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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 1 Número do Processo: 23000.[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Para uso exclusivo do MEC . NOME DA MANTENEDORA Ministério da Educação NOME DA MANTIDA Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco – CEFET- PE Solicita o Reconhecimento do curso: NOME DO CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ÁREA PROFISSIONAL MEIO AMBIENTE Cidade UF RECIFE PE Data Versão 29/outubro/2004 Final

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 1

Número do

Processo: 23000.[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8]

Para uso exclusivo do MEC .

NOME DA MANTENEDORA Ministério da Educação

NOME DA MANTIDA

Centro Federal de Educação Tecnológica de

Pernambuco – CEFET- PE

Solicita o Reconhecimento do curso:

NOME DO CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

ÁREA PROFISSIONAL MEIO AMBIENTE

Cidade UF

RECIFE PE

Data Versão 29/outubro/2004 Final

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S U M Á R I O

INSTRUÇÕES PARA O PREENCHIMENTO E ENVIO DESTA SOLICITAÇÃO. ............................................. 5

TRÂMITES DO MEC .................................................................................................................................... 5 PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO .............................................................................................................. 7 PREENCHIMENTO DOS ANEXOS ................................................................................................................... 7 LEGISLAÇÃO QUE REGE OS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ................................................................ 7

DA MANTENEDORA – PESSOA FÍSICA ..................................................................................................... 11

DA MANTENEDORA – PESSOA JURÍDICA ................................................................................................ 12

DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO .................................................................................................................... 13 4.1. IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA. ..................................................................................................... 13 4.2. DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA ............................................................................................. 13 4.3. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ............................................................................................. 14 4.4. CORPO DIRIGENTE DA INSTITUIÇÃO MANTIDA ........................................................................................ 14 4.5. HISTÓRICO DA MANTENEDORA E DA INSTITUIÇÃO MANTIDA. .................................................................... 16 4.6. AS ATIVIDADES PRINCIPAIS DA INSTITUIÇÃO MANTIDA. ............................................................................ 18 4.7. ÁREAS DE ATUAÇÃO DA INSTITUIÇÃO MANTIDA. ..................................................................................... 18 4.8. DESCRIÇÃO DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES DE DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO

MANTIDA. ...................................................................................................................................... 18 4.9. TABELA RESUMO DE INFORMAÇÕES SOBRE OS CURSOS OFERECIDOS PELA INSTITUIÇÃO MANTIDA .............. 20 4.10. DETALHAMENTO DOS CURSOS OFERECIDOS PELA MANTIDA .................................................................. 21 4.11. MECANISMO INSTITUCIONALIZADO PERMANENTE DE ARTICULAÇÃO COM SEGMENTOS PRODUTIVOS A QUE

ESTÃO VINCULADOS OS CURSOS PARA DEFINIÇÃO DA OFERTA DE CURSOS, VAGAS E PARA ATUALIZAÇÃO CURRICULAR.................................................................................................................................. 27

4.12. DEMONSTRATIVO ECONÔMICO E FINANCEIRO ..................................................................................... 29 4.12.1. Quadro resumo ................................................................................................................ 29 4.12.2. Receitas ........................................................................................................................... 29 4.12.3. Despesas ......................................................................................................................... 30

DO CURSO .................................................................................................................................................. 34

DADOS GERAIS DO CURSO ...................................................................................................................... 34 5.1.1. Denominação ..................................................................................................................... 34 Dados do responsável pelo preenchimento do formulário............................................................. 34 5.1.3. Dados do coordenador do curso ....................................................................................... 34 5.1.4. Regime de matrícula .......................................................................................................... 35 5.1.5. Total de vagas anuais ........................................................................................................ 35 5.1.6. Carga horária ..................................................................................................................... 36

5.2. ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR ............................................................................... 38 5.2.1. Justificativa da oferta do curso ........................................................................................... 38

INFORME HORÁRIO OU TURNO: __________________ ........................................................................... 43

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5- QUAIS AS FUNÇÕES ESPECÍFICAS QUE ESSES FUNCIONÁRIOS ASSUMIRIAM APÓS A CAPACITAÇÃO? ................................................................................................................................. 43

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ .............................................................................................................................................. 43

_______________________________________________________________________________________ .......................................................................................................................................................... 43

6- QUAL É SUA SUGESTÃO PARA O NOME DO CURSO QUE SE IDENTIFICA COM AS FUNÇÕES ESPECÍFICAS LISTADAS? .................................................................................................................. 43

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ .............................................................................................................................................. 43

_______________________________________________________________________________________ .......................................................................................................................................................... 43

7- COMO O CEFET-PE PODERIA CONTRIBUIR PARA IMPLANTAR E/OU IMPLEMENTAR PROGRAMAS DE GERENCIAMENTO AMBIENTAL E CURSOS DE CAPACITAÇÃO EM SUA ORGANIZAÇÃO? _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ........................................................................................................................... 43

5.2.2. Finalidades e objetivos do curso ........................................................................................ 44 5.2.3. Perfil Profissional de Conclusão ......................................................................................... 46 5.2.4. Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação) ............................. 47 5.2.5. Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros.) ................. 55 RIO, Del, OLIVEIRA, Lívia de (org.) ............................................................................................. 76 COSTA, Heloisa. TORRES, Haroldo. .......................................................................................... 82 COSTA, Heloisa. TORRES, Haroldo. ........................................................................................ 150 RIO, Del, OLIVEIRA, Lívia de (org.) ........................................................................................... 161 5.2.6. Outros itens do projeto pedagógico .................................................................................. 189

6. FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA ........................................................................................................... 198 2. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA ....................................................................... 208

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL................................................................................................................... 223 5.2.7. Planilha para Avaliação da Organização e Desenvolvimento Curricular. ........................... 228

5.3. CORPO DOCENTE ........................................................................................................................... 229 5.3.1. Plano de Carreira Docente .............................................................................................. 229 5.3.2. Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente do Curso .......................................... 229 5.3.3. Coordenadores do Curso ................................................................................................ 232 5.3.4. Descrição do Corpo Docente ........................................................................................... 244

MARIA NÚBIA MEDEIROS DE ARAÚJO FRUTUOSO .............................................................................. 297 5.3.5. Planilha de Avaliação ...................................................................................................... 331

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5.4. INFRA ESTRUTURA .......................................................................................................................... 332 5.4.1. Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais ...................................................................... 332 5.4.2. Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais ...... 335 5.4.3. Infra-Estrutura de Informática .......................................................................................... 337 5.4.4. Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso ............................................ 341 5.4.5. Biblioteca ......................................................................................................................... 348 COSTA, Heloisa. TORRES, Haroldo. ........................................................................................ 354 RIO, Del, OLIVEIRA, Lívia de (org.) ........................................................................................... 355 5.4.6. Planilha de Consolidação da Avaliação da Infra-Estrutura ................................................ 365

PARECER DA ANÁLISE TÉCNICA DA COMISSÃO AVALIADORA ......................................................... 366

PLANILHA DE AVALIAÇÃO FINAL ........................................................................................................... 367

9.SUGESTÕES .......................................................................................................................................... 367

SIAPE: 1221973 - MEMBRO DA COMISSÃO .......................................................................................... 370

10.PARECER FINAL DA ETAPA DE VERIFICAÇÃO ................................................................................. 371

ANEXOS .................................................................................................................................................... 382

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Instruções para o preenchimento e envio desta Solicitação. • Esta Solicitação está dividida em três partes: Trâmites do MEC, Formulário e Anexos.

• O formulário preenchido e os Anexos devem ser encadernados conjuntamente em espiral.

Trâmites do MEC

Protocolização da Solicitação de Reconhecimento no MEC

Para protocolizar a solicitação de reconhecimento de curso superior de tecnologia, o seu

representante legal da mantenedora deverá dar entrada do mesmo no Protocolo MEC/SEMTEC apresentando:

1. Requerimento assinado pelo Dirigente da Mantenedora ou seu representante legal, solicitando o

reconhecimento de curso. (modelo a seguir)

REQUERIMENTO RECONHECIMENTO DE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA

PORTARIA MINISTERIAL Nº 064/2001

Senhor Ministro da Educação,

Em atendimento ao art. 1° da Portaria Ministerial n.º 064/2001, de 12 de janeiro de 2001, a (o) <<nome da instituição mantenedora>> com sede na cidade de <<nome da cidade>> - <<uf>>, mantenedor(a) do(a) <<nome da mantida>>, representado(a) pelo(a) seu/sua <<cargo do dirigente>>, <<nome do dirigente>>, vem solicitar o reconhecimento do <<nome do curso>>.

A Instituição proponente assume o compromisso de atender os requisitos legais e técnicos, bem como os padrões de qualidade da área para o projeto de reconhecimento do curso acima referido, nos termos do art. 2° da Portaria Ministerial n.º 064/2001. Compromete-se ainda a atender ao disposto na Portaria Ministerial n.º 1.679, de 02 de dezembro de 1999, no que se refere à infra-estrutura necessária aos portadores de necessidades especiais

Nesta data, a Instituição requer à SEMTEC a designação de comissão para avaliar as condições de oferta existentes para a continuidade da oferta do curso.

O presente documento é firmado pelo Dirigente da Mantenedora proponente e pelas testemunhas abaixo qualificadas.

<<cidade>>, de de .

____________________________________________________

<<nome do dirigente>> <<cargo do dirigente>>

<<nome da mantenedora>>

Testemunhas: _________________________________________________________________________________________ Nome: CPF: _________________________________________________________________________________________ Nome: CPF:

2. Original da guia de recolhimento. O recolhimento deverá ser realizado através de depósito em

conta-corrente no Banco do Brasil, agência nº 3602-1, conta nº 170500-8, tendo como favorecido a Secretaria da Educação Média e Tecnológica (Portaria MEC 445/2000). Indicar, no comprovante de depósito, o código da natureza da solicitação, que no caso de Reconhecimento de Curso de Nível Tecnológico da Educação Profissional deverá ser: 15001600001016-5. Incluir original da GUIA DE DEPÓSITO IDENTIFICADO de cada curso, nos anexos.

PARA USO DA SEMTEC/MEC

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 6

3. Uma cópia impressa do presente formulário, com respectivos anexos. 4. Dois disquetes contendo arquivo com a versão do formulário impresso do item anterior em formato

Rich Text Format (RTF); O nome do arquivo deve começar com a sigla ou então, de forma abreviada, com o nome da mantenedora. Em seguida, de forma abreviada, ou a área ou nome do curso. (ex.: UspComercio.rtf ou FaapTuriEcologico.rtf). O arquivo com formulário pode ser obtido no endereço http://www.mec.gov.br/semtec.

Tramitação do Processo de Reconhecimento de CST na SEMTEC

1. O Protocolo encaminhará o processo de reconhecimento do curso para a CASTEC – Área de Supervisão e Avaliação Profissional de Educação Tecnológica.

2. A CASTEC: § Fará a análise preliminar do processo, observando a documentação apresentada. § Designará a Comissão para Avaliação da solicitação apresentada.

A designação deverá ser acordada entre o Presidente da Comissão de Especialistas da Área Profissional do Curso e a CASTEC. Será enviado um ofício da CASTEC para a Instituição estabelecendo a data de distribuição do processo e o prazo para conclusão da análise técnica.

§ O processo será distribuído para a Comissão Avaliadora, via cópia eletrônica, a qual terá

3(três) meses para conclusão da análise técnica. (incluindo o atendimento das solicitações da Comissão pela Mantida)

Caso seja necessária a prorrogação do prazo determinado, a Instituição e/ou a Comissão Avaliadora deverá encaminhar um ofício para a CASTEC, justificando a prorrogação de tal solicitação. Caberá à CASTEC conceder ou não a prorrogação.

§ Após a conclusão dos trabalhos da Comissão Avaliadora, em caso de recomendação positiva

quanto à realização da visita de verificação, o representante da instituição deverá assinar termo de compromisso solicitando a visita da mesma e encaminhá-lo à CASTEC.

A CASTEC agendará a visita de verificação através de comunicação, por meio eletrônico, aos envolvidos. Esta comunicação trará todas as instruções necessárias para a realização da visita.

§ Após o agendamento da visita, caberá ao Presidente da Comissão de Avaliação:

• elaborar o Cronograma de Atividades; • divulgar o cronograma aos demais membros da comissão; • divulgar, por meio eletrônico, o cronograma à instituição mantenedora e mantida

responsáveis pelo projeto.

§ Concluída a verificação “in loco”, a Comissão Avaliadora terá 30 dias para elaborar o relatório conclusivo e enviar à CASTEC.

§ Após receber o relatório final da Comissão Avaliadora, a CASTEC preparará relatório final à

SEMTEC, com a recomendação de reconhecimento do curso ou não.

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§ Em caso de indeferimento do pleito, será expedido uma notificação à Instituição interessada sobre o não reconhecimento do curso, bem como as possíveis sanções previstas nos termos do Decreto Presidencial 3860/2001.

Recebida a notificação, a Instituição interessada poderá apresentar recurso à SEMTEC, observado o prazo de (30)trinta dias contados da expedição da notificação. Na apreciação do recurso anterior, a SEMTEC poderá solicitar a manifestação do CNE sobre a matéria.

§ No caso de decisão final favorável, a SEMTEC encaminhará minuta de portaria de reconhecimento do curso ao Senhor Ministro de Estado da Educação.

Após a publicação do despacho e da portaria ministerial de reconhecimento do curso, a Instituição deverá dirigir-se à CASTEC para receber cópia da portaria em questão e do projeto final do curso, juntamente com o relatório da CASTEC e o relatório da Comissão Avaliadora. A SEMTEC informará a instituição mantida sobre o encerramento do processo e providências finais.

Preenchimento do Formulário

• Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente.

• A formatação deste formulário não pode ser alterada. As poucas exceções estão observadas no próprio tópico.

• Existem dois tipos de espaços para preenchimento:

− Espaço com linha tracejada é para uso exclusivo do MEC. Para uma maior clareza, alguns espaços contam ainda com a legenda “Exclusivo do MEC”, portanto, não devem ser preenchidos pela instituição;

− Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino.

• Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples e fonte Arial 12.

• Não deve haver prejuízo de informações por limitação dos espaços reservados à instituição, porém, seja claro, objetivo e conciso na exposição.

• Determinados quadros possuem indicativos de limitação quanto ao número de linhas/páginas.

• No caso de renovação de reconhecimento, as informações do curso reconhecido deverão ser registradas nos campos destinados ao Curso Autorizado.

Preenchimento dos Anexos

• Todas as páginas devem ser numeradas seqüencialmente, sendo que devem ser uma continuação da numeração deste formulário. As páginas de documentos ou cópias de documentos podem ser numeradas à mão.

• Todos os documentos e/ou cópias solicitados devem ser colocados nos anexos e devem seguir a ordem do índice.

Legislação que Rege os Cursos Superiores de Tecnologia

Constituição Federal

Lei Federal No 9.131 de 24/11/1995

- Arts. 3o e 4o dispõem sobre as avaliações periódicas das instituições e dos cursos de nível superior a serem realizadas pelo MEC (avaliação de condições de oferta e exame nacional de cursos (provão)).

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 8

Lei Federal Nº 9.394 de 20/12/1996

- Estabelece a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Lei Federal No 9.795 de 27/04/1999

- Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Lei Federal Nº. 10.098 de 19/12/2000

- Estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Dec. Federal Nº 2.208 de 17/04/1997

- Regulamenta o parágrafo 2º do art. 36 e os arts. 39 a 42 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.

Dec. Federal Nº 3.860 09/07/2001

- Dispõe sobre a organização do ensino superior, a avaliação de cursos e instituições, e dá outras providências.

Dec. MEC Nº 3.864 de 11/07/2001

- Acresce dispositivo ao Decreto nº 3.860, de 9 de julho de 2001, que dispõe sobre a organização do ensino superior e a avaliação de cursos e instituições.

Port. MEC Nº 1670-A de 30/11/1994

- Dispõe sobre alterações de disciplinas que compõem os currículos plenos de estabelecimentos isolados de ensino superior, federais e particulares.

Port. MEC Nº 971 de 22/08/1997

- Define os procedimentos para o cumprimento do disposto no art. 18, do Decreto nº 2.306 de 19 de agosto de 1997.

Port. MEC Nº 1.120 de 16/07/1999

- Define mecanismos de supervisão das condições de acesso aos cursos de graduação do sistema federal de ensino.

Port. MEC/SESU Nº 1.449 de 23/09/1999

- Regulamenta o art. 19 da Portaria Ministerial nº 1.120, de 16 de julho de 1999.

Port. MEC Nº 1.647 de 25/11/1999

- Dispõe sobre o credenciamento de centros de educação tecnológica e a autorização de cursos de nível tecnológico da educação profissional (considerando-se o disposto na Lei Nº. 9.131/95, na Lei Nº 9.394/96, e no Decreto Nº 2.406/97).

Port. MEC Nº 1.679 de 02/12/1999

- Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de credenciamento de cursos, e de credenciamento de instituições.

Port. MEC/SEMTEC Nº 27 de 02/03/ 2000

- Fixa os períodos de março a junho e de agosto a novembro para realização da análise técnica e meritórias dos processos de reconhecimento de cursos de nível tecnológico da educação profissional.

Port. MEC/SEMTEC Nº 28 de 02/03/2000

- Fixa o período de fevereiro a março para realização técnica e meritória dos processos de credenciamento de centros de educação tecnológica e/ou autorização de novos cursos de nível tecnológico da educação profissional.

Port. MEC Nº 445 de 31/03/2000

- Dispõe sobre o recolhimento de taxa para solicitações de credenciamento ou recredenciamento como Centro de Educação Tecnológica ou a autorização ou reconhecimento de cursos de nível superior, como sobre as despesas em decorrência das visitas de verificação.

Port. MEC Nº 1.222 de 20/06/2001

- Os cursos superiores de tecnologia, supervisionados pela SEMTEC, estão excluídos da suspensão constante do art. 1º da Portaria nº 1.098/2001.

Port. MEC Nº 1.465 de 12/07/2001

- Estabelece critérios e procedimentos para o processo de recredenciamento de instituições de educação superior do sistema federal de ensino.

Port. MEC Nº 1.466 de 12/07/2001

- Estabelece procedimentos de autorização de cursos fora de sede por universidades.

Port. MEC Nº 1945 de 29/08/2001

- Estabelece prazos para a solicitação de reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores.

Res. CNE/CES Nº 02 de 07/04/1998

- Estabelece indicadores para comprovar a produção intelectual institucionalizada, para fins de credenciamento, nos termos do Art. 52, inciso I, da Lei 9.394/96 de 20 de dezembro de 1996.

Res. CNE/CES Nº 03 de 20/07/1998

- Dispõe sobre a alteração de turnos de funcionamento de cursos das instituições de educação superior não –universitárias.

Parecer CNE/CES Nº 436 - Disciplina sobre os Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de tecnólogos. Homologado em 5 de abril de 2001 e publicado em 6 de abril de

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de 02/04/2001 2001 no Diário Oficial.

Parecer CNE/CEB Nº 17 de 03/12/1997

- Estabelece as diretrizes operacionais para educação profissional em nível nacional.

Parecer CNE/CES Nº 776 de 03/12/1997

- Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.

Parecer CNE/CP 95/98 de 02/12/1998

- Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino superior.

Parecer CNE/CP 98/99 de 06/07/1999

- Regulamenta o processo seletivo para acesso a cursos de graduação de universidades, centros universitários e instituições isoladas de ensino superior.

Parecer CNE/CES 1.070 de 23/11/1999

- Estabelece critérios para autorização e reconhecimento de cursos de instituições de ensino superior.

Port. MEC Nº 64 de 12/01/2001

- Dispõe sobre os procedimentos para o reconhecimento de cursos/habilitações de nível tecnológico da educação profissional (cursos superiores de tecnologia) e sua renovação no sistema federal de ensino.

Parecer CNE/CES 583 de 04/04/2001

- Orienta para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação.

Parecer CNE/CES Nº 575 de 04/04/2001

- Consulta sobre carga horária de cursos superiores.

Edital MEC/SESU Nº 04/97 de 10/12/1997

- Convoca as instituições de ensino superior a apresentar as novas Diretrizes Curriculares dos cursos superiores.

Legislação específica e CET e CEFET

Lei Federal Nº 6.545 de 30/06/1978

- Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas Gerais, do Paraná, e Celso Suckow da Fonseca, do Rio de Janeiro, em Centros Federais de Educação Tecnológica.

Lei Federal Nº 7.863 de 31/10/1989

- Dispõe sobre a transformação da Escola Técnica Federal do Maranhão em Centro Federal de Educação Tecnológica.

Lei Federal Nº 8.670 de 30/06/1993

- Dispõe sobre a criação de Escolas Técnicas e Agrotécnicas e dá outras providências. Cria a Escola Técnica Federal de Roraima e respectivo quadro de pessoal.

Lei Federal Nº 8.711 de 28/09/1993

- Cria o Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia, nos termos da Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, por transformação da Escola Federal da Bahia e incorpora o Centro de Educação Tecnológica da Bahia – CENTEC.

Lei Federal Nº 8.948 de 08/12/1994

- Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências.

Lei Federal Nº 9.649 de 27/05/1998

- Artigo 47: altera o parágrafo 3º da Lei Federal nº 8.948/94. Artigo 66: revoga os arts. 1º, 2º e 9º da Lei Federal nº 8.948/94.

Dec. Federal No 87.310 de 21/06/1992

- Regulamenta a Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978, e dá outras providências.

Dec. Federal Nº 2.406 de 27/11/1997

- Regulamenta a Lei Federal nº 8.948 (trata de Centros de Educação Tecnológica).

Dec. Federal Nº 3.462 de 17/05/2000

- Dá nova redação ao art. 8º do Decreto Federal nº 2.406/97 (trata da autonomia dos Centros Federais de Educação Tecnológica).

Dec. Federal Nº 3.741 de 31/01/2001

- Altera a redação do art. 5º do decreto Federal nº 2.406/97, que regulamenta a Lei Federal nº 8.948/94 (trata da autonomia dos Centros de Educação Tecnológica Privados).

Port. MEC Nº 2.267 de 19/12/1997

- Estabelece diretrizes para elaboração do projeto institucional para implantação de novos CEFETs.

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Legislação do Ensino a Distância

Dec. Federal Nº 2.494 de 10/02/1998

- Regulamenta o art. 80 da LDB (Lei nº 9.394/96).

Dec. Federal Nº 2.561 de 27/04/1998

- Altera a redação dos arts. 11 e 12 do decreto nº 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, que regulamenta o disposto no art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

Portaria MEC Nº 301 de 07/04/1998

- Normatiza os procedimentos de credenciamento de instituições para a oferta de cursos de graduação e educação profissional tecnológica a distância.

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DA MANTENEDORA – PESSOA FÍSICA Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na seqüência abaixo indicada: (nas versões impressa e eletrônica )

• Demonstração de experiência e qualificação profissional vinculada à atividade proposta como mantenedora de instituição de ensino. Utilizar o modelo de Currículo (CV) para coordenador e docentes. A documentação comprobatória não precisa ser anexada, porém deverá estar disponível quando da visita da Comissão Avaliadora.

Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na seqüência abaixo indicada: (somente na versão impressa )

• Cópia de documento de identidade. • Prova de inscrição no Cadastro Geral de Pessoas Físicas (CPF). • Prova de domicílio. • Documentação relativa à regularidade fiscal:

• Prova de regularidade com a Fazenda Federal. • Prova de regularidade com a Fazenda Estadual. • Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do seu domicílio.

• Demonstração de patrimônio e capacidade financeira própria para manter instituição de ensino.

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DA MANTENEDORA – PESSOA JURÍDICA Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na seqüência abaixo indicada. (nas versões impressa e eletrônica )

• Demonstração de experiência e qualificação profissional dos dirigentes, vinculada à atividade proposta. Utilizar o modelo de Currículo (CV) para coordenador e docentes. A documentação comprobatória não precisa ser anexada, porém deverá estar disponível quando da visita da Comissão Avaliadora.

Os seguintes documentos ou suas cópias autenticadas deverão estar presentes nos anexos na seqüência abaixo indicada. (somente na versão impressa )

• Prova de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes (CGC) ou no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

• Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual, se houver, relativa à sede da mantenedora, pertinente a seu ramo de atividade.

• Prova de inscrição no cadastro de contribuintes municipal, se houver, relativa à sede da mantenedora, pertinente a seu ramo de atividade.

• Prova de regularidade com a Fazenda Federal. • Prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS). • Prova de regularidade relativa ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). • Prova de regularidade com a Fazenda Estadual. • Prova de regularidade com a Fazenda Municipal do município da sede da mantenedora, ou outra

equivalente na forma da lei. • Cópia do registro comercial em caso de empresa individual. • Cópia do ato constitutivo: estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado, em se

tratando de sociedades comerciais. • Cópia dos documentos de eleição de seus administradores (quando for o caso). • Cópia do ato constitutivo, no caso de sociedades civis acompanhada de eleição da diretoria. • Demonstração de patrimônio e capacidade financeira própria para manter instituições de ensino.

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DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO 4.1. Identificação da mantenedora.

• Quando a mantenedora for a União, preencher apenas o nome e deixar em branco os demais.

Nome: Ministério da Educação

CNPJ:

End.:

Cidade: UF: CEP:

Fone: Fax:

E-mail: Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 4.2. Dirigente principal da mantenedora

• Quando a mantenedora for a União, deixar em branco todos os campos deste item.

• Anexar demonstração de experiência e qualificação profissional, vinculada à atividade proposta. Utilizar o modelo de Currículo para coordenador e docentes.

Nome: End.:

Cidade: UF: CEP:

Fone: Fax:

E-mail: Atendido Satisfatoriamente

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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4.3. Identificação da instituição mantida Nome: Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco

CNPJ: 10.475.689/0001-64

End.: Av. Professor Luiz Freire, 500 - CDU

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50.740-540

Fone: (81) 34541600 Fax: (81) 32712338

E-mail: [email protected] Atendido satisfatoriamente

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 4.4. Corpo dirigente da instituição mantida

• Anexar demonstração de experiência e qualificação profissional, vinculada à atividade proposta. Utilizar o modelo de Currículo para coordenador e docentes.

Dirigente Principal da Instituição de Ensino

Cargo: Direção Geral

Nome: Sérgio Gaudêncio Portela de Melo

End.: Av. Conselheiro Rosa e Silva, 1376 Aptº 402 - Jaqueira

Cidade: Recife UF: PE CEP: 52050-020

Fone: (81) 91829210 Fax:

e-Mail: [email protected]

Pró-Reitor de Graduação ou Diretor de Ensino

Cargo: Direção de Ensino

Nome: Edna Guedes de Souza

End.: Rua Cosme Bezerra, 85 Aptº 03 - Iputinga

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50670 - 310

Fone: (81) 34535854 Fax:

e-Mail: [email protected]

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Dirigente da Unidade de Ensino a Qual Pertence o Curso (No caso de instituição multi campi ou multi unidades)

Cargo: Diretor da Sede

Nome: Maria Aurélia Gouveia Leite

End.: Av. Beira Mar, 220 Aptº 91 - Piedade

Cidade: Jaboatão dos Guararapes UF: PE CEP: 54410 - 000

Fone: 81 - 34747927 Fax:

e-Mail: [email protected]

Dirigente ao qual está subordinado o Coordenador do Curso

Cargo: Gerente Educacional de Ensino Tecnológico, Pesquisa e Extensão

Nome: Francisco de Melo Granata

End.: R.Baltazar Passos, 317,205 Setúbal

Cidade: Recife UF: PE CEP: 51130-290

Fone: (81) 33424950 – 99751054 Fax:

e-Mail: [email protected] Atendido satisfatoriamente

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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4.5. Histórico da mantenedora e da instituição mantida.

• Máximo de 3 páginas ou 100 linhas.

Em 23 de setembro de 1909, pelo decreto nº 7566, o Presidente Nilo Peçanha criava em cada uma das

capitais dos estados do Brasil uma Escola de Aprendizes Artífices, destinadas a ministrar o ensino

profissional primário gratuito.

As Escolas tinham o objetivo de formar operários e contramestres, com a proposta de atender aos interesses

sociais.

A inspeção das Escolas de Aprendizes Artífices ficava a cargo dos inspetores agrícolas, uma vez que não

existia Ministério da Educação e Cultura.

A Escola de Pernambuco iniciou suas atividades no dia 16 de fevereiro de 1910, no Edifício da Escola de

Aprendizes Artífices situada no Derby, estando assim lavrada a ata de inauguração do estabelecimento.

Numa breve notícia sobre a estrutura e o regime didático das Escolas de Aprendizes Artífices, tal como

estabelecia o decreto nº 9070, de 25.10.1911. Assinado pelo Presidente Hermes da Fonseca, que foi o

segundo diploma legal referente às referidas escolas, encontramos os seguintes dados:

O aluno devia ter idade entre 10 e 16 anos para ingresso nos cursos oferecidos. Havia uma caixa de

mutualidade para ajudar os alunos (espécie de caixa escolar) e o ano escolar teria duração de 10 meses;

Os trabalhos de aulas e oficinas não poderiam exceder a quatro horas diárias para os estudantes do 1º e 2º

anos e de seis horas para os de 3º e 4º anos.

As Escolas de Aprendizes Artífices, conservando o caráter de instituição destinada aos meninos pobres,

foram reformuladas em 1918 (Decreto nº 13.064, de 12 de junho), não havendo porém grandes mudanças.

Em 1937 as escolas pela Lei 378, de 13 de janeiro, passaram a ser denominadas Liceus Industriais.

A Lei Orgânica de Ensino Industrial (Decreto-Lei nº 4,073, de 30 de janeiro de 1942) veio modificar

completamente as antigas Escolas de Aprendizes Artífices que passaram a oferecer Ensino Médio e, aos

poucos foram se integrando como instituições abertas a todas as classes sociais.

A partir de 1942 o Ensino Industrial, abrangendo os dois ciclos – Básico e Técnico – foi se ampliando,

passando a ser aceito como necessidade imprescritível para o próprio desenvolvimento do país.

Em 1959, a Lei nº 3.552, deu estruturas mais amplas ao Ensino Industrial.

Em 1961, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 4.024, de 20 de dezembro) e, em 11 de

agosto de 1971, a Lei nº 5.692 (expansão e melhoria do ensino) reformularam, também, o Ensino Industrial.

Através do Decreto de 18 de janeiro de 1999 transforma-se, então, em Centro Federal de Educação

Tecnológica.

Até hoje funcionou em três locais:

1910- 1923 teve com sede o Antigo Mercado Delmiro Gouveia (local onde está atualmente o Quartel da

Polícia Militar de Pernambuco – Derby);

A segunda sede da Escola foi a parte posterior do Antigo Ginásio Pernambucano, na rua da Aurora;

A partir de 1933, passa a funcionar na rua Henrique Dias – Derby, sendo a sede oficialmente inaugurada em

18 de maio de 1934.

A partir de 17 de janeiro de 1983, passou a funcionar na atual sede, na Av. Prof. Luís Barros Freire, nº 500 –

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Curado, em instalações modernas, projetadas e construídas com os esforços conjuntos de professores,

funcionários e alunos, tendo atualmente área aproximada de 70.000 m2 , atendendo a um total de 5.472

alunos nos três níveis, Básico, Técnico e Tecnológico, na Sede de Recife.

Durante esse longo período, a Escola do Recife, com as denominações sucessivas de “Escola de Aprendizes

Artífices”, Liceu Industrial de Pernambuco”, “Escola Técnica do Recife”, “Escola Técnica Federal de

Pernambuco” e “Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco”, tem procurado ampliar a sua

missão de Centro de Educação Profissional, sendo hoje considerada como uma das mais importantes

Escolas do país, sendo referência na região e eleita modelo para o Mercosul, em 1998.

Mais do que a mudança de nomes, o Centro passou a oferecer cursos Tecnológicos e reavaliar os já

existentes, para adequá-los às novas necessidades do mundo de trabalho, contribuindo, como sempre o fez,

para o desenvolvimento sócio-econômico do estado, da região e do país.

Expandindo-se, procurou o CEFET-PE obedecer aos diplomas legais, levando para o interior uma educação

Técnica que viesse a contribuir com a formação básica dos alunos das mais variadas áreas do nosso estado.

Petrolina foi a pioneira, com uma área construída de 12.987 m2, abrangendo 1.294 alunos, suprindo as

necessidades regionais. Nessa UNED foram oferecidos os cursos Técnicos de Edificações, Agrimensura,

Saneamento, Eletrotécnica, Refrigeração e Ar Condicionado, Química, Enfermagem, Turismo e Informática

para atender as demandas da área de Agroindústria regional foi implantado o 1º curso de Tecnológico da

Instituição: Tecnologia de Alimentos. Hoje a UNED-Petrolina é um Centro independente.

A UNED – Pesqueira é também um pólo Educacional da Região, oferecendo cursos para as mais variadas

profissões, mantendo sempre o alto padrão de qualidade das demais unidades. Os cursos Técnicos mantidos

naquela unidade são: Edificações, Eletrotécnica, Informática, Enfermagem e Turismo. Os 966 alunos dessa

UNED estão distribuídos em uma área de 5.939m2.

A sede Recife oferece os cursos técnicos em: Mecânica Industrial, Eletroténica, Eletrônica,

Telecomunicações, Edificações, Saneamento Ambiental, Segurança do trabalho, Refrigeração e Ar

Condicionado, Química Industrial, Serviços Turísticos, Hotelaria e Hospedagem. Além dos cursos superiores

de tecnologia em: Design Gráfico, Sistemas de Informações, Sistema de Gestão Ambiental, Radiologia.

As duas unidades, além dos renomados cursos acima enumerados, oferecem também Ensino Médio, oportunizando aos alunos o ingresso nas universidades, com reconhecimento público.

Atendido Satisfatoriamente

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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4.6. As atividades principais da instituição mantida.

• Citar as atividades relacionadas com Ensino, Pesquisa e Extensão. Ensino Médio Ensino Profissional: Básico / Técnico / Tecnológico Extensão – através de prestação de serviços à comunidade: Consultoria / Assistência Técnica O CEFET-PE não possue Cursos Superiores de Bacharelado. Existe um projeto para oferecimento de Curso Superior de Licenciatura em Matemática que está tramitando no Conselho Diretor. Quanto a Pós-graduação, o CEFET-PE está firmando um convênio com a UFPE – Departamento de Energia Nuclear, visando oferecer em 2005 um Mestrado na área de específica de radiologia. Em, nível regional, está sendo criada a Universidade Tecnológica do Nordeste – REDENET, a qual envolverá os CEFETs dos nove Estados da Região, iniciando suas atividades com o oferecimento do Mestrado Educação Tecnológica. O CEFET-PE, como instituição de ensino superior, desenvolve atividades de Pesquisa e Extensão através de seus Núcleos de Pesquisa e, especificamente, através do NEA – Núcleo de Educação Ambiental – o qual está integrado ao Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental..

Não tem ensino de licenciatura, bacharelado e/ou pós-graduação?

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 4.7. Áreas de atuação da instituição mantida.

• Informar quais as áreas profissionais são atendidas por seus cursos (Parecer CNE-CES 436/2001)

TECNOLÓGICO: Design, Informática, Meio Ambiente, Saúde. TÉCNICO: Construção Civil; Química; Indústria; Telecomunicações; Turismo e Hospitalidade

Atendido Satisfatoriamente

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 4.8. Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da instituição mantida.

• Apresentar, quando da visita da comissão avaliadora, o regimento e/ou o estatuto

O Regimento Interno define a participação do Corpo Docente nas atividades de direção da instituição, através dos Órgão Colegiados:

Art. 6 O Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco CEFET/PE, possui a seguinte estrutura: I – Órgãos Colegiados II – Conselho Diretor III – Conselho Técnico-Profissional IV – Procuradoria Jurídica

Art. 13 - O Conselho Diretor, órgão deliberativo e consultivo, integrado por dez membros titulares e seus respectivos suplentes, nomeados por Portaria do Ministro de Estado da Educação , terá a seguinte composição: I – Diretor Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco;

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 1

II – Diretor de Ensino do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco; III – um representante do corpo docente , em efetivo exercício, indicado por seus pares; IV – um membro do corpo técnico-administrativo, em efetivo exercício, escolhido por seus pares; V – um representante do corpo discente, escolhido por seus pares; VI – três representantes das federações, sendo um da agricultura, um do comércio e um da indústria, do correspondente Estado, indicados pelas respectivas entidades; VII um ex-aluno do CEFET/PE, egresso dos cursos em nível técnico ou tecnológico devidamente inscrito no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura – CREA, e indicado por este. VIII – um representante da Secretaria de Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação. Art.14 - Os membros do Conselho Diretor terão mandato de quatro anos, permitida uma recondução para o período subseqüente, sendo que, na primeira investidura, os membros de que tratam os incisos V, VI e VII serão designados com mandatos de dois anos sem direito `a recondução. Art. 15 A Presidência do Conselho Diretor será exercida pelo Diretor Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco, o qual terá direito, também , ao voto de qualidade.

Art. 16 As demais normas de funcionamento do Conselho Diretor serão estabelecidas em Regulamento próprio, a ser aprovado por meio de Portaria do Secretário de Educação Média e Tecnológica, do Ministério da Educação.

Salienta-se que o Conselho Técnico Profissional é composto de membros dos cargos de direção que são assumidos por professores do quadro permanente do CEFET-PE. Abaixo está sua composição:

Art. 17 O Conselho Técnico Profissional, órgão consultivo e de avaliação do atendimento às características e aos objetivos da Instituição, constituído por doze membros titulares e respectivos suplentes, designados mediante ato do Secretário de Educação Média e Tecnológica do Ministério da Educação, para mandato de quatro anos, terá a seguinte composição: I – Diretor Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco; II – Diretor da Diretoria de Ensino do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco; III –Diretor da Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco; IV – Diretor da Diretoria de Administração e de Planejamento do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco; V – quatro representantes dos empresários do setor produtivo das áreas de atuação da Instituição; VI – quatro representantes dos trabalhadores representantes do setor produtivo das áreas de atuação da Instituição.

Art. 18 A Presidência do Conselho Técnico – Profissional será exercida pelo Diretor Geral do Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco , o qual terá direito, também, ao voto de qualidade. Art. 19 As demais normas de funcionamento do Conselho Técnico – Profissional serão estabelecidas em Regulamento próprio, a ser aprovado por meio de Portaria do Secretário de Educação Média e Tecnológica.

Os artigos abaixo definem a competência da Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD:

Art. 20 À Diretoria Geral compete dirigir e implementar a política definida pelo Ministério da Educação, para a educação profissional e para o ensino médio nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, administração e econômico-financeira. Parágrafo Único – A Diretoria Geral disporá de assessoramento de Comissões Permanentes de Pessoal Docente e Técnico – Administrativo, organizadas nos termos do Decreto n.º 94.664, de 23 de julho de 1987, para formulação e acompanhamento da execução da política de pessoal da Instituição. Art. 82- À Comissão Permanente de Pessoal Docente – CPPD, compete: I - Assessorar o Diretor Geral na formulação e acompanhamento da execução da política de pessoal docente;

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II - Apreciar assuntos relacionados à alteração do regime de trabalho dos docentes; III - Analisar assuntos relativos à avaliação do desempenho para progressão funcional dos docentes; IV - Apreciar os processos encaminhados com vista a ascensão funcional por titulação; V - Apreciar as solicitações de afastamento para aperfeiçoamento, especialização, Mestrado e Doutorado; VI - Desenvolver estudos e análises que permitam fornecer subsídios para fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de pessoal docente e de seus instrumentos.

Atendido satisfatoriamente

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 4.9. Tabela resumo de informações sobre os cursos oferecidos pela instituição mantida

• Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os cursos

• As linhas para cursos que não forem utilizadas podem ser excluídas

• Inserir os atos legais (autorização ou reconhecimento) de todos os cursos da mantida nos anexos.

NOME DO CURSO Nº de Vagas

Candi-datos Vagas

Nº de Turmas

Total Alunos

Conceito ENC

CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL TÉCNICO AUTORIZADOS (OBS: DADOS 2004.1)

Mecânica Industrial 183 5 14 492

Eletrotécnica 187 5 20 532

Eletrônica 121 6,5 13 297

Telecomunicações 55 8,3 10 254

Edificações 169 2,8 10 409

Saneamento Ambiental 117 3,7 8 274

Segurança do Trabalho 104 13,7 9 266

Refrigeração e Ar Condicionado 95 2,6 14 240

Química Industrial 211 5,2 14 483

Serviços Turísticos, Hotelaria e Hospedagem 141 6 12 357

Ensino Médio 230 8,32 602

CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO AUTORIZADOS (OBS: DADOS 2004.1)

Design Gráfico 40 20,8 1 70

Radiologia 40 20,2 1 40

Sistema de Gestão Ambiental 40 13 1 80

Sistemas de Informação - - 1 40

CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO RECONHECIDOS

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CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO CREDENCIADOS

Nome do curso Nº de Vagas

Cand. Vagas

Nº de Turmas

Tot. de Alunos

Avaliação CAPES

LEGENDA Nº de Vagas Número de vagas para ingresso no curso.

Candidatos Vagas Número de candidatos por vaga no último processo seletivo. Nº de Turmas Número de turmas de todo o curso Total Alunos Número total de alunos de todo o curso

Conceito ENC Conceito obtido no Exame Nacional de Cursos. (Quando houver) OBS: O número de vagas dos Cursos Técnicos variam ano a ano de acordo com a demanda dos alunos do Ensino Médio do CEFET-PE, ou seja, ao concluírem o Ensino Médio os alunos entram sem vestibular no Ensino Técnico, para isso é realizado um levantamento das opções dos alunos e excluída do exame vestibular as vagas ocupadas. O Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental iniciou no 2º semestre de 2001 com 30 vagas anuais, mas devido a grande procura pelo exame vestibular, ampliamos para 35 vagas no 2º semestre de 2002. Em 2003 não abrimos exame vestibular devido às dificudades administrativas internas. Atualmente, no 1º semestre de 2004, abrimos o curso vestibular oferecendo 40 vagas anuais, visando suprir a demanda cumulada. O número de vagas que foi descrito no formulário é o número que é oferecido todos os anos? Os itens acima foram descritos para o ano de 2003, estes devem ser revistos, incluindo o ano de 2004.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 4.10. Detalhamento dos cursos oferecidos pela mantida

• Preencher um quadro para cada curso.

• Caso seja necessário, acrescente mais linhas para os períodos.

• As linhas de períodos que não forem utilizadas podem ser excluídas.

• Anexar cópias dos atos legais de autorização de funcionamento dos cursos de educação profissional de nível técnico e dos cursos de nível superior, quando for o caso, expedidos.

Nome do Curso

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (OBS: Dados de 2004.1)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Graduação Em processo de reconhecimento

Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

2º 1 40

5º 1 40

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LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso

DESIGN GRÁFICO (OBS: Dados de 2004.1)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Graduação Em processo de reconhecimento

Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

3º 1 40

1º 1 40

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (OBS: Dados de 2004.1)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Graduação Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

3º 1 28

5º 1 12

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

Nome do Curso

RADIOLOGIA

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Graduação Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

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1º T 40

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso

ELETROTÉCNICA (OBS: Dados de 2004.1)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

1º M 35 1º T 35 1º N 30

2º M 44 2º T 45 2º N 44

3º M 45 3º T 43 3º N 47

4º M 43 4º T 45 4º N 47

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso

EDIFICAÇÕES (OBS: Dados de 2004.1)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

1º M 35 1º T 33 1º N 31

2º M 47 2º T 47 2º N 47

3º M 47 3º T 47 3º N 47

4º M - 4º T - 4º N -

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc.

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Nome do Curso

TELECOMUNICAÇÕES (OBS: Dados de 2004.1)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

1º M 35 1º T - 1º N -

2º M - 2º T 45 2º N -

3º M 47 3º T - 3º N -

4º M - 4º T 36 4º N 46

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso

ELETRÔNICA (OBS: Dados de 2004.1)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

1º M - 1º T 35 1º N 35

2º M 30 2º T - 2º N 39

3º M - 3º T 25 3º N 35

4º M 30 4º T - 4º N 34

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso

MECÂNICA (OBS: Dados de 2004.1)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

1º M 39 1º T - 1º N 45

2º M 42 2º T 36 2º N 44

3º M 35 3º T - 3º N 34

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4º M 19 4º T - 4º N 34

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso

SEGURANÇA DO TRABALHO (OBS: Dados de 2004.1)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

1º M 30 1º T - 1º N 30

2º M - 2º T 35 2º N 43

3º M 30 3º T 33 3º N 36

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso

QUÍMICA INDUSTRIAL (OBS: Dados de ago/2003)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

1º M 35 1º T 35 1º N 35

2º M 323 2º T 30 2º N 34

3º M 40 3º T 47 3º N 47

4º M 38 4º T 47 4º N 42

LEGENDA27 Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso

REFRIGERAÇÃO E ARCONDICIONADO (OBS: Dados de ago/2003)

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Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

1º T - 1º N 30

2º T 46 2º N 47

3º T - 3º N 47

4º T 25 4º N 34

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso

SANEMENTO AMBIENTAL (OBS: Dados de ago/2003)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

1º M - 1º T 40 1º N 40

2º M - 2º T 47 2º N -

3º M 35 3º T 35 3º N 37

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso

TURISMO, HOSPEDAGEM E HOTELARIA (OBS: Dados de ago/2003)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Técnico Autorizado Módulo Semestral

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

1º M 40 1º T 40 1º N -

2º M 45 2º T 46 2º N -

3º M 35 3º T 36 3º N -

4º M 36 4º T 37 4º N -

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LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Nome do Curso

ENSINO MÉDIO (OBS: Dados de ago/2003)

Nível Status Regime de Matricula Periodicidade Letiva

Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos Período Turma Nº de alunos

1º T1-M 43 1º T1-T 41 3º T1-M 46

1º T2-M 39 1º T2-T 40 3º T2-M 44

1º T3-M 40 1º T3-T 39 3º T3-M 21

1º T4-M 04 1º T4-T 04 3º T1-T 37

2º T1-M 40 2º T1-T 38 3º T2-T 37

2º T2-M 48 2º T2-T 39

LEGENDA Nível se é Técnico, Graduação ou Pós-graduação (Especialização, Mestrado e Doutorado).

Status se o curso está Autorizado, em Processo de Reconhecimento ou Reconhecido.

Matricula por Crédito ou seriado ou módulo ou ...

Periodicidade Letiva se é Anual, Semestral, Quadrimestral, Trimestral, Bimestral, etc. Informar o período e o número de alunos por turma, para todos os cursos. Os itens acima foram descritos para o ano de 2003, estes devem ser revistos, incluindo o ano de 2004.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 4.11. Mecanismo institucionalizado permanente de articulação com segmentos produtivos a que estão vinculados os cursos para definição da oferta de cursos, vagas e para atualização curricular.

• Neste item, a instituição deverá informar o processo e os atores envolvidos com as empresas;

• Apresentar, quando da visita da Comissão Avaliadora, o mecanismo institucionalizado.

A Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias do CEFET-PE mantém intercâmbio da Instituição com órgão de fomento da pesquisa tecnológica e desenvolvimento P&D, como também, permanente sintonia com o mundo produtivo, visando estabelecer mecanismo institucionalizado para definição da oferta de cursos, número de vagas e a atualização curricular em consonância com as tendências

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 2

dos segmentos produtivos. Esta diretoria atua através da troca de experiências inter-institucionais, como forma de manter-se

atualizada no tocante às novas tecnologias e em relação a identificação de oportunidades de relacionamento com os segmentos produtivos e de serviços, objetivando o estabelecimento de vagas para estágio, intercâmbios, cooperação técnica, convênios e parcerias em benefício da comunidade local.

Segundo o Art. 31 do Regimento Interno do CEFET-PE, a Diretoria de Relações Empresariais e Comunitárias subdivide-se da següinte forma: Art. 31 À Gerência Executiva de Relações Empresariais e Comunitárias, compete: I – elaborar o Plano de Atividades da Gerência, em consonância com as diretrizes emanadas pelas Diretorias; II – implementar e desenvolver, em conjunto com a Diretoria de Relações Empresariais e Comunitária programas de integração junto aos segmentos produtivos da sociedade; III – planejar e implementar programas comunitários de apoio as artes, concursos e campanhas de cunho social cultural; IV – criar e organizar eventos de interesse comunitário, como simpósios, cursos, seminários , visitas em grupos e outras programações de cunho social em conjunto com as Gerências , quando couber; V – promover a integração sócio cultural da Instituição; VI –promover o desenvolvimento de projetos e atividades comunitárias, através da participação dos alunos, com vistas à melhoria da qualidade de vida da comunidade; VII – desenvolver ações conjuntas com os Sistemas de Educação, objetivando a troca de experiências educacionais e culturais; VIII – promover e estimular a prestação de serviços à comunidade em articulação com as Gerências Educacionais; IX - Exercer outras atividades que lhe forem atribuídas pelo Diretor – Geral. Art. 32 À Coordenação Gerencial, compete: I – assistir à Gerência no desenvolvimento das atividades inerentes a esta; II – participar do planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades da Gerência; III – supervisionar programas que venham a contribuir para a melhoria do processo ensino aprendizagem; IV – orientar à execução das atividades das coordenações vinculadas às Gerências; V – acompanhar programas de capacitação de pessoal lotados na Gerência; VI – coordenar contratos e convênios celebrados com o CEFET/PE; VII – realizar outras atividades correlatas. Art. 33 À Coordenação de Integração Escola – Empresa, compete: I – assegurar condições necessárias para realização e acompanhamento do Estágio Curricular obrigatório; II – planejar e realizar o Acompanhamento de Egressos, coletando subsídios para a melhoria do processo ensino-aprendizagem; III – planejar e realizar seminários técnicos com alunos, ex-alunos e agentes de recrutamento em articulação com as Gerências Educacionais; IV – planejar e realizar encontros com empresários e agentes de recrutamento e seleção das empresas; V – promover o intercâmbio com outras Instituições de Ensino, no âmbito do Estágio Curricular e do Acompanhamento de Egressos ; VI – coordenar a produção de serviços para pessoas físicas e/ou jurídicas, mediante participação de professores, especialistas e alunos; VII – elaborar catálogos de prestação de serviços ; VIII – desenvolver outras atividades correlatas.

Atendido satisfatoriamente

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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4.12. Demonstrativo Econômico e Financeiro

• Demonstrativo econômico e financeiro dos últimos 3(três) anos relacionados com o curso em reconhecimento, com indicação das fontes de receita e principais elementos de despesa.

4.12.1. Quadro resumo

ITENS/EXERCÍCIO Valores por Ano Expressos em Reais

(desprezar centavos) 2002 2003 2004

(ATÉ OUTUBRO/04)

(A) Total das Receitas 33.617.648 37.246.574 31.536.595

(B) Total das Despesas 36.864.598 38.360.046 30.944.126

Total Geral = (A) – (B) (3.246.951) (1.113.472) 592.468

Observações:

4.12.2. Receitas

ITENS/EXERCÍCIO Valores por Ano Expressos em Reais

(desprezar centavos) 2002 2003 2004

(ATÉ OUTUBRO/04) (A) Receita Alunos - - -

(B) Receita Proc. Seletivo - - -

(C) Receita Matrículas - - -

(D) Receita Doações - - -

(E) Receita Outros 33.617.648 37.246.574 -

Total das Receitas = {(A)+(B)+(C)+(D)+(E)} 33.617.648 37.246.574 -

4.12.2.1. Quadro detalhado de receitas

ITENS / EXERCÍCIO Valores por Ano Expressos em Reais

(desprezar centavos) 2002 2003 2004

(ATÉ OUTUBRO/04)

(A) – Valor da anuidade - - -

(B) = Número de alunos - - -

Anuidades (C) = (A) x (B) - - -

(D) = ( )% de Evasão x (C) / 100 - - -

(E) = ( )% de Inadimplência x (C) / 100 - - -

(F) = ( )% de Impostos e Taxas x (C) / 100 - - -

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 3

Receita c/ Alunos (G) = { (C) – (D) – (E) – (F) } - - -

(H) = Valor da Taxa de Inscrição - - -

(I) = Número de Candidatos - - -

(J) = (H) x (I) - 415.470 -

(K) = Despesas com P. Seletivo - 200.619 -

Receita c/ Processo Seletivo (L) = {(J) – (K)} - 214.850 -

(M) = Valor da Matricula - - -

(N) = Número de Alunos Matriculados - - -

(O) = (M) x (N) - - -

(P) = Despesas de Matrículas - - -

Receita c/ Matrículas (Q) = {(O) – (P)} - - -

(R) = Doações - - -

(S) = Impostos e Taxas - - -

Receita c/ Doações (T) = {(R) – (S)} - - -

(U) = Outras Receitas 33.617.648 37.246.574 31.321.744

(V) = Impostos e Taxas ( %) - - -

Outras Receitas (X) = {(U) – (V)} 33.617.648 37.246.574 31.321.744

Total das Receitas = { (G) + (L) + (Q) + (T) + (X)} 37.617.648 37.246.574 31.536.595

4.12.3. Despesas

ITENS/EXERCÍCIO Valores por Ano Expressos em Reais

(desprezar centavos) 2002 2003 2004

(ATÉ OUTUBRO/04) (A) Despesas c/Pessoal 32.869.437 34.375.076 27.770.693

(B) Despesas c/Investimentos 513.732 274.538 255.216

(C) Despesas c/Custeio 3.481.429 3.710.432 2.918.216

Total das Despesas {(A)+(B)+(C)} 36.864.598 38.360.046 30.944.126

4.12.3.1. Quadro Detalhado de Despesas com Pessoal

ITENS/EXERCÍCIO Valores por Ano Expressos em Reais

(desprezar centavos) 2002 2003 2004

(ATÉ OUTUBRO/04)

(A) = Valor Médio da Hora/Aula (Mestre)

(B) = Carga Horária Anual do Curso

(C) = Número de Turmas

(D) = Carga Horária Anual de Atividades Extra-Classe Relaciona-das ao Curso

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 3

Despesas c/Docente (E) = {(A) x (B) x (C)} + {(A) x (D)}

(F) = Valor da Hora de Trabalho do Coordenador

(G) = Carga Horária do Coordenador dedicada à Coordenação do Curso

Despesas c/Coordenador (H) = (F) x (G)

(I) = Total Anual da Folha de Pagamento do Pessoal Técnico-Administrativo

(J) = ( )% Médio do Tempo Dedicado ao Curso (Rateio)

Despesas c/Pessoal Técnico Administrativo (K)=(I)x(J)/100

(L) = Total Anual da Folha de Pagamento dos Administradores da Mantida

(M) = ( )% Médio do Tempo dos Administradores da Mantida dedicado ao Curso (Rateio)

Mantida (N) = (L) x (M) / 100

(O) = Total Anual da Folha de Pagamento dos Administradores da Mantenedora

(P) = ( )% Médio do Tempo dos Administradores da Mantenedora dedicado ao Curso (Rateio)

Mantenedora (Q) = (O) x (P) / 100

Sub-Total de Despesas c/Dirigentes (R) = { (N) + (Q)}

Total de Despesas c/ Pessoal = { (E) + (H) + (K) + (R) }

Obs.: Os valores acima devem incluir os encargos sociais. 4.12.3.2. Quadro Detalhado de Despesas com Investimentos

ITENS/EXERCÍCIO Valores por Ano Expressos em Reais

(desprezar centavos) 2002 2003 2004

(ATÉ OUTUBRO/04)

(A) = Aquisição de Livros

(B) = Aquisição de Manuais

Acervo Bibliográfico (C) = { (A) + (B) }

(D) = Aquisição de Equipamentos Audio-Visuais - 1.530 -

(E) = Aquisição de Equipamentos de Informática 51.260 120.600 160.978

(F) = Aquisição de Equipamentos de labora-tórios 131.727 - -

(G) = Aquisição de Equipamentos Diversos 330.745 152.408 93.367

(H) = Aquisição de Mobiliário - - 870

Equipamentos e Mobiliários (I) = { (D) + (E) + (F) + (G) + (H) } 513.732 274.538 255.216

(J) = Novas Construções - - -

(K) = Reformas - - -

(L) = Outros - - -

Infra-estrutura física (M) = { (J) + (K) + (L) } - - -

(N) = Investimentos Diversos - - -

Total de Despesas c/Investimentos {(C) + (I) + (M) + (N)} 513.732 274.538 255.216

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 3

4.12.3.3. Quadro Detalhado de Despesas com Custeio

ITENS/EXERCÍCIO Valores por Ano Expressos em Reais

(desprezar centavos) 2002 2003 2004

(ATÉ OUTUBRO/04)

ENSINO / PESQUISA / EXTENSÃO

(A) = Material de Consumo 246.431 225.610 100.648

(B) = Programas de Computadores - - -

(C) = Assinatura de Periódicos 7.238 18.555 16.527

(D) = Acesso a Internet e TV por Assinatura (Rateio) - - -

(E) = Vídeos / Slides / Fotos 146 654 -

(F) = Outros 86.501 112.646 51.683

Sub-Total Ensino/Pesquisa/Extensão {(A)+(B)+(C)+(D)+(E)+(F)} 340.316 357.466 168.858

CAPACITAÇÃO

(G) = Capacitação Docente 4.096 15.620 5.142

(H) = Capacitação do Coordenador do Curso - - -

(I) = Capacitação de Técnico-Administrativo (Rateio) 3.010 11.479 4.338

(J) = Capacitação do Pessoal Administração da Mantenedora (Rateio)

- - -

(K)=Capacitação do Pessoal Administração da Mantida (Rateio) - - -

Sub-Total Capacitação

{(G) + (H) + (I) + (J) + (K)} 7.106 27.100 9.481

DIÁRIAS E PASSAGENS

(L) = Diárias 103.431 58.842 62.052

(M) = Passagens 77.876 54.969 58.036

Sub-Total Diárias e Passagens {(L) + (M)} 181.307 113.812 120.088

DESPESAS DIVERSAS

(N) = ( )% Rateio de Aluguéis - - -

(O) = ( )% Rateio de Água 6.013 4.665 4.571

(P) = ( )% Rateio de Energia Elétrica 326.312 466.529 373.480

(Q) = ( )% Rateio de Telefone 151.793 134.650 37.144

(R) = ( )% Rateio de Vigilância 71.023 55.314 24.837

(S) = ( )% Rateio de Cópias Reprográficas - - 36.026

(T) = ( )% Rateio de Manutenção das Instalações 436.092 544.536 392.266

(U) = ( )% Rateio de Manutenção de Equipamentos Áudio-Visual/Informática/Laboratórios

- - -

(V) = ( )% Rateio de Manutenção de Equipamentos Diversos 5.856 19.672 2.890

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 3

(X) = ( )% Rateio de Manutenção de mobiliários 4.459 1.103 -

(Y) = ( )% Rateio de Impostos/Taxas 27.268 8.522 23.075

(Z)= ( )% Rateio de Outras Despesas 1.923.884 1.977.060 1.725.494 Sub-Total Despesas Diversas

= {(N)+(O)+(P)+(R)+(S)+(T)+(U)+(V)+(X)+(Y)+(Z)} 2.952.700 3.212.053 2.619.787

Totalização de Despesas com Custeio (A) Sub-Total Ensino/Pesquisa/Extensão 340.316 357.466 168.858

(B) Sub-Total Capacitação 7.106 27.100 9.481

(C) Sub-Total Diárias e Passagens 181307 113.812 120.088

(D) Sub-Total Despesas Diversas 2.952.700 3.212.053 2.619.787

Total de Despesas com Custeio = {(A)+(B)+(C)+(D)} 3.481.429 3.710.432 2.918.216

Informações Gerais:

a) Deduções de Receitas (Impostos / Taxas) Impostos e contribuições federais: • Imposto de Renda da Pessoa Jurídica – IRPJ (alíquo3.929ta de 8,4% sobre as receitas) • Contribuição Social sobre o Lucro – CSL (alíquota 1,085 sobre as receitas) • Programa de Integração Social – PIS (alíquota de 0,65% sobre as receitas) • Contribuição para Financiamento da Seguridade Social – COFINS (aliquota de 3% sobre as

receitas) Impostos municipais • Imposto sobre Serviços – ISS (média de 3% sobre as receitas, dependendo de cada município)

b) Equipamentos e materiais • Material de Consumo: giz, papel, marcadores, tinta, quadro (branco, texto, etc.), componentes,

medicamentos, material descartável (saúde), disquetes, CD Roms, cartuchos/fitas para impressoras, fitas (gravadores, vídeos, ...), etc.

• Programas de computadores: linguagens, aplicativos, bancos de dados/informações, etc. • Equipamentos Audio-Visuais: Retroprojetor, viseocassete, datashow, projetor de slides, projetor

digital, televisão, telas, quadros(branco, negro), camêras fotográficas, vídeo, ilhas de edição, etc.)

• Equipamentos de Informática: Computadores, impressoras, scanners, no-breaks, estabilizadores, mesas digitalizadoras, etc.

• Equipamentos de laboratório: específicos de cada curso/área profissional. c) Capacitação

No caso de fatores que devam ser indicados por rateio (p.ex. técnico-administrativos, diretores da mantida e diretores da mantenedora), deve-se realizar a estimativa com base em valores que representem com fidelidade a real utilização do recurso para o funcionamento do curso proposto.

Os itens acima foram descritos até o ano de 2003, estes devem ser revistos, incluindo o ano de 2004.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . A instituição deve responsabilizar-se pelas informações prestadas.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 3

DO CURSO

Dados Gerais do Curso

• A Instituição deverá disponibilizar o projeto do curso autorizado para a Comissão Avaliadora.

5.1.1. Denominação

Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Curso Autorizado

Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental Curso Implantado

• A denominação do Curso pós-Reconhecimento deverá ser diferente da área profissional.

Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental Curso Pós-Reconhecimento

Dados do responsável pelo preenchimento do formulário Nome: Edilene Rocha Guimarães

End.: Estrada do Encanamento, 1731, Aptº 402, Casa Forte

Cidade: Recife UF: PE CEP: 52.070-000

Fone: (81) 3441.7574 Fax: Cel: (81) 9979.5851

e-Mail: [email protected] Curso Autorizado

Nome: Edilene Rocha Guimarães

End.: Estrada do Encanamento, 1731, Aptº 402, Casa Forte

Cidade: Recife UF: PE CEP: 52.070-000

Fone: (81) 3441.7574 Fax: Cel: (81) 9979.5851

e-Mail: [email protected] Curso Pós-Reconhecimento

5.1.3. Dados do coordenador do curso

• Responsável pela implantação e administração do curso

Nome: SÉRGIO DE OLIVEIRA VASCONCELOS

End.: Rua Lupércio de Miranda, 27 Jardim TV Morena

Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79.050-170

Fone: 67 342 9300 Fax: Cel:

e-Mail: [email protected] Curso Autorizado

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 3

Nome: EDILENE ROCHA GUIMARÃES

End.: Estrada do Encanamento, 1731, Aptº 402, Casa Forte

Cidade: Recife UF: PE CEP: 52.070-000

Fone: (81) 3441.7574 Fax: Cel: (81) 9979.5851

e-Mail: [email protected] Curso Autorizado

• Responsável pela continuação do curso

Nome: JOSE SEVERINO BENTO DA SILVA

End.: RUA JOSE ANTONIO DAS NEVES - 3057 APT 402

Cidade: JABOATÃO DOS GUARARAPES UF: PE CEP: 54450-090

Fone: 81 - 3478 5144 Fax:

e-Mail: [email protected] Curso Pós-Reconhecimento

5.1.4. Regime de matrícula

• Matrícula por: crédito ou seriado ou módulo ou

• Periodicidade Letiva: se é anual, semestral, quadrimestral, bimestral, modular, etc.

Matrícula por: Periodicidade Letiva Valor do período Valor anuidade

Módulo Semestral - -

Curso Autorizado

Matrícula por: Periodicidade Letiva Valor do período Valor anuidade

Módulo Semestral - -

Curso Pós-Reconhecimento 5.1.5. Total de vagas anuais

Turnos de funcionamento

Vagas por turma

Numero de turmas

Total de vagas anuais

Obs.

Matutino

Vespertino

Noturno 30 1 30

Total 30

Obs.:

Curso Autorizado

Turnos de funcionamento

Vagas por turma

Numero de turmas

Total de vagas anuais

Obs.

Matutino

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 3

Vespertino

Noturno 40 1 40

Total 40

Obs.:

Curso Pós-Reconhecimento 5.1.6. Carga horária

• Observar a carga horária mínima e máxima da área profissional do curso

• Observar que a hora-currículo é apresentada em hora de 60 minutos.

• A carga horária referente a estágios e TCC são computadas para obter a carga horária máxima do curso, porém não podem ser utilizadas para atingir a carga horária mínima do curso.

Carga horária Prazo de integralização da carga horária

Total do curso limite mínimo (meses/semestres) limite máximo (meses/semestres)

1466 h (2200 h/a) 5 semestres 10 semestres

Curso Autorizado

Carga horária Prazo de integralização da carga horária

Total do curso limite mínimo (meses/semestres) limite máximo (meses/semestres)

1620 h (2430 h/a) 5 semestres 10 semestres

Curso Implantado

Carga horária Prazo de integralização da carga horária

Total do curso limite mínimo (meses/semestres) limite máximo (meses/semestres)

1704 h + 300 h TCC = 2004 h 6 semestres

(podendo ser concluído em 5 semestres desde que o TCC seja realizado concomitantemente com

o último período)

10 semestres

Curso Pós-Reconhecimento OBS: É oferecido 40 vagas com uma entrada anual. Não é necessário colocar o número de meses no limite mínimo e máximo de duração do curso, apenas o número de semestres. Tem-se apenas uma entrada anual?

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . O curso foi autorizado com a denominação de Cursso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental e iniciou-se no 2º semestre de 2001 com 30 vagas anuais. A coordenação realizou modificações no curso autorizado, passando a denominar-se Curso de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental. No 2º semestre de 2002 foram oferecidas 35 vagas, devido a grande procura pelo exame vestibular. Em 2003 não foi realizado o exame vestibular justificado pela coordenação devido às dificudades administrativas internas. No 1º semestre de 2004 foram oferecidas 40 vagas anuais, visando suprir a demanda cumulada.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 3

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 3

5.2. Organização e Desenvolvimento Curricular

• A Instituição deverá viabilizar uma reunião entre a Comissão Avaliadora e os alunos do curso.

5.2.1. Justificativa da oferta do curso

• Justificar a continuidade do Curso amparada por um estudo de tendências econômicas, tecnológicas e demandas.

• Fundamentar através de fontes de informações sobre existências de cursos no Brasil e/ou na Região e através de fontes de informações sobre demanda.

• Máximo de 3 páginas ou 100 linhas.

Estamos entrando em uma nova era do pensamento internacional e nacional com relação à gestão

ambiental. As questões relativas à conservação ambiental ocupam hoje uma significativa parcela dos investimentos e esforços administrativos de quase todos os setores econômicos. A dimensão ambiental está atualmente tornando-se questão primordial nas diferentes relações econômicas e comerciais.

O gerenciamento ambiental tem por objetivo implementar ações sociais, políticas, éticas, econômicas, administrativas, culturais e ambientais no interior das organizações, de forma a promover relações mais orgânicas entre a conservação do meio ambiente e as diversas práticas profissionais, que tem como eixo fundamental promover o desenvolvimento humano e o bem estar das gerações atuais, comprometidas com as gerações futuras.

A introdução desse novo tipo de gerenciamento visa encontrar soluções concretas para a melhoria da qualidade de vida e ampliar as competências profissionais que relacionam as atividades especializadas com a conservação ambiental e o desenvolvimento humano.

É importante salientar, que a criação e implantação de um curso na área de gestão ambiental em nossa região, visa o atendimento a uma demanda crescente de novas oportunidades de trabalho, como também, possibilita a ascensão funcional e melhoria salarial dos profissionais nas estruturas organizacionais, gerando novos investimentos socioeconômicos na região.

Além do que, esta nova qualificação profissional envolve o trabalho em equipe e tem como princípio a inter-relação entre as diversas áreas do conhecimento, através das ações do gestor ambiental, as quais devem ter como objetivo desenvolver uma postura reflexiva no interior das organizações, intervindo de modo inovador nos programas tecnológicos em sua relação com o meio ambiente.

Neste sentido, nos propomos capacitar indivíduos, visando gerenciar a utilização racional dos recursos naturais com sustentabilidade. Acreditamos que esta proposta pedagógica é de fundamental importância para a promoção de uma melhor relação entre sociedade, tecnologia e meio ambiente. Desse modo, os novos rumos para desenvolvimento humano dependem da compreensão dessa relação, o que exige reflexões profundas sobre a qualidade de vida em nosso planeta.

O planejamento para implantação do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental iniciou em setembro de 1998. O grupo de trabalho começou a desenvolver suas atividades com a participação de quatro professores membros do Núcleo de Pesquisa em Expressão Gráfica – NUPEG, os quais tinham formação inicial em Arquitetura e Urbanismo, inclusive experiências práticas e pós-graduação na área de conservação e desenvolvimento urbano e educação ambiental.

Realizou-se pesquisa de demandas de mercado, através de contatos diretos com empresários e profissionais que atuavam na região.

Com os resultados iniciais da pesquisa de demandas observou-se o interesse na conservação de áreas urbanas, rurais e florestais, no que se refere ao uso do solo e dos recursos naturais pelo crescimento da população e da produção industrial.

Apresentava-se como campo de trabalho as Secretarias Municipais, principalmente, no que se refere à fiscalização de obras de edificações e saneamento realizadas com tecnologias limpas, assim como a implantação de programas de educação ambiental nas Escolas, Empresas e Organizações Comunitárias. Com relação ao setor industrial destacava-se a fiscalização intensiva da produção, quanto à aplicação do Sistema de Gestão Ambiental – SGA, ISO série 14.000.

Com o amadurecimento das discussões, baseadas nos resultados finais da pesquisa de demandas, abriu-se um espaço na área profissional de Meio Ambiente, com foco na Gestão Ambiental, em nível tecnológico, atrelado ao Plano de Expansão da Educação Profissional do PROEP.

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Pela própria natureza da área, a equipe que desenvolveu o projeto do curso é multidisciplinar. Esse processo possibilitou a incorporação de professores de outros núcleos de pesquisas do CEFET-PE, como também, da UNIECO – Universidade Livre do Meio Ambiente do Nordeste, com o propósito de gerar uma proposta de curso que tem como objetivo formar o gestor ambiental, através de um trabalho interdisciplinar, para assessorar, planejar, executar e gerir programas de gerenciamento tecnológico sustentáveis, promovendo a conservação das áreas urbanas e rurais quanto à utilização dos recursos e, conseqüentemente, o desenvolvimento humano sustentável.

O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental foi autorizado pelo Conselho Diretor do CEFET-PE, através da resolução Nº 10/2001 de 01 de agosto de 2001, com a seguinte caracterização: Caracterização do Curso: ÁREA PROFISSIONAL: Meio Ambiente ATUAÇÃO: Gerenciamento ambiental NÍVEL: Tecnológico ESTRUTURA CURRICULAR: Modulado e Seqüencial CARGA HORÁRIA TOTAL: 2200 h/a REQUISITOS DE ACESSO: • Ter concluído o ensino médio; • Submeter-se ao processo seletivo segundo normas do CEFET-PE. NÚMERO DE VAGAS ANUAIS: 30 Alunos.

Curso Autorizado

Estamos entrando em uma nova era do pensamento internacional e nacional com relação à gestão

ambiental. As questões relativas à conservação ambiental ocupam hoje uma significativa parcela dos investimentos e esforços administrativos de quase todos os setores econômicos. A dimensão ambiental está atualmente tornando-se questão primordial nas diferentes relações socioeconômicas.

No que se refere à formulação de políticas sócio-ambientais, os seus instrumentos de implementação integram um debate internacional expresso na Convenção da Diversidade Biológica - CDB (1992), da qual o Brasil é signatário. A CDB encontra-se consolidada sobre três grandes eixos: conservação da biodiversidade, uso sustentável dos recursos naturais e distribuição eqüitativa das riquezas, além de definir as principais escalas de conservação: espécies biológicas, áreas protegidas e ecossistemas, afirmando a necessidade de concentração dos esforços de maneira equilibrada.

Portanto, o sistema de gestão ambiental tem por objetivo implementar ações sociais, políticas, éticas, econômicas, administrativas, culturais e ambientais no interior das organizações, de forma a promover relações mais orgânicas entre a conservação do meio ambiente e as diversas práticas profissionais, que tem como eixo fundamental promover o desenvolvimento humano e o bem estar das gerações atuais, comprometidas com as gerações futuras. (este curso não é de gerenciamento!)

A introdução desse novo tipo de gerenciamento visa encontrar soluções concretas para a melhoria da qualidade de vida e ampliar as competências profissionais que relacionam as atividades especializadas com a conservação ambiental e o desenvolvimento humano.

No Estado de Pernambuco, a gestão ambiental está a cargo da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Meio Ambiente - SECTMA, a qual formula políticas a partir de um eixo socioeconômico e ambiental, que se pauta, sobretudo, pela mudança de valores da sociedade e pela capacidade do poder público de internalizar essas transformações no âmbito administrativo. Essas políticas, portanto, atendem às demandas da sociedade, ao mesmo tempo que evita a destruição dos ecossistemas e sua ocupação desordenada.

Estão vinculadas à SECTMA as seguintes entidades supervisionadas: a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia – FACEPE; o Instituto Tecnológico de Pernambuco – ITEP; a Companhia Pernambucana de Meio Ambiente – CPRH; o Distrito Estadual de Fernando de Noronha – no qual se encontra o Parque Nacional Marinho; e a Diretoria Executiva do Parque Estadual de Dois Irmãos – Área de Proteção Ambiental existente no interior da Cidade do Recife.

Além disso, a SECTMA coordena o Conselho Estadual de Meio Ambiente – CONSEMA, órgão que tem o papel de deliberar sobre as políticas públicas de meio ambiente. O CONSEMA vêm atuando com eficiência nas seguintes áreas: Biodiversidade e Florestas, Saneamento e Controle da Qualidade Ambiental, Educação Ambiental, Agenda 21 e Pesca e Aqüicultura.

Na pauta do CONSEMA, o Plano de Desenvolvimento Florestal e da Conservação da Biodiversidade do Estado de Pernambuco – PDF, a Política Estadual de Resíduos Sólidos e seu Regimento e a Criação do

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 4

Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviço Sócio-ambiental – ICMS, foram debatidos e aprovados nos anos de 2000 e 2001.

Além do que, o Fundo Estadual do Meio Ambiente – FEMA, supervisionado pelo CONSEMA, tem por objetivo desenvolver projetos que visem ao uso racional e sustentável dos recursos naturais, incluindo monitoramento e recuperação ambiental. As áreas temáticas consideradas prioritárias para desenvolvimento de projetos do FEMA são: * Monitoramento e controle ambiental. * Preservação e conservação dos recursos naturais. * Recuperação de áreas degradadas ou em processo de degradação. * Proteção das matas ciliares, de mananciais e reservatórios para abastecimento público. * Planejamento, implantação e gestão de unidades de conservação. * Saúde e meio ambiente. * Educação ambiental e divulgação. * Elaboração e implantação da Agenda 21. * Pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para o desenvolvimento sustentável.

Os recursos do FEMA provêm de dotações orçamentárias do Estado e créditos adicionais, pagamentos de multa por infração ambiental, doações, empréstimos e transferências de outras fontes. Até o ano 2002 foram aplicados R$ 480.000,00 em projetos ambientais no Estado de Pernambuco.

A execução das ações ambientais do Estado cabe à CPRH, órgão ligado à SECTMA, que atua na proteção dos principais ecossistemas. Para fortalecer o Estado no controle, monitoramento e conservação de seus recursos florestais, em 1998, a CPRH criou as Gerências de Desenvolvimento Florestal e de Áreas Protegidas, visando dar suporte a uma de suas principais atividades, que é a gestão de unidades de conservação. As outras atividades desenvolvidas pelo órgão são: licenciamento, fiscalização e monitoramento ambiental, gestão ambiental de recursos hídricos e educação ambiental.

Com relação às ações do Estado de Pernambuco voltadas para a definição de uma política de meio ambiente, destacam-se a elaboração e implementação da Agenda 21 estadual (concluída em 2002) e o apoio às Agendas 21 locais, o combate à desertificação e a convivência com a seca, o desenvolvimento e a conservação florestal - instrumentalizados por meio da Lei da Política Florestal, do Plano de Desenvolvimento Florestal e da Conservação da Biodiversidade do Estado de Pernambuco - PDF, a definição de áreas prioritárias para conservação - com a elaboração do Atlas da Biodiversidade de Pernambuco, a Política Estadual de Resíduos Sólidos, e o Programa Estadual de Educação Ambiental.

Completando a base de sustentação da política sócio-ambiental do Estado, encontra-se a Política de Controle da Desertificação, que se respalda na Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação ratificada em 1994.

A atuação do MMA no Estado de Pernambuco no campo da gestão ambiental, visa a Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos e a Gestão Ambiental Urbana e Regional. Essa atuação objetiva articular a questão ambiental com os problemas econômicos e sociais do país e, paralelamente, prevenir e corrigir as causas da contaminação e degradação do meio urbano, onde vive mais de 80% da população brasileira.

A avaliação dos projetos recebidos pelo MMA evidenciou que a maior demanda está concentrada na área da gestão dos resíduos sólidos, especialmente, na destinação final. Tornaram-se evidentes, também, os problemas de contaminação do solo e das águas por produtos químicos, tóxicos e perigosos assim como aqueles relativos à poluição do ar relacionados, inclusive, com a ineficiência dos transportes públicos urbanos, insuficientes para atender, adequadamente, a maioria da população.

Visando a implantação de um novo curso na área ambiental, articulado aos órgão de proteção do meio ambiente e com as políticas ambientais do Estado de Pernambuco, realizou-se uma pesquisa sob a responsabilidade da Comissão Interdisciplinar de Estudos de Demandas de Mercados – CEFET-PE, a qual apoiou os trabalhos da Comissão Interdisciplinar de Estruturação Curricular para Planejamento e Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental no CEFET-PE.

Os dados colhidos através de entrevista e questionário semi-aberto (ver modelo de questionário*), com profissionais atuantes em diversas empresas e organizações localizadas no Estado de Pernambuco foram analisados por professores/pesquisadores do CEFET-PE.

