, quer para as próprias empresas, porque só

assim teremos uma economia mais competitiva e melhor emprego.

- Para além da prioridade no acesso à formação e desconto nos

cursos, de que outros apoios deveriam os formandos do Citeforma,

associados do SITESE, beneficiar?

Além dos referidos os apoios sociais são um fator decisivo, já que no atual

contexto económico, em que se verifica uma diminuição dos rendimentos

das famílias até por força do abaixamento salarial, este tipo de apoio

social quer no âmbito do serviço do bar quer no apoio aos transportes

seria benéfico para os nossos associados continuarem a frequentar as

ações de formação.

- Dada a difícil conjuntura, o SITESE acredita que a formação inicial

seja uma solução para a integração de jovens no mercado de

trabalho?

Cada vez mais a via profissional deverá ser encarada como uma forma de

ensino que permita aos jovens adquirirem conhecimentos e qualificações

segundo o lema “aprender fazendo” já que esta forma de ensino lhes dá

hábitos semelhantes aos que vão encontrar no mundo do trabalho, além

de uma dinâmica e até produtividade que as nossas empresas precisam.

- E em relação aos trabalhadores, será a formação profissional uma

forma de assegurar um emprego de qualidade?

Mesmo os jovens com formação académica (Licenciatura) sentem a

necessidade de frequentar ações de formação para se prepararem para o

desempenho das suas funções. Por outro lado é necessário que ao longo

da nossa vida profissional, todos os trabalhadores tenham uma constante

atualização de conhecimentos e novas práticas para enfrentar os desafios

no mundo do trabalho e que lhes permita alcançar uma valorização

salarial.

- O Citeforma está a desenvolver uma nova vertente formativa no

âmbito da Qualidade. Do contacto que têm com as empresas, julga

que esta será uma vantagem competitiva em que as empresas

devem apostar?

Hoje em dia as empresas que pretendem distinguir-se, melhorar o

desempenho e ter sucesso devem apostar na certificação e na qualidade.

Temos hoje bons exemplos de empresas na área da construção civil e obras

públicas que concorrem a concursos internacionais como a “Teixeira Duarte”

bem como no setor dos transportes nacionais a “Carris”, entre outras.

Por tudo isto, apostar na qualidade é apostar no futuro.

“A manutenção do emprego passa pela qualificação e atualização profissional”Entrevista a Luis Azinheira, Presidente do SITESE

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Os números permitem facilmente perceber que o Citeforma percorreu

um caminho de alargamento da sua oferta formativa, tanto ao nível do

volume de formação que foi executando, quanto nas áreas que, dentro do

seu âmbito de atuação, foi abrangendo.

Vem a propósito da comemoração dos 25 anos do Citeforma refletir

sobre a forma como, ao longo destes anos, o Citeforma tem “pensado” a

formação que ministra.

Não há muito tempo, num contexto de descontração que uma boa mesa

de café convida, ouvia, de novo, um dos protagonistas dos primeiros

cursos ministrados pelo Citeforma, que até muito recentemente

connosco trabalhou - o Fernando Gonçalves - a relatar os contextos, as

circunstâncias, os contactos feitos, antes de se operacionalizar o primeiro

curso destinado a “ensinar a programar”.

Essa conversa fez-me recordar todas as outras histórias que fui ouvindo

de todos aqueles, incluindo o diretor que, de facto, eram os verdadeiros

concetores dos cursos que o Citeforma ministrava.

Sabemos que a mudança dos tempos traz, frequentemente, roupagem

nova a coisas mais antigas e que para muitos sendo novas, a maior parte

das vezes não deixam de ser rearranjos circunstanciais que permitem, com

maior eficácia, lidar com aquilo que é verdadeiramente novo: a realidade.

Confesso que não tenho presente, e não gostaria de trair com a realidade

este meu testemunho, se o Citeforma logo no primeiro ano em que

deu formação fez alguma divulgação, escrita, sobre aquela que era a

sua oferta formativa. Mas tenho a certeza que três anos depois da sua

constituição o Citeforma fazia “publicidade” da sua oferta.

Nessa época a então designada “oferta de catálogo” era vista como

uma forma pouco adequada e mesmo, pouco profissional, de estar na

formação. Acontece porém que, no Citeforma, já nessa época, a formação

que “passava para o terreno” tinha sido amplamente amadurecida, num

processo de conceção que se desenvolvia da conjugação de um conjunto

muito diversificado de contextos.

O Citeforma, praticamente desde a primeira hora, ministrou formação

para dois públicos distintos: ativos empregados e jovens à procura do

primeiro emprego. Relativamente a estes últimos embora o contrato

de formação com eles estabelecidos nunca incluísse a sua colocação

no mercado de emprego, de facto, era o Citeforma que, através do seu

Gabinete de Psicologia, os inseria no mercado de trabalho.

Esta aparente pequena circunstância sempre permitiu que o Centro

estivesse muito próximo das realidades das empresas e das necessidades

dos trabalhadores e dos seus empregadores. Naturalmente que “estar

próximo de …. ” pode nada significar se não houver a disponibilidade e

as condições de poder “ouvir e sentir” essa realidade. Mas, também seria

insuficiente tomar nota dessas “necessidades” se não houvesse forma de

as traduzir em algo operacionalizável e útil para os seus destinatários, de

facto, trata-se da necessidade de saber “ouvir” e de seguida, de “traduzir”.

E o Citeforma sempre esteve rodeado de um conjunto de pessoas que na

sua qualidade de verdadeiros coordenadores técnicos, porque especialistas

nas áreas técnicas em análise, não mais eram que os tradutores dessas

necessidades, às quais sempre acrescentaram à necessidade da resposta

do imediato, o estímulo de ir um “bocadinho” mais além, de modo que

a formação que viesse a ser operacionalizada, fosse potenciadora de

desenvolvimento das pessoas e das organizações onde trabalhavam.

A seguir vinham as reuniões, umas vezes mais longas, outras mais

rápidas, que permitiam a construção do curso em concreto, atentos

os pressupostos pedagógicos necessários: A definição dos objetivos

pedagógicos; os eventuais pré-requisitos de acesso ao curso; a construção

do perfil de competências de saída, em termos do que era suposto os

formandos ficarem aptos a fazer; o material de apoio à formação; o

sistema de avaliação; ….

É um enorme orgulho estar numa organização em que o rigor que coloca

na atividade formativa que ministra, desde sempre, começou na forma

como pensou a sua formação e na necessidade de estar aberto ao exterior,

em rede e em articulação com os seus principais interlocutores.

E o caminho sempre foi este e, confesso, continua a ser. O Citeforma

porque inserido na realidade e sabendo-a ouvir, sempre esteve envolvido

nas respostas que a mesma foi solicitando. E mesmo quando, mais

recentemente, a realidade nos diz o quanto é importante a transparência

das nossas qualificações e que, portanto, importa estandardizá-las, e por

essa via, deixámos, genericamente, de poder ser os concetores da maior

parte da formação que ministramos, então, passámos a fazer chegar

as nossas visões junto daqueles que hoje têm a responsabilidade de

apresentar a formação “pronta a ser consumida”.

E aqui, uma vez mais, importa testemunhar, no terreno e na vivência do

dia-a-dia, que o Citeforma é frequentemente convidado a contribuir para

a conceção da formação, dentro da sua área de atuação, agora fora de

portas.

Mas neste caminho, continuamos com os mesmos princípios, os trabalhos

que apresentamos de conceção continuam a ser resultantes dos princípios

iniciais: o envolvimento dos nossos recursos (os tais coordenadores

técnicos - a maior parte dos quais já não da época do Fernando

Gonçalves – o Gabinete de Psicologia, o Diretor, …) os Diagnósticos de

Necessidades de Formação que continuamos a elaborar, …., e o empenho

de sempre.

Cristina Tavares

Responsável do Departamento de Formação do Citeforma

A conceção da Formação promovida pelo Citeforma nos últimos 25 anos

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Page 11: Newsletter nº51

cite

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FORM

AÇÃO

DE

ATIV

OS

Falamos de formação de ativos ou formação contínua tendo como

referência a atividade formativa ministrada para pessoas que exercem a

sua atividade profissional e visam uma atualização dos seus conhecimentos

/ melhoria das suas competências e saber fazer.

No Citeforma, o Núcleo de Formação Contínua é uma unidade funcional

que visa a análise, planeamento e implementação da formação contínua

em resposta às necessidades formativas dos trabalhadores e técnicos de

Serviços.

Dos 2600 formandos que usufruíram da nossa atividade formativa, nesta

valência, no 1º semestre de 2012, são vários os objetivos de procura, as

necessidades, expetativas e grau de satisfação.

Formação contínua - a ampliação de competências

Quem encontramos no Citeforma?O formando António, de 55 anos, trabalha como Técnico Oficial de

Contas há 15 anos, tendo efetuado a sua especialização e suporte

técnico ao exercício das suas funções frequentando o Curso de Gestão e

Contabilidade no Citeforma há 10 anos. Esta foi a formação que permitiu

aprofundamento técnico, funcional, dotado de inovação e excelência para

que ingressasse e se mantivesse na “profissão de uma vida”. Todos os anos

é ponto obrigatório na sua vida profissional a frequência do Seminário de

Atualização Fiscal no Citeforma, bem como outras ações de formação na

área de Fiscalidade e Contabilidade, especializadas, que lhe permitem os

instrumentos necessários ao correto exercício da sua profissão. Ainda lhe

permite a contínua associação à Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas,

dada a parceria entre o Citeforma e a OTOC, no Regime de Atribuição de

Créditos. O António, também procurou o Citeforma, aquando no seu local

de trabalho surgiram algumas exigências ao nível da Segurança, Higiene e

Saúde no Trabalho. O exercício da sua atividade na área da contabilidade tem

evoluído numa simbiose com as tecnologias de informação e foi também

no Citeforma que se familiarizou com as Tecnologias de Informação e

Comunicação, software de Contabilidade e necessidades na área do Direito

e dos Recursos Humanos.

Para o formando António hoje tudo está diferente no Citeforma. Depara-se

com um Centro de Formação totalmente informatizado, podendo efetuar

pré-inscrições, consultas do seu processo formativo, colocação de dúvidas

e obtenção de material de formação no seu local de trabalho através do

Portal do Citeforma. Tudo está diferente. As salas de formação equipadas

com internet e computadores; o Centro de Recursos em Conhecimento com

publicações periódicas em áreas do seu interesse que pode consultar; até

as alterações fiscais agora lê online dado a implementação da política de

sustentabilidade pelo Citeforma. O seu grau de satisfação com a formação

é sempre elevado, com claro destaque para a equipa de formadores –

“técnicos de terreno”, como os Técnicos do Citeforma na abertura das ações

de formação assim o destacam, o que os dota de conhecimentos práticos,

atualizados e linguagem operante; as metodologias pedagógicas são o

espelho de formadores e coordenadores rigorosos e conhecedores.

Hoje o formando António constata que nos últimos três anos os grupos

de formação são mais heterogéneos, sem muita experiência numa área

profissional específica. Cada vez menos empregados e cada vez mais elevadas

habilitações literárias - o retrato da sua filha Mariana, recém-licenciada, com

5 anos de experiência profissional, numa área que não aquela para que se

formou.

A Mariana encontrou o Citeforma no Facebook e face às contingências da

empregabilidade decidiu apostar no que o mercado exige – versatilidade

e polivalência. Também aqui o Citeforma tem resposta. A formanda

Mariana frequenta várias ações em simultâneo, pós-laboral e sábados,

da oferta formativa do Citeforma, do Catálogo Nacional de Qualificações.

Sabe que estas formações, na sua maioria de Perfis Profissionais de Nível

IV, lhe permite adquirir conhecimentos práticos, exequíveis, de áreas tão

diversas como os Recursos Humanos, Marketing, Gestão e Audiovisuais.

Em complemento à sua formação de base, aposta também nas Línguas e

Literaturas Estrangeiras (Inglês e Alemão). Pretende obter o CCP (Certificado

de Competências Pedagógicas) no Citeforma realizando a Formação

Pedagógica Inicial de Formadores (homologado pelo IEFP).

Ambos encontram no Citeforma uma estrutura organizada, com uma

comunicação eficiente entre cliente e entidade, e um apoio personalizado

às dificuldades no processo formativo junto da equipa técnica, sempre

que necessário. Por outro lado, são conhecedores da informação e

procedimentos relacionados com a execução da formação – IRI (Instruções

e Regime de Inscrição), Inscrição em UFCDs e Regulamento Interno do

Formando. Mariana e António têm ao seu alcance a possibilidade de

investir em formação, numa determinada área, na valência de Percursos

Formativos. São 27 os Percursos Formativos atualmente disponíveis entre

os quais a Gestão de Pessoal, o Aperfeiçoamento em Secretariado ou o

Desenvolvimento de Competências de Liderança. Os Percursos Formativos

permitem guiar os formandos no seu desenvolvimento profissional em

determinada área.

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FORM

AÇÃO

DE

ATIV

OS

Constituindo parte da estratégia do Centro, uma cultura de inovação e

dinamização da sua atividade, investe-se desde 2011 em outras modalidades de

formação: social learning e blended learning nas áreas de Recursos Humanos

e Informática, com a preocupação de melhorar a articulação entre recursos

técnicos, humanos e logísticos e dar resposta a públicos-alvos específicos. O

Citeforma, na sua atividade de formação contínua, tem um plano formativo

anual que percorre 14 áreas de formação; concretizadas em mais de 300

ações de curta duração; têm melhoria contínua mais de 4500 formandos;

permite ter uma atividade superior a 150 000 h/volume de formação de

ativos. O Citeforma cumpre a sua essência reforçando competências de

empresários e seus colaboradores; acompanha as exigências do mercado

de trabalho através da implementação de novas ações de formação no seu

plano de formação; flexibiliza essa mesma atividade com ações extraplano

sempre que a análise da procura assim o imponha; tira partido constante das

novas tecnologias e beneficia o mercado de trabalho em sintonia com a visão

para 2020 do Comunicado de Bruges. O Modelo de Avaliação da Formação

do Citeforma, constituído por 9 Momentos, desde a Avaliação Diagnóstica

efetuada no início de cada ação de formação pelo formador, passando pelo

levantamento de necessidades formativas bianual e a análise e tratamento

qualitativo e estatístico da reação de cada participante (formando e

formador), permite o combate à estagnação e invariabilidades. As tarefas

de melhoria estão presentes no balanço da atividade anual: adaptabilidade

à natureza mutante das contingências socioecónomicas dos formandos e

regras de financiamento da formação; contributo para uma melhoria do CNQ

apresentando propostas de novas Unidades de Formação de Curta Duração;

alargamento da prestação na valência Formação Intraempresas tendo como

princípios basilares a qualidade, pertinência e atratividade da sua atividade.

