N.º372 / Junho de 2011

2011.06.13

TRTRTRTRTROOOOOVISCAIS - CASA CHEIA VISCAIS - CASA CHEIA VISCAIS - CASA CHEIA VISCAIS - CASA CHEIA VISCAIS - CASA CHEIA A LEMBRARA LEMBRARA LEMBRARA LEMBRARA LEMBRARVELHOS TEMPOSVELHOS TEMPOSVELHOS TEMPOSVELHOS TEMPOSVELHOS TEMPOS

"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"a expressão da nossa terra"

Fundador: Marçal Pires-TeixeiraDirector: Henrique Pires-TeixeiraDirector-Adjunto: Valdemar Alves

SEDE E ADMINISTRAÇÃO:Rua Dr. António José de Almeida, 413260 - 420 Figueiró dos Vinhos

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DAS COMUNIDADES DO PINHAL INTERIOR NORTE

PORTEPAGO

Nº. 37213 DE JUNHO2011Ano XXXV2ª. SÉRIEBimensal0,60 Euros(IVA INCLUIDO)

PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADO A CIRCULAREM INVÓLUCRO FECHADODE PLÁSTICO OU PAPEL

PODE ABRIR-SE PARAVERIFICAÇÃO POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

CCE TAVEIRO

Pág. 9

ELEIÇÕES: Tsunami laranja no distritoFIGUEIRÓ DOS VINHOS: Filarmónica volta a afinarPág. 7

Festa em Pampilhosada Serra

Pampilhosense sobede divisão

Pág.11

Pág. 17

Castanheira de Pera

ROCAS: épocabalnear abriu com

novidadesPág. 7

2011.06.13

MARIA ELVIRA PIRES-TEIXEIRA

Uma questão de honra

2 PÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOISPÁGINA DOIS

R ÍZES

stava em Nampula. Aquela era mais uma manhã em que eucumpria as responsabilidades de dona de casa. Saí emdirecção ao bazar, a praça perto de casa, para ir fazer ascompras frescas do dia. Para minha pouca sorte, comeceipelo talho, onde a quantidade de pessoas era tal que eu es-

perei quase à porta, marcando a minha vez com desalento. Entretantooiço uma voz vinda do sítio do balcão que me pergunta bem alto: “asenhora quer o costume?”. Disse que sim, provavelmente, semesconder o meu alívio. As pessoas abriram caminho para eu passar eninguém reclamou. E lá fui à minha vida. Ao almoço, contei ao meumarido Marçal o que tinha acontecido mas a reacção dele tocou fundoa minha consciência e pesou! Mostrou-se zangado e fez-me ver queeu tinha compactuado com uma injustiça ao passar à frente das outraspessoas. Estava cheio de razão, claro! Como é que eu não penseilogo assim? A pressa das compras ocupou não só os meusmovimentos como o meu coração. Ainda por cima, não se dando porsatisfeito, abordou esse tema na crónica do jornal. Escreveu sobre aspessoas que passavam por cima dos outros por interesses de ocasião,para facilitar ou por pura simpatia.

Marçal era assim mesmo: um homem imparcial, digno, que nãoperdoava uma injustiça. Foi assim até à morte. Fundou o jornal commuitos sacrifícios mas sempre de consciência tranquila, fiel aos seusmelhores valores éticos e sociais.

EColheita de Sangue em Castanheira de Pera

e Figueiró dos VinhosO Centro Regional de Sangue de Coimbra realiza nos próximos dias 13 e 16 de Julho de

2011, uma colheita de sangue em Castanheira de Pera e Figueiró dos Vinhos, respectivamente,ambas nas instalações das respectivas corporações de Bombeiros Voluntários.

Em Castanheira de Pera terão lugar durante a manhã e tarde, das 9 às 12.30 horas e das14.20 às 17.30 horas.

Já em Figueiró dos Vinhos apenas se realizarão durante a manhã, das 9 às 13 horas.

Alucinações Fraudulentaspor Bernardo

Ramos Gonçalves

á esta-va eu,em maisum fimde tarde

numa esplanadaairosa e refres-cante, guarnecidopela companhia domeu sincero ami-go Tejo, que sem-pre que pode mealimenta, sem im-pugnações, aflo-rando à sumidadeda minha peletodas as projec-ções futuristas,que fui camuflando com medos infundados.Através de um subconsciente adormecido aosolhos do Homem comum, lá fui criandopersonagens e situações de sucesso e desolidão.

Começo a delinear planos de vida cheiosde contrapartidas, de possíveis deslizes, queterminam sempre com preeminência. Pinto apassadeira vermelha, que se estende pelasavenidas carecidas de esmolas intelectuais ecívicas, onde acendo, ao som dos cantos dos

L

alucinacoesfraudulentas.blogspot.com/

Fim compreeminência

n a u s e a b u n d o s ,todos os cande-eiros a petróleoque se estendempela infinita praçados temposmodernos. Apan-ho um coche co-mandado pela min-ha tenuidade até àsruelas do sucesso.Uma música clás-sica e inovadorapaira no ar acom-panhada de um to-que branco e de umcharme peculiarque transluz de

todas as fachadas dos antigos prédios penososde Lisboa. No fim da gira volta, um pequenorapaz teve o prazer de me abrir a porta e estendero seu olhar falso de onde soltou um elogioembusteiro. Não me importunei, sai intocávelcomo se tivesse mudado de vida, de aspecto,de alma, como se tivesse atingido a mais altasupremacia durante a pequena passagemfeiticeira, que deixei a fortalecer nas ruelasinsignificantes de onde as marcas das rodas docoche nunca saíram.

2011.06.13REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO 3

CELEBRAÇÕES VOLTAM AO CENTRO DA VILAS. JOÃO EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS

Figueiró dos Vinhos está em festa durante o mêsde Junho, época em que anualmente decorrem asFestas do Concelho, em honra de S. João Batista.

O programa é vasto e diversificado com múltiplasofertas de cariz cultural, musical e desportivo entre

outros, para além das cerimónias oficiais ereligiosas.

Das actividades que compõem o programa,que está a decorrer, destaque para a noite deS. João, com os tradicionais desfiles de mar-chas populares, sardinhada, baile e fogo-de-

artifício.Veja o Programa, confira o que já foi realizado

e visite Figueiró dos Vinhos em função do queainda há por realizar.!

Dias 4 e 12, Final do Torneio de Damas e Fi-nal do Torneio de Matraquilhos, ambas em

Castanheira de Figueiró. Dia 10, Sexta-feira,IX Encontro de Automóveis “Clássicos

de Figueiró”.Destaque, ainda para a Inaugura-ção da Exposição “Figueiró - 100

anos de imagens” (Sábado, dia18), Raid BTT e Final do Torneiode Sueca, em Castanheira de

Figueiró (Domingo, 19)Dia 23, Quinta-feira, durante a

manhã, Final do Torneio de Chinquil-

ho (Castanheira de Figueiró); às 19.00h, aberturade stands; às 21.30h, Desfile de Marchas Popula-res; às 22.30h, Sardinhada Popular; às 23.00h,Espectáculo Musical Grupo OK BAND; à 1.00h,Fogo-de-artifício na Zona da Fonte Luminosa e à1.30h Baile de S. João com o Grupo OK BAND.