Foram pesquisas 40 organizações dos setores de serviço, industria e agropecuária. Os dados foram colhidos no próprio local da empresa ou por telefone, de acordo com a disponibilidade dos respondentes. O perfil dos respondentes pode ser definido da seguinte forma: presidente da organização, diretor administrativo, gerente geral, gerente de produção, gerente/chefe de recursos humanos, assistente social, engenheiro da produção, médico, enfermeiro, responsáveis técnicos de nível superior. O mapeamento dos dados nos revela que os problemas ambientais das organizações pesquisadas estão relacionados aos seguintes temas: alto consumo de energia, educação ambiental, resíduos sólidos urbanos, resíduos da produção, resíduos hospitalares, resíduos industriais, resíduos de agrotóxicos, resíduos de

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 4

lavagem de veículos, otimização de processos, segurança ambiental, abastecimento de água e saneamento básico, controle de poluição, acidentes do trabalho. Quanto aos programas ambientais já implantados na organização pesquisada, detectou-se que o SGA, a Coleta Seletiva e a Educação Ambiental são os mais referenciados. É importante salientar que a maioria dos respondentes afirma que existe interesse em capacitar seus funcionários para implantar programas ambientais em suas organizações, através de cursos oferecidos pelo CEFET-PE. Quanto às funções que esses funcionários assumiriam após a capacitação podemos listar: fiscalização de obras, educação ambiental, pesquisa ambiental, gestão da produção, implantação de políticas ambientais, implantação e implementação de SGA, PPRA e Sistema Integrado de Gestão, segurança ambiental, gerenciamento de resíduos, controle de processos, análises de investimentos ambientais, controle de poluentes ambientais, análises químicas para tratamento de resíduos. Abaixo apresentamos os principais resultados do mapeamento dos dados, os quais expressam a concreta demanda por profissionais na área específica de gestão ambiental no Estado de Pernambuco:

0

5

10

15

20

25

30

35

Demandas por profissionais na área ambiental Estado de Pernambuco

Analista AmbientalGestor Ambiental

Sanitarista AmbientalEducador Ambiental

Técnico AmbientalOutro

0 20 40 60 80

SuperiorMédioBásico

O Gráfico acima também nos indica que o nível de formação mais indicado para a formação do gestor

ambiental foi o nível superior. O mapeamento das demais questões leva a identificação do foco específico do curso a ser oferecido pelo CEFET-PE: Políticas de Implantação do Sistema de Gestão Ambiental, conforme indica o gráfico abaixo.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 4

Foco do Curso para atender a demanda no Estado de Pernambuco

Gestão de Processos

Sistema de Gestão Ambiental

Políticas Ambientais

Sistema Integrado de Gestão

Gestão da Produção

Os dados analisados levam a solicitação do reconhecimento do Curso Superior de Tecnologia em

Sistema de Gestão Ambiental, visando atender às demandas de mercado que são comprovadas pelos processos seletivos de acesso ao curso de 2001, 2002 e 2004, que apresentaram uma procura de 34 candidatos por vaga.

Caracterização do Curso Pós-reconhecimento: ÁREA PROFISSIONAL: Meio Ambiente ATUAÇÃO: Gestão Ambiental NÍVEL: Superior de Tecnologia DENOMINAÇÃO: Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental ESTRUTURA CURRICULAR: Modulado CARGA HORÁRIA TOTAL DAS UNIDADES CURRICULARES: 2004h ou 3006 h/a (40 min.) CARGA HORÁRIA TOTAL DO TCC: 300h TURNO OFERECIMENTO: Noite NÚMERO DE VAGAS ANUAIS: 40 alunos.

(* Modelo de questionário aplicado)

PESQUISA DE DEMANDAS DE MERCADO EMPRESA / ORGANIZAÇÃO: __________________________________________________________ RESPONSÁVEL: ___________________________FUNÇÃO: ____________________ CIDADE: ________________________________ DATA: _______________________ • Você percebe problemas ambientais em sua organização? Sim ( ) Não ( ) Quais? ________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________ 1- Dentre os profissionais, qual o mais indicado para resolver os problemas ambientais detectados em sua

organização? ( ) Analista Ambiental ( ) Gestor Ambiental ( ) Sanitarista Ambiental ( ) Educador Ambiental ( ) Técnico Ambiental ( ) Outro

Informe nível de formação ( ) Básico ( ) Médio ( ) Superior 3- Sua empresa apresenta programas ambientais?

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 4

Sim ( ) Não ( ) Quais? ______________________________________________________________________________ _____________________________________________________________________________________ 4- Há interesse em capacitar seus funcionários para implantar e/ou implementar programas ambientais? Sim ( ) Não ( )

Informe horário ou turno: __________________

5- Quais as funções específicas que esses funcionários assumiriam após a capacitação?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

6- Qual é sua sugestão para o nome do Curso que se identifica com as funções específicas listadas?

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________

7- Como o CEFET-PE poderia contribuir para implantar e/ou implementar programas de gerenciamento ambiental e cursos de capacitação em sua organização? _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Recife , de de 2000.

Curso Pós-Reconhecimento

OBS: O questinonário foi aplicado pela Comissão Interdisciplinar de Estudos de Demandas de Mercados, para planejamento e implantação do Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental do CEFET-PE. Esta comissão foi instituída pleo GD/CEFET-PE e foi composta por professores do curso. Para a coleta das

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 4

respostas referentes a questão 1 do questionário foi esclarecido verbalmente aos respondentes as diferenças entre as funções dos profissionais listados. Favor apresentar para a Comissão verificadora alguns dos questionários, pois fica claro que dificilmente um gerente de fábrica saberia a diferença entre os profissionais apresentados na questão 1. Quem aplicou os questionários? A justificativa do curso está muito bem embasada, apenas isso fica pendente.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido parcialmente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 5.2.2. Finalidades e objetivos do curso

• Necessidade(s) que pretende atender nos postos/ocupações/funções existentes e/ou possíveis no mercado de trabalho.

• Máximo de 1 página ou 30 linhas.

Com base nas análises iniciais das demandas de mercado, definiu-se o objetivo geral do curso:

• Formar gestores ambientais para assessorar, planejar, executar e gerir programas de gerenciamento tecnológicos sustentáveis, promovendo a conservação das áreas urbanas e rurais quanto à utilização dos recursos e, conseqüentemente, o desenvolvimento humano sustentável.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS Formar profissionais para: • Planejar, implantar e implementar programas pedagógicos de educação ambiental no interior das escolas,

empresas e organizações comunitárias; Assessorar, planejar, executar e gerenciar atividades produtivas empresariais e públicas referentes às questões ambientais;

• Assessorar, planejar, executar e gerenciar programas de gestão ambiental relacionados à utilização dos recursos pelas grandes indústrias, pequenas e médias empresas e empreendimento diversos;

• Interpretar e aplicar a legislação de conservação ambiental e de uso do solo • Analisar, implantar e implementar políticas públicas sócio-ambientais; • Realizar pesquisas em gerenciamento de tecnologias sustentáveis. • Cadastrar, mapear e diagnosticar áreas naturais para conservação ambiental; CAMPO DE ATUAÇÃO • Assessoria, planejamento, execução e gerenciamento de programas pedagógicos de educação ambiental

em escolas, empresas e organizações comunitárias; • Assessoria, planejamento, execução e gerenciamento de atividades produtivas empresariais e públicas; • Assessoria, planejamento, execução e gerenciamento de programas de gestão ambiental para

intervenção no meio ambiente, em organizações como escolas, secretarias municipais e estaduais, sindicatos, empresas públicas e privadas, organizações ambientais governamentais e não governamentais;

• Assessoria às comissões de estudos em projetos de localização e implantação de empresas e empreendimentos diversos;

• Assessoria às empresas em programas de qualidade do meio ambiente; • Assessoria, planejamento, execução e gerenciamento de auditorias ambientais; • Assessoria às comissões fiscalizadoras do meio ambiente; • Assessoria, planejamento, execução e gerenciamento da produção em tecnologia limpa e segura com

auto sustentabilidade ambiental. Curso Autorizado

Para atender a demanda detectada nos resultados finais da pesquisa realizada, o Curso Superior de

Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental do CEFET-PE tem por objetivo:

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 4

• Formar gestores ambientais para assessorar, planejar, executar e gerir programas de gestão tecnológica sustentável em consonância com a legislação ambiental vigente, promovendo a conservação das áreas naturais e do ambiente construído quanto à utilização dos recursos e, conseqüentemente, o desenvolvimento humano sustentável. Especificamente, o Curso tem por objetivo:

• Formar agentes ambientais para implantar e implementar Políticas Ambientais; elaborar, implantar e implementar Programas de Educação Ambiental, Proteção Ambiental e Qualidade Ambiental, e elaborar, implantar e implementar Projetos de Pesquisa Ambiental Aplicada.

Pesquisas de demandas de mercado identificam como campo de atuação para o Gestor Ambiental: - Assessoria, planejamento, execução e implementação de:

• Programas de educação ambiental em empresas e organizações comunitárias; • Programas de Sistema de Gestão Ambiental, para intervenção no meio ambiente, em organizações

como escolas, secretarias municipais e estaduais, sindicatos, empresas públicas e privadas, organizações ambientais governamentais e não governamentais;

• Políticas de gestão ambiental; • Produção, reconhecimento e implantação de tecnologias limpas e seguras; • Programas de gestão de águas de abastecimento; • Programas de gestão de efluentes líquidos; • Programas de gestão de resíduos sólidos; • Programas de gestão da poluição atmosférica; • Programas de avaliação de aspectos e impactos ambientais; • Programas de gestão da qualidade ambiental.

- Coordenar Equipes de Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais; - Elaboração e execução de:

• Auditorias ambientais Internas; • Pesquisas de tecnologia aplicada.

- E, assessorias específicas às: • Comissões de estudos em projetos de implantação de empresas e empreendimentos diversos; • Empresas em programas de qualidade do meio ambiente; • Comissões fiscalizadoras do meio ambiente.

O Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental está estruturado em cinco módulos mais o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sendo o primeiro módulo básico e quatro módulos com certificação intermediária de qualificação profissional de nível tecnológico em:

- Agente de Educação Ambiental; - Agente de Política Ambiental; - Agente de Proteção Ambiental; - Agente de Qualidade Ambiental.

O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC poderá ser realizado após a conclusão do último período ou concomitantemente ao quinto módulo. O Diploma de Tecnólogo em Sistema de Gestão Ambiental é obtido após a conclusão dos cinco módulos mais o TCC, perfazendo uma carga horária de 2004h ou 3006h/a.

Curso Pós-Reconhecimento

Atendido parcialmente. Analisando a estrutura curricular é possível descrever outros postos de trabalho para este profissional, tais como: Gerenciamento de resíduos. Outra coisa deve ser revista, logo no início, nos objetivos, foi descrito que este profissional estará: promovendo a conservação das áreas urbanas, mas as UC vão muito mais além. Os profissionais não atuarão em equipes de EIA/RIMA, gestão de recursos hídricos, de resíduos e de efluentes???

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 4

5.2.3. Perfil Profissional de Conclusão

• Indicar as competências que serão adquiridas baseadas nas pesquisas de mercado/demanda.

• Máximo de 1 página ou 30 linhas.

Com base nas análises finais das demandas de mercado, definiu-se o perfil do aluno ao concluir o

Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental. O egresso será capaz de: • Implantar e implementar Políticas Ambientais; elaborar, implantar e implementar Programas de

Educação Ambiental, Proteção Ambiental, Conservação e Desenvolvimento Sustentável, e elaborar, implantar e implementar Projetos de Pesquisa Ambiental Aplicada.

O curso está inserido na área profissional de Meio Ambiente, a qual compreende ações de

preservação dos recursos naturais, com controle e avaliação dos fatores que causam impacto nos ciclos de matéria e energia, diminuindo os efeitos causados na natureza (solo, água e ar). Compreende, igualmente, atividades de prevenção da poluição por meio da educação ambiental não escolar, da tecnologia ambiental e da gestão ambiental, bem como sistemas de “produção mais limpa”.

De acordo com os dados analisados em pesquisa de demandas, o Campo de Atuação para o Tecnólogo em Sistema de Gestão Ambiental identifica-se com as seguintes funções:

• Agente de Educação Ambiental • Agente de Proteção Ambiental • Agente de Política Ambiental • Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável • Agente de Pesquisa Ambiental

Competências profissionais certificadas: Agente de Educação Ambiental

• Planejar, implantar e implementar programas pedagógicos de educação ambiental; Agente de Proteção Ambiental

• Elaborar, implantar e implementar programas de gestão para a proteção ambiental. Agente de Política Ambiental

• Implantar e implementar políticas de gestão ambiental. Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável

• Elaborar, implantar e implementar programas tecnológicos para o desenvolvimento sustentável. Agente de Pesquisa Ambiental

• Elaborar, implantar e implementar projetos de pesquisa ambiental aplicada.

Curso Autorizado

Com base nas análises finais das demandas de mercado, definiu-se o perfil do aluno ao concluir o Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental.

O egresso será capaz de: • implantar e implementar Políticas Ambientais; • elaborar, implantar e implementar Programas de Educação Ambiental, Proteção Ambiental e Qualidade

Ambiental; • elaborar, implantar e implementar Projetos de Pesquisa Ambiental Aplicada.

O curso está inserido na área profissional de Meio Ambiente, a qual compreende ações de

preservação dos recursos naturais, com controle e avaliação dos fatores que causam impacto nos ciclos de matéria e energia, diminuindo os efeitos causados na natureza (solo, água e ar). Compreende, igualmente, atividades de prevenção da poluição por meio da educação ambiental não escolar, da tecnologia ambiental e da gestão ambiental, bem como sistemas de “produção mais limpa”.

De acordo com os dados analisados em pesquisa de demandas, o Campo de Atuação para o Tecnólogo em Sistema de Gestão Ambiental identifica-se com as seguintes funções:

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 4

• Agente de Educação Ambiental • Agente de Política Ambiental • Agente de Proteção Ambiental • Agente de Qualidade Ambiental

Competências profissionais certificadas: Agente de Educação Ambiental

• Planejar, implantar e implementar programas de educação ambiental; Agente de Política Ambiental

• Implantar e implementar políticas de gestão ambiental. Agente de Proteção Ambiental

• Elaborar, implantar e implementar programas de gestão para a proteção ambiental. Agente de Qualidade Ambiental

Elaborar, implantar e implementar programas de gestão para a qualidade ambiental. •

Curso Pós-Reconhecimento Implantar programas pedagógicos é atuação da licenciatura, atenção, rever!

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 5.2.4. Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação)

• No fluxograma, deverá está indicado as menores unidades curriculares, suas cargas horárias, a que módulos pertencem (se for o caso), e em que ordem os alunos deverão cursá-las.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 4

FLUXOGRAMA – Curso Autorizado CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL

• Diploma de Tecnólogo em Gestão Ambiental • Certificados de Qualificação Profissional

- Agente de Educação Ambiental - Agente de Proteção Ambiental - Agente de Gestão Empresarial e Pública - Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável

Curso Autorizado

SEQÜÊNCIA I – Estudos teórico-práticos CHT 1840h

MÓDULO I Educação Ambiental

460h

MÓDULO II Proteção do Meio

Ambiente 460h

MÓDULO III Gestão

Empresarial e Pública 470h

MÓDULO IV Conservação e

Desenvolvimento Sustentável

450h

Agente de Educação Ambiental

Agente de Proteção do Meio

Ambiente

Agente de Gestão

Empresarial e Pública

Agente de Conservação e

Desenvolvimento Sustentável

SEQÜÊNCIA II Pesquisa em

Gerenciamento de Tecnologias Sustentáveis

CHT 360h

TECNÓLOGO EM GESTÃO AMBIENTAL CHT 2200h

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 4

FLUXOGRAMA DETALHADO DO CURSO AUTORIZADO

Curso Autorizado

SEQÜÊNCIA I – Estudos teórico-práticos - CHT 1840h

MÓDULO I Educação Ambiental

MÓDULO II Proteção do Meio Ambiente -460h

MÓDULO III Gestão Empresarial e

Pública470h

MÓDULO IV Conserv. e Des.

Sustentável - 450h

Introdução à educação - 30h

Desenvolvimento sustentável - 30h

Trab. e qualificação profissional - 30h

Sistema de Gestão Ambiental - 40h

SEQÜÊNCIA II Pesquisa em

Gerenciamento de Tecnologias Sustentáveis

CHT 360h

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO AMBIENTAL - CHT 2200h

Bases da educação ambiental - 30h

Introdução à gestão ambiental - 30h

Trabalho e relações organizacionais - 30h

Estudo da Paisagem - 30h

E A nas escolas e empresas - 30h

Qualidade e meio ambiente - 30h

Direito administrativo e social - 60h

Gestão processos químicos - 30h

Áreas de Concentração: Produção e Gestão Ambiental; Educação e Proteção Ambiental; Comunidade e Meio Ambiente.

Didática 40h

Análise de invest. ambiental - 30h

Org. sistemas e métodos - 60h

Patrimônio e des. sustentável - 30h

Tópicos geo-ambientais - 30h

Saúde, seg. e meio ambiente - 30h

Gestão de pessoas 40h

Desenho projetual p/ sustentab. - 60h

Ecologia 30h

Sistema de inf. geográficas - 40h

Gestão da qualidade e produtividade - 30h

Ecopedagogia 30h

Direito, ética e cidadania - 30h

Imagens de satélite no monit ambiental

Administração de mercados - 60h

Negócios verdes 30h

Direito ambiental 40h

Planej. urbano 30h

Administração da logística - 40h

Ecopublicidade 30h

Diagnóstico ambiental - 40h

Gestão de áreas urbanas - 40h

Adm. de sistemas de informações - 40h

Ger. planej. finan. proj. ambientais - 40h

Impacto ambiental 40h

Gestão de recursos naturais - 40h

Planejamento organizacional - 40h

Gestão de ecoturismo

Qualidade relacion. no trabalho - 30h

Gestão de recursos hídricos - 40h

Planej. e controle de projetos - 40h

Gestão tecnol. limpas e reciclagem - 60h

Expressão gráfica na EA - 60h

Gestão de unid. de conservação - 40h

Metod. da pesquisa 40h

Educ. patrimonial 30h

Polít públicas sócio-ambientais- 40h

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 5

FLUXOGRAMA – Curso Implantado (desenvolvido) CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

• Diploma de Tecnólogo em Sistema de Gestão Ambiental • Certificados de Qualificação Profissional

- Agente de Educação Ambiental - Agente de Proteção Ambiental - Agente de Política Ambiental - Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável - Agente de Pesquisa Ambiental

Curso Desenvolvido

MÓDULO I Educação Ambiental

324h – 486h/a

MÓDULO II Proteção Ambiental

324h – 486h/a

MÓDULO III Política

Ambiental 324h – 486h/a

MÓDULO IV Conservação e

Desenvolvimento Sustentável 324h – 486h/a

Agente de Educação Ambiental

Agente de Proteção

Ambiental

Agente de Política

Ambiental

Agente de Conservação e

Desenvolvimento Sustentável

TECNÓLOGO EM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL CHT 1620 h – 2430 h/a (40min)

MÓDULO V Pesquisa Ambiental

324h – 486h/a

Agente de Pesquisa Ambiental

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 5

Curso Desenvolvido

Gestão de Recursos Hídricos

40h

Gestão de Mercados

54h/a – 36h

Ecoempreendimentos 36h/a – 24h

Gestão de Áreas Urbanas

54h/a – 36h

Ecologia Aplicada 36h/a – 24h

Gestão das Tecnol. Limpas e Reciclagem

90h/a – 60h

Gestão de Unid. de Conservação

40h

Gestão de Sist. de Comunicação 36h/a – 24h

Planejamento e Análise de Investim.

36h/a – 24h

Sistema de Inform. Geográficas

30h

Imagens de Satélite no Monit. Ambiental

30h

Gestão de Recursos Naturais

40h

Instrum. Econ. de Política Ambiental

36h/a – 24h

Fundamentos das Rel. Internacionais

54h/a – 36h

Política de Controle de Produtos 36h/a – 24h

Análises Geo-ambientais 54h/a – 36h

Impacto Ambiental 36h/a – 24h

Gestão Processos Químicos

54h/a – 36h

Proces. de Des. de Pesquisa Ambiental

180h/a – 120h

Orientação da Pesquisa

180h/a – 120h

MÓDULO II Proteção Ambiental

540h/a – 360h

MÓDULO III Política Ambiental

486h/a – 324h

MÓDULO IV Conserv. e Desenv.

Sustentável 432h/a – 288h

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL CHT 1756 h – 2634 h/a (40min)

MÓDULO V Pesquisa Ambiental

486h/a – 324h

Gestão Ambiental 40h

Quakidade e meio ambiente

40h

Diagnóstico Ambiental

90h/a – 60h

Processo de Audit. e Certif. Ambiental

90h/a – 60h

Saneamento Ambiental

90h/a – 60h

Biologia da Conservação 36h/a – 24h

Metodologia da Pesquisa Aplicada

90h/a – 60h

Estatística Aplicada 36h/a – 24h

MÓDULO I Educ. Ambiental 690h/a - 460h

Introdução à educação - 30h

Bases da educação ambiental - 30h

E A nas escolas e empresas - 30h

Didática 40h

Tópicos geo-ambientais - 30h

Ecologia 30h

Direito, ética e cidadania - 30h

Direito ambiental 40h

Diagnóstico ambiental - 40h

Impacto ambiental 40h

Qualidade relacion. no trabalho - 30h

Expressão gráfica na EA - 60h

Educ. patrimonial 30h

Desenvolvimento e Meio Ambiente

30h

Saúde e Segurnaça e Meio Ambiente

40h

Metodologia da Pesquisa

30h

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 5

FLUXOGRAMA – Curso Pós-reconhecimento CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

• Diploma de Tecnólogo em Sistema de Gestão Ambiental • Certificados de Qualificação Profissional

- Agente de Educação Ambiental - Agente de Política Ambiental - Agente de Proteção Ambiental - Agente de Qualidade Ambiental

Curso Pós-Reconhecimento

BÁSICO

336h – 505h/a

MÓDULO II Política

Ambiental 348h – 522h/a

CERTIFICAÇÂO Agente de Política

Ambiental

MÓDULO III Proteção

Ambiental

348h – 522h/a

CERTIFICAÇÂO Agente de Proteção

Ambiental

MÓDULO IV Qualidade Ambiental

324h – 486h/a

CERTIFICAÇÂO Agente de Qualidade Ambiental

TECNÓLOGO EM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

CHT h – 2004 h – 3006 (40min)

Trabalho de Conclusão de Curso

TCC 300h 450h/a

MÓDULO I Educação Ambiental

348h – 522/a

CERTIFICAÇÂO Agente de Educação Ambiental

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FLUXOGRAMA – CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL – CEFET-PE

Básico

CH Educação Ambiental

CH

Política Ambiental

CH Proteção Ambiental

CH Qualidade Ambiental

CH

Metodologia da Pesquisa 48 Estratégias de Educação Ambiental

60 Legislação Ambiental 48 Gestão de Recursos Naturais

36 Sistema Integrado de Gestão

60

Relações Interpessoais Sócio-ambientais

36 Desenvolvimento e Meio Ambiente

36 Aspectos da Economia Ambiental

36 Gestão de Recursos Hídricos

36 Auditoria e Certificação Ambiental

60

Química Ambiental 48 Comunicação em Educação Ambiental

36 Políticas Públicas Sócio-ambientais

36 Gestão de Áreas Urbanas 36 Processos Industriais 48

Estatística Aplicada 36 Procedimentos

Pedagógicos em Meio Ambiente

36 Instrumentos de Gestão Ambiental

48

Gestão e Tratamento de Águas e Efluentes Líquidos

48 Programas de Prevenção de Riscos Ambientais

36

Estudo da Ecologia Regional

48 Saúde e Saneamento Ambiental

48

Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

72

Gestão de Resíduos Sólidos

36 Ecoempreendimentos 36

Fundamentos de Geologia 36 Biologia da Conservação

36 Administração e

Marketing Aplicados

36

Gestão da Poluição Atmosférica

36 Planejamento Ambiental

48

Sensoriamento Remoto Aplicado ao Meio Ambiente

48 Sistema de Informações Geográficas

60 Gestão de Unid. de

Conservação

36

Manejo e Recuperação de Áreas Degradadas

48

0

Expressão Gráfica Aplicada 36 0

0 Preservação do

Patrimônio Cultural

36

0

Projeto Interdisciplinar de Educação Ambiental

36 Projeto Interdisciplinar de Política Ambiental

36 Projeto Interdisciplinar de Proteção Ambiental

36 Projeto Interdisciplinar de Qualidade Ambiental

36

336 348 348 348 324 CARGA-HORÁRIA TOTAL = 1704h (UNIDADES CURRICULARES) + 300h (TCC) = 2004h

Curso Pós-Reconhecimento

Page 54: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Não consideramos apropriado aulas de didática num curso de tecnologia, pois pode dar a entender aos alunos que eles terão habilitação para dar aulas, o que é inerente aos licenciados! Não devemos reproduzir os erros que ainda são cometidos de permitir que não licenciados ministrem aulas!

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

Page 55: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 5

5.2.5. Organização curricular (disposição em módulos, disciplinas, projetos e outros.)

• Preencher um quadro para cada unidade curricular.

• Separar pela menor unidade curricular (menor subdivisão da organização curricular)

• Indicar para cada unidade curricular suas respectivas: carga horária, competências, habilidades, bases tecnológicas.

• Indicar pré-requisito(s) quando houver.

• Indicar terminalidade/certificação por unidade curricular ou conjunto de unidades curriculares.(quando houver).

• Indicar Bibliografia Básica (Livro Texto). Em descrição informar na seguinte ordem: Título, Autor, Edição, Local, Editora e Ano. Crie uma linha na tabela para cada título e se possível ordenados por unidade curricular.

• Indicar Bibliografia Complementar. Em descrição informar na seguinte ordem: Título, Autor, Edição, Local, Editora e Ano. Crie uma linha na tabela para cada título e se possível ordenados por unidade curricular.

• Indicar a compatibilidade entre a organização curricular e a educação ambiental, conforme disposto nos artigos de 9º a 12 da Lei Federal 9795 de 27/04/1999.

• Em observações coloque qualquer informação adicional que julgar pertinente.

• Disponibilizar, na visita de verificação, os Diários de Classe, o Calendário Escolar, Controle Acadêmico.

• Caso o curso tenha sofrido alguma alteração ao longo do processo (da autorização ao reconhecimento), informar e justificar a mudança de denominação e/ou de carga horária. Apresentar fotocópia do ato legal de autorização da alteração.

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5.2.5.1. Descrição das Unidades Curriculares do Curso Autorizado

• Criar uma tabela para cada unidade curricular. 5.2.5.1.1 – Organização Curricular por Competência (Nosso CEFET-PE adota o currículo estruturado por competência de forma híbrida, adotando como menor unidade curricular a disciplina e apenas uma competência ampla (envolvendo de forma integrada a cognição, as habilidades e as atitudes) por disciplina. Não adotamos habilidades em separado da competência.

Caso a Organização Curricular do Curso Autorizado seja organizada por competências ou de forma híbrida, preencha a seguinte tabela:

Unidade Curricular

01. POLÍTICAS PÚBLICAS SÓCIO-AMBIENTAIS

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária : 54 h/a

Competências Elaborar estudos de análise de políticas públicas sócio-ambientais.

Habilidades

Bases tecnológicas

• A questão sócio-ambiental; • O Estado e as políticas públicas sócio-ambientais; • Educação Ambiental e políticas públicas; • Ambiente e saúde; • Trabalho e meio ambiente; • Multiculturalismo e Direitos Humanos; • Arte Educação e Gestão Ambiental; • Ética e meio ambiente; • Análises de Políticas Públicas Sócio-ambientais – Estudo de Caso.

Pré-requisitos (quando houver)

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Terminalidade/Certificação

Agente de Educação Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT1 Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra.

BOFF, Leonardo. 1ª Petrópolis

Rio de janeiro

Vozes 1999 Não

A Questão do Estado no coração do futuro.

CALAME, Pierre & TALMANT, André. Tradução de Ephraim Ferreira Alves.

1ª Petrópolis

Rio de janeiro

Vozes 2001 Não

Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas.

CAVALCANTI, Clóvis. 1ª São Paulo Cortez 1997 Sim

Ética Ambiental.

NALINI, José Renato 1ª Campinas - SP Millennium 2001 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ciência, ética e sustentabilidade: desafios ao novo século.

BURSZTY, Marcel (org.). 1ª São Paulo Cortez. 2001

Globalização, Trabalho e Meio Ambiente.

CAVALCANTI, Josefa Salete B. 1ª Recife Universitária - UFPE 1999

Sociedade de risco e responsabilidade socioambiental: perspectivas para a educação corporativa.

DEMAJOROVIC, JACQUES. 1ª São Paulo Editora SENAC 2003

Vingança de desvalidos. LEMOS, Gilvan. 1ª Recife Nossa Livraria. 2001 Outros BOBBIO, Norberto. Dicionário de política. Trad. FERREIRA, João. 8ª edição, Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1995.

1 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 58: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 57

Unidade

Curricular 02. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

36h/a

Competências Elaborar um anteprojeto de pesquisa

Habilidades

Bases tecnológicas

• O senso comum, o saber popular, a arte e a ciência; • A abordagem quantitativa versus qualitativa; • Fases de desenvolvimento e elaboração de um anteprojeto de pesquisa.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Educação Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT2 Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa.

KOCHE, José Carlos. 19a Petrópolis - RJ Vozes 1997 Não

Saber Ambiental. LEFF, Henrique. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Não

Pesquisa social: teoria, método e criatividade

MINAYO, Cecícia (org). 1ª Petrópolis - RJ Vozes 1994 Sim

2 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 59: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 58

Introdução ao projeto de pesquisa científica

RUDIO, Franz Victor. 29a Petrópolis - RJ Vozes 1986 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Metodologia científica em ciências sociais

DEMO, Pedro. 3a São Paulo Atlas 1995

Fundamentos de metodologia científica LAKATOS, Eva Mª. 1ª São Paulo Atlas 1985

A crise dos Paradigmas e a Educação. BRANDÃO, Zaia (org.). 1ª São Paulo Cortez. 1995 Outros ARANHA, Mª Lúcia de A. Filosofando: introdução à filosofia. Moderna. São Paulo: 1995.

Unidade Curricular

03. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

54h/a

Competências Identificar, analisar e interpretar conhecimentos e potencialidades ambientais numa visão histórica e global, e aplicar em programas ambientais.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Relação homem / sociedade / natureza: • Enfoque histórico e teórico do movimento ambientalista; • Agenda 21 – bases conceituais; • Bases da educação ambiental. • Sistemas complexos: concepção de meio ambiente; • Estrágeias para implementação da Legislação e Programa Nacional de Educação Ambiental; • Potencialidades e problemas ambientais: • Capacidade de suporte de um ecossistema;

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 59

• Planejamento integrado em E.A. • Teoria e práticas em E.A.: • A construção do conhecimento em EA; • Recomendações dos Parâmetros Curriculares Nacionais; • Métodos e técnicas aplicados em E.A.; • Avaliação em E.A. • Elaboração de matrizes para construção de projetos e/ou programas em Educação Ambiental: • Projetos e/ou programas de E.A.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Educação Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT3 A Dimensão ambiental na Educação. Coleção Magistério : Formação e Trabalho Pedagógico.

GUIMARÃES, Mauro. 1ª Campinas, São Paulo

Papirus 1995 Não

Educação Ambiental. MEDINA M, N. SANTOS Elizabeth da C.

1ª Petrópolis - RJ Vozes 1999 Sim

Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas.

PEDRINI, Alexandre de Gusmão. 1ª Petrópolis, Rio de Janeiro

Vozes 1997 Não

O que é Educação Ambiental. Primeiros Passos.

REIGOTA, Marcos. 2ª São Paulo Brasiliense 1998 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Atividades para Educação Ambiental: viver de bem.

GUIMARÃES, Mauro. 1ª São Paulo Livro Técnico. 2000

Educação Ambiental. PAULINO, Wilson Roberto. 1ª São Paulo Ática 2000

3 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 61: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 60

Educação Ambiental. SOUZA, Nelson Mello de. 1ª São Paulo Thex. 2000 Outros PIRES, Z. MOTTA, Cristiane P. da. Educação Ambiental: o sustento da vida 2. Atual: São Paulo, 2000.

Unidade Curricular

04. RELAÇOES HUMANAS NO TRABALHO

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

54h/a

Competências Coordenar equipes através de comunicação clara e objetiva

Habilidades

Bases tecnológicas

• A sociedade, o mundo do trabalho, o homem e suas relações no sistema produtivo; • Necessidade de autoconhecimento, competência interpessoal e competência técnica; • O comportamento humano:

- As diferenças individuais; - Personalidade.

• Relações humanas no trabalho: - Necessidade de compreensão do outro (empatia); - Grupos: consenso, conflito, coesão, etc.; - Trabalho de equipe: comunicação e liderança.

• Motivação no trabalho. Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Educação Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Page 62: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 61

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT4 Manual de Técnicas: de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia.

ANTUNES, Celso. 20ª Petrópolis – RJ Vozes. 2001

Não

Dinâmica de grupo: redescobrindo valores.

BOGES, Leal Giovanna. 1ª Petrópolis – RJ Vozes. 2000

Não

Grupos: teorias e práticas – acessando a era de grupalidade.

OSÓRIO, Luiz Carlos. 1ª Porto Alegre Artmed. 2000

Sim

Psicologia e pedagogia sobre o poder pessoal.

ROGERS, Carl. 3ª São Paulo Martins fontes. 1989

Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia.

BOCK, Ana Bahia. ODAIR. 1ª São Paulo Saraiva 2000

Psicologia Geral. BRAGHIROLLI, Mª Elaine. BISI, Guy Paulo. RIZZEN, Luiz Antonio. NICOLETTO, Ugo.

1ª Petrópolis – RJ Vozes. 2000

Como trabalhamos com grupos. ZIMERMAN, David. OSÓRIO, Luiz Carlos. 1ª Porto Alegre Artes Médicas. 1997 Outros CITELLI, Adilson. Comunicação e Educação: a linguagem em movimento. SENAC: são Paulo, 2000.

Unidade Curricular

05. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

36h/a

Competências Analisar os limites e as possibilidades do desenvolvimento sustentável local e aplicar em estudo de caso.

Habilidades

4 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 63: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 62

Bases tecnológicas • O Mito do desenvolvimento econômico; • Cidadania e desenvolvimento; • Desenvolvimento sustentável; • Agenda 21:

- Promoção do Desenvolvimento Sustentável dos Assentamentos Humanos; • Projeto Comunidade Ativa.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Educação Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT5

Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21.

BARBIERI, José Carlos. 1ª Petrópolis, RJ Vozes 1997 Sim

Cidadania e política ambiental. BREDARIOL, Celso & VIEIRA, Liszt.

1ª Rio de janeiro Record 1998 Não

O Ponto de Mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente.

CAPRA, Fritjof. 1ª São Paulo Cultrix, 2000 Não

Sociedade e meio ambiente. LOUREIRO, Carlos F. LAYRARGUES, Philippe P. CASTRO, Ronaldo S. de.

1ª São Paulo Cortez. 2000 Não

Desenvolvimento e meio ambiente: teoria e metodologia em meio ambiente e desenvolvimento. Nº 4.

UFPR 1ª Curitiba Editora UFPR 2001 Não

O Mito do desenvolvimento econômico. Coleção Leitura.

FURTADO, Celso. 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra 1996 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

5 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 64: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 63

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O Mito moderno da natureza intocada. DIEGUES, Antônio Carlos. 2ª São Paulo Hucitec 1996

Desenvolvimento e meio ambiente: teoria e metodologia em meio ambiente e desenvolvimento. Nº 1,

UFPR 1ª Curitiba Editora UFPR 2000

Outros

Unidade Curricular

06. FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

36h/a

Competências Elaborar estudos sobre os diferentes ecossistemas e seus principais impactos ambientais.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Epistemologia da ecologia; • Níveis de organização dos seres; • Fluxos de matéria e energia; • Ciclos biogeoquímicos; • Dinâmica das populações; • Relações ecológicas; • Evolução dos ecossistemas: sucessão ecológica; • Biosfera e biomas; • Leis da Termodinâmica; • Leis ecológicas; • Unidades de Conservação. • Principais ecossistemas da Terra; • Impactos ambientais globais.

Pré-requisitos (quando houver)

Page 65: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 64

Terminalidade/Certificação

Agente de Educação Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT6

Ecologia: um guia de bolso. CALLENBACH, Ernest. 1ª Rio de Janeiro Fundação Petrópolis. 2000 Não

As três Ecologias. GUATARI, Felix. 10ª Campinas - SP Papirus. 2000 Sim

O que é ecologia? LAGO, Antônio. PADUA, J. Augusto.

13ª São Paulo Brasiliense. 1998 Sim

Emergência do Paradigma Ecológico. PELIZZOLI, M. l. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O desafio ecológico: utopia e realidade. ANDRADE, Manoel C. 1ª São Paulo Hucitec 1993

Ecologia. Vol. 1. JAKOBI, H. 1ª Curitiba – PR Editora Oscar Wanderlich, 1974

Ecologia. ODUM, E. P. E. 1ª Rio de Janeiro Guanabara. 2000 Outros ART, Henry W. Dicionário de ecologia e ciências ambientais. Melhoramentos – UNESP. São Paulo, 2000.

6 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 65

Unidade

Curricular O7. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

72h/a

Competências Aplicar os princípios legais vigentes e identificar seus órgãos fiscalizadores.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Noções de Direito (principais conceitos, fontes do Direito, Processo de Criação das Espécies Normativas, Hierarquia das leis). • Histórico da Legislação Ambiental no Brasil. • Lei da Política Nacional do Meio Ambiente. • Repartição das competências administrativas e legislativas. • Licenciamento Ambiental. • Constituição Federal. • Lei da Ação Civil Pública. • Principais Resoluções do CONAMA. • Lei de Crimes Ambientais. • Lei Nacional de Recursos Hídricos. • Lei Estadual de Recursos Hídricos.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Educação Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT7

Constituição da República Federativa BRASIL, Constituição (1988). 2ª São Paulo Ática 1990 Sim

7 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 67: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 66

do Brasil.

Direito Ambiental Brasileiro. MACHADO, Paulo Affonso Leme. 1ª São Paulo Malheiros 2000 Sim

Direito do Ambiente – Doutrina, Prática Jurisprudência e Glossário.

MILARÉ, Edis. 1ª São Paulo Editora Revista dos Tribunais

2000 Não

Tutela penal do meio ambiente: breves considerações atinetes à Lei n.9605, de 12 de fevereiro de 1998.

SIRVINSKAS, Luís Paulo. 1ª São Paulo Saraiva 1998 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Meio Ambiente: a lei em suas mãos. NEVES, Stela. Tostes, André. 1ª Petrópolis - RJ Vozes. 2000

Constituição do Estado de Pernambuco.

Pernambuco, Constituição (1989). 1ª Recife Litoral 1989

Direito Ambiental. SANTOS, Saint’clair Honorato. 1ª Curitiba Juruá 2000 Outros

Unidade Curricular

O8. DIDÁTICA APLICADA

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

90h/a

Competências Planejar, implantar e implementar programas pedagógicos de educação ambiental no interior das organizações.

Habilidades

Bases tecnológicas • Sociedade, cultura e educação. • Processo de Ensino-Aprendizagem. • Educação enquanto um projeto interdisciplinar. • A Didática emancipatória

Pré-requisitos (quando houver)

Page 68: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 67

Terminalidade/Certificação

Agente de Educação Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT8

A didática em questão. CANDAU, Vera. 1ª Petrópolis Vozes 2001 Sim

Pedagogia do oprimido. FREIRE, Paulo. 29º Rio de Janeiro Paz e terra. 1987 Sim

Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos

LUCK, Heloísa. 8a Petrópolis Vozes 1994 Não

Educação tecnológica: desafios e perspectivas. 2a ed.

GRINSPUN, MÍRIAN P. S. ZIPPIN (org).

2ª São Paulo Cortez 2001 Não

Alternativas no ensino de didática OLIVEIRA, Maria Rita (org). 3a Campinas Papirus 1997 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido.

FREIRE, Paulo. 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra. 1995

Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.

FREITAS, Luiz Carlos. 4ª Campinas - SP Papirus. 2001

A Didática e as contradições da prática. MARTINS, Pura Lúcia Oliver. 1ª Campinas - SP Papirus. 1998 Outros CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios história, formação de professores. SENAC: São Paulo, 2000.

8 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 69: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 68

Unidade

Curricular 09. EXPRESSÃO GRÁFICA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

54h/a

Competências

Aplicar os recursos da expressão gráfica na confecção de cartazes, folders, edição de imagens e apresentações para seminários, através da elaboração de projetos visuais de educação ambiental.

Habilidades

Bases tecnológicas • Importância e função do projeto visual:

- Projeto como processo estruturado e lógico de etapas para objetivos específicos; - Projeto como processo comunicativo de mensagens conformadas segundo interesses estabelecidos.

• Estudo de projetos visuais: - Projeto como processo compositivo de elementos de mídia que corporificam e veiculam as mensagens; - Cor, textura, iconografia, tipografia; - Malha gráfica, espaços em branco, conceitos compositivos.

• Projeto visual aplicado à educação ambiental: - Processo básico de desenho gráfico

• Utilização de instrumentos informatizados e programas gráficos computacionais: - Estudo de softwares; - Edição de imagem, edição vetorial e edição para apresentação.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Educação Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT9

CorelDRAW 10 – passo a passo. CITRANGULO, Marcelo. 1ª São Paulo MAKRON Books. 2001 Não

9 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 70: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 69

Layout: o design da página impressa. HULBURT, Alen. 1ª São Paulo Nobel 2001 Não

Phofoshop 6 para windows e macintosh.

WEINMANN, Elaine. 1ª São Paulo Campus 2001 Não

Internet. DEMÉTRIO, RINALDO. 1ª São Paulo Érica 2001 Não

Design para quem não é Designer. WILIAMS, Robin. 1ª São Paulo Callis Editora 1995 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estudo Dirigido de Photoshop 6: em português. (Série Estudo Dirigido)

ARAÚJO, Primo. LANEVALDA Pereira Correia de. 1ª São Paulo Erica 2001

Power Point 2000 – passo a passo – curso prático.

CITRANGULO, Marcelo. 1ª São Paulo MAKRON Books 2000

Fotografia: digital: um guia prático. DALY, Tim.

1ª São Paulo LIVRO SeLIVROS 2000

Outros BAXTER, Mike. Projeto de Produto: guia prático par o design de novos produtos. 2ª edição. Editora Edgard Blucher Ltda, 2000.

Unidade Curricular

01. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

90h/a

Competências Identificar, analisar, implantar e implementar princípios de S.G.A. nas organizações.

Habilidades

Bases tecnológicas • Base conceitual:

- Histórico; - Teorias das organizações; - Globalização das questões ambientais (ecologia x economia).

• Gestão da Qualidade Total: • Diretrizes para Gestão Ambiental:

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 70

- Instrumentos da política ambiental; - Vantagens do S.G.A. - Introdução das normas de série ISO 14000.

• Programas de Gestão Ambiental: - Etapas do S.G.A. - Os princípios fundamentais do S.G.A. - As responsabilidades da função ambiental; - Requisitos do S.G.A.

• Formas de implementação do S.G.A. • Avaliação ambiental inicial; • Políticas, objetivos e metas ambientais; • Avaliação do produto e processo; • Avaliação do ciclo de vida; • Rotulagem ambiental; • Normas e produtos; • Elaboração de um projeto piloto de S.G.A.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Proteção Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT10

Gestão ambiental; planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação.

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de, Mello, Cláudia dos S., Cavalcanti, Yara.

1ª Rio de Janeiro Thex, 2001 Não

Gestão ambiental; compromisso da empresa.

SEBRAE. 1ª Brasília Sebrae 1996 Não

Gestão Ambiental na Empresa. DONAIRE, Denis. 1ª São Paulo Atlas 1995 Sim

10 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 72: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 71

Passaporte Verde; gerência ambiental e competitividade.

MAIMON, Dalia. 1ª Rio de Janeiro Qualytimark 1996 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

ISO 14.000, passo a passo da implantação nas pequenas e médias empresas.

MAIMON, Dalia. 1ª Rio de Janeiro Qualytimark 1999

Como se preparar para as normas ISO 14.000, qualidade ambiental - O desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente.

VALLE, Cyro Eyer do. 3ª São Paulo Pioneira 2000

Outros ASCHNER, Gabor S. (coord.).Total Quality Control, A gestão da qualidade total: o seu manual. Rio de Janeiro: CNI/DAMPI, 1993.

Unidade Curricular

02. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÂO

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

36h/a

Competências

Implantar e supervisionar programas de Sistemas de Gestão Integrada em organizações. Habilidades

Bases tecnológicas • Conceitos: - Qualidade e produtividade; - Gestão da qualidade, meio ambiente e segurança; - Outros. • Evolução histórica e pensadores. • Administração de Sistemas de Gestão Integrada. • Normas contratuais para Sistemas de Gestão Integrada. • Ferramentas gerenciais e implantação de Sistemas de Gestão Integrada.

Pré-requisitos (quando houver)

Page 73: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 72

Terminalidade/Certificação

Agente de Proteção Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT11

Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. 1ª São Paulo Atlas 2001 Sim

Qualidade na segurança e higiene no trabalho.

PACHECO, WALDEMAR JÚNIOR. 1ª São Paulo Atlas 1997 Não

O Método Deming de Administração. WALTON, Mary. 1ª Rio de Janeiro Marques-Saraiva 1989 Não

Princípios da Administração Científica. TAYLOR, Frederick Wislow. 1ª São Paulo Atlas 1995 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Normas ABNT ISO Série 9.000 ABNT

1ª São Paulo ABNT 2000

Normas ABNT ISO Série 14.000 ABNT

1ª São Paulo ABNT 2000

Normas OHSAS 18.000 OHSAS

1ª São Paulo OHSAS 2000

Normas BS 8.800 BS 1ª São Paulo ABS 2000 Outros Normas ABS 8800 : 2000.

Unidade Curricular

03. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

90h/a

11 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 74: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 73

Competências

Conhecer e utilizar programa específico de SIG e aplica-lo como ferramenta de apoio ao gerenciamento e tomada de decisão em programas ou projetos ambientais.

Habilidades

Bases tecnológicas • Forma da Terra, Sistema Geodésico, sistema de coordenadas (planas e geográficas); • Escalas, erro e precisão gráfica e projeções cartográficas; • Diferença entre SIG e CAD, geoprocessamento e SIG, importância da informação especializada; • Funções e objetivos de um SIG, ciclo do SIG, entidade geográfica e componentes dos dados gráficos; • Banco de dados não-gráficos, banco de dados gráficos, ligação entre banco de dados; • Formato de dados espaciais, topologia e capacidade de análise e processamento (buffers, cruzamento informações); • Recursos necessários para estruturar um SIG; • Fontes de dados (cartográficos e descritivos); • Aplicações dos SIGs; • Aplicação prática com software específico.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Proteção Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT12

Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia Aplicados à Saúde.

BRASIL. Organização Panamericana de Saúde/ Ministério da Saúde

1ª Brasília, DF Ministério da Saúde 2000 Não

Introdução aos sistemas de informação CHRISTOFOLETTI, A.; MORETTI, E.; TEIXEIRA, A.L.A.

1ª Rio Claro-SP Câmara Brasileira do Livro 1992 Não

12 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 74

geográfica.

Sistema de Informações Geográfica como instrumento à gestão e saneamento.

CAMPOS, Marcos Ubirajara de Carvalho.

1ª Rio de Janeiro ABES 1997 Sim

Geoprocessamento para projetos ambientais.

CÂMARA, G. & MEDEIROS, J.S. 1ª São Paulo INPE 1996 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura.

ASSAD, E.D., SANO, E.E. 1ª Brasília EMBRAPA 1998

Outros

Unidade Curricular

04. IMAGENS DE SATÉLITE NO MONITORAMENTO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

54h/a

Competências Interpretar e utilizar imagens de satélites no monitoramento ambiental.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Introdução; • Conceitos básicos. Sensoriamento Remoto; • Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto; • Radiação Eletromagnética; • Sistemas Sensores. Imagens multiespectrais; • Comportamento espectral de alvos; • Resolução Espacial, Espectral e Radiométrica; • Utilização de imagens de satélite para extração de informações ambientais; • Elementos básicos de interpretação;

Page 76: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 75

• Exemplos de Aplicações de imagens de satélite em estudos ambientais; • Tendências futuras: novos sensores.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Proteção Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT13

Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto.

CRÓSTA, A.P. 1ª Campinas IG/UNICAMP 1992 Sim

Monitoramento orbital das queimadas no Brasil.

MIRANDA, E.E. de; SETZER, A.W.; TAKEDA, A.M.

1ª Campinas Ecoforça 1994 Não

Sensoriamento remoto:princípios e aplicações.

NOVO, E.M.L. DE MORAES. 2ª São Paulo Edgar Blucher Ltda 1982 Não

Zoneamento geotécnico por sensoriamento remoto para estudos de planejamento do meio físico - aplicação em expansão urbana. Dissertação de mestrado em Sensoriamento Remoto.

VEDOVELLO, R. 1ª São José dos Campos

INPE 1993 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Classification of remote sensed images. THOMAS, I.L.; BENNING, V.M.; CHING, N.P. 1ª Bristol IOP 1987

Introductory digital image processing a remote sensing perspective.

JENSEN, R.R. 1ª New Jersey Prentice-Hall 1986

Outros

Unidade 05. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

13 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 77: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 76

Curricular

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

54h/a

Competências Interpretar e aplicar os conhecimentos tecnológicos na análise de propostas de implantação e implementação de ações necessárias ao gerenciamento de recursos

naturais. Habilidades

Bases tecnológicas • Recursos Naturais. Fundamentos Teóricos; • Vulnerabilidade; • Diretrizes para a gestão racional dos recursos naturais; • Gestão de recursos naturais dentro de uma abordagem (local / global); • Valorização da participação da população; • Desenvolvimento versus recursos naturais; • Modelos de gestão de recursos naturais; • Exemplos de gestão de recursos naturais.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Proteção Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT14

Manual para elaboração: Plano de Manejo Gestão bacia de mananciais.

ANDREOLI, Cleverson et al. 1ª Rio de Janeiro ABES. 2000 Não

Gestão Ambiental, os instrumentos básicos para a gestão ambiental de territórios produtivos.

MACEDO, R. K. de. 1ª Rio de Janeiro ABES, AIDS 1994 Não

Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento.

VIERIE, Paulo F. WEBER, Jacques. 1ª São Paulo Cortez 2000 Sim

14 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 78: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 77

Percepção Ambiental: a experiência brasileira.

RIO, Del, OLIVEIRA, Lívia de (org.) 1ª Santa Catarina UFScar 2000 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Economia Ambiental. PEARCE, David W. 1ª México Universidade do México 1985

Informe de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Medio Ambiente y el Desarrollo. Vol/ I, anexo II : Programa 21 . capítulo 18

NACIONES UNIDAS, 1ª Nueva York ONU 1992

Natural Resources and economic Growth – Resouces for the Future.

SPENGLER, I. 1ª Washington ONU 1961

River and Lake Basin Development. Natural Resources Water Series 20

UNITED NATIONS, 1ª New York ONU 1990

Outros FIDEM. Proteção de Áreas Estuarinas, série de Desenvolvimento e Meio ambiente. 1987.

Unidade Curricular

06. GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

36h/a

Competências Interpretar e aplicar, nos seus projetos de gerenciamento, as normas e potencialidades das áreas de conservação.

Habilidades

Bases tecnológicas • Criação e caracterização de Unidades de Conservação; • Potencialidades das UC’s; • Zoneamento ambiental aplicado às UC’s; • Manejo e controle ambiental nas UC’s; • Lei 9.985/2000, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza; • Biodiversidade nas UC’s; • Administração das UC’s.

Pré-requisitos (quando houver)

Page 79: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 78

Terminalidade/Certificação

Agente de Proteção Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT15

Direito Ambiental das Áreas Protegidas – O Regime Jurídico das Unidades de Conservação.

BENJAMIN, Antônio Carlos Herman. 1ª Rio de Janeiro Forense Universitária 2001 Sim

Democratização e Gestão Ambiental – Em Busca do Desenvolvimento Sustentável.

BRITO, Francisco A; CÂMARA, João B. D.

1ª Petrópolis - RJ Vozes 1998 Não

Nosso futuro comum. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO.

2º Rio de Janeiro Fundação Getúlio Vargas 1991 Não

Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo.

MORSELLO, Carla. 1ª São Paulo Annablume:Fapesp 2001 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

BRASIL, Lei 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

BRASIL 1ª Brasília-DF Congresso Nacional 2000

Outros

Unidade Curricular

07. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

54h/a

15 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 80: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 79

Competências

Analisar o sistema de gerenciamento de recursos hídricos no Brasil e elaborar planos de gerenciamento de recursos hídricos em bacias hidrográficas regionais. Habilidades

Bases tecnológicas • Ciclo da água e quantidade de água no planeta; • Conceitos de bacia e microbacia hidrográfica e os recursos hídricos superficiais e subterrâneos; • Propriedades da água, indicadores e padrões de qualidade e classificação dos corpos d´água segundo CONAMA e CPRH; • Recursos hídricos no Brasil e em Pernambuco e aspectos hidrológicos no semi-árido nordestino; • Introdução à gestão de recursos hídricos (conceitos fundamentais, princípios orientadores, Política Nacional e o Sistema de Gerenciamento de Recursos

Hídricos); • Estudos de casos (comitês de bacias hidrográficas, outorga e cobrança pelo uso da água, planos diretores de bacias e gerenciamento costeiro).

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Proteção Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT16

Gestão de Águas. Instituto de Pesquisas Hidráulicas

LANNA, A. E. 1ª Porto Alegre-RS UFRGS 1999 Não

Gestão de Águas- Princípios e Práticas.

CAMPOS, N.; STUDART, T. 1ª Porto Alegre ABRH 2001 Sim

Contribuição para a gestão da zona costeira do Brasil.

MORAES, Antônio Carlos R. 1ª São Paulo Hucitec 2000 Não

Hidrologia Aplicada. VILLELA, S.; MATOS, A. 1ª São Paulo McGraw- Hill do Brasil 1975 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

BRASIL. Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL e Agência Nacional de

BRASIL 1ª Brasília-DF Congresso Nacional 2002

16 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 81: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 80

Águas- ANA. Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos.

BRASIL, Lei 9.433 de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos.

BRASIL 1ª Brasília-DF Congresso Nacional 1997

PERNAMBUCO, Lei 11.426 de 17 de janeiro de 1997. Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, Conservação e Proteção das Águas Subterrâneas no Estado de Pernambuco.

PERNAMBUCO 1ª Recife Câmara de Deputados 1997

Outros

Unidade Curricular

08. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

36h/a

Competências Elaborar estudos de análise crítica sobre a biologia da conservação voltada para a perda de diversidade biológica.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Base conceitual - Fundamentos - Conservação x preservação - Biologia da conservação - Diversidade biológica/distribuição - Diversidade de espécies. - Diversidade genética - Diversidade de comunidades

Page 82: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 81

- Diversidade de ecossistemas • Classificação:

- Classificação dos Recursos Naturais; - Classificação dos seres vivos.

• Ecologia Aplicada e a Proteção da Natureza - A ação do homem sobre a biosfera; - A visão de intocabilidade dos ecossistemas; - Métodos interdisciplinares de conservação biológica.

• Extinção e Conservação: - Desenvolvimento e Ecologia Global; - Índices matemáticos de biodiversidade; - Estratégias para a proteção sob risco de extinção.

• Estudo de casos dos Ecossistemas; • Considerações éticas.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Proteção Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT17

Conservação da biodiversidade e ecossistemas tropicais.

GARAY, Irene. DIAS Bráulio. 1ª Petrópolis-RJ Vozes 2000 Sim

Ecologia. REMMERT, Hermann. 1ª São Paulo Universidade de São Paulo 1982 Não

A Economia da Natureza. RICKLEFS, Robert E. 3ª Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1996 Não

Ecologia: Alternativa para o futuro. WALTER & DORATHY. 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra 1990 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

17 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 83: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 82

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ecologia Geral. DAJOZ, Roger. 3ª Petrópolis-RJ Vozes 1978

Ecologia. MARGALEF, Ramón. 1ª Barcelona Omega 1980

Fundamentos de Ecologia ODUM, Eugene P. 4ª Lisboa Fundação Lisboa: Caloustre Gulbenkian

1971

Outros

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 83

Unidade

Curricular O9. ESTUDO DA PAISAGEM

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

36h/a

Competências Aplicar os conhecimentos geográficos na organização espacial no contexto histórico das formas de atuação humana e produção das paisagens.

Habilidades

Bases tecnológicas • A Geografia no espaço e no tempo:

- Importância da geografia para o contexto das questões ambientais; - Idéias metodológicas centrais.

• Território, região e paisagem: - Conceitos características e classificação.

• Desenvolvimento x Meio Ambiente: - A evolução das sociedades humanas; - A dinâmica populacional e as ações antrópicas; - A organização geopolítica e a dinâmica das paisagens.

• A dinâmica da natureza x ações antrópicas. Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Proteção Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT18

Manual de Geografia do Turismo: Meio Ambiente, Cultura e Paisagens.

CORTEZ, Nilson Crocia de barros. Editora,

1ª Recife – PE Universitária 1998 Não

População e meio ambiente. COSTA, Heloisa. TORRES, Haroldo. 1ª São Paulo SENAC, 2000 Não

18 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 85: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 84

Regiões e organização espacial. LABATO, Roberto Correia. 1ª São Paulo Ática 1991 Não

A Natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção.

SANTOS, Milton. Editora SP. 1ª São Paulo Hucitec, 1999 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pegada ecológica e sustentabilidade humana.

FREIRE, Genebaldo. 1ª São Paulo Gaia 2002

O País distorcido: o Brasil, a globalização e a cidadania.

SANTOS, Milton. Org. Carlos Walter P. Gonçalves. 1ª São Paulo Publifolia 2002

Metamorfoses do espaço habitado. SANTOS, Milton. 1ª São Paulo Hucitec 1988 Outros SERE, Eustáquio & MOREIRA, João Carlos. Geografia geral e do Brasil. Sipione, SP. 1998.

Unidade Curricular

01. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

90h/a

Competências Cadastrar, analisar, interpretar e diagnosticar áreas de conservação ambiental.

Habilidades

Bases tecnológicas • Bases Conceituais do diagnóstico ambiental:

- Conceitos; - Tipos; - Etapas; - Importância.

• Política Nacional do Meio Ambiente; • Cartografia temática aplicada:

- Utilização do sistema de informação geográfica. • Estudos dos problemas e potencialidades ambientais no diagnóstico; • Métodos e técnicas para a elaboração do diagnóstico ambiental; • Desenvolvimento de um banco de dados ambientais;

Page 86: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 85

• Caracterização ambiental; • Elaboração de relatório, com levantamento de dados diagnosticados.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Política Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT19

Macrozoneamento costeiro do litoral de Pernambuco folha de Itamaracá - SB.25-Y-C-VII.

CPRH/UFPE. 1ª Recife CPRH 1992 Não

Meio Ambiente e Representação Social.

REIGOSA, Marcos. 1ª São Paulo Cortez 1995 Sim

Canibais da Natureza. VICTORINO A. JUREMA Célia. 1ª Petrópolis-RJ Vozes. 2000 Não

Os (Dês) Caminhos do Meio Ambiente. WALTER, Carlos. GONÇALVES, Porto. 1ª São Paulo Contexto. 2000 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O desafio ecológico: utopia e realidade. ANDRADE, Manoel C. 1ª São Paulo Hucitec 1993

Ecologia: grito da terra, grito dos homens.

BOFF, Leonardo. 1ª São Paulo Ática 1995

Zoneamento geotécnico de múltiplo uso do município de Ubatuba - SP: uma abordagem através de sensoriamento. In: Encontro Nacional de Sensoriamento remoto Aplicado ao Planejamento Municipal, Serra Negra, 1991, Anais.

VEDOVELLO, R.; Mattos, J.T. 1ª São José dos Campos

INPE 1991

19 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 86

Outros

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 87

Unidade

Curricular 02. PROCESSO DE AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

90h/a

Competências

Desenvolver programas de certificação ambiental e auditorias ambientais internas. Habilidades

Bases tecnológicas

• EMAS - Passos operacionais, exigências; - Amplitude, validação; - Comparação com a ISO.

• ISO série 14.000 - Definições, etapas, passos operacionais, qualificações, abrangência, especificações

• Auditoria: - Tipos, abrangência, classificação, definições, finalidade, objeto, objetivo.

• Plano de Auditoria: - Partes, cronograma, encaminhamento.

• Montagem do Plano de Auditoria. • Certificação Ambiental.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Política Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT20

Indicadores Ambientais no Brasil: aspectos ecológicos, de eficiência e distributivos. Textos para Discussão, nº

MOTTA, R. S. da. 1ª Rio de Janeiro IPEA 1996 Não

20 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 89: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 88

403.

Iso 14.000, um guia para as novas normas de gestão ambiental.

TIBOR, T. Feldman, I. 1ª São Paulo Futura 1996 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

NBR ISO 14.001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Especificação e Diretrizes para uso.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1ª São Paulo ABNT 1996

NBR ISO 14.004 - Sistemas de Gestão Ambiental - Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1ª São Paulo ABNT 1996

NBR ISO 14.010 - Sistemas de Gestão Ambiental - Princípios Gerais.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1ª São Paulo ABNT 1996

NBR ISO 14.011 - Diretrizes para auditoria ambiental - Procedimentos de auditoria - Auditoria de sistemas de gestão ambiental.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1ª São Paulo ABNT 1996

NBR ISO 14.012 - Diretrizes para auditoria ambiental - Critérios de qualificação para auditores ambientais.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1ª São Paulo ABNT 1996

Outros

Unidade Curricular

03. INSTRUMENTOS ECONÔMICOS DE POLÍTICA AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

36h/a

Competências Aplicar instrumentos econômicos de gestão institucional para dar eficácia às políticas de valoração econômica dos recursos naturais como estratégia de defesa da natureza.

Habilidades

Page 90: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 89

Bases tecnológicas

• Pressupostos da valoração dos recursos naturais; • Valoração dos recursos naturais; • Políticas públicas ambientais, ética e valor do meio ambiente; • Instrumentos de gestão institucional; • Instrumentos de orçamento; • Processo decisório em políticas ambientais.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Política Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT21

O valor da natureza: Economia e Política dos Recursos Ambientais.

MOTA, JOSE AROUDO. 1ª Rio de Janeiro Garamonde 2001 Não

Economia Ecológica: aplicações no Brasil.

MAY, H. Peter (Organizador). 1ª Rio de Janeiro Campos 1995 Sim

Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais.

MOTTA, RONALDO SEROA. 1ª Brasília Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal.

1998 Não

Introdução à Economia do Meio Ambiente.

BELINA, VITOR. 1ª Brasília Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal.

1996 Não

A Revolução ambiental, a economia poderá florescer e a terra sobreviver no maior desafio da virada do século.

SILVERSTEIN, M. 1ª Rio de Janeiro Nórdica 1995 Não

21 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 90

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Unidade Curricular

04. FUNDAMENTOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

54h/a

Competências Elaborar estudos de análise das relações internacionais ambientais, visando o diálogo entre ações locais e políticas globais.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Introdução – Relações Internacionais. • Evolução das Relações Internacionais ao longo da História: - Cidades Estados; - Impérios; - Globalização. • Fatores das Relações Internacionais: - Classificação; - Mídia; - Força Jurídica. • Finalidades da Ordem Internacional: - Substratos das Relações Internacionais; - Disciplina e Reciprocidade; - Representantes do Estado. • Papel da Política Internacional: - Relações entre Estados; - Sociedade Política; - Divergência;

Page 92: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 91

- Mediação; - Conciliação. • Estrutura e Funcionamento da Sociedade Internacional: - Presença do Estado; - Noções de Estado; Atributos do Estado. • Desempenho das Organizações Internacionais. • Organizações Internacionais. • Programas de Pesquisas e de cooperações. • O Fenômeno da globalização.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Política Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT22

Relações Internacionais e política externa do Brasil.

ALMEIDA, Paulo Roberto. 1ª Porto Alegre Sagra Luzzatto 1998 Não

O Direito na Economia Globalizada. Tese.

CAMPOS, J. E. de Oliveira Faria. 1ª São Paulo INEP 1997 Não

Relações Internacionais: estudos de introdução.

OLIVEIRA, Odete Mana de. 1ª Curitiba Juruá 2001 Sim

Relações Internacionais. STREGER, Irineu. 1ª São Paulo Ltx, 1998 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Paz e Guerra entre as nações. ARON, Rayemond. Trad. Sérgio Bath. 2ª Brasília UNB 1986

A Comunidade internacional em mudança.

MOREIRA, A. 2ª Lisboa Teorema 1982

22 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 93: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 92

Processo Geral: Relações Internacionais e a interdependência.

SANTOS, Júnior, Raimundo Batista dos. 1ª São Paulo Assimetria. 2000

Outros ACCIOLY, Hildebrando et al. Manual de Direito Internacional Público. 14ª ed. São Paulo : Saraiva, 2000.

Page 94: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 93

Unidade

Curricular 05. POLÍTICA DE CONTROLE DE PRODUTOS

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

36h/a

Competências Elaborar estudos de avaliação das políticas de controle de produtos do setor público e privado como instrumentos apropriados de gestão institucional.

Habilidades

Bases tecnológicas • Marco histórico da política de controle de produtos; • A crise do Estado e a formação de blocos econômico • A globalização da economia; • Legislação brasileira e internacional de controle de produtos.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Política Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT23

Globalização e a sustentabilidade da agricultura.

SIVEIRA, M. A. da; VILELA, S. L. de O. 1ª Jaguariúna EMBRAPA-CNPMA 1998 Sim

Cidadania e globalização. VIEIRA, LIST. 1ª Rio de Janeiro Record 1997 Não

Desenvolvimento e meio ambiente: caminhos da agricultura ecológica, nº 6.

BRANDENBURG, ALFIO. 1ª Curitiba Editora UFPR 2002 Não

Manual de controle higiênico-sanitário e aspectos organizacionais para

POLLONIO. MARISE A. R. 1ª São Paulo SEBRAE 1999 Não

23 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 95: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 94

supermercados de pequeno e médio porte.

Agricultura Ecológica, teoria e prática. VOGTMANN, H. & WAGNER, R. 1ª São Paulo Mercado Aberto 1987 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Em busca de um novo paradigma: a reforma do Estado no Brasil dos anos 90. Revista da Fundação SEADE. v.10 n.4.

DINIZ. ELI. 1ª São Paulo Fundação SEADE 1996

Desenvolvimento e meio ambiente: em busca da interdisciplinaridade: pesquisas urbanas e rurais.

RAYNAUT, CLAUDE et all. 1ª Curitiba Ed. da UFPR 2002

Outros

Unidade Curricular

06. GESTÃO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

36h/a

Competências Planejar e executar um evento na área ambiental, utilizando os instrumentos de comunicação necessários às organizações.

Habilidades

Bases tecnológicas • O processo da comunicação; • Elementos da comunicação; • Tipos de linguagens e suas utilizações na comunicação; • Organizações enquanto sistemas e a necessidade da comunicação sistêmica; • Instrumentos de comunicação nas organizações; • Regras de redação dos instrumentos de comunicação escrita; • Planejamento, organização execução de eventos e de todos os instrumentos de comunicação envolvidos em tal processo.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 95

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Política Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT24

O que comunicação. BORDENAVE, Juan E. Díaz. 27 27ª São Paulo Brasiliense 2002 Sim

Organização de Eventos: Manual para planejamento e execução.

CESCA, Cleuza G.Gimenes. 1ª São Paulo Summus 1997 Não

Organização de eventos: teoria e prática.

GIACAGLIA, Maria Cecília. 1ª São Paulo Pioneira 2003 Sim

Redação empresarial. MEDEIROS, João Bosco.

1ª São Paulo Atlas 1998 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Comunicação Verbal: um guia prático para você falar em público.

FROLDI, Albertina Silva. 1ª São Paulo Pioneira 2002

Cerimonial para Executivos: guia para a execução de eventos empresariais.

MARTINEZ,Marina. 1ª Porto Alegre Sagra Luzzatto 2001

Formas de Comunicação. MELLOR, D.H. 1ª Lisboa Teorema 1997 Outros RECTOR, Mônica & TRINTA, Aluizio Ramos. Comunicação do corpo. São Paulo : Ática,1999.

24 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 97: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 96

Unidade

Curricular 07. GESTÃO DE MERCADOS

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

54h/a

Competências Planejar, implantar e implementar projetos mercadológicos em que o produto seja o equilíbrio entre Meio Ambiente e o Homem.

Habilidades

Bases tecnológicas • Administração de Mercados:

- Conceituação, importância, a Empresa como Sistema e seu Ambiente Externo. • Processo de Gestão: - Os Sistemas Administrativos e suas Dinâmicas na Ação Administrativa, Planejamento de Ações Mercadológicas. • Plano de Marketing:

- Análise Ambiental de um Empreendimento, Objetivos do Plano, Estratégias e Ações.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Política Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT25

Gestão Ambiental – Enfoque Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento Sustentável.

ANDRADE, Rui Otávio de; Tachizawa, Takesshy; de Carvalho, Ana Barreiros.

1ª São Paulo Makron Books 2000 Não

Plano de marketing para micro e LAS CASAS, Alexandre Luzzi. 2ª São Paulo Atlas 2001 Sim

25 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 98: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 97

pequena empresa.

Princípios de Marketing KOTLER, Philip. / Philipe Kotler, Gary Armstrong; tradução Vera Whately; / revisão técnica: Roberto Meireles Pinheiro.

7ª Rio de Janeiro LTC 1999 Não

Administração MONTANA, Patrick J. / Patrick J. Montana, Bruce H. Charnov; tradução Cid Knipel Moreira; / revisão técnica: Álvaro Pequeno da Silva.

2ª São Paulo Saraiva 2003 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial.

BEUREN, Ilse Maria. 1ª São Paulo Atlas 2000

Organizações: teorias e projetos DAFT, Richard L. / Richard L. Daft; tradutor: Cid. Knipel Moreira. / revisão técnica: Reinaldo O. Silva

1ª São Paulo Pioneira Thomson Learnig 2002

Desafios gerenciais para o século XXI DRUCKER, Peter Ferdinand. / por Peter F. Drucker [tradução Nivaldo Montingelli Jr.

1ª São Paulo Pioneira 1999

Outros GRAYSON, David. Compromisso social e gestão empresarial. / David Grayson e Adrian Hodges ; tradutores Carlos Mendes Rosa, César Taylor, Mônica Tambelli. – São Paulo : Publifolha, 2002.

Unidade Curricular

08. ECOEMPREENDIMENTOS

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

36h/a

Competências Elaborar Plano de Negócio e estudo de viabilidade ambiental.

Habilidades

Bases tecnológicas • Ecoempreendimento:

- Conceituação, importância, oportunidades de Ecoempreendimentos, Meios e Cenários disponíveis. • Caracterização dos Ecoempreendimentos:

- Identificação das oportunidades como alternativa profissional, aspectos mercadológicos. • Planejamento dos Ecoempreendimentos:

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 98

- Elaboração de Plano de Negócio e Estudo de Viabilidade. Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Política Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT26

Como operar um pequeno negócio. BIVINS, Betty M. Tradução de Ana Beatriz e Priscila.

1ª Rio de Janeiro Quality-mark 1997 Não

Oficina do Empreendedor. DOLABELA, Fernando.– SP. 1ª São Paulo Cultura Editores Associados.

1999 Não

Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.

DORNELAS, José Carlos Assis. 1ª Rio de Janeiro Campus 2001 Sim

Plano de negócios: 25 princípios para um planejamento consistente. (Pocket MBA)

WILLIAMS, Edward E. / Edward E. Williams, James R. Thompson, H. Albert Napier; [tradução de Eliana Rocha].

1ª São Paulo Publifolha 2002 Não

Mercados Verdes, a economia do desenvolvimento alternativo.

PANAYOTOU, T. 1ª Rio de Janeiro Nordica 1994 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Abrindo com sucesso o próprio negócio: fundamento e prática para o empreendedor brasileiro.

CHÉR, Rogério. / Rogério Chér. 1ª São Paulo Maltese 1996

O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.

DEGEN, Ronald. 8ª São Paulo McGraw-Hill 1989

O mito do empreendedor revisado: como fazer de seu empreendimento um negócio bem-sucedido.

GERBER, Michael E. 1ª São Paulo Saraiva 1996

26 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 99

O Fenômeno do Empreendedorismo criando riquezas. Revista e Ampliada.

LEITE, Emanuel. 2ª Recife Bagaço 2000

Outros RESMIK, Paul. A bíblia da pequena empresa: como iniciar com segurança sua pequena empresa e ser muito bem-sucedido. 1. ed. São Paulo: Makron Books, 1990.

Unidade Curricular

09. GESTÃO DE ÁREAS URBANAS

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

54h/a

Competências Avaliar, planejar, implantar e implementar estratégias de gestão ambiental de áreas urbanas, tendo como base noções e princípios essenciais à implementação da sustentabilidade ambiental, a fim de gerar inovações tecnológicas na prestação de serviços urbanos.

Habilidades

Bases tecnológicas

O urbanismo através da evolução histórica das cidades. Cidade grega, cidade romana, cidade feudal, cidade mulçumana, cidade barroca, cidade industrial, cidade moderna.

Conceitos que consubstanciaram no Urbanismo Moderno e Contemporâneo: Revolução industrial, cidades industriais, cidades-jardins, ações higienistas, A reforma Haussmaniana de Paris, Carta de Atenas.

Estudo das estruturas internas da cidade. Ecologia urbana, Sistemas Complexos, Sistemas urbanos.

A Urbanização no Brasil. Política habitacional no período de 60-90.

Planejamento e gestão urbanos Conceitos, princípios e níveis de intervenção (Desenho Urbano) Processo de planejamento visando a sustentabilidade ambiental

Normativos:Plano Diretor, padrões urbanos de uso eocupação do solo, tributos (IPTU progressivo, solo criado, urbanização consorciada), zoneamento, Estatuto da Cidade Fiscalização e controle: planejamento participativo. Preventivo: educação ambiental. Corretivos: transferência de densidades, desapropriações, parcelamento do uso do solo, dotação de infra-estrutura.

Estratégias e instrumentos de planejamento e gestão urbanos Agenda 21, Cidades Sustentáveis, Controle do Uso do solo e preservação do meio ambiente (plano de proteção ambiental, zoneamento ambiental), Requisitos da Norma Reguladora de Gestão Ambiental (ISO 14001).

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 100

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Política Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT27

As Origens da Urbanística Moderna. BENÉVOLO. Leonardo. 1ª Lisboa Presença / Martins Fontes 1981 Não

Mudar a Cidade – Uma Introdução Crítica ao Planejamento e à Gestão Urbanos.

SOUZA, Marcelo Lopes de. 1ª Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2002 Sim

Urbanização e Meio Ambiente. MOTA, SUETÔNIO. 1ª Rio de Janeiro ABES 2000 Não

Educação Ambiental: o ambiente construído 3.

NEIMAN, Zysman. MOTTA, Cristiane Pires da.

1ª São Paulo Atual 2000 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O Urbanismo: utopias e realidades – Uma Antologia. Coleção Estudos nº 67

CHOAY, Françoise. 1ª São Paulo Editora Perspectiva 1979

Cidades brasileiras: seu controle ou o caos – O que os cidadãos devem fazer para a humanização das cidades no Brasil. (Coleção cidade aberta).

CAMPOS FILHO, Cândido Malta. 1{ São Paulo Studio Nobel 1992

Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento.

DEL RIO. V. 1ª São Paulo PINI 1990

Breve História do Urbanismo. GOITIA, F. C. 1ª Lisboa Presença 1982

Planejamento Urbano e Preservação Ambiental.

MOTA , Suetônio. 1ª Fortaleza UFC 1981

27 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 101

Planejamento Urbano e Ideologia: quatro planos para a cidade do Rio de Janeiro.

REZENDE, V. 1ª Rio de Janeiro Civilização Brasiliense 1982

Formas Urbanas – cidade real & cidade ideal: contribuição ao estudo urbanístico de Salvador.

SAMPAIO, Antonio Heliodório Lima. 1ª Salvador Quarteto/PPGAU/UFBA 1999

Outros LAFER, Betty M. Planejamento no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 1970. AGENDA 21 - CAPÍTULO 7 - Promoção do Desenvolvimento Sustentável dos Assentamentos Humanos.

Unidade

Curricular 01. SANEAMENTO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

90h/a

Competências

Interpretar parâmetros qualitativos e quantitativos da qualidade ambiental, reconhecer a problemática e soluções pertinentes aos resíduos sólidos domésticos, industriais e de saúde, desde sua geração até sua disposição e tratamento, realizar processos de tratamento de resíduos e efluentes.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Padrões de qualidade e poluição da água: - Análises físico-químicas de águas e efluentes - Conseqüências da poluição; - Bacias hidrográficas.

• Padrões de qualidade e poluição do solo: - Análises químicas do solo - Conseqüências da poluição.

• Padrões de qualidade e poluição do ar: - Instrumentos de controle da poluição do ar; - Conseqüências da poluição.

• Sistemas de tratamento de resíduos e efluentes: - Características físico-químicas dos resíduos;

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 102

- Características microbiológicas dos resíduos; - Qualidade e contaminação dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos. • Sistemas de Infra-estrutura urbana: - Abastecimento d’água; - Esgotamento sanitário; - Sistemas de drenagem; - Resíduos sólidos.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT28

Introdução a Engenharia Ambiental. MOTA, S.

2ª Rio de Janeiro ABES 2000 Não

Introdução ao Controle da Poluição Ambiental. DERISIO, José Carlos 1ª Rio de Janeiro ABES 2000 Não

Conceitos básicos de resíduos sólidos. BIDONE, F.R.A ; POVINELLI. J. 1ª São Carlos EESC-USP 1999 Sim

Desenvolvimento e meio ambiente: riscos coletivos – ambiente e saúde. Nº 5

ZANONI, MAGDA et all. Curitiba Editora da UFPR. 2002. Não

Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Vol.2.: Saneamento.

BARROS, R.T. V.et al. 1ª Belo Horizonte UFMG 2000 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Vol. 1

SPERLING, Von Marcos. 1ª Belo Horizonte UFMG 1996

Standard methods for the examination of water APHA/AWWA/WEF 19ª Washington UNEP/WHO 1995

28 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 104: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 103

and wastewater.

Water Quality Monitoring: a practical guide to the desingn and implementation of freshwater quality studies and monitoring programes.

BARTRAM, J. & BALLANCE, R. 1ª Washington UNEP/WHO 1996

Modelagem de Sistemas Ambientais CHRISTOFOLETTI, Antonio. 1ª Rio de Janeiro ABES

Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e limpeza Urbana.

FONSECA, Edmilson. 1ª Rio de Janeiro ABES 2001

Introdução aos problemas da poluição ambiental

FELLENBERG, G 1ª São Paulo EPU 1998

Tratamento de Água: Tecnologia Atualizada RICHTER, C. A. 1ª São Paulo Edgard Blucher 2002

Água, Origem, Uso e Preservação BRANCO, S. M 3ª São Paulo Moderna 1993

Bioquímica da Poluição OTTAWAY, J. H. 1ª São Paulo EPU 1982

Biologia da Poluição MELLANBY, K. 2ª São Paulo EPU 1982 Outros MOTA, S. Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. ABES

Unidade Curricular

02. PATRIMÔNIO CULTURAL

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

54h/a

Competências Elaborar estudos com analises sobre a conservação ambiental do patrimônio cultural.