Caracterizam o Núcleo de Formação Contínua as competências associadas

a este tipo de formação: conhecer e organizar conteúdos pedagógicos

que traduzam objetivos de melhoria de competências num contexto de

comprometimento e envolvimento com os destinatários; conceber e gerir

situações-problema ajustadas aos níveis e possibilidades dos formandos,

gerindo a heterogeneidade da procura com a versatilidade das respostas;

praticar um apoio integrado facilitando a cada formando a definição e

concretização do seu plano de desenvolvimento de competências que lhe

permita acompanhar a evolução do mercado de trabalho.

Marina Costa

Responsável do Núcleo de Formação Contínua do Citeforma

A atividade do núcleo

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FORM

AÇÃO

DE

JOVE

NS

Considerando o cenário conjuntural atual, carregado de incertezas quanto ao futuro profissional

dos nossos jovens, é cada vez mais pertinente o papel dos centros de formação profissional,

enquanto entidades responsáveis por uma oferta formativa enriquecida que cumpre com

o objetivo principal de inserção dos mesmos no mercado de trabalho. Torna-se, hoje clara a

importância e pertinência desta oferta formativa.

Se é verdade que a modalidade de formação de Educação e Formação de Jovens (EFJ), como

outras, surge do desafio estratégico de combater o insucesso/ abandono escolar, bem como

garantir uma qualificação profissional, também é verdade que a mesma se tornou fundamental

para muitos jovens que a procuram e vêm nela a possibilidade de um futuro mais promissor.

Esta formação garante aos jovens a aquisição de um perfil mais qualificado e mais consentâneo

com as expectativas que têm para o seu futuro.

Um jovem quando faz a sua inscrição num curso de Educação e Formação no Citeforma, procura,

essencialmente, respostas/ soluções. Respostas para o seu percurso escolar, soluções para o

seu percurso profissional e, indiscutivelmente, um acompanhamento personalizado no seu

desenvolvimento pessoal.

Nesse sentido, tem sido nossa preocupação ao longo dos anos garantir aos nossos formados um

ambiente onde a aprendizagem se pode fazer sem restrições, onde o foco está na qualidade, no

rigor e na exigência sem contudo descurar as necessidades individuais de cada um. A adequação dos

métodos, das estratégias, das equipas a um ambiente de aprendizagem positivo onde o formando se

sente envolvido e corresponsabilizado pelo seu processo é fator determinante para o seu êxito.

Assim, encontrar os melhores parceiros é, talvez, uma das nossas maiores preocupações, uma

vez que estes são fundamentais para o sucesso da aprendizagem. Equipas coesas que trabalham

de forma interdisciplinar, com o objetivo de ajudar o formando a atingir o seu potencial.

Temos, por princípio, desenvolver um conjunto de atividades paralelas e complementares à

formação de modo a que as aprendizagens também se possam fazer e/ou reforçar em contexto

informal. Trabalhamos para que os nossos formandos tenham experiências enriquecedores que,

necessariamente, vão contribuir para o seu desenvolvimento enquanto cidadãos.

Tendo em conta que todos os nossos cursos têm uma componente de formação prática em contexto

de trabalho, trabalhar com uma bolsa alargada de empresas, de várias áreas e setores de atividade,

representa um elemento diferenciador, claramente identificado pelo nosso público-alvo. Estas

entidades acolhedoras partilham a nossa visão da importância da aplicabilidade dos conhecimentos

adquiridos pelo formando na atividade profissional, em paralelo com a apresentação de novas

abordagens práticas, fomentando o contacto com o mundo laboral.

Naturalmente que não existem processos perfeitos, no entanto consideramos que o nosso (dos

jovens) sucesso decorre, em primeiro lugar, da importância que reconhecemos a esta modalidade

de formação, do rigor dos objetivos definidos, da qualidade do trabalho que realizamos, do grau

de empregabilidade conseguido mas, acima de tudo, do reconhecimento que os jovens fazem aos

nossos métodos, às nossas equipas e aos nossos parceiros.

Maria João Catalo

Responsável do Núcleo de Qualificação Profissional do Citeforma

Formação Profissional de Jovens, uma alternativa de sucesso

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FORM

AÇÃO

DE

JOVE

NS

14

O Conselho Europeu de Lisboa, em 2000, definiu como uma das

estratégias primordiais o desenvolvimento de uma educação e formação

vocacional de qualidade elevada, com especial enfoque, “na promoção

da inclusão e da coesão sociais, da mobilidade, da empregabilidade e da

competitividade”.

No contexto de ensino e formação vocacional, a Declaração de Copenhaga

(novembro de 2002) vem realçar a extrema importância da promoção da

cooperação, como motor que fomenta laços de confiança, que reconhece

competências e qualificações, permitindo, desta forma, uma maior

mobilidade e acesso à Aprendizagem ao Longo da Vida.

Posteriormente, e no seguimento da Declaração de Copenhaga, o

Comunicado de Bruges (dezembro de 2010) vem definir metas comuns

para 2020, traçando um plano de ação com desafios e objetivos a

alcançar: melhorar a qualidade do ensino e da formação profissional,

bem como a sua atratividade. Também aqui é fundamental a confiança

dos interlocutores na qualidade desse sistema, no garantir da aquisição

de competências e saberes com uma aplicabilidade prática e direta no

mercado de trabalho da sua área de saída profissional (Comunicado de

Bruges, 2012).

Assiste-se a elevadas taxas de desemprego na Europa, donde provém um

elevado número de pessoas com baixas ou inexistentes qualificações,

fatores que dificultam em grande medida o (re)ingresso no mercado de

trabalho.

Importa salientar que é através do ensino ou formação profissional

que cerca de 50% dos jovens europeus concluem a sua escolaridade,

ingressando no mercado de trabalho. Neste sentido, é de extrema

importância apostar na formação de jovens altamente qualificados, que

adquiram competências ajustadas às reais necessidades do mercado, o que

dará, certamente, um enorme contributo para o seu sucesso.

Foquemo-nos agora nas modalidades de formação de dupla certificação,

nomeadamente nos Cursos de Aprendizagem. Esta modalidade confere

uma dupla certificação, pois simultaneamente permite a conclusão do

nível secundário e a obtenção do nível 4 de formação profissional. Para

além de permitir uma formação inicial de jovens, tem como objetivo

o aumento da empregabilidade (pois centra-se nas necessidades do

mercado), proporcionando ainda uma progressão escolar e profissional.

Na sua estrutura curricular integram quatro componentes – sócio-cultural,

científica, tecnológica e prática – que abordam várias áreas do saber.

Importa ainda referir a importância da metodologia promovida

nesta modalidade no Citeforma, onde se privilegiam métodos ativos,

que intensificam a participação dos formandos, fomentando o seu

desenvolvimento global, a aquisição de conhecimentos e a capacidade de

os transpor para novos contextos.

Com o objetivo de alcançar o sucesso na aquisição de competências e

saberes por parte do formando, os métodos e técnicas pedagógicas são

adaptados às suas características individuais.

Esta modalidade distingue-se e destaca-se pelo seu sistema dual, que se

organiza numa formação em alternância, entre a entidade formadora e a

empresa (entidade de apoio à alternância). Isto significa, que a formação

prática será distribuída ao longo do processo formativo, podendo

organizar-se em “blocos coincidentes com o final de cada período de

formação” (Portaria n.º 1497/2008 de 19 de dezembro)

Está patente nesta modalidade o reconhecimento do enorme contributo da

formação prática, como gerador e facilitador de progresso das aprendizagens,

onde as entidades de apoio à alternância assumem um papel de destaque, que

muito devemos valorizar, contribuindo para uma maior empregabilidade.

Nesta área da formação de jovens, a da formação em alternância,

o Citeforma aposta, de uma forma distintiva, numa ligação forte

às empresas, construindo uma bolsa de entidades, que lhe permite

estabelecer um contacto diversificado com o mercado de trabalho.

Diana Silva

Técnica de Formação

Formação de Jovens, Aprendizagem e empregabilidade

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SIST

EMAS

DE

GES

TÃO

Numa era em que “globalização” é a palavra de ordem é extremamente importante

que uma Instituição consiga potenciar a competência dos seus recursos humanos

assegurando a competitividade dos seus processos organizacionais.

Uma estratégia assente na qualidade pode ser a resposta! A Qualidade, nos dias

de hoje, é encarada como uma forma de gestão que visa assegurar a eficiência

e eficácia dos processos organizacionais promovendo práticas de planeamento

de objetivos, desenvolvimento, avaliação e melhoria contínua.

Os sistemas de gestão da qualidade proporcionam abordagens mais

disciplinadas e sustentadas permitindo a integração de outras iniciativas e

estratégias, linguagens comuns e confiança na capacidade da organização para

fornecer produtos conformes, facilitando as transações nos mercados mundiais.

Os domínios profissionais da Qualidade apresentam uma perspetiva transversal,

atravessando vários setores de atividade, não tendo por isso uma lógica setorial,

exigindo competências específicas mas transferíveis para vários contextos. Assim,

os profissionais da Qualidade assumem um papel estratégico no atual contexto

de competitividade, nomeadamente na inovação do produto, na antecipação

ao mercado, na garantia de compromissos assumidos junto dos clientes e no

desenvolvimento e racionalização da estrutura documental do sistema.

Ao longo destes 25 anos, as atividades do Citeforma estiveram tradicionalmente

orientadas para o setor terciário, possuindo, no entanto, na sua oferta formativa

temas direcionados para as questões da Gestão. Contando com elementos da equipa

técnica do extinto Cequal – Centro de Formação Profissional para a Qualidade, o

Citeforma criou o Gabinete de Sistemas de Gestão - GSG com a missão de prestar

um serviço de apoio técnico de formação e/ou consultoria, junto do Cliente, com

vista à implementação e melhoria de sistemas de gestão da qualidade e afins.

Atualmente, o GSG do Citeforma desenvolve, na área da qualidade, a seguinte

prestação de serviços junto dos clientes:

- Formação e Apoio técnico na implementação e melhoria de sistemas de

gestão, proporcionando orientação para a melhoria sistemática e contínua do

desempenho global das organizações envolvendo a sua liderança, definindo

estratégias, gerindo processos, motivando recursos humanos e rentabilizando

outros recursos;

- Auditorias a sistemas de gestão, determinando os níveis de conformidade do

sistema de gestão, face a critérios fornecidos e proporcionando informação para

compreender, analisar e melhorar continuamente o desempenho organizacional.

Dos trabalhos desenvolvidos pelo GSG do Citeforma salientamos:

- Protocolo com a Câmara Municipal da Amadora e IPSS do Município, com

o objetivo de apoiar as IPSS do Município da Amadora na implementação

do Modelo de Avaliação da Qualidade do ISS para a dinamização do projeto

“Qualificação das Respostas Sociais” do Município da Amadora;

- Apoio à Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT), na

definição, execução e melhoria do modelo técnico e organizativo que gere

e realiza Auditorias às Entidades Formadoras, de acordo com o Sistema e

Requisitos de Certificação da DGERT;

- Apoio à Câmara Municipal de Lisboa, na realização de auditoria interna ao

Sistema de Gestão da Qualidade da Direção Municipal de Ambiente Urbano e

nos trabalhos de revisão do Sistema de Gestão da Qualidade do Departamento

de Higiene Urbana.

O Citeforma encontra-se em preparação do seu processo de certificação,

de acordo com a norma de referência NP EN ISO 9001, para garantir a

diferenciação perante a concorrência, melhorar continuamente a sua gestão

interna e a satisfação do seu cliente.

Na definição da Política de Gestão da Qualidade do Centro foram adotados os oito

princípios de gestão da qualidade como ”(…)forma de garantir e assegurar a utilização

eficiente de recursos, a tomada de decisão baseada em evidência factual, a focalização

na satisfação do cliente e a melhoria contínua do desempenho do Citeforma (…)”

A eficiência e eficácia organizacional do Centro são garantidas pela seguinte

abordagem por processos:

O que se pretende assegurar com esta implementação?

Junto dos Clientes • um desempenho em termos de qualidade, preço e diversidade de ações

Junto dos Outorgantes • transparência e conformidade com requisitos estatutários e regulamentares

Junto dos Colaboradores • bom ambiente de trabalho, segurança no emprego e reconhecimento

Junto dos Fornecedores e Parceiros • benefícios mútuos e continuidade

Junto da Sociedade • comportamento ético e conformidade com requisitos estatutários e regulamentares

O GSG do Citeforma assegura representação na Comissão Técnica 80 - Gestão

da Qualidade e Garantia da Qualidade, órgão técnico que, no âmbito da gestão

e garantia da qualidade, visa a elaboração de normas portuguesas, na Comissão

técnica de normalização CTA 25 - Qualidade na Educação e na Formação e na

Comissão Sectorial 11 para a Educação e Formação, de análise e dinamização de

boas práticas das questões da Qualidade das Instituições de Educação e Formação.