Dia 24, Sexta-feira, Dia do Concelho, às 10.00hSessão Solene da Assembleia Municipal no SalãoNobre e às 15.00h Cerimónias Religiosas em Honrade S. João Baptista.

No Jardim Municipal, às 17.00h, Entrega de Pré-mios Figueiró Florido; às 18.00h, Festival de Con-certinas e às 22.30h, Actuação de Grupo de MúsicaPopular Portuguesa Cantigas na Eira.

Dia 25 de Junho, Sábado, na Foz de Alge, a partirdas 7.00h Torneio de Pesca embarcada da Asso-ciação Desportiva e no Estádio Municipal AfonsoLacerda, a partir das 9.30h, o 2º Torneio de FutebolQuadrangular “Costifoot”.

Neste mesmo dia, no Jardim Municipal, pelas10.00h abertura de stands, às 21.30h Desfile deMarchas Populares e às 22.30h Desfile de Moda.

Dia 26, Domingo, de novo na Foz de Alge, apartir das 7.00h Torneio de Pesca de margem daAssociação Desportiva e no Centro Hípico, pelas15.00h Concurso de Saltos de Hipismo.

Dia 10 de Julho, Domingo, às 9.15h, Inaugura-ção da Pista de Motocross.

“Sabores àmesa”“Sabores à mesa” é o nomeda iniciativa gastronómicaque vai decorrer entre osdias 23 e 25 de junho, emsete restaurantes doconcelho de Figueiró dosVinhos. Esta iniciativa estáintegrada nas Festas doConcelho, S. João2011Assim será possívelapreciar o leitão assado(Casa dos Leitões), frangode churrasco (Loja doFrango), mão de vaca(Petisqueira Figueiroense),bacalhau à lagareiro (RetiroFigueiras), caril de bacalhau(Tendinha), a tiborna debacalhau (Varanda doCasal) e o naco de porcocom migas (Toca doMocho).Com esta iniciativa,o município pretendepromover a gastronomialocal e dinamizar a oferta nosector da restauração.

2011.06.134 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

PADROEIRO DE FIGUEIRÓ É REIDOS FERIADOS MUNICIPAIS

S. JOÃO RECORDISTA

Decorreu no dia 26 deMaio, com assinalávelêxito, a Conferência“Educação Inclusiva –Da Teoria à Prática”enquadrada no Projecto“Rede Regional para aEducação Inclusiva”, noâmbito do ComeniusRegio – Programa deAprendizagem ao Longoda Vida.

O Projecto Rede Regionalpara a Educação Inclusivaresulta de uma parceriatransnacional entre Figuei-ró dos Vinhos – Portugal ea Região de Caras Severin– Roménia e é promovidopelo Município de Figueiródos Vinhos, em parceriacom o Agrupamento de Es-colas de Figueiró dos Vin-hos e a Santa Casa da Mi-sericórdia de Figueiró dosVinhos.

De referir, a importânciado projecto para Figueiródos Vinhos, actividadesdesenvolvidas, aberturasdos Centros de Informação“Espaço In” e publicaçãoda brochura com o EstudoComparativo sobre Educa-ção Inclusiva em Portugale na Roménia e a apresen-tação do site www.redeinclusaofv.com. onde qual-quer pessoa poderá acederem português ou inglês ao

resultado de um projectoComenius Regio.

Seguiu-se a apresenta-ção da Directora da EscolaRomena, a qual abordou atemática da importânciados Centros de Informaçãona Educação Inclusivacomo veículo condutorentre os pais, professores,alunos e comunidade e asescolas.

De salientar, a disserta-ção “Da Integração à Inclu-são Escolar” a cargo daProfessora Doutora IsabelSanches docente da ULTHe a palestra “Educação In-clusiva: Construir um Con-hecimento Prudente” a car-go do Professor Doutor Da-vid Rodrigues, Presidenteda Pró Inclusão – Associ-

ação Nacional de Docentesde Educação Especial, otema “Inclusão de Alunoscom NEEP – Realidade ouUtopia?” apresentado peloDoutor José Correia Lopes,Director de Serviços deApoio Pedagógico e Orga-nização Escolar da DREC ea prelecção subordinada aotema “Estratégias para oDesenvolvimento da Edu-cação Inclusiva” a cargo daProfessora Doutora AnaMaria Bernard da Costa,Coordenadora do ProjectoREDEInclusão e Criadorada Associação Cidadãosdo Mundo.

A finalizar o Doutor Ma-nuel Fernandes, um dosresponsáveis dos projec-tos Comenius Régio, em

EDUCAÇÃO INCLUSIVA - DA TEORIA À PRÁTICACONFERÊNCIA NO ÂMBITO DO PROGRAMA COMENIUS

Portugal, através da Agên-cia Nacional PROALV,Entidade financiadora doprojecto, explicou quem ecomo podem concorrer aestes programas e quebenefícios podem daí advir.

A educação inclusivacontinua a ser um temapolémico porque se por umlado a legislação obriga àintegração e inclusão dealunos com NEE (Necessi-dades Educativas Espe-ciais) nas escolas regulares,por outro os professoresna maior parte dos casosnão têm formação nessaárea e manifestam renitênciana inclusão desse alunosnas turmas que ministram,sendo por motivos óbvios,mais fácil no ensino básico.

São trinta e quatro os concelhos portugueses têm comoferiado municipal o dia de São João, 24 de Junho, mais doque todas as terras que comemoram São Pedro (17municípios) e Santo António (14).

São João, que se comemora no dia 24 de Junho - omesmo dia da Batalha de São Mamede, feriado emGuimarães - é mesmo a data que é utilizada por maisconcelhos como feriado municipal, num ranking que temcomo segundo lugar a Quinta-feira da Ascensão (30municípios), só depois se seguindo os feriados municipaisde São Pedro (17). Santo António, o padroeiro da capitale feriado em mais 13 outros concelhos, nem sequerconsegue entrar nas medalhas, quedando-se pelo quartolugar.

“Está tudo ligado ao solstício”, disse à agência Lusa osociólogo das religiões Moisés Espírito Santo, explicandoque “no passado mais arcaico o S. João era a grandefesta nacional” do país, tendo a celebração dos outrossantos surgido “por contágio”.

Moisés Espírito Santo realçou que as festas popularesem torno do solstício de verão têm raízes bastante antigasno culto do sol: “Eram festas muito barulhentas, muitocansativas. As pessoas não conseguiam ir trabalhar nodia seguinte e, por isso, passaram depois a ser feriadosmunicipais”.

O professor catedrático da Universidade Nova deLisboa referiu que “acontece a mesma coisa com a Quinta-feira de Ascensão”, também conhecida como “Quinta-feira das espigas”, tradição popular associada à cele-bração da vida.

Apesar da ligação a datas religiosas, os dias maisescolhidos para feriados municipais têm origem em festaspagãs.