Habilidades

Bases tecnológicas

• O que é Patrimônio Histórico; • Breve História da Preservação no Brasil; • Por que, o que e como preservar? • O que é Restauração? • Cartas Patrimoniais que norteiam as Restaurações; • Os métodos (ou escolas) de Restauração;

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 104

• Recursos Didáticos e documentais para a Preservação do Patrimônio Histórico; • Interpretação do Patrimônio (conceitos e objetivos) • Princípios da Interpretação (precursores: Inglaterra e Escócia) • Sociologia do Turismo • A elaboração de um plano interpretativo:

- Registro; - o desenho e montagem de interpretação; - a publicidade e gestão.

• Marketing Cultural e Leis de Incentivo; • Conservação do ambiente construído. Quem financia? • Aspectos Jurídicos Órgãos de Preservação.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Pesquisa Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT29

Turismo, impactos socioambientais. LEMOS, A. I. G. de (org.) 1ª São Paulo Hucitec 1996 Não

O que é patrimônio histórico. Coleção Primeiros Passos.

LEMOS, Carlos Alberto C. Editora 13ª São Paulo Brasiliense. 1998 Sim

Sociologia do Turismo. KRIPPENDORF, Jost. 1ª São Paulo Civilização Brasileira. 2000 Não

Interpretação do patrimônio para o Turismo Sustentado.

MARIS, Stela & GOODEY, Brien. 1ª Belo Horizonte SEBRAE-MG 2000 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

A Sense of Place: Iniciativa do Patrimônio Cultural e Turístico da

GOODEY, Brian. 1ª Belo Horizonte SEBRAE/MG 2000

29 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 106: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 105

Escócia.

E triunfo? MAGALHÃES, Aloísio. 1ª São Paulo Nova Fronteira 2000 Outros

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 106

Unidade

Curricular O3. ANÁLISES GEO-AMBIENTAIS

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

54h/a

Competências Analisar os sistemas geo-ambientais e suas correlações com o contexto socioeconômico e político, aplicando na conservação e sustentabilidade ambiental.

Habilidades

Bases tecnológicas

• O estado do meio ambiente no Brasil: - A dinâmica territorial; - Os usos do solo, subsolo e águas; - O estado das florestas, cerrados, caatinga, pantanais, manguezais e campo; - O estado das áreas urbanas e industriais.

• Situação e perspectiva da gestão Ambiental no Brasil: - Características e conseqüências; - O planejamento da gestão ambiental integrada.

• As alternativas de sustentabilidade: - Os obstáculos e as reflexões. -

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Page 108: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 107

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT30

Globalização: Desafios socioeconômicos, éticos e educativos. ARRUDA, Marcos & BOFF, Leonardo.

1ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Não

Perspectiva do Meio Ambiente no Brasil. IBAMA. Geo Brasil.

1ª Brasília IBAMA 2002 Não

Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. CAVALCANTI, Clovis (org.).

1ª São Paulo Cortes 1995 Sim

Ecologia, cultura e turismo. PELEGRINE, Américo. 1ª Campinas - SP Papirus 1993 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Unidade Curricular

04. IMPACTO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

90 h/a

Competências Elaborar e analisar estudos e relatórios de impacto ambiental – EIA/RIMA.

Habilidades

Bases tecnológicas • Estudos de Impactos Ambientais:

- Especificações para estudos de impactos ambientais: normas e condutas aplicadas; - Fundamentação da análise, procedimentos gerais e premissas básicas.

• Principais Impactos Ambientais a serem considerados: Meio Físico, Meio Biótico, Meio Socioeconômico; • Orientação para Elaboração de EIA/RIMA; • Modelo de EIA/RIMA.

30 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 109: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 108

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT31

Meio Ambiente. BACCEGA, Mª Aparecida.

1ª São Paulo Ícone 2000 Não

Gestão Ambiental: a Administração Verde.

BACKER, P. de. 1ª Rio de Janeiro Qualitymark 1995 Não

Meio Ambiente. CURRIE, Karen. 1ª Campinas - SP Papirus 2000 Não

Impactos Ambientais Urbanos no Brasil.

GUERRA, Antônio J. Teixeira. CUNHA, Sandra Baptista da. (org.)

1ª São Paulo Bertrand Brasil 2000 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estudio científico e impacto humano en el ecosistema de manglares. Memorias del seminario organizado por UNESCO.

COUTINHO, P.N. 1ª Montevideo UNESCO 1980

Aplicação de um sistema geográfico de informações ao zoneamento agroecológico do arquipélago de Fernando de Noronha. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Anais v.5,

MIRANDA, E.E. & BATISTELLA, M. 1ª Natal INPE 1988

Outros

31 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 110: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 109

Unidade

Curricular 05. GESTÃO DE PROCESSOS QUÍMICOS

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

54h/a

Competências Aplicar instrumentos de qualidade, produtividade e conservação e sustentabilidade ambiental na Gestão de Processos Químicos.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Histórico da Indústria Química no Brasil e no Mundo; • Administração da Produção;

• Planejamento e Controle da Produção; • Princípios da Qualidade e Produtividade; • Normas ISO da Qualidade • Controle da Poluição em Processos Químicos; • Normas e Padrões Ambientais Legais.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT32

ISO 14001 – Passo a Passo da Implantação nas Pequenas e Médias Empresas.

MAIMON, Dália. 1ª Rio de Janeiro Qualitymark 1999 Não

32 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 110

Administração da Produção e Operações.

MOREIRA, Daniel A. 4ª São Paulo Pioneira 1999 Sim

Administração da Produção. SLACK, Niguel et.al. Revisão técnica Henrique Corrêa, Irineu Gianesi.

1ª São Paulo Atlas 1996 Não

Indústrias de Processos Químicos. SHREVE, Norris R & BRINK, Joseph A. JR.

1ª Rio de Janeiro Guanabara Dois 1977 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Unidade Curricular

06. PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

36h/a

Competências Analisar e planejar ações sócio-ambientais.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Planejamento ambiental: - Conceitos e elementos; - Aspectos ambientais; - Objetivos e metas ambientais; - Formas de planejamento; - Dificuldades encontradas no desenvolvimento do planejamento; - Gerenciamento de projetos; - Requisitos legais; - Estrutura de responsabilidade;

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 111

- Conscientização e a competência em relação ao meio ambiente; - Formas de execução; - Definição de programas para alcançar objetivos e metas; - Programa de Gestão Ambiental; - - Avaliação no planejamento.

• Análise de projetos e investimentos ambientais: - Meio Ambiente: mercado, custo, instrumentos; - Estratégias ecológicas; - Análise de projetos, programas – Estudo de Caso.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT33

Desenvolvimento organizacional. BENNIS, Warren G. 1ª São Paulo Edgard Blucher Ltda 1972 Não

Teoria geral dos sistemas. BERTALANFFI, L. Von. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 1970 Não

Qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços.

JURAN, J. M. A. 1ª São Paulo Pioneira 1992 Sim

Análise de Projetos de Sistemas. VASCONCELOS, Augusto de. 1ª Rio de Janeiro Livros Técnicos e Científicos 1975 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Para Além da interdependência, uma relação entre a economia mundial e a

MACNEILL, J. WINSEMIUS, P. YAKUSHIJI, T.:.. 1ª Rio de Janeiro Jorge Zahar 1992

33 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 113: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 112

ecologia da terra.

Passaporte Verde, gestão ambiental e competitividade.

MAINON, D. 1ª Rio de Janeiro Qualitymark 1996

Mudando o rumo, uma perspectiva empresarial global sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente.

SCHMIDHEINY, S. 1ª Rio de Janeiro Fundação Getúlio Vargas 1992

Outros GRAHAM, Cole Blease & HAYS W. Steven. Para administrar a organização pública. (Tradução) FREITAS Britta. Rio de janeiro: Jorge Zarhar Ed., 1994.

Unidade Curricular

07. ECOLOGIA APLICADA

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

36h/a

Competências Identificar e aplicar princípios pedagógicos inerentes com as práticas ecológicas desenvolvidas nos processos de Gestão Ambiental.

Habilidades

Bases tecnológicas • Aspecto da pedagogia ecológica; • A questão ambiental;

- Consciência ambiental; - Sociedade e Meio ambiente;

• Bases conceituais de ecologia; - Educação Ambiental e cidadania; - Ecodesenvolvimento;

• Diversidade cultural e a diversidade ambiental; - Manejo e conservação ambiental;

• Currículo e Educação Ambiental; • Objetivos e características da Educação Ambiental; • Metodologias e técnicas didáticas aplicadas; (linha metodológica adotada pela Educação Ambiental) • Considerações e recomendações;

Page 114: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 113

• Um roteiro de trabalho escolar inserindo a dimensão ambiental no currículo. Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Pesquisa Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT34

Conversas com quem gosta de ensinar. ALVES, Rubem. 3ª Campinas - SP Papirus 2001 Não

Manifesto verde. BRANDÃO, Ignácio de Loyola. 6ª São Paulo Global / Gaia 1999 Não

O bom professor e sua prática. CUNHA, Maria Isabel da. 6ª Campinas - SP Papirus 1996 Não

Pedagogia da Terra. GADOTTI, Moacir. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Sim

Ecologia: alternativa para o futuro. SCHWARZ, W. & SCHWARZ, D. 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra. 1990 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Escola e democracia. SAVIANE, Demerval. 33ª Campinas - SP Autores Associados 2000

Currículo: Uma Perspectiva pós-moderna.

DOLL,W. Trad. Maria Adriana Veríssimo. 1ª Porto Alegre Artes Médicas 1997

Ciência para quem? Formação Científica para que? – A Formação do professor conforme desafios regionais.

NOGUEIRA, Adriano. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 2000

Outros PERRENOUD, Philippe. Construir as competências desde a escola. Trad. Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.

Unidade Curricular

08. GESTÃO DAS TECNOLOGIAS LIMPAS E RECICLAGEM

34 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 115: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 114

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

90h/a

Competências Elaborar projetos gerenciais de tecnologias limpas e sistemas de reciclagem, visando à inovação tecnológica.

Habilidades

Bases tecnológicas • Benefícios da ecoeficiência empresarial; • História dos principais materiais recicláveis; • Segregação e reciclagem de materiais; • Responsabilidade pelo Gerenciamento de cada tipo de lixo; • Gerenciamento do lixo urbano; • Aspectos favoráveis da coleta seletiva participativa; • O Negócio da sucata no Brasil; • Princípios da Gestão de Tecnologias Limpas; • Otimização energética; • Energias alternativas; • Inovação tecnológica; • Propriedade intelectual; • Elaboração de projetos. •

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Page 116: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 115

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT35

Gerenciamento Ecológico. CALLENBACH, Ernest, Fritjof Capra, Lenore Goldman, Rüdiger Lutz, Sandra Marburg.

1ª São Paulo Cultrix 1993 Sim

Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar.

SISINNO, Cristina L. S. (org). 1ª Rio de Janeiro FIOCRUZ 2000 Não

Lixo, reciclagem e sua história: guia para as prefeituras brasileiras.

GRIPPI, Sidney. 1ª Rio de janeiro Interciência 2001 Sim

Energia elétrica para o desenvolvimento sustentável: introdução de uma visão multidisciplinar.

LINEU BELICO DOS REIS, SEMIDA SILVEIRA(orgs).

2ª São Paulo Editora da Universidade de São Paulo

2001 Não

Do Nicho ao lixo: ambiente, sociedade e educação. (Série meio Ambiente)

SCARLATO, Francisco Capuano. 1ª São Paulo Atual 1992 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Resíduos Sólidos – Classificação; NBR-10004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

1ª São Paulo ABNT 1987

Coleta e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos; NBR-12980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

1ª São Paulo ABNT 1993

Introdução à engenharia ambiental. BRAGA, BENEDITO ET ALL. 1ª São Paulo. Permitice Hall 2002

Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Tradução de Carlos Malferrari.

2ª São Paulo Pioneira 1987

LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996.

Brasil. Senado Federal Subsecretaria de Informações

1ª Brasília Senado Federal 1996

Outros FERNANDES, Jorge U. J. Lixo: Limpeza pública urbana: gestão de resíduos sólidos sob o enfoque do direito administrativo. Belo Horizonte : Del Rey, 2001.

Unidade 01. METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA

35 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 116

Curricular

Período letivo :

MÓDULO V Carga Horária :

90h/a

Competências Elaborar um projeto de pesquisa-ação aplicada à área ambiental.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Metodologia aplicada: entrevista, questionários, observação direta; • Estudo de caso; • Pesquisa-Ação; • Normas e orientações para pesquisa aplicada.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT36

Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas.

DEMO, Pedro. 4ª Rio de Janeiro Tempo Brasileiro. 2000 Não

Como se faz uma tese. ECO, Umberto. 15a São Paulo Perspectiva 2000 Sim

Fundamentos de metodologia científica.

LAKATOS, Eva Maria. 1ª São Paulo Atlas 1985 Não

Aprendendo a aprender: introdução à KELLER, Vicente. 14ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Não

36 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 118: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 117

metodologia científica.

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Conversas sobre iniciação à pesquisa científica.

GONÇALVES, Elisa Pereira. 2ª Campinas - SP Alínea 2001

A Crise dos paradigma em Ciências Sociais e os desafios para o século XXI.

HELLER, Agnes et al. 1ª Rio de Janeiro Contraponto 1999

Outros

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 118

Unidade

Curricular 02. ESTATÍSTICA APLICADA

Período letivo :

MÓDULO V Carga Horária :

36h/a

Competências Analisar dados estatísticos e aplicar na pesquisa ambiental.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Introdução ao Cálculo de probabilidades; • Distribuição de probabilidades; • Estudo das variáveis: variáveis aleatórias, normal e independente; • Representação Gráfica; • Teorema central de limite; • Amostra. Distribuição de Amostras; • Distribuição de freqüência; • Medidas de tendência central; • Medidas de dispersão; • Noções de estimação e teste de hipóteses; • Aplicabilidade de dados estatísticos na pesquisa ambiental.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Pesquisa Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT37

Estatística sem mistérios. BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, 1ª Rio de Janeiro Vozes 1999 Não

37 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 120: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 119

Sheilah Rubino de Oliveira.

Estatística fácil. CRESPO, Antônio Arnot. 17 São Paulo Saraiva 1999 Não

Estatística aplicada. FONSECA, Jairo Simom da; Martins, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano.

2ª São Paulo Atlas 1995 Sim

Estatística. SPIEGEL, Murray R. 3. ed. 3ª São Paulo Makron Books 1993 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estatística para os cursos de: economia administração e ciências contábeis.

SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter.

3ª São Paulo Atlas 1999

Estatística usando excel. LAPPONI, J. Carlos. 1ª São Paulo Lapponi Treinamento 2000

Estatística e probabilidade: teoria, exercícios resolvidos, exercícios propostos.

OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. 2ª São Paulo Atlas 1999

Outros AKAMINE, Carlos Takeo; YAMAMOTO, Roberto Katsuhiro. Estudo dirigido de estatística descritiva. 18. ed. São Paulo: Érica, 1998.

Unidade Curricular

03. PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO V Carga Horária :

180h/a

Competências Conhecer processos de pesquisa ambiental e elaborar relatório sobre experiências e pesquisas ambientais apresentados na disciplina.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Bases da Pesquisa Ambiental; • Desenvolvimento de processos de pesquisa ambiental; • Técnicas para elaboração de relatórios.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 120

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Pesquisa Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT38

Como transformar informação em conhecimento.

ANTUNES, Celso. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 2001 Não

Projeto de pesquisa: propostas metodológicas.

BARROS, Adil de Jesus Paes de. Petrópolis:..

1ª Petrópolis - RJ Vozes 1990 Não

Pesquisa em ciências humanas e sociais.

CHIZZOTTI, Antonio. 2ª São Paulo Cortez 1995 Não

Planejamento de pesquisa: uma introdução.

LUNA, Sérgio Vasconcelos de. 1ª São Paulo EDUC 2002 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

A pesquisa científica nas ciências sociais: caracterização e procedimentos.

FERREIRA, Rosilda Arruda. 1ª Recife Universitária da UFPE 1998

Outros

Unidade Curricular

04. ORIENTAÇÃO DA PESQUISA

38 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 122: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 121

Período letivo :

MÓDULO V Carga Horária :

180h/a

Competências Sistematizar cientificamente a pesquisa ambiental e apresentar em forma de monografia.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Projeto de Pesquisa; • Coleta de dados; • Análise e interpretação dos dados; • Redação da monografia.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Pesquisa Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT39

Manual Técnico para realização de trabalhos monográficos.

DUARTE, E. N.; NEVES, D.A; SANTOS, B.L.O.

2ª João Pessoa Universitária/UFPB 1995 Sim

Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa.

FAZENDA, Ivani. 6ª Campinas - SP Papirus 2000 Não

Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito.

FRIGOTTO, Gaudêncio e outros. 4ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Não

Ciência tal. Os desafios da JACOBI, Pedro Roberto. 1ª São Paulo Annablume. 1999 Não

39 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 123: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 122

Interdisciplinaridade.

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Pesquisa em educação: abordagens qualitativas.

LUDKE, Menga. 1ª São Paulo EPU 1986

Outros Adequar a estrutura curricular às justificativas e perfil pretendido.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . A comissão em conjunto com a coordenação e professores sugeriram uma nova estrutura curriculara para o curso pós-reconhecimento.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

Page 124: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 123

5.2.5.1.2 – Organização Curricular por Conteúdo Caso a Organização Curricular do Curso Autorizado seja organizada por competências ou de forma híbrida, preencha a seguinte tabela.

Unidade Curricular

Período letivo :

Carga Horária :

Objetivos

Ementas

Pré-requisitos

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT40

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Análise Técnica .

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 40 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 125: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 124

5.2.5.2. Descrição das Unidades Curriculares do Curso Pós-Reconhecimento

• Criar uma tabela para cada unidade curricular. 5.2.5.2.1 – Organização Curricular por Competência Caso a Organização Curricular do Curso Pós-Reconhecimento seja organizada por competências ou de forma híbrida, preencha a tabela a seguir:

MÓDULO I Unidade

Curricular 01. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

48h / 72h/a

Competências Elaborar um projeto de pesquisa

Habilidades

Bases tecnológicas

• O Saber Ambiental e a Ciência; • Diferentes concepções da pesquisa científica – abordagens qualitativa e quantitativa; • Legislação e normas da ABNT. • Fases de desenvolvimento e elaboração de uma pesquisa científica; • Marco teórico e metodológico da pesquisa científica; • Instrumentos para coleta de dados; • Elaboração de projeto de pesquisa; • Fontes Bibliográficas; • Busca de dados pela Internet; • Instrumentos para redação de relatórios técnicos e científicos. • A pesquisa-ação em projetos de Educação Ambiental – Estudo de Casos.

Page 126: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 125

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT41 Saber Ambiental. LEFF, Henrique. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Não

Conversas sobre iniciação à pesquisa científica.

GONÇALVES, Elisa Pereira. 2ª Campinas - SP Alínea 2001 Não

Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica.

KELLER, Vicente. 14ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Não

Pesquisa em educação: abordagens qualitativas.

LUDKE, Menga. 1ª São Paulo EPU 1986 Não

Filosofando: introdução à filosofia. ARANHA, Mª Lúcia de A. 1ª São Paulo Moderna 1995 Não

Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas.

DEMO, Pedro. 4ª Rio de Janeiro Tempo Brasileiro. 2000 Não

A Crise dos paradigmas em Ciências Sociais e os desafios para o século XXI.

HELLER, Agnes et al. 1ª Rio de Janeiro Contraponto 1999

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

A crise dos Paradigmas e a Educação. BRANDÃO, Zaia (org.). 1ª São Paulo Cortez. 1995 Outros

41 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 127: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 126

Unidade

Curricular 02. RELAÇÕES INTERPESSOAIS-SÓCIO-AMBIENTAIS

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Coordenar equipes através de comunicação clara e objetiva.

Habilidades

Bases tecnológicas

• A sociedade, o mundo do trabalho, o homem e suas relações no sistema produtivo; • Necessidade de autoconhecimento, competência interpessoal e competência técnica; • O comportamento humano:

- As diferenças individuais; - Teoria da Personalidade.

- A complexidade do ser humano • Relações humanas :

- Necessidade de compreensão do outro (empatia); - Grupos: consenso, conflito, coesão etc.; - Trabalho de equipe: comunicação e liderança.

• Motivação no trabalho. • Ética ambiental

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Page 128: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 127

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT42 Manual de Técnicas: de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia.

ANTUNES, Celso. 20ª Petrópolis – RJ Vozes. 2001

Não

Grupos: teorias e práticas – acessando a era de grupalidade.

OSÓRIO, Luiz Carlos. 1ª Porto Alegre Artmed. 2000

Sim

Psicologia e pedagogia sobre o poder pessoal.

ROGERS, Carl. 3ª São Paulo Martins fontes. 1989

Não

Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia.

BOCK, Ana Bahia. ODAIR. 1ª São Paulo Saraiva 2000

Psicologia Geral. BRAGHIROLLI, Mª Elaine. BISI, Guy Paulo. RIZZEN, Luiz Antonio. NICOLETTO, Ugo.

1ª Petrópolis – RJ Vozes. 2000

Como trabalhamos com grupos. ZIMERMAN, David. OSÓRIO, Luiz Carlos. 1ª Porto Alegre Artes Médicas. 1997

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros CITELLI, Adilson. Comunicação e Educação: a linguagem em movimento. SENAC: são Paulo, 2000.

Unidade Curricular

03. QUÍMICA AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária : 48h / 72h/a

Competência

Identificar os principais processos químicos naturais ou antrópicos do meio-ambiente com a finalidade de subsidiar ações de educação, conservação e remediação ambiental.

Habilidades

Bases Tecnológicas

42 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 129: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 128

Química do ar, da água e do solo.

Poluentes e contaminantes.

Reações de acidificação/alcalinização, precipitação e oxi-redução no ambiente.

Técnicas instrumentais utilizadas para monitoramento de compostos orgânicos inorgânicos no ambiente.

Análises físico-químicas e microbiológicas de águas e efluentes.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT43

Introdução ao Controle da Poluição Ambiental.

DERISIO, José Carlos 1ª Rio de Janeiro ABES 2000 Sim

Poluição do ar. BRANCO, Samuel. Nurgel, Eduardo. 1ª São Paulo Ed. Moderna Não

Microbiologia – Conceitos e Aplicações Vol. I

PELCZAR, Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R.

2ª São Paulo Ed. Makron Books Não

Tratamento de Água – Tecnologia Atualizada, , 2ª reimpressão.

RICHTER, Carlos A; NETTO, José M. de Azevedo.

1ª São Paulo Ed. Edgard Blucher Não

Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos - Vol. 1.

SPERLING, Von Marcos Belo Horizonte Ed. UFMG Não

Ensaios de Tratabilidade d’Água e dos Resíduos gerados em Estações de tratamento de água.

FILHO, Paulo Luiz Centurione. 1ª Rio de Janeiro Ed.Rima Não

Métodos Instrumentais de Análise Química.

EWING, Galer W, São Paulo Ed. Edgard Blucher Sim

43 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 130: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 129

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

ENVIRONMENTAL CHEMISTRY BAIRD, COLIN. 2th New York W.H. Freeman and Company 2000

INTRODUÇÃO A QUÍMICA AMBIENTAL ROCHA, JULIO CESAR; ROSA, ANDRE HENRIQUE; CARDOSO, ARNALDO ALVES

1ª BOOKMAN COMPANHIA ED 2004

LIXO MUNICIPAL: MANUAL DE GERENCIAMENTO INTEGRADO

IPT/CEMPRE 1 São Paulo INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS

1995

MANUAL DE TRATAMENTO DE AGUAS RESIDUARIAS

IMHOFF, KLAUS R. 1 EDGARD BLUCHER

MICROBIOLOGIA AMBIENTAL GRANT, W. D. 1ª Espanha ACRIBIA 1989

MICROBIOLOGIA AMBIENTAL- MANUAL DE LABORATÓRIO

MILTON R. A. ROQUE, ITAMAR SOARES DE MELO, CÉLIA M. M. DE SOUZA SILVA

1ª São Paulo EMBRAPA MEIO-AMBIENTE 1998

POLUIÇÃO DO AR - ATLAS DO MEIO AMBIENTE DO BRASIL

EMBRAPA 1996

POLUIÇÃO E TRATAMENTO DE ÁGUA AZEVEDO, E.B. QUÍMICA NOVA 1999

PRINCÍPIOS DE QUÍMICA ATKINS, P.; JONES, L 1 Porto Alegre BOOKMAN 2001

QUIMICA AMBIENTAL BAIRD, COLIN 1ª BOOKMAN COMPANHIA ED 2002 QUIMICA ANALITICA AMBIENTAL LUNA, ADERVAL S. 1ª UERJ 2003

STANDARD METHODS OF ANALYSIS OF WATER AND WASTEWATERS

20 American Public Health Association (APHA)

1999

Outros

Unidade Curricular

04. ESTATÍSTICA APLICADA

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Representar e interpretar dados estatísticos e aplicar na pesquisa ambiental.

Page 131: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 130

Habilidades

Bases tecnológicas

• Breve histórico da Estatística; • Conceitos Básicos de população, amostra e variável; • Distribuição de freqüências; • Medidas de tendência central; • Medidas de dispersão; • Representação gráfica; • Introdução ao cálculo de probabilidade; • Variáveis aleatórias, discretas e contínuas; • Distribuição de probabilidade – Binomial e Normal; • Teorema do Limite Central; • Amostra e distribuição de amostras; • Noções de estimação e testes de hipóteses; • Aplicações da estatística paramétrica e não-paramétrica em pesquisa ambiental • Aplicabilidade da Estatística na pesquisa ambiental.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT44

Estatística sem mistérios. BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheilah Rubino de Oliveira.

1ª Rio de Janeiro Vozes 1999 Não

Estatística fácil. CRESPO, Antônio Arnot. 17 São Paulo Saraiva 1999 Não

Estatística aplicada. FONSECA, Jairo Simom da; Martins, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano.

2ª São Paulo Atlas 1995 Sim

Estatística. SPIEGEL, Murray R. 3. ed. 3ª São Paulo Makron Books 1993 Não

44 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 132: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 131

Estatística e probabilidade: teoria, exercícios resolvidos, exercícios propostos.

OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. 2ª São Paulo Atlas 1999

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Estatística para os cursos de: economia administração e ciências contábeis.

SILVA, Ermes Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; GONÇALVES, Valter.

3ª São Paulo Atlas 1999

Estatística usando excel. LAPPONI, J. Carlos. 1ª São Paulo Lapponi Treinamento 2000 Estatística Aplicada Economia Administração e Contabilidade

John E. Freund & Gary A. Simon 9a Porto Alegre Bookman 2000.

Outros AKAMINE, Carlos Takeo; YAMAMOTO, Roberto Katsuhiro. Estudo dirigido de estatística descritiva. 18. ed. São Paulo: Érica, 1998.

Unidade Curricular

05. ESTUDOS DA ECOLOGIA REGIONAL

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

48h / 54h/a

Competências Elaborar e aplicar estudos sobre os diferentes ecossistemas e seus principais impactos ambientais.

Habilidades

Bases tecnológicas

• História da Ecologia • Dinâmica de populações e comunidades • Dinâmica de ocupação das paisagens naturais

- Queimadas - Expansão da monocultura - Desmatamento - Erosão - Assoreamento - Represamento hídrico, etc.

Page 133: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 132

• Evolução dos ecossistemas: sucessão ecológica • Principais ecossistemas do Brasil • Técnicas e critérios de amostragem da vegetação • Técnicas de amostragem da fauna • Ciclos biogeoquímicos

• Leis ecológicas • Ecologia Humana: O ecossistema natural e humano. • Fatores socioeconômicos e equilíbrio ecológico. • Ocupação geográfica em Pernambuco; • Os impactos do processo de migração para os espaços urbanos sobre o meio ambiente e as comunidades tradicionais.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT45

Pedagogia da Terra. GADOTTI, Moacir. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Não

Ecologia Geral. DAJOZ, Roger. 3ª Petrópolis-RJ Vozes 1978 Não

Ecologia. MARGALEF, Ramón. 1ª Barcelona Omega 1980 Não

Fundamentos de Ecologia ODUM, Eugene P. 4ª Lisboa Fundação Lisboa: Caloustre Gulbenkian

1971 Sim

Ecologia: um guia de bolso. CALLENBACH, Ernest. 1ª Rio de Janeiro Fundação Petrópolis. 2000 Não

As três Ecologias. GUATARI, Felix. 10ª Campinas - SP Papirus. 2000 Não

O que é ecologia? LAGO, Antônio. PADUA, J. Augusto.

13ª São Paulo Brasiliense. 1998 Não

Manifesto verde. BRANDÃO, Ignácio de Loyola. 6ª São Paulo Global / Gaia 1999 Não

Ecologia: alternativa para o futuro. SCHWARZ, W. & SCHWARZ, D. 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra. 1990 Não

O desafio ecológico: utopia e realidade. ANDRADE, Manoel C. 1ª São Paulo Hucitec 1993 Não

45 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 134: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 133

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Dicionário de ecologia e ciências ambientais. Melhoramentos

ART, Henry W. 1ª São Paulo UNESP 2000

Manifesto verde. BRANDÃO, Ignácio de Loyola. 6ª São Paulo Global / Gaia 1999

Ecologia. Vol. 1. JAKOBI, H. 1ª Curitiba – PR Editora Oscar Wanderlich, 1974

Geomorfologia e meio ambiente GUERRA Antonio José Teixeira et al Rio de Janeiro Berthand brasil 1996

Educação e apropriação do relevo CASSETI, Valter São Paulo Contexto 1991

A urbanização desigual SANTOS, Milton Petrópolis Vozes 1980 Outros

Unidade Curricular

06. FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

36h / 54h/a

Objetivos

Conhecer o meio físico e a interação com o homem. Realizar análises Geo-ambientais. Ementas

Elementos de Geotecnia. Mapeamento Geotécnico. Métodos geofísicos aplicados a estudos ambientais. Poluição do solo. Origem, evolução e alteração dos solos. Erosão. Fatores intervenientes no processo erosivo. Controle de erosão. Prevenção de erosão. Impactos ambientais relacionados à Geologia. Fatores facilitadores da poluição do solo. Intemperismo. Processos e produtos sedimentares. Análises Geo-ambientais.

Pré-requisitos

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Page 135: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 134

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT46

Manual de Geografia do Turismo: Meio Ambiente, Cultura e Paisagens.

CORTEZ, Nilson Crocia de barros. Editora, 1ª Recife – PE Universitária 1998 Sim

Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. CAVALCANTI, Clovis (org.).

1ª São Paulo Cortes 1995 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Decifrando a Terra TEIXEIRA, Wilson 1ª SP USP – oficina de texto

S/d.

Processos interativos homem-meio ambiente David Drew RJ Bertrand Brasil 1998

Geologia Geral POPP, J. H. 5 São Paulo LTC 1998

Curso de Geologia Básica FLEURY, J. M Goiânia UFG 1995 Outros

Unidade Curricular

07. SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO MEIO AMBIENTE

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

48h / 54h/a

Competências

Interpretar e utilizar imagens de satélites no monitoramento ambiental.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Sensoriamento Remoto; • Princípios Físicos de Sensoriamento Remoto; 46 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 136: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 135

• Radiação Eletromagnética; • Sistemas Sensores. Imagens multiespectrais; • Comportamento espectral de alvos; • Resolução Espacial, Espectral e Radiométrica; • Utilização de imagens de satélite para extração de informações ambientais; • Elementos básicos de interpretação; • Exemplos de Aplicações de imagens de satélite em estudos ambientais; • Tendências futuras: novos sensores.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT47

Sensoriamento remoto: princípios e aplicações.

NOVO, E.M.L. DE MORAES. 2ª São Paulo Edgar Blucher Ltda 1982 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto.

CRÓSTA, A.P. 1ª Campinas IG/UNICAMP 1992

Monitoramento orbital das queimadas no Brasil.

MIRANDA, E.E. de; SETZER, A.W.; TAKEDA, A.M.

1ª Campinas Ecoforça 1994

Classification of remote sensed images. THOMAS, I.L.; BENNING, V.M.; CHING, N.P. 1ª Bristol IOP 1987

Introductory digital image processing a remote sensing perspective.

JENSEN, R.R. 1ª New Jersey Prentice-Hall 1986

Zoneamento geotécnico por sensoriamento remoto para estudos de planejamento do meio físico - aplicação em expansão urbana. Dissertação de

VEDOVELLO, R. 1ª São José dos Campos

INPE 1993

47 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 137: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 136

mestrado em Sensoriamento Remoto. Outros

Unidade Curricular

08. EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA

Período letivo :

MÓDULO I Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências

Aplicar os recursos da expressão gráfica na confecção de cartazes, folders, edição de imagens e apresentações para seminários, através da elaboração de projetos visuais de educação ambiental.

Habilidades

Bases tecnológicas • Importância e função do projeto visual:

- Projeto como processo estruturado e lógico de etapas para objetivos específicos; - Projeto como processo comunicativo de mensagens conformadas segundo interesses estabelecidos.

• Estudo de projetos visuais: - Projeto como processo compositivo de elementos de mídia que corporificam e veiculam as mensagens; - Cor, textura, iconografia, tipografia; - Malha gráfica, espaços em branco, conceitos compositivos.

• Projeto visual aplicado à educação ambiental: - Processo básico de desenho gráfico

• Utilização de instrumentos informatizados e programas gráficos computacionais: - Estudo de softwares; - Edição de imagem, edição vetorial e edição para apresentação.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT48

48 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 138: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 137

CorelDRAW 10 – passo a passo. CITRANGULO, Marcelo. 1ª São Paulo MAKRON Books. 2001 Não

Layout: o design da página impressa. HULBURT, Alen. 1ª São Paulo Nobel 2001 Não

Phofoshop 6 para windows e macintosh.

WEINMANN, Elaine. 1ª São Paulo Campus 2001 Não

Design para quem não é Designer. WILIAMS, Robin. 1ª São Paulo Callis Editora 1995 Sim

Power Point 2000 – passo a passo – curso prático.

CITRANGULO, Marcelo. 1ª São Paulo MAKRON Books 2000 Não

Projeto de Produto: guia prático par o design de novos produtos.

BAXTER, Mike. 2ª São Paulo Editora Edgard Blucher Ltda 2000 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Internet. DEMÉTRIO, RINALDO. 1ª São Paulo Érica 2001

Estudo Dirigido de Photoshop 6: em português. (Série Estudo Dirigido)

ARAÚJO, Primo. LANEVALDA Pereira Correia de. 1ª São Paulo Erica 2001

Fotografia: digital: um guia prático. DALY, Tim.

1ª São Paulo LIVRO SeLIVROS 2000

Outros

Page 139: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 138

MÓDULO II Unidade

Curricular 01. ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

60h / 90h/a

Competências Identificar, analisar e interpretar conhecimentos e potencialidades ambientais numa visão histórica e global, e aplicar em programas ambientais.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Relação homem / sociedade / natureza ; • Enfoque histórico e teórico do movimento ambientalista; • Agenda 21 – bases conceituais; • Bases da educação ambiental – aspectos filosóficos; • Sistemas complexos: concepção de meio ambiente; • Sistema Nacional de Educação Ambiental ; Programa Nacional de Educação Ambiental (PRONEA); Políticas públicas e Educação Ambiental; Legislação da E.A. – estratégia para implementação • Potencialidades e problemas ambientais: • Planejamento integrado em E.A. • Avaliação em E.A. • A construção do conhecimento em EA; • Recomendações dos Parâmetros Curriculares Nacionais; • Elaboração de matrizes para construção de projetos e/ou programas em Educação Ambiental; • Considerações e recomendações para o trabalho em Educação Ambiental; • Um roteiro de trabalho de Educação Ambiental.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Page 140: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 139

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT49

Pegada ecológica e sustentabilidade humana.

FREIRE, Genebaldo. 1ª São Paulo Gaia 2002 Não

Educação Ambiental. MEDINA M, N. SANTOS Elizabeth da C. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 1999 Sim

Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas.

PEDRINI, Alexandre de Gusmão. 1ª Petrópolis, Rio de Janeiro

Vozes 1997 Não

O que é Educação Ambiental. Primeiros Passos.

REIGOTA, Marcos. 2ª São Paulo Brasiliense 1998 Sim

Pedagogia do oprimido. FREIRE, Paulo. 29º Rio de Janeiro Paz e terra. 1987 Não

Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido.

FREIRE, Paulo. 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra. 1995 Não

Educação Ambiental. PAULINO, Wilson Roberto. 1ª São Paulo Ática 2000 Sim

Educação Ambiental. SOUZA, Nelson Mello de. 1ª São Paulo Thex. 2000 Sim A Dimensão ambiental na Educação. Coleção Magistério : Formação e Trabalho Pedagógico.

GUIMARÃES, Mauro. 1ª Campinas, São Paulo

Papirus 1995 Não

Construir as competências desde a escola.

PERRENOUD, Philippe. Trad. Bruno Charles Magne.

Porto Alegre Artes Médicas 1999 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Atividades para Educação Ambiental: viver de bem.

GUIMARÃES, Mauro. 1ª São Paulo Livro Técnico. 2000

Outros PIRES, Z. MOTTA, Cristiane P. da. Educação Ambiental: o sustento da vida 2. Atual: São Paulo, 2000. 49 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 140

Unidade Curricular

02. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Analisar os limites e as possibilidades do desenvolvimento sustentável local e aplicar em estudo de caso.

Habilidades

Bases tecnológicas

• O Mito do desenvolvimento econômico; • Cidadania e desenvolvimento; • Desenvolvimento sustentável; • Agenda 21:

- Promoção do Desenvolvimento Sustentável dos Assentamentos Humanos; • Projetos Governamentais para o Desenvolvimento Sustentável – Estudo de Casos.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT50

Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21.

BARBIERI, José Carlos. 1ª Petrópolis, RJ Vozes 1997 Sim

Cidadania e política ambiental. BREDARIOL, Celso & VIEIRA, Liszt. 1ª Rio de janeiro Record 1998 Não

O Ponto de Mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente.

CAPRA, Fritjof. 1ª São Paulo Cultrix, 2000 Não

50 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 141

Sociedade e meio ambiente. LOUREIRO, Carlos F. LAYRARGUES, Philippe P. CASTRO, Ronaldo S. de.

1ª São Paulo Cortez. 2000 Não

Desenvolvimento e meio ambiente: teoria e metodologia em meio ambiente e desenvolvimento. Nº 4.

UFPR 1ª Curitiba Editora UFPR 2001 Não

O Mito do desenvolvimento econômico. Coleção Leitura.

FURTADO, Celso. 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra 1996 Sim

Canibais da Natureza. VICTORINO A. JUREMA Célia. 1ª Petrópolis-RJ Vozes. 2000 Não

Os (Dês) Caminhos do Meio Ambiente. WALTER, Carlos. GONÇALVES, Porto. 1ª São Paulo Contexto. 2000 Não

O Mito moderno da natureza intocada. DIEGUES, Antônio Carlos. 2ª São Paulo Hucitec 1996 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Desenvolvimento e meio ambiente: teoria e metodologia em meio ambiente e desenvolvimento. Nº 1,

UFPR 1ª Curitiba Editora UFPR 2000

Outros

Unidade Curricular

03. COMUNICAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Planejar e executar um evento na área ambiental, utilizando os instrumentos de comunicação necessários às organizações.

Habilidades

Bases tecnológicas • O processo da comunicação; • Elementos da comunicação; • Tipos de linguagens e suas utilizações na comunicação; • Organizações enquanto sistemas e a necessidade da comunicação sistêmica; • Instrumentos de comunicação nas organizações;

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 142

• Regras de redação dos instrumentos de comunicação escrita; • Planejamento, organização execução de eventos e de todos os instrumentos de comunicação envolvidos em tal processo.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT51

O que comunicação. BORDENAVE, Juan E. Díaz. 27 27ª São Paulo Brasiliense 2002 Sim

Organização de Eventos: Manual para planejamento e execução.

CESCA, Cleuza G.Gimenes. 1ª São Paulo Summus 1997 Não

Organização de eventos: teoria e prática.

GIACAGLIA, Maria Cecília. 1ª São Paulo Pioneira 2003 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Redação empresarial. MEDEIROS, João Bosco.

1ª São Paulo Atlas 1998

Comunicação Verbal: um guia prático para você falar em público.

FROLDI, Albertina Silva. 1ª São Paulo Pioneira 2002

Cerimonial para Executivos: guia para a execução de eventos empresariais.

MARTINEZ,Marina. 1ª Porto Alegre Sagra Luzzatto 2001

Formas de Comunicação. MELLOR, D.H. 1ª Lisboa Teorema 1997 Outros RECTOR, Mônica & TRINTA, Aluizio Ramos. Comunicação do corpo. São Paulo : Ática,1999.

51 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 143

Unidade

Curricular 04. PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS EM MEIO AMBIENTE

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária : 36h / 54h/a

Competências Desenvolver procedimentos pedagógicos em situações reais e cotidianas do Meio Ambiente.

Habilidades

Bases tecnológicas • A Educação problematizadora e a Educação bancária; • Abordagens dos procedimentos metodológicos em meio ambiente; • O perfil do educador ambiental; • A aplicação dos princípios pedagógicos em atividades comunitárias:

- interdisciplinaridade; - contextualização.

• Estudo de Casos.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT52

A didática em questão. CANDAU, Vera. 1ª Petrópolis Vozes 2001 Não

Alternativas no ensino de didática. OLIVEIRA, Maria Rita (org). 3a Campinas Papirus 1997 Não

52 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 145: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 144

Educação Ambiental: princípios história, formação de professores.

CASCINO, Fabio. 1ª São Paulo SENAC 2000 Sim

Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.

FREITAS, Luiz Carlos. 4ª Campinas - SP Papirus. 2001 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Unidade Curricular

05. SAÚDE E SANEAMENTO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

48h / 72h/a

Competências

Identificar a ação dos poluentes na saúde humana e suas conseqüências para o planejamento de ações de saúde e saneamento ambiental. Habilidades

Bases Tecnológicas

• Saúde e meio ambiente. • Determinação social e ambiental do processo saúde e saneamento ambiental. • Análise do estado de saúde nas populações. • Epidemiologia e saúde. • Instrumentos de medição do estado de saúde da população. • Indicadores de saúde e saneamento ambiental. • Vigilância sanitária e epidemiológica • As políticas públicas de saúde e saneamento ambiental no Brasil. • Sistemas de Informação em saúde e saneamento ambiental. • As cidades saudáveis. • Saúde, ambiente global e desenvolvimento sustentável. • Qualidade de vida e promoção da saúde. • Sistema de saúde e saneamento ambiental no Brasil

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 145

Pré-requisitos

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT53

Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar.

SISINNO, Cristina L. S. (org). 1ª Rio de Janeiro FIOCRUZ 2000 Sim

Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Vol.2.: Saneamento.

BARROS, R.T. V.et al. 1ª Belo Horizonte UFMG 2000 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Bases da Saúde Coletiva CORDONI, JR et al 1 Londrina UEL 2001

Uma agenda para a saúde MENDES, Eugênio Vilaça São Paulo Hucitec 1999

Epidemilogia e Saúde ROUQUAYROL, Maria Zélia Rio de Janeiro Medsi 1999

Segurança e Medicina do trabalho Equipe Atlas 49 São Paulo Atlas 2001 Outros

Unidade Curricular

06. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Elaborar estudos de análise crítica sobre a biologia da conservação voltada para a perda de diversidade biológica.

Habilidades

Bases tecnológicas • Base conceitual 53 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 146

- Conservação x preservação - Biologia da conservação - Diversidade biológica e cultural - Diversidade genética - Diversidade de comunidades - Diversidade de ecossistemas

• Classificação: - Classificação dos Recursos Naturais; - Classificação dos seres vivos.

• Conservação de populações e espécies - Os problemas das pequenas populações - Estudos auto-ecológicos - Estabelecimento de novas populações - Estratégias de conservação Ex situ - Categorias de conservação e proteção legal de espécies

• Conservação de comunidade - Áreas Protegidas; - Estabelecimento de Prioridades para Proteção; - Planejamento e manejo de áreas protegidas - Conservação fora das áreas protegidas - Ecologia de restauração.

• Extinção e Conservação - Taxas e causas da extinção - Destruição e fragmentação do habitat - Conseqüências da introdução de espécies exóticas - Estratégias para a proteção sob risco de extinção - Extinção e economia - Abordagens internacionais para conservação

• Considerações éticas. Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 147

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT54

Conservação da biodiversidade e ecossistemas tropicais.

GARAY, Irene. DIAS Bráulio. 1ª Petrópolis-RJ Vozes 2000 Sim

Ecologia. REMMERT, Hermann. 1ª São Paulo Universidade de São Paulo 1982 Não

A Economia da Natureza. RICKLEFS, Robert E. 3ª Rio de Janeiro Guanabara Koogan 1996 Não

Ecologia: Alternativa para o futuro. WALTER & DORATHY. 1ª Rio de Janeiro Paz e Terra 1990 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Ecologia Geral. DAJOZ, Roger. 3ª Petrópolis-RJ Vozes 1978

Ecologia. MARGALEF, Ramón. 1ª Barcelona Omega 1980

Fundamentos de Ecologia ODUM, Eugene P. 4ª Lisboa Fundação Lisboa: Caloustre Gulbenkian

1971

Biologia da Conservação PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. 3ª Londrina 2002 Outros

Unidade Curricular

07. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

60h / 90h/a

Competências

Conhecer e utilizar programa específico de SIG e aplica-lo como ferramenta de apoio ao gerenciamento e tomada de decisão em programas ou projetos ambientais.

Habilidades

54 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 149: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 148

Bases tecnológicas

• Forma da Terra, Sistema Geodésico, sistema de coordenadas (planas e geográficas); • Escalas, erro e precisão gráfica e projeções cartográficas; • Diferença entre SIG e CAD, geoprocessamento e SIG, importância da informação especializada; • Funções e objetivos de um SIG, ciclo do SIG, entidade geográfica e componentes dos dados gráficos; • Banco de dados não-gráficos, banco de dados gráficos, ligação entre banco de dados; • Formato de dados espaciais, topologia e capacidade de análise e processamento (buffers, cruzamento informações); • Recursos necessários para estruturar um SIG; • Fontes de dados (cartográficos e descritivos); • Aplicações dos SIGs; • Aplicação prática com software específico.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT55

Sensoriamento remoto: princípios e aplicações.

NOVO, E.M.L. DE MORAES. 2ª São Paulo Edgar Blucher Ltda 1982 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geográfica e Cartografia Aplicados à Saúde.

BRASIL. Organização Panamericana de Saúde/ Ministério da Saúde

1ª Brasília, DF Ministério da Saúde 2000

Introdução aos sistemas de informação geográfica.

CHRISTOFOLETTI, A.; MORETTI, E.; TEIXEIRA, A.L.A.

1ª Rio Claro-SP Câmara Brasileira do Livro 1992

Sistema de Informações Geográfica como instrumento à gestão e

CAMPOS, Marcos Ubirajara de Carvalho. 1ª Rio de Janeiro ABES 1997

55 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 150: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 149

saneamento.

Sistema de informações geográficas: aplicações na agricultura.

ASSAD, E.D., SANO, E.E. 1ª Brasília EMBRAPA 1998

Geoprocessamento para projetos ambientais.

CÂMARA, G. & MEDEIROS, J.S. 1ª São Paulo INPE 1996

Outros

Unidade Curricular

08. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária : 36h / 54h/a

Competências Integrar e interagir saberes da área de Educação Ambiental em situações reais e cotidianas.

Habilidades

Bases tecnológicas • O Meio Ambiente e o pensamento complexo • Conceituação da interdisciplinaridade • Diferenciação entre multi, pluri e interdisciplinaridade • Integração e interação das áreas de conhecimento: Estratégias de Educação Ambiental, Desenvolvimento e Meio Ambiente, Comunicação em Educação

Ambiental, Procedimentos Metodológicos em Meio Ambiente , Saúde e Saneamento Ambiental, Biologia da Conservação, Sistema de Informações Geográficas • Elaboração e execução do projeto Interdisciplinar tecnológico em Educação Ambiental (a partir de uma visita técnica, uma visita de campo, um vídeo, uma

situação-problema etc) • Avaliação interdisciplinar

, Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Page 151: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 150

Agente de Educação Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT56

Ciência tal. Os desafios da Interdisciplinaridade.

JACOBI, Pedro Roberto. 1ª São Paulo Annablume. 1999 Não

Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito.

FRIGOTTO, Gaudêncio e outros. 4ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Sim

Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa.

FAZENDA, Ivani. 6ª Campinas - SP Papirus 2000 Sim

Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos.

LUCK, Heloísa. 8a Petrópolis Vozes 1994 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Outros

56 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 152: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 151

MÓDULO III Unidade

Curricular O1. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

48h / 72h/a

Competências Compreender e aplicar os princípios legais vigentes e identificar seus órgãos fiscalizadores.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Noções de Direito (principais conceitos, fontes do Direito, Processo de Criação das Espécies Normativas, Hierarquia das leis). • Histórico da Legislação Ambiental no Brasil. • Lei da Política Nacional do Meio Ambiente. • Repartição das competências administrativas e legislativas. • Licenciamento Ambiental. • Constituição Federal. • Lei da Ação Civil Pública. • Principais Resoluções do CONAMA. • Leis Ambientais Brasileiras: Federal, Estadual, Municipal.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT57

Direito Ambiental Brasileiro. MACHADO, Paulo Affonso Leme. 1ª São Paulo Malheiros 2000 Sim

Direito do Ambiente – Doutrina, Prática MILARÉ, Edis. 1ª São Paulo Editora Revista dos 2000 Não

57 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 153: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 152

Jurisprudência e Glossário. Tribunais

Tutela penal do meio ambiente: breves considerações atinetes à Lei n.9605, de 12 de fevereiro de 1998.

SIRVINSKAS, Luís Paulo. 1ª São Paulo Saraiva 1998 Não

Meio Ambiente: a lei em suas mãos. NEVES, Stela. Tostes, André.

1ª Petrópolis - RJ Vozes. 2000 Não

Direito Ambiental. SANTOS, Saint’clair Honorato. 1ª Curitiba Juruá 2000 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Constituição da República Federativa do Brasil.

BRASIL, Constituição (1988). 2ª São Paulo Ática 1990

Constituição do Estado de Pernambuco.

Pernambuco, Constituição (1989). 1ª Recife Litoral 1989

Outros

Unidade Curricular

02. ASPECTOS DA ECONOMIA AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Aplicar instrumentos econômicos de gestão institucional para dar eficácia às políticas de valoração econômica dos recursos naturais como estratégia de defesa da natureza. Avaliar as políticas de controle de produtos do setor público e privado.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Pressupostos da valoração dos recursos naturais; • Valoração dos recursos naturais; • Políticas públicas ambientais, ética e valor do meio ambiente; • Instrumentos de gestão institucional; • Instrumentos de orçamento; • Processo decisório em políticas ambientais;

Page 154: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 153

• Órgãos e agências reguladoras e legislação brasileira do controle dos produtos;

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT58

O valor da natureza: Economia e Política dos Recursos Ambientais.

MOTA, JOSE AROUDO. 1ª Rio de Janeiro Garamonde 2001 Não

Economia Ecológica: aplicações no Brasil.

MAY, H. Peter (Organizador). 1ª Rio de Janeiro Campos 1995 Sim

Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais.

MOTTA, RONALDO SEROA. 1ª Brasília Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal.

1998 Não

Introdução à Economia do Meio Ambiente.

BELINA, VITOR. 1ª Brasília Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal.

1996 Não

A Revolução ambiental, a economia poderá florescer e a terra sobreviver no maior desafio da virada do século.

SILVERSTEIN, M. 1ª Rio de Janeiro Nórdica 1995 Não

Cidadania e globalização. VIEIRA, LIST. 1ª Rio de Janeiro Record 1997 Não

Agricultura Ecológica, teoria e prática. VOGTMANN, H. & WAGNER, R.

1ª São Paulo Mercado Aberto 1987 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Em busca de um novo paradigma: a reforma do Estado no Brasil dos anos 90. Revista da Fundação SEADE. v.10 n.4.

DINIZ. ELI. 1ª São Paulo Fundação SEADE 1996

Desenvolvimento e meio ambiente: em busca da interdisciplinaridade:

RAYNAUT, CLAUDE et all. 1ª Curitiba Ed. da UFPR 2002

58 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 155: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 154

pesquisas urbanas e rurais.

Globalização e a sustentabilidade da agricultura.

SIVEIRA, M. A. da; VILELA, S. L. de O. 1ª Jaguariúna EMBRAPA-CNPMA 1998

Desenvolvimento e meio ambiente: caminhos da agricultura ecológica, nº 6.

BRANDENBURG, ALFIO. 1ª Curitiba Editora UFPR 2002

Manual de controle higiênico-sanitário e aspectos organizacionais para supermercados de pequeno e médio porte.

POLLONIO. MARISE A. R. 1ª São Paulo SEBRAE 1999

Outros

Unidade Curricular

03. POLÍTICAS PÚBLICAS SÓCIO-AMBIENTAIS

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária : 36h / 54 h/a

Competências Elaborar estudos de análise de políticas públicas sócio-ambientais, visando o diálogo entre ações locais e globais.

Habilidades

Bases tecnológicas

• A questão sócio-ambiental; • O Estado e as políticas públicas sócio-ambientais; • Evolução das Relações Internacionais ao longo da História:

- Cidades Estados; - Globalização.

• Fatores das Relações Internacionais; • Finalidades da Ordem Internacional; • Educação Ambiental e políticas públicas; • Ambiente e saúde;

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 155

• Trabalho e meio ambiente; • Multiculturalismo e Direitos Humanos; • Arte Educação e Gestão Ambiental; • Ética e meio ambiente; • Papel da Política Internacional:

- Divergência; - Mediação; - Organizações Internacionais.

• Análises de Políticas Públicas Sócio-ambientais – Estudo de Caso. Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT59 Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra.

BOFF, Leonardo. 1ª Petrópolis

Rio de janeiro

Vozes 1999 Não

População e meio ambiente. COSTA, Heloisa. TORRES, Haroldo. 1ª São Paulo SENAC, 2000 Sim

Ética Ambiental.

NALINI, José Renato 1ª Campinas - SP Millennium 2001 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano A Questão do Estado no coração do futuro.

CALAME, Pierre & TALMANT, André. Tradução de Ephraim Ferreira Alves.

1ª Petrópolis

Rio de janeiro

Vozes 2001

Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Políticas Públicas.

CAVALCANTI, Clóvis. 1ª São Paulo Cortez 1997

Ciência, ética e sustentabilidade: BURSZTY, Marcel (org.). 1ª São Paulo Cortez. 2001

59 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 157: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 156

desafios ao novo século.

Globalização, Trabalho e Meio Ambiente.

CAVALCANTI, Josefa Salete B. 1ª Recife Universitária - UFPE 1999

Sociedade de risco e responsabilidade socioambiental: perspectivas para a educação corporativa.

DEMAJOROVIC, JACQUES. 1ª São Paulo Editora SENAC 2003

Vingança de desvalidos. LEMOS, Gilvan. 1ª Recife Nossa Livraria. 2001 Outros BOBBIO, Norberto. Dicionário de política. Trad. FERREIRA, João. 8ª edição, Brasília, Editora Universidade de Brasília, 1995.

Unidade Curricular

04. INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

48h / 72h/a

Competências Identificar, analisar, implantar e implementar princípios de S.G.A. nas organizações.

Habilidades

Bases tecnológicas • Base conceitual:

- Histórico. • Abordagem econômica da Questão Ambiental; • Políticas, objetivos e metas ambientais; • Vantagens do Sistema de Gestão Ambiental; • Teoria das organizações; • Globalização das questões ambientais; • Diretrizes para Gestão Ambiental; • Instrumentos de Gestão Ambiental; • Modelos recomendados de Gestão Ambiental; • Introdução das Normas da Série ISO 14.000; • Programas de Gestão Ambiental – Estudo de Casos; • Os princípios fundamentais do SGA. • As responsabilidades da Função Ambiental;

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 157

• Requisitos do Sistema de Gestão.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT60

Gestão Ambiental na Empresa. DONAIRE, Denis. 1ª São Paulo Atlas 1995 Sim

Passaporte Verde; gerência ambiental e competitividade.

MAIMON, Dalia. 1ª Rio de Janeiro Qualytimark 1996 Não

ISO 14.000, passo a passo da implantação nas pequenas e médias empresas.

MAIMON, Dalia. 1ª Rio de Janeiro Qualytimark 1999 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Gestão ambiental; compromisso da empresa.

SEBRAE. 1ª Brasília Sebrae 1996

Como se preparar para as normas ISO 14.000, qualidade ambiental - O desafio de ser competitivo protegendo o meio ambiente.

VALLE, Cyro Eyer do. 3ª São Paulo Pioneira 2000

Outros ASCHNER, Gabor S. (coord.).Total Quality Control, A gestão da qualidade total: o seu manual. Rio de Janeiro: CNI/DAMPI, 1993.

60 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 159: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 158

Unidade

Curricular 05. AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

72h / 126 h/a

Competências Analisar e participar na elaboração de diagnósticos, estudos e relatórios de impacto ambiental – EIA/RIMA.

Habilidades

Bases tecnológicas • Bases Conceituais do diagnóstico ambiental: • Aspectos x Impactos Ambientais; • Análise Ambiental – Relatório Técnico • Instrumentos científicos e tecnológicos aplicados ao diagnóstico ambiental; • Métodos e técnicas para a elaboração do diagnóstico ambiental; • Desenvolvimento de um banco de dados ambientais; • Caracterização ambiental de áreas em estudos; • Estudos de Impactos Ambientais:

- Especificações para estudos de impactos ambientais: normas e condutas aplicadas; - Fundamentação da análise, procedimentos gerais e premissas básicas.

• Principais Impactos Ambientais a serem considerados: Meio Físico, Meio Biótico, Meio Socioeconômico; • Orientação para Elaboração de EIA/RIMA; • Modelo de EIA/RIMA.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT61

Meio Ambiente. BACCEGA, Mª Aparecida.

1ª São Paulo Ícone 2000 Não

61 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 159

Meio Ambiente. CURRIE, Karen. 1ª Campinas - SP Papirus 2000 Não

Meio Ambiente e Representação Social.

REIGOTA, Marcos. 1ª São Paulo Cortez 1995 Sim

Manual de Geografia do Turismo: Meio Ambiente, Cultura e Paisagens.

CORTEZ, Nilson Crocia de barros. Editora,

1ª Recife – PE Universitária 1998 Não

Regiões e organização espacial. LABATO, Roberto Correia. 1ª São Paulo Ática 1991 Não

A Natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção.

SANTOS, Milton. Editora SP. 1ª São Paulo Hucitec, 1999 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O desafio ecológico: utopia e realidade. ANDRADE, Manoel C. 1ª São Paulo Hucitec 1993

Ecologia: grito da terra, grito dos homens.

BOFF, Leonardo. 1ª São Paulo Ática 1995

Zoneamento geotécnico de múltiplo uso do município de Ubatuba - SP: uma abordagem através de sensoriamento. In: Encontro Nacional de Sensoriamento remoto Aplicado ao Planejamento Municipal, Serra Negra, 1991, Anais.

VEDOVELLO, R.; Mattos, J.T. 1ª São José dos Campos

INPE 1991

Macrozoneamento costeiro do litoral de Pernambuco folha de Itamaracá - SB.25-Y-C-VII.

CPRH/UFPE. 1ª Recife CPRH 1992

Estudio científico e impacto humano en el ecosistema de manglares. Memorias del seminario organizado por UNESCO.

COUTINHO, P.N. 1ª Montevideo UNESCO 1980

Aplicação de um sistema geográfico de informações ao zoneamento agroecológico do arquipélago de Fernando de Noronha. In: Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, Anais v.5,

MIRANDA, E.E. & BATISTELLA, M. 1ª Natal INPE 1988

Page 161: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 160

Outros

Unidade Curricular

06. ADMINISTRAÇÃO E MARKETING APLICADOS

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Desenvolver a visão empresarial e mercadológica, permitindo a familiarização com a realidade das Organizações.

Habilidades

Bases tecnológicas • Introdução à Administração e noções de TGA (Teoria Geral da Administração). • Administração de Recursos Humanos. • Recursos Empresariais. • Marketing: Introdução e aspectos relevantes. • SIM (Sistema de Informação em Marketing) e Pesquisa de Mercado. • Oportunidades de Mercado. • Estudo de Casos com enfoque na área ambiental.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT62

Gestão Ambiental – Enfoque Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento Sustentável.

ANDRADE, Rui Otávio de; Tachizawa, Takesshy; de Carvalho, Ana Barreiros.

1ª São Paulo Makron Books 2000 Não

Plano de marketing para micro e LAS CASAS, Alexandre Luzzi. 2ª São Paulo Atlas 2001 Não

62 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 162: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 161

pequena empresa.

Princípios de Marketing KOTLER, Philip. / Philipe Kotler, Gary Armstrong; tradução Vera Whately; / revisão técnica: Roberto Meireles Pinheiro.

7ª Rio de Janeiro LTC 1999 Sim

Administração MONTANA, Patrick J. / Patrick J. Montana, Bruce H. Charnov; tradução Cid Knipel Moreira; / revisão técnica: Álvaro Pequeno da Silva.

2ª São Paulo Saraiva 2003 Sim

Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial.

BEUREN, Ilse Maria. 1ª São Paulo Atlas 2000 Não

Organizações: teorias e projetos DAFT, Richard L. / Richard L. Daft; tradutor: Cid. Knipel Moreira. / revisão técnica: Reinaldo O. Silva

1ª São Paulo Pioneira Thomson Learnig 2002 Não

Compromisso social e gestão empresarial.

GRAYSON, David. David Grayson e Adrian Hodges ; tradutores Carlos Mendes Rosa, César Taylor, Mônica Tambelli.

São Paulo Publifolha 2002 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Desafios gerenciais para o século XXI DRUCKER, Peter Ferdinand. / por Peter F. Drucker [tradução Nivaldo Montingelli Jr.

1ª São Paulo Pioneira 1999

Outros

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 162

Unidade

Curricular 07. GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Interpretar e aplicar, nos seus projetos de gerenciamento, as normas e potencialidades das áreas de conservação.

Habilidades

Bases tecnológicas • Criação e caracterização de Unidades de Conservação; • Potencialidades das UC’s; • Zoneamento ambiental aplicado às UC’s; • Manejo e controle ambiental nas UC’s; • Aplicação da Lei 9.985/2000 no planejamento de Unidades de Conservação da Natureza; • Biodiversidade nas UC’s; • Orientação para elaboração de Plano de Manejo; • Administração das UC’s – Estudo de Casos

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT63

Direito Ambiental das Áreas Protegidas – O Regime Jurídico das Unidades de Conservação.

BENJAMIN, Antônio Carlos Herman. 1ª Rio de Janeiro Forense Universitária 2001 Sim

Democratização e Gestão Ambiental – Em Busca do Desenvolvimento Sustentável.

BRITO, Francisco A; CÂMARA, João B. D. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 1998 Não

63 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 164: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 163

Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo.

MORSELLO, Carla. 1ª São Paulo Annablume:Fapesp 2001 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

BRASIL, Lei 9.985, de 18 de julho de 2000. Institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza.

BRASIL 1ª Brasília-DF Congresso Nacional 2000

Nosso futuro comum. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO.

2º Rio de Janeiro Fundação Getúlio Vargas 1991

Outros

Page 165: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 164

Unidade

Curricular 08. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE POLÍTICA AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária : 36h / 54h/a

Competências Integrar e interagir saberes da área de Política Ambiental em situações reais e cotidianas.

Habilidades

Bases tecnológicas • Abordagens da interdisciplinaridade • Planejamento da integração e interação das disciplinas: Legislação Ambiental, Aspectos da Economia Ambiental, Políticas Públicas Sócio-ambientais,

Instrumentos de Gestão Ambiental, ,Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais, Administração e Marketing Aplicado, Gestão de Unidade de Conservação. • Execução do projeto interdisciplinar tecnológico em políticas ambientais ( a partir de uma visita técnica, uma situação-problema etc) • Avaliação interdisciplinar

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Educação Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT64

Ciência tal. Os desafios da Interdisciplinaridade.

JACOBI, Pedro Roberto. 1ª São Paulo Annablume. 1999 Não

Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito.

FRIGOTTO, Gaudêncio e outros. 4ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Sim

64 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 166: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 165

Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa.

FAZENDA, Ivani. 6ª Campinas - SP Papirus 2000 Sim

Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos.

LUCK, Heloísa. 8a Petrópolis Vozes 1994 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios história, formação de professores. SENAC: São Paulo, 2000.

Page 167: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 166

MÓDULO IV Unidade

Curricular 01. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Interpretar e aplicar os conhecimentos tecnológicos na análise de propostas de implantação e implementação de ações necessárias à gestão de recursos naturais.

Habilidades

Bases tecnológicas • Recursos Naturais – fauna, flora, solo, recursos minerais e ar; • Vulnerabilidade; • Diretrizes para a gestão racional dos recursos naturais; • Gestão de recursos naturais dentro de uma abordagem regional. • Instrumentos de controle da poluição; • Valorização da participação da população; • Desenvolvimento x recursos naturais; • Modelos de gestão de recursos naturais; • Exemplos de gestão de recursos naturais.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT65

Percepção Ambiental: a experiência brasileira.

RIO, Del, OLIVEIRA, Lívia de (org.) 1ª Santa Catarina UFScar 2000 Sim

Economia Ambiental. PEARCE, David W. 1ª México Universidade do México 1985 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

65 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 168: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 167

Gestão Ambiental, os instrumentos básicos para a gestão ambiental de territórios produtivos.

MACEDO, R. K. de. 1ª Rio de Janeiro ABES, AIDS 1994

Gestão de recursos naturais renováveis e desenvolvimento.

VIERIE, Paulo F. WEBER, Jacques. 1ª São Paulo Cortez 2000

Informe de la Conferencia de las Naciones Unidas sobre el Medio Ambiente y el Desarrollo. Vol/ I, anexo II : Programa 21 . capítulo 18

NACIONES UNIDAS, 1ª Nueva York ONU 1992

Natural Resources and economic Growth – Resouces for the Future.

SPENGLER, I. 1ª Washington ONU 1961

River and Lake Basin Development. Natural Resources Water Series 20

UNITED NATIONS, 1ª New York ONU 1990

Outros FIDEM. Proteção de Áreas Estuarinas, série de Desenvolvimento e Meio ambiente. 1987.

Unidade Curricular

03. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências

Analisar o sistema de gerenciamento de recursos hídricos no Brasil e elaborar planos de gestão de recursos hídricos em bacias hidrográficas regionais. Habilidades

Bases tecnológicas • Ciclo da água e quantidade de água no planeta; • Conceitos de bacia e microbacia hidrográfica e os recursos hídricos superficiais e subterrâneos; • Propriedades da água, indicadores e padrões de qualidade e classificação dos corpos d´água segundo CONAMA e CPRH; • Recursos hídricos no Brasil e em Pernambuco e aspectos hidrológicos no semi-árido nordestino; • Introdução à gestão de recursos hídricos (conceitos fundamentais, princípios orientadores, Política Nacional e o Sistema de Gerenciamento de Recursos

Hídricos); • Estudos de casos (comitês de bacias hidrográficas,outorga e cobrança pelo uso da água, planos diretores de bacias e gerenciamento costeiro).

Pré-requisitos (quando houver)

Page 169: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 168

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT66

Contribuição para a gestão da zona costeira do Brasil.

MORAES, Antônio Carlos R. 1ª São Paulo Hucitec 2000 Não

Hidrologia Aplicada. VILLELA, S.; MATOS, A. 1ª São Paulo McGraw- Hill do Brasil 1975 Não

Preservação e Conservação de Recursos Hídricos.

MOTA, S. 1ª Rio de Janeiro ABES 2000 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Gestão de Águas - Princípios e Práticas.

CAMPOS, N.; STUDART, T. 1ª Porto Alegre ABRH 2001

Gestão de Águas. Instituto de Pesquisas Hidráulicas

LANNA, A. E. 1ª Porto Alegre-RS UFRGS 1999

Manual para elaboração: Plano de Manejo Gestão bacia de mananciais.

ANDREOLI, Cleverson et al. 1ª Rio de Janeiro ABES. 2000

BRASIL. Agência Nacional de Energia Elétrica- ANEEL e Agência Nacional de Águas- ANA. Introdução ao Gerenciamento de Recursos Hídricos.

BRASIL 1ª Brasília-DF Congresso Nacional 2002

BRASIL, Lei 9.433 de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos.

BRASIL 1ª Brasília-DF Congresso Nacional 1997

PERNAMBUCO, Lei 11.426 de 17 de janeiro de 1997. Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos, Conservação e Proteção das Águas Subterrâneas no Estado de

PERNAMBUCO 1ª Recife Câmara de Deputados 1997

66 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 170: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 169

Pernambuco. Outros

Unidade Curricular

03. GESTÃO DE ÁREAS URBANAS

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Avaliar, planejar, implantar e implementar estratégias de gestão ambiental de áreas urbanas, tendo como base noções e princípios essenciais à implementação da sustentabilidade ambiental, a fim de gerar inovações tecnológicas na prestação de gestão urbana.

Habilidades

Bases tecnológicas

Características e Evolução Histórica do Urbanismo no Brasil. Políticas Urbanas no Brasil - Ministério das Cidades Estudo das estruturas internas da Cidade.

- Ecologia Urbana, Sistemas Complexos, Sistemas Urbanos. Conceitos, princípios e níveis de intervenção do Planejamento Urbano. Processo de Planejamento Urbano visando a sustentabilidade ambiental

- Fiscalização e controle: planejamento e orçamento participativo. - Preventivo: educação ambiental na cidade. - Corretivos: transferência de densidades, desapropriações, parcelamento do uso do solo, dotação de infra-estrutura.

Estratégias e instrumentos da Gestão Urbana - Agenda 21 Municipal, Cidades Sustentáveis, Controle do Uso do solo - plano de proteção ambiental, Normas Reguladoras de Gestão Ambiental Urbana. - Normativos: Estatuto da Cidade; Plano Diretor; Padrões urbanos de uso e ocupação do solo urbano; Tributos (IPTU progressivo, solo criado, urbanização

consorciada), Zoneamento; Código de obras. Melhoria da Qualidade de Vida nas Cidades – ocupações desordenadas e assentamentos ordenados. Avaliação dos Impactos de Políticas Urbanas das Cidades do Estado de Rondônia.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Page 171: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 170

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT67

As Origens da Urbanística Moderna. BENÉVOLO. Leonardo. 1ª Lisboa Presença / Martins Fontes 1981 Não

Mudar a Cidade – Uma Introdução Crítica ao Planejamento e à Gestão Urbanos.

SOUZA, Marcelo Lopes de. 1ª Rio de Janeiro Bertrand Brasil 2002 Sim

O Urbanismo: utopias e realidades – Uma Antologia. Coleção Estudos nº 67

CHOAY, Françoise. 1ª São Paulo Editora Perspectiva 1979 Não

Planejamento no Brasil. LAFER, Betty M. 1ª São Paulo Perspectiva 1970. Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Urbanização e Meio Ambiente. MOTA, SUETÔNIO. 1ª Rio de Janeiro ABES 2000

Educação Ambiental: o ambiente construído 3.

NEIMAN, Zysman. MOTTA, Cristiane Pires da. 1ª São Paulo Atual 2000

Cidades brasileiras: seu controle ou o caos – O que os cidadãos devem fazer para a humanização das cidades no Brasil. (Coleção cidade aberta).

CAMPOS FILHO, Cândido Malta. 1{ São Paulo Studio Nobel 1992

Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento.

DEL RIO. V. 1ª São Paulo PINI 1990

Breve História do Urbanismo. GOITIA, F. C. 1ª Lisboa Presença 1982

Planejamento Urbano e Preservação Ambiental.

MOTA , Suetônio. 1ª Fortaleza UFC 1981

Planejamento Urbano e Ideologia: quatro planos para a cidade do Rio de Janeiro.

REZENDE, V. 1ª Rio de Janeiro Civilização Brasiliense 1982

Formas Urbanas – cidade real & cidade ideal: contribuição ao estudo urbanístico de Salvador.

SAMPAIO, Antonio Heliodório Lima. 1ª Salvador Quarteto/PPGAU/UFBA 1999

Outros AGENDA 21 - CAPÍTULO 7 - Promoção do Desenvolvimento Sustentável dos Assentamentos Humanos. 67 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 172: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 171

Unidade Curricular

04. GESTÃO E TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES LÍQUIDOS

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

48h / 54h/a

Competências

Interpretar sistemas públicos e privados de Abastecimento d´água e Esgotamento sanitário; Reconhecer interferências entre os sistemas de esgotamento sanitário, de drenagem urbana.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Abastecimento d’água; - Sistemas Públicos e Privados de Abastecimento d´água - Processos de Captação - Tratamento de Água Potável - Distribuição de Água Potável - Controle de Perdas

• Esgotamento sanitário; - Sistemas Públicos e Privados de Esgotamento Sanitário

- Processos de Coleta, Tratamento e Destino Final de Esgotos Sanitários • Reuso de águas • Sistemas de Drenagem Urbana.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Page 173: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 172

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT68

Introdução aos problemas da poluição ambiental

FELLENBERG, G 1ª São Paulo EPU 1998 Não

Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Vol. 1

SPERLING, Von Marcos. 1ª Belo Horizonte UFMG 1996

Modelagem de Sistemas Ambientais CHRISTOFOLETTI, Antonio. 1ª Rio de Janeiro ABES

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Iniciação ao estudo dos resíduos sólidos e limpeza Urbana.

FONSECA, Edmilson. 1ª Rio de Janeiro ABES 2001

Tratamento de Água: Tecnologia Atualizada RICHTER, C. A. 1ª São Paulo Edgard Blucher 2002

Água, Origem, Uso e Preservação BRANCO, S. M 3ª São Paulo Moderna 1993

Bioquímica da Poluição OTTAWAY, J. H. 1ª São Paulo EPU 1982

Biologia da Poluição MELLANBY, K. 2ª São Paulo EPU 1982

Desenvolvimento e meio ambiente: riscos coletivos – ambiente e saúde. Nº 5

ZANONI, MAGDA et all. Curitiba Editora da UFPR. 2002.

Outros

Unidade Curricular

05. GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Período letivo :

MÓDULO III Carga Horária :

36h / 48h/a

Competências Avaliar os impactos da produção e destinação dos resíduos sólidos e conhecer as alternativas técnicas para tratamento e disposição final de resíduos

Habilidades

68 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 174: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 173

Bases tecnológicas

- Lixo x resíduos sólidos - Caracterização e classificação de resíduos sólidos; - Minimização da geração de resíduos - Resíduos de Serviço da Saúde; - Acondicionamento, coleta e transporte dos resíduos sólidos - Tratamentos e disposição final de resíduos sólidos - Coleta Seletiva - Triagem e reciclagem. - Compostagem de resíduos sóidos urbanos - Legislação

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT69

Conceitos básicos de resíduos sólidos. BIDONE, F.R.A ; POVINELLI. J. 1ª São Carlos EESC-USP 1999 Sim

Introdução a Engenharia Ambiental. MOTA, S.

2ª Rio de Janeiro ABES 2000 Não

Introdução à engenharia ambiental. BRAGA, BENEDITO ET ALL. 1ª São Paulo. Permitice Hall 2002 Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. -

SISINNO, Cristina L. S. (org). Ed. FIOCRUZ

Manual de Gerenciamento de resíduos SCHEIDER, V. Rego, R. C. São Paulo CLR BALIERO 2002 Sim

69 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 175: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 174

sólidos

Resíduos Sólidos Industriais CETESB/ CETESB São Paulo CESTESB Sim

Do Nicho ao lixo: ambiente, sociedade e educação. (Série meio Ambiente)

SCARLATO, Francisco Capuano. 1ª São Paulo Atual 1992 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Lixo, reciclagem e sua história: guia para as prefeituras brasileiras.

GRIPPI, Sidney. 1ª Rio de janeiro Interciência 2001

Resíduos Sólidos – Classificação; NBR-10004.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

1ª São Paulo ABNT 1987

Coleta e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos; NBR-12980.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

1ª São Paulo ABNT 1993

Reciclagem de Biossólidos – Transformando problemas em soluções

ANDREOLI. C.V. et al 1° Curitiba Sanepar 2001

Biossólidos na Agricultura TSUTIYA, M. T. et al 1° São Paulo ABES 2002 Outros FERNANDES, Jorge U. J. Lixo: Limpeza pública urbana: gestão de resíduos sólidos sob o enfoque do direito administrativo. Belo Horizonte : Del

Rey, 2001.

Unidade Curricular

06. GESTÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Conhecer os fundamentos da poluição atmosférica.Identificar os poluentes atmosféricos e suas formas de gestão do controle e prevenção.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Composição e estrutura da atmosfera;

Page 176: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 175

• Conceitos básicos: dispersão, emissão e imissão de poluentes;

• Origem e natureza dos poluentes atmosféricos : Partículas sólidas e líquidas – Odores- Poluentes primários e secundários;

• Fontes poluidoras: específicas e múltiplas;

• Efeitos dos poluentes atmosféricos: meio físico e biótico, episódios críticos, efeitos globais;

• Avaliação da qualidade do ar: redes de monitoração, padrões de qualidade;

• Controle de: gases, vapores, material particulado;

• Principal legislação aplicada ao controle da poluição atmosférica.

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT70

Poluição do Ar BRANCO, S.M. & MURGEL, E. São Paulo Moderna 1995 Sim

Introdução à poluição ambiental

DERÍSIO, José Carlos São Paulo Ed. ABES 2000 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Climatologia CUADRAT, J. M., PITA, M. F 2ª Madri Cátedra 2000 Poluentes atmosféricos HELENE, Maria Elisa Marcondes.

Ed. Scipione

Química e poluição

BENN F. R. e MC AULIFFE C. A.

São Paulo Editora da USP.

1981

Química ambiental: contaminacion del aire y del agua

STOKER, H. S. e SEAGER, S Barcelona Ed. Blumes. 1981

70 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 177: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 176

Outros

Unidade Curricular

07. MANEJO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

48h / 72h/a

Competências Conhecer as bases técnicas para o diagnóstico de agentes impactantes e para a recuperação de áreas degradadas

Habilidades

Bases tecnológicas

• Noções de ecologia de paisagens. • Aspectos ecológicos: sucessão ecológica; regeneração; solo; serrapilheira; mudanças climáticas; dinâmica de comunidades; variações físicas e químicas;

Espécies-chaves; • Processos de degradação naturais. • Processos de degradação antrópicos. • Características físicas, químicas e biológicas das zonas de degradação e recuperação. • Conceitos relativos à recuperação ambiental. • Planejamento de uso do solo em áreas florestais, urbanas e agrícolas. • Técnicas para recuperação de áreas degradadas. • Planos de manejos em áreas degradadas. • Casos de recuperação natural de ecossistemas. • Casos de ação humana na recuperação de uma área degradada. • Teoria e prática da revegetação; • Seleção de espécies vegetais para a recuperação de áreas degradadas; • Legislação relativa ao reflorestamento ciliar e à recuperação de áreas degradadas; • Custos da recuperação. • Estudos de casos e projetos de recuperação.