Teresa Guimarães

Responsável do Gabinete de Sistemas de Gestão do Citeforma

Qualidade, uma estratégia de confiança

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RVCC

O CNO do Citeforma foi criado em 2006 e tem desenvolvido a sua atividade tanto

na vertente escolar como profissional. Em 2006 e 2007 iniciou, respetivamente,

processos de certificação de nível básico (4º, 6º e 9º ano) e de nível secundário

(12º ano). Embora esta seja a área de intervenção do Centro mais significativa,

o desenvolvimento de processos de RVCC Profissional tem sido uma área de

crescente consolidação: iniciou-se em 2007 com a saída profissional de Técnico

de Contabilidade, em 2009 alargou a atividade na saída de Técnico de Instalação

e Gestão de Redes, em setembro de 2010 iniciou o Técnico de Sistemas e julho de

2011 o Assistente Administrativo. Cada vez mais adultos procuram o Centro para

obter a sua certificação profissional, sobretudo a partir da entrada em vigor, em

julho de 2011, do Sistema de Regulação de Acesso a Profissões1.

O CNO do Citeforma conta com uma equipa multidisciplinar constituída

por Diretor, Coordenadora, Técnicas Administrativas, Técnica de Diagnóstico

e Encaminhamento, Profissionais de RVCC, Formadores, Tutores do RVCC

Profissional e Avaliadores Internos. Espaço de partilha e reflexão, a equipa

assume-se como uma unidade de gestão da complexidade, desafios e tensões

que se colocam ao longo dos processos de qualificação. A comunicação, a

realização regular de reuniões de equipa e a estruturação de procedimentos são

aspetos fundamentais para um elevado nível de articulação e entrosamento entre

os seus diversos elementos.

Ao longo dos últimos 6 anos de trabalho, é impossível não dar testemunho

do impacto destes processos de qualificação escolar e profissional. Promovem

a valorização profissional, pessoal e social, o desenvolvimento de novas

competências, aumentam a probabilidade de envolvimento futuro em atividades

de aprendizagem formal (formação profissional ou ensino superior), reforçam

a empregabilidade, potenciam a progressão na carreira e são um incentivo ao

desenvolvimento de projetos futuros.

As estratégias de articulação e dinamização local sempre tiveram grande

relevância no plano de intervenção do CNO do Citeforma. O estabelecimento de

contactos privilegiados com entidades formadoras tem sido fundamental para

a promoção de respostas formativas adequadas às necessidades dos adultos

que pretendem aumentar a sua qualificação escolar e/ou profissional. Por outro

lado, o estabelecimento de parcerias com associações e entidades empregadoras

revelou-se uma questão fundamental para o envolvimento de cada vez mais

adultos nestes processos. As entidades parceiras têm vindo gradualmente a

reconhecer que a qualificação dos seus trabalhadores constitui um recurso

fundamental para o seu desenvolvimento organizacional pelo que se delinearam

múltiplas estratégias de articulação que passam pela realização do processo

nas instalações da entidade parceira e inclusive de processos adaptados com

uma componente não presencial para adultos que se encontravam a trabalhar

no estrangeiro (com recurso a uma plataforma moodle). Nestes anos, foram

assinadas mais de 40 parcerias com entidades como a ANTRAL, a Allianz, o Grupo

Auchan, a Universidade Aberta, o El Corte Inglés, a DGCI, a Prosegur, o Infarmed, a

IMI, a Zon Multimédia, o Hotel Sheraton, o Grupo Cofina, entre outras.

Tem sido também de particular interesse a receção de várias delegações de equipas

estrangeiras que visitam o CNO do Citeforma com o objetivo de conhecer as

nossas práticas e adaptar modelos de intervenção no âmbito do Reconhecimento

e Certificação de Competências.

Têm sido 6 anos marcados por desafios ultrapassados. Mais de 9000 adultos

dirigiram-se ao Citeforma com o objetivo de aumentar as suas qualificações,

realizando a sua inscrição no CNO. Mais de 5500 foram encaminhados, tanto para

a realização de percursos formativos como para a realização de processos de RVCC

escolares e/ ou profissionais. E mais de 2500 concluíram através do processo de

RVCC a sua certificação, sendo que, destes, cerca de 250 obtiveram uma certificação

parcial e foram encaminhados para formação de modo a concluir a sua qualificação.

Num momento marcado pelo alinhamento das políticas de educação e formação

e consequente restruturação dos modelos de intervenção, o CNO do Citeforma irá

terminar a sua atividade a 31 de Dezembro de 2012. Novos desafios virão.

Susana Gonçalves

Coordenadora do Centro Novas Oportunidades do Citeforma

1 Com a criação do SRAP e extinção do Sistema Nacional de Certificação Profissional, a certificação de competências passou a ser obtida exclusivamente através de uma das seguintes vias:a) Modalidades de formação do Sistema Nacional de Qualificaçõesb) Reconhecimento, validação e certificação de competências profissionais (RVCC)

No âmbito do Sistema Nacional de Qualificações (SNQ), existem três

formas possíveis de obter uma qualificação em Portugal:

• através da frequência de formação inserida no Catálogo Nacional

de Qualificações;

• como resultado de um processo de reconhecimento, validação e

certificação de competências (RVCC) adquiridas noutras formações

e noutros contextos da vida profissional e pessoal;

• pelo reconhecimento de títulos adquiridos noutros países.

O SNQ concretiza os seus objetivos através de um conjunto de

estruturas, nomeadamente os Centros Novas Oportunidades (CNO).

Estes Centros dirigem-se a todos os adultos que pretendam aumentar

as suas Qualificações Escolares (4º ao 12º ano de escolaridade) e/ou

Profissionais, assegurando o seu encaminhamento para as ofertas de

educação e formação mais adequadas e procedendo, quando é caso

disso, ao desenvolvimento de processos de RVCC.

Os CNO podem ser assim vistos como a porta de entrada para um

percurso de qualificação, o local onde decorrem processos de tomada

de decisão, orientados por técnicos especializados, com vista ao

aumento das qualificações escolares e profissionais do indivíduo. Neste

contexto, assume-se uma complementaridade entre as aprendizagens

adquiridas formalmente e as competências adquiridas de modo

informal e não formal ao longo da vida, utilizando como metodologia

de base o Balanço de Competências.

Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências

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RVCC

O testemunho da empresa Teixeira DuarteNo âmbito do Programa Novas Oportunidades, o Citeforma tem

desenvolvido várias parcerias com empresas, com o objetivo de elevar

as qualificações escolares dos colaboradores destas entidades. A Teixeira

Duarte, um dos maiores grupos económicos portugueses, envolveu

cinco empresas do grupo, tendo já certificado mais de meia centena

de colaboradores. A particularidade destes processos assentou na

metodologia desenvolvida para dar resposta à dispersão geográfica dos

candidatos que se encontram, para além de Portugal, a trabalhar em

seis países: Angola, Moçambique, Argélia, Marrocos, Brasil e Venezuela.

Recorrendo à plataforma Moodle, com a qual o CNO habitualmente

trabalha, o processo divide-se em sessões presenciais e à distância.

Os candidatos iniciam o processo de nível básico ou secundário nas

instalações do Citeforma, desenvolvem trabalho à distancia, recorrendo à

plataforma para contacto com os técnicos e voltam a Lisboa para sessões

de atendimento personalizado, em que a equipa técnico-pedagógica

avalia o portfolio e verifica se estão em condições para avançar para as

fases de validação e certificação.

Toda a divulgação partiu da sede, em Portugal, que teve de envolver as

chefias de equipas pelo mundo inteiro. Inscreveram-se neste processo 68

trabalhadores dos quais 53 já se encontram certificados.

Com os custos de deslocações suportados pela empresa, é de admitir um

forte investimento não só económico como humano. Trata-se, não só de uma

vantagem competitiva para a empresa ter trabalhadores mais qualificados,

como também responde a uma necessidade concreta. Países como o Brasil não

estão a conceder vistos a trabalhadores com escolaridade inferior ao 9º ano.

Independentemente do valor técnico e profissional do trabalhador, a entrada

é-lhes vedada. Moçambique começa a colocar também alguns entraves e a

empresa sabe que este exemplo será seguido muito em breve por outros países.

Atendendo às novas tecnologias, é pedida, cada vez mais, a possibilidade

de agilizar processos à distância. “Este modelo obriga os candidatos

a deslocarem-se a Portugal, pelo menos duas vezes. Tenho salas de

videoconferência montadas para falar com pessoas, diariamente, no

mundo inteiro. Estamos disponíveis para discutir novas abordagens

metodológicas que diminuam os constrangimentos espaciais” refere

o técnico de recursos humanos que tem dinamizado este grupo. Rui

Palma refere que, a escolha do CNO do Citeforma recai na confiança

da qualidade dos seus técnicos “De todos os outros Centros com os

quais contactamos, este foi o que nos deu mais garantias em termos de

qualidade de equipa e de que o processo seria concluído”.

Certificar para colocar trabalhadores qualificados no estrangeiro

Certificação de competências: a alavanca pessoal e profissionalO testemunho de um candidato Aníbal Martins trabalha na Prosegur, empresa que estabeleceu protocolo com o Citeforma em abril de 2009 e

já certificou 35 candidatos.

Este candidato teve um percurso semelhante ao de muitos que chegam ao CNO do Citeforma. Abandono

escolar precoce, vontade de começar a trabalhar e a necessidade de ter um rendimento que aumenta quando

o agregado familiar cresce. “Ainda voltei a estudar uns anos depois, comecei um curso de Contabilidade

e Administração, mas só conclui o 2º ano. Era muito difícil conciliar os estudos com a vida familiar”. “Já

conhecia o Citeforma, por questões profissionais e quando soube que podia fazer aqui o processo de RVCC

nem hesitei. Conhecendo a formação de qualidade que promovem, inscrevi-me no processo de nível básico,

pois nem o 9º ano tinha”. Aníbal recebeu no mês de novembro o diploma do ensino secundário. “A empresa

foi grande incentivadora deste processo. Não só dispensou instalações para frequentarmos lá as sessões

de grupo, como também nos deu algumas facilidades em termos de horário. Algumas pessoas tiveram

dificuldades, mas conseguimos chegar ao fim, com trabalho de equipa” refere com satisfação.

Esta certificação tem duas valências, para Aníbal “A vertente psicológica, de consolidação da auto-estima, e a

validação de competências que é também uma alavanca para tirarmos mais certificações na via técnica”.

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Peter Drucker dizia que não bastava fazer as coisas corretamente

(Eficiência), tinha que se fazer as coisas corretas (Eficácia).

Após 25 anos a ministrar formação profissional, somos reconhecidos como

uma entidade com processos organizados de formação que permitem

enriquecer os conhecimentos pessoais, desenvolver capacidades, melhorar

competências técnicas, bem como os comportamentos de todos os que

frequentam os cursos do Citeforma.

Acreditamos que este reconhecimento é fruto de uma gestão eficiente,

procurando sempre otimizar a relação entre os custos e os resultados,

balanceando os objetivos a alcançar com os recursos disponíveis.

Ao longo deste tempo verificámos que temos vindo a ter mais resultados

utilizando menos recursos. Tem sido possível executar um trabalho com

menor custo e tempo, desperdiçando cada vez menos recursos, sejam eles

humanos, materiais ou financeiros.

E como temos conseguido?

• Através do reconhecimento da importância dos Recursos Humanos,

como o mais importante ativo da organização, principalmente nas

organizações de serviços, como é o caso do Citeforma, que têm contacto

diretamente com o público. Isto traduziu-se nas seguintes iniciativas e

processos que visam a sua valorização:

a) Anualmente é executado o Plano de Formação Interno (através de

ações de formação internas e externas) que atribui 30 horas de

formação a cada colaborador. Este investimento é garantidamente

uma mais-valia na obtenção da eficácia dos trabalhadores e

consequentemente na eficiência da organização;

b) Em cada exercício económico são definidos os objetivos de cada

colaborador bem como efetuada a avaliação do ano anterior

analisando a eficácia de cada um;

c) Através de um serviço on-line, o colaborador pode visualizar a

sua assiduidade bem como as férias que marcou e poderá fazer a

justificação de faltas. Esta informação é validada pela chefia direta

e autorizada pela direção. Após estes procedimentos, o software de

gestão de assiduidades fica atualizado, não havendo lugar para as

tradicionais folhas de papel de Comunicação de Ausência e Marcação

de Férias;

d) Os colaboradores, incluindo os assistentes operacionais, têm uma área

de trabalho e e-mail do Citeforma, sendo este o meio de comunicação

privilegiado pela entidade;

• Pela atualização dos equipamentos tecnológicos e respetivos softwares;

• Através da implementação e desenvolvimento do portal, via site do

Citeforma, no qual destacamos as principais atividades e com as

seguintes funcionalidades:

a) Receção das inscrição para as ações de formação, incluindo os anexos

referentes à documentação de identificação, CV, certificado de

habilitações - as quais já não são possíveis de rececionar em papel;

b) Para formadores é obrigatório introduzir toda a documentação de

suporte à formação e registar nos primeiros 15 minutos da sessão de

formação o sumário e as presenças dos formandos;

c) Os formandos têm acesso à documentação disponibilizada pelo

formador bem como ao registo de presenças;

d) Uma vez que este portal está integrado com o software da gestão

de formação, a qualquer momento, o colaborador do Citeforma tem

conhecimento da assiduidade quer do formador quer do formando;

• Graças ao ERP - Enterprise Resource Planning, que liga o software de

gestão da formação e o da contabilidade, conseguimos uma execução

atempada dos processamentos e pagamentos das bolsas dos formandos

(subsídios) e das prestações de serviços referentes às ações de formação

ministradas, bem como a execução da contabilidade analítica por ação;

• Pela implementação do Sistema da Qualidade, o qual ficará concluído

com a auditoria de certificação, no início de 2013;

• Pela implementação do Plano Segurança, que fará a divulgação a todas

as pessoas que frequentam as instalações, dos procedimentos a cumprir

em situação de emergência, tendo sido inclusivamente já realizado um

simulacro de incêndio, onde se validou os procedimentos de evacuação

total do edifício.