“A festa de S. João é uma festa pagã mascarada”, disseà Lusa o historiador Helder Pacheco, destacando a “habi-lidade” da Igreja Católica em celebrar S. João Baptista nodia do seu nascimento, mais próximo do solstício, e nãona morte, como habitualmente acontece com os santos.

Além de Figueiró dos Vinhos, o dia de S. João é feriadomunicipal em vários outros concelhos do norte, comoPorto, Gaia, Vila do Conde, Valongo, Braga e Terras deBouro, mas também em muitos municípios de todas asregiões do país.

Angra do Heroísmo, Horta, Porto Santo, Calheta,Figueira da Foz, Tavira, Moura, Almada, Alcácer do Sal,Lousã, Lourinhã, Alcochete, S. João da Pesqueira,Armamar, Castelo de Paiva, Sertã, Tabuaço e Mértola sãooutros municípios que têm 24 de Junho como feriadomunicipal.

Completam a lista Almodôvar, Arronches, Castro Marim,Cinfães, Moimenta da Beira, Nelas, Santa Cruz das Flores,Vila Franca do Campo e Vila do Porto.

O Parque de Campismo eCaravanismo de Foz deAlge, situado na tranquilaaldeia de Foz de Alge, aescassos 9 Kms da vila deFigueiró dos Vinhos, reabreas suas portas para a novaépoca de Verão, encontran-do-se ao serviço de cam-pistas e caravanistas apartir do dia 15 de JUnho2011.

Após o respectivo pro-cesso de concessão, umanova gerência assumiu aresponsabilidade da ges-tão do parque, agora reno-vado, com melhores condi-ções para todos quantos

queiram desfrutar desta in-fra-estrutura turística, que

oferece condições ímparesaos campistas que privile-

PARQUE DE CAMPISMO ABRE A 15 DE JUNHOCOM NOVOS CONCESSIONÁRIOS

giam o contacto com a natu-reza, implantada sobre abacia do Zêzere, na Albu-feira de Castelo do Bode.

O parque, com a classi-ficação de três estrelas,dispõe de capacidade para106 campistas, 20 carava-nas e auto caravanas, es-tende-se por uma área de15.452 m2 e dispõe de res-taurante, snack-bar, campode jogos, parque infantil,mercearia, sala de convívioe instalações sanitárias.

Em fase de conclusãoestá uma piscina que será,por certo, uma mais-valiapara aquele equipamento.

2011.06.13 5REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

2011.06.13

FERNANDO MANATA ADVOGADO - Telm.: 917277096

Rua Dr. Manuel Simões Barreiros, Nº 60 - R/C. 3260 - 424 FIGUEIRÓ DOS VINHOSTelf./Fax: 236 551 095

ANA LÚCIA MANATAADVOGADA - Telm.: 912724959

6 REGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃOREGIÃO

TRÊS LIVROS DE UMA ASSENTADA...

DELMAR DE CARVALHO APRESENTA OBRASForam apresentados nodia 21 de Maio de 2011,na Casa da Juventude emFigueiró dos Vinhos oslivros “Diálogos comJohann Sebastian Bach”,“A lei do Renascimentoexiste porque existe” e“A quinta dos quatroelementos”, de DelmarDomingos de Carvalho,escritor com fortesligações aos concelhos deFigueiró dos Vinhos ePedrógão Grande. Asobras foram editadas pelaconhecida EditorialMinerva.

A sessão de lançamentocontou com a presença namesa de honra do ProfessorEduardo Manuel MartinsAroso a quem coube aapresentação das obras edo autos, Eng. Rui Silva,presidente da CâmaraMunicipal de Figueiró dosVinhos e a representante daeditora. Marcaram presençaamigos do autor e pessoasanónimas que não quise-ram deixar de estar presen-tes nesta apresentação.

Delmar Domingos deCarvalho nasceu em Lis-boa, em 19 de Julho de 1939.Em 1965 foi admitido comomembro da FraternidadeRosacruz Max Heindel (TheRosicrucian Fellowship), dePortugal.

Após ter frequentadoquatro escolas no ensinoprimário, uma, em cada clas-se, em todas consideradoo melhor aluno, frequenta,a partir de 1950, a EscolaSecundária de Figueiró dosVinhos até o quinto anodos Liceus, seguindo paraa Escola Luís de Camões,Lisboa, rumo ao Curso deDireito, tendo depois estu-dado grego com destino a

histórico-filosóficas.Defensor da educação

permanente, obtém o Cursode Nutricionismo e Dieté-tica em espanhol, em 1972,e nos anos seguintes ins-creve-se na FaculdadeLivre de Cultura Humana,Bordéus, França, tendoconcluído o curso de Biolo-gia Naturopática.

Fez parte da ComissãoAdministrativa do Concel-ho do Crato, após 25 deAbril de 1974, tendo parti-cipado em várias missõescívicas e defendido a cons-trução de uma nova U. E.como uma outra ONU, ba-seado nos ideais cosmo-cratas, a criação de novasInstituições supranacio-nais, incluindo o uso doEsperanto, indispensáveispara a resolução dos pro-blemas que, há anos, afli-gem a Humanidade e osoutros reinos.

Esteve ligado ao Movi-mento Ecológico Portu-guês, criado em 1975, tendo

JOSÉ CARLOS LEITÃOADVOGADO

Rua António José Almeida, 713260 Figueiró dos Vinhos

- Telm.: 968 918 283

sido o fundador do Núcleodo Crato, cuja base é umavisão panzoísta (palavraque embute o sentido deque a Vida – a Força Vital –se manifesta em toda aparte e existe em todos osseres).

O seu interesse pelosvalores espirituais, pelamúsica e pelas restantesartes, tal como pelos direi-tos humanos, levaram-no aproduzir vários estudosque têm sido publicadosem diversos jornais erevistas, tendo participadoem diversos colóquios erealizado algumas pales-tras.

Consciente do valor daeducação, na sua dimen-são integral e libertadora,apresentou um trabalho noVII Encontro Nacional dasAssociações de Pais e En-carregados de Educação,em 1982, em Lisboa, e, emrepresentação da Associ-ação de Pais da Escola Pre-paratória do Bombarral, su-

bordinado ao tema Osistema Escolar, a Família eo Futuro dos Jovens, emque defendeu a criação dadisciplina Formação deCarácter, de acordo comideais comenianos e hein-delianos, tendo indicado ocurso e as suas disciplinasde onde sairiam os futurosprofessores para leccionar.

Os seus diversos artigospublicados em vários jor-nais sobre o turismo conf-eriram-lhe, em 1987, o 1ºPrémio Fausto Figueiredo,no concurso promovidopela Junta de Turismo daCosta do Estoril. Obtevetambém, em 1990, um 1ºPrémio nos Jogos Floraisdo Ano Internacional deAlfabetização (prosa).

Tem colaborado em algu-mas dezenas de jornais erevistas nacionais e de ou-tros países, não só comoconvidado especial, mascomo colaborador, redactore director-adjunto ou emartigos de opinião.