Pré-requisitos (quando houver)

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 177

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT71

Impactos Ambientais Urbanos no Brasil.

GUERRA, Antônio J. Teixeira. CUNHA, Sandra Baptista da. (org.)

1ª São Paulo Bertrand Brasil 2000 Sim

O valor da natureza: Economia e Política dos Recursos Ambientais MOTA, Jose Aroudo. São Paulo Ed. Garamonde 2000 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Reflorestamento de propriedades rurais para fins produtivos e ambientais

GALVÃO, Antônio P. Mendes Brasília EMBRAPA 2000

Biologia da Conservação PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. 3ª Londrina 2002 Restauração ecológica de ecossistemas naturais

KAGEYAMA, P. Y. et al Piracicaba FEPAF 2003

Recuperação ambiental da mata atlântica

ALMEIDA, D. S. Florianópolis EDITUS/UESC 2000

Recuperação de áreas degradadas DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. (eds.) Viçosa UFV 1998 Matas Ciliares: conservação e recuperação

RODRIGUES, R. R. & LEITÃO FILHO, H. F São Paulo EDUSP 200

Diretrizes da pesquisa aplicada ao planejamento e gestão ambiental. Coleção Meio Ambiente, (Séries Diretrizes – Gestão Ambiental).

IBAMA Brasília IBAMA 1995

Recuperação de áreas degradadas (Documentos, 13)

R. L. S. Rodrigues & F. F. de Moraes (eds). Brasília EMBRAPA-CNPMA 1998

Outros 71 LT - Livro Texto? Sim/Não

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 178

Unidade

Curricular 08. PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Período letivo :

MÓDULO II Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Elaborar estudos com analises sobre a conservação ambiental do patrimônio cultural.

Habilidades

Bases tecnológicas

• O que é Patrimônio Histórico; • Breve História da Preservação no Brasil; • Por que, o que e como preservar? • O que é Restauração? • Cartas Patrimoniais que norteiam as Restaurações; • Os métodos (ou escolas) de Restauração; • Recursos Didáticos e documentais para a Preservação do Patrimônio Histórico; • Interpretação do Patrimônio (conceitos e objetivos) • Princípios da Interpretação (precursores: Inglaterra e Escócia) • Sociologia do Turismo • A elaboração de um plano interpretativo:

- Registro; - o desenho e montagem de interpretação; - a publicidade e gestão.

• Marketing Cultural e Leis de Incentivo; • Conservação do ambiente construído. Quem financia? • Aspectos Jurídicos Órgãos de Preservação.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 179

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT72

Turismo, impactos socioambientais. LEMOS, A. I. G. de (org.) 1ª São Paulo Hucitec 1996 Não

O que é patrimônio histórico. Coleção Primeiros Passos.

LEMOS, Carlos Alberto C. Editora 13ª São Paulo Brasiliense. 1998 Sim

Sociologia do Turismo. KRIPPENDORF, Jost. 1ª São Paulo Civilização Brasileira. 2000 Não

Interpretação do patrimônio para o Turismo Sustentado.

MARIS, Stela & GOODEY, Brien. 1ª Belo Horizonte SEBRAE-MG 2000 Sim

E triunfo? MAGALHÃES, Aloísio. 1ª São Paulo Nova Fronteira 2000 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

A Sense of Place: Iniciativa do Patrimônio Cultural e Turístico da Escócia.

GOODEY, Brian. 1ª Belo Horizonte SEBRAE/MG 2000

Outros

Unidade Curricular

09. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária : 36h / 54h/a

Competências Integrar e interagir saberes da área de Proteção Ambiental em situações reais e cotidianas.

Habilidades

Bases tecnológicas

72 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 181: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 180

• Avaliação de projetos interdisciplinares - estudo de casos • Integração e interação das áreas de conhecimento: Gestão de Recursos Naturais, Gestão de Recursos Hídricos, Gestão de Áreas Urbanas, Gestão de

Tratamento de Águas e Efluentes Líquidos, Gestão dos Resíduos Sólidos, Gestão da Poluição Atmosférica, Manejo e Recuperação de Áreas Degradadas, Preservação do Patrimônio Cultural

• Planejamento e execução do projeto interdisciplinar tecnológico em proteção ambiental ( a partir de visitas técnicas, visitas de campo, situações-problema etc)

• Avaliação interdisciplinar Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Proteção Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT73

Ciência tal. Os desafios da Interdisciplinaridade.

JACOBI, Pedro Roberto. 1ª São Paulo Annablume. 1999 Não

Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito.

FRIGOTTO, Gaudêncio e outros. 4ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Sim

Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa.

FAZENDA, Ivani. 6ª Campinas - SP Papirus 2000 Sim

Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos.

LUCK, Heloísa. 8a Petrópolis Vozes 1994 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Educação tecnológica: desafios e perspectivas. 2a ed.

GRINSPUN, MÍRIAN P. S. ZIPPIN (org).

2ª São Paulo Cortez 2001 Sim

Outros CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios história, formação de professores. SENAC: São Paulo, 2000.

73 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 182: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 181

MÓDULO V Unidade

Curricular O1. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Período letivo :

MÓDULO V Carga Horária : 60h / 90h/a

Competências Interpretar e aplicar os princípios e conceitos da gestão da qualidade, de acordo com a série de normas ISO 9000, para utilizar como ferramenta na implantação de sistemas integrados de gestão. Participar na elaboração de Sistemas de Gestão Integrada em organizações.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Sistemas de gerenciamento da qualidade; • Normas para gerenciamento da qualidade; • Avaliação de desempenho da qualidade; • Fases de implantação de um sistema de gerenciamento da qualidade; • Certificação e avaliação de sistemas da qualidade • Qualidade e produtividade; • Gestão da qualidade, meio ambiente e segurança: • Administração de Sistemas de Gestão Integrada. • Normas contratuais para Sistemas de Gestão Integrada. • Ferramentas gerenciais e implantação de Sistemas de Gestão Integrada.

- Análise de ciclo de vida de produtos; - Rotulagem ambiental; - Desempenho ambiental; - Responsabilidade social.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Page 183: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 182

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT74

O Método Deming de Administração. WALTON, Mary. 1ª Rio de Janeiro Marques-Saraiva 1989 Sim

Princípios da Administração Científica. TAYLOR, Frederick Wislow. 1ª São Paulo Atlas 1995

Gestão ambiental; planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação.

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de, Mello, Cláudia dos S., Cavalcanti, Yara.

1ª Rio de Janeiro Thex, 2001 Não

Aplicando 5S na gestão da qualidade total., Série Qualidade Brasil.

Equipe Grifo São Paulo Ed. Pioneira. 2000 Não

Gerenciando a qualidade total - TQM OAKLAND

Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. 1ª São Paulo Atlas 2001 Sim

Qualidade na segurança e higiene no trabalho.

PACHECO, WALDEMAR JÚNIOR. 1ª São Paulo Atlas 1997 Não

Gerenciamento Ecológico. CALLENBACH, Ernest, Fritjof Capra, Lenore Goldman, Rüdiger Lutz, Sandra Marburg.

1ª São Paulo Cultrix 1993 Sim

Gestão Ambiental: a Administração Verde.

BACKER, P. de. 1ª Rio de Janeiro Qualitymark 1995 Não

Princípios da Administração Científica. TAYLOR, Frederick Wislow. 1ª São Paulo Atlas 2000 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Gestão Ambiental na Empresa. DONAIRE, Denis. 1ª São Paulo Atlas 1995

Passaporte Verde; gerência ambiental e competitividade.

MAIMON, Dalia. 1ª Rio de Janeiro Qualytimark 1996

Total Quality Control: A gestão da qualidade total: o seu manual.

ASCHNER, Gabor S. (coord.). 1ª Rio de Janeiro CNI/DAMPI 1993

O Método Deming de Administração. WALTON, Mary. 1ª Rio de Janeiro Marques-Saraiva

Normas ABNT ISO Série 9.000 ABNT

1ª São Paulo ABNT 2000

74 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 184: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 183

Normas ABNT ISO Série 14.000 ABNT 1ª São Paulo ABNT 2000

Normas OHSAS 18.000 OHSAS

1ª São Paulo OHSAS 2000

Normas BS 8.800 BS 1ª São Paulo BS 2000 AS 8.000 AS 1ª São Paulo AS

Outros Gerenciamento da qualidade total – TQM - OAKLAND

Unidade Curricular

02. AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO V Carga Horária :

60h / 90h/a

Competências

Desenvolver programas de certificação ambiental e auditorias ambientais internas. Habilidades

Bases tecnológicas

• ISO série 14.000, ISO série 19.000, e Validação EMAS - Definições, etapas, passos operacionais, qualificações, abrangência, especificações.

• Auditoria: - Tipos, abrangência, classificação, definições, finalidade, objeto, objetivo.

• Plano de Auditoria: - Partes, cronograma, encaminhamento.

• Montagem do Plano de Auditoria. • Auditorias Ambientais Compulsórias • Certificação Ambiental.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Page 185: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 184

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT75

ISO 14001 – Passo a Passo da Implantação nas Pequenas e Médias Empresas.

MAIMON, Dália. 1ª Rio de Janeiro Qualitymark 1999 Não

Indicadores Ambientais no Brasil: aspectos ecológicos, de eficiência e distributivos. Textos para Discussão, nº 403.

MOTTA, R. S. da. 1ª Rio de Janeiro IPEA 1996 Não

Iso 14.000, um guia para as novas normas de gestão ambiental.

TIBOR, T. Feldman, I. 1ª São Paulo Futura 1996 Sim

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

NBR ISO 14.001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Especificação e Diretrizes para uso.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1ª São Paulo ABNT 1996

NBR ISO 14.004 - Sistemas de Gestão Ambiental - Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1ª São Paulo ABNT 1996

NBR ISO 14.010 - Sistemas de Gestão Ambiental - Princípios Gerais.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1ª São Paulo ABNT 1996

NBR ISO 14.011 - Diretrizes para auditoria ambiental - Procedimentos de auditoria - Auditoria de sistemas de gestão ambiental.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1ª São Paulo ABNT 1996

NBR ISO 14.012 - Diretrizes para auditoria ambiental - Critérios de qualificação para auditores ambientais.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas.

1ª São Paulo ABNT 1996

NBR ISO 19.011 – Diretrizes para auditorias de sistemas de gestão da qualidade e/ou ambiental

ABNT 1 RIO DE JANEIRO ABNT 2002

Outros 75 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 186: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 185

Unidade Curricular

03. PROCESSOS INDUSTRIAIS

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

48h / 72h/a

Competências Conhecer aspectos teóricos e práticos de processos químicos industriais. Interpretar fluxograma de processo, manuais e cronograma. Aplicar instrumentos de qualidade, produtividade e conservação e sustentabilidade ambiental na gestão de processos industriais.

Habilidades

Bases tecnológicas

• Histórico da Indústria Química no Brasil e no Mundo; • Planejamento e Controle da Produção; • Operações Unitárias; • Processos de industriais: químicos, petroquímicos, alimentícios, sucro-alcooleiro, metalúrgicos; • Tratamento de água para fins industriais; • Programas de gestão: saúde, segurança meio ambiente e qualidade; • Controle da Poluição em processos industriais.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Qualidade Industrial Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT76

Administração da Produção e Operações.

MOREIRA, Daniel A. 4ª São Paulo Pioneira 1999 Sim

76 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 187: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 186

Administração da Produção. SLACK, Niguel et.al. Revisão técnica Henrique Corrêa, Irineu Gianesi.

1ª São Paulo Atlas 1996 Não

Indústrias de Processos Químicos. SHREVE, Norris R & BRINK, Joseph A. JR.

1ª Rio de Janeiro Guanabara Dois 1977 Não

Análise Química Quantitativa, JEFFERRY, G>H.; BASSETT, J.; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.VOGEL.

5ª Ed. LTC Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Unidade Curricular

04. PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária : 36h / 54h/a

Competências Interpretar e aplicar medidas de controle de riscos ambientais existentes no trabalho e elaborar Programas de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA.

Habilidades

Bases tecnológicas

• O conceito de risco; • Tipologia de risco; • Limites de tolerância e níveis de ação; • Avaliação de riscos ambientais existentes no trabalho; • Medidas de controle de riscos ambientais existentes no trabalho; • Objetivo e campo de aplicação do PPRA; • Estrutura e desenvolvimento do PPRA; • Elaboração do documento base do PPRA.

Pré-requisitos (quando houver)

Page 188: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 187

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT77

Manual de higiene do trabalho e PPRA. SALIBA, Tuffi Messias Ed. LTR Sim

Mapa de riscos ambientais – Manual Prático

PACHECO, Gilberto Ed. LTR Não

Doenças profissionais e/ou do trabalho BELUSCI. São Paulo Ed. SENAC Não

Direito ambiental e meio ambiente no trabalho: dano, prevenção e proteção jurídica.

SÁ DA ROCHA, Júlio C. Ed. LTR Não

Apontamentos técnicos legais de segurança e medicina do trabalho.

GONÇALVES, Edwar Abreu. Ed. LTR Não

Ergonomia prática DULL, J. Ed. Edgard Blucher Ltda.

Ergonomia LAVILLE, Antoine. Ed. E.P.U.

Ergonomia – fundamentos da prática ergonômica

PIRES DO RIO, Rodrigo & PIRES, Licínia

Ed. LTR

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano Higiene do trabalho e programas de prevenção de riscos ambientais.

SALIBA, Tuffi Messias e outros. 2ª Ed. LTR

Outros Norma Reguladora nº 09 – Publicação do Ministério do Trabalho e Emprego.

77 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 189: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 188

Unidade Curricular

05. ECOEMPREENDIMENTOS

Período letivo :

MÓDULO V Carga Horária :

36h / 54h/a

Competências Elaborar Plano de Negócio e estudo de viabilidade ambiental.

Habilidades

Bases tecnológicas • Ecoempreendimento:

- Conceituação, importância, oportunidades de Ecoempreendimentos, Meios e Cenários disponíveis. • Caracterização dos Ecoempreendimentos:

- Identificação das oportunidades como alternativa profissional, aspectos mercadológicos. • Inovação tecnológica; • Propriedade intelectual; • Lei de Patentes; • Estudo de viabilidade econômico-finaceira; • Planejamento dos Ecoempreendimentos:

- Instrumentos de Pesquisa Mercadológica; - Elaboração de Plano de Negócio.

• Apresentação do Projeto de Ecoempreendimentos. Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT78

Como operar um pequeno negócio. BIVINS, Betty M. Tradução de Ana Beatriz e Priscila.

1ª Rio de Janeiro Quality-mark 1997 Não

Oficina do Empreendedor. DOLABELA, Fernando.– SP. 1ª São Paulo Cultura Editores 1999 Não

78 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 190: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 189

Associados.

Empreendedorismo: transformando idéias em negócios.

DORNELAS, José Carlos Assis. 1ª Rio de Janeiro Campus 2001 Sim

Mercados Verdes, a economia do desenvolvimento alternativo.

PANAYOTOU, T. 1ª Rio de Janeiro Nordica 1994 Sim

Abrindo com sucesso o próprio negócio: fundamento e prática para o empreendedor brasileiro.

CHÉR, Rogério. / Rogério Chér. 1ª São Paulo Maltese 1996 Não

O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.

DEGEN, Ronald. 8ª São Paulo McGraw-Hill 1989 Não

O mito do empreendedor revisado: como fazer de seu empreendimento um negócio bem-sucedido.

GERBER, Michael E. 1ª São Paulo Saraiva 1996 Não

A bíblia da pequena empresa: como iniciar com segurança sua pequena empresa e ser muito bem-sucedido.

RESMIK, Paul. 1ª São Paulo Makron Books 1990 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

O Fenômeno do Empreendedorismo criando riquezas. Revista e Ampliada.

LEITE, Emanuel. 2ª Recife Bagaço 2000

LEI Nº 9.279, DE 14 DE MAIO DE 1996.

Brasil. Senado Federal Subsecretaria de Informações

1ª Brasília Senado Federal 1996

Outros

Unidade Curricular

06. PLANEJAMENTO AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária :

48h / 72h/a

Competências Analisar e planejar ações sócio-ambientais.

Page 191: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 190

Habilidades

Bases tecnológicas

• Planejamento ambiental: - Conceitos e elementos do planejamento; - Formas de planejamento; - Dificuldades encontradas no desenvolvimento do planejamento; - Gerenciamento de projetos; - Requisitos legais aplicados ao planejamento; - Definição de estruturas de responsabilidade; - Conscientização e competências em relação ao meio ambiente; - Formas de execução; - Definição de programas para alcançar objetivos e metas; - Avaliação no planejamento. - Estratégias ecológicas ao planejamento organizacional; - Análise de projetos, programas – Estudo de Casos.

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT79

Qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços.

JURAN, J. M. A. 1ª São Paulo Pioneira 1992 Sim

Mudando o rumo, uma perspectiva empresarial global sobre

SCHMIDHEINY, S. 1ª Rio de Janeiro Fundação Getúlio Vargas 1992 Não

79 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 192: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 191

Desenvolvimento e Meio Ambiente.

Para Além da interdependência, uma relação entre a economia mundial e a ecologia da terra.

MACNEILL, J. WINSEMIUS, P. YAKUSHIJI, T.:..

1ª Rio de Janeiro Jorge Zahar 1992 Não

Para administrar a organização pública.

GRAHAM, Cole Blease & HAYS W. Steven. (Tradução) FREITAS Britta.

Rio de janeiro Jorge Zarhar Ed. 1994. Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Análise de Projetos de Sistemas. VASCONCELOS, Augusto de. 1ª Rio de Janeiro Livros Técnicos e Científicos

1975

Desenvolvimento organizacional. BENNIS, Warren G. 1ª São Paulo Edgard Blucher Ltda 1972

Passaporte Verde, gestão ambiental e competitividade.

MAINON, D. 1ª Rio de Janeiro Qualitymark 1996

Teoria geral dos sistemas. BERTALANFFI, L. Von. 1ª Petrópolis - RJ Vozes 1970 Outros GRAHAM, Cole Blease & HAYS W. Steven. Para administrar a organização pública. (Tradução) FREITAS Britta. Rio de janeiro: Jorge Zarhar Ed., 1994.

Unidade Curricular

07. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE QUALIDADE AMBIENTAL

Período letivo :

MÓDULO IV Carga Horária : 36h / 48h/a

Competências Integrar e interagir saberes da área de Qualidade Ambiental em situações reais e cotidianas.

Habilidades

- Obstáculos da interdisciplinaridade – epstemológicos, institucionais, culturais e financeiros

- Integração e interação das áreas de conhecimento: Sistema Integrado de Gestão, Auditoria e Certificação Ambiental, Processos Industriais, Programas de Prevenção de Riscos Ambientais, Ecoempreendimentos, Planejamento Ambiental.

- Planejamento e execução do projeto interdisciplinar tecnológico em qualidade industrial ambiental – a partir de visitas técnicas, visitas de campo, situações-problema etc.

Page 193: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 192

- Avaliação interdisciplinar Bases tecnológicas

Pré-requisitos (quando houver)

Terminalidade/Certificação

Agente de Qualidade Industrial Ambiental

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT80

Ciência tal. Os desafios da Interdisciplinaridade.

JACOBI, Pedro Roberto. 1ª São Paulo Annablume. 1999 Não

Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito.

FRIGOTTO, Gaudêncio e outros. 4ª Petrópolis - RJ Vozes 2000 Sim

Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa.

FAZENDA, Ivani. 6ª Campinas - SP Papirus 2000 Sim

Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos.

LUCK, Heloísa. 8a Petrópolis Vozes 1994 Não

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios história, formação de professores. SENAC: São Paulo, 2000. Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

80 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 194: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 193

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

Page 195: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 194

5.2.5.2.2 – Organização Curricular por Conteúdo Caso a Organização Curricular do Curso Autorizado seja organizada por competências ou de forma híbrida, preencha a seguinte tabela.

Unidade Curricular

Período letivo :

Carga Horária :

Objetivos

Ementas

Pré-requisitos

Bibliografia Básica (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano LT81

Bibliografia Complementar (títulos , periódicos, etc.)

Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano

Outros

Exclusivo do MEC – Análise Técnica .

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

81 LT - Livro Texto? Sim/Não

Page 196: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

5.2.6. Outros itens do projeto pedagógico 5.2.6.1. Forma de acesso ao curso

• Disponibilizar à Comissão Avaliadora os editais dos processos seletivos dos anos de funcionamento do curso como autorizado, bem como respectivos manuais do candidato.

• Descrever, resumidamente, a proposta de edital do processo seletivo e do manual do candidato para o curso pós-reconhecimento.

Os requisitos de acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental seguirão a regulamentação presente na Organização Didática do CEFET-PE, conforme a Seção VI Art. 19º, 20º, 21º, 22º, 23º, 24º, 25º, como exposto abaixo:

SEÇÃO VI Da Educação Superior

Art.19º- A Educação Superior ministrado pelo CEFET-PE será destinada à formação pedagógica de docentes das disciplinas do currículo de Educação Profissional e da Educação Básica, destinadas a egressos do Ensino Médio e de tecnólogos, obedecidas as Diretrizes Curriculares Nacionais. Art. 20º – A admissão aos cursos de nível Superior do CEFET-PE poderá ser feita mediante:

a) exame vestibular aberto aos candidatos egressos do Ensino Médio e/ou Técnico; b) Ingresso extra vestibular, conforme previsto em Lei.

§ 1º - O exame vestibular aos cursos tecnológicos será regulamentado em edital, baixado pela Direção do CEFET-PE. § 2º - Poderá inscrever-se no processo de Ingresso Extra Processo Vestibular:

a) Diplomado em Curso Tecnológico ou de outra Graduação reconhecido pelo CNE de qualquer IES; conforme a Lei 7165/ 83 , seu Decreto Regulamentador e as Resoluções CFE nº 05/ 79 e 01/ 94;

b) Estudante desvinculado de Curso Tecnológico ou de Formação de Professores do CEFET- PE antes de concluir qualquer de suas habilitações, que pretenda reintegração ao mesmo curso num período de até cinco (5) anos após o desvinculamento;

c) Estudante vinculado a um Curso Tecnológico ou de Formação de Professores reconhecido, de outra IES, que pretenda transferência externa para o mesmo curso , na forma da Lei 9394/ 96 no seu art. 49 e Portaria CES nº 975/ 92. § 3º É vedada a TRANSFERÊNCIA INTERNA de um curso para outro tendo o aluno ingressado no CEFET-PE, através de Concurso Vestibular ou quaisquer outras formas de acesso

Art. 21º - São condições mínimas, para Ingresso Extra Processo Seletivo Vestibular:

I - Média geral não inferior a seis (6), sendo média aritmética de todas as médias

finais de disciplinas cursadas no CEFETPE ou em outras IES; II - Possibilidade de conclusão do curso pretendido dentro do prazo máximo

estabelecido pelo CEFET-PE;.

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III - O número máximo de semestres para conclusão do curso será obtido pelo dobro

(2X) de semestres estipulados para integralização mínima do curso pretendido. Art. 22º - O reconhecimento e a creditação de disciplinas já cursadas far-se-ão à vista da equivalência do seu conteúdo e duração com as correspondentes disciplinas do curso pretendido no CEFET-PE. Art. 23º - O número de vagas oferecidas para o Ingresso Extra Processo Seletivo Vestibular será definido semestralmente pela Direção da Sede ou Unidade Descentralizada, juntamente com a Comissão de Coordenação do Processo Seletivo Extra Vestibular. § 1º - A Comissão de Coordenação do Processo Seletivo Extra Vestibular será composta do coordenador, de um pedagogo designado pela DEN, de um professor da área específica e de um professor da área de formação geral; § 2º - As vagas para os cursos tecnológicos modulares, desde que não haja seqüência entre os módulos, poderão ser oferecidas semestralmente de acordo com as vagas ociosas que venham a surgir. Art. 24º - As vagas serão preenchidas de acordo com a seguinte ordem de prioridade:

I - Diplomados em Curso Tecnológico ou de Graduação, nos termos do Inciso I do Art. 2º;

II - Alunos que pretendam a reintegração, nos termos do Inciso II do Art. 2º; III -Alunos de outra IES candidatos a transferência externa, nos termos do Inciso III do Art. 2º. § 1º - Dentro de cada categoria a classificação será feita até o respectivo limite de vagas oferecidas pela ordem decrescente do coeficiente de classificação do candidato; § 2º - Para cada candidato, o coeficiente de classificação será definido por:

ONDE: C = Coeficiente de classificação D = Número de disciplinas cursadas com aprovação P = Número de períodos utilizados cursando disciplinas MG = Média aritmética final de todas as disciplinas cursadas ME = Média das disciplinas com equivalência § 3º - Em caso de empate será dada a preferência ao candidato que tenha apresentado disciplinas com equivalência, permanecendo o empate aquele que tenha computado o maior número delas, ainda se mantendo o mesmo, o desempate será pela maior média de equivalência. Art. 25º - Somente serão analisados os processos que derem entrada, com a documentação completa exigida para a inscrição, dentro do prazo estabelecido pelo CEFET-PE.

I - O período para as inscrições, as vagas disponíveis e a documentação

necessária e publicação dos resultados será de trinta (30) dias antes da matrícula; II - A documentação necessária para a inscrição para o Ingresso Extra Processo

Seletivo Vestibular é a seguinte:

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a) Diploma ou certificado de conclusão do curso, histórico escolar e certidão de

nascimento ou casamento (todos com cópia autenticada), para candidatos portadores de diploma;

b) Requerimento junto ao SAI, para os que solicitarem reintegração; c) Declaração de vínculo com outra IES , histórico escolar e certidão de

nascimento ou casamento (todos com cópia autenticada), para candidatos à transferência.

III - O tempo máximo para a realização das inscrições e publicação dos resultados

será de quinze (15) dias a contar do início das mesmas. § 1º - O período de matrícula será determinado no calendário escolar do CEFET-PE. Obedecendo ao período normal de matrícula do curso pretendido. § 2º - Para a matrícula será exigida a apresentação da Carteira de Identidade, Título de Eleitor e último comprovante de votação e Certificado de Reservista; § 3º - Para a matrícula por transferência será exigida também a Guia de Transferência (com cópia autenticada); § 4º - Se o candidato não estiver vinculado ao curso por ocasião do período normal de matrícula determinado após o deferimento do seu processo, este perderá seu efeito. § 5º - A Direção do CEFET-PE regulamentará os procedimentos para o exame de seleção dos candidatos a esse nível de ensino.

Atendido Satisfatoriamente

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente. A instituição apresentou a proposta do edital de vestibular.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 198

5.2.6.2. Práticas pedagógicas

• Detalhar a forma como cada unidade curricular foi desenvolvida, indicando atividades tais como: seminários, visitas técnicas, práticas e ensaios de laboratórios e outros.

Serão desenvolvidas projetos interdisciplinares, através da escolha de um objeto temático relacionado à competência geral do módulo. As diversas unidades curriculares terão as següintes práticas pedafgógicas: MÓDULO I – EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1. POLÍTICAS PÚBLICAS SÓCIO-AMBIENTAIS Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos construirão a fundamentação científica para

realizar análises de Políticas Públicas Sócio-ambientais; • Palestras e mesas redondas com a participação de políticos, sindicalistas e técnicos; • Oficinas de Arte Educação; • Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas teóricas com atividades práticas, para analise e interpretação dos dados de campo e elaboração de

estudo de caso.

2. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Metodologia: • Apresentação e discussão de vídeos e textos sobre o processo de construção do conhecimento científico. • Problematização das etapas de construção de um projeto de pesquisa, a partir de: leitura de texto sobre o

tema; discussão em grupo; elaboração de fichas de leituras, resumos e resenhas. • Acompanhamento e orientação da construção do anteprojeto de pesquisa. 3. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os conhecimentos

científicos e tecnológicos necessários ao desenvolvimento de matrizes de problemas e potencialidades ambientais;

• Aulas teóricas com atividades práticas, para elaborar e construir matrizes de Educação Ambiental; • Realização de oficinas de educação ambiental. 4. RELAÇOES HUMANAS NO TRABALHO Metodologia: • Aulas teóricas dialogadas com a participação ativa do aluno na construção do conhecimento; • Aulas práticas para o desenvolvimento de técnicas de sensibilização; • Simulação de situações do cotidiano; • Dramatização de situações; • Resolução de situações problemas; • Dinâmicas de grupo. 5. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os conhecimentos

científicos; • Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas teóricas com atividades práticas, para realização de estudo de caso, analise e interpretação dos

dados de campo; • Aulas teóricas com atividades práticas, para elaboração de artigo científico. 6. FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os conhecimentos

científicos e tecnológicos necessários para realizar estudos sobre ecologia; • Aulas teóricas com atividades práticas, para coletar, analisar, criticar e avaliar informações, estudos e

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projetos existentes sobre os diferentes ecossistemas e principais impactos ambientais em nível local e global;

• Simulação teórico-prática para elaboração de estudos com análise crítica, sobre os diferentes ecossistemas e principais impactos ambientais em nível local e global.

7. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Metodologia: • Aulas teóricas. • Visitas técnicas. • Estudos de Caso • Relatórios Técnicos de Visitas • Seminários • Palestras Temáticas com especialistas. 8. DIDÁTICA APLICADA Metodologia: • Reflexão teórico-prática do mundo profissional do aluno a partir de leituras de textos, vídeos, discussões

do cotidiano, contextualização e problematização da realidade. • 9. EXPRESSÃO GRÁFICA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Metodologia: • Aula expositiva com recursos visuais, leitura e discussão de textos sobre o que é um projeto visual e a sua

função de comunicar as idéias. • Aula expositiva com recursos visuais, leitura e discussão de textos sobre os elementos de mídia e

conceitos compositivos que uma peça visual tem. • Aula expositiva com recursos visuais para analisar projetos visuais que abranjam as questões ambientais. • Aulas teórico-práticas, com o uso de computadores e softwares necessários para manipular as

informações e imagens necessárias para confecção de cartazes, folders, apresentações para seminários e etc, culminando com projetos visuais executados durante as aulas.

MÓDULO II – PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, para construção dos conhecimentos dos princípios do S.G.A. • Estudos de casos sobre a aplicabilidade dos S.G.A. • Realização de oficinas para o desenvolvimento de ações estratégicas de implantação de um S.G.A. • Aulas teórico-práticas, para elaboração de um projeto piloto de S.G.A. 2. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Metodologia: • Aulas teórico-práticas, para construção dos conhecimentos científicos e tecnológicos dos programas de

Sistemas de Gestão Integrada, com participação ativa do aluno na crítica da realidade, através da realização de estudo de caso.

• Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas teóricas com atividades práticas em laboratório, para analise e interpretação dos dados de campo e

elaboração de Estudo de Caso. 3. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Metodologia: • Aulas expositivas e exercícios de fixação dos conhecimentos teóricos; • Aulas teórico-práticas, utilizando software específico de SIG. 4. IMAGENS DE SATÉLITE NO MONITORAMENTO AMBIENTAL Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os conhecimentos

tecnológicos necessários para utilizar imagens de satélite em estudos ambientais; • Aulas de campo para coletar, analisar, criticar e avaliar informações, estudos e projetos a partir de

imagens de satélite.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 200

• Aulas teórico-práticas, para tratamento e Interpretação de imagens de satélite. 5. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os conhecimentos

tecnológicos necessários para realizar estudos de gestão de recursos naturais; • Aulas de campo para coletar, analisar, criticar e avaliar informações de estudos e projetos existentes de

gestão ambiental na área de recursos naturais; • Simulação teórico-prática, da aplicação de um modelo de gestão de recursos naturais. 6. GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Metodologia: • Aulas expositivas com atividades práticas para construção dos conhecimentos científicos e tecnológicos; • Aulas de campo em Unidades de Conservação; • Palestras com profissionais da área objeto de estudo. 7. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Metodologia: • Aulas expositivas sobre temas e questões diretamente ligados a gestão de recursos hídricos, com

posterior lançamento de perguntas reflexivas. • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos analisarão e avaliarão em equipe, planos de

gerenciamento de recursos hídricos em bacias hidrográficas; • Aulas de campo para posterior análise e avaliação do que está nos planos de gerenciamento de recursos

hídricos e o que acontece na prática, através de estudo de caso em bacias hidrográficas. 8. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os temas serão abordados fazendo-se breve

retrospectiva da evolução do pensamento ecológico-econômico moderno, partindo do conceito clássico até a abordagem atual, fazendo contra-ponto com estudos de casos;

• Aulas de campo para análise da aplicabilidade da biologia da conservação, riscos e possíveis impactos existentes nas formas de gestão dos recursos naturais;

• Ensaios em laboratório. 9. ESTUDO DA PAISAGEM Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos construirão a fundamentação científica para

realizar estudos da paisagem; • Aulas de campo para percepção dos caracteres norteadores de interpretação das paisagens; • Aulas teórico-práticas, para elaboração de um quadro/tabela que exponha as condições físico-naturais,

estabelecendo relações com as ações antrópicas e as respectivas conseqüências ambientais. MÓDULO III – POLÍTICA AMBIENTAL 1. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os conhecimentos

científicos e tecnológicos necessários para realizar um diagnóstico ambiental; • Aulas de campo para coletar, analisar, criticar e avaliar informações, estudos e projetos existentes na

execução de diagnósticos ambientais; • Simulação teórico-prática, de um diagnóstico ambiental. 2. PROCESSO DE AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os conhecimentos

científicos e tecnológicos necessários para desenvolver programas de certificação ambiental e auditorias ambientais internas;

• Aulas de campo para coletar, analisar, criticar e avaliar informações, estudos e projetos existentes na execução de diagnósticos ambientais;

• Simulação, teórico-prática, de um programa de certificação ambiental e auditorias ambientais internas.

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3. INSTRUMENTOS ECONÔMICOS DE POLÍTICA AMBIENTAL Metodologia: • Aulas teórico-práticas, para a investigação, reflexão e elaboração do conhecimento e exercício do poder

crítico; • Elaboração de trabalhos práticos destinados à introduzir instrumentos econômicos apropriados de gestão

institucional para dar eficácia às políticas determinadas; • Elaboração de relatório documentando a caracterização da problemática ambiental, observadas nas

excursões didáticas ou visitas programadas. 4. FUNDAMENTOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, para a construção da fundamentação científica das analises das

políticas de relações internacionais ambientais; • Palestras e mesas redondas com a participação de políticos, sindicalistas e técnicos; • Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas teóricas com atividades práticas, para analise e interpretação dos dados de campo e elaboração de

Estudo de Caso. 5. POLÍTICA DE CONTROLE DE PRODUTOS Metodologia: • Aulas teórico-práticas, para a investigação, reflexão e elaboração do conhecimento e exercício do poder

crítico; • Elaboração de trabalhos práticos destinados a avaliar as políticas de controle de produtos do setor

público e privado como instrumentos apropriados de gestão institucional; • Elaboração de Relatório documentando a caracterização da problemática ambiental, observadas nas

excursões didáticas ou visitas programadas. 6. GESTÃO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, para construção dos conhecimentos científicos e tecnológicos

necessários à utilização dos instrumentos de comunicação. • Aulas teórico-prática, para planejamento de um evento na área ambiental. • Execução do evento ambiental planejado. 7. GESTÃO DE MERCADOS Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, para o embasamento do composto de marketing e das variáveis

do mercado; • Aulas de campo para análise crítica de casos práticos de planos mercadológicos de serviços; • Aulas, teórico-práticas, para desenvolvimento de planos de marketing adequados ao equilíbrio entre o

Homem e o Meio Ambiente. 8. ECOEMPREENDIMENTOS Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, para o embasamento do Planejamento dos Ecoempreendimentos; • Aulas de campo para análise crítica de casos práticos de Planos Negócios; • Aulas teórico-práticas, para desenvolvimento de Plano de Negócio e estudo de viabilidade ambiental. 9. GESTÃO DE ÁREAS URBANAS Metodologia: • Aulas teórico-práticas para fundamentação de conhecimentos científicos e tecnológicos baseados em

princípios de sustentabilidade ambiental em áreas urbanas e em requisitos de gestão ambiental urbana. • Aulas de campo para contextualização de casos concretos. MÓDULO IV – CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1. SANEAMENTO AMBIENTAL Metodologia: • Aulas teórico-práticas, para a investigação, reflexão e elaboração do conhecimento e exercício do poder

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 202

crítico; • Análises laboratoriais; • Elaboração de trabalhos práticos destinados à interpretação de parâmetros qualitativos e quantitativos da

qualidade ambiental, reconhecimento da problemática e soluções pertinentes aos resíduos sólidos domésticos, industriais e de saúde, desde sua geração até sua disposição e tratamento;

• Elaboração de trabalhos práticos destinados a realização de processos de tratamento de resíduos e efluentes;

• Elaboração de Relatório para documentação das observadas realizadas nas excursões didáticas ou visitas programadas.

2. PATRIMÔNIO CULTURAL Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, para investigação dos conceitos básicos e científicos que

fundamentam o patrimônio cultural; • Estudo de caso – viabilizar as oportunidades aproveitando as condições particulares de cada sítio

histórico ou monumento. • Relatório com análise crítica de atividades de conservação ambiental do patrimônio cultural,

desenvolvidas por organizações governamentais ou não. 3. ANÁLISES GEO-AMBIENTAIS Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos construirão a fundamentação científica para

realizar analises geo-ambientais; • Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas teóricas com atividades práticas em laboratório, para analise e interpretação dos dados de campo e

elaboração de análises geo-ambientais aplicados na conservação e sustentabilidade ambiental. 4. IMPACTO AMBIENTAL Metodologia: • Aulas teóricas em ambiente multidisciplinar, nas quais os alunos investigarão em equipe os

conhecimentos tecnológicos necessários para realizar estudos de impactos ambientais; • Aulas de campo para coletar, analisar, criticar e avaliar informações, estudos e projetos existentes na

elaboração de EIA/RIMA; • Simulação, teórico-prática, da elaboração de um EIA/RIMA. 5. GESTÃO DE PROCESSOS QUÍMICOS Metodologia: • Aulas teóricas; • Visitas técnicas; • Estudos de Caso; • Relatórios Técnicos de Visitas; • Seminários; • Palestras Temáticas com especialistas. 6. PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os conhecimentos

científicos e tecnológicos necessários para analisar e planejar ações sócio-ambientais; • Aulas de campo para coletar, analisar, criticar e avaliar informações, estudos e projetos de investimentos

existentes; • Simulação, teórico-prática, com estudo de caso para análise de projetos e investimentos ambientais. 7. ECOLOGIA APLICADA Metodologia:

• Aulas teóricas com atividades práticas, para investigação reflexão e analise crítica sobre a ecologia aplicada;

• Aulas teórico-práticas para elaboração de um roteiro de trabalho escolar inserindo a dimensão ambiental no currículo;

• Relatório com analise das atividades pedagógicas desenvolvidas.

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8. GESTÃO DAS TECNOLOGIAS LIMPAS E RECICLAGEM Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas para construção dos conhecimentos tecnológicos relacionados às

tecnologias limpas e sistemas de reciclagem; • Palestras e mesas redondas com a participação de técnicos; • Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas, teórico-práticas, para análise de dados e elaboração de projetos gerenciais de tecnologias limpas e

sistemas de reciclagem, visando a inovação tecnológica. MÓDULO V – PESQUISA AMBIENTAL 1. METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA

Metodologia: • Leitura e discussão de textos referentes a: método de coletas de dados; análise e sistematização de

dados. • Atividades práticas de elaboração do projeto de pesquisa ambiental aplicada. 2. ESTATÍSTICA APLICADA

Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos construirão a fundamentação científica para

aplicar a Estatística; • Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas teóricas com atividades práticas, para analise e interpretação dos dados e aplicação nas pesquisas

individuais.

3. PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA AMBIENTAL Metodologia: • Identificação de experiências e pesquisas ambientais desenvolvidas – ou em fase de construção – em

organizações e/ou comunidades diversas; • Socialização de experiências em pesquisas ambientais. • Análise das pesquisas apresentadas; • Redação de relatório. 4. ORIENTAÇÃO DA PESQUISA Metodologia: • Orientação metodológica da pesquisa ambiental.

Curso autorizado

• Detalhar a forma como cada unidade curricular vai ser desenvolvida, indicando atividades tais como: seminários, visitas técnicas, práticas e ensaios de laboratórios e outros.

Serão desenvolvidos projetos interdisciplinares, através da escolha de um objeto temático relacionado à competência geral do módulo. Em cada módulo haverá uma unidade curricular responsável por coordenar esses projetos interdisciplinares. As diversas unidades curriculares terão as seguintes práticas pedagógicas: MÓDULO I – BÁSICO 1. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Metodologia: • Apresentação e discussão de vídeos e textos sobre o processo de construção do conhecimento

científico. • Problematização das etapas de construção de um projeto de pesquisa, a partir de: leitura de

texto sobre o tema; discussão em grupo; elaboração de fichas de leituras, resumos e resenhas.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 204

• Acompanhamento e orientação da construção do anteprojeto de pesquisa. 2. RELAÇOES INTERPESSOAIS-SÓCIO-AMBIENTAIS Metodologia: • Aulas teóricas dialogadas com a participação ativa do aluno na construção do conhecimento; • Aulas práticas para o desenvolvimento de técnicas de sensibilização; • Simulação de situações do cotidiano; • Dramatização de situações; • Resolução de situações problemas; • Dinâmicas de grupo 3. QUÍMICA AMBIENTAL Metodologia: • Aulas teórico-práticas, para a investigação físico química; • Elaboração de trabalhos práticos destinados a avaliar as políticas de controle de produtos do

setor público e privado como instrumentos apropriados de gestão institucional; • Elaboração de Relatório documentando a caracterização da problemática ambiental,

observadas nas excursões didáticas ou visitas programadas. • Práticas de laboratórios para analíses químicas de substratos do meio. . 4. ESTATÍSTICA APLICADA

Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos construirão a fundamentação

científica para aplicar a Estatística; • Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas teóricas com atividades práticas, para analise e interpretação dos dados e aplicação nas

pesquisas individuais 5. ESTUDOS DA ECOLOGIA REGIONAL Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os

conhecimentos científicos e tecnológicos necessários para realizar estudos sobre ecologia; • Aulas teóricas com atividades práticas, para coletar, analisar, criticar e avaliar informações,

estudos e projetos existentes sobre os diferentes ecossistemas e principais impactos ambientais em nível local e global;

• Simulação teórico-prática para elaboração de estudos com análise crítica, sobre os diferentes ecossistemas e principais impactos ambientais em nível regional.

• Conhecer os ecossistemas regionais e sua interação com a comunidade local.

6. FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA Metodologia:

• Aulas expositivas. Pesquisas bibliográficas e de campo. • Coleta de materiais para classificação geológica; • Análises laboratoriais

7. SENSORIAMENTO REMOTO APLICADOS A GESTÃO AMBIENTAL Metodologia: • Aulas teóricas. • Visitas técnicas. • Atividades de campo 8. EXPRESSÃO GRÁFICA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Metodologia:

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 205

• Aula expositiva com recursos visuais, leitura e discussão de textos sobre o que é um projeto visual e a sua função de comunicar as idéias.

• Aula expositiva com recursos visuais, leitura e discussão de textos sobre os elementos de mídia e conceitos compositivos que uma peça visual tem.

• Aula expositiva com recursos visuais para analisar projetos visuais que abranjam as questões ambientais.

Aulas teórico-práticas, com o uso de computadores e softwares necessários para manipular as informações e imagens necessárias para confecção de cartazes, folders, apresentações para seminários e etc, culminando com projetos visuais executados durante as aulas. MÓDULO II – EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1. ESTRATÉGIAS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Metodologia: • Aula expositiva com recursos visuais, leitura e discussão de textos; • Oficinas de Educação Ambiental; • Aulas de campo para coleta de dados; • Estudo de casos; • Aulas teóricas com atividades práticas, para analise e interpretação dos dados de campo. 2. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os

conhecimentos científicos; • Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas teóricas com atividades práticas, para realização de estudo de caso, analise e

interpretação dos dados de campo; • Aulas teóricas com atividades práticas, para elaboração de artigo científico. 3. COMUNICAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL Metodologia: • Aula expositiva com recursos visuais, leitura e discussão de textos sobre o que é um projeto

visual e a sua função de comunicar as idéias. • Aula expositiva com recursos visuais, leitura e discussão de textos sobre os elementos de mídia

e conceitos compositivos que uma peça visual tem. • Aula expositiva com recursos visuais para analisar projetos visuais que abranjam as questões

ambientais. • Aulas teórico-práticas, com o uso de computadores e softwares necessários para manipular as

informações e imagens necessárias para confecção de cartazes, folders, apresentações para seminários e etc, culminando com projetos visuais executados durante as aulas.

4. PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS EM MEIO-AMBIENTE Metodologia:

• Aulas teóricos-práticas em espaços diversificados utilizando-se de recursos diversos encontrados no meio-ambiente.

• Dinâmicas de grupo, dramatizações e debates sobre o meio ambiente. • Intervenções em comunidades e organizações diversas.

5. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Metodologia:

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 206

• Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os temas serão abordados fazendo-se breve retrospectiva da evolução do pensamento ecológico-econômico moderno, partindo do conceito clássico até a abordagem atual, fazendo contra-ponto com estudos de casos;

• Aulas de campo para análise da aplicabilidade da biologia da conservação, riscos e possíveis impactos existentes nas formas de gestão dos recursos naturais;

• Ensaios em laboratório. 6. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Metodologia: • Aulas expositivas e exercícios acadêmicos dos conhecimentos teóricos; • Aulas teórico-práticas, utilizando software específico de SIG. 8. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA AMBIENTAL • Elaboração de projeto interdisciplinar com foco na área de atuação da certificação do módulo • Aulas expositivas, trabalhos individuais e em equipe. • Dinâmicas de grupo. • Estudo de caso • Visitas de campo e visitas técnicas. MÓDULO III– POLÍTICA AMBIENTAL 1. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Metodologia: • Aulas teóricas. • Visitas técnicas. • Estudos de Caso • Relatórios Técnicos de Visitas • Seminários • Palestras Temáticas com especialistas. 2. ASPECTOS DA ECONOMIA AMBIENTAL

Metodologia: • Aulas teóricas • Atividades práticas em sala Palestras Temáticas com especialistas. 3. POLÍTICAS PÚBLICAS SÓCIO AMBIENTAIS Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos construirão a fundamentação

científica para realizar análises de Políticas Públicas Sócio-ambientais; • Palestras e mesas redondas com a participação de políticos, sindicalistas e técnicos; • Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas teórico-práticas para analise e interpretação dos dados de campo e elaboração de estudo

de caso. 4. INSTRUMENTOS DA GESTÃO AMBIENTAL Metodologia: • Aulas expositivas com visitas a empresas publicas e privadas de diferentes áreas de atuação

para verificação das atividades e instrumentos destas utilizadas no seu gerenciamento ambiental

• Estudos de Caso • Relatórios Técnicos de Visitas

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 207

5. AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS. Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os

conhecimentos científicos e tecnológicos necessários para realizar um diagnóstico ambiental; • Aulas de campo para coletar, analisar, criticar e avaliar informações, estudos e projetos

existentes na execução de diagnósticos ambientais; • Simulação teórico-prática, de um diagnóstico ambiental . 6. ADMINISTRAÇÃO E MARKETING APLICADOS AO MEIO AMBIENTE Metodologia: • Aulas teóricas. • Visitas técnicas. • Estudos de Caso • Palestras Temáticas com especialistas. 7.GESTÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO. Metodologia: • Aulas expositivas com atividades práticas para construção dos conhecimentos científicos e

tecnológicos; • Aulas de campo em Unidades de Conservação; • Palestras com profissionais da área objeto de estudo 8. PROJETO INTERDISCIPLINAR POLÍTICA DE AMBIENTAL • Aulas expositivas, trabalhos individuais e em equipe. • Dinâmicas de grupo. • Estudo de caso • Visitas de campo e visitas técnicas. • Elaboração de projeto interdisciplinar com foco na área de atuação da certificação do módulo MÓDULO IV – PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os

conhecimentos tecnológicos necessários para realizar estudos de gestão de recursos naturais. • Aulas de campo para coletar, analisar, criticar e avaliar informações de estudos e projetos

existentes de gestão ambiental na área de recursos naturais; • Simulação teórico-prática da aplicação de um modelo de gestão de recursos naturais. 2. GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS Metodologia: • Aulas expositivas sobre temas e questões diretamente ligados a gestão de recursos hídricos,

com posterior lançamento de perguntas reflexivas. • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos analisarão e avaliarão em equipe

planos de gerenciamento de recursos hídricos em bacias hidrográficas; • Aulas de campo para posterior análise e avaliação do que está nos planos de gerenciamento de

recursos hídricos e o que acontece na prática, através de estudo de caso em bacias hidrográficas.

3. GESTÃO DE ÁREAS URBANAS Metodologia:

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Aulas teórico-práticas para fundamentação de conhecimentos científicos e tecnológicos baseados em princípios de sustentabilidade ambiental em áreas urbanas e em requisitos de gestão ambiental urbana.

Aulas de campo para contextualização de casos concretos. 4. GESTÃO E TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES LÍQUIDOS. Metodologia:

• Aulas expositiva, estudos dirigidos e pesquisas bibliográficas e de campos. • Visitas às estações de tratamento de água e esgoto e ás indústrias.

5. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas para construção dos conhecimentos tecnológicos

relacionados a geração, armazenamento, tratamento e destino final dos resíduos sólidos; • Palestras e mesas redondas com a participação de técnicos; • Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas teórico-práticas para análise de dados e elaboração de projetos gerenciais de resíduos

sólidos visando a inovação tecnológica. 6. CONTROLE DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Metodologia:

• Aulas expositiva, estudos dirigidos e pesquisas bibliográficas e de campos • Uso de equipamentos de medição, práticas laboratoriais para analíses de situações. • Visitas às indústrias –tratamento e controle de efluentes e resíduos.

7. MANEJO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADAS. Metodologia: • Aulas teóricas, leitura e interpretação de texto. • Estudos de casos • Pesquisas bibliográficas • Estudo do meio . • Construção de modelos para recuperação de áreas degradadas previamente selecionadas. 8. PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, para investigação dos conceitos básicos e científicos que

fundamentam o patrimônio cultural; • Estudo de caso – viabilizar as oportunidades aproveitando as condições particulares de cada

sítio histórico ou monumento. • Visitas a sítios e ambientes históricos 8. PROJETO INTERDISCIPLINAR PROTEÇÃO AMBIENTAL • Aulas expositivas, trabalhos individuais e em equipe. • Dinâmicas de grupo. • Estudo de caso • Visitas de campo e visitas técnicas. • Elaboração de projeto interdisciplinar com foco na área de atuação da certificação do módulo MÓDULO V – QUALIDADE INDUSTRIAL AMBIENTAL 1. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Metodologia:

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 209

• Aulas teórico-práticas para construção dos conhecimentos científicos e tecnológicos dos programas de Sistemas de Gestão Integrada, com participação ativa do aluno na crítica da realidade, através da realização de estudo de caso.

• Aulas de campo para coleta de dados; • Aulas teóricas com atividades práticas em laboratório, para analise e interpretação dos dados de

campo e elaboração de Estudo de Caso. 2. AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL • Aulas teóricas com atividades práticas, nas quais os alunos investigarão em equipe os

conhecimentos científicos e tecnológicos necessários para desenvolver programas de certificação ambiental e auditorias ambientais internas;

• Aulas de campo para coletar, analisar, criticar e avaliar informações, estudos e projetos existentes na execução de diagnósticos ambientais;

• Simulação, teórico-prática, de um programa de certificação ambiental e auditorias ambientais internas.

3. PROCESSOS INDUSTRIAIS Metodologia: • Aulas expositiva, estudos dirigidos e pesquisas bibliográficas e de campo • Aulas laboratoriais – analíse de equipamentos e processos. • Visitas às indústrias – analíse da produção; • Atividades de campo • Palestras temáticas com especialistas. 6. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Metodologia: • Aulas teóricas e praticas em laboratório. • Apresentação de semináros • Estudos de caso 6. ECOEMPREENDIMENTOS Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, para o embasamento do Planejamento dos

Ecoempreendimentos; • Aulas de campo para análise crítica de casos práticos de Planos Negócios; • Aulas teórico-práticas, para desenvolvimento de Plano de Negócio e estudo de viabilidade

ambiental. 6. PLANEJAMENTO AMBIENTAL • Metodologia: • Aulas teóricas com atividades práticas, para o embasamento do Planejamento Ambiental; • Aulas de campo para análise crítica de casos práticos; . 7. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE QUALIDADE INDUSTRIAL AMBIENTAL • Aulas expositivas, trabalhos individuais e em equipe. • Dinâmicas de grupo. • Estudo de caso • Visitas de campo e visitas técnicas. • Elaboração de projeto interdisciplinar com foco na área de atuação da certificação do módulo

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 210

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) – conforme regulamento próprio.

Curso Pós-Reconhecimento

• Analisar sua compatibilidade com o perfil profissional de conclusão, objetivos e organização curricular.

Atendido Satisfatoriamente. Exclusivo do MEC – Análise Técnica .

Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

5.2.6.3. Flexibilidade Curricular

• Indicar os dispositivos de aceleração de estudos, percursos de formação alternativos, disciplinas/módulos optativos, certificações parciais e outros.

Percursos de formação:

Os módulos poderão ser cursados de forma autônoma, desde que seja atendido ao perfil profissional definido nos módulos anteriores, mediante aproveitamento de competências profissionais ou equivalência de estudos.

Conforme a organização didática do CEFET-PE, estará aprovado nos cursos do Ensino Superior de Tecnologia, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas disciplinas e obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) em cada unidade curricular que componham a organização curricular do módulo. Não serão oferecidos estudos de recuperação aos alunos do Ensino Superior (Tecnólogos ou Graduação), apenas exames finais.

Será considerado aprovado, após os exames finais, o aluno cuja média aritmética final seja igual ou superior a 6,0 (seis), conforme expressa na equação abaixo: MF =MUs+NF >6,0 2 MF = Média Final MUs = Média Aritmética das Unidades NF = Nota Final

A matrícula será por módulo e o aluno terá direito a prosseguir seus estudos ficando em dependência em até 3 (três) unidades curriculares pertencentes a um módulo específico.

O aluno que ficar com mais de três disciplinas em dependência não poderá prosseguir seus estudos, devendo matricular-se somente nas disciplinas em dependência. As dependências deverão ser cursadas em horário inverso, salvo nos casos em que forem cursadas apenas estas. O aluno deverá, obrigatoriamente, matricular-se na(s) disciplina(s) em dependência, no período letivo subseqüente, desde que seja oferecido pelo CEFETPE.

Em relação ao Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental, como os módulos são independentes, com certificação parcial específica, os alunos em dependência em unidades curriculares de módulos anteriores, poderão matricular-se no módulo seguinte. Critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências profissionais anteriormente desenvolvidas:

As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso e seguirão a normatização da atual Organização Curricular do CEFET-PE.

Abaixo estão os principais artigos: CAPÍCULO VIII

Do Aproveitamento De Estudos Equivalentes

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 211

Art.61º- O aproveitamento de estudos para efeito de isenção será facultada ao aluno de todos os níveis e modalidades de ensino oferecidos pelo CEFETPE. Art.62º- Para efeito de isenção no curso técnico o CEFET-PE poderá aproveitar as disciplinas de caráter profissionalizante cursadas na parte diversificada do ensino médio até o limite de 25% do total da carga horária mínima desse nível de ensino. Art.63º - Poderão requerer equivalência de estudos anteriores os alunos matriculados no CEFETPE que tenham cursado disciplinas nesta ou em outra instituição, oficialmente reconhecida, desde que tenham aprovação, carga horária e conteúdos compatíveis com as correspondentes as disciplinas pretendidas. § Único – Só podem ser considerados, para o aproveitamento de estudos equivalentes aqueles que tenham sido computados em cursos do mesmo nível de ensino. Art.64º – O reconhecimento e o credito da disciplina já cursada far-se-ão a vista da equivalência de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) do seu conteúdo e carga horária total, com as correspondentes disciplinas pretendidas no CEFETPE. §1º - O aproveitamento dos estudos equivalentes será efetivado através da concessão de crédito as disciplinas cursadas anteriormente, com a aprovação pelos alunos, constantes no histórico escolar, sendo-lhes atribuídas às notas e conceitos correspondentes obtidos na instituição de origem. §2º Em caso de alunos que tenham efetuado trancamento de matrícula, ou solicitado reintegração a algum curso, serão válidos os estudos anteriormente realizados, nos termos desta Organização Didática. §3º- O pedido de isenção será feito através de requerimento no prazo estipulado pelo Calendário Escolar, tendo anexo o histórico escolar original ou cópia autenticada, no qual deverá constar a aprovação do aluno e a nota mínima de aprovação do estabelecimento de origem, bem como o programa da(s) disciplina(s) a ser(em) isenta(s). §4º - Caberá à Coordenação dos Cursos e Áreas, através de seus professores, a análise e parecer sobre a compatibilidade da carga horária e conteúdos anteriormente estudados, homologados pelo Corpo Pedagógico do CEFETPE, quanto ao aproveitamento de estudos equivalentes pleiteados pelo requerente. §5º- O conhecimento adquirido fora do ambiente escolar, inclusive no trabalho poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificado para prosseguimento ou conclusão de estudos sendo instituída uma comissão pela Direção do CEFET-PE para esse fim.

As competências profissionais adquiridas no trabalho serão reconhecidas através da avaliação individual do aluno. O aluno interessado deverá solicitar mediante requerimento protocolado ao Diretor Geral do CEFET-PE. Para cada solicitação específica será criada uma Comissão formada por dois professores especialistas na área do curso e um pedagogo, os quais elaborarão os critérios de avaliação de acordo com o Perfil Profissional do Curso. Diploma e Certificados Expedidos

O curso está estruturado em cinco módulos: Educação Ambiental, Proteção Ambiental, Política Ambiental, Conservação e Desenvolvimento Sustentável e Pesquisa Ambiental. Cada módulo certifica uma qualificação profissional. Os módulos são compostos por unidades curriculares que certificam uma competência profissional.

Ao aluno que adquirir todas as competências específicas definidas pelas unidades curriculares de um módulo, será conferido o Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico correspondente.

No Certificado de Qualificação Profissional, emitido pelo CEFET-PE, constará o Histórico Escolar com a competência profissional certificada, definida no perfil de conclusão do respectivo módulo, além das unidades curriculares com suas respectivas cargas horárias, notas/conceitos e freqüências obtidos pelos alunos, seguindo a normatização da Organização Didática do CEFET-PE.

Abaixo se relacionam os Certificados com seus respectivos títulos: • MÓDULO I – Educação Ambiental CHT: 486 h/a / 324 h/r

Agente de Educação Ambiental – Emissão de Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em Educação Ambiental.

• MÓDULO II – Proteção Ambiental CHT: 486 h/a / 324 h/r Agente de Proteção Ambiental – Emissão de Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em

Proteção Ambiental.

Page 213: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 212

• MÓDULO III – Política Ambiental CHT: 486 h/a / 324 h/r Agente de Política Ambiental – Emissão de Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em Política Ambiental. • MÓDULO IV – Conservação e Desenvolvimento Sustentável CHT: 486 h/a / 324 h/r Agente de Conservação e Desenvolvimento Sustentável – Emissão de Certificado de Qualificação

Profissional de Nível Tecnológico em Conservação e Desenvolvimento Sustentável. • MÓDULO V – Pesquisa Ambiental CHT: 486 h/a / 324 h/r Agente de Pesquisa Ambiental – Emissão de Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em

Pesquisa Ambiental. Ao final do curso será emitido pelo CEFET-PE o Diploma de Tecnólogo em Sistema de Gestão

Ambiental com carga-horária total de 1620 h/r que corresponde a 2430 h/a (c/ 40 min), ao aluno que tenha concluído com aprovação os módulos referentes à organização curricular do curso. No Diploma constará as Certificações de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico e o Histórico Escolar com as competências profissionais certificadas, definidas no perfil de conclusão dos respectivos módulos, além das unidades curriculares com suas respectivas cargas horárias, notas/conceitos e freqüências obtidos pelos alunos, seguindo a normatização da Organização Didática do CEFET-PE.

Curso Autorizado Percursos de formação:

Os módulos poderão ser cursados de forma autônoma, desde que seja atendido ao perfil profissional definido nos módulos anteriores, mediante aproveitamento de competências profissionais ou equivalência de estudos.

Conforme a organização didática do CEFET-PE, estará aprovado nos cursos do Ensino Superior de Tecnologia, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas disciplinas e obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) em cada unidade curricular que componham a organização curricular do módulo. Não serão oferecidos estudos de recuperação aos alunos do Ensino Superior (Tecnólogos ou Graduação), apenas exames finais.

Será considerado aprovado, após os exames finais, o aluno cuja média aritmética final seja igual ou superior a 6,0 (seis), conforme expressa na equação abaixo: MF =MUs+NF >6,0 2 MF = Média Final MUs = Média Aritmética das Unidades NF = Nota Final

A matrícula será por módulo e o aluno terá direito a prosseguir seus estudos ficando em dependência em até 3 (três) unidades curriculares pertencentes a um módulo específico.

O aluno que ficar com mais de três disciplinas em dependência não poderá prosseguir seus estudos, devendo matricular-se somente nas disciplinas em dependência. As dependências deverão ser cursadas em horário inverso, salvo nos casos em que forem cursadas apenas estas. O aluno deverá, obrigatoriamente, matricular-se na(s) disciplina(s) em dependência, no período letivo subseqüente, desde que seja oferecido pelo CEFETPE.

Em relação ao Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental, como os módulos são independentes, com certificação parcial específica, os alunos em dependência em unidades curriculares de módulos anteriores, poderão matricular-se no módulo seguinte. Critérios de aproveitamento e procedimentos de avaliação de competências profissionais anteriormente desenvolvidas:

As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso e seguirão a normatização da atual Organização Curricular do CEFET-PE.

Abaixo estão os principais artigos: CAPÍCULO VIII

Do Aproveitamento De Estudos Equivalentes Art.61º- O aproveitamento de estudos para efeito de isenção será facultada ao aluno de todos os níveis e modalidades de ensino oferecidos pelo CEFETPE.

Page 214: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 213

Art.62º- Para efeito de isenção no curso técnico o CEFET-PE poderá aproveitar as disciplinas de caráter profissionalizante cursadas na parte diversificada do ensino médio até o limite de 25% do total da carga horária mínima desse nível de ensino. Art.63º - Poderão requerer equivalência de estudos anteriores os alunos matriculados no CEFETPE que tenham cursado disciplinas nesta ou em outra instituição, oficialmente reconhecida, desde que tenham aprovação, carga horária e conteúdos compatíveis com as correspondentes as disciplinas pretendidas. § Único – Só podem ser considerados, para o aproveitamento de estudos equivalentes aqueles que tenham sido computados em cursos do mesmo nível de ensino. Art.64º – O reconhecimento e o credito da disciplina já cursada far-se-ão a vista da equivalência de, no mínimo, 60% (sessenta por cento) do seu conteúdo e carga horária total, com as correspondentes disciplinas pretendidas no CEFETPE. §1º - O aproveitamento dos estudos equivalentes será efetivado através da concessão de crédito as disciplinas cursadas anteriormente, com a aprovação pelos alunos, constantes no histórico escolar, sendo-lhes atribuídas às notas e conceitos correspondentes obtidos na instituição de origem. §2º Em caso de alunos que tenham efetuado trancamento de matrícula, ou solicitado reintegração a algum curso, serão válidos os estudos anteriormente realizados, nos termos desta Organização Didática. §3º- O pedido de isenção será feito através de requerimento no prazo estipulado pelo Calendário Escolar, tendo anexo o histórico escolar original ou cópia autenticada, no qual deverá constar a aprovação do aluno e a nota mínima de aprovação do estabelecimento de origem, bem como o programa da(s) disciplina(s) a ser(em) isenta(s). §4º - Caberá à Coordenação dos Cursos e Áreas, através de seus professores, a análise e parecer sobre a compatibilidade da carga horária e conteúdos anteriormente estudados, homologados pelo Corpo Pedagógico do CEFETPE, quanto ao aproveitamento de estudos equivalentes pleiteados pelo requerente. §5º- O conhecimento adquirido fora do ambiente escolar, inclusive no trabalho poderá ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificado para prosseguimento ou conclusão de estudos sendo instituída uma comissão pela Direção do CEFET-PE para esse fim.

As competências profissionais adquiridas no trabalho serão reconhecidas através da avaliação individual do aluno. O aluno interessado deverá solicitar mediante requerimento protocolado ao Diretor Geral do CEFET-PE. Para cada solicitação específica será criada uma Comissão formada por dois professores especialistas na área do curso e um pedagogo, os quais elaborarão os critérios de avaliação de acordo com o Perfil Profissional do Curso. Diploma e Certificados Expedidos

O curso está estruturado em cinco módulos (Básico, Educação Ambiental, Política Ambiental, Proteção Ambiental, Qualidade Ambiental) mais o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). O módulo Básico é um módulo de fundamentação, sem certificação. Os demais módulos são compostos por unidades curriculares que certificam uma competência profissional.

Ao aluno que adquirir todas as competências específicas definidas pelas unidades curriculares de um módulo certificável, será conferido o Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico correspondente.

No Certificado de Qualificação Profissional, emitido pelo CEFET-PE, constará o Histórico Escolar com a competência profissional certificada, definida no perfil de conclusão do respectivo módulo, além das unidades curriculares com suas respectivas cargas horárias, notas/conceitos e freqüências obtidos pelos alunos, seguindo a normatização da Organização Didática do CEFET-PE.

Abaixo se relacionam os módulos com seus respectivos certificados de qualificação profissional:

• MÓDULO I – Básico CHT: 336 h (504 h/a) – sem certificação de qualificação profissional • MÓDULO II – Educação Ambiental CHT: 348h (522 h/a)

Agente de Educação Ambiental – Emissão de Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em Educação Ambiental.

• MÓDULO III – Política Ambiental CHT: 348h (522 h/a) Agente de Política Ambiental – Emissão de Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em Política Ambiental.

Page 215: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 214

• MÓDULO III – Proteção Ambiental CHT: 348h (522 h/a) Agente de Proteção Ambiental – Emissão de Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico em

Proteção Ambiental. • MÓDULO IV – Qualidade Ambiental CHT: 324 h (486 h/a) Agente de Qualidade Ambiental – Emissão de Certificado de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico

em Qualidade Ambiental. • Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) CHT: 300h

Ao final do curso será emitido pelo CEFET-PE o Diploma de Tecnólogo em Sistema de Gestão Ambiental com carga-horária total das Unidades Curriculares de 1704h + 300h referente ao TCC, perfazendo uma carga-horária total de 2004 h, ao aluno que tenha concluído com aprovação os módulos referentes à organização curricular do curso. No Diploma constará as Certificações de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico e o Histórico Escolar com as competências profissionais certificadas, definidas no perfil de conclusão dos respectivos módulos, além das unidades curriculares com suas respectivas cargas horárias, notas e freqüências obtidos pelos alunos, e o resultado final do TCC, seguindo a normatização da Organização Didática do CEFET-PE.

Curso Pós-Reconhecimento Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 5.2.6.4. Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem

• Detalhar o(s) método(s) de avaliação, para cada unidade curricular, do processo ensino-aprendizagem adotado(s) pela Instituição conforme regimento/estatuto e organização das normas didáticas.

• Disponibilizar os arquivos das avaliações realizadas.

Avaliação da aprendizagem do módulo: Será realizada através do desenvolvimento de projetos interdisciplinares envolvendo as diversas unidades curriculares do módulo, nos quais os alunos apresentam relatório único para avaliação pelos diversos professores.

Detalhamento dos métodos de avaliação por unidade curricular: MÓDULO I – EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1. POLÍTICAS PÚBLICAS SÓCIO-AMBIENTAIS Avaliação da aprendizagem: Será composta pela observação da participação do aluno na construção da fundamentação científica para a realização das análises de Políticas Públicas Sócio-ambientais, além da participação na coleta, análise e interpretação dos dados de campo, para elaboração de Estudo de Caso e apresentação dos resultados através da redação de Relatório Técnico-científico com análises de Políticas Públicas Sócio-ambientais, demonstrando domínio deste tipo de publicação, como também demonstrando articulação entre a teoria trabalhada e as experiências realizadas em campo. 2. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Avaliação da aprendizagem: Elaboração, em grupo, de um anteprojeto de pesquisa ambiental, contemplando as fases de: temática, problematização, justificativa e metodologia.

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3. EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da apresentação de projetos e/ou programas em Educação Ambiental com identificação, analise e interpretação dos problemas e potencialidades sócio-ambientais, de uma organização. 4. RELAÇOES HUMANAS NO TRABALHO Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da apresentação de projetos e/ou programas em Educação Ambiental com identificação, analise e interpretação dos problemas e potencialidades sócio-ambientais, de uma organização. 5. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Avaliação da aprendizagem: Será composta pela observação da participação do aluno na construção da fundamentação científica sobre a relação desenvolvimento e meio ambiente, através da apresentação oral e escrita do conteúdo e inserção no debate para análise crítica, além da participação na coleta, analise e interpretação dos dados de campo, para elaboração de Estudo de Caso e apresentação dos resultados através da redação de Artigo Científico, demonstrando domínio deste tipo de redação acadêmica, como também demonstrando articulação entre a teoria trabalhada e a experiência realizada em campo. 6. FUNDAMENTOS DE ECOLOGIA Avaliação da aprendizagem: Será observado o desempenho dos participantes nas diferentes etapas do curso. As respostas aos objetivos propostos e a incorporação de novos conceitos e procedimentos a respeito da Ecologia deverão permitir a modificação de seus perfis de entrada. Serão realizados trabalhos teórico-práticos pelo aluno, de análise crítica dos diferentes ecossistemas e principais impactos ambientais em nível local e global, apresentados através de seminários. 7. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Os educandos serão avaliados pela participação na discussão dos temas abordados, bem como pelos resultados obtidos na elaboração de trabalhos individuais e/ou em grupo. 8. DIDÁTICA APLICADA Avaliação da aprendizagem: Apresentar, em grupo, proposta de um programa pedagógico na área Ambiental, através de planejamento escrito e material pedagógico a ser utilizado no programa, dando ênfase a uma abordagem interdisciplinar. 9. EXPRESSÃO GRÁFICA NA EDUCAÇÃO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da orientação teórico-prática na confecção de cartazes, folders, edição de imagens e apresentações para seminários, através da elaboração de projetos visuais de educação ambiental. MÓDULO II – PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada durante as aulas com observação contínua da superação das diferentes etapas e através do desenvolvimento de modelos de gerenciamento aplicados a uma dada realidade, demonstrando a apreensão dos conceitos. 2. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO Avaliação da aprendizagem: Aplicar-se-á diversos questionários para serem utilizados como estudo dirigido e avaliador do processo de ensino-aprendizagem, fazendo uso dele em sala de aula e em trabalhos de equipe. Sintetizar as diversas ferramentas gerenciais, para otimização dos Sistemas de Gestão Integrada, através de exposição oral e elaborar Estudo de Caso e apresentar os resultados através da redação de Relatório técnico-científico. 3. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Avaliação da aprendizagem: Individual ou em grupo, a partir de atividades relacionadas ao tema abordado e elaboração e apresentação ao final da disciplina de um pequeno projeto desenvolvido em ambiente de SIG.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 216

4. IMAGENS DE SATÉLITE NO MONITORAMENTO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada através de trabalho teórico-prático apresentado pelo aluno, em forma de Relatório técnico-científico, com aplicação das imagens de satélite em planos de monitoramento ambiental. 5. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Avaliação da aprendizagem: Será realizada através de trabalho teórico-prático apresentado pelo aluno, em forma de relatório técnico-científico, com aplicação de um modelo de gestão de recursos naturais. 6. GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Avaliação da aprendizagem: Será realizada através de trabalhos desenvolvidos, ao longo da disciplina, dentro e fora do ambiente de aula. Seminário de fechamento da disciplina, desenvolvido a partir de uma pesquisa de campo, além do envolvimento com os temas discutidos em sala. 7. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Avaliação da aprendizagem: Individual ou em grupo em todas as aulas a partir de atividades relacionadas ao tema abordado e elaboração/simulação e apresentação ao final da disciplina de um pequeno plano de gerenciamento de recursos hídricos em bacias hidrográficas pernambucanas. 8. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da demonstração da apreensão dos conceitos trabalhados, nas análises dos riscos e possíveis impactos quanto à forma de conservação dos recursos naturais em estudos de casos. 9. ESTUDO DA PAISAGEM Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da orientação no desenvolvimento de sínteses de fundamentação teórica, relatórios de observação de campo e a elaboração de um quadro/tabela com no mínimo cinco ações antrópicas, tanto para áreas rurais como urbanas, com as respectivas conseqüências para a biodiversidade. MÓDULO III – POLÍTICA AMBIENTAL 1. DIAGNÓSTICO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada através de trabalho teórico-prático apresentado pelo aluno, com cadastro, analise e diagnostico de uma área natural para preservação ambiental, sob forma de relatório técnico-científico. 2. PROCESSO DE AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada através de trabalho teórico-prático apresentado sob forma de relatório técnico-científico, visando desenvolver programas de certificação ambiental e auditorias ambientais internas. 3. INSTRUMENTOS ECONÔMICOS DE POLÍTICA AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Serão considerados no processo avaliativo, a participação efetiva nas atividades desenvolvidas, observando-se a articulação teórico-prática, coerência, crítica e criatividade do aluno na elaboração de trabalhos práticos destinados a introduzir instrumentos econômicos apropriados de gestão institucional e de relatórios documentais das excursões didáticas ou visitas programadas. 4. FUNDAMENTOS DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Avaliação da aprendizagem: Será composta pela observação da participação do aluno na construção da fundamentação científica para a realização das analises das políticas de relações internacionais ambientais, além da participação na coleta, analise e interpretação dos dados de campo, para elaboração de Estudo de Caso e apresentação dos resultados sob forma de relatório técnico-científico.

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5. POLÍTICA DE CONTROLE DE PRODUTOS Avaliação da aprendizagem: Serão considerados, no processo avaliativo, a participação efetiva nas atividades desenvolvidas, observando-se a articulação teórico-prática, coerência, crítica e criatividade do aluno na elaboração de trabalhos práticos destinados a avaliar as políticas de controle de produtos e de relatórios documentais das excursões didáticas ou visitas programadas. 6. GESTÃO DE SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da orientação teórico-prática no planejamento e execução de um evento na área ambiental. 7. GESTÃO DE MERCADOS Avaliação da aprendizagem: Serão consideradas as participações em atividades desenvolvidas em sala. Relacionamento entre o teórico e o prático, associado à coerência crítica e criativa do aluno. Os projetos mercadológicos serão analisados quanto à adequação a uma realidade encontrado em ambiente degradado ou em situação de risco. 8. ECOEMPREENDIMENTOS Avaliação da aprendizagem: Serão consideradas as participações em atividades desenvolvidas em sala. Relacionamento entre o teórico e o prático, associado à coerência crítica e criativa do aluno. Os Planos de Negócios serão analisados quanto à viabilidade ambiental. 9. GESTÃO DE ÁREAS URBANAS Avaliação da aprendizagem: A avaliação será realizada individualmente, através de questionários, seminários e simulações e em grupo de no máximo 5 componentes, através de produção coletiva com apresentação oral e de painéis, relatando o estudo de um modelo de gestão ambiental aplicado à uma organização pública atuante em área urbana e comparando com os requisitos das normas ambientais ISO 14001. MÓDULO IV – CONSERVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 1. SANEAMENTO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Serão considerados, no processo avaliativo, a participação efetiva nas atividades desenvolvidas, observando-se a articulação teórico-prática, coerência, crítica e criatividade do aluno na elaboração de trabalhos práticos destinados a interpretar parâmetros qualitativos e quantitativos da qualidade ambiental, e de relatório para reconhecimento da problemática e soluções pertinentes aos resíduos sólidos domésticos, industriais e de saúde, desde sua geração até sua disposição e tratamento, como também, na elaboração de trabalhos práticos destinados a realização de processos de tratamento de resíduos e efluentes. 2. PATRIMÔNIO CULTURAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da orientação teórico-prática na elaboração de estudos com analises sobre a conservação ambiental do patrimônio cultural. 3. ANÁLISES GEO-AMBIENTAIS Avaliação da aprendizagem: Será composta pela observação da participação do aluno na construção da fundamentação científica para a realização das analises geo-ambientais, além da participação na coleta, analise e interpretação dos dados de campo, para elaboração de análises geo-ambientais aplicadas na conservação e sustentabilidade ambiental. 4. IMPACTO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da aplicação do EIA/RIMA nas atividades de gestão ambiental, trabalhadas nas simulações. 5. GESTÃO DE PROCESSOS QUÍMICOS Avaliação da aprendizagem: Os educandos serão avaliados pela participação na discussão dos temas abordados, bem como pelos

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resultados obtidos nas análises e na elaboração de trabalhos individuais e/ou em grupo, apresentados sob forma de relatório técnico-científico. 6. PLANEJAMENTO E ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da orientação teórico-prática na elaboração de um planejamento ambiental, numa perspectiva dos investimentos ambientais. 7. ECOLOGIA APLICADA Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da aplicação dos conhecimentos adquiridos num roteiro de trabalho escolar, o qual deverá estar inserido nas técnicas inerentes da Ecopedagogia na construção de matrizes com dados coletados nas pesquisas pedagógicas. 8. GESTÃO DAS TECNOLOGIAS LIMPAS E RECICLAGEM Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da orientação teórico-prática, na elaboração dos projetos gerenciais de tecnologias limpas e sistemas de reciclagem, visando à inovação tecnológica. MÓDULO V – PESQUISA AMBIENTAL 1. METODOLOGIA DA PESQUISA APLICADA

Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da elaboração de um projeto de pesquisa ambiental, seguindo as normas e orientações técnico-científicas. 2. ESTATÍSTICA APLICADA

Avaliação da aprendizagem: Será composta pela observação da participação do aluno na construção da fundamentação científica para aplicar a Estatística, além da participação na coleta, analise e interpretação dos dados de campo e aplicação nas pesquisas individuais. 3. PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE PESQUISA AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Elaborar, individualmente, relatório – contendo duas páginas – sobre processos de pesquisa ambiental de cada temática apresentada na disciplina, destacando discussão geral, relação com o projeto de pesquisa em desenvolvimento e apreciação crítica. 4. ORIENTAÇÃO DA PESQUISA Avaliação da aprendizagem: Será realizada através do acompanhamento do aluno na elaboração individual do projeto de pesquisa ambiental, coleta, análise e interpretação de dados de campo, além da redação final da monografia e apresentação oral dos resultados da pesquisa. Avaliação do processo ensino-aprendizagem adotados pela Instituição:

Seguem a normatização da atual Organização Didática do CEFET-PE. Abaixo estão os principais artigos:

CAPÍTULO X Da Avaliação Escolar

Art. 67º – A avaliação escolar será feita por competência, em cada disciplina, realizada através de atividades de pesquisas, exercícios escritos e orais, testes, aulas práticas. Construção de relatórios, estudos de casos. Relato de experiências, produção de textos, execução de projetos, monografias, dentre outros que sejam definidos nos planos de ensino de cada disciplina. Art. 68º – O resultado da avaliação escolar de cada período letivo deverá expressar o grau de desempenho acadêmico dos alunos, no desenvolvimento das competências de cada componente curricular, quantificada em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando até a primeira casa decimal

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§1º. Os resultados das avaliações serão editados da seguinte forma: a) Os cursos estruturados em séries ou períodos serão divididos em dois ou quatro bimestres,

de acordo com a periodicidade de cada curso (semestral ou anual), como resultado final será utilizada a média aritmética das notas registradas em cada um dos bimestres;

b) os cursos estruturados por módulo, deverão registrar apenas uma nota, na conclusão de cada módulo, devendo o professor aplicar quantos instrumentos sejam necessários ao processo de avaliação, sendo, no mínimo, duas verificações por disciplina, a cada período letivo, o primeiro exercício escolar após a execução de 50% do conteúdo ministrado e a outro, na conclusão do programa.