Tendo presente a intenção de fazer cada vez mais e melhor, pretendemos

ser reconhecidos pelos nossos formandos como uma entidade que presta

um serviço de qualidade. Nas palavras de Parasuraman (1985) “o serviço

prestado diz-se de qualidade quando é capaz de confirmar, de forma

consistente, as expectativas que levaram o cliente a adquiri-lo”. Uma vez sabendo para onde queremos ir, chegaremos sempre a tempo!

Ana Leal

Responsável do Departamento Financeiro e de Apoio à Gestão.

cite

info

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FORM

AÇÃO

PRO

FISS

ION

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Parceiros de quem quer desenvolver as suas competências

Page 19: Newsletter nº51

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COM

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19

Diagnóstico de Necessidades de Formação 2012

Comunicação: do papel ao pixel

O Citeforma realizou no corrente ano o Diagnóstico de Necessidades de

Formação que servirá de elemento estruturante ao seu Plano de Formação

para o biénio 2013 a 2014. O Diagnóstico recorreu a um conjunto de fontes

de informação, designadamente, ex-formandos, empresas, formadores e

coordenadores do Citeforma, bem como anúncios de emprego divulgados

durante o mês de junho de 2012.

Encontramo-nos em fase de conclusão do relatório final, sendo no entanto

possível avançar com algumas ideias-chave, designadamente a confluência

de visões, dos diferentes intervenientes, quanto à crescente complexidade

do desenvolvimento das profissões, traduzindo-se no aumento progressivo

de competências e de domínio de assuntos.

Os anúncios analisados demonstram que as competências pessoais

assumem crescentes graus de importância para os diferentes exercícios

profissionais, sendo muitas das vezes identificadas como requisitos mais

importantes do que a experiência profissional e/ou o domínio dos assuntos,

situação à qual não será estranho o facto de muitas empresas identificarem

a formação contínua como um dos benefícios do trabalhador a contratar.

A importância da formação no desenvolvimento de competências

empreendedoras e inovadoras divide bastante os trabalhadores inquiridos,

enquanto que a formação nas áreas da Contabilidade e Fiscalidade, e da

Gestão e Administração das Empresas são, unanimemente, considerados

críticos para a criação do próprio negócio.

Quando o Citeforma desenvolveu o projeto de criação de um Gabinete de

Comunicação e Marketing, em 1999, todas as estratégias de divulgação

definidas tinham por base o papel. As ações de formação chegavam

ao conhecimento do público em geral, através de anúncios de jornal.

As entidades com as quais habitualmente comunicamos recebiam

trimestralmente, pelo correio, um newsletter com toda a informação relevante

sobre a atividade formativa do Centro. Os candidatos que se deslocavam

ao Citeforma tinham acesso aos programas de curso em folhas A4 ou a um

folheto com a calendarização da atividade formativa impressa que listava

todos os cursos planeados durante o ano. As inscrições preenchiam-se a

esferográfica e todo o contexto formativo tinha por base o papel.

A internet dava os primeiros passos em território nacional e o seu acesso

era apenas privilégio daqueles que detinham a famosa caixa de ligação ao

mundo: o modem. Com a chegada dos primeiros programas que permitiam

ao comum utilizador de informática a construção de páginas em HTML, o

Citeforma abriu a sua primeira janela. O site do Centro, concebido por um

grupo de ex-formandos, ficou disponível em 2001. Toda a informação sobre

a atividade formativa passou a estar também em formato digital e acessível,

para consulta a qualquer hora do dia ou de qualquer parte do mundo. Poucos

seriam ainda os utilizadores, no entanto a confiança foi ganha pela atualidade

e exatidão da informação disponibilizada on-line.

Com a democratização do acesso à internet a chegar ao uso doméstico o

Citeforma fez também, gradualmente, a sua passagem de procedimentos para

a era digital. 25 anos depois da sua criação a realidade passou a ser o pixel.

O nosso site é também um portal no qual movimentamos toda a estrutura:

divulgamos a atividade formativa, recebemos inscrições, contactamos

candidatos, os formadores carregam dados, a organização gere informação.

Novos canais foram surgindo e o Citeforma conquistou território em todos

eles. Não abandonámos os programas de curso impressos ou os folhetos de

divulgação em papel porque sabemos que há quem ainda os valorize, mas

investimos o nosso tempo em estratégias para chegar ao consumidor atual:

comunicamos por e-mail, convocamos por SMS, divulgamos pelas redes

socias, recrutamos pela internet, formamos recorrendo às novas tecnologias,

adotamos metodologias de e-learning, transmitimos videos à distância.

Ouvimos as pessoas e procuramos soluções à medida. Acreditamos que é por

aqui que se constrói o futuro.

Tânia Fernandes

Responsável do Gabinete de Comunicação e Marketing do Citeforma

18

Page 20: Newsletter nº51

21

O Citeforma faz parte da Rede de Centros de Recursos em Conhecimento, constituída por 58 entidades

e gerida pelo IEFP, com o objetivo de apoiar entidades formadoras e profissionais de formação, através

de uma plataforma virtual (CRC Virtual) que garante a partilha dos conteúdos disponíveis em qualquer

ponto da rede.

O CRC do Citeforma está orientado para as áreas da Contabilidade, Fiscalidade, Informática, Gestão

Administrativa, Gestão de Pessoal e Recursos Humanos, Marketing, Línguas, Formação de Formadores,

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, Qualidade, partilhando o acesso a informação estratégica nestas

áreas e ajudando a difundir boas práticas formativas, metodologias e recursos técnico-pedagógicos.

Os públicos-alvo da RCRC são fundamentalmente constituídos por profissionais da educação e

formação, estudantes, formandos e entidades de direito público e privado, atuando nas áreas de

conhecimento abrangidas e, nomeadamente, envolvidas no processo de RVCC.

Testemunhos

Celso ChavesCelso Chaves é formando do Citeforma e utilizador do CRC do Citeforma “Costumo recorrer a este

espaço para estudar e aprofundar os meus conhecimentos na área de contabilidade e finanças. O

Centro tem computadores à nossa disposição, com acesso à internet, onde é possível eu trabalhar e

estudar”.

Carlos Lopes dos SantosQuando a empresa para a qual trabalhou durante cerca de 20 anos cessou atividade, Carlos Lopes dos

Santos procurou rapidamente uma alternativa. “Eu não gosto de estar parado. Ao fim de 15 dias já

estava a frequentar formação.” Encontrou o Citeforma através de uma pesquisa na web e começou a

frequentar formação na área comportamental. “Eu era Técnico Orçamentista, sempre trabalhei nessa

área e dediquei-me exclusivamente ao trabalho. A verdade é que deixei de ler e de me interessar

por outros temas. Foi quando comecei a frequentar formação aqui, no Citeforma, e por indicação

do formador, que tive curiosidade em voltar a ler e também de aprender. Pesquisei os títulos que

me tinham sido indicados no FORMEI* e qual não foi o meu espanto quando descobri que havia

esses mesmos livros no Centro de Documentação do Citeforma. Requisitei o livro, já o li e vim agora

devolvê-lo. Já pesquisei outros que pretendo levar também para consulta!”. E que anda o Carlos a

ler? “Levei um livro sobre o Coaching, tema que se ouve falar em todo o lado, hoje em dia. Sou muito

curioso. Gostei do que li, mas fiquei interessado em fazer o curso para saber mais!”.

* FORMEI é a base de dados bibliográficos cooperativa da Rede dos CRC

cite

info

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CRC

CRC

Page 21: Newsletter nº51

A oferta formativa no Citeforma nos últimos anos nas áreas da

Contabilidade, Fiscalidade e Gestão acompanhou e adaptou-se às reais

necessidades do mercado de trabalho, fruto da qualidade e experiência

dos formadores e dos métodos pedagógicos utilizados muito centrados

em casos práticos e adequados à realidade empresarial. Para tal, releva-se

a conceção e operacionalização de um percurso formativo especializado

nesta área para formandos com níveis mais elevados de habilitações com

base em módulos obrigatórios e facultativos e um sistema de créditos, a

ser gerido pelos próprios, e de acordo com as suas necessidades individuais

cujo êxito tem sido uma realidade, quer em função da respetiva avaliação,

quer da elevada procura e número de formandos que o frequentam e

que nos últimos cinco anos se cifrou em muitas centenas. Acresce o valor

intrínseco que estes cursos possuem ao serem reconhecidos pela Ordem

dos Técnicos Oficiais de Contas como válidos para atribuição de créditos

aos seus membros ao nível da formação continuada, bem como o mérito e

reconhecimento que o Citeforma tem mantido ao nível das empresas e de

todos os agentes envolvidos na formação, quer públicos quer privados.

João Bibe

Coordenador de formação da área da Contabilidade e Fiscalidade

cite

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FORM

AÇÃO

Contabilidade e Fiscalidade

Contabilidade e FiscalidadeA regulamentação da profissão de Técnico Oficial de Contas, reservando o

acesso à mesma a licenciados e bacharéis, veio reduzir de forma significativa

o interesse duma formação de longa duração exclusivamente centrada em

contabilidade e fiscalidade, cuja principal motivação era o do exercício dessa

profissão e consequentemente o de preparação para o respetivo exame de

ingresso.

Mantém-se todavia atual a necessidade de preparação de trabalhadores que

assegurem as tarefas de execução da área contabilístico-financeira, os quais

para o seu cabal desempenho terão de dispor de uma adequada

preparação geral e especializada.

Assim, o Citeforma disponibiliza uma formação em

módulos independentes, embora interligados, e

progressivos que asseguram a preparação requerida.

O percurso de Contabilidade e Gestão Administrativa

destina-se a assistentes e técnicos administrativos,

assistentes e técnicos de contabilidade e técnicos

de apoio à gestão e decorre durante dois

anos letivos.

OTOCOs licenciados em Contabilidade, Fiscalidade, Economia, Gestão e Auditoria,

bem como Técnicos Oficiais de Contas (TOC) também encontram no Citeforma

oferta formativa que não só os atualiza em termos de competências como

em créditos profissionais. A Direção da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas

define, anualmente, um conjunto de ações de formação, ministradas pelo

Citeforma, que reúnem condições para atribuição de créditos nos termos

previstos pelo Regulamento de Atribuição de Créditos (RAC).

Também para estes destinatários o Citeforma deliniou um percurso formativo

de Formação Especializada em Contabilidade, Fiscalidade e Gestão com o

objetivo de os dotar de bases teórico-práticas que permitam

a sua atualização/aprofundamento dos aspetos

concetuais, legais e processuais da contabilidade,

fiscalidade, auditoria e gestão das organizações em

contexto nacional e internacional.

21

Page 22: Newsletter nº51

23

Comemorar vinte e cinco anos de plena atividade significa para o

Citeforma o reconhecimento de todo um trabalho planificado e realizado

em função dos destinatários desse mesmo trabalho. Os largos milhares de

formandos que nestes vinte e cinco anos calcorrearam os corredores e as

salas do Edifício António Janeiro, na Av. Marquês de Tomar, constituem a

constatação dessa mesma realidade.

Tive a oportunidade de, desde a primeira hora, ter sido um dos formadores

do Citeforma (não sei se não terei sido, mesmo, o mais antigo formador!),

onde, ao longo destes anos, fui responsável por um percurso formativo na

área do direito do trabalho.

Tratou-se de uma área formativa de que o Citeforma não poderia estar

alheado, por duas ordens de razão. Por um lado, a formação em direito do

trabalho era já uma realidade, desde longa data, no centro de formação

do SITESE, de par com a “área da contabilidade”; por outro, tendo o

Citeforma como principais destinatários os trabalhadores administrativos

das empresas, as “questões” do direito do trabalho assumem aqui uma

necessidade para responder a muitos dos problemas que se colocam no dia

a dia a esses mesmos trabalhadores, em especial aos dos departamentos de

recursos humanos e de contabilidade.

O direito de trabalho tem estado sujeito a constantes alterações legislativas,

por parte dos sucessivos governos, que buscam neste ramo algumas das

soluções ou medidas práticas para a resposta politica na ação governativa

que perfilham. Teremos mesmo que admitir que ele é transversal às diversas

correntes politicas ou ideológicas, quer através da afirmação genérica da

“salvaguarda dos direitos já adquiridos”, quer através da afirmação de que

as normas do direito do trabalho existentes constituem um bloqueio à

modernização do nosso tecido empresarial e, por extensão, à modernização

da própria economia portuguesa.

Sempre que estas questões assumem a primeira linha do debate político

ou do confronto ideológico em matéria económica, o direito do trabalho

está lá. O motivo é o mesmo: como diriam os romanos, per fas et per nefas!

Percebe-se, assim, que a “instabilidade” legislativa no âmbito das relações

laborais não tenha ficado resolvida no Código do Trabalho de 2003, tal

como o não ficou no Código de 2009, aprovado pela Lei n.º 7/2009, de 12

de Fevereiro.

A questão ideológica que enforma o direito do trabalho não constitui, nunca

constituiu, nem poderia constituir objeto da ação formativa no quadro do

CITEFORMA. Mas já assim não acontece com o seu resultado, traduzido

na produção legislativa. Aí chegados, constitui uma necessidade dotar os

formandos das ferramentas necessárias para que no dia a dia do trabalho

nas empresas possam enquadrar com o direito as diversas situações a que

tenham que dar resposta.

É, pois, neste contexto que a formação em direito do trabalho sempre tem

sido vista no Citeforma.

Conhecer, interpretar e enquadrar, serão por certo ações que constituem

uma constante na formação do direito do trabalho. Saber e conhecer a

norma é importante, mas é, igualmente, importante percebê-la e entender

a razão teleológica que a justifica, para que possa ser adequadamente

aplicada a cada caso em concreto.

A prática da formação, a quantidade e a diversidade da oferta formativa no

Citeforma, nunca seria completa se não tivesse presente, se não abarcasse

a formação em direito do trabalho. As novas realidades da produção

legislativa, de par com as necessidades sentidas em cada empresa, assim

o exigem.