FELICIDADE E PARTILHA

FAMILIA LIMA (RE)UNIDA

O segundo encontro da família Lima teve lugar nopassado dia 14 de Maio, Sábado, na Quinta da Bela Vista,em Figueiró dos Vinhos, propriedade de uma das famíliasLima.

Um encontro familiar regado de muita alegria e emoçãoque juntou cerca de 100 limas. Este segundo encontro dafamília Lima aconteceu novamente por iniciativa do PauloCamoezas que já no primeiro tinha chamado a si ainiciativa e organização do primeiro encontro que serealizou no Restaurante Figueiras. Desta feita, a Quintada Bela Vista da qual é co-proprietário serviu de cenárioa este encontro de uma das mais tradicionais e numerosasfamílias de Figueiró dos Vinhos.

Um churrasco no espeto não foi mais que o pretextopara o convívio e a partilha e darem largas à alegria deestar em família.

Família de artistas, cantores e músicos natos, animaçãonão faltou tendo-se prolongado noite dentro com adevida autorização legal, tendo sido tirada a respectivalicença.

os sete irmãos em grande forma...

Paulo Camoezas, o grande dinamizador eorganizador é o quarto a contar da esquerda


HOMENAGEM A SÓCIOS E BENFEITORESFILARMÓNICA FIGUEIROENSE INSTITUI “DIA DO SÓCIO”

A Filarmónica Figueiro-ense assinalou pela pri-meira vez no passado dia10 de Junho o “Dia doSócio”.

Com esta iniciativa toma-da por deliberação já emDezembro último em reu-nião de Direcção pretende-se que este dia seja cele-brado todos os anos a 10de Junho numa jornada desaudável convívio e deaproximação entre execu-tantes, directores, sócios ebenfeitores da colecti-vidade, onde desfrutarãode várias actividades, paraalém dos concertos pelasbandas da FilarmónicaFigueiroense.

Este ano, as comemo-rações ficaram ainda marca-das pela inauguração dasobras da acústica do palcode concerto da sede queorçaram em 3.500 euros.

Durante toda a tarde tive-ram lugar diversas activi-dades, destacando-se osjogos populares. Às 17H30a Banda Filarmónica Fi-gueiroense saiu em arruadapelas ruas da vila, numaprimeira oportunidade deconstatar o bom momentoque a Banda volta a atra-vessar, posteriormenteconfirmado no magníficoconcerto que deu na sede.Seguiu-se a actuação daBanda Flash, uma bandaligeira também compostapor executantes da Filarmó-

nica.As comemorações termi-

naram com o inevitável“petisco” e convívio acom-panhado de DJ/karaoke.

À tarde, antes da actu-ação das bandas, na sede,Carlos Medeiros, Presi-dente da Direcção destacolectividade, usou dapalavra para justificar eobjectivar esta iniciativa,nomeadamente, “homena-gear aqueles que de algummodo, ao longo dos anos,têm ajudado a minorar oscustos”; falar dos esforçosda Direcção para “levar acolectividade aos mais al-tos voos”, referir o esforçoem “levantá-la” e deixar afirme intenção de a “levar

JÁ ABRIU

PRAIA DAS ROCAS ABRECOM NOVIDADES

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novamente aos seus tem-pos áureos”. Falou dasdemarches nesse sentido edos seus frutos.

Carlos Medeiros falou,ainda, da acústica inaugu-rada de seguida e agrade-

ceu aos que, desinteressa-damente e a titulo gratuitonela colaboraram minimi-zando os seus custos,nomeadamente, EliasSantos, Fernando Leitão(Noca) e Bruno Tiago.

CONCURSO JÁ DECORRE...

CASA DE MALHOA VAI SER RECUPERADAA antiga residência dopintor José Malhoa, emFigueiró dos Vinhos, estáem vias de ser recuperada.O concurso público já foipublicado em Diário daRepública

O munícipio de Figueiró dosVinhos abriu um concursopúblico com vista à recupera-ção da Casa de Malhoa, onderesidiu o pintor José Malhoa.

O preço base do investi-mento é de 190 mil euros,sendo o prazo de execução de12 meses. As empresas inte-

ressadas poderão apresentaras suas propostas até 30 diasapós o envio do anúncio.

O edíficio, mandado cons-

truir pelo pintor José Malhoa,tem a assinatura do arquitectoErnesto Reynaud.

Em 1982, o edifício foi con-

A Praia Fluvial das Rocas um complexo de lazer,animação e divertimento situado num lago com quase 1km de extensão, bem no coração de Castanheira de Pera,já abriu a época balnear de 2011.

A Praia das Rocas abre nova época balnear comnovidades. Para além das sempre e únicas ondas a 80quilómetros do mar, este ano, a Praia das Rocas terá umaparede de escalada, rapel e slide à espera dos visitantes.

Para além de todas as novidades, há também aoportunidade de visitar as praias fluviais de Castanheirade Pera, as cascatas da Ribeira das Quelhas e estandotambém marcadas algumas caminhadas que estão a serpreparadas.

siderado Imóvel de Valor Cul-tural e Interesse Concelhiopela sua associação ao artistaJosé Malhoa, que lá residiu,produziu parte da sua obra eveio a falecer, a 23 de Outubrode 1933.

Na moradia destaca-se, nointerior, a pequena sala abertapara o alpendre, revestida acouro lavrado, a par do tectocoberto a madeira.

Apesar das alterações de que foialvo ao longo dos anos, a Casade Malhoa ainda mantém mui-tos dos seus traços originais.


FÉRIAS DESPORTIVAS EM PEDRÓGÃOGRANDE A PARTIR DE 1 DE JULHO

INSCRIÇÕES ABERTASEm reunião da Assem-bleia Geral da AssociaçãoEmpresarial Penedo doGranada e Médio Zêzere(31/05/2011), o ConselhoFiscal propôs um voto delouvor à Direcção destaAssociação e de um modogeral aos que a tem presti-giado. Esta proposta foiaprovada por unanimidadedos sócios presentes.

É importante recordarque este Associação esta-va praticamente esquecidano Concelho de PedrógãoGrande e, mais concreta-mente, logo depois da to-mada de posse a 19 de Ja-neiro de 2010, a nova Direc-ção foi confrontada com asua extinção pelo Ministé-rio do Trabalho e da Solida-riedade Social.

Entre outras situações, aquestão é que apesar dospoucos recursos, esta temvindo a retomar o seu posi-cionamento no Concelhode Pedrógão Grande eConcelhos limítrofes (porexemplo, no Concelho daSertã), em que está a desen-volver, em sede de empresa(s), várias acções de forma-ção. Para além destas, estátambém a desenvolver ac-ções de formação de curtaduração para os Associa-dos do Concelho de Pedró-gão Grande, na Escola Te-cnológica e Profissional daZona do Pinhal.