§ 2° Será permitida a segunda chamada a cada verificação requerida dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas, desde que fique comprovado ter havido motivo de força maior;

a) Serviço Militar; b) Falecimento de parente de primeiro grau; c) Licença gestação ( atestado referendado pelo Médico do CEFET-PE); d) Doença infecto-contagiosa (atestado médico referendado pelo médico do CEFET-PE); e) Internamento hospitalar (atestado médico referendado pelo médico do CEFET-PE);

§ 3º Os casos omissos de força maior ficam ao critério da Direção da Escola. §4º A Secretaria de Registros Escolares do CEFETPE emitirá, no final de cada período letivo, um boletim escolar, informando aos alunos as notas obtidas em cada disciplina

SEÇÃO I Da Aprovação

Art. 69º – Estará aprovado nos cursos da Educação Profissional e do Ensino Superior, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas disciplinas e obtiver média nas unidades igual ou superior a 6,0( seis) em cada disciplina que componham a matriz curricular do curso. Art. 71º – O aluno que obtiver média inferior a 6,0(seis) na unidade, terá direito aos estudos de recuperação. § 1º – Aos alunos do Ensino Superior (Tecnólogos ou Graduação) não serão oferecidos estudos de recuperação, apenas exames finais. § 2º - Para ter direito ao exame final, o aluno deverá ter participado de todo o processo de avaliação

SEÇÃO III

Dos Exames Finais Art.74º- Ao final do período letivo o aluno que não conseguir aprovação na(s) disciplina(s) terá direito a submeter-se aos exames finais. § Único- O período destinado à realização dos exames finais não será computada para efeito de carga horária da disciplina nem na contagem dos dias letivos e deverá constar no calendário escolar. Art.75º- Será considerado aprovado, após os exames finais, o aluno cuja média aritmética final seja igual ou superior a 6,0 (seis), conforme expressa na equação abaixo: MF =MUs+NF >6,0 2 MF = Média Final MUs = Média Aritmética das Unidades NF = Nota Final § 1º - O aluno que, após os exames finais, não conseguir aprovação ficará em dependência na disciplina. § 2º - O aluno terá direito a prosseguir seus estudos ficando em dependência em até 3 (três) disciplinas. § 3º - O aluno que ficar com mais de três disciplinas em dependência não poderá prosseguir seus estudos, devendo matricular-se somente nas disciplinas em dependência §4º - As dependências deverão ser cursadas em horário inverso, salvo nos casos em que forem cursadas apenas estas. § 5º - O aluno, enquadrado no parágrafo anterior, deverá obrigatoriamente, matricular-se na(s)

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disciplina(s) em dependência, no período letivo subseqüente, desde que seja oferecido pelo CEFETPE. Em relação ao Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental, como os módulos

são independentes, com certificação parcial específica, os alunos em dependência em unidades curriculares de módulos anteriores, poderão matricular-se no módulo seguinte.

SEÇÃO IV

Da Revisão de Provas e Retificação de Notas Art. 76º – Ao aluno será dado o direito de requerer revisão de instrumentos de avaliação escritos, em até 48(quarenta e oito) horas, após a divulgação do resultado pelo professor. § 1º - Para a efetivação da revisão o aluno deverá anexar ao requerimento padrão, existente no Serviço de Informação Acadêmica – SIA, os originais dos instrumentos de avaliação escritos, exceto em casos que o professor retenha o referido instrumento § 2º - A revisão será feita pelo professor da turma e, caso a nota seja mantida, o aluno poderá solicitar em igual período uma nova revisão, que caberá a três professores habilitados na área de estudo e indicados pela respectiva Coordenação do Curso. § 3º- Permanecerá a nota estabelecida após cada revisão, que não poderá ser inferior a anterior.

Avaliação das atividades do módulo: Será realizada através de reunião conjunta entre professores e alunos e registrada mediante Ata e assinatura de todos os presentes.

Curso Autorizadp Avaliação da aprendizagem do módulo: Será realizada através do desenvolvimento de projetos interdisciplinares envolvendo as diversas unidades curriculares do módulo, nos quais os alunos apresentam relatório único para avaliação pelos diversos professores.

Detalhamento dos métodos de avaliação por unidade curricular: MÓDULO I – BÁSICO 1. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTIFICA Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da análise da elaboração, por parte de cada aluno, de um anteprojeto de pesquisa ambiental, contemplando as fases de: temática, problematização, justificativa, metodologia e bibliografia. 2. RELAÇÕES INTERPESSOAIS-SÓCIO-AMBIENTAIS. Avaliação da aprendizagem. Será realizada, através da observação de vivências e análise de relatórios crítico-reflexivos, onde o aluno relacionará as relações humanas no contexto sócio-ambiental. 3. QUIMICA AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem Será realizada, através da observação de trabalhos práticos sobre as políticas de controle de produtos do setor público e privado como instrumentos apropriados de gestão institucional; e da análise de relatório documentando a caracterização da problemática ambiental, observadas nas excursões didáticas ou visitas programadas. 4. ESTATÍSTICA APLICADA

Avaliação da aprendizagem: Será composta pela observação da participação do aluno na construção da fundamentação científica para aplicar a Estatística, além da participação na coleta, analise e interpretação dos dados de campo e aplicação nas pesquisas individuais. 5. ESTUDO DA ECOLOGIA REGIONAL Será realizada, através da observação e análise do desempenho dos participantes nas diferentes etapas do curso e de seminários e trabalhos teórico-práticos de análise crítica dos diferentes ecossistemas e principais

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impactos ambientais em nível regional e global. 6. FUDAMENTOS DA GEOLOGIA

Avaliação da aprendizagem: Será realizada através de observações das análises laboratoriais e da realização de seminários. 7. SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO À GESTÃO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada através de trabalho teórico-prático apresentado pelo aluno, em forma de Relatório técnico-científico, com aplicação das imagens de satélite em planos de monitoramento ambiental. 8. EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da observação e análise de aulas ou seminários – por meio de software de apresentação – e na confecção de cartazes, folders para um projeto visual ambiental. MÓDULO II – EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1. ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da análise e interpretação crítico-reflexiva da apresentação de projetos e/ou programas que abordem problemas e potencialidades sócio-ambientais de uma comunidade ou organizações ambientais, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 2. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da observação da participação do aluno na construção da fundamentação científica sobre a relação desenvolvimento e meio ambiente, através da apresentação oral e escrita do conteúdo e inserção no debate para análise crítica, além da participação na coleta, analise e interpretação dos dados de campo, para elaboração de Estudo de Caso e apresentação dos resultados através da redação de Artigo Científico, demonstrando domínio deste tipo de redação acadêmica, como também demonstrando articulação entre a teoria trabalhada e a experiência realizada em campo, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 3. COMUNICAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da observação e análise de seminários e da realização de um evento ambiental, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 4. PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS EM MEIO AMBIENTE Avaliação da aprendizagem Será realizada, através da análise crítico-reflexiva de relatórios, oficinas, palestras e dinâmicas efetuadas pelos alunos em comunidades e organizações ambientais, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 5. SAÚDE E SANEAMENTO AMBIENTAL

Avaliação da aprendizagem Será realizada, através da observação da participação do aluno em sala de aula, da análise de relatórios de visitas técnicas e de campo, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 6. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da análise de seminários sobre análises dos riscos e possíveis impactos quanto à forma de conservação dos recursos naturais em estudos de casos, assim como, através do projeto

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interdisciplinar do módulo. 7. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da análise de exercícios e apresentação de um projeto desenvolvido em ambiente de SIG, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 8. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Será realizada, através da análise do grau de integração e interação das áreas de conhecimento trabalhadas no Módulo. MÓDULO III – POLÍTICA AMBIENTAL 1. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da análise da participação na discussão dos temas abordados, bem como pelos resultados obtidos na elaboração de trabalhos individuais e/ou em grupo, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 2. ASPECTOS DA ECONOMIA AMBIENTAL

Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da análise da participação efetiva dos alunos nas atividades desenvolvidas, observando-se a articulação teórico-prática, coerência, crítica e criatividade do aluno na elaboração de trabalhos práticos destinados a introduzir instrumentos econômicos apropriados de gestão institucional e de relatórios documentais das excursões didáticas ou visitas programadas, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 3. POLÍTICAS PÚBLICAS SÓCIO-AMBIENTAIS Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da observação da participação do aluno na construção da fundamentação científica para a realização das análises de Políticas Públicas Sócio-ambientais, além da participação na coleta, análise e interpretação dos dados de campo, para elaboração de Estudo de Caso e de um relatório com análises de Políticas Públicas Sócio-ambientais, como também demonstrando articulação entre a teoria trabalhada e as experiências realizadas em campo. Por fim, através do projeto interdisciplinar do módulo. 4. INSTRUMENTOS DA GESTÃO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da observação contínua da superação das diferentes etapas e através do desenvolvimento de modelos de gerenciamento aplicados a uma dada realidade, demonstrando a apreensão dos conceitos, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 5. AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da análise de trabalho teórico-prático apresentado pelo aluno, com cadastro, análise e diagnóstico de uma área natural para preservação ambiental, sob forma de relatório técnico-científico, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 6. ADMINISTRAÇÃO E MARKETING APLICADOS Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da análise das participações dos alunos em atividades desenvolvidas em sala, de forma crítica e criativa, assim como, através da análise de projetos mercadológicos quanto à adequação dos mesmos a uma realidade encontrada em ambiente degradado ou em situação de risco, e, por fim, através do projeto interdisciplinar do módulo. 7. GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da análise de trabalhos desenvolvidos, ao longo da disciplina, dentro e fora do ambiente de aula, como seminário desenvolvido a partir de uma pesquisa de campo, além do envolvimento com os temas discutidos em sala, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo.

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8. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE POLÍTICA AMBIENTAL Será realizada, através da análise do grau de integração e interação das áreas de conhecimento trabalhadas no Módulo. MÓDULO IV – PROTEÇÃO AMBIENTAL 1. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da análise de trabalho teórico-prático apresentado pelo aluno, em forma de relatório técnico-científico, com aplicação de um modelo de gestão de recursos naturais, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 2. GESTÃO DE RECURSOS HIDRICOS Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da observação de atividades relacionadas ao tema abordado e análise da elaboração/simulação e apresentação de um plano de gerenciamento de recursos hídricos em bacias hidrográficas pernambucanas, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 3. GESTÃO DE ÁREAS URBANAS Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da análise de questionários, seminários, simulações, painéis – individuais e/ou em grupo –, relatando o estudo de um modelo de gestão ambiental aplicado à uma organização pública atuante em área urbana e comparando com os requisitos das normas ambientais ISO 14001, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 4. GESTÃO E TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES LÍQUIDOS Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da observação da participação efetiva do aluno nas atividades desenvolvidas, levando-se em conta a articulação teórico-prática, coerência, crítica e criatividade na elaboração de trabalhos práticos destinados a interpretar parâmetros qualitativos e quantitativos da qualidade ambiental, e da análise de relatório para reconhecimento da problemática e soluções pertinentes aos resíduos sólidos domésticos, industriais e de saúde, desde sua geração até sua disposição e tratamento, como também, na elaboração de trabalhos práticos destinados a realização de processos de tratamento de resíduos e efluentes, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 5. GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da análise da elaboração dos projetos de sistemas integrados de resíduos sólidos, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 6. GESTÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Será realizada, através da análise de seminários e relatórios de visitas técnicas e de campo, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 7. MANEJO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Será realizada, através da análise de seminários e relatórios de visitas técnicas e de campo, ,assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 8. PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada através da orientação teórico-prática na elaboração de estudos com análises sobre a conservação ambiental do patrimônio cultural, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 9. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE PROTEÇÃO AMBIENTAL Será realizada, através da análise do grau de integração e interação das áreas de conhecimento trabalhadas no Módulo. MÓDULO V – QUALIDADE AMBIENTAL

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1. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da análise de questionários, estudos dirigidos, exposição oral e de Estudo de Caso e de Relatório dos alunos sobre diversas ferramentas gerenciais para otimização dos Sistemas de Gestão Integrada, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 2. AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da análise de um relatório técnico-científico, visando desenvolver programas de certificação ambiental e auditorias ambientais internas, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 3. PROCESSOS INDUSTRIAIS Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da observação da participação dos alunos na discussão dos temas abordados, bem como da verificação dos resultados obtidos nas análises e na elaboração de relatórios individuais e coletivos, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 4. PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da análise de questionários utilizados como estudo dirigido, em trabalhos de equipe, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 5. ECOEMPREENDIMENTOS Avaliação da aprendizagem: Será realizada, através da observação da participação dos alunos em atividades desenvolvidas em sala, e da análise de planos de negócios, baseado em critérios de coerência crítica e criativa, relação teoria-prãtica, além da viabilidade ambiental, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 6. PLANEJAMENTO AMBIENTAL Será realizada, através da observação da participação dos alunos em atividades desenvolvidas em sala e análise de relatório de visitas técnicas e de campo, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. 7. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE QUALIDADE AMBIENTAL Será realizada, através da observação da participação dos alunos em atividades desenvolvidas em sala, da análise de seminários, assim como, através do projeto interdisciplinar do módulo. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC Avaliação do processo ensino-aprendizagem adotados pela Instituição:

Seguem a normatização da atual Organização Didática do CEFET-PE. Abaixo estão os principais artigos:

CAPÍTULO X Da Avaliação Escolar

Art. 67º – A avaliação escolar será feita por competência, em cada disciplina, realizada através de atividades de pesquisas, exercícios escritos e orais, testes, aulas práticas. Construção de relatórios, estudos de casos. Relato de experiências, produção de textos, execução de projetos, monografias, dentre outros que sejam definidos nos planos de ensino de cada disciplina.

Art. 68º – O resultado da avaliação escolar de cada período letivo deverá expressar o grau de desempenho acadêmico dos alunos, no desenvolvimento das competências de cada componente curricular, quantificada em nota de 0 (zero) a 10 (dez), considerando até a primeira casa decimal

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§1º. Os resultados das avaliações serão editados da seguinte forma: c) Os cursos estruturados em séries ou períodos serão divididos em dois ou quatro bimestres, de

acordo com a periodicidade de cada curso (semestral ou anual), como resultado final será utilizada a média aritmética das notas registradas em cada um dos bimestres;

d) os cursos estruturados por módulo, deverão registrar apenas uma nota, na conclusão de cada módulo, devendo o professor aplicar quantos instrumentos sejam necessários ao processo de avaliação, sendo, no mínimo, duas verificações por disciplina, a cada período letivo, o primeiro exercício escolar após a execução de 50% do conteúdo ministrado e a outro, na conclusão do programa.

§ 2° Será permitida a segunda chamada a cada verificação requerida dentro do prazo de 48 (quarenta e oito) horas, desde que fique comprovado ter havido motivo de força maior;

f) Serviço Militar; g) Falecimento de parente de primeiro grau; h) Licença gestação ( atestado referendado pelo Médico do CEFET-PE); i) Doença infecto-contagiosa (atestado médico referendado pelo médico do CEFET-PE); j) Internamento hospitalar (atestado médico referendado pelo médico do CEFET-PE);

§ 3º Os casos omissos de força maior ficam ao critério da Direção da Escola. §4º A Secretaria de Registros Escolares do CEFETPE emitirá, no final de cada período letivo, um boletim escolar, informando aos alunos as notas obtidas em cada disciplina SEÇÃO I Da Aprovação Art. 69º – Estará aprovado nos cursos da Educação Profissional e do Ensino Superior, o aluno que tiver freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) nas disciplinas e obtiver média nas unidades igual ou superior a 6,0( seis) em cada disciplina que componham a matriz curricular do curso. Art. 71º – O aluno que obtiver média inferior a 6,0(seis) na unidade, terá direito aos estudos de recuperação. § 1º – Aos alunos do Ensino Superior (Tecnólogos ou Graduação) não serão oferecidos estudos de recuperação, apenas exames finais. § 2º - Para ter direito ao exame final, o aluno deverá ter participado de todo o processo de avaliação SEÇÃO III Dos Exames Finais Art.74º- Ao final do período letivo o aluno que não conseguir aprovação na(s) disciplina(s) terá direito a submeter-se aos exames finais. § Único- O período destinado à realização dos exames finais não será computada para efeito de carga horária da disciplina nem na contagem dos dias letivos e deverá constar no calendário escolar. Art.75º- Será considerado aprovado, após os exames finais, o aluno cuja média aritmética final seja igual ou superior a 6,0 (seis), conforme expressa na equação abaixo: MF =MUs+NF >6,0 2 MF = Média Final MUs = Média Aritmética das Unidades NF = Nota Final § 1º - O aluno que, após os exames finais, não conseguir aprovação ficará em dependência na disciplina. § 2º - O aluno terá direito a prosseguir seus estudos ficando em dependência em até 3 (três) disciplinas. § 3º - O aluno que ficar com mais de três disciplinas em dependência não poderá prosseguir seus estudos, devendo matricular-se somente nas disciplinas em dependência §4º - As dependências deverão ser cursadas em horário inverso, salvo nos casos em que forem cursadas apenas estas. § 5º - O aluno, enquadrado no parágrafo anterior, deverá obrigatoriamente, matricular-se na(s)

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disciplina(s) em dependência, no período letivo subseqüente, desde que seja oferecido pelo CEFETPE. Em relação ao Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental, como os módulos

são independentes, com certificação parcial específica, os alunos em dependência em unidades curriculares de módulos anteriores, poderão matricular-se no módulo seguinte.

SEÇÃO IV Da Revisão de Provas e Retificação de Notas Art. 76º – Ao aluno será dado o direito de requerer revisão de instrumentos de avaliação escritos, em até 48(quarenta e oito) horas, após a divulgação do resultado pelo professor. § 1º - Para a efetivação da revisão o aluno deverá anexar ao requerimento padrão, existente no Serviço de Informação Acadêmica – SIA, os originais dos instrumentos de avaliação escritos, exceto em casos que o professor retenha o referido instrumento § 2º - A revisão será feita pelo professor da turma e, caso a nota seja mantida, o aluno poderá solicitar em igual período uma nova revisão, que caberá a três professores habilitados na área de estudo e indicados pela respectiva Coordenação do Curso. § 3º- Permanecerá a nota estabelecida após cada revisão, que não poderá ser inferior a anterior.

Avaliação das atividades do módulo: Será realizada através de reunião conjunta entre professores e alunos e registrada mediante Ata e assinatura de todos os presentes.

• Analisar sua compatibilidade com o perfil profissional de conclusão, objetivos e organização curricular.

Atendido Satisfatoriamente. Exclusivo do MEC – Análise Técnica .

Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

5.2.6.5. Estágio Curricular (OPCIONAL)

• A carga horária do estágio curricular não deverá compor a carga horária mínima do curso e deve estar incluída na máxima.

• Relatar todas as informações acerca dos estágios. Informar se há estágio e se ele ocorre durante ou no final do curso; indicar a presença de coordenador de estágio e professores orientadores; informar se há relatório e defesa do mesmo e apresentar a regulamentação de estágio. (articulação teoria x prática)

Não é previsto na organização curricular.

Curso Autorizado Não é previsto na organização curricular.

Curso Pós-Reconhecimento Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

5.2.6.6. Trabalho de Conclusão de Curso –TCC. (OPCIONAL)

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• A carga horária do TCC não deverá compor a carga horária mínima do curso e deve estar incluída na máxima.

• Relatar todas as informações a cerca do Trabalho de Conclusão de Curso. (Tipo de TCC, defesa, etc)

Não é previsto na organização curricular. Curso Autorizado

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE PERNAMBUCO – CEFET-PE GERÊNCIA DE CURSOS SUPERIORES

PROPOSTA DE REGIMENTO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TTC

Objetivos e características O TCC é disciplina obrigatória dos currículos dos cursos de Tecnologia do CEFET-PE, e tem como objetivos principais: I. Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso de forma integrada

através da execução de um projeto; II. Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro das áreas de formação

específica; III. Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas; IV. Estimular o espírito empreendedor através da execução de projetos que levem ao desenvolvimento de produtos

e processos que possam ser patenteados e/ou comercializados; V. Intensificar a extensão universitária através da resolução de problemas existentes no setor produtivo e na

sociedade; VI. Estimular a construção do conhecimento coletivo. O TCC poderá ser desenvolvido individualmente ou em equipes de até 3 (três) alunos, inclusive de cursos distintos. Deve-se evitar trabalhos apenas teóricos bem como meros relatos de aspectos práticos ou de observações acumuladas. Será oferecido o TCC com 300h, com desenvolvimento após o Módulo V, podendo ser antecipado para desenvolvimento em concomitância com o 5º módulo, mediante a solicitação por escrito do aluno à coordenação do curso com justificativa que será avaliada pelo colegiado. O TCC será de dedicação exclusiva a pesquisa e elaboração do trabalho de conclusão. Os cinco módulos do curso acrescido do TCC terá a duração de três anos, porém, no caso do TCC ocorrer concomitante ao módulo V, sua defesa dará direito ao aluno terminar o curso com carga horária total de 2004h em dois anos e meio. O aluno que não defender seu trabalho no prazo máximo de quinze (30) dias após o término do semestre letivo referente ao TCC, só poderá defender no final do próximo semestre.

O aluno aprovado na defesa do TCC terá um prazo máximo de sessenta (60) dias para entregar duas (02) cópias do trabalho apresentado com as devidas correções. A colação de grau só ocorrerá após a entrega das cópias definitivas à coordenação do curso.

O Regimento está em fase de elaboração para aprovação pelo Conselho Diretor. Abaixo apresentamos a minuta da proposta: O acompanhamento dos alunos no TCC será feito por um professor orientador escolhido pelo aluno ou designado pelo professor responsável pelo TCC, observando-se sempre a vinculação entre a área de conhecimento em que será desenvolvido o projeto e a área de atuação do professor orientador. Se houver necessidade, poderá existir a figura do co-orientador, para auxiliar nos trabalhos de orientação e/ou aqueles que o orientador indicar, desde que aprovados pelo coordenador de curso. A mudança de orientador deverá ser solicitado por escrito e aprovado pelo coordenador do curso e pelo professor responsável pelo TCC. Após cada reunião de orientação deverá ser apresentado um relatório simplificado dos assuntos tratados na mesma, o qual deverá ser assinado pelo alunos e professor orientador e entregue ao professor responsável pelo TCC. O tema para o TCC deve estar inserido em um dos campos de atuação do curso do aluno, prioritariamente em sua

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modalidade e deverá ser apresentado em seminário de avaliação de propostas de TCC. A avaliação da proposta de TCC será feita por uma banca composta pelo orientador do trabalho, um professor indicado pela coordenação de curso, o professor responsável pelo TCC ou o coordenador de curso, no mínimo. As propostas de TCC serão avaliadas com base nos seguintes critérios:

a) Valor acadêmico, inovações apresentadas ou utilidade prática do projeto; b) Cronograma de execução; c) Custos, condições e materiais disponíveis.

O aluno cuja proposta não for aprovada pela banca na avaliação terão um prazo adicional de quinze (15) dias para reapresenta-lá. O cronograma de execução, incluindo a defesa, deverá ser inferior ao prazo de término do semestre letivo. A defesa do TCC será realizada em evento específico. A banca de defesa do TCC será composta por, no mínimo, o orientador do trabalho, um professor convidado (professor de outra instituição) e mais uma pessoa de área afim indicados pelo orientador. Os alunos reprovados na defesa deverão apresentar nova proposta de projeto para avaliação. O trabalho que contemplar mais de um aluno deverá ser defendido individualmente, obedecendo à competência de cada um no projeto, conforme apresentado para apreciação, no Seminário de Avaliação de Propostas de TCC. Para participar da defesa do trabalho o aluno deverá entregar três (03) cópias do trabalho final ao professor responsável pelo TCC com uma antecedência de quinze (15) dias da defesa. Os alunos reprovados na defesa deverão apresentar uma nova proposta de projeto e terão um prazo de um semestre letivo para defesa. Esta defesa não poderá acontecer antes de cumprir oitenta por cento (80%) do período letivo do semestre.

Atribuições do coordenador de curso Compete ao Coordenador de curso: a) estabelecer aos professores orientadores horários para atendimento às atividades de TCC; b) homologar o nome do professor responsável pelo TCC e também do professor orientador; c) promover a substituição do professor responsável pelo TCC, quando do impedimento deste; a) participar dos seminários de análise de propostas de TCC quando do impedimento do professor responsável pelo

TCC.

Atribuições do professor responsável pelo TCC Compete ao Professor Responsável pelo TCC: a) apoiar o Coordenador de Curso no desenvolvimento das atividades relativas ao TCC; b) promover reuniões de orientação com alunos e professores orientadores; c) realizar visitas às empresas com o objetivo de acompanhar o TCC e substituir os professores orientadores, quando

do impedimento destes; d) definir, juntamente com a Coordenação de Curso datas limites para entrega de projetos, relatórios, marcar a data de

defesa dos Trabalhos de Diplomação e divulgá-las; e) coordenar os seminários de análise de propostas de TCC e chefiar a banca de defesa dos mesmos; f) participar dos seminários de análise de propostas de TCC; g) promover a substituição do professor orientador, quando do impedimento deste; h) efetuar o lançamento das notas finais do TCC e encaminhá-las à DIRAC.

Atribuições do professor orientador Compete ao Professor Orientador: a) orientar o aluno na Elaboração da proposta do TCC bem como do trabalho final; b) acompanhar o desenvolvimento do projeto, conforme disposto no art. 4º; c) participar da banca examinadora do seminário de apresentação da proposta e da defesa do TCC; d) realizar visitas às empresas em que o aluno esteja desenvolvendo o TCC; e) participar de reuniões sobre os Trabalhos de Diplomação com a Coordenação de Curso e/ou com o Professor

Responsável pelo TCC.

Atribuições do aluno Compete ao Aluno:

a) conduzir e executar o TCC; b) redigir e defender o trabalho final;

tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de curso e Gerência de Ensino e Pesquisa.

Atribuições da Gerencia de Relações Empresariais Firmar convênios ou termos de compromissos entre o CEFETPE, empresas e alunos com o objetivo de

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 229

viabilizar o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso.

Curso Pós-Reconhecimento Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 5.2.6.7. Política de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência.

• Descrição da Política atores/segmentos envolvidos e periodicidade.

• Caso não exista esta política, apresentar Termo de Compromisso no sentido de desenvolvê-la e implantá-la.

A política engloba um programa de avaliação institucional feita por uma comissão diretamente

subordinada à DEN – Direção de Ensino, com a participação dos respectivos coordenadores dos cursos ministrados no CEFET-PE, bem como de representantes do corpo docente e discente de cada um desses cursos.

Essa avaliação poderá ser estendida às empresas que atuam nas áreas afins e alunos egressos, podendo a mesma ocorrer a cada dois anos, a contar da saída da primeira turma do curso avaliado.

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

A avaliação somente será institucional se for desenvolvida com a participação e a responsabilização dos diferentes segmentos e instâncias do CEFET-PE. Ela não é tarefa individual de grupos ou setores específicos da instituição, mas responsabilidade de toda a comunidade acadêmica, que se preocupa com a obtenção e a manutenção da qualidade da escola. Também não é um processo anárquico sem direção e planejamento. As iniciativas e a coordenação do processo cabem, em primeira instância, à Comissão de Avaliação Institucional, mas as responsabilidades são compartilhadas por todas as instâncias deliberativas e executivas em todos os níveis da administração. Por isso, para a produção das informações indispensáveis à realização da avaliação institucional é necessário o envolvimento de toda a comunidade e, em especial, de setores que centralizam e administram dimensões específicas da vida institucional. A idéia básica é utilizar, da maneira mais completa possível, as informações já disponíveis – embora dispersas – no interior da instituição, complementando-as, apenas, conforme as necessidades.

Destaca-se que as informações indispensáveis à realização da avaliação institucional são de diferentes naturezas. Uma modalidade de informações remete para a experiência pessoal de cada um na vivência institucional do CEFET-PE, a fim de identificar os graus de satisfação ou insatisfação em relação aos indicadores ou questões em avaliação. Estas informações serão coletadas através de questionários específicos por segmentos da comunidade acadêmica, com perguntas fechadas e de múltipla escolha. É claro que, se tomado como um instrumento exclusivo de apreensão das opiniões e apreciações da comunidade acadêmica sobre dimensões e indicadores em avaliação, esse instrumento pode ser considerado limitado e até reducionista. Isso porque, nesse caso, a expressão de pontos de vista, concepções e apreciações, diferentes das propostas pelo

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 230

questionário, e sua explicação e justificação poderiam ficar prejudicadas, embora tenha a vantagem de facilitar o acompanhamento objetivo de indicadores, agilizar a tabulação das respostas e favorecer a análise comparativa entre segmentos internos. É exatamente para evitar esta limitação e/ou reducionismo, que o projeto prevê a produção de relatórios de avaliação descentralizados, sob a responsabilidade de diferentes instâncias da vida acadêmica (diretorias, gerências, cursos, etc). Na produção destes relatórios, é preciso discutir as informações disponíveis e, principalmente, o seu significado para o desenvolvimento da qualidade na Instituição. Em outros termos, a explicação da realidade apresentada através das informações requer necessariamente a explicitação e o confronto de pontos de vista, concepções e apreciações existentes entre a comunidade acadêmica).

Por outro lado, além das informações produzidas através dos questionários, todos os membros da comunidade acadêmica, agregados através de diferentes instâncias da vida institucional e da hierarquia organizacional, auxiliarão na produção de informações específicas sobre o desempenho objetivo da instituição em relação às dimensões e indicadores em avaliação. Na seqüência detalhamos quais são estas informações mínimas/indispensáveis e a quem cabe a responsabilidade pelo fornecimento das mesmas, a fim de que estas possam ser organizadas e tratadas pela Comissão de Avaliação Institucional, e disponibilizadas para subsidiar a produção dos relatórios de avaliação institucional.

Ao Corpo discente

Os alunos participarão em pelo menos dois momentos na produção de informações para a avaliação institucional. Primeiro, através do preenchimento do questionário sócio-econômico durante o processo seletivo do vestibular. Estas informações permitem acompanhar o perfil dos alunos e sua evolução no tempo. Segundo, os alunos também serão convidados a responder a um questionário (modelo em anexo) sobre os níveis de satisfação com o desempenho do CEFETPE. Para responder ao questionário, será selecionada aleatoriamente uma amostra de aproximadamente dez (10) alunos por série de cada curso de graduação, o que corresponde a aproximadamente 25% do total de alunos. A aplicação dos questionários será de responsabilidade de cada coordenação de curso e, a tabulação e elaboração de planilha das respostas por curso, da Gerência de Informática. Para tal sugere-se a utilização de equipamento de “leitura óptica”. Através deste questionário é possível obter informações sobre os níveis de satisfação dos alunos com o desempenho da Instituição. Ao Corpo docente

A totalidade do corpo docente deverá responder a um questionário sobre os níveis de satisfação em relação ao desempenho do CEFETPE nas dimensões em avaliação. A aplicação do questionário (modelo em anexo) será de responsabilidade das Coordenações dos Cursos e sua tabulação e elaboração de planilha com as respostas por cursos e centros, da Gerência de Informática (sugere-se o uso da “leitura ótica”). Cada docente deverá, ainda, informar à respectiva Gerência o número de publicações (livros; capítulos de livros; artigos em periódicos internacionais, nacionais e regionais; artigos em jornais), trabalhos apresentados em eventos científicos (internacionais, nacionais e regionais) e outras atividades (palestras, cursos, mesas redondas, assessorias, etc) desenvolvidas nos dois anos imediatamente anteriores ao da realização deste levantamento. Cabe às Gerências coletar e enviar estas informações à Comissão de

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 231

Avaliação Institucional.

Ao Corpo técnico-administrativo

A totalidade do corpo técnico-administrativo deverá responder a um questionário (modelo em anexo) sobre os níveis de satisfação em relação ao desempenho do CEFETPE nas dimensões em avaliação. A aplicação do questionário será de responsabilidade das Diretorias, enquanto que a tabulação e a elaboração da planilha com as respostas, da Gerência de Informática. Cada servidor técnico-administrativo deverá ainda informar à Gerência de Recursos Humanos as atividades de aperfeiçoamento (palestras, cursos, treinamentos, assessorias, etc) desenvolvidas nos dois anos imediatamente anteriores ao da realização deste levantamento. A coleta e o envio destas informações, bem como dos níveis de formação/titulação dos servidores técnico-administrativos, é de responsabilidade da Gerência de Recursos humanos.

Não foi descrito a forma como esta avaliação ocorrerá. Favor detalhar.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . Sim ou Não Comentários:

Há plano Sim Atendido Satisfatoriamente.

Descrição do Plano Atendido Satisfatoriamente.

Atores/segmentos envolvidos

Atendido Satisfatoriamente.

Periodicidade Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica 5.2.6.8. Política de integração do ensino, P&D (Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento) e articulação com a sociedade.

• Caso não exista esta política, apresentar Termo de Compromisso no sentido de desenvolvê-la e implantá-la.

O CEFET-PE vem desenvolvendo várias ações que convergem para essas práticas por meio de

cursos ministrados em municípios carentes de orientação técnica para sua população como, por exemplo, os cursos básicos (manutenção de ar-condicionado, eletricidade predial, manutenção mecânica, entre outros), ministrados em Fernando de Noronha, bem como em outros municípios do Estado de Pernambuco.

Desde 2002, o CEFET-PE vem participando do Programa do Governo Federal – UniSol – Universidade Solidária, possuindo dois campos de atuação, um no Estado de Sergipe e outro no Estado do Rio Grande do Norte. Essas atividades são coordenadas pelo NEA – Núcleo de Edcação Ambiental e envolvem os alunos de todos os cursos técnicos e tecnológicos do CEFET-PE. O NEA coordena também o desenvolvimento de Oficinas de Reciclagem de Papel, junto a comunidade local.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 232

Em fase de aprovação pelo Ministério do Meio Ambiente, o CEFET-PE está implantando o Programa do Governo Federal - Sala Verde, que visa realizar atividades de Educação Ambiental com a comunidade interna e externa da região.

Em paralelo ou posterior ao V Módulo, será desenvolvido o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) que promoverá a realização de da inciação científica dos alunos através de pesquisas aplicadas às organizações da região e direcionadas ao desenvolvimento da educação ambiental, de proteção ambiental, de qualidade ambiental e de políticas ambientais, aplicadas a sustentabilidade, além do desenvolvimento de tecnologias limpas para a proteção e conservação ambiental, visando à inovação tecnológica.

Um professor pode orientar pesquisas de até quatro alunos, de forma individual. Os resultados da pesquisa são apresentados em forma de monografia no final do TCC e defendida em público com banca examinadora.

O aprimoramento dos processos de produção tem se apresentado como objeto de pesquisa de nossos alunos, que são realizadas em parceria com empresas regionais, visando e melhoria da qualidade de vida, através da produção mais limpa, da utilização de energias alternativas e da otimização energética.

Salientamos que no decorrer do curso realizamos várias atividades interdisciplinares, visando a integração entre o ensino, pesquisa e extensão, pois partimos de uma metodologia que trabalha o objeto de ensino através da coleta de dados em campo, realizada em atividades de extensão comunitárias, como por exemplo, oficinas de educação ambiental, com apoio de empresas, prefeituras, organizações governamentais e não governamentais. Os dados são analisados em sala de aula e apresentados os resultados em forma de relatórios técnicos e artigos científicos em congressos e revistas regionais e nacionais.

A Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação está direcionando as ações de P&D (Pesquisa Aplicada e Desenvolvimento) para Programas de Iniciação Científica, com a participação em Editais dos Órgãos de Fomento da Pesquisa regionais e nacionais, como a FACEPE, INEP, CAPES, CNPq, FINEP, outros.

Neste ano de 2004 temos 08 bolsas de iniciação científica da FACEPE (órgão estadual de fomento da pesquisa), relacionadas ao programa PIBIQ Júnior que atende às demandas do Ensino Médio.

No orçamento institucinal para 2005, o CEFET-PE já disponibilizou 10 bolsas de iniciação científica para os cursos técnicos e tecnológicos e 04 bolsas de pesquisa para projetos.

Neste segundo semestre de 2004, o CNPq aprovou nosso cadastro de Grupo de Pesquisa em três linhas: Gestão Ambiental, Metrologia e Desenvolvimento de Produtos na Área de Química. Estamos atualmente cadastrando novos grupos de pesquisa.

Como também, o CEFET-PE, a partir deste semestre de 2004, terá acesso ao Portal da CAPES, para consulta de periódicos, resumos e trabalhos integrais, vindo facilitar o trbalho dos grupos de pesquisa.

Semestralmente são realizados eventos, como palestras, seminários e worshop, que envolve empresas, políticos e comunidade em geral, visando a integração dos alunos no mercado de trabalho e a divulcaçao de nossos cursos e de nossas ações de P&D.

• Analisar sua compatibilidade com o perfil profissional de conclusão, objetivos e organização curricular.

Seria interessante se o curso convidasse a comunidade, os empresários e até politicos para conhecer a realidade escolar através de palestras, WorkShop, isto possibilitaria a integração dos alunos com o campo de trabalho.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 5.2.6.9. Empresa Júnior (Opcional) Existe em desenvolvimento um projeto de Empresa Júnior, que deverá ser implado em 2005.

Se não existe empresa júnior é necessário escrever isso.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . A instituição demonstrou interesse em implantar a Empresa Júnior posteriormente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 233

5.2.6.10. Política de articulação com as empresas

• Relatar projetos e parcerias previstas e/ou existentes com as empresas. Caso exista, apresentar contratos, cartas de intenção e/ou convênios para a Comissão Avaliadora.

• Caso não exista esta política, apresentar Termo de Compromisso no sentido de desenvolvê-la e implantá-la.

A Diretoria de Relações Empresarias é o órgão responsável pela política de articulação com as

empresas. Nos anos de 2001, 2002 e 2003, esta direção tem encaminhado convênios e parcerias com órgãos como: IBAMA, UFRPE, Prefeitura de Caruaru, UNIECO, Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, AMUPE, UNESCO, Prefeitura do Recife, SECTMA, CPRH, ITEP, CIPOMA, COMPESA, CELPE, CHESF, DNER, FACEPE entre outros, visando a realização de estágios extra-curriculares e o desenvolvimento das pesquisas dos alunos do Módulo V do Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental, além da execução de atividades comunitárias de educação ambiental e ecoturismo, como também, capacitação de pessoas na área ambiental e formação de formadores na área de inovação e difusão tecnológica.

• Analisar as parcerias previstas e/ou o compromisso dos dirigentes em implementá-la para consolidar a qualidade do curso como um todo.

A Comissão Verificadora deverá ter à disposição os documentos referentes a Convênios e Parcerias durante a visita.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . A comissão recomenta à instituição a ampliação de convênios e parcerias direcionados ao curso.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 234

5.2.7. Planilha para Avaliação da Organização e Desenvolvimento Curricular.

• Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.

ITENS DESTINADOS PARA ANÁLISE Máximo Pontos

Organização curricular (competências, habilidades e bases tecnológicas a serem trabalhadas nos módulos/disciplinas/projetos/e outros)

50 47

Práticas pedagógicas previstas. 10 10

Flexibilidade curricular. 10 9

Adequação dos livros-texto em relação as módulos/disciplinas ministradas. 10 10

Plano de avaliação do curso visando sua eficácia e eficiência. 10 8

Política prevista de integração do ensino, pesquisa e extensão e articulação com a sociedade.

5 4

Política prevista de articulação com as empresas. 5 4

Total: 92

Escala de pontuação: A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

E – de 0 até 50

CONCEITO DA

ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO CURRICULAR : __A__

Exclusivo do MEC .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 235

5.3. Corpo Docente 5.3.1. Plano de Carreira Docente

• Apresentar o Plano de Carreira Docente, indicando a previsão de regime de trabalho do corpo docente e a diferenciação salarial por regime de trabalho, titulação e experiência de mercado.

O Centro Federal de Educação Tecnológica, como instituição de ensino superior federal, possui um plano de carreira e magistério baseado no Regime Jurídico Único e nas leis específicas de cargos e salários do funcionalismo público federal em vigor. O enquadramento funcional atende a quatro classes – C, D, E e Titular - e a quatro níveis, com promoção a cada 2 anos e acréscimo no vencimento de 2% a 5% a cada nível, além do percentual referente a titulação de 5%, 12%, 25% e 50%, para aperfeçoamento, especialização, mestrado e doutorado, respectivamente. Abaixo apresentamos as classes e os níveis funcionais: 1. Professor Graduado: C1 – C2 – C3 – C4 2. Professor com Especialização: D1 – D2 – D3 – D4 3. Professor com Mestrado e Doutorado: E1 – E2 – E3 – E4 4. Professor Titular: U O professor poderá ser contratado através de concurso público federal em regime de 20h ou 40h. Salientamos que o regime de dedicação exclusiva é uma concessão da Direção Geral, mediante apresentação de um projeto específico pelo professor, com acréscimo de 55% no vencimento básico correspondente a classe e nível do enquadramento do referido professor. Em casos extraordinários é permitido o contrato de professor substituto através da CLT, por um período de um ano e prorrogação máxima por mais um ano.

Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 5.3.2. Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente do Curso 5.3.2.1. Política

• Descrever a Política.

• Descrever estatuto de funcionamento da comissão permanente de avaliação para experiência profissional relevante. Caso inexista esta comissão, firmar Termo no sentido de instituí-la.

A Política de Capacitação Docente do CEFET-PE está voltada para a criação de

mecanismos que assegurem a satisfação dos professores em sua prática pedagógica; para a

atualização e o aperfeiçoamento desses profissionais em sua área de atuação, visando a

atender aos objetivos dos diferentes níveis e modalidades de ensino ministrados nesta

Instituição, como preconiza a LDB nº 9.394, e para o redimensionamento do quadro de

docentes com a mais alta graduação e experiência na área em que deverá atuar, de modo a

estabelecer sempre a associação entre teorias e práticas.

Para isso, vem sendo dado apoio à participação em varias formas de eventos

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 236

direcionados à melhoria do processo educativo como congressos, seminários, encontros, feiras

temáticas, dentre outros. Contudo, essa política foi efetivada em 2004, ao se alocar uma verba

específica destinada à participação de docentes em eventos educacionais diversos e cursos de

diferentes níveis.

Sendo assim, os recursos destinados à capacitação docente são direcionados aos

setores ligados ao ensino, cujos coordenadores juntamente com os docentes planejam as

atividades a serem desenvolvidas durante o ano em curso, que vão desde passagens para

deslocamentos, inscrições em eventos, até diárias para a estada em outras localidades.

Desse recurso, destinado à capacitação, há uma verba exclusiva para o pagamento

de cursos, que poderão ser desde a formação continuada à pós-graduação. Para a

participação em cursos de pós-graduação existe uma comissão responsável pelo levantamento

dos dados pertinentes à oferta da mesma, dentre outros critérios pertinentes.

Além disso, o CEFET-PE tem adotado, também, como política, apoiar todos

docentes que obtém aprovação em programas de pós-graduação em nível de especialização,

mestrado, doutorado, e pós-doutorado, tanto no território nacional como no exterior.

Dependendo a liberação da anuência de seus pares, da manutenção das atividades

acadêmicas e do cumprimento da legislação pertinente.

Agindo assim, o quadro de docentes do CEFET-PE, em curto espaço de tempo, tem

atingido alta titulação e, conseqüentemente, atingindo o grau de excelência em todos os níveis

e modalidades de ensino em que atua.

O órgão responsável pela avaliação docente é a CPPD – Comissão Permanente de Pessoal Docente. Segundo o regimento Interno do CEFET-PE:

Art. 82- À Comissão Permanente de Pessoal Docente – CPPD, compete: I - Assessorar o Diretor Geral na formulação e acompanhamento da execução da política de pessoal docente; II - Apreciar assuntos relacionados à alteração do regime de trabalho dos docentes; III - Analisar assuntos relativos à avaliação do desempenho para progressão funcional dos docentes; IV - Apreciar os processos encaminhados com vista a ascensão funcional por titulação; V - Apreciar as solicitações de afastamento para aperfeiçoamento, especialização, Mestrado e Doutorado; VI - Desenvolver estudos e análises que permitam fornecer subsídios para fixação, aperfeiçoamento e modificação da política de pessoal docente e de seus instrumentos.

É necessário descrever a política de aperfeiçoamento/qualificação/atualização docente. Foi descrito apenas como o órgão responsável funciona.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 237

5.3.2.2. Resultados

Nome do Professor Atividades Desenvolvidas Resultado Situação Mês/Ano Nome CH Início Término Anterior Posterior

Aldemar dos Santos Menor Mestrado Especialização

Congresso Regional Encontro Brasileiro

2004 2003 2003 2003

- 2004 2003 2003

Especialista Superior

Especialista

Junho/2004

Andréa Virgínia Berenguer de Barros e Silva

Mestrado Aluna Especial Doutorado

2001 2003

2003 2003

Especialista Mestre Abril/2003

André Monteiro do Couto Encontro Regional 2002 2002 Angela Cristina Alves Guimarães de Souza

Encontro Regional 2004 2004

Celena Soares Rocha Mestrado Encontro Internacional

Congresso Internacional

2001 2004 2002

2003 2004 2002

Especialista Mestre Out./2003

Clifford Ericson Junior Especialização Aperfeiçoamento

360h 2001 2002

2001 2002

Especialista Especialista Dez./2002

Cristiane Conceição Maia Fragoso

Mestrado Workshop

Congresso Regional

2000 2002 2001

2002 2002 2001

Especialista Mestre Abril/2002

Edilene Rocha Guimarães Doutorado Congresso Nacional Encontro Regional

SBPC Congresso Nacional Congresso Nacional Congresso Nacional

Aluna Especial Doutorado

2004 2004 2004 2003 2003 2002 2002 2002

- 2004 2004 2003 2003 2002 2002 2002

Mestre -

Elba Maria N. Ferraz Ramos Doutorado Encontro Regional

Congresso Nacional Congresso Nacional Congresso Nacional

1999 2004 2003 2002 2001

2002 2004 2003 2002 2001

Mestre Doutor Dez/2002

Elizete Da Silva Coelho Encontro Regional 2004 2004 Francisco de Melo Granata Mestrado 2001 2003 Especialista Mestre Dez./2003 Hernande Pereira Da Silva Doutorado

Aluno Especial Doutorado Congresso Nacional Simpósio Nacional Simpósio Nacional

2004 2003 2002 2001 2001

- 2003 2002 2001 2001

Mestre

Ioná Maria Beltrão Rameh Barbosa

Doutorado Mestrado

Simpósio Nacional Simpósio Nacional Simpósio Nacional

2004 2000 2004 2003 2002

2004 2002 2004 2003 2002

Mestre Especialista

- Mestre

Nov./ 2003

Inaldo Amorim da Silva Mestrado Congresso Nacional Congresso Nacional Congresso Nacional Congresso Nacional

2001 2003 2003 2002 2002

2003 2003 2003 2002 2002

Especialista Mestre Junho/2003

José de A. Falcão Filho Mestrado 2001 2001 Especialista Mestre Dez./2001 José de Melo Lima Filho Mestrado 2002 2004 Especialista Mestre Junho/2004 José Severino Bento da

Silva Mestrado

Encontro Brasileiro Encontro Brasileiro

1996 2004 2003

1999 2004 2003

Especialista Mestre Dez./1999

Marco Aurélio P. Florêncio Mestrado Congresso Nacional Encontro Brasileiro Simpósio Nacional

Congresso Nacional Congresso Nacional

1998 2004 2003 2003 2002 2002

2000 2004 2003 2003 2002 2002

Especialista Mestre Dez./2000

Marcos Moraes Valença Mestrado Encontro Internacional Congresso Nacional Congresso Nacional Congresso Nacional

1998 2004 2004 2003 2002

2000 2004 2004 2003 2002

Especialista Mestre Dez./2000

Maria Elizabete Figueredo Programa da UniSol – 170h Encontro Internacional Congresso Nordestino

Congresso Internacional

2001 2004 2004 2004

2001 2004 2004 2004

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 238

Seminário Nacional 2002 2002 Maria de Fátima Moreira Encontro Internacional

Aluna Especial Mestrado 2004

2002 2004 2003

Maria Núbia M. A. Frutuoso

Doutorado Mestrado

Congresso Nacional Encontro Regional

Aluna Especial Doutorado Encontro Nacional Encontro Regional

Intercâmbio Brasil - Canadá

2004 2000 2004 2003 2003 2002 2002 2002

- 2002 2004 2003 2003 2002 2002 2002

Mestre Especialista

- Mestre

Jan./2002

Patrícia Maria Travassos de Arruda

Especialização Congresso Internacional

360h 2000 2001

2002 2001

Superior Especialista Dez./2002

Rejane de Moraes Rêgo Aluno Especial Doutorado Mestrado

Congresso Internacional Encontro Regional

Congresso Internacional

2004 1998 2003 2002 2001

2004 2000 2003 2002 2001

Especialista

Mestre

Jun/2000

Ronaldo Faustino Silva Doutorado Mestrado

Simpósio Internacional Congresso Mundial Congresso Nacional

2002 1998 2004 2004 2003

- 2000 2004 2004 2003

Mestre Especialista

- Mestre

Dez./2000

Silvana Correia de Mendonça

Mestrado SBPC

Congresso Nacional Congresso Nacional

Simpósio Internacional Simpósio Latino-Americano

1997 2003 2003 2002 2002 2001

1999 2003 2003 2002 2002 2001

Especialista Mestre Dez./1999

Soraya Giovanetti El-Deir Mestrado SBPC

Aluna Especial Doutorado Congresso Nacional Simpósio Nacional

1996 2003 2003 2001 2001

1998 2003 2003 2001 2001

Especialista Mestre Dez./1998

Vânia Soares De Carvalho Doutorado Encontro Nacional

2002 2000

- 2000

Mestre -

Verônica de Barros Araújo Sarmento

Doutorado Congresso Nacional

ASSEMAE

1998 2003 2003

2001 2003 2003

Mestre Doutor Dez./2001

DETALHAMENTO DO QUADRO

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Realização de cursos de pós-graduação, seminários, congressos, workshops, eventos técnico-científicos, cursos de atualização profissional

CH Carga horária da atividade.

INÍCIO Início do desenvolvimento da atividade

TÉRMINO Término do desenvolvimento da atividade

ANTERIOR Situação funcional do professor antes da realização da atividade

POSTERIOR Situação funcional do professor depois da realização da atividade

MÊS/ANO Mês e ano da alteração da situação funcional 5.3.2.3. Pontuação

• A pontuação será calculada com base no percentual de docentes do curso que participaram do programa instituído pela política de aperfeiçoamento.

Escala de pontuação:

Pontuação – Percentual 50 – de 91 até 100 30 – de 71 até 90 20 – de 61 até 70 10 – de 51 até 60 05 – de 1 até 50 00 – Nenhum

PONTUAÇÃO DO RESULTADO DA POLÍTICA DE APERFEIÇOAMENTO/QUALIFICAÇÃO/ATUALIZAÇÃO DOCENTE DO

CURSO __50__

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 239

5.3.3. Coordenadores do Curso

• O coordenador deverá estar dedicado ao curso no seu horário de funcionamento.

• O Coordenador deverá ter pós-graduação e experiência docente na área do curso.

• O coordenador não deverá ministrar simultaneamente mais do que 1 unidade curricular do curso.

5.3.3.1. Curriculum vitae dos coordenadores

• O CV resumido do coordenador deverá ser preenchido e constar deste bloco, conforme modelo abaixo. A documentação comprobatória do CV será examinada pela Comissão Avaliadora. Não deve ser colocada nos anexos.

• Para os cálculos de pontuação, utilizar os critérios de avaliação para o coordenador do curso, descritos mais adiante, neste mesmo item.

Para cada um dos coordenadores que administraram o curso até a data de reconhecimento, preencher o quadro abaixo:

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: SÉRGIO DE OLIVEIRA VASCONCELOS

End.: Rua Lupércio de Miranda, 27 Jardim TV Morena

Cidade: Campo Grande UF: MS CEP: 79.050-170

Fone: 67 342 9300 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 425.949.444/91 RG: 2.914.714-SSP-PE

Regime de trabalho : 40H Data de contratação : Fevereiro de 1992

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Licenciado em Física pela Universidade Católica de Pernambuco UNICAP

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado Mestre em Engenharia Civil pela Universidade de São Paulo USP – 1998.

Doutorado

Pós Doutorado

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 240

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Outubro de 2002 - em exercício. Professor Universitário conveniado. Geometria Descritiva; Desenho Técnico, Expressão Gráfica e Informática Aplicada à Arquitetura. UFMS. Campo Grande MS.

2 Início: Fevereiro de 1992 - em exercício. Professor de ensino de 1º e 2º Graus. Desenho Geométrico, técnico e mecânico. CEFET-PE. Recife PE.

3 Agosto de 2001 a setembro de 2002. Professor. Geometria Descritiva. FAUPE. Recife PE.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Dezembro/2000 a setembro/2001. Coordenador de Expressão Gráfica e Informática .

CEFET PE, Recife PE – responsável pelo Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental.

2 Outubro de2002 - em exercício. Professor Universitário conveniado. Geometria Descritiva; Desenho Técnico, Expressão Gráfica e Informática Aplicada à Arquitetura. UFMS. Campo Grande MS.

3 Fevereiro de 1992 - em exercício.. Professor de ensino de 1º e 2º Graus. Desenho Geométrico, técnico e mecânico. CEFET-PE. Recife PE.

4. Agosto de 2001 a setembro de 2002. Professor. Geometria Descritiva. FAUPE. Recife PE.

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1 Processo de Implantação das Disciplinas de Desenho Auxiliado por Computador no CEFETPE – Trabalho apresentado em Congresso Nacional "2o EREG Encontro Regional de Expressão Gráfica" CEFETPB João Pessoa PB - 2002.

2 Projetos Mecânicos – Unindo Teoria e Prática no CEFETPE – Trabalho apresentado em Congresso Nacional "2o EREG Encontro Regional de Expressão Gráfica" CEFETPB João Pessoa PB - 2002.

3 Criatividade e competência inovadora nas disciplinas de desenho mecânico –Trabalho apresentado em Congresso Internacional. "Graphica 2000" Ouro Preto/MG - 2000.

4 Projeto Carrinho –Trabalho apresentado em Feiras Científicas Nacionais e Internacionais. “ExpoCriança" Recife/PE - 1999, "1a Fenacitec." Curitiba/PR -1999 e "14a Mostratec" Novo Hamburgo/RS - 1999.

5 Projeto Carrinho –Relato de Experiência apresentado em Congresso Nacional "1o Encontro Nacional de Design das EFTs, EAFs e CEFETs" Recife/PE - 1999.

6 Usando o FMEA para análise das falhas do desenho técnico –Artigo publicado no vol. 3 no 3 da Revista Educação Gráfica - UNESP-Bauru/SP - 1999.

7 Criar é preciso. –Artigo publicado em Jornal. "Folha de Pernambuco" Recife/PE - 03 de março de 1999.

8 Identificação e classificação das principais falhas ocorridas durante a elaboração de desenhos técnicos Evento –Trabalho apresentado em Congresso Internacional. "Graphica 1998" Feira de Santana/BA-1998.

9 O desenho Técnico e o Ato de Projetar –Artigo publicado em Jornal. "Jornal do Comercio" Recife/PE - 25 de outubro de 1998.

10 Contribuição das ferramentas QFD e FMEA na obtenção de qualidade no Processo de Projeto –Trabalho apresentado em Congresso Nacional. "4o Encontro Regional de

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 241

Professores de Desenho Técnico das ETF’s, EAF’s e CEFET’s" – Ouro preto/MG – 1997 Resultado da Pontuação

__40__

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 242

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais

Nome: EDILENE ROCHA GUIMARÃES

End.: Estrada do Encanamento, 1731, Aptº 402, Casa Forte.

Cidade: Recife UF: PE CEP: 52.070-000

Fone: (81) 34417574 ou (81) 99795851 Fax:

e-Mail: [email protected] ou [email protected]

CPF: 409.126.204-04 RG: 1.724.635 – SSP-PE

Regime de trabalho : 40h Data de contratação : 15/08/1984

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação - Licenciatura Plena para Graduação da parte de Formação Profissional do Currículo de 2º Grau – Esquema 1 – UFMG / CEFET-MG – Recife – 1991 - Arquitetura e Urbanismo – UFPE – Recife – 1983

Aperfeiçoamento

Especialização Especialização em Engenharia dos Transportes – UFPE – Recife – 1983

Mestrado Mestrado em Educação – UFPE – Recife – 1998.

Doutorado Doutorado em Educação – UFPE – Recife – 2004 (em andamento)

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Início: 15/08/1984. Professor de Ensino de 1º e 2º. Disciplinas: Desenho Técnico e de Arquitetura. CEFET-PE. Recife – PE (em exercício)

2 Início: 15/08/2001. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental. Disciplinas: Desenvolvimento e Meio Ambiente, Políticas Públicas Sócio-ambientais, Gestão das Tecnologias Limpas e da Reciclagem. CEFET-PE, Recife – PE (em exercício)

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Início: 15/08/1984. Professor de Ensino de 1º e 2º. Disciplinas: Desenho Técnico e de Arquitetura. ETFPE, Recife – PE (em exercício)

2 Início: 15/08/2001. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de gestão Ambiental. Disciplinas: Desenvolvimento e Meio Ambiente, Políticas Públicas Sócio-ambientais, Gestão das Tecnologias Limpas e da Reciclagem. CEFET-PE, Recife – PE (em exercício)

3 03/1991 - 11/1993. Coordenadora de Cursos Extraordinários e Convênios. ETFPE, Recife – PE

4 12/1993 - 08/1994. Secretário de Apoio e Extensão. ETFPE, Recife – PE

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 243

5 09/1994 - 09/1995. Coordenadora de Convênios e Cooperação Técnica. ETFPE, Recife – PE

12/1996 - 03/1998. Pesquisadora do Projeto Rede Cooperativa sobre Trabalho e Currículo _- UFPE.

03/1998 – 12/1999. GT Educação e Trabalho do Núcleo de Política Educacional e Prática Pedagógica – UFPE.

6 06/1999 – 12/1999. Consultora para a Educação Básica e Profissional. UNESCO

08/1999 – atual. Membro do Núcleo de Projetos e Pesquisas em Expressão Gráfica – NUPEG.

7 05/2000 - 05/2003. Presidente da Comissão Interdisciplinar para Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. CEFET-PE, Recife – PE

8 Início: 12/2001. Comissão Técnica e Verificadora nas Áreas Profissionais de Construção Civil, Geomática e Transportes - CASTEC/SEMTEC/MEC (em exercício)

9 Biênio 2002-2003 e Biênio 2004-2005. Vice-presidente Planejamento, Enquadramento funcional: Conselho Diretor. ASCEFETEPE, Recife – PE (em exercício)

10 05/1997 – 01/1988. Diretora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Secretaria de Planejamento e desenvolvimento Urbano da Prefeitura Municipal de Petrolina.

11 Outobro/2001 a setembro/2003. Responsével pelas atividades de coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental.

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

GUIMARÃES, E. R. Política de Educação Profisional: processos de reristências e de reconstrução no cotidiano escolar In: XII ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004, Curitiba - PR. Conhecimento Local e Conhecimento Universal. Goiânia - GO: Encontro nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004.

2

GUIMARÃES, E. R., FRUTUOSO, M. N. M. A., VALENCA, M. M. Diálogo entre ensino, pesquisa e extensão In: XII ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004, Curitiba - PR. Conhecimento Local e Conhecimento Universal. Goiânia - GO: Encontro nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004.

3

GUIMARÃES, E. R. Os Processos de profissionalização: construindo competências na formação de professores In: 55ª Reunião Anual da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2003, Recife. Educação, Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social. Recife: Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, 2003.

4

GUIMARÃES, E. R., FRUTUOSO, M. N. M. A., VALENCA, M. M. Gestão Ambiental: uma experiência interdisciplinar In: XVI - Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste - EPENN, 2003, São Cristovão - SE. Educação, Pesquisa e Diversidade Regional. São Cristovão - SE: Editora UFS - Universidade Federal de Sergipe, 2003.

5

GUIMARÃES, E. R. A Expressão Gráfica na Educação Ambiental: construindo competências numa relação interdisciplinar In: II Encontro Regional de Expressão Gráfica, 2002, João Pessoa. II Encontro Regional de Expressão Gráfica. João Pessoa: Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, 2002.

6

GUIMARÃES, E. R. O Trato com o conhecimento escolar no ensino público técnico profissional In: XI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2002, Goiânia - GO. Igualdade e Diversidade na Educação. Goiânia - GO: Encontro nacional de Didática e Prática de Ensino, 2002. p.182 - 183

7

GUIMARÃES, E. R., VALENCA, M. M., FRUTUOSO, M. N. Gestão Ambiental: uma experiência multidisciplinar. In: O Meio Ambiente e Você - Informativo dos Estudantes do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do CEFET-PE. Recife - PE, 2002.

8 GUIMARÃES, E. R., COSTA, M. G. V., VASCONCELOS, S. O. Criatividade e Competência Inovadora nas Disciplinas de Desenho Mecânico In: III

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 244

Congresso Internacional de Engenharia Gráfica nas Artes e no Desenho, 2000, Ouro Preto - MG. Expressão Gráfica no Terceiro Milênio: Novos Paradigmas. Ouro Preto - MG: Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP, 2000. p.22 - 22

9

GUIMARÃES, E. R., ROCHA, C. S. A Expressão Gráfica e suas Relações com o Meio Ambiente In: I Encontro Nacional de Design dos CEFETs, ETFs e EAFs, 1999, Recife - PE. A Expressão Gráfica e suas relações com a Qualidade de Vida: Novos caminhos pedagógicos e tecnológicos. Recife - PE: Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET-PE, 1999.

10

GUIMARÃES, E. R., COSTA, M. G. V., REGO, R. M. Criatividade: Possibilidades da Prática Pedagógica In: I Encontro de Design das CEFETs, ETFs e EAFs, 1999, Recife - PE. A Expressão Gráfica e suas relações com a Qualidade de Vida: Novos caminhos pedagógicos e tecnológicos. Recife - PE: Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco - CEFET-PE, 1999.

11

GUIMARÃES, E. R. A Prática Pedagógica e o Processo de Reformulação Curricular da ETFPE In: 50ª Reunião Anual da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 1998, Natal - RN. 50ª Reunião Anual da SBPC. Natal - RN: Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, 1998.

12

GUIMARÃES, E. R. Os Trabalhadores e sua formação técnico-profissional: dos ruídos do bate-estaca aos bytes da informática In: XIII EPEN - Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste, 1997, Natal - RN. XIII Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste. Natal - RN: Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, 1997. p.194 - 195

13 GUIMARÃES, E. R. O Discurso do Louco. In: Opinião. Diário de Pernambuco. Recife - PE, 1996.

14

GUIMARÃES, E. R. Os Cursos Extraordinários na Relação Escola-empresa In: III ENDRES - Encontro de Departamentos de Relações Empresariais, 1993, Aracajú - SE. III ENDRES - Encontro de Departamentos de relações Empresariais. Aracajú - SE: Escola Técnica Federal de Sergipe, 1993.

15

GUIMARÃES, E. R., MUNIZ, A., BRITO, M., LOPES, E., AGUIAR, R. Revitalização do patrimônio ambiental urbano do Largo do Amparo - Olinda In: X Conferência Latino-Americana de Escolas e Faculdades de Arquitetura, 1983, São Paulo - SP. Assentamentos Humanos e Adequação Regional. São Paulo: Universidade de São Paulo - USP, 1983. p.49 - 52

Resultado da Pontuação __48__

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 245

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: JOSE SEVERINO BENTO DA SILVA

End.: RUA JOSE ANTONIO DAS NEVES - 3057 APT 402

Cidade: JABOATÃO DOS GUARARAPES UF: PE CEP: 54450-090

Fone: 81 - 3478 5144 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 794.651.454-91 RG: 4149403-SSP-PE

Regime de trabalho : 40h Data de contratação : MAIO / 2003

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação LICENCIATURA PLENA EM CIENCIAS BIOLOGICAS, UNIVERSIDADE CATOLICA DE PERNAMBUCO, RECIFE, PE, 1996

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado BIOLOGIA ANIMAL, ENTOMOLOGIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, RECIFE, PE, 1999

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 ABRIL de 1997, em exercício. Professor de Biologia - Ensino médio, Secretaria de Educação e Esportes - Escola Emidio Cavalcante de Albuquerque, Cabo de Santo Agostinho, Pe

2 ABRIL de 1999 – NOVEMBRO de 2003. Professor de Ciências – Ensino fundamental, Secretaria de Educação, Cultura e Esportes – Escola Vereador João Ciríaco, Cabo de Santo Agostinho, PE

3 05/2003, em exercício. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 12/2001 -06/2002. Diretor da Divisão de Gestão de Recursos Ambientais da Secretaria de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente da Prefeitura da Cidade do Recife – PE.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 246

3 06/2002, em exercício. Diretor do Departamento de Gestão Ambiental da Secretaria de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente da Prefeitura da Cidade do Recife – PE.

2 11/2003, em exercício. Comissão de Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental– CEFET-PE.

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

Artigo, Journal of Invertebrate Pathology, Immune Defense Mechanisms of Culex quinquefasciatus (Diptera: Culicidae) against Candida albicans Infection., 76, 257 – 262, Autores - Jose Bento; Albuquerque, Cleide M. Ribeiro; D Araújo, Eva Cristina; Peixoto, Christina A.; Hurd Hilary, 2000.

2 XVI Congresso Brasileiro de Entomologia, Resposta Imune Humoral do Culex quiquefasciatus à infecção com Cândida albicans, 1997

3 XXII Congresso Brasileiro de Zoologia, Interação entre fecundidade e quantidade de Sangue ingerido pelo mosquito Culex quinquefasciatus, vetor da filariose linfática, 1998

4 XXII Congresso Brasileiro de Zoologia, Estudo da Resposta Humoral do Culex quinquefasciatus à infecção com Candida albicans, 1998.

5 XVII Congresso Brasileiro de Entomologia, Indução da atividade antibacteriana na hemolinfa de Culex quinquefasciatus infectado com Cândida albicans, 1998

6 X Congresso Nordestino de Ecologia, Trilhas ecológicas nas atividades de Educação Ambiental no Jardim Botânico do Recife, 2003

7 X Congresso Nordestino de Ecologia, O meliponário nas atividades de Educação Ambiental do Jardim Botânico do Recife, 2003

8 X Congresso Nordestino de Ecologia, Impactos sócio-ambientais na praia de Boa Viagem ocasionadas por má utilização e preservação, 2003

9 X Congresso Nordestino de Ecologia, Aplicabilidade do código ambiental nas Zonas Especiais de Proteção Ambiental da cidade do Recife, 2003

10 X Congresso Nordestino de Ecologia, Parque do Jiquiá: Requalificação dos espaços para valorização do patrimônio ambiental e construído, 2003

Orientação Luciana Lima de Lira Analise do Diagnóstico Ambiental Integrado da unidade de esgotamento 23, Saramandaia, 2004. Monografia (Gestão Ambiental) CEFET-PE. Lucimeire Cecília da Silva A Gestão da limpeza urbana do município do Cabo de Santo Agostinho – PE, 2004. Monografia (Gestão Ambiental) CEFET-PE. Fabiana Barros da Silva Fatores que levam a industria gráfica a implementar um Sistema de Gestão Ambiental, 2004. Monografia (Gestão Ambiental) CEFET-PE.

Resultado da Pontuação

__42__

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 247

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: MARCO AURÉLIO PINTO FLORÊNCIO

End.: Rua Quarenta e Oito, nº 165, Apt. 303, Espinheiro.

Cidade: Recife UF: PE CEP: 52020-060

Fone: (81) 34276691 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 148796704-72 RG: 1080798 SSP/PE

Regime de trabalho : 40 - DE Data de contratação : 10/04/1985

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Bacharelado em Ciências Biológicas, Área de Biologia, UFPE, Recife, PE, 20/12/1976 Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, Área de biologia, UFPE, Recife, PE, 01/03/1978. Licenciatura Plena em Pedagogia, Área de Administração Escolar, FUNESO, Olinda, PE, 14/05/1987.

Aperfeiçoamento

Especialização Pós-graduação “Lato sensu” em Biologia Geral., CAPES/UnB, Brasília-DF, 04/04/1983

Mestrado Biologia Animal, Área de Ecologia de Invertebrados Marinhos, UFPE, Recife, PE, 28/11/2000.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Agosto de 1974 a Maio de 1996, Professor, Biologia, Magistério Oficial do Estado de Pernambuco, Recife, PE.

2 Fevereiro de 1983 a Fevereiro de 1984, Professor de Biologia VI (Evolução) UFPE / FAFIRE, Recife, PE

3 Abril de 1985 até a presente data, Professor de 1º e 2º graus das Disciplinas: Biologia e Ecologia, CEFET/PE, Recife, PE

4 08/2001, em exercício. Professora do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Maio de 1996 a Maio de 1997, Chefe da Coordenadoria de Ciências da ETFPE, Recife, PE.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 248

2 Janeiro de 1993 a janeiro de 1995, Elaborador de provas do vestibular, FUNESO, Olinda, PE.

3 Agosto de 1974 a Maio de 1996, Professor, Biologia, Magistério Oficial do Estado de Pernambuco, Recife, PE.

4 Fevereiro de 1983 a Fevereiro de 1984, Professor de Biologia VI (Evolução) UFPE / FAFIRE, Recife, PE

5 Abril de 1985 até a presente data, Professor de 1º e 2º graus das Disciplinas: Biologia e Ecologia, CEFET/PE, Recife, PE

5 08/2001, em exercício. Professora do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE.

6 Outobro/2003 a atual. Membro da Comissão de Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental.

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

Livro de Resumos do I Encontro de Iniciação Científica da Fundação de Ensino Superior de Olinda/União de Escolas Superiores da FUNESO, “Estudo ecológico de uma população do annelida Polychaeta Laeonereis acuta (Treadwell, 1923) na Praia de Gaibu-Cabo de Santo Agostinho-PE, desenvolvido no PIBIC/2002

2 Livro de Anais do 53° Congresso Brasileiro de Botânica, Sociedade Botânica do Brasil. “Distribuição de pigmentos do microfitobentos num perfil de médio litoral em uma praia arenosa (Gaibu-PE)”. Julho de 2002.

3 Livro de anais do XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA. “Estimativas dos parâmetros de crescimento de uma população de Laeonereis acuta do mediolitoral da praia de enseada dos Corais _ PE” . Fevereiro de 2002.

4 Livro de anais do XIV ENCONTRO DE ZOOLOGIA DO NORDESTE. “Avaliação da biomassa e produção de Laeonereis acuta Treadwell, 1923 (POLYCHAETA: NEREIDIDAE) na praia de Enseada dos Corais – PE “. Setembro de 2003

5 Livro de anais do XIV ENCONTRO DE ZOOLOGIA DO NORDESTE. “Morfologia das células epiteliais secretoras do muco dos Laeonereis acuta Treadwell, 1923 (POLICHAETA: NEREIDIDAE)”. Setembro de 2003.

6 Livro de anais do I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA. “Estimativa da curva de crescimento de Laeonereis acuta na região entremarés da praia de Gaibu, PE, Brasil. Agosto de 2002.

7 Livro de anais do I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA. “Estudo histológico e histoquímico do esôfago e cecos esofágicos da Laeonereis acuta da praia de Enseada dos corais, PE, Brasil”. Setembro de 2003.

8 Livro de anais do I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA. “Morfometria do ouriço Echinometra lucunter (Linnaeus, 1758) da praia de Enseada dos Corais – PE/Brasil”. Setembro de 2003.

9 Livro de anais do I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA. “Estimativa da densidade populacional do Echinometra lucunter (Linnaeus, 1758) da praia de Enseada dos Corais – PE/Brasil”. Setembro de 2003.

10 Livro de anais do SIMPÓSIO DE METODOLOGIAS INTEGRADAS NO ESTUDO DA BIOLOGIA. The Effects of diethylcarbamazine on the ultrastructure of microfilariae of Wuchereria bancrofti”. Novembro de 2002.

11 Livro de anais do XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA. “ Estimativas dos parâmetros de crescimento de uma população de Laeonereis acuta do mediolitoral da praia de Enseada dos Corais – PE”. Fevereiro de 2002.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 249

12 Livro de anais do XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA. Ciclo reprodutivo e histólise de Laeonereis acuta da praia de Enseada dos Corais – PE/Brasil”. Fevereiro de 2002.

Resultado da Pontuação

__39__ 5.3.3.2. Critérios de pontuação para o(s) Coordenador(es) do Curso

A – Titulação do Coordenador do Curso Doutor 10 Pontos

• O coordenador deverá ter pós-graduação

• Considerar apenas a maior titulação

Mestre 8 Pontos Notório Saber 5 Pontos

Especialista 4 Pontos

B – Experiência Profissional de Ensino

• Cada ano de experiência docente no ensino médio, profissional ou superior somar 2 pontos. Máximo de 20 pontos

C – Experiência Profissional Relevante (EPR) na Área Profissional do Curso

• Cada ano de EPR somar 1 ponto. Máximo de 10 pontos.

• Considera-se experiência profissional relevante na área profissional do curso.

• Atividade/experiência laboral. (período mínimo de 1 ano em experiência/atividade)

• Somente é pontuada a Atividade/experiência laboral efetivamente comprovada.

D – Publicações Relevantes

• Para cada 02 (duas) publicações relevantes somar 1 ponto. Máximo de 5 pontos.

A publicação deverá ser reconhecida pela comunidade da área específica e comprovada por intermédio dos seguintes indicadores:

§ participação em congressos, exposições, reuniões científicas nacionais ou internacionais da respectiva

área com a apresentação de trabalhos registrado nos anais; § publicação dos resultados dos trabalhos de investigação em livros ou revistas indexadas ou que

tenham conselho editorial externo composto por especialistas reconhecidos na área; § desenvolvimento de intercâmbio institucional sistemático através da participação de seus docentes em

cursos de pós-graduação, troca de professores visitantes ou envolvimento em pesquisas inter institucionais; § desenvolvimento de programas de iniciação científica envolvendo estudantes dos cursos de

graduação correspondentes às temáticas investigadas.

E – Entrevista - Analisar se o perfil do coordenador é compatível com a área do curso. Pontuação: 0 – 5 Pontos.

5.3.3.3. Pontuação do Coordenador do curso

• Todos os coordenadores envolvidos com a administração do curso, desde sua última avaliação, deverão ser pontuados.

• O resultado da pontuação deverá representar a média aritmética ponderada das avaliações dos coordenadores vinculados ao curso no período avaliado. A ponderação

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 250

dar-se-á com base no período (em meses) que os mesmos estiveram responsáveis pelo curso. (Quando o peso resultar em valor fracionário, arredondar para o inteiro mais próximo)

PONTUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO 44,2

Pontuação = (Coordenador 1 x P1) + (Coordenador 2 x P2) + (Coordenador 3 x P3) + .... + (Coordenador N x PN) P1 + P2 + P3 + ..... + PN

Onde:

Coordenador 1 = Resultado da Avaliação do Coordenador 1 Coordenador 2 = Resultado da Avaliação do Coordenador 2 Coordenador 3 = Resultado da Avaliação do Coordenador 3

P1 = Quantidade de meses que o Coordenador 1 coordenou o curso P2 = Quantidade de meses que o Coordenador 2 coordenou o curso P3 = Quantidade de meses que o Coordenador 3 coordenou o curso PN = Quantidade de meses que o Coordenador N coordenou o curso N = Quantidade de coordenadores que coordenaram o curso autorizado

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 251

5.3.4. Descrição do Corpo Docente

• É recomendável que nenhum docente ministre simultaneamente mais do que 3 unidades curriculares do curso.

• O corpo docente do curso pós-reconhecimento tem que estar indicado para todas a unidades curriculares. A instituição mantida deve possuir os professores para todas as disciplinas do curso.

5.3.4.1. Curriculum Vitae do Corpo Docente

• O Curriculum Vitae resumido de cada docente do curso autorizado e do pós-reconhecimento deverá ser preenchido e constar deste bloco, conforme modelo abaixo. A documentação comprobatória do Curriculum Vitae será examinada pela Comissão Avaliadora. Não deve ser colocada nos anexos.

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: ALDEMAR DOS SANTOS MENOR

End.: Rua Isabel de Souza, 156 / 203 - Imbiribeira

Cidade: Recife UF: PE CEP: 51200-010

Fone: 81 88183479 Fax:

e-Mail: [email protected]/[email protected]

CPF: 344260194-00 RG: 1965660 SSP/PE

Regime de trabalho : 40h - DE Data de contratação : 21.01.1995 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Licenciatura em Filosofia. UFPE. Recife, PE. 1989 Engenharia Civil. UPE. Recife PE (em andamento)

Aperfeiçoamento Formação e Aperfeiçoamento de Supervisores de Primeira Linha – SENAI (1987)

Especialização Expressão Gráfica. UFPE. Recife PE. (2001) Gestão e Políticas Ambientais. UFRPE. Recife PE – (2004).