Rogério Pacheco

Antigo coordenador de formação da área do Direito

cite

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FORM

AÇÃO

Direito O direito de trabalho como percurso formativo?

22

Page 23: Newsletter nº51

O Secretariado é uma profissão que possui passado, presente sendo o seu

futuro construído com estudo e preparação!

Desde que criado, na década de 80, o curso de Aperfeiçoamento em

Secretariado, o mundo do trabalho não só mudou, mas tem-se vindo

a reconstruir sucessiva e continuamente, numa descoberta que parece

eterna entre a aplicação do que às vezes é considerado antigo e o que é

considerado novo, em termos de busca de soluções para os profissionais

criarem condições de adaptabilidade, tanto às novas formas de gestão

empresarial, como às novas formas de comercialização e prestação de

serviços.

Por isso, o Citeforma tem atualizado no seu percurso pós-laboral as ações

de formação que mais se ajustam às necessidades empresariais. Aplicar

técnicas específicas das funções do secretariado no apoio às chefias das

áreas de gestão, com especial recurso às competências relacionadas com

o arquivo, a comunicação, a informática, a organização de reuniões e a

gestão da agenda encontra-se entre os objetivos deste percurso formativo.

Esta é uma área na qual o Citeforma sempre apostou e pela qual tem

amplo reconhecimento no exterior. Um dos exemplos é o curso de

Secretariado Forense implementado pela primeira vez com o Centro

Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados, e que todos os anos tem as

suas edições – já ministrados 17 cursos -, foi um pilar para uma estrutura

nacional adaptada para o Catálogo Nacional de Qualificações com a

nomenclatura de uma UFCD.

Em período laboral o curso de Técnico de Secretariado, vocacionado

para os jovens que terminaram o nível secundário, prima pela inovação

contínua da metodologia que melhor contribui para o processo de unir,

transformar e trazer ideias da realidade empresarial, através da digitação,

da Internet e deste mundo de redes sociais em que vivemos – que são

fonte complementar de atualização. Na verdade, de acordo com a saída

profissional, este tempo contribuiu para melhorar todos os atributos

com que queremos formar os nossos formandos, tanto em termos de

quantidade, como e principalmente, de qualidade.

Isabel Pedrosa

Coordenadora de formação da área do Secretariado

cite

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FORM

AÇÃO

Secretariado e trabalho administrativo

2322

Page 24: Newsletter nº51

25

A área de Microinformática é simultaneamente uma das ofertas mais

antigas do Citeforma em Tecnologias da Informação e umas das áreas

com tradicional dinamismo na procura.

Apesar da procura e o interesse demonstrados nestes últimos anos por

esta oferta, a procura de alguns cursos tem decrescido (por exemplo

do MS Word) mostrando que, cada vez mais, as gerações atuais são

conhecedoras dos princípios básicos de utilização de um computador

pessoal e das suas ferramentas básicas. Simultaneamente temos vindo a

assistir à consolidação de um novo paradigma de utilização da internet

como plataforma principal da Microinformática. A internet está a

transformar a maneira de usar o software e hoje assistimos a um cada vez

maior crescimento da procura de aplicações e serviços que possam ser

usados em qualquer lugar, e em qualquer altura via Web.

Neste novo paradigma o termo Web 2.0 ou Social Web é emblemático. O

termo Web 2.0 tem sido utilizado para descrever a segunda geração da

World Wide Web onde se verifica uma tendência para o reforço das trocas

de informação e colaboração entre utilizadores e serviços virtuais. Sob o

ponto de vista do utilizador comum a Web 2.0 propõe uma experiência

de uso quase igual à que se tem com aplicações desktop. Isto é possível

recorrendo ao uso de uma combinação de tecnologias surgidas no final

da década de 1990, que incluem Web Services, AJAX, Web Syndication,

entre outras. Estas tecnologias aumentaram a velocidade e a facilidade de

uso de aplicações Web, sendo responsáveis por um aumento significativo

no conteúdo (colaborativo ou meramente expositivo) existente na

Internet. Também permitiram que os utilizadores comuns, que até então

não possuíam conhecimentos necessários para publicar conteúdo na

Internet - pela ausência de ferramentas de uso simplificado - publicassem

e consumissem informação de forma rápida e constante. Um exemplo

mais conhecido desta massificação são os blogs e wikis. Como resultado

destas novas tecnologias desenvolveram-se interfaces ricas, completas

e funcionais, consideradas, por muitas pessoas, como sendo verdadeiros

“desktops on-line”, onde é disponibilizado, ao utilizador, um ambiente

de trabalho inteiramente baseado na WWW, acessível de qualquer

computador com ligação à Internet.

Um exemplo desta oferta de diversos serviços on-line, é o Windows Live

que integra, entre outros, ferramentas de busca, de e-mail, comunicador,

redes sociais e programas de segurança.

O desenvolvimento de software foi impactado por esta “nova Web”.

Começou-se a desenvolver software que funciona sobre a Internet, não

sendo somente instalado no computador local, e permitindo que vários

programas se possam integrar numa única plataforma. Os programas

passam a ser consumidos como serviços e não algo que é vendido em

pacotes. Estes serviços podem ser cobrados por uma mensalidade, tal como

a conta de água.

Também a forma de desenvolver software mudou. Para que tudo

funcionasse bem na Internet, foi necessário a convergência de várias novas

tecnologias, como são exemplos Web Services, AJAX, Web Syndication,

etc, que tornassem a experiência do utilizador mais rica, com interfaces

rápidas e fáceis de usar. Nesta lógica quanto mais simples e modular

for a programação, melhor. Assim é mais fácil tirar ou acrescentar uma

funcionalidade ou agregar uma parte de software com outro software,

compondo serviços de maior valor acrescentado.

Na Web 2.0, ao contrário do que acontece com o software tradicional cuja

a instalação e upgrade dependem do sistema operativo, a atualização de

software é constante para o utilizador.

Também com o advento da 3ª geração móvel o acesso à internet e as formas

de interação entre utilizadores evoluíram dramaticamente, apontando para

novas formas de utilização da Web e para o desenvolvimento de novas

aplicações.

Por isto, a evolução das ferramentas de Microinformática, nomeadamente

no que resulta da generalização da denominada Web 2.0, e dos perfis

profissionais associados são, no nosso entender, justificativos para se

proceder à renovação desta oferta no ano de 2013.

Neste contexto, em 2013 iremos proceder à introdução de alguns novos

cursos e à atualização da maioria dos cursos existentes. Tal deve-se

essencialmente ao facto de o trabalho com as ferramentas de Office ter

cada vez mais um caracter colaborativo e baseado em Internet.

A renovação da oferta em Microinformática, iniciada em 2007, irá

previsivelmente continuar durante os próximos anos acompanhando a

evolução dos novos paradigmas nesta área.

Vitor Santos

Coordenador de formação da área da Informática

cite

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FORM

AÇÃO

Informática para utilizadores

24

Page 25: Newsletter nº51

Numa edição comemorativa do 25º Aniversário temos tendência para

olhar para o passado e fazer um balanço. Dada a conjuntura económica

do País esta análise fica sempre marcada pelo espectro do presente. Foi

neste contexto que senti um orgulho enorme em pertencer à equipa do

Citeforma e ainda mais na área das Ciências Informáticas.

Todos os dias somos bombardeados com diagnósticos sobre a crise que

apontam como caminho o da qualificação da mão-de-obra. Orgulho-me

de colaborar numa equipa que tem essa preocupação há 25 anos, sendo

esse trabalho ainda mais útil na conjuntura atual, por duas razões: a

primeira porque a oferta formativa está adequada às necessidades do

mercado e a segunda porque o ratio entre custo e benefício é muito

favorável para os nossos formandos.

A área das tecnologias de informação é constantemente apontada

como uma das que mais pode ajudar a ultrapassar a crise, tanto pela

empregabilidade como pelo aumento da exportação de serviços. Portugal

está a posicionar-se como um polo tecnológico e a qualidade dos seus

recursos humanos está em alta no mercado mundial. Este fenómeno não

ocorre só no futebol, mas também na gestão e nas tecnologias de ponta.

Sei que a atual oferta do Citeforma responde a necessidades concretas

nesta área e noutras, tornando os nossos formandos mais competitivos

nas candidaturas a emprego e mais produtivos nos seus trabalhos. Isto

é uma forma de combater a crise e de ajudar as pessoas, constituindo o

“papel social” do Citeforma.

Tenho consciência que temos muito para melhorar, principalmente

na oferta, pois a informática é um mundo em movimento e os nossos

formandos também. Mas o Citeforma é jovem e dinâmico, pelo que

seguramente estará à altura dos desafios que se colocam nos próximos 25

anos, sempre com um orgulho enorme no que já foi feito.

José Aser

Coordenador de formação da área da Informática

cite

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FORM

AÇÃO

Informática para Técnicos

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Page 26: Newsletter nº51

27

A língua alemã é a língua oficial mais

falada na União Europeia. Cerca de 180

milhões de pessoas na Alemanha, Áustria,

Suíça, Luxemburgo, Liechtenstein e em

outros Países falam o alemão.

Devido à importância económica da

Alemanha na Europa, tem-se vindo a notar um aumento do interesse na

aprendizagem da língua alemã. Conhecendo este idioma, torna-se mais

fácil não só o acesso ao mercado de trabalho alemão, como também a

possibilidade de trabalhar em empresas alemãs em Portugal. Para quem

também pretende estudar e conhecer a vasta literatura e cultura alemã,

tanto na Alemanha como no nosso próprio país, torna-se imprescindível o

conhecimento da língua.

O curso de Formação de Alemão-Iniciação é destinado a quem ainda não

tem conhecimentos da língua alemã e pretenda adquiri-los a um nível

básico. No final deste curso, os formandos serão capazes de compreender,

ler e utilizar vocabulário simples, relacionado com aspetos da vida

quotidiana e usar estruturas gramaticais elementares da língua alemã.

São abordados temas relacionados com dados pessoais, profissões, família,

comida e bebida, a casa, mobiliário e Hobbys.

O curso de Formação de Alemão-Continuação destina-se a quem já

tenha conhecimentos básicos da língua alemã e pretenda aprofundá-los.

O formando irá adquirir conhecimentos mais vastos a nível gramatical e a

nível temático. Serão estudados alguns temas, tais como: o corpo humano,

as doenças, o quotidiano, a procura de emprego, vestuário e meios de

transporte.

Poderão frequentar o curso de Formação de Serviço de receção,

atendimento e informação turística, todos aqueles que tenham

concluído o curso de Alemão-Continuação. Neste curso os formandos

conhecerão estruturas gramaticais mais complexas da língua alemã e

ficarão aptos a reconhecer e a produzir mensagens, tanto a nível escrito

como a nível oral, relacionadas com uma atividade profissional.

Carmélia Siebenschock

Formadora de língua alemã

cite

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FORM

AÇÃO

Línguas

Num mundo globalizado saber línguas

tornou-se uma ferramenta essencial do nosso

quotidiano, em especial o inglês, que nas

últimas décadas se tornou a língua principal

de comunicação tanto a nível pessoal

como profissional e tecnológico. O inglês não

só se tornou a língua principal na área dos

negócios como a nível político, social e profissional.

Ao longo dos últimos 25 anos o Citeforma, ciente da importância desta

língua, tem oferecido uma vasta gama de ações na área do inglês,

tentando ir ao encontro das necessidades dos seus formandos, oferecendo

aos mesmos formação desde os níveis iniciais a um nível avançado, para além de

ações específicas direcionadas a áreas profissionais e outras vocacionadas para a

vertente oral, pondo em prática os seus conhecimentos, reciclando e mantendo

uma prática cada vez mais necessária da língua inglesa.

Nos últimos anos a crescente necessidade de diversificar a oferta a nível

linguístico, levou o Citeforma a oferecer formação em outras línguas como o

espanhol e o alemão completando assim a sua oferta, preparando os seus

formandos para os desafios futuro.

Orlando Couto

Coordenador de formação da área de Línguas

O Espanhol é uma das línguas mais

faladas do mundo e com maior projeção

nos próximos anos, daí que seja um

investimento para o futuro. As novas

tecnologias permitem uma mobilidade e

um acesso a mercados longínquos (América

Latina).

Por outro lado, Espanha e a língua espanhola têm atualmente um grande

peso na economia portuguesa fazendo tudo isto com que a língua e a

cultura espanhola sejam uma realidade social e profissional. Na atualidade,

operam em Portugal cerca de 2.000 empresas espanholas, com uma

importante presença em setores como o financeiro, os têxteis, a logística,

os serviços e a construção e existem cerca de 600 empresas portuguesas a

funcionar em Espanha nos mesmos e noutros setores de atividade.

O Citeforma promove um percurso formativo de língua espanhola,

estruturado em vários níveis com os objetivos de proporcionar um

conhecimento da língua falada e escrita. Pretende-se que os candidatos

fiquem aptos a utilizar a língua espanhola como instrumento de

comunicação de forma autónoma. Visa também proporcionar uma

ferramenta complementar que seja uma mais-valia a nível profissional que

permita ao profissional o acesso a um leque mais amplo de oportunidades

laborais ou a poder comunicar nos diversos âmbitos profissionais.

Felicita Diaz

Formadora de língua espanhola

Alemão

Espanhol

Inglês

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Page 27: Newsletter nº51

As atitudes e comportamentos na gestão, na liderança, no trabalho de equipa,

nos recursos humanos, são consideradas competências fundamentais para um

bom clima organizacional com reflexo na aplicação das competências técnicas

e na produção.

A perceção por parte dos formandos da importância da satisfação das

lacunas e necessidades na área comportamental, nos mais diferentes perfis

profissionais, associada a uma satisfação generalizada dos formandos, nesta

área, faz com que os formandos percorram os diferentes cursos existentes no

Citeforma.