DEPOIS DA CASA ARRUMADA, VEM AÍ A REAFIRMAÇÃODIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL PENEDO GRANADA RECEBE LOUVOR

Presentemente, esta As-sociação está a desenvol-ver um trabalho numa pers-pectiva de região, a que alevou a se juntar protocolar-mente com algumas Asso-ciações do norte do Distritode Leiria, Associações Em-presariais, em particular aAssociação Empresarial dePombal e a Associação Naci-onal de Jovens Empresári-os, algumas instituições deensino superior (Divisão deInovação e Transferências doSaber da Universidade de Co-imbra, Instituto Pedro Nunes)e não-superior (EscolaTecnológica e Profissionalda Zona do Pinhal, e algu-mas empresas de formação(Profiforma e a CSIS).

Também é importante

lembrar que grande parte dareceita da Associação éproveniente de candida-turas ao programa operaci-onal para o potencial huma-no (POPH), sendo que játem para 2011 várias candi-daturas aprovadas, nomea-damente na área da forma-ção e na de integração dejovens na vida activa(INOV – C), prevendo-se,para breve, algumas acçõesapoiadas pela Autoridadepara as Condições do Tra-balho. Ao abrigo do proto-colo existente com a CSIS ea Associação Empresarialde Pombal, também irá ini-ciar duas acções em Pedró-gão Grande (uma superiore outra não – superior) noâmbito do Programa Dina-

mizar (apoio às Pequenas eMédias Empresas).

Mais, esta Associação con-tinua empenhada na co-orga-nização de alguns eventosque têm vindo a marcar avida de Pedrógão Grande ea região do Pinhal na últimadécada, como, por exemplo,o Virtual (12 anos), as Jor-nadas da Comunicação (12anos), a Mostra de Produ-tos Regionais (13 anos) e opróprio Pedrógão Fashion(10 anos).

Para além destes eventos,é intenção desta Associaçãodesenvolver outras acçõesaté ao final do ano civil.

Um facto é certo, esta Asso-ciação conseguiu, por empen-ho e trabalho da sua Direcçãoe restantes elementos, recu-perar cerca de 20,000 Euros noano civil de 2010, sendo quepara 2011 se preveja comoo ano da sua reafirmação.

Tudo isto, segundo o Dr.António Figueira, líder daDirecção, só foi possívelcom um espírito que só aoAssociativismo diz respei-to: “o voluntariado… umprocesso não lucrativo delivre organização de pes-soas para a obtenção definalidades comuns… seminteresse ou para benefíciopróprio….usado como ins-trumento da satisfação dasnecessidades individuaishumanas, nas suas maisdiversas manifestações.”

AGRADECIMENTOFRANCISCO DA SILVA

RAIMUNDO

Sua ESPOSA e FILHA,na impossibilidade de o

poderem fazerpessoalmente a todos os

que, manifestaram dealguma forma, bem como

nos acompanharam nanossa dor, vêm por este

meio, expressar a suagratidão, profundamente

sensibilizados pelasprovas de carinho,

amizade e pesar recebidaspela ocasião do falecimento

do seu ente querido.

Nasceu: 19.01.1934 * Faleceu: 03.06.2011

BEM HAJAM MosteiroPEDRÓGÃO GRANDE

AGRADECIMENTO

HENRIQUE PIRES TIBÚRCIO

Seu FILHO, NORA, NETA e RESTANTE FAMÍLIA, naimpossibilidade de o poder fazer a todos os que, manifestaram de

alguma forma, bem como nos acompanharam no nossa dor, vêm poreste meio, expressar a sua gratidão, profundamente sensibilizados

pelas provas de carinho, amizade e pesar recebidas pela ocasião dofalecimento do seu ente querido. BEM HAJAM

Nasceu: 13.04.1917 * Faleceu: 21.05.2011

Pedrógão Grande

Já se encontram abertas as inscrições para as “FériasDesportivas 2011”, em Pedrógão Grande, promovidas pelaCâmara Municipal.

As “Férias Desportivas 2011”, decorrem de 1 de Julhoa 31 de Agosto, todos os dias úteis e a iniciativa é dirigidaa jovens dos 9 aos 16 anos.

Os participantes têm a possibilidade de praticardiversas modalidades desportivas desde desportosaquáticos, percursos pedestres, canoagem, escalada,rappel e slide, entre outras, encontram-se aindadisponíveis actividades de exploração da natureza, decarácter lúdico, cívico e cultural.

Assim, os jovens do concelho de Pedrógão Grandepodem ocupar, de uma forma sadia e divertida, os seustempos livres durante o período de férias de Verão.

As inscrições podem ser feitas no Gabinete de Apoioao Presidente, até ao próximo dia, 30 de Junho

Álvaro Marques CoelhoNasc. 26/08/1928Falec. 01/06/2011

Natural: Figueiró dos VinhosResidente: Ponte de Arega - Cabeças. Fig. Vinhos

Sua família agradece por este meio a todos quantos osacompanharam neste momento de dor

Tratou: Agência Funerária José Carlos Coelho Unip. LdaFig. Vinhos | Tlf.: 236552555 | Tlm.: 960022663 | 917217112


MAIS DE CEM TROVISCAENSES UNIDOS PELO MESMO IDEALTROVISCAENSES REUNEM EM ALMOÇO CONVÍVIO PROVA A CONTAR PARA A TAÇA DE

PORTUGAL

PESCA EMBARCADA AOACHIGÃ EM PEDRÓGÃO

- Primeiro objectico conseguido: os troviscaenses voltaram a estar unidos e disseram presente nestealmoço respondendo ao apelo de voltar a brilhar “jorrando a luz do associativismo como no passado”

Tlm: 917 198 927 * Telf.: 236 553 470Rua Dr. António José de Almeida, nº 12 - 1º. Esq.3260 - 420 FIGUEIRÓ DOS VINHOS

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Rua Luis Quaresma, 8 - 1º.Tel. 236 552 286FIGUEIRÓ DOS VINHOS

EDUARDOFERNANDESADVOGADO

Confirma-se: a Associa-ção de Iniciativa e Melho-ramentos dos Troviscais“está de volta”. Com efeito,depois de alguma inde-cisão que levou à inacti-vidade desta associaçãodurante algum tempo, no-vos órgãos sociais toma-ram posse recentementepara o triénio de 2011 a 2013.

Foi com a finalidade dereunir os Troviscaenses ede lhes dar a conhecer asintenções e as iniciativasque visam promover, que aDirecção liderada porArnaldo Dinis deliberoufazer um almoço de confra-ternização, realizado nopassado dia 10 de Junho de2011, pelas 13,00 horas, nasede da associação.

Os troviscaenses aderi-ram em força e o salão prin-cipal não conseguiu alber-gar todos os presentes,tendo que se recorrer aosalão do rés-do-chão... co-mo nos bons velhos tem-pos.

Presentes, para além demais de um centena de tro-viscaenses, o VereadorJosé Graça em represen-tação do Presidente JoãoMarques, Pedro Nunes eAntónio Vilhena, Presiden-te e Tesoureiro da Junta deFreguesia de PedrógãoGrande, respectivamente eo Padre Júlio.

O Dr. José Marques, Geralda associação triviscaensefoi o primeiro a usar dapalavra para expressar a sua- e dos restantes membrosdos vários órgãos da asso-ciação - felicidade por tãovasta afluência.