Mestrado Gestão em Políticas Públicas para o Desenvolvimento Sustentável – FUNDAJ. Recife, PE. 2004 (em andamento)

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Jan/1995. Professor de 1º e 2º graus das disciplinas de Desenho Básico, Desenho Mecânico, Curso Técnico de Mecânica, Desenho Auxiliado por Computador. CEFET PE. Recife PE (em exercício)

2 Ago/2001. Professor da disciplina de Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental, CEFET PE. Recife PE (em exercício)

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 252

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Set/2001. Coordenador do Programa de Atendimento ao Déficit Habitacional para os municípios do Estado de Pernambuco. Curso de Sistema de Gestão Ambiental. CEFET PE. Recife, PE (em exercício)

2 Jan/1995. Professor de 1º e 2º graus das disciplinas de Desenho Básico, Desenho Mecânico, Curso Técnico de Mecânica, Desenho Auxiliado por Computador. CEFET PE. Recife PE (em exercício)

3 Ago/2001. Professor da disciplina de Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental, CEFET PE. Recife PE (em exercício)

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

MENOR, Aldemar dos Santos. Educação Ambiental e Gestão Ambiental atuando em parceria na solução dos impactos ambientais decorrentes das atividades de uma concessionária de automóveis de porte médio. X Congresso Nordestino de Ecologia. Cidade e Natureza. Anais. Recife-PE, 2003.

2

MENOR, Aldemar dos Santos. Proposta de atendimento ao défict habitacional para os municípios do Estado de Pernambuco: Integrando o CEFETPE, o Poder Público e a Comunidade. I ENCITEC – Encontro de Ciência e Tecnologia. Faculdade Guararapes. Anais. Recife-PE, Out/2003.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 253

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: ALANDEIVES DE ALMEIDA SOUTO

End.: RUA LUÍS RODOLFO DE ARAÚJO, 60 – APTº 602 - AFLITOS

Cidade: RECIFE UF: PE CEP: 52050-052

Fone: (81) 9962-1484 e-Mail: [email protected]

CPF: 306603784-34 RG: 2.039.850 – SSP/PE

Regime de trabalho : 40 horas (Estatutário) Data de contratação : 02/01/1997

Titulação

Formação Descrição

Graduação ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS – FCAP/UPE

Aperfeiçoamento

Especialização GESTÃO PÚBLICA E CONTROLE EXTERNO – FCAP/UPE

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Item Descrição Pts.

1 CEFET/PE – DESDE 02/01/1997

2

3

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso

Item Descrição Pts.

1 GERENTE ADJUNTO DO BANCO ECONÔMICO – 02/1991 A 09/1992

2 DIRETOR DE AUDITORIA DO DETRAN/PE – 03/1999 A 12/2001.

3 AUDITOR DAS CONTAS PÚBLICAS DO TCE/PE – DESDE 22/06/1995.

Publicações

Item Descrição Pts.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 254

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: ANDRÉ MONTEIRO DO COUTO

End.: Rua Gaspar Perez, 681 ap. 02 – Iputinga

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50.670-350

Fone: 3454-6881 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 482.050.284-00 RG: 2.711.590 SSP-PE

Regime de trabalho : 40 h + DE Data de contratação : 17 de maio de 1994

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Engenharia Mecânica, UPE, Recife, PE, 1992.

Aperfeiçoamento

Especialização Especialização em Capacitação Pedagógica de Professores, Educação, UFRPE, Recife, PE, 1995.

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 05/94 a atual. Professor de Ensino de 1º e 2º. Disciplinas: Desenho Técnico e Desenho Mecânico. CEFET-PE. Recife – PE

2 07/94 a 11/94. Professor, Física, Escola e Curso Objetivo, Petrolina, PE.

3 08/2001 a atual. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental. Disciplina: Expressão Gráfica na Educação Ambiental. CEFET-PE, Recife – PE.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 03/93 à 03/94, Técnico de Manutenção, Acumuladores Prestolite LTDA., Recife, PE.

2 07/92 a 12/92, Tecnico de Controle de Qualidade, Engeman Manutenção de Equipamentos Comércio e Indústria LTDA., Recife, PE.

3 03/88 a 01/91, Técnico de Projetos, Zanini S/A Equipamentos Pesados, Recife, PE.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 255

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1 Artigo, II EREG - Encontro Regional De Expressão Gráfica, 2002, João Pessoa. II EREG, Projetos Mecânicos Unindo Teoria e Prática na Realidade do CEFET-PE., 2002.

2 Artigo, 1º Encontro Nacional De Design Das ETF's EAF's e CEFET's, Projeto Carrinho, 1999, Recife, PE.

3

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 256

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: ANDRÉA VIRGÍNIA BERENGUER DE BARROS E SILVA AGUIAR End.: Rua Guedes Pereira, 101/1701 Cidade: Recife UF: PE CEP: 52060-150 Fone: 81- 32695714- 81-91333743 Fax: e-Mail: [email protected] CPF: 653478624-91 RG: 3684488- SSP/PE Regime de trabalho : 40 horas Data de contratação : março/1998

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição Graduação Turismo, Relações Públicas e Direito - UNICAP-PE - Recife- PE, 1990,1991 e 1999 Aperfeiçoamento Especialização Planejamento e Administração de Recursos Humanos- UNICAP- PE _ Recife- ano 1992 Mestrado Mestre em Direito- UFPE- Recife- 2003 08 pontos Doutorado Aluna especial Programa de Doutorado em Educação da UFPE- Recife- 2003 Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Agosto a setembro de 1997 - Professora Curso de Pós-Graduação-Teoria Geral do Turismo. Universidade Estadual da Paraíba-João Pessoa

2 Março de 1996 a janeiro de 2004- Professora de Teoria da Comunicação na Escola Superior de Relações Públicas

08

3 Março de 1998. Professora de 1º E 2º Graus de CURSO DE TURISMO do CEFET-PE- Trabalhando o desenvolvimento sustentável e o EcoTurismo. (em exercício)

4 08/2001. Professora do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE. (em exercício)

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts. 1 setembro de 1996 a fevereiro de 1998- Coordenadora de Pós –Graduação na Escola Superior

de Relações Públicas 02

2 Junho de 1993 a 20 de outubro de 1994- Relações Públicas- Empresa- Móveis Eldorado 02 Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts. 1 2 3

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 257

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: ANGELA CRISTINA ALVES GUIMARÃES DE SOUZA

End.: RUA 20, 245 – MARANGUAPE 1

Cidade: PAULISTA UF: PE CEP: 53443-540

Fone: -81-3437-5810 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 351.546.324-00 RG: 2160674-SSP-PE

Regime de trabalho : 40h – DE Data de contratação : Março-1994

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação ENGENHARIA CIVIL – UNICAP-PE – 24/07/1992

Aperfeiçoamento

Especialização DOCÊNCIA SUPERIOR – UNIGRANRIO – 18/08/1995

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Março de 1994 a Abril de 1997– Professora de 1º e 2º graus. Disciplina: Desenho Técnico – ETFAL (CEFTAL) -UNED Palmeira dos Índios - AL

2 Abril de 1997 – atual - Professora de 1º e 2º graus. Disciplina: Desenho Técnico, Des. Arquitetônico, Computação Gráfica, Expressão Gráfica do CEFET-PE, Recife – PE.

3 Início: 15/08/2001. Professora do Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental. CEFET-PE, Recife – PE (em exercício)

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Agente fiscal – 01/04/85 até 20/01/94

2

3

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 258

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

2

3

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 259

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: CARLOS ALBERTO MEIRA CARNEIRO DA CUNHA

End.: R. Mal. Manoel Luis Osório, 288/301 Cid. Universitária

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50.740-450

Fone: 3453 0980 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 126.338.604 00 RG: 596 807 SSP PE

Regime de trabalho : 40h Data de contratação : 06/01/1995

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação - Licenciatura Plena para Graduação da parte de Formação Profissional do Currículo de 2º Grau – Esquema 1 – UFMG / CEFET-MG – Recife – 1991 - Arquitetura CAC-UFPE - 1976

Aperfeiçoamento

Especialização - Restauração de Monumentos Históricos em Cuzco – Peru –UNESCO, 1976. - Conservação Urbana Territorial e Predial (Recife) CECI – UFPE, 1997. - Planejamento e Adm. Do Turismo – UPE-OEA-EMPETUR-SUDENE, 1984.

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Agosto/78 a junho/98 Professor de Desenho Arquitetônico, Materiais de Construção e Desenho Topográfico – Colégio Nóbrega – Recife-PE.

2 Fevereiro/95 – março/98. Professor de 1º e 2º Graus da Disciplina Desenho Técnico e de Arquitetura da ETFPE – UNED - Pesqueira

3 Março/1998 – atual. Professor de 1º e 2º Graus da Disciplina Desenho Técnico e de Arquitetura do CEFET-PE.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 1976 – atual. Arquiteto Restaurador da FUNDARPE.

2 1976 – atual. Profissional Liberal na área de Arquitetura.

3 Agosto/78 a junho/98 Professor de Desenho Arquitetônico, Materiais de Construção e Desenho Topográfico – Colégio Nóbrega – Recife-PE.

4 Fevereiro/95 – março/98. Professor de 1º e 2º Graus da Disciplina Desenho Técnico e de Arquitetura da ETFPE – UNED – Pesqueira.

5 Março/1998 – atual. Professor de 1º e 2º Graus da Disciplina Desenho Técnico e de Arquitetura do CEFET-PE.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 260

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1 Plaquete – Restauração da igreja de N.S. Conceição – Vila Velha Itamaracá-86.

2 Plaquete – Restauração da casa de Oliveira Lima/Conselho Est. de Cultura-87.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 261

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: CELENA SOARES ROCHA

End.: Rua Capitão José gomes da Silva, 178 Bancários

Cidade: João Pessoa UF: PB CEP: 58021-000

Fone: 83-99669560 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 335.467.464-49 RG: 2.122.804 SSP-PE

Regime de trabalho : 40 horas - DE Data de contratação : 23-10-1993

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Arquitetura e Urbanismo – UFPE, Recife – PE, 1991.

Aperfeiçoamento

Especialização Educação Ambiental - UFPE, Recife – PE, 2000.

Mestrado Desenvolvimento e Meio Ambiente – UFPB, João Pessoa, 2003.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Início: 23/10/1993. Professor de Ensino de 1º e 2º. Disciplinas: Desenho à Mão Livre, Desenho Técnico e Desenho Arquitetônico. CEFET-PE. Recife – PE (em exercício)

2 08/2001. Professora do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE. (em exercício)

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1

2

3

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 262

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1 ROCHA, C. S., SANTOS, H. S. Um Processo de conscientização Ambiental na Educação Tecnológica. In: II Congresso Mundial de Educação Ambiental, 2004, Rio de Janeiro – RJ.

2

ROCHA, C. S., GUIMARÃES, E. R. A Expressão Gráfica e suas Relações com o Meio Ambiente In: I Encontro Nacional de Design dos CEFETs, ETFs e EAFs, 1999, Recife - PE. A Expressão Gráfica e suas relações com a Qualidade de Vida: Novos caminhos pedagógicos e tecnológicos. Recife - PE: Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET-PE, 1999.

3

ROCHA, C. S., Ribeiro, E. L., ALMEIDA, J.A. P. Análise Espaço-Temporal da Dinâmica da Paisagem: Contribuições ao Turismo no Litoral Sul de João Pessoa-PB. In: IV Congresso Internacional sobre Planejamento e Gestão Ambiental em Centros Urbanos-Ecourbs. Florianópolis: Ed. Biosfera, 2002.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 263

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: CLIFFORD ERICSON JUNIOR

End.: RUA DA BAIXA VERDE, 304 APTO 501 DERBY

Cidade: RECIFE UF: PE CEP: 52010-250

Fone: (81) 3421-4054 Fax: (81) 3421-4054

e-Mail: [email protected]

CPF: 189.385.904-53 RG: 1.075.541 SSP-PE

Regime de trabalho : 40 HORAS Data de contratação : 18/05/1994

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Civil, UFPE, Recife, PE, 1980 Especialização Metodologia do Ensino em Práticas Pedagógicas, UFRPE, Recife, PE, 2001 Capacitação em Gestão Ambiental para Gestores Públicos e Privados – Modernos

Princípios de Gestão e Administração Ambiental – GTZ – Baviera, Alemanha, 2002

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

01 Mai/1994 – data atual, professor, Curso de Saneamento, CEFET, Recife, PE

02 Dez/1995–Mar/1996, professor, Curso de Saneamento Básico para estudantes da rede municipal através de Convênio com a ETFPE, Itapissuma – PE

03 Mai/2003-Jul/2003, professor, Curso de Especialização em Saneamento e Gestão Ambiental – Disciplina: Sistema de Esgotamento Sanitário, Centro de Tecnologia, UFPE, Recife, PE

04 Agosto/2003–data atual, professor, Administração de Projetos, FCAP, UPE, Recife, PE

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

01 Ago/1980 – nov/1991, engenheiro, ACQUA-PLAN - Estudos, Projetos e Consultoria, Recife, PE

02

03

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts

01

02

03

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 264

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: Cristiane Conceição Maia Fragoso

End.: Rua Visconde de Itaparica, 174 apto 704

Cidade: recife UF: PE CEP: 50710 090

Fone: 81 32366208 Fax: 81 32366208

e-Mail: [email protected]

CPF: 289.850.104-25 RG: 2.044100 SSP-PE

Regime de trabalho : Dedicação Exclusiva Data de contratação : 23/12/1993

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Engenharia Química, UFPE, Recife,PE, 1987 Direito, AESO, Olinda, PE, 1998.

Especialização Gestão e Controle Ambiental, UPE, Recife, PE, 1999 Mestrado Engenharia de Produção, Recife, PE, 2002. Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts

.

01

Dez/93 aos dias atuais, professor das disciplinas: Gestão de Processos Químicos, Legislação Ambiental, Gestão de Unidades de Conservação, todas do Curso Tecnológico de Gestão Ambiental. Gestão Ambiental, Legislação Ambiental, Operações Unitárias Tratamento de Efluentes e Resíduos, do Curso Técnico de Química Industrial no CEFET-PE, Recife, PE

9

02 Instrutora de cursos na área de caracterização e reciclagem de resíduos, pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador- FAT, no ano de 2001. -

03 Instrutora do curso sobre a NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão, em 3 turmas ao longo do período de março/2002 a setembro/2003 -

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts

.

01

Nov/1988 a janeiro de 1994, Engenheira de Meio Ambiente da então Salgema Indústrias Químicas, situada em Maceió-AL, atual Braskem, na assessoria da presidência da empresa., executando a supervisão do controle ambiental da empresa, implantando e coordenando projetos na área ambiental, assim como conduzindo o processo de licenciamento ambiental da empresa junto ao órgão competente estadual. .

12

02 Janeiro/2001 até a presente data membro da Comissão do Meio Ambiente da OAB/PE atuando na divulgação da legislação ambiental e ações junto aos órgãos ambientais governamentais e não governamentais.

6

03 Junho/2003 até a presente data membro da Câmara Técnica de Saneamento e Controle da Qualidade Ambiental, do Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA)

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 265

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts

01 Trabalho publicado em congresso, Consórcios Intermunicipais como Alternativa de Sustentabilidade, 9º Congresso Nordestino de Ecologia, Natal-RN, 2001. 1

02 Trabalho publicado em congresso, Perfil Produtivo das Indústrias Recicladoras do Plástico Pós-consumo na Região Metropolitana do Recife, 1ª workshop da Faculdade Boa Viagem, Recife-PE. 2002.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 266

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: EDILENE ROCHA GUIMARÃES

End.: Estrada do Encanamento, 1731, Aptº 402, Casa Forte.

Cidade: Recife UF: PE CEP: 52.070-000

Fone: (81) 34417574 ou (81) 99795851 Fax:

e-Mail: [email protected] ou [email protected]

CPF: 409.126.204-04 RG: 1.724.635 – SSP-PE

Regime de trabalho : 40h Data de contratação : 15/08/1984

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação - Licenciatura Plena para Graduação da parte de Formação Profissional do Currículo de 2º Grau – Esquema 1 – UFMG / CEFET-MG – Recife – 1991 - Arquitetura e Urbanismo – UFPE – Recife – 1983

Aperfeiçoamento

Especialização Especialização em Engenharia dos Transportes – UFPE – Recife – 1983

Mestrado Mestrado em Educação – UFPE – Recife – 1998.

Doutorado Doutorado em Educação – UFPE – Recife – 2004 (em andamento)

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Início: 15/08/1984. Professor de Ensino de 1º e 2º. Disciplinas: Desenho Técnico e de Arquitetura. CEFET-PE. Recife – PE (em exercício)

2 Início: 15/08/2001. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental. Disciplinas: Desenvolvimento e Meio Ambiente, Políticas Públicas Sócio-ambientais, Gestão das Tecnologias Limpas e da Reciclagem. CEFET-PE, Recife – PE (em exercício)

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Início: 15/08/1984. Professor de Ensino de 1º e 2º. Disciplinas: Desenho Técnico e de Arquitetura. ETFPE, Recife – PE (em exercício)

2 Início: 15/08/2001. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de gestão Ambiental. Disciplinas: Desenvolvimento e Meio Ambiente, Políticas Públicas Sócio-ambientais, Gestão das Tecnologias Limpas e da Reciclagem. CEFET-PE, Recife – PE (em exercício)

3 03/1991 - 11/1993. Coordenadora de Cursos Extraordinários e Convênios. ETFPE, Recife – PE

4 12/1993 - 08/1994. Secretário de Apoio e Extensão. ETFPE, Recife – PE

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 267

5 09/1994 - 09/1995. Coordenadora de Convênios e Cooperação Técnica. ETFPE, Recife – PE

12/1996 - 03/1998. Pesquisadora do Projeto Rede Cooperativa sobre Trabalho e Currículo _- UFPE.

03/1998 – 12/1999. GT Educação e Trabalho do Núcleo de Política Educacional e Prática Pedagógica – UFPE.

6 06/1999 – 12/1999. Consultora para a Educação Básica e Profissional. UNESCO

08/1999 – atual. Membro do Núcleo de Projetos e Pesquisas em Expressão Gráfica – NUPEG.

7 05/2000 - 05/2003. Presidente da Comissão Interdisciplinar para Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. CEFET-PE, Recife – PE

8 Início: 12/2001. Comissão Técnica e Verificadora nas Áreas Profissionais de Construção Civil, Geomática e Transportes - CASTEC/SEMTEC/MEC (em exercício)

9 Biênio 2002-2003 e Biênio 2004-2005. Vice-presidente Planejamento, Enquadramento funcional: Conselho Diretor. ASCEFETEPE, Recife – PE (em exercício)

10 05/1997 – 01/1988. Diretora do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Secretaria de Planejamento e desenvolvimento Urbano da Prefeitura Municipal de Petrolina.

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

GUIMARÃES, E. R. Política de Educação Profisional: processos de reristências e de reconstrução no cotidiano escolar In: XII ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004, Curitiba - PR. Conhecimento Local e Conhecimento Universal. Goiânia - GO: Encontro nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004.

2

GUIMARÃES, E. R., FRUTUOSO, M. N. M. A., VALENCA, M. M. Diálogo entre ensino, pesquisa e extensão In: XII ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004, Curitiba - PR. Conhecimento Local e Conhecimento Universal. Goiânia - GO: Encontro nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004.

3

GUIMARÃES, E. R. Os Processos de profissionalização: construindo competências na formação de professores In: 55ª Reunião Anual da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 2003, Recife. Educação, Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social. Recife: Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, 2003.

4

GUIMARÃES, E. R., FRUTUOSO, M. N. M. A., VALENCA, M. M. Gestão Ambiental: uma experiência interdisciplinar In: XVI - Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste - EPENN, 2003, São Cristovão - SE. Educação, Pesquisa e Diversidade Regional. São Cristovão - SE: Editora UFS - Universidade Federal de Sergipe, 2003.

5

GUIMARÃES, E. R. A Expressão Gráfica na Educação Ambiental: construindo competências numa relação interdisciplinar In: II Encontro Regional de Expressão Gráfica, 2002, João Pessoa. II Encontro Regional de Expressão Gráfica. João Pessoa: Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba, 2002.

6

GUIMARÃES, E. R. O Trato com o conhecimento escolar no ensino público técnico profissional In: XI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2002, Goiânia - GO. Igualdade e Diversidade na Educação. Goiânia - GO: Encontro nacional de Didática e Prática de Ensino, 2002. p.182 - 183

7

GUIMARÃES, E. R., VALENCA, M. M., FRUTUOSO, M. N. Gestão Ambiental: uma experiência multidisciplinar. In: O Meio Ambiente e Você - Informativo dos Estudantes do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental do CEFET-PE. Recife - PE, 2002.

8

GUIMARÃES, E. R., COSTA, M. G. V., VASCONCELOS, S. O. Criatividade e Competência Inovadora nas Disciplinas de Desenho Mecânico In: III Congresso Internacional de Engenharia Gráfica nas Artes e no Desenho, 2000, Ouro Preto - MG. Expressão Gráfica no Terceiro Milênio: Novos Paradigmas. Ouro Preto - MG: Universidade

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 268

Federal de Ouro Preto - UFOP, 2000. p.22 - 22

9

GUIMARÃES, E. R., ROCHA, C. S. A Expressão Gráfica e suas Relações com o Meio Ambiente In: I Encontro Nacional de Design dos CEFETs, ETFs e EAFs, 1999, Recife - PE. A Expressão Gráfica e suas relações com a Qualidade de Vida: Novos caminhos pedagógicos e tecnológicos. Recife - PE: Centro Federal de Educação Tecnológica - CEFET-PE, 1999.

10

GUIMARÃES, E. R., COSTA, M. G. V., REGO, R. M. Criatividade: Possibilidades da Prática Pedagógica In: I Encontro de Design das CEFETs, ETFs e EAFs, 1999, Recife - PE. A Expressão Gráfica e suas relações com a Qualidade de Vida: Novos caminhos pedagógicos e tecnológicos. Recife - PE: Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco - CEFET-PE, 1999.

11

GUIMARÃES, E. R. A Prática Pedagógica e o Processo de Reformulação Curricular da ETFPE In: 50ª Reunião Anual da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, 1998, Natal - RN. 50ª Reunião Anual da SBPC. Natal - RN: Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, 1998.

12

GUIMARÃES, E. R. Os Trabalhadores e sua formação técnico-profissional: dos ruídos do bate-estaca aos bytes da informática In: XIII EPEN - Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste, 1997, Natal - RN. XIII Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste. Natal - RN: Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN, 1997. p.194 - 195

13 GUIMARÃES, E. R. O Discurso do Louco. In: Opinião. Diário de Pernambuco. Recife - PE, 1996.

14

GUIMARÃES, E. R. Os Cursos Extraordinários na Relação Escola-empresa In: III ENDRES - Encontro de Departamentos de Relações Empresariais, 1993, Aracajú - SE. III ENDRES - Encontro de Departamentos de relações Empresariais. Aracajú - SE: Escola Técnica Federal de Sergipe, 1993.

15

GUIMARÃES, E. R., MUNIZ, A., BRITO, M., LOPES, E., AGUIAR, R. Revitalização do patrimônio ambiental urbano do Largo do Amparo - Olinda In: X Conferência Latino-Americana de Escolas e Faculdades de Arquitetura, 1983, São Paulo - SP. Assentamentos Humanos e Adequação Regional. São Paulo: Universidade de São Paulo - USP, 1983. p.49 - 52

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 269

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: Elba Maria Nogueira Ferraz Ramos

End.: Rua Francisco Vita, Nº 72, APTº 101, Cordeiro

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50630-190

Fone: 3445-5240 / 91325815 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 387011464-91 RG: 2254105

Regime de trabalho : DE Data de contratação : 16/12/1993

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Bacharelado em Ciências Biológicas, Biologia, UFRPE, Pernambuco, 1989

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado Botânica, Taxonomia, Fisiologia e Ecologia dos Ecossistemas do Nordeste, UFRPE, Pernambuco, 1994

Doutorado Botânica, Taxonomia, Fisiologia e Ecologia dos Ecossistemas do Nordeste, UFRPE, Pernambuco, 2002

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 1990.2 - 1994.2, Professor Auxiliar, Biologia V, FAFIRE, Recife, PE

2 1991.1 – 1995.1, Professor Auxiliar, Biogeografia, FAFIRE, Recife, PE

3 1993.2 – 1993.2, Professor Auxiliar, Paleontologia, FAFIRE, Recife, PE

4 1993.2 – 1993.2, Professor Auxiliar, Botânica VI, FAFIRE, Recife, PE

5 1994.1 – 1995.1, Professor Auxiliar, Botânica I, FAFIRE, Recife, PE

6 1993.1 – 1993.1, Professor Colaborador, Morfologia e Anatomia Vegetal, UFRPE, Recife, PE

7 1993.1 – 1993.2, Professor Colaborador, Botânica Fanerogâmica I e II, UFRPE, Recife, PE

8 1994.1 – 1997.2, Professor DE, Programa de Saúde, CEFETPE – UNED Pesqueira, PE

9 1997.2 – 1997.2, Professor DE, Anatomia e Morfologia Humana, CEFETPE -UNED Pesqueira, PE

10 1994.1 – 2003.2, Professor DE, Biologia, CEFETPE Sede/Recife e UNED Pesqueira, PE

11 2003.2 – 2004.2, Professor DE, Gestão Ambiental, CEFETPE, Recife, PE

12 2003.2 – 2004.1, Professor DE, Instrumentos Econômicos de Política Ambiental, CEFETPE, Recife, PE

13 2003.2 – 2004.1, Professor DE, Ecoempreendimentos, CEFETPE, Recife, PE

14 2003.2 – 2004.1, Professor DE, Fundamentos das Relações Internacionais, CEFETPE, Recife,PE

15 2004.1, Professor DE, Educação Ambiental, CEFETPE, Recife, PE

16 2004.1, Professor DE, Análises Geo-ambientais, CEFETPE, Recife, PE

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 270

CURSOS DE CURTA DURAÇÃO NA ÁREA

1

CURSO DE METODOLOGIA PARA O ESTUDO E CONSERVAÇÃO DO ECOSSISTEMA CAATINGA NO NORDESTE BRASILEIRO (programa em anexo no verso da declaração) – Janeiro de 1990 a Fevereiro de 1990 Aluna, Sociedade Botânica do Brasil/XLI Congresso Nacional de Botânica, Fortaleza- CE. Curso teórico-prático para definição de metodologias de amostargem no bioma caatinga. Carga horária: 40 horas.

2 CURSO DE TAXONOMIA DE DICOTILEDÔNEAS – julho de 1995 a setembro de 1995. Aluna, Universidade Federal Rural de Pernambuco/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Recife, PE. Carga horária: 250 horas/aulas teórico-práticas.

3 CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL - 03 a 20 de abril de 1989, ouvinte, Universidade Federal Rural de Pernambuco/Grupo de Ecologia Humana, Recife, PE. .

4 CURSO: ESTUDO COMPARATIVO DE FITOCENOSES - 1 a 14 de maio de 1992, ouvinte, Universidade Federal Rural de Pernambuco/Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Recife, PE. Carga horária: 98 horas/aulas teórico-práticas.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

COMISSÕES

1 05/2004 - atual, Presidente, Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco, Recife,

PE. Comissão de Estudo e Elaboração de Projeto de Edital para Capacitação de Docentes em Pós-Graduação.

2

6/2003 – Atual, Membro do Comitê, Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco, Recife, PE. Comitê de Avaliação Docente - CAD. Comitê que elaborou o regulamento para avaliação dos docentes do CEFET-PE em atendimento a Lei nº 10.187 de 12/02/2001, alterada pela Lei nº 10.405 de 09/01/2002 e do Decreto nº 4.432/2002.

3 6/2003 – Atual, Membro da Comissão, Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco, Recife, PE. Comissão de Avaliação da Gratificação de Incentivo a Docência - GID. Comissão que avaliou as atividades de Ensino, Extensão, Produção Científica e Projetos dos docentes do CEFET-PE.

4 4/2002 – Membro da Banca Examinadora de Concurso Público Professor de 1º e 2º Graus.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco, Recife, PE.. Presidente da Banca Examinadora da Prova de Desempenho na área de Biologia.

5 4/2002 – Membro da Banca Elaboração de Concurso Público Professor de 1º e 2º Graus. Centro

Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco, Recife, PE.. Elaboração da Prova Escrita na área de Biologia.

6 1/2000 – 3/2000 - Membro de Comissão Científica. Sociedade Botânica do Brasil/XXIII Reunião

Nordestina de Botânica. Recife, PE. Comissão Científica Livro de Resumos. Comissão para avaliação e aceite dos resumos a serem apresentados no evento.

7 10/1996 – 11/1996 – Professor Coordenador de Atividades Científicas. Centro Federal de

Educação Tecnológica de Pernambuco, UNED Pesqueira, Pesqueira – PE. Coordenação das atividades científicas da II Mostra de Ciências e Artes do CEFET-PE.

8

01/2003 – 12/2005 – Membro de Sociedade Científica. Universidade Federal de Pernambuco/CCB/Deptº de Micologia, Recife. Sede da SBB em Brasília. Membro componente da atual Presidência da Sociedade Botânica do Brasil (SBB). Atuações anteriores como membro da SBB – Seção Regional Pernambuco nos mandatos 2000-2002 e 1990-1991.

PROJETOS DE PESQUISA

1

2002-2003. Projeto de Pesquisa. Pesquisadores: ARAÚJO, Elcida de Lima; FERRAZ, Elba Maria Nogueira; SAMPAIO, Everardo V S B; AMORIM, Isaac Lucena; SILVA, Kleber Andrade da; SILVA, Suzene Izídio da. Variação Espaço Temporal do Componente Herbáceo em uma área da caatinga. 2001. Áreas do conhecimento: Ecologia; Botânica. Finalidade: Projeto de Pesquisa; Instituição financiadora: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Pesquisadora do Projeto. Processo No. 478521/2001-4. Modalidade APQ. Demanda: 05/2001.

2

01/1998 – 01/1999 - Coordenadora e responsável técnica do projeto de pesquisa. FERRAZ, Elba Maria Nogueira; RODAL, Maria Jesus Nogueira. Florítica e Fisionomia do componente arbóreo de um remanescente de Mata Atlântica (Brejo de Altitude) no município de São Vicente Férrer, Pernambuco. No. 0318972. 1998. Áreas do conhecimento: Ecologia; Botânica. Finalidade:

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 271

Projeto de pesquisa para financiamento da tese de doutorado; duração: 12 meses. Cidade: São José dos Pinhais, PR.; Instituição financiadora: Fundação O Boticário de Proteção À natureza.

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1 Ferraz, E.M.N; Rodal, M.J.N.; Sampaio, E.V.S.B.; Pereira, R.C.A. Artigo periódico indexado, Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, 21(1), p.7-15. Composição Florística em Trechos de Vegetação de Caatinga e Brejo de Altitude na Região do Vale do Pajeú, Pernambuco. 1998.

2 Ferraz, E.M.N; Rodal, M.J.N.; Sampaio, E.V.S.B. Artigo periódico indexado. Phytocoenologia, Berlin-Stuttgart, 33(1), p.71-92. Physiognomy and structure of vegetation along an altitudinal gradient in the semi-arid region of Northeastern Brasil. 2003.

3 Ferraz, E.M.N.; Araújo, E.L.; Silva, S.I. Artigo periódico indexado. Planty Ecology, The Netherlands 174 (3) p.1-28. Floristic similarities between lowland and montane areas of atlantic coastal forest in Northeastern Brazil. 2004.

4 Araújo, E.L.; Silva, K.A.; Ferraz, E.M.N.; Sampaio, E.V.S.B.; Silva, S.I. Artigo em periódico indexado. ACTA Botânica Brasilica, São Paulo. Diversidade de Herbáceas em microhabitats rochoso, plano e ciliar em uma área de caatinga, Caruaru-PE. (prelo). 2004.

5 Reis, A.M.S.; Araújo, E.L.; Ferraz, E.M.N.; Moura, A. do N. Artigo em periódico indexado. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo. Interanual variations in the population structure of an herbaceous community of Caatinga vegetation in Pernambuco, Brazil (submetido).

6

Ferraz, E.M.N. & Rodal, M.J.N. Capítulo de Livro. Memories The New York Botanical Garden, Bronx, New York. Floristic characterization of a remnant ombrophilous Montane Forest at São Vicente Férrer, Pernambuco State, Brazil. In: The Atlantic Coastal Forest North of the Rio Doce. 2004.

7 Araújo, E.L. & Ferraz, E.M.N. Capítulo de Livro. Livro Rápido. Recife. Amostragem da vegetação e índices de diversidade. In: Albuquerque, U.P.A. & Lucena, R.F.P. (Orgs.). Métodos e Técnicas na Pesquisa Etnobotânica. P. 89-137. 2004

8 Ferraz, E.M.N. & Araújo, E.L.. Anais da XXVII Reunião Nordestina de Botânica. O papel do licenciamento ambiental: EIA-RIMA e atuação do botânico no Nordeste. In: Botânica – Potencialidades e Desafios. Petrolina. P. 87-91. 2004.

9 Araújo, E.L.; Ferraz, E.M.N. Capítulo de Livro. Expressão Gráfica. Processos ecológicos mantenedores da diversidade vegetal na caatinga: Estado atual do conhecimento. In: Claudino- Sales, V. (0rg.). Ecossistemas Brasileiros: Manejo e Conservação. P.106-115. 2003.

10 Ferraz, E.M.N. Capítulo de Livro. Panorama da Floresta Atlântica no Estado de Pernambuco. In: Araújo, E.L. ; Sampaio, E.V.S.B.; Gestinari, L.M.S.; Moura, A.N.; Carneiro, J.M.T. (Org.). Biodiversidade, Conservação e uso sustentável da flora do Brasil. 2002, v. 1, p. 23-26.

11

Ferraz, E.M.N; Silva, S.I.; Araújo, E.L. ; Laurênio, A.M. Capítulo de Livro. Fundação Joaquim Nabuco e Editora Massangana. Espécies lenhosas de interesse econômico na mata atlântica de Perrnambuco: distribuição e relação entre formas de uso e abundância das populações. In: SECTMA, Secretaria de Ciências, Tecnologia e Meio Ambiente (Org.). Biodiversidade do estado Pernambuco. Recife, 2001-2002, v. 1, cap. 43, p. 689-696.

12

Araújo, E.L.; Ferraz, E.M.N; Silva, S.I. Capítulo de Livro. Fundação Joaquim Nabuco e Editora Massangana. Herbáceas da caatinga de Pernambuco. In: SECTMA, Secretaria de Ciências, Tecnologia e Meio Ambiente (Org.). Biodiversidade do estado Pernambuco., 2001-2002, v.1, cap. 9, p. 183-205.

13

Silva, S.I.; Araújo, E.L.; Ferraz, E.M.N. Capítulo de Livro. Fundação Joaquim Nabuco e Editora Massangana. Uma visão de Euphorbiaceae em Pernambuco. In: SECTMA, Secretaria de Ciências, Tecnologia e Meio Ambiente (Org.). Biodiversidade do estado Pernambuco. Recife, 2001-2002, v. 1, cap. 23, p. 343-356.

14 Ferraz, E.M.N. Reportagem do Jornal do Comércio. Página Ciência e Meio Ambiente, Recife 02 de agosto de 1998. Título: Prefeitura quer vender mata no Agreste – Bióloga registra 140 espécies de árvores.

15 FERRAZ, Elba Maria Nogueira. Estudo Florístico e Fitossociológico de um remanescente de floresta Ombrófila Montana em Pernambuco, Nordeste do Brasil. , 2002. 146p . (Tese de Doutorado). Meio de divulgação: Impresso.

16 FERRAZ, Elba Maria Nogueira. Variação florístico-vegetacional na região do Vale do Pajeú, Pernambuco. , 1994. 197p. (Dissertação de Mestrado). Meio de divulgação: Impresso.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 272

17 FERRAZ, Elba Maria Nogueira. Florística e fitossociologia de uma área de caatinga arbórea da Fazenda Boa Vista, Custódia-PE. 122p, 1989. (Monografia de Graduação). Meio de divulgação: Impresso.

RESUMOS EM CONGRESSOS CIENTÍFICOS (ÚLTIMOS 5 ANOS)

1

07/2002 – FERRAZ, Elba Maria Nogueira; ARAÚJO, Elcida de Lima; SILVA, Suzene Izídio da. Similaridade Florística em áreas de Floresta atlântica de terras baixas e montanas do Nordeste Brasileiro. In: 53 CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA E 25 REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 2002, Recife. 53 Congresso Nacional de Botânica e 25 Reunião Nordestina de Botânica. Editora Universitária, 2002. p.374-374. Referências adicionais: Classificação do evento: Nacional; Brasil/Português; Meio de divulgação: Impresso.

2

07/2001- FERRAZ, Elba Maria Nogueira; SILVA, Suzene Izídio da; ARAÚJO, Elcida de Lima. Florística e Fenologia das Serras Vermelha e dos Arrombadores, Betânia - PE. In: 52º CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 2001, João Pessoa. Livro de Resumos. João Pessoa: Impressão gráfica JB, 2001. p. 196-196. Classificação do evento: Nacional; Brasil/Português; Meio de divulgação: Impresso.

3

07/2001 – FERRAZ, Elba Maria Nogueira; RODAL, Maria Jesus Nogueira. Levantamento Florístico de um remanescente de floresta ombrófila montana, no município de São Vicente Férrer. In: 52 CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 2001, João Pessoa. Livro de resumos. João Pessoa: Impressão Gráfica JG, 2001. p. 218-218. Classificação do evento: Nacional; Brasil/Português; Meio de divulgação: Impresso.

4

03/2000 - FERRAZ, Elba Maria Nogueira; RODAL, Maria Jesus Nogueira. Fisionomia de um remanescente de floresta ombrófila densa montana no município de São Vicente Férrer, Pernambuco. In: XXIII REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 2000, Recife. XXIII Reunião Nordestina de Botânica. Recife: Imprensa Universitária, 2000. v. 1, p. 106-106. Classificação do evento: Regional; Brasil/Português; Meio de divulgação: Impresso.

5

03/2000 - ARAÚJO, Elcida de Lima; FERRAZ, Elba Maria Nogueira; ROJAS, Gullermo Gamarra; AMORIM, Isaac Lucena; NASCIMENTO, Ladivânia Medeiros Do. Variação no padrão espacial durante a ontogenia de duas populações simpatricas da caatinga. In: XXIII REUNIÃO NORDESTINA DE BOTÂNICA, 2000, Recife. XXIII Reunião Nordestina de Botânica. Recife: Imprensa Universitária, 2000. v. 1, p. 157-157. Classificação do evento: Regional; Brasil/Português; Meio de divulgação: Impresso.

6

07/2000 - FERRAZ, Elba Maria Nogueira; RODAL, Maria Jesus Nogueira. Fisionomia de um remanescente de floresta ombrófila densa montana no município de São Vicente Férrer, Pernambuco. In: 51º CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 2000, Brasília. Livro de Resumos. Recife: Imprensa Universitária, 2000. p. 106-106. Classificação do evento: Nacional; Brasil/Português; Meio de divulgação: Impresso.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 273

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: ELIZETE DA SILVA COELHO

End.: Rua: Gutiúba Nº34 – Bairro: Cabanga

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50090-360

Fone: 3428.7380 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 390.498.684-87 RG: 2.307.045 – SSP/PE

Regime de trabalho : 40 h - DE Data de contratação : 28/12/1995

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Licenciatura Plena em Desenho e Artes Plásticas – UFPE, Recife – PE.

Aperfeiçoamento

Especialização Desenho Representativo – UFPE, Recife – PE. Tecnologia da Informação – UFPE, Recife – PE.

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF.

Item Descrição Pts.

1 Dez/1994. Professora de 1º e 2º graus – Disciplinas: Desenho Técnico, Desenho de Arquitetura. – CEFET-PE (em exercício)

2 08/2000. Professora do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – Disciplinas: História da Tecnologia, Representação Projetual, Expressão Gráfica, Expressão Visual. CEFET-PE. (em exercício)

3 08/2001. Professora do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE. (em exercício)

4 02/87 a 01/88.Professora do Mosteiro de São Bento

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 274

1 Dez/1994. Professora de 1º e 2º graus – Desenho Técnico, Desenho de arquitetura. – CEFET-PE (em exercício)

2 08/2000. Professora do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – Disciplinas: História da Tecnologia, Representação Projetual, Expressão Gráfica, Expressão Visual. CEFET-PE. (em exercício)

3 08/2001. Professora do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE. (em exercício)

4 01/03/84 a 15/08/86 - Desenhista

5 05/88 a 10/91 – Téc. de Edificações

6 09/91 a 03/92 – Téc. de Processamento de Dados 11/93 a 09/94 – Téc. de Processamento de Dados

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

2

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 275

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: FRANCISCO DE MELO GRANATA

End.: R.Baltazar Passos, 317,205 Setúbal

Cidade: Recife UF: PE CEP: 51130-290

Fone: 33424950 – 99751054 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: RG:

Regime de trabalho : 40h Data de contratação : 1997

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Adm. De empresas – UFPE, Recife – PE, 1995.

Aperfeiçoamento

Especialização Gestão Empresarial e Marketing Estratégico –SOPECE – Recife – PE, 1998.

Mestrado Administração e Gerenciamento Rural – UFRPE, Recife – PE, 2003.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 1996 – atual. Professor da Faculdade de C. H. Pernambuco – SOPECE, Recife - PE.

2 1997 – atual. Professor de 1º e 2º graus do CEFETPE, nas disciplinas Tec. da Informação, Org. e Métodos Adm. de Sistemas de Informação.

3 08/2001 - atual. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE.

4 2002 – atual. Professor da AESO, Recife - PE.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 1996 – 2000. Coordenador de Administração e Turismo

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1 Revista do curso de Administração “Políticas Públicas para o Turismo, uma alternativa para o desenvolvimento local”. ANO VII -Nº 01 -2002

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 276

2 Revista centro de estudos superiores barros melo “novos negócios: oportunidade e ameaças de pequenos empreendimentos”. ANO III – Nº 04 - 2001

3 Travessia revista publicada pela faculdade ciências humanas de Olinda “turismo rural e o desenvolvimento local: novos tempos, novos desafios na comunicação rural”. ANO IV – N° 01- 2002

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 277

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: FREDERICO COSTA DE ALMEIDA BRAGA

End.: Rua 3 de Maio 36 AP 202 Várzea

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50741020

Fone: 81 - 32724368 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 101599914-04 RG: 1265376-SSP-PE

Regime de trabalho : Estatutário 40 DE Data de contratação : 18/08/75

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Licenciatura em Eletrônica UFPE - 1978

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 18/08/1975 até o presente – Professor Eletrônica/Telefonia ETPE/CEFETPE Recife-PE

2

3

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 1986-1992 – Empreendedor Braga Rodrigues Eq. Eletrônicos Recife PE

2 1992-1993 -Empreendedor Innovatec Eletrônica Recife PE

3 1993 - 1997- Empreendedor Mutação Tecnológica Recife PE

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 278

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

2

3

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 279

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: HERNANDE PEREIRA DA SILVA

End.: Av. Dom Manuel de Medeiros s/n

Cidade: Recife UF: PE CEP: 52170-900

Fone: 81 33021272 Fax: 81 33021272

e-Mail: [email protected]

CPF: 192814394-68 RG: 1526328 SSP-PE

Regime de trabalho : 20 horas Data de contratação : Outubro 1985

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Licenciatura Plena para a Graduação de Professores. Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, CEFET-MG, Belo Horizonte, Brasil. 1991. Graduação em Engenharia de Minas. Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, Brasil. 1982

Aperfeiçoamento Aperfeiçoamento no 12 UN International Training Programme on Remote Sensing. Organização das Nações Unidas, ONU, Estados Unidos. 2002.

Especialização Especialização em Fotogrametria Aplicada a Engenharia Universidade Federal de Pernambuco, UFPE, Recife, Brasil. 1987

Mestrado Mestrado em Sensoriamento Remoto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São José dos Campos, Brasil. 1996

Doutorado Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos – UFPE – início: 2004 (em andamento)

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Maio1984 – até a presente data. Professor de Topografia. UFRPE. Recife-PE

2 Maio1985 – até a presente data. Professor de 1º e 2º de Topografia. CEFET-PE. Recife-PE

3 Maio1988 – até a presente data. Professor de Fotogrametria e Fotointerpretação. UFRPE. Recife-PE

4 Maio 1990 – julho 1990. Docente no Curso Emergencial de Licenciatura Plena para Graduação de Professores da Parte de Formação Especial do Currículo do Ensino de 2ºGrau - Esquema II, promovido pelo MEC-SENETE/CEFET-MG/ETFPE. Solos e Noções de Geologia, Topografia e Aerofotogrametria, Recife-PE

5 Agosto 1990 – outubro 1990. Docente no Curso Emergencial de Licenciatura Plena para Graduação de Professores da Parte de Formação Especial do Currículo do Ensino de 2ºGrau - Esquema II, promovido pelo MEC-SENETE/CEFET-MG/ETFPE. Topografia e Aerofotogrametria, Recife-PE

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 280

6 fevereiro 1991 – abril 1991. Docente no Curso Emergencial de Licenciatura Plena para

Graduação de Professores da Parte de Formação Especial do Currículo do Ensino de 2ºGrau - Esquema II, promovido pelo MEC-SENETE/CEFET-MG/ETFPE. Projeto de Estradas, Recife-PE

7

Maio 1991 – julho 1991. Docente no Curso Emergencial de Licenciatura Plena para Graduação de Professores da Parte de Formação Especial do Currículo do Ensino de 2ºGrau - Esquema II, promovido pelo MEC-SENETE/CEFET-MG/ETFPE. Superestruturas (Pavimentação), Recife – PE.

8 08/2001. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE. (em exercício)

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Maio1984 – até a presente data. Professor de Topografia. UFRPE. Recife-PE

2 Maio1985 – até a presente data. Professor de 1º e 2º de Topografia. CEFET-PE. Recife-PE

3 Maio1988 – até a presente data. Professor de Fotogrametria e Fotointerpretação. UFRPE. Recife-PE

4 Maio 1990 – julho 1990. Docente no Curso Emergencial de Licenciatura Plena para Graduação de Professores da Parte de Formação Especial do Currículo do Ensino de 2ºGrau - Esquema II, promovido pelo MEC-SENETE/CEFET-MG/ETFPE. Solos e Noções de Geologia, Topografia e Aerofotogrametria, Recife-PE

5 Agosto 1990 – outubro 1990. Docente no Curso Emergencial de Licenciatura Plena para Graduação de Professores da Parte de Formação Especial do Currículo do Ensino de 2ºGrau - Esquema II, promovido pelo MEC-SENETE/CEFET-MG/ETFPE. Topografia e Aerofotogrametria, Recife-PE

6 fevereiro 1991 – abril 1991. Docente no Curso Emergencial de Licenciatura Plena para

Graduação de Professores da Parte de Formação Especial do Currículo do Ensino de 2ºGrau - Esquema II, promovido pelo MEC-SENETE/CEFET-MG/ETFPE. Projeto de Estradas, Recife-PE

7

Maio 1991 – julho 1991. Docente no Curso Emergencial de Licenciatura Plena para Graduação de Professores da Parte de Formação Especial do Currículo do Ensino de 2ºGrau - Esquema II, promovido pelo MEC-SENETE/CEFET-MG/ETFPE. Superestruturas (Pavimentação), Recife – PE.

8 08/2001. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE. (em exercício)

9 Coordenador e Pesquisador do Laboratório de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto – GEOSERE do Departamento de Tecnologia Rural da Universidade Federal Rural de Pernambuco, desde de julho de 1997 até a presente data

10 Articulador e Pesquisador do Núcleo de Geotecnologias – NGEOT do CEFET-PE, desde 1998 até a presente data.

11

Coordenador brasileiro e Pesquisador do projeto de cooperação bilateral entre a Universidade Federal Rural de Pernambuco e o DLR (Deutsches Zentrum für Luft – und Raumfart e.V.), Centro Aeroespacial Alemão, através do Laboratório de Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto – GEOSERE do Departamento de Tecnologia Rural da UFRPE, aprovado pelo Ministério de Ciência e Tecnologia, pelo Ministério do Meio Ambiente e Amazônia Legal e pelo Ministério das Relações Exteriores, desde de julho de 2000 até a presente data.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 281

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1 FIGUEIRA, S. B.; LIMA, D. K. C.; SILVA, H. P. Geração da Carta de Uso do solo da Ilha de Itapessoca, Goiana, Pernambuco In: XI Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2001, Foz de Iguaçu - PR

2 SILVA, H. P., LIMA NETO, M. P., SILVA, J. D. Guia Rápido de Operações do Taqueômetro auto-redutor DHALTA 010 B para Uso em Ciências Agrárias In: XXXI Congresso brasileiro de Engenharia Agrícola, 2002, Salvador.

3

SILVA, H. P., SILVA, J. D. Tratamento de Fotografias Aéreas e um Sistema de Informações Geográficas para Estudos sobre o Controle da Salinidade em Aluvião no Agreste Pernambucano In: XXXI Congresso brasileiro de Engenharia Agrícola, 2002, Salvador.

4 SOARES, T. A. A., SILVA, H. P., SILVA, J. D., COSTA, M. F. Geoprocessamento de Pontos Utilizados para o Monitoramento Ambiental no Canal de Santa Cruz In: X Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2001, Foz do Iguaçu - PR

5

SILVA, H. P., MATTOS, J. T. Indicação de Zonas de Proteção Ambiental para o Desenvolvimento a partir da Compartimentação Fisiográfica de Parte do Litoral Norte de Pernambuco In: X Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 2001, Foz de Iguaçu - PR

6

SILVA, H. P., MATTOS, J. T. Compartimentação Fisiográfica de Parte do Litoral Norte de Pernambuco, visando a Indicação de Zonas de Proteção Ambiental para o Desenvolvimento In: Sustainable Use of Estuaries and Mangroves: Challenges and Prospects, 2000, Recife. Proceedings Mangrove 2000. , 2000. v.único.

7

SILVA, H. P., PEREIRA NETO, M. Levantamento Topográfico Planialtimétrico para Determinação de Áreas Cultiváveis de Preservação Ambiental, Utilizando Tecnologia GPS (Global Positioning System) In: Gis Brasil 2000, 2000, Salvador. CD Gis Brasil 2000. Curitiba: Fator Gis, 2000.

8

SILVA, H. P., FIGUEIREDO, M. E. Núcleo de Educação Ambiental do Centro Federal de Educação Tecnológica de PE In: II Encontro Nacional de Educação Ambiental no |Ensino Formal, 2000, Recife. Anais do II Encontro Nacional de Educação Ambiental no |Ensino

9

BOTELHO, F. J. L., SILVA, H. P., ROLIM, M. M. Uma Proposta para Criação de Cursos Seqüenciais de Topografia nas áreas de Ciências Agrárias na UFRPE In: XXXVIII Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia - COBENGE, 2000, Ouro Preto. Anais do XXXVIII do COBENGE. , 2000. v.único.

10

SILVA, H. P., MATTOS, J. T. Utilização de Imagens TM/LANDSAT e um Sistema de Informações Geográficas na Análise do Meio Físico Visando a Avaliação de Áreas Litorâneas Degradadas In: Gis Brasil 2000, 2000, Salvador. CD Gis Brasil 2000. Curitiba: Fator Gis, 2000

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 282

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: GUSTAVO MAURÍCIO ESTEVÃO DE AZEVEDO

End.: Rua Casa Branca, 171, Imbiribeira

Cidade: Recife UF: PE CEP: 51170-140

Fone: 81 34282342 / 81 99781313 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: RG:

Regime de trabalho : 40h Data de contratação :

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Ciência Jurídica, Direito, UNICAP, Recife PE

Aperfeiçoamento

Especialização Capacitação Pedagógica, Pedagogia, UFRPE, Recife PE

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 1987 até presente - Professor de 1º e 2º graus do Curso Técnico em Segurança do Trabalho – CEFET-PE

2 08/2001 até presente - Professor Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1

2

3

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

2

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 283

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: IONÁ MARIA BELTRÃO RAMEH BARBOSA

End.: Rua Manoel Menelau, 366/ apto 801, Candeias

Cidade: Jaboatão dos Guararapes UF: PE CEP: 54.440-320

Fone: (81) 3469-1478/(81) 9976-0065 Fax: (81) 2126-8223

e-Mail: [email protected]

CPF: 795.668.984-87 RG: 4.073.824 SSP-PE

Regime de trabalho: 40 h – DE Data de contratação: 09/09/1995

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Engenharia Civil, Universidade de Pernambuco- UPE, Recife, PE, 1996.

Especialização Cartografia Aplicada ao Geoprocessamento, Engenharia Cartográfica, Universidade Federal de Pernambuco- UFPE, Recife, 1998.

Mestrado Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, Engenharia Civil, Universidade Federal de Pernambuco- UFPE, Recife, PE, 2002.

Doutorado Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos, Engenharia Civil, Universidade Federal de Pernambuco- UFPE, Recife (início 03/2004).

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1

Início: 03/2003, Professora das disciplinas Sistema de Informações Geográficas e Gestão de Recursos Hídricos no Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE, Recife, PE. (em exercício)

2 Início: 09/2001, Professora, Tratamento de Esgoto no Curso Técnico Saneamento Ambiental do CEFET-PE, Recife, PE. (em exercício)

4 09/1995 à 06/2001 e 07/2003 à 03/2004 Professora da disciplina Topografia no Curso Técnico de Edificações do CEFET, Unidade: Pesqueira, PE.

5 Início: 03/2004, Professora da disciplina Topografia no Curso Técnico de Edificações do CEFET-PE, Recife, PE. (em exercício)

6 Período: 02/2002 a 05/2002, Professora no Curso de Capacitação dos Agentes de Saúde Ambiental da Prefeitura da Cidade do Recife. Coordenado pelo Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães- CPqAM

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 284

7 Período: 10/2003 a 11/2003, Professora no Curso Tecnologia GPS como Suporte para Sistemas de Informações Geográficas para docentes e técnicos administrativos que atuam na educação profissional. Projeto apoiado pela FACEPE e financiado pelo PROEP.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1

12/2003 a 04/2004, Consultora, Recife, PE. Atualização do Sistema de Informações de Recursos Hídricos do Estado de Pernambuco, contratada por consultor para atender contrato com Secretaria de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente do Estado de Pernambuco - SECTMA. Responsável pela atualização da base cartográfica e desenvolvimento de sistema de informação geográfica do sistema.

2

12/2000- 07/2002, Pesquisadora/aluna mestrado, UFPE, Recife, PE. Regionalização de Vazões nas bacias 46, 47, 48 e 49 do Rio São Francisco, convênio entre a Agência Nacional de Energia Elétrica e a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE.

3

10/1990 a 03/1996, Auxiliar de Saneamento, Função Técnica Gratificada de Coordenadora do Sub-projeto II - Esgotamento Sanitário, Diretoria Executiva de Saneamento da Fundação de Saúde Amaury de Medeiros/ FUSAM- Séc. de Saúde do Estado de Pernambuco, Recife, PE. Desenvolvimento de projetos na área de abastecimento de água e esgotamento sanitário, acompanhamento de implantação destes sistemas e apoio a programas de educação sanitária e ambiental em municípios pernambucanos.

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

Artigo Científico aceito para o VII Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, Instrumentos para Integração da Gestão Ambiental e dos Recursos Hídricos. São Luiz do Maranhão, 12/2004.

2 Manual de Treinamento em Sistemas de Informações Geográficas- Adaptado ao Software ArcView 3.2 para o Curso de Tecnologia GPS como Suporte para Sistemas de Informações Geográficas. Projeto apoiado pela FACEPE e financiado pelo PROEP, 2003.

3

Artigo Científico, Anais Eletrônico do XI Simpósio Brasileiro de Recursos Hídricos, Importância da Escolha das Variáveis Explicativas na Regionalização de Vazões em Áreas com Escassez de Dados, 2003.

4 Artigo Científico, Anais Eletrônico do VI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste, Regionalização de Vazões nas Bacias 46, 47, 48 e 49 do Rio São Francisco, 2002.

5

Apostila intitulada Levantar o Perfil Sanitário do Ambiente Urbano para o Treinamento dos Agentes de Saúde Ambiental da Prefeitura da Cidade do Recife, 2001.

6

Apostila intitulada Levantar o Perfil Sanitário do Ambiente Doméstico e das Melhorias Habitacionais para o Treinamento dos Agentes de Saúde Ambiental da Prefeitura da Cidade do Recife, 2001.

7 Artigo Científico, Anais Eletrônico do XIX Congresso Brasileiro de Cartografia, Utilização de um Sistema de Informações Geográficas para Localização de Casos de Tuberculose no

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 285

Bairro de Brasília Teimosa, 1999.

8 Artigo Científico, Anais do V Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva e V Congresso de Saúde Pública, Territorializando o Distrito Sanitário – 6, 1997.

9 Apostila para a disciplina de Topografia II - Altimetria do curso de Edificações do CEFET/PE - UNED Pesqueira, 1996.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 286

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: INALDO AMORIM DA SILVA

End.: RUA ENGENHO TIMBI, 007 UR-03 IBURA

Cidade: RECIFE UF: PE CEP: 51270-560

Fone: 9976-3609 Fax:

e-Mail: [email protected]; [email protected]

CPF: 460.059.434-72 RG: 2945568 SSP-PE

Regime de trabalho : 40h - DE Data de contratação : 20-12-1996

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Engenharia Mecânica – UFPE – 1992

Aperfeiçoamento Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – UFPE – 1994

Especialização Engenharia de Qualidade e Produtividade – UFPE – 1995

Mestrado Engenharia Mecânica – Ciência dos Materiais UFPE - 2003

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 12/1996 – atual. Professor de 1º e 2º graus das disciplinas: Desenho Técnico, Desenho Geométrico, Desenho Mecânico, Projetos Mecânicos, Ergonomia e Introdução a Gestão da Qualidade – CEFET-PE.

2 08/2001 – atual. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Silva, Inaldo Amorim. Grupo Saint-Gobain – Gerenciamento da Área de Gestão da Qualidade das empresas no Brasil (7 Unidades – Lixas e 4 Unidades Fibrocimento.) – Aproximadamente 7 Anos.

2 Esso Brasileira de Petróleo – Relief da Região Nordeste. Responsável pelos setores de gerenciamento da qualidade, RH, Treinamento e Pesquisas especiais. Aproximadamente 1 Ano.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 287

3 Grupo Rhone-Poulenc – Responsável pelas áreas de Segurança, Projetos e Sistemas da Qualidade. Aproximadamente 6 anos.

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1 Projeto Carrinho – Nova Metodologia para o Ensino de Projetos. ENDesign - Setembro/1999.

2 Influência da Temperatura e da Granulometria na Reação de Decomposição da Gipsita. CBCIMAT - Setembro-2002 .

3 A cinética de Decomposição da Gipsita do Tipo Alabastro. CBCIMAT - Setembro-2002.

4 Influência do Volume de Gipsita na Reação de Desidratação em Reatores de Leito Seco. CBCIMAT - Setembro-2002.

5 Projeto Carrinho – Revolucionando o ensino do desenho aplicado. EREG - Julho-2002.

6 Influência da Geometria dos Reatores de Leito Seco Sobre a Relação de Desidratação da Gipsita. CBC - Junho-2003.

7 Estudo da Cinética de Decomposição dos Diferentes Tipos de Gipsita do Araripe Pernambucano. CBC - Junho-2003.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 288

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: JOSÉ DE ANDRADE FALCÃO FILHO

End.: Rua Lopes de Carvalho, 72 apto 901 Madalena

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50610-170

Fone: 81 34457490 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 004486804-91 RG: 584909 – SSP/PE

Regime de trabalho : 40h - DE Data de contratação : 12/09/1997

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Bacharel em Letras – UFPE, 1969 Licenciado em Letras – UNICAP, 1971

Aperfeiçoamento Educação Vocacional Industrial – México, 1971

Especialização Tecnologia da Educação – Turim, Itália, 1974

Mestrado Letras/Linguística, UFPE, 2001

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Outubro/1967 a março/1985. Professor-Português-SENAI-Recife-PE

2 Março/1969 ao presente. Professor de 1º e 2º graus da disciplina: Português-CEFET-PE-Recife-PE

3 09/2003 – atual. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 1990 a 1995. Gerente de Divisão de Ensino do SENAI-PE.

2 1998 a 2001. Coordenador Gerencial do CEFET-PE.

3 Outubro/1967 a março/1985. Professor-Português-SENAI-Recife-PE

4 Março/1969 ao presente. Professor de 1º e 2º graus da disciplina: Português-CEFET-PE-Recife-PE

5 09/2003 – atual. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 289

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

2

3

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 290

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: JOSÉ DE MELO LIMA FILHO

End.: Rua Professor Antônio Coelho, 671, Várzea

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50740-020

Fone: (81) 34544694 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 099196194-34 RG: 875504 SSP/PE

Regime de trabalho : 40h - DE Data de contratação : Março 1976

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Licenciatura Curta em Ciências – UFPE , Recife PE – 1973 Licenciatura Plena em Matemática – UNICAP, Recife PE – 1980

Aperfeiçoamento

Especialização Matemática – FESP/UPE, Recife PE – 1981

Mestrado Biometria – UFRPE, Recife PE - 2004

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Março 1984/dezembro 1990; professor: Cálculo, Álgebra Linear, matemática Básica – UNICAP, Recife PE

2 Agosto 1983/dezembro1983; professor: Cálculo e Geometria Analítica – UFRPE, Recife PE

3 Janeiro1983/agosto1083; professor: Álgebra Linear no Curso de Especialização de Matemática – CAPES/FESP-UPE, Recife PE.

4 Março1982/dezembro1982; professor: Cálculo, Álgebra Linear, Álgebra Abstrata – Faculdade de Formação de Professores – GOIANA PE

5 Março1979/dezembro/1982; professor: Cálculo, Álgebra Linear, Matemática Aplicada – Faculdade de Formação de Professores de Nazaré da Mata – NAZARÉ DA MATA PE

6 Março/1976 a atual; professor: Matemática – CEFET-PE, Recife PE

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Março 1984/dezembro 1990; professor: Cálculo, Álgebra Linear, matemática Básica – UNICAP, Recife PE

2 Agosto 1983/dezembro1983; professor: Cálculo e Geometria Analítica – UFRPE, Recife PE

3 Janeiro1983/agosto1083; professor: Álgebra Linear no Curso de Especialização de Matemática – CAPES/FESP-UPE, Recife PE.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 291

4 Março1982/dezembro1982; professor: Cálculo, Álgebra Linear, Álgebra Abstrata – Faculdade de Formação de Professores – GOIANA PE

5 Março1979/dezembro/1982; professor: Cálculo, Álgebra Linear, Matemática Aplicada – Faculdade de Formação de Professores de Nazaré da Mata – NAZARÉ DA MATA PE

6 Março/1976 a atual; professor: Matemática – CEFET-PE, Recife PE

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

2

3

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 292

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: JOSE SEVERINO BENTO DA SILVA

End.: RUA JOSE ANTONIO DAS NEVES - 3057 APT 402

Cidade: JABOATÃO DOS GUARARAPES UF: PE CEP: 54450-090

Fone: 81 - 3478 5144 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 794.651.454-91 RG: 4149403-SSP-PE

Regime de trabalho : 40h Data de contratação : MAIO / 2003

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação LICENCIATURA PLENA EM CIENCIAS BIOLOGICAS, UNIVERSIDADE CATOLICA DE PERNAMBUCO, RECIFE, PE, 1996

Aperfeiçoamento

Especialização

Mestrado BIOLOGIA ANIMAL, ENTOMOLOGIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO, RECIFE, PE, 1999

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 ABRIL de 1997, em exercício. Professor de Biologia - Ensino médio, Secretaria de Educação e Esportes - Escola Emidio Cavalcante de Albuquerque, Cabo de Santo Agostinho, Pe

2 ABRIL de 1999 – NOVEMBRO de 2003. Professor de Ciências – Ensino fundamental, Secretaria de Educação, Cultura e Esportes – Escola Vereador João Ciríaco, Cabo de Santo Agostinho, PE

3 05/2003, em exercício. Professor do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 12/2001 -06/2002. Diretor da Divisão de Gestão de Recursos Ambientais da Secretaria de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente da Prefeitura da Cidade do Recife – PE.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 293

3 06/2002, em exercício. Diretor do Departamento de Gestão Ambiental da Secretaria de Planejamento, Urbanismo e Meio Ambiente da Prefeitura da Cidade do Recife – PE.

2 11/2003, em exercício. Comissão de Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental– CEFET-PE.

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

Artigo, Journal of Invertebrate Pathology, Immune Defense Mechanisms of Culex quinquefasciatus (Diptera: Culicidae) against Candida albicans Infection., 76, 257 – 262, Autores - Jose Bento; Albuquerque, Cleide M. Ribeiro; D Araújo, Eva Cristina; Peixoto, Christina A.; Hurd Hilary, 2000.

2 XVI Congresso Brasileiro de Entomologia, Resposta Imune Humoral do Culex quiquefasciatus à infecção com Cândida albicans, 1997

3 XXII Congresso Brasileiro de Zoologia, Interação entre fecundidade e quantidade de Sangue ingerido pelo mosquito Culex quinquefasciatus, vetor da filariose linfática, 1998

4 XXII Congresso Brasileiro de Zoologia, Estudo da Resposta Humoral do Culex quinquefasciatus à infecção com Candida albicans, 1998.

5 XVII Congresso Brasileiro de Entomologia, Indução da atividade antibacteriana na hemolinfa de Culex quinquefasciatus infectado com Cândida albicans, 1998

6 X Congresso Nordestino de Ecologia, Trilhas ecológicas nas atividades de Educação Ambiental no Jardim Botânico do Recife, 2003

7 X Congresso Nordestino de Ecologia, O meliponário nas atividades de Educação Ambiental do Jardim Botânico do Recife, 2003

8 X Congresso Nordestino de Ecologia, Impactos sócio-ambientais na praia de Boa Viagem ocasionadas por má utilização e preservação, 2003

9 X Congresso Nordestino de Ecologia, Aplicabilidade do código ambiental nas Zonas Especiais de Proteção Ambiental da cidade do Recife, 2003

10 X Congresso Nordestino de Ecologia, Parque do Jiquiá: Requalificação dos espaços para valorização do patrimônio ambiental e construído, 2003

Orientação Luciana Lima de Lira Analise do Diagnóstico Ambiental Integrado da unidade de esgotamento 23, Saramandaia, 2004. Monografia (Gestão Ambiental) CEFET-PE. Lucimeire Cecília da Silva A Gestão da limpeza urbana do município do Cabo de Santo Agostinho – PE, 2004. Monografia (Gestão Ambiental) CEFET-PE. Fabiana Barros da Silva Fatores que levam a industria gráfica a implementar um Sistema de Gestão Ambiental, 2004. Monografia (Gestão Ambiental) CEFET-PE.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 294

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: MAGALI TEREZA JARDIM CASIMIRO

End.: RUA JOÃO DIAS MARTINS, 157, APTO 1502

Cidade: RECIFE UF: PE CEP: 51021-540

Fone: (81) 34612351 Fax:

e-Mail:

CPF: 085322304-15 RG: 876.968 SSP/PE

Regime de trabalho : RJU – 40H - DE Data de contratação : 02/08/1976

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação PSICOLOGIA (BACHARELADO E LICENCIATURA) – HUMANAS – FAFIRE (RECIFE-PE) CONCLUSÃO : 7/12/1974

Aperfeiçoamento

Especialização CAPACITAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES ( EDUCAÇÃO ) UFRPE – REFIFE-PE CONCLUSÃO :15/12/1995

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 02/08/1976 a 14/03/2003 – PROFESSORA DE ENSINO DE 1º E 2º GRAUS DISCIPLINAS : PSICOLOGIA DO TRABALHO, RELAÇÕES HUMANAS E RECURSOS AUDIOVISUAIS (CEFET – RECIFE-PE)

2

08/2001 a 03/2003 – PROFESSORA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL DISCIPLINAS : RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO E DIDÁTICA APLICADA ( CEFET – RECIFE-PE)

3

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 295

1 05/1981 a 05/1983 – COORDENADORA DE ATIVIDADES CÍVICAS - CEFET – RECIFE-PE ACOMPANHAMENTO DE ALUNOS NA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES CÍVICAS, CULTURAIS E ESPORTIVAS DA ESCOLA.

2

07/1998 a 03/2003 MEMBRO DO NÚCLEO DE PESQUISA EM SAÚDE OCUPACIONAL – CEFET-PE JUNTAMENTE COM TRÊS PROFESSORES, ORIENTAVA E ACOMPANHAVA OS ALUNOS EM ATIVIDADES DE PESQUISA E EVENTOS QUE PROMOVESSEM A SAÚDE FÍSICA E PSICOLÓGICA DAS PESSOAS NO AMBIENTE DA ESCOLA E NA COMUNIDADE.

3 05/2000 - 05/2003. Membro da Comissão Interdisciplinar para Implantação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. CEFET-PE, Recife – PE

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

2

3

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 296

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: MARCO AURÉLIO PINTO FLORÊNCIO

End.: Rua Quarenta e Oito, nº 165, Apt. 303, Espinheiro.

Cidade: Recife UF: PE CEP: 52020-060

Fone: (81) 34276691 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 148796704-72 RG: 1080798 SSP/PE

Regime de trabalho : 40 - DE Data de contratação : 10/04/1985

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Bacharelado em Ciências Biológicas, Área de Biologia, UFPE, Recife, PE, 20/12/1976 Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, Área de biologia, UFPE, Recife, PE, 01/03/1978. Licenciatura Plena em Pedagogia, Área de Administração Escolar, FUNESO, Olinda, PE, 14/05/1987.

Aperfeiçoamento

Especialização Pós-graduação “Lato sensu” em Biologia Geral., CAPES/UnB, Brasília-DF, 04/04/1983

Mestrado Biologia Animal, Área de Ecologia de Invertebrados Marinhos, UFPE, Recife, PE, 28/11/2000.

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Agosto de 1974 a Maio de 1996, Professor, Biologia, Magistério Oficial do Estado de Pernambuco, Recife, PE.

2 Fevereiro de 1983 a Fevereiro de 1984, Professor de Biologia VI (Evolução) UFPE / FAFIRE, Recife, PE

3 Abril de 1985 até a presente data, Professor de 1º e 2º graus das Disciplinas: Biologia e Ecologia, CEFET/PE, Recife, PE

4 08/2001, em exercício. Professora do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Maio de 1996 a Maio de 1997, Chefe da Coordenadoria de Ciências da ETFPE, Recife, PE.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 297

2 Janeiro de 1993 a janeiro de 1995, Elaborador de provas do vestibular, FUNESO, Olinda, PE.

3 Agosto de 1974 a Maio de 1996, Professor, Biologia, Magistério Oficial do Estado de Pernambuco, Recife, PE.

4 Fevereiro de 1983 a Fevereiro de 1984, Professor de Biologia VI (Evolução) UFPE / FAFIRE, Recife, PE

5 Abril de 1985 até a presente data, Professor de 1º e 2º graus das Disciplinas: Biologia e Ecologia, CEFET/PE, Recife, PE

5 08/2001, em exercício. Professora do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE.

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

Livro de Resumos do I Encontro de Iniciação Científica da Fundação de Ensino Superior de Olinda/União de Escolas Superiores da FUNESO, “Estudo ecológico de uma população do annelida Polychaeta Laeonereis acuta (Treadwell, 1923) na Praia de Gaibu-Cabo de Santo Agostinho-PE, desenvolvido no PIBIC/2002

2 Livro de Anais do 53° Congresso Brasileiro de Botânica, Sociedade Botânica do Brasil. “Distribuição de pigmentos do microfitobentos num perfil de médio litoral em uma praia arenosa (Gaibu-PE)”. Julho de 2002.

3 Livro de anais do XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA. “Estimativas dos parâmetros de crescimento de uma população de Laeonereis acuta do mediolitoral da praia de enseada dos Corais _ PE” . Fevereiro de 2002.

4 Livro de anais do XIV ENCONTRO DE ZOOLOGIA DO NORDESTE. “Avaliação da biomassa e produção de Laeonereis acuta Treadwell, 1923 (POLYCHAETA: NEREIDIDAE) na praia de Enseada dos Corais – PE “. Setembro de 2003

5 Livro de anais do XIV ENCONTRO DE ZOOLOGIA DO NORDESTE. “Morfologia das células epiteliais secretoras do muco dos Laeonereis acuta Treadwell, 1923 (POLICHAETA: NEREIDIDAE)”. Setembro de 2003.

6 Livro de anais do I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA. “Estimativa da curva de crescimento de Laeonereis acuta na região entremarés da praia de Gaibu, PE, Brasil. Agosto de 2002.

7 Livro de anais do I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA. “Estudo histológico e histoquímico do esôfago e cecos esofágicos da Laeonereis acuta da praia de Enseada dos corais, PE, Brasil”. Setembro de 2003.

8 Livro de anais do I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA. “Morfometria do ouriço Echinometra lucunter (Linnaeus, 1758) da praia de Enseada dos Corais – PE/Brasil”. Setembro de 2003.

9 Livro de anais do I SIMPÓSIO BRASILEIRO DE OCEANOGRAFIA. “Estimativa da densidade populacional do Echinometra lucunter (Linnaeus, 1758) da praia de Enseada dos Corais – PE/Brasil”. Setembro de 2003.

10 Livro de anais do SIMPÓSIO DE METODOLOGIAS INTEGRADAS NO ESTUDO DA BIOLOGIA. The Effects of diethylcarbamazine on the ultrastructure of microfilariae of Wuchereria bancrofti”. Novembro de 2002.

11 Livro de anais do XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA. “ Estimativas dos parâmetros de crescimento de uma população de Laeonereis acuta do mediolitoral da praia de Enseada dos Corais – PE”. Fevereiro de 2002.

12 Livro de anais do XXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE ZOOLOGIA. Ciclo reprodutivo e histólise de Laeonereis acuta da praia de Enseada dos Corais – PE/Brasil”. Fevereiro de 2002.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 298

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: MARCOS MORAES VALENÇA

End.: Rua Nestor Silva, 70 – Ed. Mont Serrat – ap 1104 – Santana(Casa Forte)

Cidade: Recife UF: PE CEP: 52 060 410

Fone: 32684153 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 356 673 974 04 RG: 228 3213

Regime de trabalho : 40h - DE Data de contratação : 10/01/1994

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Pedagogia – Universidade Federal de Pernambuco –UFPE- Recife-PE – 1995 Administração de Empresas – Universidade de Pernambuco –UPE- Recife-PE - 1987

Aperfeiçoamento

Especialização Administração de Recursos Humanos – Universidade de Pernambuco –UPE- 1990

Mestrado Educação – Universidade Federal de Pernambuco –UFPE- Recife-PE - 2000

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Fevereiro a julho de 1991. Professor de Teoria Geral da Administração – Faculdade ESUDA.

2 01/1994 a 01/2000. Professor 1o e 2o graus do CEFET-PE – Disciplinas: Organização e Normas I e Org. e Normas II.

3 01/2000 (em exercício). Professor de 1º e 2º graus dos Cursos Técnicos do CEFET-PE(Turismo, Química, Eletrônica, Telecomunicações, Mecânica) das disciplinas: Relações Humanas no Trabalho ou Relações Interpessoais.

4 08/2001 (em exercício). Professor do CEFET-PE, do Curso Tecnológico em Sistema de Gestão Ambiental das disciplinas: Didática Aplicada, Metodologia da Pesquisa Científica, Relações Humanas no Trabalho.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Fevereiro a julho de 1991. Professor de Teoria Geral da Administração – Faculdade ESUDA.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 299

2 01/1994 a 01/2000. Professor 1o e 2o graus do CEFET-PE – Disciplinas: Organização e Normas I e Org. e Normas II.

3 01/2000 (em exercício). Professor de 1º e 2º graus dos Cursos Técnicos do CEFET-PE(Turismo, Química, Eletrônica, Telecomunicações, Mecânica) das disciplinas: Relações Humanas no Trabalho ou Relações Interpessoais.

4 08/2001 (em exercício). Professor do CEFET-PE, do Curso Tecnológico em Sistema de Gestão Ambiental das disciplinas: Didática Aplicada, Metodologia da Pesquisa Científica, Relações Humanas no Trabalho.

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

VALENCA, M. M., GUIMARÃES, E. R., FRUTUOSO, M. N. M. A.. Diálogo entre ensino, pesquisa e extensão In: XII ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004, Curitiba - PR. Conhecimento Local e Conhecimento Universal. Goiânia - GO: Encontro nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004.

2 “Gestão Ambiental: uma experiência interdisciplinar”.VALENÇA, Marcos Moraes, GUIMARÃES, Edilene e FRUTUOSO, Núbia. ANAIS do XVI Encontro de Pesquisa Educacional do Norte e Nordeste(EPENN). Sergipe, junho de 2003.

3 “O trato com o conhecimento na escola privada”. ANAIS do XI Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino(ENDIPE), Goiânia, maio de 2002.

4

“Escola: Indústria cultural ou espaço do prazer cultural?”. ANAIS do XIV Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste(EPEN). Salvador, Bahia, junho de 1999.

5 “Carta para Eglê” TÓPICOS EDUCACIONAIS, revista do Centro de Educação da Universidade Federal de Pernambuco, ano 1994.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 300

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: MARIA ELIZABETE ALVES DE FIGUEREDO

End.: RUA COMENDADOR SÁ BARRETO

Cidade: JABOATAO DOS GUARARAPES UF: PE CEP: 54420-000

Fone: 91277521 e-Mail: [email protected]

CPF: 127411244-34 RG: 1169769

Regime de trabalho : 40 h - DE Data de contratação : 02\05\83

Titulação

Formação Descrição

Graduação Bacharelado em Ciências Físicas, Químicas e Biológicas pela UFRPE – 1974. Licenciatura plena em Ciências Físicas, Químicas e Biológicas pela FAFIRE – 1982.

Aperfeiçoamento Licenciatura em Ciências Físicas e Biológicas.

Especialização Especialista em Educação Ambiental – Brasil-Unesco – SENTEC/ MEC e UNESCO – 1997.

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Item Descrição Pts.

1 05\83 a 1991. Professora de 1º e 2º Graus do Colégio Militar de Pernambuco.

2 1988 a 2000. Professora de Biologia e Ciencias do Colegio São Bento de Olinda e da Escola Parque do Recife

3 1991 a atual. Professora de 1º e 2º Graus da área de ciências físicas e biológicas do CEFET-PE.

4 08/2001- atual. Professora do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental do CEFET-PE.