Para além da formação modular, há ainda um conjunto de ações

organizadas em percurso formativo. O Desenvolvimento de Competências de

Socioprofissionais procura dar um conjunto de competências aos formandos

em matéria de compreensão da importância do funcionamento das equipas

de trabalho para os resultados das organizações; desenvolvimento de uma

comunicação eficaz no respeito por si e pelos outros, adquirindo técnicas que

permitam a condução das negociações necessárias à resolução de situações

de conflito; desenvolvimento das capacidades de gestão de conflitos e de

assertividade necessárias ao equilíbrio das relações interpessoais; utilização de

técnicas eficazes ao controlo de diversos factores de stress, designadamente

o tempo.

cite

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FORM

AÇÃO

Desenvolvimento Pessoal

Formação FormadoresA mundialização dos mercados e a globalização das tecnologias por um

lado trouxeram novas possibilidades de acesso à informação e ao saber,

mas por outro, exigem que os colaboradores de empresas, associações

sindicais e empresariais, instituições públicas e privadas, estejam atualizados

para ultrapassarem as dificuldades que não param de aumentar, para dar

resposta às solicitações de clientes cada vez mais diversificados e exigentes.

Neste contexto, muitos desses colaboradores vêem-se confrontados com a

necessidade de intervir na formação de outros indivíduos que necessitam de

ter acesso a novos saberes técnicos.

A diferença entre o saber para si e o ensinar aos outros, coloca o desafio

do confronto com uma formação pedagógica adequada. Destinado

a indivíduos que pretendam adquirir o Certificado de Competências

Pedagógicas (CCP) para exercer a atividade de formador o Citeforma

promove o curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores em Lisboa

e em Portalegre.

Destinado áqueles que sendo gestores de grupos, formadores ou detentores

do CCP, necessitam de desenvolver as competências necessárias ao

desenvolvimento dos seus grupos, otimizando os resultados preconizados,

o Citeforma promove um percurso formativo de Desenvolvimento de

Competências de Liderança que reúne os cursos de: Gestão de Conflitos em

Grupos, Iniciação aos ambientes virtuais de aprendizagem, Liderar Grupos com

Inteligência Emocional, Técnicas de Apresentação e Expressividade.

2726

Page 28: Newsletter nº51

29

Diáriamente os dirigentes das empresas são desafiados para a GRH. Isso

porque lidar com pessoas não é uma tarefa fácil. As pessoas são diferentes

umas das outras, pensam de forma distinta e nós na posição de gestores,

precisamos saber conduzi-las de maneira inteligente, até porque, as pessoas é

que formam o “core” da organização.

Os novos desafios encontram-se na mobilização, ou seja, na motivação dos

indivíduos rumo à mudança, às novas praticas de aprendizagem e ao seu

desenvolvimento.

Quem procura o Citeforma, nesta área temática, tem consciência que o

técnico/administrativo de GRH tem que constantemente, aprender, reaprender

e voltar a aprender, as realidades das empresas mudam muito rapidamente.

Temos tido a preocupação de acompanhar esta evolução dos conhecimentos,

propondo novas ações, estimulando os formandos a desenvolverem percursos

formativos integrados, capazes de terem uma formação transversal da GRH.

No fundo incutir nas pessoas que estas devem estar Motivadas no que fazem,

Satisfeitas e Integradas para desenvolver e produzir, acrescentando valor para

as organizações.

Nos tempos atuais as organizações procuram ao máximo otimizar recursos

humanos, devendo estes ser, cada vez mais, a solução para os problemas e não

ser mais um problema para as organizações.

Paulo Reis

Coordenador de formação da área de Recursos Humanos

cite

info

rma

FORM

AÇÃO

Gestão e Administração

A formação profissional de técnicos de nível médio em marketing procura responder às

necessidades de qualificação de recursos humanos por parte das áreas comerciais e de

marketing das empresas.

As enormes mudanças que as empresas estão a enfrentar, desde a ascensão da

distribuição, da fabricação virtual e da saturação dos mercados, até à concentração

do poder pelas multinacionais, e à evolução das novas tecnologias, estão a constituir

extraordinários desafios ao marketing das suas organizações, com o vértice na crescente

turbulência económica e na grande velocidade da mudança a que a intensa competição

global obriga.

A evolução do próprio conceito de marketing envolvendo a qualidade na premente

necessidade de resposta à consciência de uma melhor qualidade de vida dos cidadãos, em

paralelo com a criação de valor acrescentado na busca da satisfação do consumidor com

produtos e serviços cada vez mais semelhantes mas com diferenças cada vez maiores,

acaba por permitir a possibilidade de sucesso às empresas, cujo marketing consiga refletir

atributos locais ou regionais na sua conceção de produtos ou serviços.

O Citeforma promove já há alguns anos um percurso formativo nesta área que se

destina particularmente às pessoas que já exercendo funções relacionadas com a área

do Marketing, ou que ambicionem vir a fazê-lo, não possuem uma formação de base

suficientemente sólida e consistente sobre os conceitos e instrumentos que permitem,

hoje em dia, fazer da área do marketing uma área integradora de visão global e

estratégica das organizações, tanto ao nível interno, quanto ao nível da comunicação

com o exterior, sendo na vertente da comercialização de produtos ou de serviços,

ou tão somente da sua própria imagem. O percurso é composto pelas ações de:

Gestão e Marketing - Princípios básicos, Mercados - Comercialização e Segmentação,

Comportamento do consumidor, Marketing Mix e Plano de Marketing.

Marketing

28

Page 29: Newsletter nº51

cite

info

rma

FORM

AÇÃO

Responder aos pedidos do seu cliente e a necessidade de

assegurar transversalidade foram os grandes motivos da criação

desta nova área de formação. Estão, assim, a ser dinamizadas

ações de formação ligadas aos referenciais normativos na área

da Qualidade, bem como ações que capacitam os técnicos

de uma organização na avaliação de sistemas de gestão e

tratamento de indicadores. Assim, já em 2012 realizaram-se as

ações de Sistema de gestão da qualidade – ISO 9001, Auditorias

a sistemas de gestão, Gestão de processos e Bsc - Balanced

Scorecard.

Para o plano de 2013 está planeada a integração e o

alargamento a novos cursos: Integração de sistemas de gestão,

Ferramentas da qualidade, Tratamento de reclamações no

âmbito dos processos de gestão da qualidade e Curso de

Especialização Técnica em Gestão da Qualidade, Ambiente e

Segurança.

Os domínios profissionais da Qualidade apresentam uma

perspetiva transversal, atravessando vários setores de atividade,

não tendo por isso uma lógica setorial, exigindo competências

específicas mas transferíveis para vários contextos.

Desta forma, o Citeforma poderá ainda incluir nos seus percursos

formativos ligados às áreas do Secretariado e Administrativas,

Contabilidade e Fiscalidade, Gestão e Administração e

Informática, módulos na área da Qualidade com o objetivo de

sensibilizar o formando para a importância de dinamizar práticas

de gestão da qualidade nas organizações e no seu dia-a-dia.

A realidade atual é fortemente marcada por uma acrescida

atenção às questões da qualidade dos produtos, dos processos

e dos serviços e a problemática da qualidade surge associada

à gestão das expetativas dos clientes, uma vez que o grau de

qualidade é avaliado em referência aos padrões esperados pelo

utilizador.

Teresa Guimarães

Formadora da área da Qualidade e Certificação

Qualidade

2928

Page 30: Newsletter nº51

cite

info

rma

FORM

AÇÃO

A Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho é transversal a todos os setores

de atividade, de grande importância para todos os intervenientes numa

empresa, tendo como objetivos, a prevenção dos acidentes de trabalho e

das doenças profissionais.

No nosso dia-a-dia deparamo-nos com muitas situações potencialmente

perigosas, situações que requerem da parte de todos nós um

comportamento responsável, que mais não faz do que apelar ao bom

senso e ao civismo de cada um, portanto é relevante que a cultura

de segurança seja entendida como um padrão de comportamentos

apreendidos e posteriormente transferidos de geração em geração, face

ao que podemos considerar serem os riscos existentes no dia-a-dia de

cada um. Daqui decorre a necessidade desta cultura ser implementada

desde a idade escolar. Sabendo-se que os acidentes, as mais das vezes, têm

origem no comportamento humano, através de atos inseguros, torna-se

imprescindível os trabalhadores receberem uma adequada formação.

O Citeforma desde sempre foi uma entidade impulsionadora desta área de

formação, desenvolvendo ações, que começam logo na formação dos jovens.

Promove também todos os anos formação pós-laboral, como o Curso de

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho – validado pela A.C.T. (Autoridade

para as Condições do Trabalho) para o Desempenho de Funções de Segurança

e Higiene no Trabalho por Empregador ou Trabalhador Designado. Apostou

mais recentemente na criação de um Percurso Formativo – Ambiente |

Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho | Qualidade, que vai realizar no

próximo ano a sua 3ª edição, esta formação surgiu para todos aqueles que

pretendam adquirir competências associadas ao perfil profissional de Técnico

de Segurança e Higiene do Trabalho, no âmbito da sua formação contínua, de

modo a aperfeiçoarem os seus conhecimentos.

Ana Teresa Acúrcio

Formadora da área da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

Segurança, higiene e saúde no trabalho

30

Page 31: Newsletter nº51

CALENDARIZAÇÃO DA ATIVIDADE FORMATIVA 2013

FORMAÇÃO JOVENS UFCD INÍCIO FIM DURAÇÃO HORÁRIOINSCRIÇÃO Percurso flexível

(consultar legenda)

ObservaçõesSócios Sitese

Não sócios

EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE JOVENS - TIPO 7Jovens até aos 22 anos*, com o 12º ano de escolaridade. Técnicas administrativas 21/10/13 Set. 2014 1460 L Isento IsentoTécnico/a de multimédia 07/10/13 Out. 2014 1695 L Isento IsentoTécnico/a de contabilidade 07/10/13 Set. 2014 1415 L Isento IsentoTécnico/a de secretariado 21/10/13 Set. 2014 1355 L Isento IsentoProgramador de informática 14/10/13 Set. 2014 1390 L Isento Isento*Em situações excecionais poderá admitir-se a integração de jovens com idade superior a 22 anos.

FORMAÇÃO ATIVOSFORMAÇÃO CONTÍNUA

UFCD INÍCIO FIM DURAÇÃO HORÁRIOINSCRIÇÃO Percurso flexível

(consultar legenda)

ObservaçõesSócios Sitese

Não sócios

CONTABILIDADE E FISCALIDADEAnálise de modelos declarativos 23/02/13 16/03/13 32 S € 52,00 € 80,00 11 OTOCAnálise de modelos declarativos 23/03/13 13/04/13 32 S € 52,00 € 80,00 11 OTOCAnálise e gestão financeira 09/11/13 30/11/13 32 S € 52,00 € 80,00 11 OTOCAuditoria contabilística e financeira 14/09/13 09/11/13 32 S € 52,00 € 80,00 11 OTOCAuditoria e controlo interno 622 01/06/13 20/07/13 50 S € 55,00 € 110,00 Auditoria fiscal 30/09/13 22/10/13 32 PL € 52,00 € 80,00 11 OTOCConsolidação de contas 07/12/13 28/12/13 32 S € 52,00 € 80,00 11 OTOCContabilidade de gestão 07/09/13 26/10/13 32 S € 52,00 € 80,00 11 OTOCContabilidade financeira - sistema de normalização contabilística 02/02/13 23/03/13 48 S € 71,50 € 110,00 11 OTOCContabilidade pública 6221 13/04/13 25/05/13 25 S € 27,50 € 55,00 Encerramento de contas - aspectos contabilísticos e fiscais 23/02/13 20/04/13 48 S € 71,50 € 110,00 11 OTOCEncerramento de contas - aspetos fiscais (IRC) 04/05/13 18/05/13 17 S € 30,00 € 50,00 OTOCFiscalidade aplicada 01/04/13 07/05/13 48 PL € 71,50 € 110,00 11 OTOCFiscalidade empresarial 28/10/13 19/11/13 32 PL € 52,00 € 80,00 11 OTOCImpostos diferidos - aspetos contabilísticos e fiscais 25/05/13 08/06/13 17 S € 30,00 € 50,00 OTOCNormalização contabilística para microentidades 30/11/13 14/12/13 24 S € 40,00 € 60,00 OTOCPreparação para o exame de avaliação profissional de acesso à OTOC 05/01/13 19/02/13 85 PL/S € 180,00 € 290,00 Preparação para o exame de avaliação profissional de acesso à OTOC 03/09/13 19/10/13 85 PL/S € 180,00 € 290,00 Seminário de atualização fiscal 02/02/13 02/03/13 37,5 S Isento Isento PortalegreSeminário de atualização fiscal 09/02/13 09/03/13 37,5 S € 50,00 € 80,00 OTOCSeminário de atualização fiscal 16/02/13 16/03/13 37,5 S € 50,00 € 80,00 OTOCSeminário de atualização fiscal 02/03/13 06/04/13 37,5 S € 50,00 € 80,00 OTOCSeminário de atualização fiscal 09/03/13 13/04/13 37,5 S € 50,00 € 80,00 Torres Vedras; OTOC*OTOC - Esta ação de formação reúne condições para atribuição de créditos nos termos previstos no Regulamento de Atribuição de Créditos (artigo 4º).