“Este dia deve marcar um

novo ciclo, nem melhor,nem pior... um novo ciclo” -afirmou José Marques,nitidamente num discursode união e bairrismo. “O queimporta é que os trovisca-enses estejam vivos” -afirmou antes de deixar amensagem para que os quevieram possam chamar osque por qualquer motivonão vieram, “o que interes-sa são os Troviscais,aproveitando para anunciaralguns objectivos dos actu-ais órgãos da associação,nomeadamente o arranjo dolargo da sede e igreja.

Em nome dos autarcas,falou Pedro Nunes deixoua disponibilidade e vontadedos Executivos em colabo-rar, nomeadamente nasobras anunciadas; realçoua importância das associ-ações, “motores da socie-dade” e destacou o papelimportante no combate à

desertificação, consideran-do importante haver umasintonia entre todas asassociações do concelho eterminou agradecendo a“todos quantos estão afazer reviver os temposbons nesta associação”.

Em conversa com oPresidente Arnaldo Dinismostrou-se um homem feliz,a sua associação volta abrilhar jorrando a luzassociativa das mais fortesdo concelho, como jáaconteceu no passado”.

O rés-do-chão do edifício sede teve que ser aproveitadoporque o salão principal estava lotado

A prova BASS MASTER CABRIL 2011 realiza-senos dias 15, 16 e 17 de Julho de 2011, na albufeira doCabril, junto à bonita vila de Pedrógão Grande, bem nocentro de Portugal.

Prova a contar para a Taça de Portugal de pescaembarcada ao achigã promovida pela FederaçãoPortuguesa de Pesca Desportiva com prémios valiosos,onde se destacam os 1500 Euros do primeiroclassificado, 1000 para o segundo e 500 para o terceiro.

Trata-se de uma organização do Clube Náutico dePedrógão Grande e do Município de Pedrógão Grande.

No recinto haverá stands expositores com materialde pesca, embarcações, tasquinhas com esplanada,musica ao vivo, dj’s e muita animação.


AUTARQUIA INVESTE 1,2 ME NAREMODELAÇÃO DO ESTÁDIO MUNICIPAL

PEDRÓGÃO GRANDE PROJECTO ABRANGE 10 CONCELHOS

“GRANDE ROTA DO ZÊZERE”EM CONCURSO PÚBLICO

A implementação de um percurso sinalizado e equipado,está a ser projectado para utilização pedestre ou debicicleta, num traçado que atravessa os concelhos dePampilhosa da Serra, Guarda, Oleiros, Sertã, PedrógãoGrande, Figueiró dos Vinhos, Ferreira do Zêzere, Vila deRei, Abrantes e Constância.

Este projecto tem, como objectivo, criar uma rotapedonal entre a nascente e a foz do Rio Zêzere, isto é,entre Seia e Constância, entrando no concelho dePedrógão Grande pelo lado da Sertã, na Ponte Filipina, esaindo do concelho junto à barragem da Bouçã, para oconcelho de Figueiró dos Vinhos. Pretende-se que estarota seja “o maior percurso pedonal de Portugal, tendocomo objectivo aproveitar a natureza e a beleza do RioZêzere”.

O Projecto da Grande Rota de Zêzere, no concelho dePedrógão Grande, tem previstos vários trabalhos,nomeadamente a limpeza de caminhos florestais numaextensão de 1.800 metros, a requalificação e abertura decaminhos florestais na mesma distância, a construção deuma ponte pedonal junto à foz da Ribeira de Pêra (PenedoGranado) e a colocação de sinalética turística e informativado percurso pedonal.

A empreitada (de obras públicas) em Pedrógão Grande,tem um valor do preço base do procedimento de 475 mileuros.

VAMOS TODOS AJUDAR...

OBRAS DE AMPLIAÇÃO DOQUARTEL DOS BOMBEIROS DECASTANHEIRA JÁ COMEÇARAM

DEPOSITE NESTA CONTA,COLABORE COM OS BOMBEIROS

DE CASTANHEIRA DE PERA:Caixa Geral de Depósitos

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As obras de remodelaçãodo estádio municipal dePedrógão Grande, uminvestimento de 1,2milhões de euros, vãoestar concluídas emSetembro, segundoanunciou o presidente daCâmara local, JoãoMarques.

"Os trabalhos de reabilitaçãodo estádio incluem a colocaçãode bancadas, para 450 pessoassentadas, novos balneários, oarrelvamento sintético, a ilumi-nação, além de espaços admi-nistrativos que podem serocupados pelos clubes", expli-cou João Marques, adiantandoque as obras se estendem àenvolvente ao estádio.

O autarca social-democratajustificou o investimento como facto das instalações nãoterem atualmente o "mínimo decondições para a prática des-portiva".

"É praticamente uma cons-trução nova o que está a serfeito", disse João Marques, as-sinalando a comparticipação,em 40 por cento, do ProgramaOperacional de Valorização doTerritório, no âmbito do Qua-dro de Referência EstratégicoNacional (QREN), que permi-tiu avançar com a obra.

O presidente da autarquiasalientou, ainda, a possibilidadede o estádio, assim que as obrasestiverem concluídas, poderemser usadas pelos alunos doconcelho, o que até agora nãosucedia.

João Marques assegurouque, apesar do investimento,as coletividades vão poder usaro estádio gratuitamente, assimcomo os alunos.

"Para incentivar a práticadesportiva, nem os clubes nemas escolas vão pagar a sua uti-lização", disse o responsável,admitindo que os custos damanutenção do espaço nãosofrerão aumento substancial.

A rega do relvado determinaum custo maior na água, re-conheceu o edil, considerando,contudo, que esta situação écompensada por uma ilumina-ção mais eficiente do estádio.

O presidente da Câmara dePedrógão Grande acrescentouque, nas imediações do estádio,está em fase final de instalação

uma pista para desportosmotorizados, um investimentode 150 mil euros.

"Neste momento faltamapenas alguns equipamentos

de apoio", disse João Marques.Referindo que os desportos

motorizados têm "algumatradição no concelho", o autarcaassinalou que praticamente

todos os anos decorrem provasno concelho, estando "agenda-da uma prova de 'quad-cross'em setembro, a contar para ocampeonato nacional".

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A vitória do PSD de 5 deJunho reflectiu-se tanto anível nacional como anível distrital, com opartido liderado porPassos Coelho aconseguir arrecadar 47por cento (%) dos votos,seguido do PS (20,7%),CDS/PP (12,8%), BE(5,4%) e CDU (5%).

Neste forte domínio “la-ranja” no distrito, os con-celhos de Castanheira dePera e Marinha Grandeforam os grandes resisten-tes, com os socialistas aconseguirem arrecadar avitória com 40,4% e 27%.Ainda que em Castanheirade Pera o PS tenha sidocastigado com a perda de178 votos e com umasubida social-democrata.