5 05/2003 – Membro da comissão de avaliação para implantaçãod a GID

6 06/2000 – membro da comissão para implantaçãoda Educação Ambiental no CEFET-PE

7 06/2003- Professora da disciplina meio Ambiente com fundamentação em Gestão Ambiental no curso de Eletricidade para funcionários da CELPE no CEFET-PE

8 01/2003 -Professora do /curso de Educ. Ambiental PEQ pela FUNTEC em Recife-pe

9 01/2003 -Professora do /curso de Educ. Ambiental PEQ pela FUNTEC no C. S. AgostinhoPE

10 01/2003 -Professora do /curso de Educ. Ambiental PEQ pela FUNTEC em Igarassu-PE

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 301

11 01/2003 -Professora do /curso de Educ. Ambiental PEQ pela FUNTEC em Orobó-PE

12 07/2003- membro da banca examinadora da prova de desempenho do concurso público para professor de Biologia do CEFET-PE

13 07/2003- membro da banca elaboradora da prova escrita do concurso público para professor de Biologia do CEFET-PE

14 07/2003- membro da banca elaboradora do conteúdo programático da prova escrita e de desempenho do concurso público para professor de Biologia do CEFET-PE

15 1998 – Idealizadora e coordenadora do Núcleo de Gestão Ambiental –NEA desde 1998

16 01/2001 – membro da banca examinadora da monografia de Bacharelado em C. Biológicas da UFPE

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso

Item Descrição Pts.

1 01/2003- Consultora Técnico-ambiental – classe 5 pelo MMA

2 10/2000 – Parecer técnico para o FEMA (Fundo Estadual de Meio Ambiente)

3

4 2002 a 2003. Coordenação do Curso de Saneamento Ambiental do CEFET-PE.

5 2001 – Participante da elaboração da Agenda 21 de Educação Ambiental do Estado de Pernambuco

1999 – 2000 – Membro da Comissão de organização do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE

1998 - Coordenadora do Núcleo de Educação Ambiental (NEA) do CEFET-PE

Publicações

Item Descrição Pts.

1 06/1999 – participação no 8º Congresso Nordestino de Ecologia como autora do trabalho : Núcleo de Educação Ambiental do CEFET-PE- Recife - PE

2 07/2001 – participação no 9º Congresso Nordestino de Ecologia como autora do trabalho : Diretrizes básicas para implantação de coleta seletiva- Recife - PE

3 10/2002 – Programa Universidade solidária – Módulo nacional como coordenadora da equipe do CEFET-PE no município de Goianinha -RN

4 09/1998III Seminário Nacional de Tecnologia e Educação - Recife

5 10/2000 – II Encontro Nacional de Educ.Ambiental no ensino Formal com apresentação de trabalho – Recife-PE

6 03/2002 – Curso aprendendo a viver – Instituto Kaplan – Recife - PE

7 10/2001- III Encontro UniSol – Xingó como professora coordenadora

8 07/1998 – 50ª SBPC – curso Gestão Ambiental

9 10/1999 – 1ª Feira Nac. C. e Tecnologia como expositora

10 09/2003 – Semana da Consciência Ambiental – CEFETPE –organizadora

11 11/1999- Orientadora do projeto Agentes Químicos Gasosos Presentes Nas Atividades De Operação E Manutenção Das Estações Elevatórias De Esgoto

12 11/2001- I Simpósio Nordestino de turismo Sertanejo – co-autora do vídeo SAMBA DE VÉIO em João Pessoa-PB

13 06/2003 -

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 302

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais Nome: MARIA DE FÁTIMA MOREIRA

End.: Rua Emiliano Braga, 1019, apt. 108 ac 02 bloco amarelo, Iputinga.

Cidade: Recife UF: PE CEP:

Fone: 34537920/91327959 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 172.521.234-68 RG: 1497831

Regime de trabalho : 40h – DE Data de contratação : 23/11/1993

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Bacharelado e Licenciatura Plena em Geografia – Ciências Humanas – UFPE – Recife – PE – 1981.

Especialização Especialização em Geografia Urbana – Ciências Humanas – UFPE – Recife – PE – 1986. Mestrado Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts

.

1 04/1986 a 12/1994 – Professora de Geografia Física e Humana – Faculdade de Formação de Professores de Goiana – Goiana.

2 02/1989 a 11/1994 – Professora de Geografia – Escola Estadual Estácio Coimbra – Recife.

3 02/1994 a 12/1994 – Professora de Informática Educacional – Colégio Vera Cruz – Recife

4 11/93 até os dias atuais – Professora de 1º e 2º graus Disciplinas: Geografia, Estudos da Paisagem e Análises Geo-Ambientais – CEFET-PE – Recife.

5 08/2001 até os dias atuais. Professor de Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental, CEFET-PE.

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts

.

1 04/1986 a 12/1994 – Professora de Geografia Física e Humana – Faculdade de Formação de Professores de Goiana – Goiana.

2 02/1989 a 11/1994 – Professora de Geografia – Escola Estadual Estácio Coimbra – Recife.

3 02/1994 a 12/1994 – Professora de Informática Educacional – Colégio Vera Cruz – Recife

4 11/93 até os dias atuais – Professora de 1º e 2º graus Disciplinas: Geografia, Estudos da Paisagem e Análises Geo-Ambientais – CEFET-PE – Recife.

5 08/2001 até os dias atuais. Professor de Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental, CEFET-PE.

6 12/1978 a 06/1980 – Estagiária – CONDEPE – Recife – PE – Atuação na divisão de Recursos

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 303

Naturais do Departamento de Desenvolvimento Regional. 7 02/1981 a 10/1981 – Estagiária – UFPE – Recife – PE – Atuação no Departamento de Cartografia

da UFPE.

8 07/1980 a 12/1980 – Estagiária – DNOCS – Recife – PE – Atuação de Setor de Desenho de Serviço Cartográfico.

9 02/1999 a 12/1999 – Coordenadora – CEFET-PE – Recife – PE – Atuação na área de Ciências Humanas e Sociais.

10 08/2000 a 02/2001 – Coordenadora – CEFET-PE – Recife – PE – Atuação na área de Administração e Turismo.

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts

1 Trabalho – Instituto de Desenvolvimento de Pernambuco (CONDEPE) – Perfil Fisiográfico do Estado de Pernambuco – 1980.

2 Trabalho apresentado na II WEEC, Word Environmental Education Congress – “Uma Análise Geo-ambiental na escola das Dunas-RN”.2004.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 304

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais Nome:

MARIA NÚBIA MEDEIROS DE ARAÚJO FRUTUOSO

End.: Av. Armindo Moura, 581 Q.A Bloco 08 Apto 22

Cidade: Recife UF: PE

PE CEP: CEP 51130-180

Fone: (081) 33435059 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 35827564400 RG: 448195-MAER

Regime de trabalho : 40h - DE Data de contratação : 01/01/1986

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Licenciatura em Pedagogia – UFPE Recife 1998

Aperfeiçoamento Participação em Estágio de Formação no Instituto de Tecnologia Agroalimentar de Saint- Hyacinthe Quebéc – Canadá – e junho de 2002

Cursos de Idiomas Aliança francesa Dezembro 1998

Curso de Francês Instrumental – Programa de Pós Graduação em Letras – UFPE Dezembro 1999

Curso de Planejamento e Administração de Projetos Institucionais promovido Pela Escola Técnica Federal de Pernambuco junho - 1995

Especialização

Mestrado Mestrado em educação – UFPE Janeiro 2002

Doutorado Doutorado em Educação – França. Início 2004.

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

01 Janeiro 1995 , em exercício. Professora de 1º e 2º graus das Disciplinas: Psicologia do Trabalho, Programa de Desenvolvimento de Treinamento. Ministradas no Curso Técnico de Segurança do Trabalho do CEFET – PE

02 Agosto 2001, em exercício. Professora do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Gestão Ambiental do CEFET – PE

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 305

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Membro do Comitê de Implantação do Projeto de Desenvolvimento de Competências em Transformação Alimentar no Brasil – Em exercício

01 Janeiro 1995 , em exercício. Professora de 1º e 2º graus das Disciplinas: Psicologia do Trabalho, Programa de Desenvolvimento de Treinamento. Ministradas no Curso Técnico de Segurança do Trabalho do CEFET – PE

02 Agosto 2001, em exercício. Professora do Curso Superior de Tecnologia em Sistemas de Gestão Ambiental do CEFET – PE

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde/ (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

FRUTUOSO, M. N. M. A, GUIMARÃES, E. R.,VALENCA, M. M. Diálogo entre ensino, pesquisa e extensão In: XII ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004, Curitiba - PR. Conhecimento Local e Conhecimento Universal. Goiânia - GO: Encontro nacional de Didática e Prática de Ensino, 2004.

2 Gestão Ambiental: uma experiência interdisciplinar – Anais XVI do Encontro de Pesquisa Educacional do Norte Nordeste: educação pesquisa e Diversidade Regional – universidade federal de Sergipe – 2003.

3 O Trato com o Conhecimento escolar no ensino Público e Privado – Anais XI do Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino ENDIPE: Igualdade e Diversidade na Educação Educação , Goiânia- Maio de – 2002.

4 A interdisciplinaridade e o Trato com o conhecimento Escolar – Anais XV do Encontro de Pesquisa educacional do Nordeste: educação desenvolvimento humano e cidadania em São Luis do Maranhão – 2002.

5 Sala de aula: Objeto de Estudo da Didática numa escola do ensino Fundamental – Anais do XIV encontro de Pesquisa educacional do Nordeste: Avaliação Institucional em Salvador – 1999

6 A Didática Vivida e Pensada nas Séries Iniciais do Ensino Fundamental: Um estudo de caso – CNPq/PIBIC / UFPE – Anais de Congresso 1998.

7 Da Prática Vivida e Pensada rumo a uma Prática Interdisciplinar – CNPq/PIBIC / UFPE – Anais de Congresso 1997.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 306

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: PATRÍCIA MARIA TRAVASSOS DE ARRUDA

End.: R. Emiliano Braga, 163 / 101 Iputinga

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50670-380

Fone: 32725794 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 342725934-04 RG:

Regime de trabalho : 40 - DE Data de contratação : 1988 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação LICENCIATURA EM LETRAS - VENÁCULO – FRANCÊS - UFPE - RECIFE – PE (EM CURSO) LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA – ARTES PLÁSTICAS – UFPE - RECIFE-PE – 1998. LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA – POLIVALENTE - UFPE – RECIFE-PE – 1987.

Aperfeiçoamento APERFEIÇOAMENTO EM FOLCLORE – FICAB – BOA VISTA-RR – 1991.

Especialização ESPECIALIZAÇÃO EM DESIGN DA INFORMAÇÃO – UFPE RECIFE – PE – 2002.

APERFEIÇOAMENTO EM FOLCLORE NA EDUCAÇÃO – FACULDADE INTEGRADA CASTELO BRANCO – RJ – 1991.

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts

.

1 (1995-2000) Professora de 1º e 2º graus: História das Artes e Manifestações da Cultura Popular – ETFRR – Boa Vista-RR

2 (1995-1998) Professora de Educação Artística – GTFRR – Boa Vista-RR

3 (2000-atual) Professora de Estudo dos Materiais e Processos de Transformação, Técnicas de Produção Gráfica e Estudo dos Materiais de Produção Gráfica do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – CEFET-PE

4 (2001-atual) Professora do Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts

.

1 (1994 – 1995) Coordenadora do Projeto Arte Viva

2 (1997 – 2000) Implantação e Coordenação do Projeto de Turismo Cultural para Cidadania - ETFRR

3 (1999 – 2000) Instrutor de cursos de Arte Plásticas no Projeto de Qualificação Profissional – ASSETFRI

4 (1996 – 1997) Implantação e Coordenadoria de Atividades Artístico Culturais – CCAC

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 307

5 (1996 – 1999) Implantação e Coordenação do ARTETEC

6 (1995-2000) Professora de 1} e 2º graus: História das Artes e Manifestações da Cultura Popular – ETFRR – Boa Vista-RR

7 (1995-1998) Professora de Educação Artística – GTFRR – Boa Vista-RR

8 (2000-atual) Professora de Estudo dos Materiais e Processos de Transformação, Técnicas de Produção Gráfica e Estudo dos Materiais de Produção Gráfica do Curso Superior de Tecnologia em Design Gráfico – CEFET-PE

9 (2001-atual) Professora do Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental – CEFET-PE

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts

.

1 (2001) – Políticas de Implantação do Curso de Tecnologia em Design & Hipermídia no CEFETPE. In. Anais do Graphica 2001 - IV Internacional Conference on Graphics. Engeneering for Arts and Design. São Paulo: EPUSP/PCC.

2 2001 – Design & Hipermídia no Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernanbuco-PE Primeiros Resultados da Metodologia Ampro

3

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 308

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: REJANE DE MORAES RÊGO

End.: RUA JOSÉ BONIFÁCIO 125 / 1201 MADALENA

Cidade: RECIFE UF: PE CEP: 50710-000

Fone: 81 34454763 / 81 92620874 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 409 121 324 - 34 RG: 1 270 837 SSP/PE

Regime de trabalho : 40h – DE Data de contratação : 01/08/1986 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação LICENCIATURA PLENA PARA GRADUAÇÃO DA PARTE DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL DO CURRÍCULO DE 2º GRAU – ESQUEMA 1 – UFMG / CEFET-MG – RECIFE – 1991 ARQUITETURA – ARQUITETURA – UFPE – RECIFE/PE – 1983

Especialização GEOMETRIA GRÁFICA – DESENHO – UFPE- RECIFE/PE - 1992 DESENVOLVIMENTO URBANO – DESENVOLVIMENTO URBANO – UFPE - RECIFE/PE – 1991

Mestrado ARQUITETURA E URBANISMO – URBANISMO – UFBA - SALVADOR/BA - 2000

Doutorado Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts

.

01 08/1986 A DIAS ATUAIS - PROFESSORA DE 1º E 2º GRAUS. DISCIPLINAS: DESENHO TÉCNICO, DESENHO ARQUITETÔNICO – CEFETPE, RECIFE/PE

02 2003 – ATUAL - PROFESSORA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO: REPRESENTAÇÃO PROJETUAL, HISTÓRIA DA ESCRITA E TIPOGRAFIA, MÉTODOS TECNOLÓGICOS APLICADOS AO DESIGN. ,– CEFET-PE, RECIFE/PE

03 2002.1– PROFESSORA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO. DISCIPLINA: AMBIENTES VIRTUAIS,– CEFET-PE, RECIFE/PE

04 10/2002 A 02/2003 – PROFESSORA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL DISCIPLINA: GESTÃO DE ÁREAS URBANAS – CEFET-PE, RECIFE/PE

05 03/1999 A 12/1999 – PROF. ORIENTADOR DISCIPLINA DE SEMINÁRIO DE PESQUISA – FAUFBA, SALVADOR/BA

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

01 08/1986. PROFESSORA DE 1º E 2º GRAUS. DISCIPLINAS: DESENHO TÉCNICO, DESENHO ARQUITETÔNICO – CEFETPE, RECIFE/PE (em exercício)

02 2003 – ATUAL - PROFESSORA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO: REPRESENTAÇÃO PROJETUAL, HISTÓRIA DA ESCRITA E TIPOGRAFIA, MÉTODOS TECNOLÓGICOS APLICADOS AO DESIGN. ,– CEFET-PE, RECIFE/PE

03 2002.1– PROFESSORA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM DESIGN GRÁFICO. DISCIPLINA:AMBIENTES VIRTUAIS,– CEFET-PE, RECIFE/PE

04 10/2002 A 02/2003 – PROFESSORA DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL DISCIPLINA: GESTÃO DE ÁREAS URBANAS – CEFET-PE, RECIFE/PE

05 07/2003 A 01/2004 – GERENTE DE ENSINO TECNOLÓGICO, PESQUISA E EXTENÇÃO DO CEFET-PE.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 309

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts

01 Trabalho – Anais V CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA GRÁFICA NAS ARTES E NO DESENHO – Santa Cruz do Sul -RS - “Programas CAD: instrumento de documentação ou instrumento projetual? – Um olhar para as empresas de arquitetura de Salvador” – 2003

02 Trabalho – Anais II ENCONTRO REGIONAL DE EXPRESSÃO GRÁFICA – João Pessoa -PB - “Processo de Implantação das Disciplinas de Desenho Auxiliado por Computador no CEFETPE” – 2002

03 Trabalho – Anais IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA GRÁFICA NAS ARTES E NO DESENHO – São Paulo-SP - “O emprego de ferramentas CAD dedicadas no processo projetual arquitetônico: análises e reflexões” – 2001

04 Trabalho – Anais IV CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA GRÁFICA NAS ARTES E NO DESENHO – São Paulo-SP - “Recursos infográficos na apresentação de projetos: O Palco Móvel do Pelourinho” – 2001

05 Trabalho – Anais III CONGRESSO INTERNACIONAL DE EXPRESSÃO GRÁFICA – Havana -CUBA - “Arquitetura e Tecnologias Computacionais: novos instrumentos mediadores e as possibilidades de mudanças no processo projetual” – 2001

06 Artigo - Rem Revista Escola de Minas - Ouro Preto - MG – “As naturezas cognitiva e criativa da projetação em arquitetura: reflexões sobre o papel mediador das tecnologias” - 2001.

07 Trabalho – Anais IV CONGRESSO IBERO AMERICANO DE GRÁFICA DIGITAL – Rio de Janeiro -RJ - “A projetação arquitetônica e a mediação tecnológica: as modificações possíveis ao processo projetual pelo uso de novos instrumentos” – 2000

08 Trabalho – Anais III CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA GRÁFICA NAS ARTES E NO DESENHO – Ouro Preto-MG - “As naturezas cognitivas e criativas da projetação em arquitetura: reflexões sobre o papel mediador das tecnologias” – 2000

09 Trabalho – Anais III CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA GRÁFICA NAS ARTES E NO DESENHO – Ouro Preto-MG - “Novas tecnologias e o ensino de CAD” – 2000

10 Artigo - Revista Educação Gráfica - Bauru - SP – “A reestruturação do ensino de desenho: uma proposta em construção” - 1999.

11 Trabalho – Anais I ENCONTRO NACIONAL DE DESIGN – Recife-PE - “Criatividade: possibilidades na prática pedagógica” – 1999

12 Trabalho – Anais I ENCONTRO NACIONAL DE DESIGN – Recife-PE - “O ensino de desenho arquitetônico com programas dedicados: uma metodologia adequada ao CEFET-PE?” – 1999

13 Trabalho – Anais II CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA GRÁFICA NAS ARTES E NO DESENHO – Feira de Santana-BA - “Arquitetura e tecnologias computacionais: a configuração de novas metodologias de projeto e seus desdobramentos no contexto do ensino” – 1998

14 Trabalho – Anais II CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA GRÁFICA NAS ARTES E NO DESENHO – Feira de Santana-BA - “O profissional de desenho e as novas tecnologias” – 1998

15 Trabalho – Anais III SEMINÁRIO NACIONAL A INFORMÁTICA NO ENSINO DE ARQUIETURA – Campinas-SP - “O ensino de arquitetura e CAD: uma revisão na metodologia” – 1997

16 Trabalho - Anais do XXV CONGRESSO BRASILEIRO DE ENSINO DE ENGENHARIA/COBENGE 97- Salvador-BA – “Projeto de Curso de Especialização em Gráfica Computacional” - 1997

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 310

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: RONALDO FAUSTINO SILVA

End.: Rua Barbosa Viana, 45

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50.780-190

Fone: (81) 32516558 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 271.036.924-91 RG: 1522459 SSP/PE

Regime de trabalho : 40 h Data de contratação : 26/04/1994

Titulação

Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão. Formação Descrição

Graduação Engenharia Agronômica, Agronomia, UFRPE, Recife – PE, 28 /02/1985

Aperfeiçoamento

Especialização Engenharia de Irrigação, Engenharia, UPE, Recife-PE, 20/09/1990

Mestrado Gestão e Políticas Ambientais, Gestão Ambiental, UFPE, Recife – PE, 29/09/2000

Doutorado Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos – UFPE – início: 2002 (em andamento)

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 03/1986 – 12/87, Professor de 1º e 2º, Topografia e Irrigação, Escola Agrícola Luiz Dias Lins, Séc. Educação de PE, Escada -PE

2 03/1987 – 12/87, Professor de 1º e 2º, Química, Colégio Eraldo Gueiros Leite, PME , Escada -PE

3 04/1994. Professor de 1º e 2º, Topografia, Irrigação, Gerenciamento Ambiental , CEFET-PE, Recife –PE (em exercício)

4 08/2001. Professor de Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental, CEFET-PE. (em exercício)

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 03/ 1988- 1990, Engenheiro Agrônomo, Secretaria de Agricultura de Pernambuco, Recife -PE

2 03/ 1991- 1998, Chefe da DIFIV/ DEFIS, Secretaria de Agricultura de Pernambuco, Recife -PE

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 311

3 05/ 2000- 03/2003, Gerente da DIFIC/ DEFIS, Secretaria de Produção Rural e Reforma Agrária, Recife -PE

Publicações

Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1

SILVA, Ronaldo Faustino da, KATO, Mario Takayuki e SANTOS, Maria de Lourdes Florencio dos. Qualidade agronômica em macronutrientes do lodo de esgoto produzido na ETE Mangueira em Recife – PE. IV Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental. 2004. Porto Alegre - RS

2 SILVA, Ronaldo Faustino da. Abastecimento e combate a fome. III Congresso Mudial de Profissionais de Agronomia. 2004. Fortaleza - CE

3

SILVA, Ronaldo Faustino da, SANTOS, Maria de Lourdes Florencio dos, AUGUSTO e Lia Giraldo da Silva. Avaliação dos uso de agrotóxicos na cultura da cenoura no município de Brejo da Madre de Deus. In: XXVII CONGRESSO INTERAMERICANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 2000. Porto Alegre - RS

4

SILVA, Ronaldo Faustino da, SANTOS, Maria de Lourdes Florencio dos, AUGUSTO, Lia Giraldo da Silva. Trabalho, Saúde e Ambiente: Avaliação Preliminar da Utilização de agrotóxicos no município de Brejo da Madre de Deus. In: VI CONGRESSO BRASILEIRO DE SAÚDE COLETIVA, 2000. Salvador - BA

5 Luna, J. A, Sales, L. T. e Silva, R. F. Responsabilidade de Todos: Uso abusivo de agrotóxicos no Brasil tem natureza complexa e requer atuação integrada para mudança. Revista Proteção, setembro 2001, p. 74 –79.

6 SILVA, Ronaldo Faustino da; et al. Diagnóstico da Utilização de agrotóxicos na cultura da Cenoura, Capítulo III, Pesquisa (ação) em saúde: contexto- P474 complexidade compromisso social. Recife: Editora Universitária, 2001, p.77- 86

7

SILVA, Ronaldo Faustino da, KATO, Mario Takayuki e SANTOS, Maria de Lourdes Florencio dos. Impacto Ambiental Produzido por Casas de Farinha no Município de Pombos-PE. In: 22º CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 2003. Porto Alegre - RS

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 312

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: SILVANA CORREIA DE MENDONÇA

End.: Rua 48, 347, apto 1402

Cidade: recife UF: PE CEP: 52020-060

Fone: 34276888 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 399731314-87 RG: 1689485 SSP-PE

Regime de trabalho : 20h Data de contratação : 06/12/1993

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Química Industrial, Química, UFPE, Recife,PE, 1986 Especialização Supervisão Educacional, Educação, UNIVERSO, Recife, PE, 1995 Mestrado Ciência de Alimentos, Nutrição, UFPE, Recife, PE, 1999 Doutorado -

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts

01 Dez/93 aos dias atuais, professor das disciplinas Gestão de Processos Químicos do Curso Tecnológico de Gestão Ambiental, Processos Químicos e Microbiologia Industrial do Curso Técnico de Química no CEFET-PE, Recife, PE

02 Setembro de 2003, professor do Curso de Produção de Óleos e Gorduras, do curso de especialização latu sensu oferecido pela Equalis com apoio da Sociedade Pernambucana de Medicina Veterinária, Recife-PE.

03 1998 a 1999, professor “convidado” da disciplina de Tecnologia de Alimentos do curso de Engenharia Química da Universidade Católica.

04 Out 1998 e Out 2000, professor colaborador na disciplina de análise sensorial do curso de Especialização em Controle e de Qualidade de Alimentos no departamento de Nutrição da UFPE

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts

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01 Janeiro/1986 a fevereiro/1995, Supervisora de Controle de Qualidade, Refinações de Milho, Brasil, Ltda (Hoje Corn Products do Brasil), Recife, PE. Atividade: Supervisão do laboratório de análises da Estação de Tratamento de Efluentes da empresa.

02 Abril/2002 até hoje, Fiscal Federal Agropecuário, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Recife, PE, Realização de Análises Químicas (Fiscais e Periciais) de Fertilizantes, Supervisão do Laboratório.

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 313

01

Artigo em periódico : MACIEL, Maria Inês S, LIMA, Vera Lúcia A G, MÉLO, Enayde A, PRAZERES, Flávia G, LIMA, Daysivângela E S, SOUZA, Adriana M, LIMA, Marilene S, MENDONÇA, Silvana Correia de, MUSSER, Rosimar S. Quality Evaluation of minimally processed mango cv “Espada”. Acta Hort, 645, ISHS, p. 261-265, 2004.

02

Artigo em periódico: LIMA, Vera Lúcia A G, MÉLO, Enayde A, MACIEL, Maria Inês S, PRAZERES, Flávia G, LIMA,Daysivângela E S, LIMA, Marilene S, MUSSER, Rosimar S, MENDONÇA, Silvana Correia de. Sensory Evaluation of “Tommy Atkins”, “Haden” and “Kent” Mango Processed in Sucrose Syrup. Acta Hort, 645, ISHS, p.275-277, 2004.

03

Artigo em periódico: MENDONÇA, S. C., GUERRA, N. B., Métodos físicos e químicos empregados no controle do escurecimento enzimático de vegetais. Boletim da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Campinas -SP: , v.37, n.2, p.113 - 118, 2003.

04 Artigo em periódico: revista Higiene Alimentar, Condições Higiênico-sanitárias de mercados e feiras livres da cidade de Recife-PE, março, 2002.

05

Artigo em periódico: Boletim do Centro de Pesquisa e Processamento de Alimentos, v.19, n.2, p.183-192, Avaliação Química e Sensorial de lingüiças de pescado tipo frescal, 2001.

06 Trabalho publicado em congresso, XLIV Congresso Brasileiro de Química –CBQ, Atividade antimicrobiana do óleo essencial da Lippia gracillis Schau frente à Salmonella enteritidis, Fortaleza, 2004.

07 Trabalho publicado em congresso, XLIV Congresso Brasileiro de Química –CBQ ,Caracterização físico-química do óleo essencial da Lippia gracillis Schau, Fortaleza, 2004.

08

Trabalho publicado em congresso : AIRES, Paulo Sérgio Reginaldo, SOUZA, Ivone Antônia de, OLIVEIRA, Eduardo José Alécio de, MENDONÇA, Silvana Correia de, BRANDÃO, Sofia Suely Ferreira. Avaliação da toxicidade aguda oral do óleo essencial da Lippia gracillisShau. In: 55A REUNIÃO ANUAL DA SBPC, 2003, Recife. 2003.

09

Trabalho publicado em congresso: SOUSA, Leyna Barros de, AIRES, Paulo Sérgio Reginaldo, MARCELINO JÚNIOR, Cristiano de Almeida Cardoso, XIMENES, Eulália Camelo Pessoa de Azevedo, OLIVEIRA, Eduardo José Alécio de,MENDONÇA, Silvana Correia de, BRANDÃO, Sofia Suely Ferreira. Composição Química e atividade antiestafilocócica do óleo essencial da Lippia Gracillis Schau. In: XLIII CONGRESSO BRASILEIRO DE QUÍMICA, 2003, Ouro Preto. XLIII Congresso Brasileiro de Química - Química: Conservação e Meio Ambiente. Recife: Associação Brasileira de Química, 2003. p.334.

10 Trabalho publicado em congresso, VII ENCONTRO NACIONAL DE MICROBIOLOGIA AMBIENTAL -ENAMA , Avaliação preliminar da qualidade microbiológica do ar em um ambiente escolar na cidade de Recife. Recife- PE. 2000.

11

Trabalho publicado em congresso : ALVES, Marta Assunção, DAMASCENO, Karla Suzanne F. S. C., GUERRA, Nonete Barbosa, LEDERMAN, Ildo Eliezer, MENDONÇA, Silvana Correia de. AVALIAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE FRUTOS DE CARAMBOLEIRA SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO. In: XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 2002, Belém -PA. 2002.

12

Trabalho publicado em congresso : MENDONÇA, Silvana Correia de, MACIEL, Maria Inês S, LIMA, Vera Lúcia A G, MÉLO, Enayde A, PRAZERES, Flávia G, LIMA, Daysivângela E S, SOUZA, Adriana M, LIMA, Marilene S, MUSSER, Rosimar S. Quality Evaluation of minimally processed mango (Mangifera indica L.) cv. Espada. In: 7TH INTERNATIONAL MANGO SYMPOSIUM, 2002, Recife-PE. 7th International Mango Symposium- Program and Abstracts- Mango Production and quality under sustainable environment. Fortaleza: 2002. p.193-193.

13

Trabalho publicado em congresso : LIMA, Vera Lúcia A G, MÉLO, Enayde A, MACIEL, Maria Inês S, PRAZERES, Flávia G, LIMA,Daysivângela E S, LIMA, Marilene S, MUSSER, Rosimar S, MENDONÇA, Silvana Correia de. Sensorial Evaluation of Mango (Mangifera indica L.) in syrup formulated with cv. Tommy Atkins, Haden and Kent. In: 7TH INTERNATIONAL MANGO SYMPOSIUM, 2002, Recife. 7th International Mango Symposium-Program and Abstracts- Mango Production and Quality under sustentable environment. Fortaleza: 2002. p.194-194.

14

Trabalho publicado em congresso : MACIEL, Maria Inês Sucupira, MENDONÇA, Silvana Correia de, SANTOS, Eufrázio S, LIMA, Vera Lúcia Arroxelas G, ALBINO, Elina, SOUZA, Adriana M. PHYSICOCHEMICAL CHARACTERISTICS AND SENSORY EVALUATION OF TWELVE ACEROLA ACCESSES FROM THE GERMOPLASMA ACTIVE BANK (BAG)-UFRPE. In: 4º SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 2001, CAMPINAS.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 314

ALIMENTOS PARA O SÉCULO 21- DESAFIOS E TENDÊNCIAS PARA A AMÉRICA LATINA. CAMPINAS: UNICAMP, 2001. p.273.

15

Trabalho publicado em congresso : MENDONÇA, Silvana Correia de, CORREIA, Roberta Targino Pinto, ALBINO, Elina. Condições Higiênico-Sanitárias de Mercados Públicos e Feiras-Livres da cidade do Recife-PE. In: 4 SIMPÓSIOLATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS, 2001, Campinas. 2001.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 315

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: SORAYA GIOVANETTI EL-DEIR

End.: Rua Mamanguape, 665, 1101

Cidade: Recife UF: PE CEP: 51.020-250

Fone: 81-9964.0982 Fax: 81-3441.2343

e-Mail: [email protected]

CPF: 312.474.664-34 RG: 1.627.154 – SSP/PE

Regime de trabalho : 40h – Professora Substituta Data de contratação : 01/08/2002

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Bacharelado em Ciências Biológicas, UFPE, 1985 Graduação Licenciatura Plena em Ciências Biológicas, UFPE, 1984 Especialização Oceanografia, UFPE, 1988 Especialização Ecologia e Sistemática, UFPB, 1987 Mestrado Oceanografia, UFPE, 1998 Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts

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1 Janeiro a dezembro de 1983, docente nas disciplinas de Ciências, Biologia e Programa de Higiene, Colégio do Hipódromo, Recife - PE

2 Junho de 1984 a dezembro de 1996, na disciplina Ciências, Colégio das Damas da Instrução Cristã, Recife - PE

3 Fevereiro a abril de 1996, docente na disciplina de Ciências, Colégio Olívio Montenegro, Recife – PE

4 Janeiro a julho de 1997, docente da disciplina de Ciências, Colégio Atual, Recife – PE

5 Agosto de 2002 a dezembro de 2003, docente nas disciplinas de Gestão de Recursos Hídricos,Gestão de Recursos Naturais, Educação Ambiental, Processo de Auditoria e Certificação Ambiental, Negócios Verdes, Centro Federal de Educação Tecnológica, Recife – PE

6 Janeiro de 2003 até a presente data, docente na disciplina de Sistema Integrado de Gestão, Unigeo, Jaboatão dos Guararapes - PE

7 Incorporada ao corpo de docentes da Facipe, no curso de Graduação em oceanografia

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts

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1 Julho de 1992 a dezembro de 1995, Chefe da Coordenadoria de Estudos do Meio Ambiente, Instituto de Pesquisas sociais, Fundação Joaquim Nabuco, Recife – PE

2 De 1997 até o presente momento, Diretora da S.E. Consultoria Ambiental, a qual desenvolve projetos na área ambiental

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 316

3 Agosto de 1997 a março de 1998, Consultora da área ambiental da Universidade Potiguar, Natal – RN

4 Agosto de 1997 a dezembro de 1998, consultora da área ambiental da Finance Consultoria e Administração, Recife – PE

5 De 1998 até o presente momento, consultora na área ambiental da Universidade Livre do Meio Ambiente do Nordeste - Unieco

6 Fevereiro a agosto de 1998, consultora do no Programa de Execução Descentralizado de Fernando de Noronha, do Banco Mundial, Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e Renováveis e do Governo do Estado de Pernambuco, Fernando de Noronha – PE

7

Outubro de 1998 a março de 1999, consultora da área ambiental da AdmTec, para execução de trabalhos da Unidade de Competitividade Industrial da Federação das Indústrias de Pernambuco, Recife – PE

8

Abril de 1999 a março de 2000, consultora da área ambiental de diversos assentamentos como Associação do Sítio Tabuleiro Alto, Associação do Sítio Cachoeira Grande, Associação dos Moradores de Pocinhos, Associação do Retiro, Associação Barro Branco I , Associação Poço Redondo, Tabira – PE

9 Outubro de 1999 a agosto de 2001, assessora da área ambiental da Associação Municipalista de Pernambuco – AMUPE, Recife – PE

10 Setembro de 2001 a dezembro de 2002, Coordenadora Técnica da Agenda 21 do Estado de Pernambuco pelo Centro de Educação e Cultura do Trabalhador Rural - Centru, Recife – PE

11 Setembro de 2001 a dezembro de 2002, Coordenadora Técnica da Agenda 21 do Estado de Pernambuco pela Universidade Livre do Meio Ambiente do Nordeste – Unieco

12 Janeiro de 2003 até o presente momento, Consultora da Brasilconsult para projetos ambientais na Companhia Hidroelétrica do São Francisco - Chesf

13 Março de 2003 até o presente momento, conselheira da Fundação Luis José Maranhão, Nazaré da Mata

14 Junho de 2003 até o presente momento, Consultora na área ambiental para a implementação da Agenda 21 do Município de Nazaré da Mata

15 Julho até o presente momento, responsável técnica do Espaço Verde, na Associação de Fornecedores de Cana do Estado de Pernambuco - AFCP

16 Janeiro a dezembro de 1983, docente nas disciplinas de Ciências, Biologia e Programa de Higiene, Colégio do Hipódromo, Recife - PE

17 Junho de 1984 a dezembro de 1996, na disciplina Ciências, Colégio das Damas da Instrução Cristã, Recife - PE

18 Fevereiro a abril de 1996, docente na disciplina de Ciências, Colégio Olívio Montenegro, Recife – PE

19 Janeiro a julho de 1997, docente da disciplina de Ciências, Colégio Atual, Recife – PE

20 Agosto de 2002 a dezembro de 2003, docente nas disciplinas de Gestão de Recursos Hídricos,Gestão de Recursos Naturais, Educação Ambiental, Processo de Auditoria e Certificação Ambiental, Negócios Verdes, Centro Federal de Educação Tecnológica, Recife – PE

21 Janeiro de 2003 até a presente data, docente na disciplina de Sistema Integrado de Gestão, Unigeo, Jaboatão dos Guararapes - PE

22 Janeiro de 2003 até a presente data. Incorporada ao corpo de docentes da Facipe, no curso de Graduação em oceanografia

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts

1 Resenha. Cadernos de Estudos Sociais, Resenha, jul/dez, 1991

2 Resumo. Educação Ambiental Vivenciada - A Experiência do Refúgio Charles Darwin. XI Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste. 1993

3 Resumo. A Importância de Criadouros de Animais Silvestres na Educação Ambiental XI Encontro de Pesquisa Educacional do Nordeste, 1993

4 Resumo. A. P. Percepção Ambiental: uma avaliação dos usuários do Horto de Dois Irmãos 46ªReunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC, 1994

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5 Resumo. Sustentabilidade em áreas de manguezal: um estudo etnobiológico da

comunidade de Vila Velha, Itamaracá - PE (Brasil) XVII Encontro Nacional dos Estudantes de Biologia, 1996

6 Artigo. Gestão ambiental: I - Percepção ambiental e caracterização sócio-econômica e

cultural da comunidade de Vila Velha, Itamaracá - PE (Brasil). Trabalhos Oceanográficos, 1999

7 Artigo Desenvolvimento Sustentável; base para a gestão ambiental municipal e o uso parcimonioso dos recursos naturais. Amupe em Revista, 2000.

8 Artigo Lixo: responsabilidade de todos. Amupe em Revista, 2000.

9 Artigo A política nacional do meio ambiente e a construção de uma praxis local sustentável O Judiciário, 2000

10 Resumo Etnobiologia da comunidade de Vila Velha, 9º Congresso de Ecologia, 2001

11 Resumo Etnobiologia como parâmetro da gestão ambiental e na busca do desenvolvimento sustentável, IX Simpósio de Geografia Física, 2001

12 Capítulo de Livro - Agenda 21 do Estado de Pernambuco, Tema: Infra-estrutura e Desiguladades Regionais, Recife: Sectma, Unieco: 2002

13 Capítulo de Livro Projeto Construir, construindo a Agenda 21 do Estado de Pernambuco, Tema: Economia Sustentável, Recife: Sectma, Centru: 2002

14 Capítulo de Livro Projeto construir, construindo a Agenda 21 do Estado de Pernambuco,

Tema: Combate à Desertificação e Convivência com a Seca, Versão I. Recife: Sectma, Centru: 2001

15 Livro Agenda 21 Nazaré da Mata. Recife: Sectma, Consema, Fema, Nazaré da Mata. 2003

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 318

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais

Nome: VÂNIA SOARES DE CARVALHO

End.: R. ENG.OSCAR FERREIRA, 101/1701 CASA FORTE

Cidade: RECIFE UF: PE CEP: 52061-020

Fone: 9166 2818 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 387.134.894-53 RG: 2256696-SSP-PE

Regime de trabalho : 40h – DE Data de contratação : 10/01/1995 Titulação: Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Eng. Agronômica – UFRPE – Recife – PE - 1985

Aperfeiçoamento -

Especialização Cartografia aplicada ao Geoprocessamento - Eng.Cartográfica, UFPE – Recife-PE – 1998

Mestrado Agronomia – Ciências do Solo – UFRPE – Recife – PE 1995

Doutorado Doutorado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos – UFPE – início: 2002 (em andamento)

Experiência Profissional de Ensino

Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 04/1987 à 02/1988 - Prof. de 1º e 2º graus, Disciplina: Práticas Agrícolas, Fundação Bradesco, Própria-SE

2 01/1995 – Prof. de 1º e 2º graus – Disciplina Poluição ambiental - – Coordenação de Saneamento Ambiental - CEFET - Recife – PE (em exercício)

3 08/2001. Prof. do Curso Superior de Tecnologia de Sistema de Gestão Ambiental – Disciplina: Sistema de Informação Geográfica - CEFET-PE (em exercício)

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 10/2003 – 11/2003 – Instrutora – CEFET - Recife – PE – Curso financiado pela FACEPE/PROEP sobre Tecnologia GPS como suporte para Sistemas de Informações Geográficas.

2 09/1999 – 09/1999, Instrutora – CEFET- Recife – PE – Curso sobre Noções da Tecnologia GPS realizado por ocasião dos 90 anos do CEFET-PE.

3 01/1999 – 01/1999 , Estagiária , 3ª Divisão de Levantamento - Ministério do Exército, 3ª DL, Olinda – Recife – PE , Medição e Processamento de dados com GPS e Estação total.

4 01/1995 – 12/2000 – Consultora – Agrolab Análises Ambientais Ltda – Recife – PE – Pareceres técnicos na área de qualidade ambiental de solo e água

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 319

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1 Manual : Impresso CEFET-PE - Treinamento em SIG adaptado ao software ArcView -2003

2 Artigo, II Encontro Nacional de Educação Ambiental no Ensino Formal - Instituto de Ecologia Humana, Recie-PE “Núcleo de Educação Ambiental do CEFET-PE” - 2000

3 Home-page, http://www.cefetpe.br/diversos/ngeot/nea/nea.htm, home-page do Núcleo de Educação Ambiental do CEFET-PE, 2000

4 Home-page, http://www.cefetpe.br/diversos/ngeot/ngeot1/ngeot.htm , home-page do Núcleo de Geotecnologias do CEFET-PE, 2000

5 Apostila: Impresso CEFET – PE - Irrigação para o Curso de Saneamento do CEFET-PE – 1999

6 Artigo, In: XIX CONGRESSO BRASILEIRO DE CARTOGRAFIA , Recife - PE Utilização de um sistema de informações geográficas na avaliação de algumas características dos discentes e docentes do CEFET-PE - 1999

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 320

CURRÍCULUM VITAE (CV) Dados Pessoais Nome: VERÔNICA DE BARROS ARAÚJO SARMENTO

End.: R. SETÚBAL, 1770/102 – BOA VIAGEM

Cidade: RECIFE UF: PE CEP: 51130-010

Fone: 34624756 / 91720586 Fax:

e-Mail: [email protected]

CPF: 822700154-87 RG: 5834115-SSP/PE

Regime de trabalho : DE Data de contratação : 14 Maio 1994

Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Técnico Nível Médio Saneamento Básico – Escola Técnica Federal de Pernambuco – Recife – PE – Dez/1990

Graduação Engª Civil – UNICAP – Recife – PE – Jul/1996 Mestrado MSc. In Tropical Public Health Engineering – University of Leeds – Leeds – Reino Unido –

Set/1998 Doutorado PhD in Public Health Engineering – University of Leeds – Leeds – Reino Unido – Set/2001

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

01

Set/03-Presente - Professora das Disciplinas de Resíduos Sólidos do Módulo de Saúde Pública - Curso de Saneamento Ambiental - Coordenação de Saneamento - Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco - Recife –PE

02

Set/03-Presente - Professora da Disciplina de Tratamento Esgotos Doméstico do Módulo de Esgotamento Sanitário - Curso de Saneamento Ambiental - Coordenação de Saneamento – Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco - Recife –PE

03 Mar/03-Presente – Professora da Disciplina de Saneamento Ambiental do Curso Tecnológico de Gestão Ambiental - Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco - Recife – PE

04

Mar-Ago/03 - Professora da Disciplina de Produção de Água no curso de Saneamento Ambiental - Coordenação de Saneamento - Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco - Recife –PE

05

Fev-Mai/2002 - Professora das Competências 7 (Levantar o Perfil Sanitário do Ambiente Urbano) e 8 (Levantar o Perfil Sanitário do Ambiente Doméstico e das Melhorias Habitacionais) no Curso de Capacitação dos Agentes de Saúde Ambiental – ASA, Prefeitura do Recife. Recife –PE (convênio CEFET/NESC)

06

Fev/02-Jan/03 Professora das Disciplinas de Resíduos Sólidos I e II para o Curso de Saneamento Ambiental - Coordenação de Saneamento - Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco - Recife –PE

07 Set/02-Jan/03 - Professora da Disciplina de Coleta e Transporte de Esgoto para o Curso de Saneamento Ambiental - Coordenação de Saneamento - Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco - Recife –PE

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 321

08

Set/02-Jan/03 - Professora da Disciplina de Tratamento de Efluentes para o Curso de Química Industrial - Coordenação de Química - Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco - Recife –PE

09

Fev-Mar/1996 - Professora de Topografia no Curso de Formação de Profissionais - Agentes de Saúde Pública - Prefeitura de Itapissuma.Igarassu –PE (Convênio CEFET/Prefeitura de Itapissuma)

10

Mai/94-Jun/97 - Professora das Disciplinas de Topografia I, II, III e IV para o Curso de Saneamento Básico - Coordenação de Saneamento Básico - Escola Técnica Federal de Pernambuco (hoje CEFET-PE) - Recife –PE

11

Mai/94-Jul1997 - Professora das Disciplinas de Topografia I e II para o Curso de Edificações. Coordenação de Saneamento Básico - Escola Técnica Federal de Pernambuco (hoje CEFET-PE) - Recife –PE

Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

01

Jan/03-Presente – Consultora Técnica em Engenharia Sanitária pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFRPE (Atuando em Produtos para a Secretaria de Saneamento da Prefeitura do Recife) Recife - PE

02

Jan/02 a Jan/03 – Consultora Técnica em Engenharia Sanitária pela Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da UFPE (Atuando em Produtos para a Secretaria de Saneamento da Prefeitura do Recife) Recife - PE

03

Dez/90-Dez/91 – Auxiliar de Engenharia (Técnica em Saneamento Básico) atuando em projetos de Abastecimento d´Água e Esgotamento Sanitário na Acqua-Plan Estudos, Projetos e Consultoria - RECIFE- PE

04 Jun/92-Mai/94 – Auxiliar de Engenharia (Técnica em Saneamento Básico) atuando em projetos de Abastecimento d´Água e Esgotamento Sanitário na MGF Engenharia - RECIFE- PE

Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts

01

Trabalho Completo Publicado em Anais do 22ª Congresso Brasileiro de engenharia Sanitária e Ambiental ABES - Joinville/SC (Título: Metodologia de Elaboração do Diagnóstico Participativo dos Sistemas de Esgotamento Sanitário no Recife) – Set/03

02 Trabalho Completo Publicado em Anais da 33ª Assembléia Nacional da ASSEMAE - Santo André/SP (Título: Infra-estrutura para Programas de Saneamento Integrado) – Jul/03

03

Manual da Competência 7 (Levantar o Perfil Sanitário do Ambiente Urbano) do Curso de Capacitação dos Agentes de Saúde Ambiental – ASA, Prefeitura do Recife - Recife –PE (convênio CEFET/NESC) – Fev/03

04

Manual da Competência 8 (Levantar o Perfil Sanitário do Ambiente Doméstico e das Melhorias Habitacionais) do Curso de Capacitação dos Agentes de Saúde Ambiental – ASA, Prefeitura do Recife - Recife –PE (convênio CEFET/NESC) – Fev/03

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 322

CURRÍCULUM VITAE (CV)

Dados Pessoais Nome: VIRGÍNIA LÚCIA GOUVEIA E SILVA

End.: Rua João Tavares, 37

Cidade: Recife UF: PE CEP: 50.741-320

Fone: (81)3453.1836 / (81) 9175.2205 Fax: ---

e-Mail: [email protected]

CPF: 127.788.004-25 RG: 1.343.636 – SSP/PE

Regime de trabalho : RJU Data de contratação : 18/10/85 Titulação Na descrição especificar (nesta ordem): curso, área, instituição, cidade, UF e data de conclusão.

Formação Descrição

Graduação Bacharel em Relações Pública, Comunicação Social, ESURP, Recife/PE - ago/82

Aperfeiçoamento Capacitação Docente no ensino de Tecnologia de Construção, CEFETMG, Recife/PE dez/94

Especialização Supervisão Pedagógica, Educação, UNIVERSO, Recife/PE – dez/95

Mestrado

Doutorado

Pós Doutorado

Experiência Profissional de Ensino Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função, disciplina, instituição, cidade e UF. Item Descrição Pts.

1 Jan/83 a dez/88, professora, Comunicação Comparada, ESURP, Recife/PE

2 Desde out/85, professora, Técnicas de Construção, CEFETPE, Recife/PE

3 Desde jun/96, professora de Téc. de Comunicação e Téc. de Organização de Eventos, CEFETPE, Recife/PE Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso Na descrição especificar (nesta ordem): mês e ano de início, mês e ano de término, função (atividade, cargo, etc.), empresa ou instituição, cidade, UF e descrição da experiência. Item Descrição Pts.

1 Jun/89 a jun/95, coordenadora dos Cursos Técnicos de Edificações e Saneamento, CEFETPE, Recife/PE

2 Jul/95 a jun/96, Diretora de Ensino, CEFETPE, Recife/PE

3 Out/02 a set/04, Coordenadora do Curso Técnico de Turismo, CEFETPE, Recife/PE Publicações Na descrição especificar: Tipo? (livro, artigo, manual, programa, etc...), Onde? (editora, veículo, mídia, etc...), Título, data da publicação ou veiculação. Item Descrição Pts.

1 Manual Técnico de Qualidade, Gráfica do CEFETPE, “Qualidade de Atendimento ao Cliente” , jun/96

2 Manual Técnico de Organização de Eventos, Gráfica do CEFETPE, “Eventos – Planejamento, Organização e Execução”, jan/2001

3 Manual Técnico de Construção de Edifícios, Gráfica do CEFETPE, “Canteiro de Obras – Planejamento, Dimensionamento, Racionalização e Organização”, jan/2001

O currículo dos professores precisa ser atualizado e não deve ser esquecido a documentação

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 323

comprobatória necessária à devida pontuação. Exclusivo do MEC – Análise Técnica .

Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 324

5.3.4.2. Critérios de pontuação para o corpo docente

A – Titulação do Corpo Docente Doutor 10 Pontos

• Considerar apenas a maior titulação Mestre 8 Pontos Notório Saber 5 Pontos Especialista 4 Pontos

B – Experiência Profissional de Ensino

• Cada ano de experiência docente no ensino médio, profissional ou superior somar 1 ponto. Máximo de 10 pontos

C – Experiência Profissional Relevante (EPR) na Área Profissional do Curso

• Cada ano de EPR somar 2 pontos. Máximo de 20 pontos.

• Considera-se experiência profissional relevante na área profissional do curso.

• Atividade/experiência laboral. (período mínimo de 2 anos em experiência/atividade)

• Somente é pontuada a atividade/experiência loboral efetivamente comprovada.

D – Publicações Relevantes

• Para cada 02 (duas) publicações relevantes somar 1 ponto. Máximo de 5 pontos.

A publicação deverá ser reconhecida pela comunidade da área específica e comprovada por intermédio dos seguintes indicadores:

§ Participação em congressos, exposições, reuniões científicas nacionais ou internacionais da

respectiva área com a apresentação de trabalhos registrado nos anais; § Publicação dos resultados dos trabalhos de investigação em livros ou revistas indexadas ou que

tenham conselho editorial externo composto por especialistas reconhecidos na área; § Desenvolvimento de intercâmbio institucional sistemático através da participação de seus

docentes em cursos de pós-graduação, troca de professores visitantes ou envolvimento em pesquisas inter institucionais;

§ Desenvolvimento de programas de iniciação científica envolvendo estudantes dos cursos de graduação correspondentes às temáticas investigadas.

E – Entrevista

- Analisar o perfil do professor com a unidade curricular a ser ministrada. Mínimo 0 ponto. Máximo 5 pontos.

5.3.4.3. PLANILHA DE PONTUAÇÃO DO CORPO DOCENTE

• O corpo docente deve ser constituído de no mínimo 10% de Mestres e/ou Doutores e 50% com formação profissional relevante.

• Os docentes atualmente envolvidos com o curso, bem como os docentes do curso pós-reconhecimento devem estar presentes por ocasião da visita da Comissão Avaliadora.

• Caso seja necessário, crie linhas para incluir mais professores.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 325

5.4.1.3.1 CORPO DOCENTE DO CURSO AUTORIZADO

• Relacionar para cada unidade curricular, desde o momento da autorização até a presente data, o professor e o período que o mesmo lecionou a unidade curricular.

• Relacionar as unidades curriculares de todas turmas ofertadas.

• Disponibilizar os Diários de Classe à Comissão Avaliadora, quando da visita de verificação.

Pontos

Item Unidade Curricular Turma Professor Período A B C D E Total 01 Introdução à educação 2001 Marcos Moraes Valença Módulo I

2º sem 2001 8 10 10 2 5 35

02 Bases da educação ambiental

2001 Celena Soares Rocha

Módulo I 2º sem 2001

8 10 0 1,5 5 24,5

Edilene Rocha Guimarães 8 10 20 5 5 48 03

Educação ambiental nas escolas e empresas

2001 Ronaldo Faustino da Silva Módulo I 2º sem 2001

4 10 20 3,5 0 37,5 Maria Elizabete Alves de Figueredo

0 10 20 1,5 5 36,5

04 Didática

2001 Marcos Moraes Valença Módulo I 2º sem 2001

8 10 10 2 5 35 Magali Tereza Jardim Casimiro

4 10 0 0,5 0 14,5

05 Tópicos geo-ambientais 2001 Maria de Fátima Moreira Módulo I 2º sem 2001

4 11 13 1 5 34

06 Ecologia 2001 Marco Aurélio Pinto Florêncio Módulo I 2º sem 2001

8 16 16 1 0 41

07 Direito, ética e cidadania 2001 Gustavo Maurício Estevão de Azevedo

Módulo I 2º sem 2001

4 17 0 0 0 21

08 Direito ambiental

2001 Cristiane Conceição Maia Fragoso

Módulo I 2º sem 2001

8 11 12 0 5 36

Gustavo Maurício Estevão de Azevedo

4 17 0 0 0 21

09 Diagnóstico ambiental

2001 Hernande Pereira da Silva

Módulo I 2º sem 2001

8 10 20 5 5 48

Maria Elizabete Alves de 0 10 20 1,5 5 36,5

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 326

Figueredo

10 Impacto ambiental - análise e relatórios

2001 Hernande Pereira da Silva Módulo I 2º sem 2001

8 10 20 5 5 48 Maria Elizabete Alves de Figueredo

0 10 20 1,5 5 36,5

11 Qualidade do relacionamento no trabalho

2001 Marcos Moraes Valença

Módulo I 2º sem 2001

8 10 10 2 5 35

Magali Tereza Jardim Casimiro

4 10 0 0,5 0 14,5

12

Expressão gráfica na educação ambiental

2001 Edilene Rocha Guimarães Módulo I 2º sem 2001

8 10 20 5 5 48 Angela Cristina Alves Guimarães de Souza

4 10 16 0 5 35

André Monteiro do Couto 4 10 0 2 0 16 Carlos Alberto Meira Carneiro da Cunha

4 10 10 0 5 29

13 Patrimônio Cultural 2001 Edilene Rocha Guimarães Módulo I 2º sem 2001

8 10 20 5 5 48

14 Desenvolvimento e meio ambiente

2001 Aldemar dos Santos Menor Módulo II 1º sem 2002

4 10 10 0 0 24 Patrícia Maria Travassos de Arruda

4 16 16 1 5 42

Ronaldo Faustino da Silva 4 10 20 3,5 0 37,5 15 Gestão ambiental

2001 Maria Elizabete Alves de

Figueredo Módulo II

1º sem 2002 0 10 20 1,5 5 36,5

Edilene Rocha Guimarães 8 10 20 5 5 48

16 Qualidade e meio ambiente 2001 Inaldo Amorim da Silva Módulo II 1º sem 2002

8 8 0 0 5 21 Gustavo Maurício Estevão da Azevedo

4 17 0 0 0 21

17 Saúde, segurança e meio ambiente

2001 Vânia Soares de Carvalho Módulo II 1º sem 2002

8 10 12 2 5 37

18 Sistema de informações geográficas

2001 Hernande Pereira da Silva Módulo II 1º sem 2002

8 10 20 5 5 48

19

Imagens de satélite no monitoramento ambiental

2001 Hernande Pereira da Silva

Módulo II 1º sem 2002

8 10 20 5 5 48

Soraya Giovanetti El-Deir 4 2 4 0 0 10 20 Gestão de recursos naturais 2001 Hernande Pereira da Silva Módulo II 8 10 20 5 5 48

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 327

Soraya Giovanetti El-Deir

1º sem 2002 4 2 4 0 0 10

21 Gestão de recursos hídricos

2001 Cristiane Conceição Maia Fragoso

Módulo II 1º sem 2002

8 11 12 0 5 36

22 Gestão de unidades de conservação

2001 Maria Elizabete Alves de Figueredo

Módulo II 1º sem 2002

0 10 20 1,5 5 36,5

Marcos Moraes Valença

8 10 10 2 5 35

23 Metodologia da pesquisa científica

2001 Maria Núbia Medeiros de Araújo Frutuoso

Módulo II 1º sem 2002

4 9 9 3 0 25

Edilene Rocha Guimarães 8 10 20 5 5 48

19 Políticas Públicas Sócio-ambientais

2001 Soraya Giovanetti El-Deir Módulo III 2º sem 2002

4 2 4 0 0 10

21 Processo de Auditoria e Certificação Ambiental

2001 Ronaldo Faustino da Silva Módulo III 2º sem 2002

4 10 20 3,5 0 37,5

23 Instrumentos Econômicos de Política Ambiental

2001 Soraya Giovanetti El-Deir Módulo III 2º sem 2002

4 2 4 0 0 10

25 Fundamentos das Relações Internacionais

2001 Maria Elizabete Alves de Figueredo

Módulo III 2º sem 2002

0 10 20 1,5 5 36,5

Ronaldo Faustino da Silva 4 10 20 3,5 0 37,5

27 Política de Controle de Produtos 2001 Andréa V. Berenguer de Barros e Silva Aguiar

Módulo III 2º sem 2002

8 6 0 0 5 19

29 Gestão de Sistemas de Comunicação

2001 Francisco de Melo Granata Módulo III 2º sem 2002

8 9 1 1,5 0 19,5

31 Gestão de Mercados 2001 Francisco de Melo Granata

Módulo III 2º sem 2002

8 9 1 1,5 0 19,5

33 Ecoempreendimentos 2001 Soraya Giovanetti El-Deir Módulo III 2º sem 2002

4 2 4 0 0 10 Rejane de Moraes Rego

8 17 18 5 5 53

35 Gestão de Áreas Urbanas 2001 Edilene Rocha Guimarães Módulo III 2º sem 2002

8 10 20 5 5 48 Marco Aurélio Pinto Florêncio

8 16 16 1 0 41

37 Biologia da Conservação 2001 Soraya Giovanetti El-Deir Módulo IV 1º sem 2003

4 2 4 0 0 10

Verônica de Barros Araújo Sarmento

10 10 0 0,5 5 25,5

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 328

38 Saneamento Ambiental 2001 Ronaldo Faustino da Silva Módulo IV 1º sem 2003

4 10 20 3,5 0 37,5

Maria de Fátima Moreira 4 11 13 1,0 5 34

39 Análises Geo-ambientais 2001 Hernande Pereira da Silva

Módulo IV 1º sem 2003

8 10 20 5 5 48

40 Impacto Ambiental 2001 Maria Elizabete Alves de Figueredo

Módulo IV 1º sem 2003

0 10 20 1,5 5 36,5

Cristiane Conceição Maia Fragoso

8 11 12 0 5 36

41 Gestão de Processos Químicos 2001 Silvana Correia de Mendonça Módulo IV 1º sem 2003

8 10 11 5 5 39

Marco Aurélio Pinto Florêncio

8 16 16 1 0 41

42 Planejamento e Análise de Investimentos

2001 Maria Elizabete Alves de Figueredo

Módulo IV 1º sem 2003

0 10 20 1,5 5 36,5

José Severino Bento da Silva 8 7 13 5 5 38

43 Ecologia Aplicada 2001 Maria Elizabete Alves de Figueredo

Módulo IV 1º sem 2003

0 10 20 1,5 5 36,5

Marcos Moraes Valença 8 10 10 2 5 35

Soraya Giovanetti El-Deir 8 10 10 2 5 35

44 Negócios Verdes 2001 Edilene Rocha Guimarães Módulo IV 1º sem 2003

8 10 20 5 5 48

45 Gestão das Tecnologias Limpas e Reciclagem

2001 José Severino Bento da Silva

Módulo IV 1º sem 2003

8 7 13 5 5 38

46 Metodologia da Pesquisa Aplicada

2001 José de Andrade Falcão Filho

Módulo V 2º sem 2003

8 10 20 0 5 43

José de Melo Lima Filho 8 0 0 0 5 13

47 Estatística Aplicada 2001 Marcos Moraes Valença Módulo V 8 10 10 2 5 35

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 329

2º sem 2003 48 Processos de Desenvolvimento

de Pesquisa Ambiental

2001 Maria Núbia Medeiros de Araújo Frutuoso

Módulo V 2º sem 2003

4 9 9 3 0 25

Edilene Rocha Guimarães

8 10 20 5 5 48

49 Orientação da Pesquisa Aplicada 2001 Marco Aurélio Pinto Florêncio

Módulo V 2º sem 2003

8 16 16 1 0 41

Celena Soares Rocha 8 10 0 1,5 5 24,5 Edilene Rocha Guimarães

8 10 20 5 5 48

50 Políticas Públicas Sócio-ambientais

2002 Patrícia Maria Travassos de Arruda

Módulo I 2º sem 2002

4 16 16 1 5 42

Marcos Moraes Valença

8 10 10 2 5 35

51 Metodologia da Pesquisa Científica

2002 Maria Núbia Medeiros de Araújo Frutuoso

Módulo I 2º sem 2002

4 9 9 3 0 25

Soraya Giovanetti El-Deir 4 2 4 0 0 10

52 Educação Ambiental 2002 Magali Tereza Jardim Casimiro

Módulo I 2º sem 2002

4 10 0 0,5 0 14,5

53 Relações Humanas no Trabalho 2002 Maria da Conceição Reis Maia

Módulo I 2º sem 2002

8 11 12 0 5 36

Edilene Rocha Guimarães

8 10 20 5 5 48

54 Desenvolvimento e Meio Ambiente

2002 Aldemar de Souza Menor Módulo I 2º sem 2002

4 10 10 0 0 24 Marco Aurélio Pinto Florêncio 8 16 16 1 0 41

55 Fundamentos de Ecologia 2002 Cristiane Conceição Maia Fragoso

Módulo I 2º sem 2002

8 11 12 0 5 36

56 Legislação Ambiental 2002 Marcos Moraes Valença

Módulo I 2º sem 2002

8 10 10 2 5 35

57 Didática Aplicada 2002 Maria Núbia Medeiros de Araújo Frutuoso

Módulo I 2º sem 2002

4 9 9 3 0 25

Angela Cristina Alves Guimarães de Souza

4 10 16 0 5 35

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 330

58 Expressão Gráfica na Educação Ambiental

2002 Elizete da Silva Coelho Módulo I 2º sem 2002

4 11 20 0 5 40 Ronaldo Faustino da Silva

4 10 20 3,5 0 37,5

59 Sistema de Gestão Ambiental 2002 Maria Elizabete Alves de Figueredo

Módulo II 1º sem 2003

0 10 20 1,5 5 36,5

Gustavo Maurício Estevão da Azevedo

4 17 0 0 0 21

60 Sistema Integrado de Gestão 2002 Vânia Soares de Carvalho

Módulo II 1º sem 2003

8 10 12 2 5 37

61 Sistema de Informações Geográficas

2002 Ioná Maria Beltrão Rameh Barbosa

Módulo II 1º sem 2003

8 9 14 4 5 40

Hernande Pereira da Silva 8 10 20 5 5 48

62 Imagens de Satélite no Monitoramento Ambiental

2002 José Severino Bento da Silva

Módulo II 1º sem 2003

8 7 13 5 5 38

63 Gestão de Recursos Naturais 2002 Soraya Giovanetti El-Deir Módulo II 1º sem 2003

4 2 4 0 0 10 Cristiane Conceição Maia Fragoso

8 11 12 0 5 36

64 Gestão de Unidades de Conservação

2002 Maria Elizabete Alves de Figueredo

Módulo II 1º sem 2003

0 10 20 1,5 5 36,5

Ioná Maria Beltrão Rameh Barbosa

8 9 14 4 5 40

65 Gestão de Recursos Hídricos 2002 Soraya Giovanetti El-Deir Módulo II 1º sem 2003

4 2 4 0 0 10

Marco Aurélio Pinto Florêncio

8 16 16 1 0 41

66 Biologia da Conservação 2002 Soraya Giovanetti El-Deir Módulo II 1º sem 2003

4 2 4 0 0 10

Maria de Fátima Moreira

4 11 13 1,0 5 34

67 Estudo da Paisagem 2002 Cristiane Conceição Maia Fragoso

Módulo II 1º sem 2003

8 11 12 0 5 36

68 Processo de Auditoria e Certificação Ambiental

2002 Hernande Pereira da Silva

Módulo III 2º sem 2003

8 10 20 5 5 48

69 Diagnóstico Ambiental 2002 Marco Aurélio Pinto Florêncio

Módulo III 2º sem 2003

8 16 16 1 0 41

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 331

Maria Elizabete Alves de Figueredo

0 10 20 1,5 5 36,5

Ronaldo Faustino da Silva 4 10 20 3,5 0 37,5

70 Instrumentos Econômicos de Política Ambiental

2002 José Severino Bento da Silva

Módulo III 2º sem 2003

8 7 13 5 5 38

71 Fundamentos das Relações Internacionais

2002 Maria Elizabete Alves de Figueredo

Módulo III 2º sem 2003

0 10 20 1,5 5 36,5

Elba Maria Nogueira Ferraz 10 10 6 5 5 36

Ronaldo Faustino da Silva 4 10 20 3,5 0 37,5

72 Política de Controle de Produtos 2002 Andréa V. Berenguer de Barros e Silva

Módulo III 2º sem 2003

8 6 0 0 5 19

73 Gestão de Sistemas de Comunicação

2002 Virgínia Lúcia Gouveia Módulo III 2º sem 2003

0 0 0 0 0 0 Alandeives de Almeida Souto

4 7 1 0 5 17

74 Gestão de Mercados 2002 José Severino Bento da Silva

Módulo III 2º sem 2003

8 7 13 5 5 38

75 Ecoempreendimentos 2002 Frederico Braga

Módulo III 2º sem 2003

0 10 20 0 0 30

Elba Maria Nogueira Ferraz 10 10 6 5 5 36 Celena Soares Rocha 8 10 0 1,5 5 24,5

76 Gestão de Áreas Urbanas 2002 Verônica de Barros Araújo Sarmento

Módulo III 2º sem 2003

10 10 0 0,5 5 25,5

77 Saneamento Ambiental 2002 Maria Elizabete Alves de Figueredo

Módulo IV 1º sem 2004

0 10 20 1,5 5 36,5

Carlos Alberto Meira Carneiro da Cunha

4 10 10 0 5 29

78 Patrimônio Cultural 2002 Elba Maria Nogueira Ferraz

Módulo IV 1º sem 2004

10 10 6 5 5 36

79 Análises Geo-ambientais 2002 Maria de Fátima Moreira Módulo IV 1º sem 2004

4 11 13 1,0 5 34

Hernande Pereira da Silva 8 10 20 5 5 48

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 332

80 Impacto Ambiental 2002 Marco Aurélio Pinto Florêncio Módulo IV 1º sem 2004

8 16 16 1 0 41

Cristiane Conceição Maia Fragoso

8 11 12 0 5 36

81 Gestão de Processos Químicos 2002 Silvana Correia de Mendonça Módulo IV 1º sem 2004

8 10 11 5 5 39

Alandeives de Almeida Souto

4 7 1 0 5 17

82 Planejamento e Análise de Investimentos

2002 Maria Elizabete Alves de Figueredo

Módulo IV 1º sem 2004

0 10 20 1,5 5 36,5

Marco Aurélio Pinto Florêncio 8 16 16 1 0 41

83 Ecologia Aplicada 2002 José Severino Bento da Silva Módulo IV 1º sem 2004

8 7 13 5 5 38

Celena Soares Rocha

8 10 0 1,5 5 24,5

84 Gestão das Tecnologias Limpas 2002 José Severino Bento da Silva Módulo IV 1º sem 2004

8 7 13 5 5 38

Clifford Ericson Junior 4 0 0 0 5 9

85 Políticas Públicas Sócio-ambientais

2004 José Severino Bento da Silva

Módulo I 1º sem 2004

8 7 13 5 5 38

86 Metodologia da Pesquisa Científica

2004 José de Andrade Falcão Filho Módulo I 1º sem 2004

8 10 20 0 5 43

Maria Elizabete Alves de Figueredo

0 10 20 1,5 5 36,5

87 Educação Ambiental 2004 Marcos Moraes Valença

Módulo I 1º sem 2004

8 10 10 2 5 35

88 Relações Humanas no Trabalho 2004 Celena Soares Rocha Módulo I 1º sem 2004

8 10 0 1,5 5 24,5

89 Desenvolvimento e Meio Ambiente

2004 Marco Aurélio Pinto Florêncio Módulo I 1º sem 2004

8 16 16 1 0 41

80 Fundamentos de Ecologia 2004 Cristiane Conceição Maia Módulo I 8 11 12 0 5 36

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 333

Fragoso 1º sem 2004 91 Legislação Ambiental 2004 Marcos Moraes Valença

Módulo I

1º sem 2004 8 10 10 2 5 35

92 Didática Aplicada 2004 Maria Núbia Medeiros de Araújo Frutuoso

Módulo I 1º sem 2004

4 9 9 3 0 25

Elizete da Silva Coelho

4 11 20 0 5 40

93 Expressão Gráfica na Educação Ambiental

2004 Angela Cristina Alves Guimarães de Souza

Módulo I 1º sem 2004

4 10 16 0 5 35

Total Geral de Pontos 4862

PONTUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO AUTORIZADO

__21,35__

Pontuação = Total Geral de Pontos Total de itens relacionados

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 334

5.4.1.3.2 CORPO DOCENTE DO CURSO PÓS-RECONHECIMENTO

• Relacionar para cada unidade curricular, o professor que lecionará a mesma. Não se admitirá a indicação de perfil.

Pontos

Item Unidade Curricular Professor A B C D E Total

1 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

José Severino Bento da Silva 8 7 13 5 5 ,

José de Andrade Falcão Filho 8 10 20 0 5 43

2 RELAÇÕES INTERPESSOAIS SÓCIO-AMBIENTAIS

Marcos Moraes Valença 8 10 10 2 5 35 Edilene Rocha Guimarães

8 20 10 5 5 48

3 QUÍMICA AMBIENTAL Cristiane Conceição Maia Fragoso 8 11 12 0 5 36

Silvana Correia de Mendonça 8 10 11 5 5 39

4 ESTATÍSTICA APLICADA José de Melo Lima Filho

8 0 0 0 5 13

5 ESTUDOS DA ECOLOGIA REGIONAL

Elba Maria Nogueira Ferraz 10 10 6 5 5 36

Maria de Fátima Moreira 4 11 13 1,0 5 34

6 FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA Marco Aurelio Pinto Florencio 8 16 16 1 0 41

Hernande Pereira da Silva 8 10 20 5 5 48

7 SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO MEIO AMBIENTE

Vânia Soares de Carvalho 8 10 12 2 5 37

Ioná Maria Beltrão Rameh Barbosa 8 9 14 4 5 40

8 EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA Elizete da Silva Coelho 4 11 20 0 5 40 Angela Cristina Alves Guimarães de Souza 4 10 16 0 5 35

9 ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Marco Aurélio Pinto Florêncio

8 16 16 1 0 41

Maria Elizabete Alves Figueiredo 0 10 20 1,5 5 36,5

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 335

10 DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

Jose Severino Bento da Silva 8 7 13 5 5 38 Edilene Rocha Guimarães 8 20 10 5 5 48

11 COMUNICAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Andréa V. Berenguer de Barros e Silva 8 6 0 0 5 19

Virgínia Lúcia Gouveia 0

0 0 0 0 0

12 PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS EM MEIO AMBIENTE

Marcos Moraes Valença 8 10 10 2 5 35

Maria Nubia Frutuoso 4 9 9 3 0 25

13 SAÚDE E SANEAMENTO AMBIENTAL

Verônica de Barros Araújo Sarmento 10 10 0 0,5 5 25,5

Maria Elizabete Alves de Figueredo 0 10 20 1,5 5 36,5

14 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Elba Maria Nogueira Ferraz 10 10 6 5 5 36 Marco Aurelio Pinto Florencio 8 16 16 1 0 41

15 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

Hernande Pereira da Silva 8 10 20 5 5 48 Ronaldo Faustino da Silva 4 10 20 3,5 0 37,5

16 PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Marcos Moraes Valença 8 10 10 2 5 35 Edilene Rocha Guimarães 8 20 10 5 5 48

17 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Cristiane Conceição Maia Fragoso 8 11 12 0 5 36

18 ASPECTOS DA ECONOMIA AMBIENTAL

Elba Maria Nogueira Ferraz 10 10 6 5 5 36 Ronaldo Faustino da Silva 4 10 20 3,5 0 37,5

19 POLÍTICAS PÚBLICAS SÓCIO-AMBIENTAIS

Clifford Ericson Junior 4 0 0 0 5 9

Ronaldo Faustino da Silva 4 10 20 3,5 0 37,5

20 INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL

Ronaldo Faustino da Silva 4 10 20 3,5 0 37,5

Maria Elizabete Alves de Figueredo 0 10 20 1,5 5 36,5

21 AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

Hernande Pereira da Silva 8 10 20 5 5 48

Marco Aurelio Pinto Florencio 8 16 16 1 0 41

22 ADMINISTRAÇÃO E MARKETING APLICADOS

Francisco de Melo Granata 8 9 1 1,5 0 19,5

Alandeives de Almeida Souto 4 7 1 0 5 17

23 GESTÃO DE UNIDADES DE Maria Elizabete Alves de Figueredo 0 10 20 1,5 5 36,5

Page 337: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 336

CONSERVAÇÃO Jose Severino Bento da Silva 8 7 13 5 5 38

24 PROJETO INTERDISCIPLINAR DE POLÍTICA AMBIENTAL

Marcos Moraes Valença 8 10 10 2 5 35

Edilene Rocha Guimarães 8 20 10 5 5 48

25 GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

Elba Maria Nogueira Ferraz 10 10 6 5 5 36

Jose Severino Bento da Silva 8 7 13 5 5 38

26 GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Hernande Pereira da Silva 8 10 20 5 5 48

Ioná Maria Beltrão Rameh Barbosa 8 9 14 4 5 40

27 GESTÃO DE ÁREAS URBANAS Celena Soares Rocha 8 10 0 1,5 5 24,5 Aldemar Menor 4 10 10 0 0 24

28 GESTÃO E TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES LÍQUIDOS

Verônica de Barros Araújo Sarmento 10 10 0 0,5 5 25,5

Silvana Correia de Mendonça 8 10 11 5 5 39

29 GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Celena Soares Rocha 8 10 0 1,5 5 24,5 José Severino Bento da Silva 8 7 13 5 5 38

30 GESTÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Cristiane Conceição Maia Fragoso 8 11 12 0 5 36

31 MANEJO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Elba Maria Nogueira Ferraz 10 10 6 5 5 36

Ronaldo Faustino da Silva 4 10 20 3,5 0 37,5

32 PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL Carlos Alberto Meira Carneiro da Cunha

4 10 10 0 5 29

33 PROJETO INTERDISCIPLINAR DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

Marcos Moraes Valença 8 10 10 2 5 35

Edilene Rocha Guimarães 8 20 10 5 5 48

34 GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMA INTEGRADO

Inaldo Amorim da Silva

8 8 0 0 5 21

37 PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Robson Passos 0 0 0 0 0 0

38 ECOEMPREENDIMENTOS Frederico Braga 0 10 20 0 0 30

Marco Aurélio Pinto Florêncio 8 16 16 1 0 41

39 PLANEJAMENTO AMBIENTAL Francisco de Melo Granata 8 9 1 1,5 0 19,5

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 337

Maria Elizabete Alves de Figueredo 0 10 20 1,5 5 36,5

40 PROJETO INTERDISCIPLINAR DE QUALIDADE AMBIENTAL

Marcos Moraes Valença 8 10 10 2 5 35

Edilene Rocha Guimarães 8 20 10 5 5 48

2416

PONTUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PÓS-RECONHECIMENTO

_33,55_

Pontuação = Total Geral de Pontos Total de itens relacionados

Page 339: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 338

5.3.5. Planilha de Avaliação

PONTUAÇÃO DO RESULTADO DA POLÍTICA DE APERFEIÇOAMENTO/QUALIFICAÇÃO/ATUALIZAÇÃO

DOCENTE DO CURSO Proporção 10 %

Multiplicar por 0,1

Resultado (1) 50

5,0

PONTUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO Proporção 10 %

Multiplicar por 0,1

Resultado (2) 44,2

4,42

PONTUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO AUTORIZADO Proporção 50 %

Multiplicar por 0,5

Resultado (3) 21,35

10,68

PONTUAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO PÓS-RECONHECIMENTO Proporção 30 %

Multiplicar por 0,3

Resultado (4) 33,55

10,07

PONTUAÇÃO FINAL DO CORPO DOCENTE ( SOMAR RESULTADOS (1), (2), (3) E (4) )

30,17

Escala de pontuação: A – de 31 até 50

B – de 21 até 30

C – de 11 até 20

D – de 6 até 10

E – de 0 até 5

CONCEITO DO

CORPO DOCENTE E COORDENADOR: _ B__

Exclusivo do MEC .

• Transportar para o item 10 Planilha de Avaliação Final o resultado conforme tabela de conversão abaixo.

Se A – transportar 100 Se B – transportar 85 Se C – transportar 65 Se D – transportar 55 Se E – transportar 45

Page 340: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 339

5.4. Infra Estrutura

• Toda a infra-estrutura, tanto do curso autorizado quanto do pós-reconhecimento, deve obrigatoriamente estar disponível a partir da visita da Comissão Verificadora.

5.4.1. Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais 5.4.1.1. Distribuição do espaço físico existente e/ou em construção para o curso em questão.

• A Instituição deverá disponibilizar para a Comissão Avaliadora as plantas arquitetônicas da área construída onde funcionará o curso.

• Em caso de salas de aulas diferentes, preencher uma linha para cada tipo de sala de aula

Dependências Quantidade m2

Sala de Direção (Gerência – Bloco A - térreo) 01 40 Salas de Coordenação (Sala B-30) 01 32 Sala de Professores (Bloco A - térreo) 01 80 Salas de Aulas para o curso (Salas B-27, B-28, B-29) 03 192 Sanitários (próximos às salas de aula) 02 64 Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 800 Setor de Atendimento / Tesouraria - Praça de Alimentação 01 800 Auditórios 01 400 Sala de Áudio / Salas de Apoio (Mini-auditório) 01 80 Sala de Leitura/Estudos (Sala B-30) 01 32 Gabinete Médico e Odontológico 01 100 Campo de Futebol 01 Quadra Coberta 01 Quadra Voleibol 04 Outros

A Comissão Verificadora observará in loco os dados apresentados no quadro acima.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 340

5.4.1.2. Outros Recursos Materiais - Em caso de outros recursos não listados, inserir uma linha a mais para cada recurso.