DESENVOLVIMENTO PESSOALA entrevista de seleção e o currículo 24/01/13 25/01/13 16 L € 30,00 € 55,00 A entrevista de seleção e o currículo 13/05/13 16/05/13 16 PL € 30,00 € 55,00 A entrevista de seleção e o currículo 05/10/13 12/10/13 16 S € 30,00 € 55,00 Animação no ponto de venda 385 25/03/13 04/04/13 25 PL € 27,50 € 55,00 9Coaching and empowerment 05/01/13 02/02/13 35 S € 60,00 € 90,00 10Coaching and empowerment 01/04/13 11/04/13 35 PL € 60,00 € 90,00 10Coaching and empowerment 20/05/13 29/05/13 35 PL € 60,00 € 90,00 10Coaching and empowerment 21/10/13 31/10/13 35 PL € 60,00 € 90,00 10Comunicação interpessoal e assertividade 5440 07/01/13 14/01/13 25 PL € 27,50 € 55,00 9Comunicação interpessoal e assertividade 5440 18/02/13 26/02/13 25 PL Isento Isento 9 PortalegreComunicação interpessoal e assertividade 5440 04/03/13 11/03/13 25 PL € 27,50 € 55,00 9Comunicação interpessoal e assertividade 5440 06/07/13 27/07/13 25 S € 27,50 € 55,00 9Comunicação, moderação, técnicas de apresentação e visualização 4641 04/02/13 20/02/13 50 PL € 55,00 € 110,00 9Comunicação, moderação, técnicas de apresentação e visualização 4641 11/05/13 29/06/13 50 S € 55,00 € 110,00 9Comunicação, moderação, técnicas de apresentação e visualização 4641 02/10/13 17/10/13 50 PL € 55,00 € 110,00 9Gestão de conflitos 1531 04/05/13 25/05/13 25 S Isento Isento 9 PortalegreGestão de conflitos 1531 03/06/13 11/06/13 25 PL € 27,50 € 55,00 9Gestão de conflitos 1531 11/11/13 18/11/13 25 PL € 27,50 € 55,00 9Gestão do stress e gestão de conflitos 4651 16/01/13 23/01/13 25 PL € 27,50 € 55,00 9Gestão do stress e gestão de conflitos 4651 14/03/13 21/03/13 25 PL € 27,50 € 55,00 9Gestão do stress e gestão de conflitos 4651 07/09/13 28/09/13 25 S € 27,50 € 55,00 9Gestão do tempo e organização do trabalho 382 09/02/13 02/03/13 25 S € 27,50 € 55,00 9Gestão do tempo e organização do trabalho 382 04/09/13 11/09/13 25 PL € 27,50 € 55,00 9Liderança e gestão de equipas 4216 09/03/13 04/05/13 50 S € 55,00 € 110,00 9Liderança e gestão de equipas 4216 17/06/13 03/07/13 50 PL € 55,00 € 110,00 9Liderança e gestão de equipas 4216 16/09/13 01/10/13 50 PL € 55,00 € 110,00 9Relacionamento interpessoal 403 22/11/13 29/11/13 25 PL € 27,50 € 55,00 9Técnicas de vendas - noções básicas 4365 04/03/13 14/03/13 25 PL € 27,50 € 55,00 9Técnicas de vendas - noções básicas 4365 04/11/13 14/11/13 25 PL € 27,50 € 55,00 9

FORMAÇÃO DE FORMADORESFormação pedagógica inicial de formadores 22/03/13 09/05/13 90 PL € 190,00 € 310,00 10Formação pedagógica inicial de formadores 04/10/13 30/11/13 90 PL/S € 167,50 € 260,00 10 PortalegreFormação pedagógica inicial de formadores 04/11/13 11/12/13 90 PL € 190,00 € 310,00 10Gestão de conflitos em grupo 23/11/13 21/12/13 35 S € 50,00 € 95,00 10Liderar grupos com Inteligência emocional 19/10/13 16/11/13 35 S € 50,00 € 95,00 10Técnicas de apresentação e expressividade 22/06/13 20/07/13 35 S € 50,00 € 95,00 10

E-LEARNINGFormador em social learning 14/09/13 19/10/13 24 S € 40,00 € 60,00

EMPREENDEDORISMOInovação, ideias e oportunidades de negócio 16/04/13 04/05/13 50 S € 50,00 € 100,00Inovação, ideias e oportunidades de negócio 18/03/13 26/03/13 50 L € 50,00 € 100,00

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Page 32: Newsletter nº51

FORMAÇÃO ACTIVOSFORMAÇÃO CONTÍNUA

UFCD INÍCIO FIM DURAÇÃO HORÁRIOINSCRIÇÃO Percurso flexível

(consultar legenda)

ObservaçõesSócios Sitese

Não sócios

Perfil e potencial do empreendedor - diagnóstico / desenvolvimento 16/02/13 09/03/13 25 S € 25,00 € 50,00Perfil e potencial do empreendedor - diagnóstico / desenvolvimento 04/03/13 07/03/13 25 L € 25,00 € 50,00Plano de negócio - criação de micronegócios 18/05/13 08/06/13 25 S € 25,00 € 50,00Plano de negócio - criação de pequenos e médios negócios 25/05/13 20/06/13 50 S € 50,00 € 100,00Workshop de geração de ideias para a empregabilidade 21/01/13 21/01/13 7 L € 15,00 € 30,00Workshop de geração de ideias para a empregabilidade 25/02/13 25/02/13 7 L € 15,00 € 30,00

INFORMÁTICA PARA TÉCNICOSAdministração de base de dados para programadores (Oracle) 3933 04/05/13 22/06/13 50 S € 67,50 € 135,00 4, 6, 7, 8Administração de base de dados para programadores (SQL Server) 3933 02/03/13 20/04/13 50 S € 67,50 € 135,00 5, 7, 8Algoritmos 804 07/01/13 17/01/13 25 PL € 40,00 € 70,00 4, 5, 6Algoritmos 804 07/09/13 28/09/13 25 S € 40,00 € 70,00 4, 5, 6Análise de sistemas 811 21/01/13 12/02/13 50 S € 67,50 € 135,00 4, 5, 6Análise de sistemas 811 05/10/13 16/11/13 50 PL € 67,50 € 135,00 4, 5, 6Arquitectura de computadores 749 06/04/13 25/05/13 50 S € 67,50 € 135,00 Criação de sites web 768 18/02/13 12/03/13 50 S € 67,50 € 135,00 5,6Criação de sites web 768 14/09/13 26/10/13 50 S € 67,50 € 135,00 5,6Desenvolvimento de aplicações móveis sobre Android 06/05/13 27/05/13 50 PL € 67,50 € 135,00 6Equipamentos activos de redes 833 26/10/13 14/12/13 50 S € 67,50 € 135,00 7,8Equipamentos passivos de redes 832 07/09/13 19/10/13 50 S € 67,50 € 135,00 7,8Linux - instalação e configuração 836 05/01/13 26/01/13 25 S € 45,00 € 70,00 7Linux - serviços de redes 839 06/04/13 25/05/13 50 S € 67,50 € 135,00 7Programação dentro de base de dados 15/04/13 09/05/13 50 S € 67,50 € 135,00 4Programação de sistemas distribuídos - java 816 07/09/13 19/10/13 50 S € 67,50 € 135,00 6Programação de sistemas distribuídos -java para a web 817 06/04/13 25/05/13 50 S € 67,50 € 135,00 6Programação de sistemas distribuídos -java para a web 817 26/10/13 14/12/13 50 S € 67,50 € 135,00 6Programação de Sistemas distribuídos - Web Services com. NET 3937 26/10/13 14/12/13 50 PL € 67,50 € 135,00 5Programação em ASP.NET 3936 06/04/13 25/05/13 50 S € 67,50 € 135,00 5Programação em ASP.NET 3936 26/10/13 14/12/13 50 S € 67,50 € 135,00 5Programação em C# (.NET) 3935 07/09/13 19/10/13 50 S € 67,50 € 135,00 5Programação em C# (.NET) 3935 09/02/13 23/03/13 50 S € 67,50 € 135,00 5Programação em linguagem SQL (sobre Oracle) 812 18/03/13 05/04/13 50 S € 67,50 € 135,00 4,6Programação em linguagem SQL (sobre SQL Server) 812 12/01/13 23/02/13 50 S € 67,50 € 135,00 5,6Programação em linguagem SQL (sobre SQL Server) 812 16/09/13 04/10/13 50 S € 67,50 € 135,00 5,6Protocolos de redes - instalação e configuração 827 18/03/13 08/04/13 50 PL € 67,50 € 135,00 7,8Protocolos de redes - instalação e configuração em sistemas Linux 828 09/02/13 23/03/13 50 S € 67,50 € 135,00 7Segurança de redes 844 21/10/13 08/11/13 50 S € 67,50 € 135,00 7,8Topologias de redes 829 01/06/13 29/06/13 25 S € 40,00 € 70,00 7,8Topologias de redes - fibra óptica e wireless 830 06/07/13 27/07/13 25 S € 40,00 € 70,00 7,8Windows server - instalação e configuração de rede 834 14/01/13 04/02/13 50 S € 67,50 € 135,00 8Windows server - instalação e configuração de serviços 835 18/02/13 11/03/13 50 S € 67,50 € 135,00 8

E-LEARNINGProgramação em linguagem SQL avançada (B-learning) 814 14/09/13 07/12/13 50 S € 67,50 € 100,00 4, 6Programação de sistemas distribuídos - Java (B-learning) 816 19/01/13 13/04/13 50 S € 67,50 € 100,00 6Programação em visual basic. NET (B-learning) 3934 26/01/13 27/04/13 50 S € 67,50 € 100,00 5Informática para UtilizadoresAplicação informática - gestão de projectos 530 03/06/13 27/06/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2Folha de cálculo 756 05/01/13 16/02/13 50 PL € 50,00 € 100,00 1Folha de cálculo 756 08/04/13 02/05/13 50 PL € 50,00 € 100,00 1Folha de cálculo 756 09/09/13 26/09/13 50 PL Isento Isento 1 PortalegreFolha de cálculo - funcionalidades avançadas 757 16/03/13 13/04/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2Folha de cálculo - funcionalidades avançadas 757 13/05/13 22/05/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2Folha de cálculo - funcionalidades avançadas 757 07/10/13 16/10/13 25 PL Isento Isento 2 PortalegreOperar, em segurança, equipamento tecnológico, designadamente o computador TIC-B3-A 02/03/13 20/04/13 50 PL € 50,00 € 100,00 1

Sistemas de gestão de bases de dados (SGBD) 759 02/03/13 20/04/13 50 PL € 50,00 € 100,00 1

LÍNGUAS E LITERATURAS ESTRANGEIRASAlemãoLíngua alemã - serviço de receção, atendimento e informação turística 3430 16/09/13 30/10/13 50 PL € 50,00 € 100,00Língua alemã - serviço de receção, atendimento e informação turística 3430 06/11/13 20/12/13 50 PL € 50,00 € 100,00Lingua estrangeira - iniciação - alemão nível I CLC-LEI 07/01/13 20/02/13 50 PL € 50,00 € 100,00Lingua estrangeira - iniciação - alemão nível I CLC-LEI 27/02/13 15/04/13 50 PL € 50,00 € 100,00Lingua estrangeira - iniciação - alemão nível I CLC-LEI 04/03/13 28/03/13 50 PL Isento Isento PortalegreLingua estrangeira - continuação - alemão nível I CLC-LEC 27/02/13 15/04/13 50 PL € 50,00 € 100,00Lingua estrangeira - continuação - alemão nível I CLC-LEC 02/04/13 30/04/13 50 PL Isento Isento PortalegreLingua estrangeira - continuação - alemão nível I CLC-LEC 06/05/13 24/06/13 50 PL € 50,00 € 100,00

EspanholEspanhol para empresas 02/03/13 20/04/13 25 S € 25,00 € 50,00Espanhol ao vivo - conversação em língua espanhola 04/05/13 29/06/13 25 S € 25,00 € 50,00

InglêsInglês ao vivo - conversação em língua inglesa 09/02/13 20/04/13 30 S € 35,00 € 60,00Inglês ao vivo - conversação em língua inglesa 05/10/13 14/12/13 30 S € 35,00 € 60,00Língua inglesa - informação e orientação 3462 01/07/13 11/07/13 25 PL € 25,00 € 50,00 Inglês intensivo ILíngua inglesa - informação e orientação 3462 09/09/13 19/09/13 25 PL € 25,00 € 50,00 Inglês intensivo ILíngua Inglesa - serviço de bar na restauração 3361 15/07/13 25/07/13 25 PL € 25,00 € 50,00 Inglês intensivo IILíngua inglesa - animação cultural 3476 09/09/13 19/09/13 25 PL € 25,00 € 50,00 Inglês intensivo III

MULTIMÉDIAAnimação 2D (Flash) 141 21/01/13 11/02/13 50 PL € 65,00 € 110,00Animação 3D - configurações, parágrafos, janelas, comandos e menus 143 14/10/13 04/11/13 50 PL € 65,00 € 110,00

CAD - comandos e potencialidades 2750 09/02/13 23/03/13 50 S € 65,00 € 110,00 3CAD 2D - projecto de arquitectura 2819 06/04/13 25/05/13 50 S € 65,00 € 110,00 3CAD 3 D - projeto de arquitetura 2820 01/06/13 20/07/13 50 S € 65,00 € 110,00 3CAD - Projeto de fundações e estrutura 3810 07/09/13 19/10/13 50 S € 65,00 € 110,00CAD - Projeto de instalações especiais 3811 26/10/13 14/12/13 50 S € 65,00 € 110,00Conceção de animações 3D 144 25/02/13 18/03/13 50 PL € 65,00 € 110,00Composição de imagem digital 105 02/09/13 23/09/13 50 PL € 65,00 € 110,00

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FORMAÇÃO ATIVOSFORMAÇÃO CONTÍNUA

UFCD INÍCIO FIM DURAÇÃO HORÁRIOINSCRIÇÃO Percurso flexível

(consultar legenda)