PSD com subidaacentuada em Figueiró e

PedrógãoNeste acto eleitoral, os

concelhos de Figueiró dosVinhos, Pedrógão Grande,Alvaiázere e Ansião regis-taram subidas acentuadasnos votos do Partido So-cial Democrata, relativa-mente às eleições de 2009.

Em Figueiró dos Vinhos,o PSD obteve mais 210 vo-tos que em 2009, vencendoas eleições com 55,49%(46,56% há dois anos), en-quanto o PS perdeu 434 vo-tos, relativamente a 2009. OCDS obteve 9,63%, o BE3,42% e a CDU 2,07%. Naregião figueiroense vota-ram 4.004 eleitores, dos6.420 inscritos.

Já em Pedrógão Grande(2 134 votantes em 3 743inscritos), o PSD tambémsubiu, ao conseguir 1 308

SÓ CASTANHEIRA DE PERA E MARINHA GRANDE RESISTEM A TSUNAMI LARANJAELEIÇÕES LEGISLATIVAS - 5 DE JUNHO 2011

votos (61,29%), recordan-do-se que, há dois anos,tinha obtido uma percen-tagem de 51,32. Por seuturno, o PS recebeu 19,87%dos votos, enquanto oCDS-PP obteve 8,53%, o BE2,11% e a CDU 1,31%.

Em Castanheira de Pera,onde só votaram 1 789 dos

3 116 eleitores, voltou aganhar o PS. Os socialistassomaram 40,41% dos votosverificando-se, contudo,que, em relação a 2009,perderam 178 votos, 152dos quais “viajaram” parao PSD que obteve 37,95%da votação, conquistandouma percentagem superior

(os tais 152 votos…) à dehá dois anos. O CDS-PPregistou 8,55% dos votos,o BE 2,91 e a CDU 2,79.

Maiores derrotas do PS emAlvaiázere, Pombal e Leiria

As maiores derrotas doPS foram nos concelhos de

Alvaiázere (12,4%), Pombal(18%) e Leiria (18,6%) muitose devendo, igualmente, aobom desempenho do CDSnesses concelhos. Curiosa-mente, em Figueiró dosVinhos e Pedrógão Grandeo CDS-PP desceu. CDS-PPque teve a sua maior per-centagem de votação em

Bombarral (16,7%) conse-guindo, em Leiria (14,5%),ficar a apenas três mil votosdo Partido Socialista. Tam-bém no concelho da Batal-ha, PS e CDS-PP lutaramtaco-a-taco pela segundaposição com a vitória a re-cair para os socialistas porapenas 48 votos.

2011.06.1312 COLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃOCOLABORAÇÃO

UMA HISTÓRIA DE LUTAS EM CENÁRIOS FLORIDOS...A QUINTA DOS PAIVAS OU A QUINTA DO RIBEIRO TRAVESSO

O lançamento da obra aconte-ceu no passado dia 16 de Abril,no espaço que dá o nome a estelivro: “A Quinta dos Paivas oudo Ribeiro Travesso”. Mas aaceitação do público propiciou arealização de uma 2ª edição, quejá se encontra quase esgotada.

Os autores, Miguel Portela eMargarida Herdade Lucas assi-nalaram com este lançamento, emFigueiró dos Vinhos, o Dia Inter-nacional dos Monumentos e Sí-tios, apresentando os pontosmais assinaláveis deste livro, aolongo de uma visita guiada a estaQuinta. Na verdade, a sua históriainterliga-se com a própria Histó-ria da região e do país, num perí-odo particularmente pródigo emacontecimentos determinantes: ofinal do século XIX e as primeirasdécadas do século XX.

Figueiró dos Vinhos era, nessaépoca, um centro de lutas políti-cas com fortes influências emtoda a Região Centro do paísatravés de ligações estreitas comos centros de decisão política dodistrito (Leiria), da diocese (Co-imbra) e da capital.

Joaquim Lopes de Paiva perten-cia a uma geração que conquistoua pulso uma desafogada posiçãoeconómica, ao mesmo tempo queparticipava activamente nos mo-vimentos políticos e intelectuaisque o país então vivia.

O idealismo herdado das lutas li-berais e da filosofia da revoluçãofrancesa foi o campo fértil que fezgerminar espíritos construtivos e com-bativos. E sendo oriundos de uma regi-ão de fortes vínculos senhoriais,sonhavam com a construção doprogresso, num determinismo quesó se desvaneceu na segunda déca-da do século XX. Participaramentão em obras concretas paraque a região progredisse e se afir-masse: estradas, indústria, co-mércio e bens sociais e culturaisque serviram as populações atéao fim do século XX, sendo três

gerações que delas usufruíram.Os seus conceitos de vida e as

suas concepções estéticas sãotambém visíveis nos desenhosdos espaços que criaram para ha-bitar. No caso concreto da Quintados Paivas, há uma notória ideiade comunhão com a Natureza, deespaço de convívio e de lazerharmonioso, em que a contempla-ção se torna intuitiva…

Romantismo? Sim, mas tambémum grande pragmatismo na con-cepção do projecto que alia ascondições naturais com a criaçãode um espaço habitado, no meiode um grande jardim, compostode vários planos.

Beleza e forma tornam-se alia-das e toda uma época se podeaqui revisitar.

UMA HISTÓRIA DE LUTASEM CENÁRIOS FLORIDOS…

O livro que agora se publica emsegunda edição apresenta, emsíntese, a História da Quinta dosPaivas, ao mesmo tempo que acontextualiza na sua época e quea relaciona com os acontecimen-tos nacionais, nos quais os seusintervenientes participaram, de-monstrando que a História localnão é um capítulo secundário daHistória nacional. Antes sim, aesclarece e dinamiza.

Transcrevemos, a seguir doisexcertos do texto deste livro.

As festas do mês de Junho des-se ano, em Figueiró dos Vinhos,foram então memoráveis, uma vezque se juntou a inauguração dasobras de restauro da Igreja Matriz

com a bênção de duas novas ca-pelas. O mesmo jornalista terminao artigo com a sua própria análisedos acontecimentos, congratu-lando-se pelos dias de festa queentão se viveram na vila e pelasrealizações que se alcançaram.

No ano seguinte, O Figueiro-ense de 6 de Julho de 1907, anun-cia que a festa de Santo Antóniodo Cabeço do Peão irá contar coma participação das duas bandasfilarmónicas da vila, facto que iráter um duplo significado. De fac-to, as duas bandas eram rivais ea sua participação conjunta nafesta deve-se ao facto dos irmãosPaiva terem sido também bene-méritos dos dois grupos musicaise terem assim, mesmo que momen-taneamente, conciliado dois

grupos que normalmente sedigladiavam ferozmente.