Item Observações Quantidade

Televisores 29’ 02 Vídeos cassete 02 Retroprojetores 02 Data Show (uso comum) 01 Projetores de Slides 01 Câmeras (fotográfica digital)

(uso comum) 01

Câmeras (filmadora) (uso comum) 01 Quadro Branco 05 Flip-charts 01 Tela com rolamento automático

02

Este item deve ser atualizado. A Comissão Verificadora observará in loco os dados apresentados no quadro acima.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

5.4.1.3. Plano de Expansão

• Descrever o Plano de Expansão. Caso não haja necessidade de expansão, informar.

O curso está localizado no Bloco B 1ª e existe um projeto arquitetônico para deslocamento das salas de aula para o Bloco C 1ª andar, criando um centro de cursos superiores, no qual será localizado os quatro cursos superiores do CEFET-PE. A previsão para implantação é para o 1º semestre de 2005.

Este item deve ser atualizado. A Comissão Verificadora observará in loco os dados apresentados no quadro acima.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . A instituição apresentou projeto arquitetônico de adequação/alteração para expansão da inra-estrutura.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 341

5.4.1.4. SUB-PLANILHA PARA AVALIAÇÃO DA INFRA ESTRUTURA FÍSICA E DE MATERIAIS

• Parâmetros mínimos de qualidade relativos à área x nº de alunos: 1,0 m2 por aluno (salas de aula) e 1,5 m2 por aluno (laboratórios).

• Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.

Avaliar a adequação da infra-estrutura física e de materiais tendo em vista o número de alunos, objetivos do curso, projeto pedagógico e horários de funcionamento, conforme itens a seguir:

ITENS DESTINADOS PARA ANÁLISE Máximo Pontos

Salas de aulas utilizadas pelo curso (área total, capacidade, iluminação, ventilação)

60 50

Salas e/ou gabinetes para professores 10 5

Instalações sanitárias e outras facilidades adequadas aos docentes, discentes e funcionários como áreas de lazer/circulação

10 6

Instalações especiais (auditório, sala de multimeios) e/ou outros recursos materiais

10 10

Salas de estudos para alunos 10 10

Total: 81

Escala de pontuação: A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

E – de 0 até 50

CONCEITO DA

INFRA-ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS: __B__

Exclusivo do MEC .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 342

5.4.2. Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais 5.4.2.1. Infra-estrutura para alunos com deficiência física ou mobilidade reduzida

• Obs: O item deverá ser totalmente atendido como determinam a Lei Federal Nº 10.098/2000 e a Portaria MEC Nº 1.679/1999.

Convênio NR 112/2003 – SEMTEC, para execução de obras e serviços de engenharia para construção de rampa de acesso para portadores de deficiência – Processo NR 23000.010643/2003-18. Existem vagas reservadas no estacionamento e telefones públicos rebaixados. O bebedouro disponível para o curso é um gela-água mineral com altura prevista para deficientes físicos.

Assunto SIM ou NÃO

Há rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo da instituição (secretaria, sala dos professores ...)?

NÃO

Há rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com deficiência física a todas as salas de aula/laboratórios da instituição. ?

NÃO

Há reservas de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades da instituição, para pessoas portadoras de necessidades especiais ?

SIM

Há banheiros adaptados que disponham de portas largas e espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas ?

NÃO

Há barras de apoio nas paredes dos banheiros ?

SIM

Há lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas ?

NÃO

Há telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas ?

SIM

5.4.2.2. Compromisso formal da Instituição em prover Infra-estrutura para proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio especial para alunos com deficiência visual/auditiva.

- Entregar a Comissão Avaliadora os Termos de Compromisso. - No termo de compromisso para alunos com deficiência visual, deve constar os seguintes itens:

• máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada ao computador, sistema de síntese de voz;

• gravador e fotocopiadora que amplie textos;

• plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;

• software de ampliação de tela do computador;

• lupas, réguas de leitura;

• scanner acoplado a computador;

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 343

• plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.

- No termo de compromisso para alunos com deficiência auditiva, deve constar os seguintes itens:

• intérpretes de língua de sinais/língua portuguesa;

• flexibilidade na correção de avaliações, valorizando o conteúdo semântico;

• iniciativas para o aprendizado da língua portuguesa;

• materiais de informações aos professores para que se esclareça a especificidade lingüística de surdo;

Assunto SIM ou NÃO

Existe o compromisso formal da Instituição em proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso sala de apoio especial para deficientes visuais/auditivos?

SIM

5.4.2.3. SUB-PLANILHA PARA AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS.

ITENS DESTINADOS PARA ANÁLISE Pontos

Infra-estrutura para alunos com deficiência física. 4

Exclusivo do MEC

• Obs: O conceito C deverá ser dado em caso da infra-estrutura requisitada estar disponível para utilização adequada com qualidade mínima aceitável.

Total : 4

Escala de pontuação: A – 5 Pontos

B – 4 Pontos

C – 3 Pontos

D – 2 Pontos

E – 1 Ponto

CONCEITO DA

INFRA-ESTRUTURA DE ACESSIBILIDADE ÀS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS:

__B__

Exclusivo do MEC .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 344

5.4.3. Infra-Estrutura de Informática 5.4.3.1. Quadro Resumo da Infra-estrutura de Informática (exceto o referente ao curso específico que será descrito no próximo bloco).

• Informar e indicar a existência de laboratório de uso geral que poderá ser partilhado com outros cursos.

• Neste item deverá ser preenchido, a infra-estrutura de informática de uso geral. Qualquer outra infra-estrutura de informática que não seja de uso geral deverá está descrita no item laboratórios específicos a área do curso.

• A infra-estrutura de informática de uso geral é: computadores, impressora, acesso à internet e softwares de uso geral (sistema operacional - Ex: Windows, editor de texto - Ex: Word, planilha eletrônica - Ex: Excel, software de apresentação - Ex: PowerPoint, correio eletrônico - Ex: Outlook, e browser - Ex: Internet Explorer).

• Informar área (m2) e listar softwares utilizados.

• Em Qtde. especificar quantidade e em Especificações descrever nesta ordem: CPU, Sistema Operacional, capacidade do disco rígido em Gigabyte, quantidade de RAM em Megabyte, se tem CD-Rom e que velocidade, se tem DVD e que velocidade, se tem acesso a Internet, se tem acesso a rede colocar tipo (Novell, WinNT, etc.), ano de aquisição e outras informações pertinentes.

• Os computadores devem estar tombados e disponíveis quando da visita da Comissão Avaliadora.

• Informar, ainda, os horários de aula e horários livres para cada laboratório.

• Os responsáveis pelos laboratórios deverão estar disponíveis quando da visita da Comissão Avaliadora.

• Incluir nos anexos: convênios, parcerias e contratos existentes

• Multiplique as linhas ou os quadros se necessário.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório Informática 1 64 3,2 3,2

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP Internet Explorer Correio eletrônico - Outlook Pacote Office - XP

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

21 Microcomputadores em rede – Pentium 4 – 256 RAM

01 Retroprojetor

01 Quadro Branco

01 Tela de rolamento

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 345

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório de Computação Gráfica 120 6 6

Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP Internet Explorer Correio eletrônico - Outlook Pacote Office - XP Graphics Suite CorelDraw 9 Adobe Photoshop 5.5 with ImageReady 2.0 Mapinfo Profissional 6.5 ArcView 3.0 Spring 3.3

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

20 Microcomputadores em rede – Pentium 4 – 256 RAM

01 TV 29’

01 Retroprojetor

01 Vídeo cassete

01 Projetor de Slides

01 Quadro Branco

01 Tela de rolamento

03 Mesa para 7 alunos

• Informar os horários de aula e horários livres para cada laboratório

Quadro de Horários

Lab. nº Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 7:00 - 7:45 7:45 - 8:30 8:30 - 9:15 9:35- 10:20 10:20-11:05 11:05-11:50

LIVRE 2º TELE – TC 2º TELE – TC 1º MEC – TC 1º MEC – TC 1º MEC – TC

1º INST – BM 1º INST – BM 1º INST – BM 1º TUR - BM 1º TUR - BM

LIVRE

LIVRE LIVRE LIVRE

QUI M1 - TC QUI M1 - TC QUI M1 - TC

HOSP- ELIZ HOSP- ELIZ

M3-BM M3-BM M4-BM M4-BM

1º SEG – JB 1º SEG – JB

M1 – JB M1 – JB M2 - OL M2 - OL

LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE

12:50-13:35 13:35-14:20 14:20-15:05 15:25-16:10 16:10-16:55 16:55-17:40

2º SAN –OL 2º SAN –OL 2º SAN –OL

LIVRE LIVRE LIVRE

LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE T3-OL T3-OL

REF –MM REF –MM T4 – MM T4 – MM

2º ELE-MM 2º ELE-MM

T1 –OL T1 –OL

1º TUR – GN 1º TUR – GN

T2-GN T2-GN

1º INST – GN 1º INST – GN 1º INST – GN QUI M1- GN QUI M1- GN QUI M1- GN

LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE LIVRE

18:40-19:20 19:20-20:00

2º SAN – LF 2º SAN –LF

1º INST - LF 1º INST - LF

LIVRE LIVRE

1º REF – JB 1º REF – JB

2º ELN-JB 2º ELN-JB

Page 347: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 346

20:00-20:40 20:40-21:20 21:20-22:00

2º SAN –LF 1º SEG - LF 1º SEG - LF

1º INST - LF 2º TELE-LF 2º TELE-LF

QUI M1 - LF QUI M1 - LF QUI M1 - LF

1º MEC - JB 1º MEC - JB 1º MEC - JB

LIVRE LIVRE LIVRE

Laboratório de

Computação Gráfica

18:40 – 20:40 Sensoriamento

Remoto Aplicado a

Gestão Ambiental

18:40 – 22:00 Sistema de Informações Geográficas

18:40 – 22:00 (Livre)

18:40 – 22:00 Estatística Aplicada

18:40 – 20:40 Comunicação em Educação

Ambiental

7:00 – 11:50 (Livre)

Este item deve ser atualizado, com relação aos equipamentos. A Comissão Verificadora observará in loco os dados apresentados no quadro acima.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 5.4.3.2. Quadro resumo de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação, regime de trabalho e vínculo profissional com a instituição mantida 04 alunos bolsistas – 20h

Este item deve ser descrito detalhadamente quanto à disponibilidade, qualificação, regime de trabalho e vínculo profissional com a instituição mantida.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Parcialmente. É necessário a existência de um técnico de nível superior responsável.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 5.4.3.3. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos Contrato de manutenção terceirizado.

Este item exige a descrição do nome da instituição e por quantos anos foi firmado o contrato. A Comissão Verificadora observará deverá ter acesso ao contrato firmado.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . A instituição apresentou contrato de prestação de serviços especializados em manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática. Fundamento Legal: Lei 8666/93. Vigência 22/09/2004 a 21/09/2005. A documentação comprobatória segue anexo. Não foi apresentado plano de atualização tecnológica do equipamentos.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

Page 348: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 347

5.4.3.4. SUB-PLANILHA PARA AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE INFORMÁTICA

• Avaliar o espaço físico, plano de atualização, manutenção, softwares disponíveis às necessidades da organização curricular e pessoal técnico de apoio, política de uso dos laboratórios.

• Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.

ITENS Máximo Pontos

A adequação do espaço físico, tendo em vista a quantidade de equipamentos e o número de usuários 25 23

Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos 20 15

Disponibilidade dos softwares em relação às necessidades da organização curricular. 25 25

Quadro de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho 15 8

Horários de funcionamento dos laboratórios; política de acesso ao laboratório 15 10

Total: 81

Escala de pontuação: A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

E – de 0 até 50

CONCEITO DA

INFRA-ESTRUTURA DE INFORMÁTICA: __B__

Exclusivo do MEC .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 348

5.4.4. Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso 5.4.4.1. Quadro Resumo da Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso.

• Em caso de laboratório de informática de uso geral, utilize os critérios do item de Infra-estrutura de informática..

• Para outros laboratórios (da área do curso), detalhar os equipamentos e recursos presentes, os quais devem estar tombados e disponíveis quando da visita da Comissão Avaliadora.

• Informar os horários de aula, horários livres para cada laboratório e a política de acesso aos laboratórios.

• Os responsáveis pelos laboratórios deverão estar disponíveis quando da visita da Comissão Avaliadora.

• Incluir nos anexos: convênios, parcerias e contratos existentes.

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

1 . Sala B-29 – Laboratório de Projetos (Para desenvolvimento das pesquisas dos alunos)

64 3,2 3,2

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows XP Internet Explorer Correio eletrônico - Outlook Pacote Office - XP Graphics Suite CorelDraw 9 Adobe Photoshop 5.5 with ImageReady 2.0 Mapinfo Profissional 6.5 ArcView 3.0 Spring 3.3

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

08 Microcomputadores – Pentium 4 – 256 RAM

01 TV 29’

01 Retroprojetor

01 Vídeo cassete

01 Projetor de Slides

03 Quadro Branco

01 Flip-chat

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 349

01 Tela de rolamento

01 Mesa para 20 alunos

01 Armário Laboratórios de Química

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório n° 11 : Pesquisa 90 9,0 1,8

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

01 Agitador de tubo tipo vórtex

02 Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTU’S

01 Balança eletrônica 0-600 g, sensibilidade 0,1g

01 Balança eletrônica analítica 0-200 g, sensibilidade 0,0001g

02 Bomba de vácuo 0 a 760 mmHg

01 Congelador freezer horizontal

02 Congelador freezer vertical

01 PHmetro digital com eletrodo combinado de vidro e sensor de temperatura

01 Rota-vapor

01 Colorímetro de bancada

01 Chapa aquecedora de aprox. 20 x 20 cm

01 Chapa aquecedora com agitador magnético

01 Balança Analítica, sensibilidade 0,0001g

01 Viscosímetro

01 Centrifuga

01 Manta Aquecedora de 5L

01 Manta Aquecedora de 1L

01 Computador

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório n° 12 : Microbiologia 90 9,0 1,8

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

03 Agitador de tubo tipo vórtex

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 350

03 Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTU’S

01 Autoclave vertical, capac. 30 litros

01 Balança eletrônica 0-600 g, sensibilidade 0,1g

04 Banho-maria aquecido 44,5°,mais ou menos 0,2°c

01 Capela de exaustão

01 Congelador freezer horizontal

02 Contadores de colônia

10 Microscópios binoculares, aumentos 1.200 x

01 PHmetro digital com eletrodo combinado de vidro e sensor de temperatura

01 Refrigerador duplex

01 Estufa de secagem e esterilização

01 Estufa microbiológica

01 Homogenizador

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório n° 13 : Química Analítica 50 6,25 2,0

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

01 Mufla

02 Cabine de exaustão

01 Estufa de cultura

01 Estufa de secagem

02 Balanças analíticas eletromecânicas, 0-200g, sensibilidade 0,0001g

01 Banho-maria 0-100°C

02 Centrífuga de bancada para 15 tubos de 15 mL

02 Ar condicionados

02 Chapa aquecedora

01 Balança Semi Analítica Eletrônica

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório n° 14 : Química Analítica 90 9,0 1,8

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Page 352: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 351

Qtde. Especificações

01 Destilador de água 5L/hora

02 Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTU’S

01 Centrífuga de bancada, para tubos de 15cm

02 Balança eletrônica 0-600 g, sensibilidade 0,1g

01 Banho-maria aquecido 0-100°C

01 Bomba de vácuo 0 a 760 mmHg

02 Chapa Aquecedora

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno

Laboratório n° 16 : Análises Instrumentais 50 6,25 2,0

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificações

02 Agitador magnético com placa aquecida

02 Aparelho de ar-condicionado de parede de 30.000 BTU’S

01 Balança eletrônica 0-600 g, sensibilidade 0,1g

02 Colorímetro

01 Condutivímetro de bancada

01 Espectrofotômetro visível

01 Fotômetro de chama

01 Geladeira tipo frigobar

01 Phmetro de bancada, com sensor de temperatura

04 Phmetro digital com eletrodo combinado de vidro

01 Refratômetros para Grau Brix, portáteis

01 Bomba de Vácuo

01 Estufa de secagem e esterelização

01 Computador LABORATÒRIOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Higiene Industrial e Medicina do Trabalho

80 4 4

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)

Page 353: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 352

Qtde. Especificações 04 MEDIDOR DE NÍVEL DE PRESSÃO SONORA 03 MEDIDOR DE SOBRECARGA TÉRMICA 04 LUXÍMETRO 01 PSICRÔMETRO 01 CONTADOR GEIGER MILLER 01 BOMBA PARA COLETA DE GASES 01 BOMBA PARA COLETA DE AERODISPERSÓIDES 01 OXIEXPLOSÍMETRO 01 DETECTOR DE CO 03 BONECA RESSUCIANE 01 CONJUNTO DE TALA INFLÁVEL 01 TELEVISÃO 01 PAINEL DE EPI´S DA 3M 01 TERMOANEMÔMETRO 20 FITAS DE VÍDEO 01 MACA

Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Laboratório de Proteção Contra Incêndio (Convênio com a Empresa Extintores do Brasil-Exbras)

80 4 4

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. TELEVISÃO 01 TELEVISÃO 01 VÍDEO 01 PROJETOR DE SLIDES 01 RETROPROJETOR 15 FITAS DE VÍDEO 01 QUADRO MAGNÉTICO 01 QUADRO PEDAGÓGICO COM BICOS ASPERSORES

01 QUADRO PEDAGÓGICO COM COMPONENTES DE EXTINTORES

01 EXTINTORES PORTATEIS EM CORTE 01 MODELO DE SISTEMA FIXO DE CO2 01 CARRETA DE PÓ QUÍMICO 01 MODELO HIDRANTE DE COLUNA DE DUAS SAÍDAS 02 ESGUICHOS REGULÁVEIS DE 21/2 “11/2” 02 ESGUICHOS JATO PLENO 01 ESGUICHO COM PROPORCIONADOR DE ESPUMA 01 TUBO VENTURE 01 CAIXA DE MANGUEIRAS 01 DERIVANTE 01 TANQUE DE AÇO CARBONO DE 3,5m DE DIÂMETRO

Novamente, conforme observado em todos os laboratórios, dá-se a impressão de haver o espaço, mas que os equipamentos não estão à altura dos nomes dados aos laboratórios. Será que não falta apenas atualizar os equipamentos?

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfasfatóriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 353

• Informar os horários de aula e horários livres para cada laboratório.

Quadro de Horários

Lab. nº Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

1

Projetos

12:50 - 22:00 (livre)

12:50 - 22:00 (livre)

12:50 - 22:00 (livre)

12:50 - 22:00 (livre)

12:50 – 22:00 (livre)

7:00 – 11:50 (livre)

2 a 7

Química

18:40 – 22:00 (livre)

18:40 – 22:00 (livre)

18:40 – 22:00 Química

Ambiental

18:40 – 22:00 (livre)

18:40 – 22:00 (livre)

7:00 – 11:50 (livre)

8

Segurnaça do Tabalho

18:40 – 22:00 (livre)

18:40 – 22:00 (livre)

18:40 – 22:00 Programas de Prevenção de

Riscos Ambientais

18:40 – 20:00 Sistema

Integrado de Gestão

18:40 – 22:00 (livre)

7:00 – 11:50 (livre)

5.4.4.2. Quadro resumo de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação, regime de trabalho e vínculo profissional com a instituição mantida Responsável: Sofia Sueli Horário: Segunda, quarta e sexta (tarde) Responsável: Eduardo Alécio e Dulce Solange Horário: Segunda (tarde); Terça (manhã e tarde); Quinta (manhã) Responsável: Roberto Rego Horário: Segunda-feira (manhã,tarde e noite). Responsável: Aldo Bueno e Wagner Ribeiro Horário: Segunda (noite), terça (manhã) e quarta (tarde). Responsável: Edson Gomes Horário: Sexta (noite) e sábado (manhã e tarde).

Este item deve ser descrito detalhadamente quanto à disponibilidade, qualificação, regime de trabalho e vínculo profissional com a instituição mantida de cada um dos profissionais citados.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfasfatóriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

5.4.4.3. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos Contrato de manutenção terceirizado.

Este item exige a descrição do nome da instituição e por quantos anos foi firmado o contrato. A Comissão Verificadora observará deverá ter acesso ao contrato firmado.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 354

São necessárias obras de manutenção nos laboratórios.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 5.4.4.4. SUB-PLANILHA PARA AVALIAÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS À ÁREA DO CURSO

• Avaliar o espaço físico, plano de atualização, manutenção, softwares disponíveis às necessidades da organização curricular e pessoal técnico de apoio, política de uso dos laboratórios.

• Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.

ITENS Máximo Pontos

A adequação do espaço físico, tendo em vista a quantidade de equipamentos e o número de usuários. 25 25

Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos. 20 20

Disponibilidades dos equipamentos, materiais, ferramentas, softwares, etc em relação às necessidades da organização curricular. 25 20

Quadro de pessoal de apoio quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho. 15 12

Horário de funcionamento dos laboratórios; política de acesso aos laboratórios 15 15

Total: 92

Escala de pontuação: A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

E – de 0 até 50

CONCEITO DA

INFRA-ESTRUTURA DE LABORATÓRIOS

ESPECÍFICOS À ÁREA DO CURSO

__A__

Exclusivo do MEC .

Page 356: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 355

5.4.5. Biblioteca 5.4.5.1. Quadro resumo do acervo pela menor unidade curricular.

• O(a) bibliotecário(a) deverá disponível quando da visita da Comissão Avaliadora.

• Os exemplares do curso autorizado e pós-reconhecimento da deverão estar disponíveis, tombados e catalogados na biblioteca da instituição mantida a partir da visita da Comissão Avaliadora.

• Identificar cada título existente por título, autor, edição (ED), editora, tipo { livro-texto como (LT) e bibliografia complementar como (BC) } e o número de exemplares (Nº Ex.).

• Todos os exemplares dos títulos indicados nos itens Descrição das Unidades Curriculares do Curso Autorizado e do Curso Pós-Reconhecimento registrados como bibliografia básica no item organização curricular, deverão estar obrigatoriamente disponíveis na biblioteca da instituição mantida.

• Parâmetro mínimo de qualidade para a quantidade de títulos/periódicos da bibliografia básica: 4 TÍTULOS/PERIÓDICOS POR UNIDADE CURRICULAR.

• Parâmetro mínimo de qualidade para a quantidade de exemplares dos títulos/periódicos da bibliografia básica:

Informar no quadro abaixo a quantidade de exemplares dos títulos/periódicos da bibliografia básica de cada unidade curricular:

Unidade Curricular Título/Periódico

Biblioteca N° de

Exemplares

Pontos

01. METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Saber Ambiental. LEFF, Henrique.

04 40

Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. GONÇALVES, Elisa Pereira.

04 40

Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. KELLER, Vicente.

04 40

Pesquisa em educação: abordagens qualitativas.

LUDKE, Menga.

04 40

Filosofando: introdução à filosofia. 04 28

R = Relação aluno/exemplar Pontos: 40, se R ≤ 10

28, se 10 < R ≤ 20 0, se R > 20 aluno: quantidade de alunos cursando a unidade curricular exemplar: quantidade de exemplares do título/periódico

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 356

ARANHA, Mª Lúcia de A.

Pesquisa e construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de Habermas. DEMO, Pedro.

04 40

A Crise dos paradigmas em Ciências Sociais e os desafios para o século XXI. HELLER, Agnes et al.

04 40

02. RELAÇÕES INTERPESSOAIS SÓCIO-AMBIENTAIS

Manual de Técnicas: de dinâmica de grupo de sensibilização de ludopedagogia. ANTUNES, Celso.

04 40

Grupos: teorias e práticas – acessando a era de grupalidade. OSÓRIO, Luiz Carlos.

04 40

Psicologia e pedagogia sobre o poder pessoal.

ROGERS, Carl.

04 40

Psicologias: uma introdução ao estudo da Psicologia.

BOCK, Ana Bahia. ODAIR.

04 40

Psicologia Geral.

BRAGHIROLLI, Mª Elaine. BISI, Guy Paulo. RIZZEN, Luiz Antonio. NICOLETTO, Ugo.

04 40

Como trabalhamos com grupos.

ZIMERMAN, David. OSÓRIO, Luiz Carlos.

04 40

03. QUÍMICA AMBIENTAL Introdução ao Controle da Poluição Ambiental.

DERISIO, José Carlos

04 40

Poluição do ar.

BRANCO, Samuel. Nurgel, Eduardo.

04 40

Microbiologia – Conceitos e Aplicações Vol. I

PELCZAR, Michael J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, Noel R.

04 40

Tratamento de Água – Tecnologia Atualizada, , 2ª reimpressão.

RICHTER, Carlos A; NETTO, José M. de Azevedo.

04 40

Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos - Vol. 1.

SPERLING, Von Marcos

04 40

Ensaios de Tratabilidade d’Água e dos Resíduos gerados em Estações de tratamento de água.

FILHO, Paulo Luiz Centurione.

04 40

Métodos Instrumentais de Análise Química.

EWING, Galer W,

04 40

04. ESTATÍSTICA APLICADA Estatística sem mistérios. 04 28

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 357

BUNCHAFT, Guenia; KELLNER, Sheilah Rubino de Oliveira.

Estatística fácil.

CRESPO, Antônio Arnot.

04 40

Estatística aplicada.

FONSECA, Jairo Simom da; Martins, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano.

04 40

Estatística.

SPIEGEL, Murray R. 3. ed.

04 28

Estatística e probabilidade: teoria, exercícios resolvidos, exercícios propostos.

OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de.

04 40

05. ESTUDOS DA ECOLOGIA REGIONAL

Pedagogia da Terra.

GADOTTI, Moacir.

04 40

Ecologia Geral.

DAJOZ, Roger.

04 40

Ecologia.

MARGALEF, Ramón.

04 28

Fundamentos de Ecologia

ODUM, Eugene P.

04 40

Ecologia: um guia de bolso. CALLENBACH, Ernest.

04 40

As três Ecologias. GUATARI, Felix.

04 40

O que é ecologia? LAGO, Antônio. PADUA, J. Augusto.

04 40

Manifesto verde. BRANDÃO, Ignácio de Loyola.

04 40

Ecologia: alternativa para o futuro. SCHWARZ, W. & SCHWARZ, D.

04 40

O desafio ecológico: utopia e realidade.

ANDRADE, Manoel C.

04 28

06. FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA

Manual de Geografia do Turismo: Meio Ambiente, Cultura e Paisagens. CORTEZ, Nilson Crocia de barros. Editora,

04 40

Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. CAVALCANTI, Clovis (org.).

04 28

07. SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO MEIO AMBIENTE

Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. NOVO, E.M.L. DE MORAES.

04 40

08. EXPRESSÃO GRÁFICA

CorelDRAW 10 – passo a passo.

CITRANGULO, Marcelo.

04 40

Layout: o design da página impressa. 04 00

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 358

APLICADA HULBURT, Alen. Phofoshop 6 para windows e macintosh.

WEINMANN, Elaine.

04 00

Design para quem não é Designer.

WILIAMS, Robin.

04 40

Power Point 2000 – passo a passo – curso prático. CITRANGULO, Marcelo.

04 40

Projeto de Produto: guia prático par o design de novos produtos. BAXTER, Mike.

04 40

01. ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Pegada ecológica e sustentabilidade humana.

FREIRE, Genebaldo.

04 40

Educação Ambiental. MEDINA M, N. SANTOS Elizabeth da C.

04 40

Educação Ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. PEDRINI, Alexandre de Gusmão.

04 40

O que é Educação Ambiental. Primeiros Passos. REIGOTA, Marcos.

04 40

Pedagogia do oprimido.

FREIRE, Paulo.

04 40

Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. FREIRE, Paulo.

04 00

Educação Ambiental.

PAULINO, Wilson Roberto.

04 40

Educação Ambiental.

SOUZA, Nelson Mello de.

04 28

A Dimensão ambiental na Educação. Coleção Magistério : Formação e Trabalho Pedagógico. GUIMARÃES, Mauro.

04 40

Construir as competências desde a escola. PERRENOUD, Philippe. Trad. Bruno Charles Magne.

04 40

02. DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da agenda 21.

BARBIERI, José Carlos.

04 28

Cidadania e política ambiental.

BREDARIOL, Celso & VIEIRA, Liszt.

04 40

O Ponto de Mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente.

04 40

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 359

CAPRA, Fritjof.

Sociedade e meio ambiente.

LOUREIRO, Carlos F. LAYRARGUES, Philippe P. CASTRO, Ronaldo S. de.

04 40

Desenvolvimento e meio ambiente: teoria e metodologia em meio ambiente e desenvolvimento. Nº 4.

UFPR

04 00

O Mito do desenvolvimento econômico. Coleção Leitura.

FURTADO, Celso.

04 40

Canibais da Natureza. VICTORINO A. JUREMA Célia.

04 40

Os (Dês) Caminhos do Meio Ambiente. WALTER, Carlos. GONÇALVES, Porto.

04 40

O Mito moderno da natureza intocada. DIEGUES, Antônio Carlos.

04 40

03. COMUNICAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

O que comunicação. BORDENAVE, Juan E. Díaz. 27

04 40

Organização de Eventos: Manual para planejamento e execução. CESCA, Cleuza G.Gimenes.

04 40

Organização de eventos: teoria e prática.

GIACAGLIA, Maria Cecília.

04 40

04. PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS EM MEIO AMBIENTE

A didática em questão.

CANDAU, Vera.

04 28

Alternativas no ensino de didática.

OLIVEIRA, Maria Rita (org).

04 40

Educação Ambiental: princípios história, formação de professores. CASCINO, Fabio.

04 40

Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática.

FREITAS, Luiz Carlos.

04 40

05. SAÚDE E SANEAMENTO AMBIENTAL

Resíduos sólidos, ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar.

SISINNO, Cristina L. S. (org).

04 28

Manual de saneamento e proteção ambiental para os municípios. Vol.2.: Saneamento.

BARROS, R.T. V.et al.

04 40

06. BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO

Conservação da biodiversidade e ecossistemas tropicais.

GARAY, Irene. DIAS Bráulio.

04 40

Ecologia. 04 40

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 360

REMMERT, Hermann.

A Economia da Natureza.

RICKLEFS, Robert E.

04 28

Ecologia: Alternativa para o futuro.

WALTER & DORATHY.

04 40

07. SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. NOVO, E.M.L. DE MORAES.

04 40

08. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Ciência tal. Os desafios da Interdisciplinaridade. JACOBI, Pedro Roberto.

04 40

Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. FRIGOTTO, Gaudêncio e outros.

04 40

Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. FAZENDA, Ivani.

04 40

Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos.

LUCK, Heloísa.

04 40

01. LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Direito Ambiental Brasileiro. MACHADO, Paulo Affonso Leme.

04 28

Direito do Ambiente – Doutrina, Prática Jurisprudência e Glossário. MILARÉ, Edis.

04 40

Tutela penal do meio ambiente: breves considerações atinetes à Lei n.9605, de 12 de fevereiro de 1998. SIRVINSKAS, Luís Paulo.

04 40

Meio Ambiente: a lei em suas mãos. NEVES, Stela. Tostes, André.

04 40

Direito Ambiental.

SANTOS, Saint’clair Honorato.

04 00

02. ASPECTOS DA ECONOMIA AMBIENTAL

O valor da natureza: Economia e Política dos Recursos Ambientais. MOTA, JOSE AROUDO.

04 40

Economia Ecológica: aplicações no Brasil. MAY, H. Peter (Organizador).

04 40

Manual para Valoração Econômica de Recursos Ambientais. MOTTA, RONALDO SEROA.

04 40

Introdução à Economia do Meio Ambiente. BELINA, VITOR.

04 28

A Revolução ambiental, a economia poderá florescer e a terra sobreviver no maior desafio da virada do século. SILVERSTEIN, M.

04 40

Cidadania e globalização. 04 40

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 361

VIEIRA, LIST. Agricultura Ecológica, teoria e prática.

VOGTMANN, H. & WAGNER, R.

04 40

03. POLÍTICAS PÚBLICAS SÓCIO-AMBIENTAIS

Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. BOFF, Leonardo.

04 40

População e meio ambiente.

COSTA, Heloisa. TORRES, Haroldo.

04 40

Ética Ambiental. NALINI, José Renato

04 40

04. INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL

Gestão Ambiental na Empresa. DONAIRE, Denis.

04 40

Passaporte Verde; gerência ambiental e competitividade. MAIMON, Dalia.

04 40

ISO 14.000, passo a passo da implantação nas pequenas e médias empresas. MAIMON, Dalia.

03 28

05. AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

Meio Ambiente. BACCEGA, Mª Aparecida.

00 00

Meio Ambiente.

CURRIE, Karen.

04 40

Meio Ambiente e Representação Social.

REIGOTA, Marcos.

04 40

Manual de Geografia do Turismo: Meio Ambiente, Cultura e Paisagens. CORTEZ, Nilson Crocia de barros. Editora,

06 40

Regiões e organização espacial.

LABATO, Roberto Correia.

04 40

A Natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção.

SANTOS, Milton. Editora SP.

04 40

06. ADMINISTRAÇÃO E MARKETING APLICADOS

Gestão Ambiental – Enfoque Estratégico Aplicado ao Desenvolvimento Sustentável.

ANDRADE, Rui Otávio de; Tachizawa, Takesshy; de Carvalho, Ana Barreiros.

02 28

Plano de marketing para micro e pequena empresa. LAS CASAS, Alexandre Luzzi.

04 40

Princípios de Marketing KOTLER, Philip. / Philipe Kotler, Gary Armstrong; tradução Vera Whately; / revisão técnica: Roberto Meireles Pinheiro.

04 40

Administração MONTANA, Patrick J. / Patrick J. Montana,

04 40

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 362

Bruce H. Charnov; tradução Cid Knipel Moreira; / revisão técnica: Álvaro Pequeno da Silva. Gerenciamento da informação: um recurso estratégico no processo de gestão empresarial. BEUREN, Ilse Maria.

02 28

Organizações: teorias e projetos DAFT, Richard L. / Richard L. Daft; tradutor: Cid. Knipel Moreira. / revisão técnica: Reinaldo O. Silva

04 40

Compromisso social e gestão empresarial. GRAYSON, David. David Grayson e Adrian Hodges ; tradutores Carlos Mendes Rosa, César Taylor, Mônica Tambelli.

03 28

07. GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Direito Ambiental das Áreas Protegidas – O Regime Jurídico das Unidades de Conservação. BENJAMIN, Antônio Carlos Herman.

02 28

Democratização e Gestão Ambiental – Em Busca do Desenvolvimento Sustentável. BRITO, Francisco A; CÂMARA, João B. D.

04 40

Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo.

MORSELLO, Carla.

04 40

08. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE POLÍTICA AMBIENTAL

Ciência tal. Os desafios da Interdisciplinaridade. JACOBI, Pedro Roberto.

04 40

Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. FRIGOTTO, Gaudêncio e outros.

04 40

Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. FAZENDA, Ivani.

04 40

Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos.

LUCK, Heloísa.

04 40

01. GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

Percepção Ambiental: a experiência brasileira.

RIO, Del, OLIVEIRA, Lívia de (org.)

03 28

Economia Ambiental.

PEARCE, David W.

04 40

02. GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS

Contribuição para a gestão da zona costeira do Brasil.

MORAES, Antônio Carlos R.

04 40

Hidrologia Aplicada.

VILLELA, S.; MATOS, A.

04 40

Preservação e Conservação de Recursos Hídricos. MOTA, S.

05 40

03. GESTÃO DE ÁREAS URBANAS

As Origens da Urbanística Moderna.

BENÉVOLO. Leonardo.

04 40

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 363

Mudar a Cidade – Uma Introdução Crítica ao Planejamento e à Gestão Urbanos.

SOUZA, Marcelo Lopes de.

02 28

O Urbanismo: utopias e realidades – Uma Antologia. Coleção Estudos nº 67 CHOAY, Françoise.

04 40

Planejamento no Brasil. LAFER, Betty M.

04 40

04. GESTÃO E TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES LÍQUIDOS

Introdução aos problemas da poluição ambiental

FELLENBERG, G

04 40

Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Vol. 1

SPERLING, Von Marcos.

05 40

Modelagem de Sistemas Ambientais CHRISTOFOLETTI, Antonio.

04 40

05. GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Conceitos básicos de resíduos sólidos.

BIDONE, F.R.A ; POVINELLI. J.

00 00

Introdução a Engenharia Ambiental. MOTA, S.

02 28

Introdução à engenharia ambiental.

BRAGA, BENEDITO ET ALL.

03 28

Manual de Gerenciamento de resíduos sólidos

SCHEIDER, V. Rego, R. C.

00 00

Resíduos Sólidos Industriais

CETESB/ CETESB

00 00

Do Nicho ao lixo: ambiente, sociedade e educação. (Série meio Ambiente)

SCARLATO, Francisco Capuano.

05 40

06. GESTÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

Poluição do Ar BRANCO, S.M. & MURGEL, E.

05 40

Introdução à poluição ambiental DERÍSIO, José Carlos

00 00

07. MANEJO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Impactos Ambientais Urbanos no Brasil.

GUERRA, Antônio J. Teixeira. CUNHA, Sandra Baptista da. (org.)

04 40

O valor da natureza: Economia e Política dos Recursos Ambientais

MOTA, Jose Aroudo.

04 40

08. PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Turismo, impactos socioambientais. LEMOS, A. I. G. de (org.)

04 40

O que é patrimônio histórico. Coleção Primeiros Passos. LEMOS, Carlos Alberto C. Editora

04 40

Page 365: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 364

Sociologia do Turismo. KRIPPENDORF, Jost.

04 40

Interpretação do patrimônio para o Turismo Sustentado. MARIS, Stela & GOODEY, Brien.

00 00

E triunfo? MAGALHÃES, Aloísio.

04 40

09. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

Ciência tal. Os desafios da Interdisciplinaridade. JACOBI, Pedro Roberto.

04 40

Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. FRIGOTTO, Gaudêncio e outros.

04 40

Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. FAZENDA, Ivani.

04 40

Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos.

LUCK, Heloísa.

04 40

01. SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO

O Método Deming de Administração. WALTON, Mary.

05 40

Princípios da Administração Científica. TAYLOR, Frederick Wislow.

02 28

Gestão ambiental; planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação.

ALMEIDA, Josimar Ribeiro de, Mello, Cláudia dos S., Cavalcanti, Yara.

02 28

Aplicando 5S na gestão da qualidade total., Série Qualidade Brasil.

Equipe Grifo

03 28

Gerenciando da qualidade total - TQM

OAKLAND

04 40

Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental.

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes.

02 28

Qualidade na segurança e higiene no trabalho. PACHECO, WALDEMAR JÚNIOR.

04 40

Gerenciamento Ecológico.

CALLENBACH, Ernest, Fritjof Capra, Lenore Goldman, Rüdiger Lutz, Sandra Marburg.

02 28

Gestão Ambiental: a Administração Verde. BACKER, P. de.

03 28

Princípios da Administração Científica. TAYLOR, Frederick Wislow.

02 28

02. AUDITORIA E CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL

ISO 14001 – Passo a Passo da Implantação nas Pequenas e Médias Empresas. MAIMON, Dália.

04 40

Indicadores Ambientais no Brasil: aspectos 00 00

Page 366: Número do .[0][0][4][7][2][8]/200[4]-[4][8] Processo- Espaço com linha cheia é para uso da instituição de ensino. • Utilizar tamanho de página A4, parágrafo com espaço simples

Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 365

ecológicos, de eficiência e distributivos. Textos para Discussão, nº 403. MOTTA, R. S. da. Iso 14.000, um guia para as novas normas de gestão ambiental. TIBOR, T. Feldman, I.

02 28

03. PROCESSOS INDUSTRIAIS Administração da Produção e Operações. MOREIRA, Daniel A.

04 40

Administração da Produção. SLACK, Niguel et.al. Revisão técnica Henrique Corrêa, Irineu Gianesi.

04 40

Indústrias de Processos Químicos. SHREVE, Norris R & BRINK, Joseph A. JR.

06 40

Análise Química Quantitativa, JEFFERRY, G>H.; BASSETT, J.; MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.VOGEL.

06 40

04. PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Manual de higiene do trabalho e PPRA.

SALIBA, Tuffi Messias

03 28

Mapa de riscos ambientais – Manual Prático

PACHECO, Gilberto

03 28

Doenças profissionais e/ou do trabalho

BELUSCI.

03 28

Direito ambiental e meio ambiente no trabalho: dano, prevenção e proteção jurídica.

SÁ DA ROCHA, Júlio C.

03 28

Apontamentos técnicos legais de segurança e medicina do trabalho.

GONÇALVES, Edwar Abreu.

02 28

Ergonomia prática DULL, J.

03 28

Ergonomia LAVILLE, Antoine.

03 28

Ergonomia – fundamentos da prática ergonômica PIRES DO RIO, Rodrigo & PIRES, Licínia

03 28

05. ECOEMPREENDIMENTOS Como operar um pequeno negócio.

BIVINS, Betty M. Tradução de Ana Beatriz e Priscila.

04 40

Oficina do Empreendedor. DOLABELA, Fernando.– SP.

04 40

Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. DORNELAS, José Carlos Assis.

04 40

Mercados Verdes, a economia do desenvolvimento alternativo. PANAYOTOU, T.

04 40

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 366

Abrindo com sucesso o próprio negócio: fundamento e prática para o empreendedor brasileiro.

CHÉR, Rogério. / Rogério Chér.

02 28

O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial.

DEGEN, Ronald.

04 40

O mito do empreendedor revisado: como fazer de seu empreendimento um negócio bem-sucedido.

GERBER, Michael E.

04 40

A bíblia da pequena empresa: como iniciar com segurança sua pequena empresa e ser muito bem-sucedido. RESMIK, Paul.

04 40

06. PLANEJAMENTO AMBIENTAL

Qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços.

JURAN, J. M. A.

04 40

Mudando o rumo, uma perspectiva empresarial global sobre Desenvolvimento e Meio Ambiente. SCHMIDHEINY, S.

04 40

Para Além da interdependência, uma relação entre a economia mundial e a ecologia da terra.

MACNEILL, J. WINSEMIUS, P. YAKUSHIJI, T.

04 40

Para administrar a organização pública.

GRAHAM, Cole Blease & HAYS W. Steven. (Tradução) FREITAS Britta.

04 40

07. PROJETO INTERDISCIPLINAR DE QUALIDADE AMBIENTAL

Ciência tal. Os desafios da Interdisciplinaridade. JACOBI, Pedro Roberto.

04 40

Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. FRIGOTTO, Gaudêncio e outros.

04 40

Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. FAZENDA, Ivani.

04 40

Pedagogia interdisciplinar: fundamentos teóricos-metodológicos.

LUCK, Heloísa.

04 40

6692

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 367

5.4.5.2. Relação dos títulos mais importantes utilizados no curso e disponíveis na biblioteca para consulta, mas não listados no Quadro apresentado no item Organização curricular

Nº Título Exemplares

Observações:

Neste item é necessário apresentar a bibliografia complementar descrita nas Unidades Curriculares.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . A Instituição apresentou processo licitatório para aquisição da bibliografia (anexo).

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora .

OUTROS: periódicos, cadernos, normas, anuários, etc. (1 por linha)

Tipo Descrição

Normas *ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO Série 9.000. São Paulo, 2000.

Normas *ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO Série 14.000. São Paulo, 2000.

Normas *Normas OHSAS 18.000. São Paulo, 2000.

Normas *Normas ABS 8800 São Paulo, 2000.

Normas *ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 14.001 - Sistemas de Gestão Ambiental - Especificação e Diretrizes para uso. São Paulo, Out. 1996.

Normas *ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 14.004 - Sistemas de Gestão Ambiental - Diretrizes gerais sobre princípios, sistemas e técnicas de apoio. São Paulo, Out. 1996.

Normas *ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 14.010 - Sistemas de Gestão Ambiental - Princípios Gerais. São Paulo, Nov. 1996.

Normas *ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 14.011 - Diretrizes para auditoria ambiental - Procedimentos de auditoria - Auditoria de sistemas de gestão ambiental. São Paulo, Nov. 1996.

Normas *ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 14.012 - Diretrizes para auditoria ambiental - Critérios de qualificação para auditores ambientais. São Paulo, Nov. 1996.

Normas *ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Resíduos Sólidos – Classificação; NBR-10004. São Paulo, 1987.

Normas *ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coleta e acondicionamento de resíduos sólidos urbanos; NBR-12980. São Paulo, 1993.

VÍDEO TV Cultura. A Didática e a Formação do Professor.

VÍDEO TV Cultura. Lixo Urbano.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 368

VÍDEO TV Cultura. Brasil: o país do desperdício.

VÍDEO TV Cultura. Energias Alternativas.

VÍDEO TV Cultura. Formação de Cientistas e Pesquisadores.

VÍDEO TV Cultura. Fome Miséria.

VÍDEO TV Cultura. Comunicação: dos gestos ao computador - kit didático.

VÍDEO FUBRA / MMA. Educação Ambiental: curso básico a distância – vídeo motivacional;

kit didático FUBRA / MMA. Documentos e Legislação da Educação Ambiental; Questões Ambientais: conceitos, história, problemas e alternativas; Gestão de Recursos Hídricos em Bacias Hidrográficas sob a Ótica da Educação Ambiental; Educação e Educação Ambiental I e II. (KIT: 01 vídeo, 05 livros e 01 caderno de atividades)

kit didático Formação Empreendedora na Educação Profissional. (KIT: 01 vídeo, 01 cd-room, 01 caderno de atividades).

Revistas Indústria Brasileira. ISSN 1519-7913. revista da Confederação Nacional da Industria. Editora Segmento.

Revista CREA-RJ em revista.

Revista Revista Estoque – cosmética pharma

Jornal JornalECO – Informativo de Gestão Ambiental – Alunos do CEFET-PE.

A Biblioteca da Instituição não possui assinaturas de periódicos específicos da área do curso?

Exclusivo do MEC – Análise Técnica .

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora . 5.4.5.3. Espaço Físico da Biblioteca. § A área para usuários mínima é 1 m2 para cada 3 alunos existentes na instituição.

Área total (m2) Área para usuários (m2) Capacidade (Nº de usuários)

800 600 300

Outras informações:

A bibilioteca dispõe de salas de estudo individual, terminal de consulta.

A Comissão Verificadora observará in loco o descrito acima.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 369

5.4.5.4. Acervo/Livros: (adequação dos títulos à organização curricular do curso e suficiência do número de exemplares à demanda real em um mesmo período letivo).

• O acesso ao material bibliográfico deverá ser de livre acesso pelos alunos.

Item Quantidade Observações

Títulos Existentes 165

Títulos Encomendados

Títulos Programados

Volumes Existentes 667

Volumes Encomendados

Volumes Programados

Os títulos atendem todos os Módulos/Disciplinas/Projetos e outros do Curso ? SIM ou NÃO

Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Satisfatoriamente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora. 5.4.5.5. Serviços de reprografia, catalogação, informação ao usuário, informatização, sistema de recuperação de informações, internet, empréstimo, recursos audiovisuais e outros Possui acesso a Internet para pesquisas pelos alunos, softwares de gerenciamento e busca de acervo, sala de audiovisuais, sala para estudo em grupo.

ITEM Comentários

Reprografia ( x ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Catalogação ( x ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Informação ao usuário ( x ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Informatização ( x ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Sistema de recuperação de informações

( x ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Internet (x ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Empréstimo ( x ) Satisfatório ( ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Recursos Audiovisuais ( ) Satisfatório ( x ) Insatisfatório ( ) Inexistente

Recursos de Multimeios ( ) Satisfatório ( x ) Insatisfatório ( ) Inexistente Exclusivo do MEC .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 370

5.4.5.6. Horário de Funcionamento.

- A Biblioteca deverá funcionar obrigatoriamente no horário do curso e mais um horário complementar.

Quadro de Horários

Biblioteca Nº Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo

8:00 - 21:00 8:00– 21:00 8:00 - 21:00 8:00 - 21:00 8:00 - 21:00 9:00 - 15:00

A Comissão Verificadora observará in loco o descrito acima.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . A biblioteca deverá funcionar no horário do curso, ou seja, até as 22 horas.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora. 5.4.5.7. Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo. Anualmente, através de levantamento das necessidades de atualização curricular do curso e do desenvolvimento das pesquisas dos alunos e dos professores. Os títulos dos livros são escolhido mediante consulta dos professores às novas publicações e são aprovados pelo coordenador do curso.

Como são escolhidos os novos títulos?

Exclusivo do MEC – Análise Técnica . Atendido Parcialmente.

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora. 5.4.5.8. Recursos Humanos

• Anexar cópia do diploma do(a) bibliotecário(a) e registro profissional.

• Descrever a qualificação, o regime de trabalho, o tipo de vínculo profissional com a instituição mantida e o horário de trabalho de cada profissional da biblioteca.

02 Bibliotecárias 05 Assistentes Administrativos 02 Auxiliares Administrativos 01 Programador Informática 01 Contínuo 01 Vigilante 01 Datilógrafo Todos em regime de 40 horas semanais trabalhando em turnos de 6 horas.

Quantos profissionais compõem o corpo técnico? 12

Sim ou Não

Os profissionais possuem formação técnica oficial? Sim

Corpo técnico é um número suficiente para atender à demanda de serviço? Sim

O recurso humano é satisfatório ? Sim Exclusivo do MEC .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 371

5.4.5.9. SUB-PLANILHA PARA AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA

• Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 30% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.

ITENS Máximo Pontos

Existência de livros em quantidade suficiente para atender aos alunos. 40 35,0

Disponibilidade de periódicos/revistas/outros de bom nível. 10 7

Política para atualização do acervo ao material bibliográfico. 8 6

Horários de acesso, forma de acesso e empréstimo. 9 7

Serviços: reprografia e infra-estrutura para recuperação de informações (base de dados, Internet etc).

8 7

Espaço físico para leitura e trabalho em grupo e área física disponível, planos de expansão, iluminação e ventilação adequados.

9 7

Grau de informatização do acervo e do acesso a redes de informação, bem como a infra-estrutura de apoio oferecida aos usuários da biblioteca.

8 7

Pessoal especializado (bibliotecários e outros). 8 8

Total: 84

Escala de pontuação: A – de 91 até 100

B – de 71 até 90

C – de 61 até 70

D – de 51 até 60

E – de 0 até 50

CONCEITO DA BIBLIOTECA: __B__

Exclusivo do MEC .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 372

5.4.6. Planilha de Consolidação da Avaliação da Infra-Estrutura

• Cada item da tabela abaixo deverá atingir, no mínimo, 50% da pontuação máxima. Caso contrário, será atribuído o conceito E.

Capítulo Pontuação Peso Pontos

Infra-estrutura Física e Recursos Materiais. 81 0,2 16,2

Infra-estrutura de Informática. 81 0,2 16,2

Infra-estrutura de Laboratórios específicos à Área do Curso. 92 0,3 27,6

Biblioteca. 84 0,3 25,2

Total: 85,2

Escala de pontuação: A – de 91 até 100 B – de 71 até 90 C – de 61 até 70 D – de 51 até 60 E – de 0 até 50

CONCEITO DA

INFRAESTRUTURA: __B__

Exclusivo do MEC .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 373

PARECER DA ANÁLISE TÉCNICA DA COMISSÃO AVALIADORA § O Parecer da Comissão Técnica é o ponto de partida para os trabalhos da Comissão

Avaliadora. Esta última deverá completar a análise do processo de reconhecimento do curso. A estrutura curricular apresentada para o Curso Pós-reconhecimento apresenta-se fragmentada, com muitas unidades curriculares, repetindo-se e sombreando bases tecnológicas. A comissão sugere uma reestruturação da estrutura curricular, adequando-se aos objetivos do curso. Foi apresentado por esta comissão uma sugestão de matriz curricular. Deve-se atualizar o formulário, e corrigir as informações grifadas. A comissão é de parecer favorável a realização da visita verificadora após as devidas atualizações e correções.

Exclusivo do MEC – Análise Técnica .

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 374

PLANILHA DE AVALIAÇÃO FINAL A atribuição do conceito final ao curso deverá levar em conta a importância relativa de cada um dos indicadores de avaliação. Na determinação do conceito final, serão levados em consideração os seguintes itens, a saber: organização e desenvolvimento curricular; corpo docente e coordenador e infra-estrutura. O conceito final do curso será obtido a partir da média dos pontos de cada item acima citado. Segundo a escala adotada a média obtida indicará o conceito final do curso.

ITENS ANALISADOS CONCEITO TOTAL DE PONTOS OBTIDOS

Organização e Desenvolvimento Curricular A 92,0

Corpo Docente e Coordenador B 85,0

Infra-estrutura B 85,2

Total : 262,2

Média obtida : 87,4

Escala de pontuação: A – de 91 até 100 B – de 71 até 90 C – de 61 até 70 D – de 51 até 60 E – de 0 até 50

CONCEITO DA

AVALIAÇÃO FINAL __B__

CONCEITO FINAL DO CURSO B

Exclusivo do MEC – Visita Verificadora.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 375

9.SUGESTÕES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

DIRETORIA DE PROGRAMA DA REDE FEDERAL

Coordenação Geral de Capacitação Tecnológica

Processo Nº 23.000.004728/2004-48

Data de Entrada no Protocolo MEC: 13 de maio de 2004.

Portaria SEMTEC nº. 461 de 13 de outubro de 2004

DOU: 14 de outubro de 2004.

Solicitação: Reconhecimento do Curso de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental

Área Profissional: Meio Ambiente

Mantida: Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernanbuco

Mantenedora: União

Período da Visita de Verificação: 24 a 30 de outubro de 2003.

SUGESTÕES PARA A MELHORIA DA QUALIDADE DO CURSO

A Comissão para o Reconhecimento do Curso de Tecnologia em Sistema de Gestão

Ambiental, Área Profissional – Meio Ambiente, designada através da Portaria

SETEC nº 461, de 13 de outubro de 2004, publicada no D.O.U de 14 de outubro de

2004, após visita às instalações da Instituição acima mencionada e entrevistas com

os dirigentes da Instituição, representantes do corpo docente, coordenador de curso,

bibliotecária, técnicos administrativos, responsáveis pelos laboratórios,

representantes dos alunos, apresenta as seguintes sugestões:

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 376

• Relativo aos segmentos produtivos:

Manter/aprimorar permanente articulação, através de visitas técnicas, realização

de seminários temáticos e empenho para a introdução dos alunos ao mercado de

trabalho a partir de estágios;

• Manter/aprimorar a política de incentivo à participação do corpo docente em

seminários, congressos, feiras e outros eventos;

• Melhorar a divulgação do curso para comunidade externa possibilitando

melhor aceitação, intercâmbio e inserção dos alunos no campo de trabaho;

• Quanto à interdisciplinaridade:

Manter/aprimorar mecanismos de integração entre os docentes que ministram

disciplinas relacionadas;

• Referente à biblioteca:

Possibilitar o acesso do acervo aos usuários;

Modificar o lay out introduzindo: salas de estudo em grupo, salas de multi-

meios, gabinetes individuais de estudo;

Instalar sistema de segurança, roletas e guarda-volumes;

Adquirir os volumes descritos no Processo Licitatório apresentado à

Comissão, disponibilizando melhor e maior quantitativo de livros e periódicos

aos alunos;

• Quanto aos laboratórios:

Melhorar as condições físicas;

Melhorar as condições de salubridade destes ambientes;

Propiciar manutenção de equipamentos de uso específico e gerais;

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 377

Adquirir material de consumo para laboratórios específicos do curso;

• Designar um funcionário administrativo para possibilitar o acesso dos alunos

na Coordenação do Curso de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental

em todos os horários de funcionamento da Instituição.

• Com relação às aulas práticas:

Aumentar o número de aulas práticas para melhor aproveitar a infra-estrutura

dos laboratórios da Instituição e a aplicabilidade dos conhecimentos

adquiridos pelos alunos.

• Com relação ao número de vagas:

Para atender a demanda da sociedade, a comissão recomenda que a

instituição aumente o número de vagas, ofertando-as através de dois

ingressos anuais.

Recife, 29 de outubro de 2004.

Prof. M.Sc ALOYSIO GOMES DE SOUZA FILHO – CEFET-PR SIAPE: 2275702 - Presidente da Comissão

Profa. M.Sc CARMEM REGINA SILVEIRA NOGUEIRA – UFPel SIAPE: 0420788 - Membro da Comissão

Profª. M.Sc SIMONE RAQUEL CALDEIRA M. DA SILVA – CEFET-MT

SIAPE: 1221973 - Membro da Comissão

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 378

10.PARECER FINAL DA ETAPA DE VERIFICAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

DIRETORIA DE PROGRAMA DA REDE FEDERAL COORDENAÇÃO GERAL DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA

Processo Nº 23.000.004728/2004-48 Data de Entrada no Protocolo MEC:13 de Maio de 2004 Portaria SEMTEC nº. 461 de 13 de outubro de 2004. DOU: 14 de outubro de 2004. Solicitação: Reconhecimento do Curso de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental Área Profissional: Meio Ambiente Mantida: Centro Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco Mantenedora: União Período da Visita de Verificação: 24 a 30 de outubro de 2004.

PARECER CONCLUSIVO

INTRODUÇÃO

Observando as diretrizes gerais sobre a educação profissional existentes nos artigos 39, 40,

41 e 42 da Lei Federal n° 9.394/96; sua regulamentação estabelecida pelo Decreto Federal

n° 5154/04; como também os procedimentos definidos pelo Parecer CNE/CES n° 1.070/99,

pela Portaria MEC n° 1.574/2002 e pelo Parecer CNE/CES n° 436/2001, aprovado em

02/04/01 e homologado pelo Ministro de Estado da Educação em 04/04/01, a Comissão

designada efetuou a análise de Reconhecimento do Curso de Tecnologia em Sistema de

Gestão Ambiental, área profissional Meio Ambiente, conforme Portaria SETEC nº 461 de 13

de outubro de 2004 , publicada no DOU de 14 outubro de 2004.

A verificação in loco, necessária à análise de Reconhecimento Curso de Tecnologia em

Sistema de Gestão Ambiental, ocorreu no período de 24 a 30 de outubro de 2004 e foi

realizada pelos especialistas ALOYSIO GOMES DE SOUZA FILHO (CEFET-PR –

Presidente da Comissão), CARMEM REGINA SILVEIRA NOGUEIRA (UFPel) e SIMONE

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 379

RAQUEL CALDEIRA M. DA SILVA (CEFET-MT). Durante a verificação de Reconhecimento

do curso, os especialistas participaram de reuniões com os dirigentes da Instituição,

coordenadores do curso, bibliotecária, responsáveis pelos laboratórios, professores e

alunos. No decorrer da visita foi verificada, ainda, toda a infra-estrutura de salas de aula,

biblioteca, laboratórios, áreas de lazer, cantina, áreas de apoio, além da acessibilidade aos

portadores de necessidades especiais.

ITENS AVALIADOS __________________________________________________________________________

CURSO AUTORIZADO

O Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental foi autorizado pela

Resolução no 10/2000 do Conselho Diretor do Centro Federal de Educação Tecnológica de

Pernambuco com a denominação de “Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental”.

Foram realizadas modificações no projeto autorizado, inclusive de denominação, passando

a chamar-se: de “Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental”.

O Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental teve inicio no 2º semestre

de 2001, ofertando a seguinte estrutura: com 30 (trinta) vagas anuais, matrícula por

módulos, no turno noturno, com uma carga horária total de 1620 h/a (um mil, seiscentas e

vinte) horas. Devido à grande procura no exame vestibular, o número de vagas no 2º

semestre de 2002 foi ampliado para 35 (trinta e cinco). Em 2003 não foi realizado exame

vestibular devido às dificuldades administrativas internas. Atualmente, no 1º semestre de

2004, foram oferecidas 40 (quarenta) vagas anuais, visando suprir a demanda acumulada.

O curso foi autorizado com integralização mínima de 5 semestres e máxima de 10

semestres, com mensalidade e anuidade gratuitas.

Foi constatado que o calendário letivo de cada semestre de funcionamento do curso

autorizado, previu corretamente os 100 dias letivos, como determina a LDB. A comissão

observou que a instituição utilizava o sistema de hora aula e incluía a disciplina de

Orientação da Pesquisa, com carga horária de 120 h, na carga horária mínima do curso, não

cumprindo, assim, a carga-horária mínima prevista que é de 1600 horas.

Em entrevista com os coordenadores do curso, chegou-se à conclusão que o Curso de

Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental não funcionou conforme seu projeto de

autorização. Os docentes e o coordenadores foram alertados para este fato.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 380

Esta comissão detectou falhas na execução do projeto, dentre elas podemos citar:

1) O não cumprimento da carga-horária de algumas disciplinas;

2) O preenchimento incorreto de alguns diários de classe, que não deixa claro o número de

aulas dadas e os conteúdos ministrados,;

3) Incompatibilidade entre as ementas apresentadas no projeto e os conteúdos ministrados

em algumas disciplinas.

4) O curso passou por duas modificações em sua estrutura, tendo a primeira turma iniciado

com a estrutura curricular autorizada. A partir do terceiro semestre ocorreram diversas

modificações que culminaram em uma nova proposta de curso. Estas propostas foram

encaminhadas para uma comissão que teve por objetivo sugerir melhorias para o curso. A

segunda turma iniciou com a estrutura curricular que vigora até o momento.

A Comissão se reuniu com os alunos com o intuito de informar em linhas gerais a natureza e

a finalidade do processo de reconhecimento dos cursos superiores de tecnologia. Esta

comissão argüiu sobre o funcionamento do curso, pontos fortes e fracos quanto ao projeto

pedagógico, infra-estrutura e corpo docente, obtendo resultados satisfatórios.

Pontos fortes apontados pelos alunos:

a) A sistemática introduzida em algumas aulas de campo e as práticas interdisciplinares;

b) Os trabalhos desenvolvidos com a comunidade;

c) A competência e dedicação de alguns docentes;

d) A disponibilidade de infra-estrutura para o desenvolvimento de pesquisas e estudo em

grupo;

e) A aplicabilidade dos conteúdos adquiridos no mercado de trabalho.

Pontos fracos apontados pelos alunos:

a) Falta de empenho da Instituição na divulgação dos Cursos Superiores de Tecnologia,

dificultando a inserção dos egressos no mercado de trabalho;

b) Dificuldades administrativas que inviabilizaram ou dificultaram melhorias para o curso;

c) Falta de empenho da Instituição de uma política para fortificar internamente a

coordenação do curso;

d) Carência e falta de verbas para a realização das aulas práticas e aulas de campo;

e) Falta de experiência profissional relevante de alguns docentes em determinadas

disciplinas;

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 381

Os coordenadores possuem uma experiência profissional e docente adequadas para o

curso, permitindo o bom andamento do mesmo.

A estrutura curricular estava disposta sob a forma de Módulos com disciplinas permitindo

certificações intermediárias de qualificação profissional.

A Infra-Estrutura de Informática de uso geral está atendendo às necessidades imediatas e

fundamentais de utilização dos recursos computacionais básicos pelos alunos do curso e

aos demais alunos do CEFET,

A infra-estrutura física e de recursos materiais encontra-se adequada, garantindo as

condições necessárias ao bom funcionamento do curso, necessitando de obras

manutenção/reparos para a conservação. O auditório e mini auditório são bem equipados.

A Infra-Estrutura de laboratórios específicos à área do Curso está atendendo minimamente

às necessidades de funcionamento do curso. Esta comissão observou o sucateamento dos

equipamentos, a inadequação do lay out, a sub-utilização do espaço físico, o reduzido

número de aulas práticas e a deficiência de material de consumo.

Quanto à acessibilidade dos portadores de necessidades especiais, a instituição não

concluiu a adequação de toda a sua infra-estrutura e apresentou a esta comissão a nota de

empenho para construção de duas rampas de acesso e o Processo Licitatório para

aquisição de um elevador de transporte vertical. A Instituição assinou termo de compromisso

para atender a este item.

Quanto à biblioteca está instalada em amplo espaço, necessitando de obras de reforma

para melhorar o lay-out e sistema de segurança. O acervo bibliográfico é insuficiente em

qualidade e quantidade. A Instituição apresentou o Processo Licitatório para a aquisição dos

mesmos e assinou termo de compromisso. Os recursos humanos atendem os indicadores

de qualidade do MEC. O horário de funcionamento deve ser ampliado para garantir o

atendimento ao público durante o horário de aulas.

A comissão verificou a inexistência de:

• Serviços de audiovisuais;

• Acesso dos usuários às estantes e, conseqüentemente, ao acervo;

• Cabines de estudo individuais e/ou em grupo.

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CURSO PÓS RECONHECIMENTO

1. Dados Gerais

O Curso Superior de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental ofertado pelo Centro

Federal de Educação Tecnológica de Pernambuco, mantido pela União, que funciona na Av.

Professor Luiz Freire, 500 – Cidade Universitária, Recife – PE, ofertará 40 (quarenta) vagas

totais anuais, no turno noturno, matrícula modular por disciplina, com uma carga horária

1.704 (um mil, setecentas e quatro) horas, somadas à carga horária de 300 (trezentas)

horas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), perfazendo uma carga horária total de

2.004 (duas mil e quatro) horas, cuja integralização mínima será de 06 (seis) semestres e

máxima de 10 (dez) semestres, podendo ser concluído no prazo mínimo de 5 semestres

caso o TCC aconteça concomitantemente ao módulo V.

2. Convênios

A Instituição mantém convênios com várias entidades para realização de estágios dos

alunos, dentre elas destacamos: IBAMA, UFRPE, Prefeitura de Caruaru, UNIECO, Corpo de

Bombeiros, Polícia Militar, AMUPE, UNESCO, Prefeitura do Recife, SECTMA, CPRH, ITEP,

CIPOMA, COMPESA, CELPE, CHESF, DNER, FACEPE entre outros.

3. Organização Curricular

Os objetivos e finalidades do Curso Superior em Sistema de Gestão Ambiental – Área Profissional

Meio Ambiente – apresentam-se de forma adequada ao perfil profissional previsto no projeto das

condições de oferta do curso e sua justificativa fundamenta-se na demanda de mercado local e

regional.

Em linhas gerais, o perfil do profissional formado no Curso Superior de Tecnologia em Sistema de

Gestão Ambiental, terá as seguintes características:

• implantar e implementar Políticas Ambientais;

• elaborar, implantar e implementar Programas de Educação Ambiental, Proteção Ambiental e

Qualidade Ambiental;

• elaborar, implantar e implementar Projetos de Pesquisa Ambiental Aplicada.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 383

A Organização Curricular está disposta em 5 módulos com as unidades

curriculares/objetivos/ementas, permitindo certificações intermediárias, a saber:

Módulo 1 (Básico), sem Certificação;

Módulo 2 (Educação Ambiental), com Certificação de Agente de Educação Ambiental;

Módulo 3 (Política Ambiental) com Certificação de Agente de Politica Ambiental;

Módulo 4 (Proteção Ambiental) com Certificação de Agente de Proteção Ambiental.

Módulo 5 (Qualidade Ambiental) com Certificação de Agente de Qualidade Ambiental

Para o título de Tecnólogo em Sistema de Gestão Ambiental o aluno deverá, além dos cinco

módulos, realizar o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) com carga horária de 300 horas.

A Comissão detectou na organização curricular, a necessidade de adequações em algumas

disciplinas e suas respectivas cargas horárias e a Instituição apresentou uma nova proposta sob a

forma modular por disciplina. A Comissão sugeriu algumas modificações, como agrupamento,

substituição e criação de novas unidades curriculares.

A Organização Curricular obteve conceito A, com 92 pontos.

5. Coordenador e Corpo Docente.

Os Coordenadores do curso possuem pós-graduação e experiência profissional docente na

área do curso. Durante a entrevista, demonstraram motivação e segurança em relação à

proposta curricular adotada.

O corpo docente tem formação acadêmica (doutorado, mestrado e especialização) e boa

experiência na área do curso.

Este item obteve 85 pontos, conceito B.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 384

6. Infra-Estrutura

6.1. Infra-Estrutura Física e de Recursos Materiais

Em linhas gerais, a Infra-estrutura Física e de Recursos Materiais atende satisfatoriamente ao

funcionamento do Curso necessitando de reformas e manutenção

A Instituição dispõe de auditório e mini-auditório, ginásio e quadra poliesportiva, amplo espaço

comum, caixas eletrônicos,

A Infra-estrutura Física e de Recursos Materiais obteve conceito B, com 81 pontos.

6.2. Infra-estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais

Esta comissão verificou não são atendidas todas as exigências da Portaria 3.284 de

07/11/2003 que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de necessidades

especiais.

Há a necessidade de:

• Adequação de banheiros com instalação de barra de apoio, pias, saboneteiras e

bebedouros em altura adequadas;

• Acesso às salas de aula e aos laboratórios específicos da área do curso, localizados

no andar superior;

O dirigente da Instituição assinou termo de compromisso para adequações necessárias.

Neste item, a pontuação foi de 4 pontos, conduzindo ao conceito B.

6.3 Infra-estrutura de Informática

A Comissão verificou que a Infra Estrutura de informática de uso geral ATENDE às

necessidades imediatas de utilização dos recursos computacionais básicos. As salas são

adequadas ao bom funcionamento do Curso. Contudo, verificou-se a existência de

softwares específicos na área do curso.

Este item obteve conceito B, com 81 pontos.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 385

6.4 Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso

A Instituição possui alguns laboratórios necessários ao desenvolvimento do Curso, dispondo de:

• Laboratório de Computação Gráfica

• Laboratório de Microbiologia;

• Laboratórios de Química;

• Laboratório de Projetos;

• Laboratórios de Segurança no Trabalho.

A Infra-Estrutura de laboratórios específicos à área do Curso está atendendo às

necessidades de funcionamento do curso. Entretanto esta comissão observou o

sucateamento de equipamentos, a inadequação do lay out, a sub-utilização do espaço

físico, o reduzido número de aulas práticas e a inexistência de material de consumo.

Apesar destas deficiências os equipamentos existentes poderão ser utilizados de forma

satisfatória.

Este item obteve 92 pontos, com conceito A.

7. Biblioteca

A biblioteca está instalada em amplo espaço físico,

A comissão verificou a inexistência de:

• Acesso dos usuários às estantes e, conseqüentemente, ao acervo;

• Cabines de estudo individuais e/ou em grupo;

• Serviços de audiovisuais;

Quanto ao acervo bibliográfico, este é insuficiente em qualidade e quantidade. A instituição

está em Processo Licitatório para a aquisição do acervo necessário ao bom funcionamento

do curso. O dirigente assinou termo de compomisso para atendimento.

Os recursos humanos atendem aos indicadores de qualidade do MEC. O horário de

funcionamento deverá ser ampliado para atender o horário de funcionamento do curso.

Este item obteve conceito B, com 84 pontos.

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 386

PARECER

O Curso de Tecnologia em Sistema de Gestão Ambiental ofertado pelo Centro Federal de

Educação Tecnológica de Pernambuco, mantido pela União, que funciona na Av. Professor

Luiz Freire, 500 – Centro Universitário, Recife – PE, que oferta 40 (quarenta) vagas totais

anuais, no turno noturno, matrícula modular por disciplina, com uma carga horária 1.704 (um

mil, setecentos e quatro) horas, somadas à carga horária de 300 (trezentas) horas de

Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), perfazendo um total de 2.004 (duas mil e quatro)

horas, cuja integralização mínima é de 06 (seis) semestres e máxima de 10 (dez)

semestres, obteve um total de 87,4 pontos, alcançando Conceito B.

Portanto, a Comissão para Reconhecimento do Curso de Tecnologia em Sistema de Gestão

Ambiental – designada através da Portaria SETEC nº 461 de 13 de outubro de 2004 ,

publicada no DOU de 14 de outubro de 2004, posiciona-se favorável ao

RECONHECIMENTO do referido Curso, por um período de 3 anos.

O conceito obtido para o Curso levou em consideração a Organização e Desenvolvimento

Curricular, o Corpo Docente e Coordenador e a Infra-estrutura. O conceito final do curso foi

obtido a partir da média dos pontos de cada item:

Planilha de Avaliação Final

ITENS ANALISADOS CONC

EITO TOTAL DE PONTOS

Organização e Desenvolvimento Curricular A 92

Corpo Docente e Coordenador B 85

Infra-estrutura B 85,2

Total 262,2

Média 87,4

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 387

É parte integrante deste relatório, os seguintes documentos:

1) Termos de compromisso;

2) Sugestões para a melhoria da qualidade do Curso

3) Resultado de Avaliação Geral realizada pelos alunos

4) Licitação para Aquisição de Livros

5) Licitação para a aquisição de elevador de transporte vertical para portadores de

necessidades especiais;

6) Contrato de serviços técnicos e epecializados para manutenção preventiva e corretiva de

equipamentos de informática;

7) Política de Capacitação Docente

8) Projeto arquitetônico para adequação das instalações físicas

9) Manual do Candidado 2005

10) Histórico escolar de alunos

Quadro demonstrativo do Corpo Docente de todos os Módulos do Curso.

Item Unidade Curricular Professor TITULAÇÃO

3 METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

José Severino Bento da Silva Mestrado José de Andrade Falcão Filho Mestrado

4 RELAÇÕES INTERPESSOAIS SÓCIO-AMBIENTAIS

Marcos Moraes Valença Mestrado Edilene Rocha Guimarães

Mestrado

3 QUÍMICA AMBIENTAL Cristiane Conceição Maia Fragoso

Mestrado

Silvana Correia de Mendonça Mestrado

4 ESTATÍSTICA APLICADA José de Melo Lima Filho

Mestrado

5 ESTUDOS DA ECOLOGIA REGIONAL

Elba Maria Nogueira Ferraz Doutorado

Maria de Fátima Moreira Especialista

6 FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA Marco Aurelio Pinto Florencio Mestrado Hernande Pereira da Silva Mestrado

7 SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO MEIO AMBIENTE

Vânia Soares de Carvalho Mestrado

Ioná Maria Beltrão Rameh Barbosa

Mestrado

8 EXPRESSÃO GRÁFICA APLICADA

Elizete da Silva Coelho Especialista Angela Cristina Alves Guimarães de Souza

Especialista

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 388

9 ESTRATÉGIAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Marco Aurélio Pinto Florêncio

Mestrado

Maria Elizabete Alves Figueiredo

Graudação

10 DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE

Jose Severino Bento da Silva Mestrado Edilene Rocha Guimarães Mestrado

11 COMUNICAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Andréa V. Berenguer de Barros e Silva

Mestrado

Virgínia Lúcia Gouveia Graduação

12 PROCEDIMENTOS PEDAGÓGICOS EM MEIO AMBIENTE

Marcos Moraes Valença Mestrado

Maria Nubia Frutuoso Especialista

13 SAÚDE E SANEAMENTO AMBIENTAL

Verônica de Barros Araújo Sarmento

Doutorado

Maria Elizabete Alves de Figueredo

Graduação

14 BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Elba Maria Nogueira Ferraz Doutorado Marco Aurelio Pinto Florencio Mestrado

15 SISTEMA DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS

Hernande Pereira da Silva Mestrado Ronaldo Faustino da Silva Especialista

16 PROJETO INTERDISCIPLINAR DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Marcos Moraes Valença Mestrado Edilene Rocha Guimarães Mestrado

17 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Cristiane Conceição Maia Fragoso

Mestrado

18 ASPECTOS DA ECONOMIA AMBIENTAL

Elba Maria Nogueira Ferraz Doutorado

Ronaldo Faustino da Silva Especialização

19 POLÍTICAS PÚBLICAS SÓCIO-AMBIENTAIS

Clifford Ericson Junior Especialização Ronaldo Faustino da Silva Especialização

20 INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL

Ronaldo Faustino da Silva Especialização Maria Elizabete Alves de Figueredo

Graduação

21 AVALIAÇÃO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS

Hernande Pereira da Silva Mestrado Marco Aurelio Pinto Florencio Mestrado

22 ADMINISTRAÇÃO E MARKETING APLICADOS

Francisco de Melo Granata Mestrado Alandeives de Almeida Souto Especilização

23 GESTÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

Maria Elizabete Alves de Figueredo

Grauduação

Jose Severino Bento da Silva Mestrado

24 PROJETO INTERDISCIPLINAR DE POLÍTICA AMBIENTAL

Marcos Moraes Valença Mestrado Edilene Rocha Guimarães Mestrado

25 GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

Elba Maria Nogueira Ferraz Doutorado Jose Severino Bento da Silva Mestrado

26 GESTÃO DE RECURSOS Hernande Pereira da Silva Mestrado

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 389

HÍDRICOS Ioná Maria Beltrão Rameh Barbosa

Mestrado

27 GESTÃO DE ÁREAS URBANAS Celena Soares Rocha Mestrado Aldemar Menor Especialização

28 GESTÃO E TRATAMENTO DE ÁGUAS E EFLUENTES LÍQUIDOS

Verônica de Barros Araújo Sarmento

Doutorado

Silvana Correia de Mendonça Mestrado

29 GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

Celena Soares Rocha Mestrado José Severino Bento da Silva Mestrado

30 GESTÃO DA POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA

Cristiane Conceição Maia Fragoso

Mestrado

31 MANEJO E RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Elba Maria Nogueira Ferraz Doutorado Ronaldo Faustino da Silva Especialização

32 PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Carlos Alberto Meira Carneiro da Cunha

Especialização

33 PROJETO INTERDISCIPLINAR DE PROTEÇÃO AMBIENTAL

Marcos Moraes Valença Mestrado Edilene Rocha Guimarães Mestrado

34 GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMA INTEGRADO

Inaldo Amorim da Silva

Mestrado

37 PROGRAMAS DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Robson Passos Grauduação

38 ECOEMPREENDIMENTOS Frederico Braga Grauduação Marco Aurélio Pinto Florêncio Mestrado

39 PLANEJAMENTO AMBIENTAL Francisco de Melo Granata Mestrado Maria Elizabete Alves de Figueredo

Grauduação

40 PROJETO INTERDISCIPLINAR DE QUALIDADE AMBIENTAL

Marcos Moraes Valença Mestrado Edilene Rocha Guimarães Mestrado

Recife, 29 de outubro de 2004.

Prof. M.Sc ALOYSIO GOMES DE SOUZA FILHO – CEFET-PR SIAPE: 2275702 - Presidente da Comissão

Profa. M.Sc CARMEM REGINA SILVEIRA NOGUEIRA – UFPel SIAPE: 0420788 - Membro da Comissão

Profª. M.Sc SIMONE RAQUEL CALDEIRA M. DA SILVA – CEFET-MT SIAPE: 1221973 - Membro da Comissão

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Reconhecimento _ CEFET PE_Sistema de Gestão Ambiental 390

ANEXOS

• Trâmites do MEC • Da Mantenedora – Pessoa Física • Da Mantenedora – Pessoa Jurídica • Da Instituição de Ensino • Cópia dos atos legais • Projeto para Curso • Dados Gerais do Curso • Organização e Desenvolvimento Curricular • Corpo Docente • Qualificação do Coordenador do Curso • Infra-estrutura Física e Recursos Materiais • Infra-estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais • Infra-estrutura de Informática • Infra-estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso • Biblioteca • Planejamento Econômico e Financeiro • Outros