ObservaçõesSócios Sitese

Não sócios

Conceção de ilustrações digitais 92 10/07/13 31/07/13 50 PL € 65,00 € 110,00 Conceção e tratamento de imagens 3D 91 30/09/13 09/10/13 25 PL € 40,00 € 65,00 Desenho técnico - normalização e representação gráfica 2814 18/11/13 27/11/13 25 PL € 40,00 € 65,00 Desenho vetorial - criação e manipulação de imagens 137 25/03/13 15/04/13 50 PL € 65,00 € 110,00 Execução de desenho vetorial 104 09/09/13 30/09/13 25 PL € 40,00 € 65,00 Ferramenta photoshop 21 22/04/13 15/05/13 50 PL € 65,00 € 110,00 Técnicas de vetorização manual e automática 22 20/05/13 11/06/13 50 PL € 65,00 € 110,00 Tratamento de imagens 24 17/06/13 08/07/13 50 PL € 65,00 € 110,00

QUALIDADE E CERTIFICAÇÃOAuditorias a sistemas de gestão 24/05/13 02/06/13 40 PL / S € 65,00 € 110,00 Balanced score card 06/05/13 14/05/13 21 PL / S € 37,50 € 60,00 Ferramentas da qualidade 06/07/13 10/07/13 14 PL / S € 30,00 € 45,00 Gestão de processos 25/03/13 03/04/13 21 PL / S € 37,50 € 60,00 Integração de sistemas de gestão 15/07/13 24/07/13 21 PL / S € 37,50 € 60,00 Sistema de gestão da qualidade ISO 9001 15/04/13 26/04/13 25 PL / S € 40,00 € 70,00 Tratamento de reclamações no âmbito de gestão da qualidade 21/09/13 28/09/13 14 S € 30,00 € 45,00

RECURSOS HUMANOSAvaliação de desempenho e sistemas retributivos 18/05/13 25/05/13 14 S € 27,50 € 50,00 Endomarketing e os RH 20/04/13 04/05/13 14 S € 27,50 € 50,00 Gestão da formação: planear, orçamentar, implementar e avaliar a formação 11/05/13 11/05/13 21 S € 35,00 € 60,00

Gestão de competências - modelos e sistemas 03/09/13 06/09/13 14 PL € 27,50 € 50,00 Gestão de recursos humanos na empresa 2164 27/05/13 08/07/13 50 PL € 55,00 € 110,00 12O analista de RH 04/03/13 19/04/13 50 PL € 55,00 € 110,00 Processamento salarial e segurança social 02/02/13 09/02/13 14 S € 50,00 € 85,00 Recursos humanos - processamento de vencimentos 678 16/02/13 09/03/13 25 S € 25,00 € 50,00 Recursos humanos - processamento de vencimentos 678 16/03/13 13/04/13 25 S Isento Isento PortalegreResponsabilidade social das empresas 16/11/13 28/12/13 35 S € 47,50 € 82,50 RH - processamento de vencimentos (avançado) 16/03/13 13/04/13 25 S € 35,00 € 60,00

E-LEARNINGGestão estratégica de recursos humanos (e-learning) 14/09/13 09/11/13 30 S € 40,00 € 60,00

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHOSegurança, higiene e saúde no trabalho 12/01/13 09/02/13 40 S € 50,00 € 85,00Segurança, higiene e saúde no trabalho 21/09/13 19/10/13 40 S € 50,00 € 85,00

Percursos Formativos Flexíveis

O Citeforma tem disponibilizado, nos ultimos anos, uma oferta formativa, organizada em sistema modular, que permite aos interessados obter uma especialização em determinada área. Trata-se de um sistema flexível, constituído por formação organizada em unidades de formação independentes embora interligadas. Cada percurso tem o seu próprio sistema de créditos, disponível para consulta em www.citeforma.pt. Mediante a conclusão de um número estipulado de cursos, o formando poderá requisitar a sua certificação no percurso frequentado.A coluna das Observações desta calendarização identifica os cursos que pertencem a cada um destes percursos.1. Tecnologias de informação e comunicação – nível I2. Tecnologias de informação e comunicação – nível II3. Desenho e projecto em autocad4. Programador sobre bases de bados5. Programador em .NET6. Programador em java

7. Planeamento, implementação e gestão de infraestruturas com linux8. Planeamento, implementação e gestão de infraestruturas com servidores windows9. Desenvolvimento de competências socioprofissionais10. Desenvolvimento de competências de liderança11. Formação Especializada em Contabilidade, Fiscalidade e Gestão12. Processos de Gestão de Recursos Humanos

PERCURSOS FORMATIVOS FIXOS UFCD INÍCIO FIM DURAÇÃO HORÁRIOINSCRIÇÃO Percurso flexível

(consultar legenda)

ObservaçõesSócios Sitese

Não sócios

Conjuntos articulados de formações constantes do CNQ que permitem agregar competências profissionais afectas a uma ou mais saídas profissionais. Dão resposta a necessidades das próprias organizações que, com frequência, solicitam técnicos para o desempenho de funções específicas. Nestes cursos compostos por vários módulos, o formando pode-se inscrever no percurso completo, beneficiando de um desconto e garantindo a sua vaga. Sempre que o curso não esteja completo, é permitida a frequência por unidade modular, em conformidade com os requisitos de acesso.

APERFEIÇOAMENTO EM SECRETARIADO I 150 PL € 112,50 € 225Língua portuguesa - comunicação empresarial 697 29/01/13 14/03/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2012/2013Comunicação e comportamento organizacional 6233 01/10/13 12/11/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013/2014Língua portuguesa - comunicação empresarial 697 02/10/13 13/11/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014Gestão de correio electrónico e pesquisa de informação na web 693 14/11/13 19/12/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013/2014Ética e deontologia profissionais 683 14/11/13 31/01/14 25 PL € 25,00 € 50,00 2013/2014

APERFEIÇOAMENTO EM SECRETARIADO II 150 PL € 112,50 € 225Língua inglesa - organização administrativa da venda 386 07/05/13 18/06/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Arquivo - organização e manutenção 653 12/03/13 23/04/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Gestão do tempo 686 13/03/13 24/04/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Documentos multimédia - apresentações gráficas 696 30/04/13 11/06/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Comunicação no atendimento 704 19/06/13 31/07/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Cortesia, etiqueta e protocolo no atendimento 703 20/06/13 30/06/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013

CONTABILIDADE E GESTÃO ADMINISTRATIVA I 400 PL € 300 € 600Noções de fiscalidade 567 23/01/13 22/02/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2012/2013Cálculo financeiro e atuarial 580 27/02/13 15/05/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2012/2013Modelos de demonstrações financeiras 6216 27/02/13 15/05/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2012/2013Imposto sobre o rendimento - IRS 575 22/05/13 31/07/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2012/2013Legislação comercial 563 22/05/13 26/06/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2012/2013Recursos humanos - processamento de vencimentos 678 28/06/13 31/07/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2012/2013Estrutura e comunicação organizacional 649 01/10/13 05/12/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014Sistema de normalização contabilística 6214 01/10/13 31/10/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013/2014Contrato de compra e venda 670 05/11/13 05/12/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013/2014Código de contas e normas contabilísticas 6215 10/12/13 01/02/14 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014Médias, percentagens, proporcionalidades 578 10/12/13 31/01/14 25 PL € 25,00 € 50,00 2013/2014

CONTABILIDADE E GESTÃO ADMINISTRATIVA II 375 PL € 282 € 564Gastos de produção 6218 04/03/13 13/05/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2012/2013Métodos e técnicas de análise económica e financeira 619 04/03/13 13/05/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2012/2013

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UNIÃO EUROPEIAFundo Social Europeu

GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESAMinistério da Economia e do Emprego

Formação Co-Financiada pela União Europeia (Fundo Social Europeu) e pelo Estado Português (Ministério da Economia e do Emprego).

PERCURSOS FORMATIVOS FIXOS UFCD INÍCIO FIM DURAÇÃO HORÁRIOINSCRIÇÃO Percurso flexível

(consultar legenda)

ObservaçõesSócios Sitese

Não sócios

Aplicações informáticas de gestão - área comercial 571 15/05/13 19/06/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2012/2013Sistemas de custeio 584 15/05/13 19/06/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2012/2013Aplicações informáticas de contabilidade 664 24/06/13 24/07/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2012/2013Encerramento anual de contas 574 01/10/13 09/12/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014Imposto sobre o rendimento - IRC 576 01/10/13 09/12/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014Gastos, rendimentos e resultados 6217 10/12/13 01/02/14 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014Imposto sobre o valor acrescentado - IVA 568 10/12/13 01/02/14 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014

DIREITO NAS RELAÇÕES LABORAIS 125 PL € 95 € 190Sistemas de segurança social 675 16/01/13 08/02/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2012/2013Direito laboral contraordenacional 13/02/13 08/03/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2012/2013Direito do trabalho 5653 02/10/13 06/11/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013/2014Legislação laboral - contrato de trabalho / direitos Individuais 5427 13/11/13 31/01/14 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014

GESTÃO DE PESSOAL I 150 PL € 112,50 € 225Fundamentos gerais de higiene do trabalho 3777 07/01/13 22/01/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2012/2013Software de gestão de pessoal 5449 28/01/13 12/02/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2012/2013Estrutura e comunicação organizacional 649 01/10/13 08/11/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014Legislação laboral 592 12/11/13 27/11/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013/2014Recursos humanos - processamento de vencimentos 678 03/12/13 18/12/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013/2014

GESTÃO DE PESSOAL II 100 PL € 82,50 € 157,50Recursos humanos - processos de recrutamento, selecção e admissão 677 04/03/13 19/03/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Legislação fiscal 707 25/03/13 09/04/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013RH - processamento de vencimentos (avançado) 15/04/13 02/05/13 25 PL € 35,00 € 60,00 2013Recursos humanos - relatório único 6736 06/05/13 21/05/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013

ESPANHOL INICIAL 100 PL € 75 € 150Espanhol inicial I CLC-LEI-4 07/01/13 07/02/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013Espanhol inicial I CLC-LEI-4 25/03/13 29/04/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013Espanhol inicial I CLC-LEI-4 30/09/13 31/10/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013Espanhol inicial II CLC-LEI-4 18/02/13 21/03/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013Espanhol inicial II CLC-LEI-4 09/05/13 18/06/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013Espanhol inicial II CLC-LEI-4 04/11/13 05/12/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013

ESPANHOL MÉDIO 100 PL € 75 € 150Língua espanhola - comunicação administrativa 6231 01/04/13 14/05/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013Língua espanhola - comunicação administrativa 6231 24/06/13 25/07/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013Língua espanhola - documentação comercial 6232 30/09/13 31/10/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013

ESPANHOL AVANÇADO 100 PL € 75 € 150Língua espanhola - área comercial têxtil 4899 11/11/13 12/12/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014

INGLÊS ELEMENTAR I 75 PL € 56,50 € 112,50Língua Estrangeira - Iniciação (Inglês Elementar I - I) CLC-LEI-1 01/10/13 05/12/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014

INGLÊS ELEMENTAR II 75 PL € 56,50 € 112,50Língua estrangeira - continuação CLC-LEC-1 05/02/13 11/04/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013Língua inglesa - serviço de cafetaria, balcão e mesa na restauração 3335 23/04/13 28/05/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013

INGLÊS INTERMÉDIO I 75 PL € 56,50 € 112,50Língua inglesa - atendimento 354 02/10/13 09/12/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013/2014

INGLÊS INTERMÉDIO II 75 PL € 56,50 € 112,50Língua inglesa - acompanhamento e avaliação 531 04/02/13 10/04/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013Língua inglesa no serviço de mesa / bar 4214 22/04/13 27/05/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013

INGLÊS AVANÇADO 100 PL € 75,00 € 150,00Lingua Inglesa - Informações acerca da vida quotiana, compras e serviços e locais de interesse turístico 6957 04/02/13 10/04/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013

Atendimento - Inglês Técnico 3492 22/04/13 27/05/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013

MARKETING 175 S € 130 € 260Gestão e marketing - princípios básicos 423 12/01/13 16/02/13 25 S € 25,00 € 50,00 2013Comportamento do consumidor 377 02/03/13 13/04/13 25 S € 25,00 € 50,00 2013Mercado - comercialização e segmentação 425 04/05/13 08/06/13 25 S € 25,00 € 50,00 2013Marketing - mix 365 07/09/13 19/10/13 50 S € 50,00 € 100,00 2013Plano de marketing 366 26/10/13 14/12/13 50 S € 50,00 € 100,00 2013

SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO 300 PL € 225 € 450Ambiente, SHST - conceitos básicos 349 09/01/13 24/01/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Noções e conceitos de qualidade 234 28/01/13 06/02/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Legislação e organização de SST nas empresas 5433 11/02/13 12/03/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013Fundamentos gerais de higiene do trabalho 3777 18/03/13 01/04/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Fundamentos gerais de segurança no trabalho 3780 03/04/13 17/04/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Ergonomia do posto de trabalho 3775 22/04/13 22/05/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013SST - identificação, avaliação e prevenção dos riscos profissionais 5432 27/05/13 06/06/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Plano de emergência: definição 3787 11/06/13 10/07/13 50 PL € 50,00 € 100,00 2013Segurança no trabalho - equipamentos 3782 15/07/13 29/07/13 25 PL € 25,00 € 50,00 2013Fundamentos gerais de higiene do trabalho 3777 14/01/13 22/01/13 25 PL Isento Isento PortalegreFundamentos gerais de segurança no trabalho 3780 28/01/13 05/02/13 25 PL Isento Isento PortalegreErgonomia do posto de trabalho 3775 11/06/13 28/06/13 50 PL Isento Isento PortalegreNOTA - Quem concluir um percurso formativo, para o qual tenha sido fixado um custo global de inscrição e não tendo dele beneficiado, terá direito ao reembolso de 15% do valor pago nas ações frequentadas, desde que estas tenham iniciado até um ano antes da conclusão do percurso. O Centro não fica, em qualquer circunstância, vinculado à obrigação de realizar qualquer ação de formação, nomeadamente, quando não haja inscrições suficientes (ver ponto 1.5. do artigo 4º. do IRI). Nota: Datas Previstas, sujeitas a alteração.

Legenda:

PL: Pós-LaboralS: SábadosUC: Unidade de CompetênciaUFCD: Unidade de Formação de Curta Duração.