De notar que em 1905, doisanos antes destes acontecimen-tos, o jornal, O Figueiroense noti-ciava a morte da mãe dos irmãosPaiva, Dª Maria Rosa Henriquesdos Santos Paiva, que era naturalda Castanheira de Pêra, produzin-do então, e ao estilo da época,uma pormenorizada notícia dassuas cerimónias fúnebres onde sedestacam as referências ao seumarido, Jeronymo Lopes de Pai-va. De facto já este tinha sido umbenemérito da sua terra, em váriasocasiões, como foi o contributopara a realização das obras daIgreja Matriz e para a construçãode uma escola primária. À seme-lhança deste, os seus filhos fo-

2011.06.13 13COLABORAÇÃO - SOCIEDCOLABORAÇÃO - SOCIEDCOLABORAÇÃO - SOCIEDCOLABORAÇÃO - SOCIEDCOLABORAÇÃO - SOCIEDADEADEADEADEADE

2ª EDIÇÃO QUASE ESGOTADAA QUINTA DOS PAIVAS OU A QUINTA DO RIBEIRO TRAVESSO

ram também beneméritos dasmesmas causas, como se viu jáanteriormente.

Dá-se ainda grande destaqueao facto de ter havido uma grandemultidão a acompanhar o funeral,em memória da sua acção carita-tiva junto do povo. Constata-seainda a participação da Filarmó-nica Figueiroense, sob a Regênciado Maestro Júlio Branco.

Quanto ao Jardim público deque fala o artigo do jornal quenoticia o falecimento de JoaquimLopes de Paiva já citado, consti-tui hoje o Jardim Municipal da vilade Figueiró dos Vinhos, inaugu-rado como tal em 1930 sob o im-pulso do então presidente da câ-mara Dr. Manuel Simões Barreirose da Comissão Municipal deTurismo. Este jardim possui aindauma alameda de plátanos, que jáse encontravam plantados quan-do este doou o terreno para a suaedificação. No topo norte situa-va-se a sua residência da vila.Esta é uma construção cuidada,seguindo a estética do final denovecentos, com desenhos ArteNova nos gradeamentos e nosazulejos que os registos fotográ-ficos demonstram, no revesti-mento da fachada e hoje desapa-recidos. Da mesma época, a casado Dr. Manoel de Vasconcelos,onde António de Vasconcelosdeu início à fábrica de Pão-de-Ló,ainda possui os azulejos originaisnas paredes exteriores, sendo es-ta casa e a de Lopes de Paiva, asúnicas que possuíam este reves-timento.

Joaquim Lopes de Paiva con-tinuava a dirigir os seus negóciosem Lisboa e a aí residir, ondetambém construiu uma casa naAvenida Duque de Ávila, oactual nº 75.

Mais tarde, com o afastamentodo Dr. Manuel Simões Barreirosda Câmara Municipal, refere tam-bém a mesma notícia que, “Des-gostosos com a orientação polí-tica local, afastaram-se, tendo asua terra perdido grandes melho-ramentos, pois muito se esperavada sua iniciativa e acção.”

“Civilização e Progresso”

Romantismo, natureza, ar livree boa companhia parecem serelementos perfeitos neste ambi-ente em que tudo convida ao sim-ples estar, sem pressa e com mui-tos motivos de atracção.

Por isso, o jardim desta quintaé o seu principal elemento arqui-

tectónico. A própria casa é viradapara dentro do jardim como sefosse o seu natural prolonga-mento.

De notar a predominância decameleiras, onde ainda se podemencontrar mais de 100 variedades.A predilecção do proprietário poresta árvore decorativa, que osportugueses trouxeram do Japãoaliou-se aqui à grande apetência

que o clima e solo da região lheconferem e as camélias desabroc-ham desde Janeiro a Março emnúmero apreciável.

A zona hortícola é mais mar-ginal em relação à zona habita-cional e a capela fica ligeiramenteretirada, enquadrando-se porémcom a sua fachada virada para aestrada nacional, sendo esta maisvisível do que a casa propria-

mente dita.Destinada a ser uma quinta de

lazer, não é uma propriedadeagrícola de rendimento, uma vezque o proprietário possuía muitosoutros recursos que compen-sassem este facto.

É ainda hoje uma propriedadeemblemática em Figueiró dos Vin-hos, por ser única no género epor ter marcado a memória de já

quatro gerações. Continua naposse da família do seu fundador.

Sempre presentes na vida so-cial, cultural e económica de Fi-gueiró, da região e do país osirmãos Paiva integraram o grupoque sonhou, idealizou e concreti-zou as primeiras acções de revi-talização de toda uma sociedadeque o velho regime fundiário eainda de cariz medieval, tinhacerceado durante séculos.

O lema “Civilização e Progres-so”, em que acreditavam profun-damente e a que o pregador tinhaaludido, na inauguração da Capelade Santo António do Cabeço doPeão, foi de facto traduzido emobras concretas. As suas marcasficaram, constituindo um manan-cial de valores culturais para re-descobrir. À luz do presente.

UM PATRIMÓNIO ADESTACAR

Sendo propriedade privada,continua esta Quinta na posse dafamília do seu fundador, mas a sualocalização, próxima da entradada vila de Figueiró dos vinhos, àbeira da estrada nacional, colo-cam-na numa posição privile-giada de passagem de quem che-ga, sendo notória a sua monu-mentalidade e qualidade estética.É, por assim dizer, um marco danossa História e um símbolo deuma época.

Desejável seria que a envol-vente exterior fosse cuidada, deforma que a entrada da capela,que se abre para a estrada, e aentrada da Quinta, se enquadras-sem na estética deste conjuntoúnico na nossa região.

Poder-se-ia imaginar neste es-paço, passeios, bancos, árvores,quem sabe mesmo um monu-mento ao seu fundador… Um en-quadramento perfeito para quemtanto contribui para o progressode Figueiró dos Vinhos. Seriaesta, talvez, uma justa homena-gem de gratidão dos Figueiroen-se, a quem tanto deu e lutou pelasua terra.

Na verdade, preservar o patrimó-nio é fixar a sua memória e revelara sua identidade, mas é também,através dele, conquistar as gera-ções presentes e futuras para aqualidade do seu virtuosismo epara o conteúdo que representa.

Fazer valer os nossos tesouros ar-tísticos e monumentais passa pormostrar aos visitantes que estão aconhecer por algo de valioso, pelocuidado e destaque que apresenta.

Miguel Portela | Margarida Herdade Lucas


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Abriu no passado dia 6de Junho em Figueiró dosVinhos, na Rua ManuelSimões Barreiros nº 11,Loja 5, a Vision Clinic, umaóptica que, segundo o Dr.João Vicente, co-proprie-tário e técnico responsável,“tem como missão manter-se sempre competitiva,direccionando todos osesforços para satisfação deseus clientes, sempre pelocompleto respeito aos seusvalores e politica empre-sarial”, apostando na “qua-lidade de serviços, quali-dade do produto, qualidadede equipamentos e deprofissionais.

Ainda segundo João Vi-cente, “o sucesso da VisionClinic vem da comunhão edo respeito que temos epelo nosso cliente, funcio-nários, profissionais opti-cos-optometria, e por todoo mercado óptico distribui-dor, acima de tudo colabora-dores e amigos que nosacompanham e nos auxiliamna nobre tarefa de oferecerqualidade de vida, por meiode uma visão saudável”.

Na Vision Clinic encon-

VISION CLINIC ABRIU EM FIGUEIRÓ DOS VINHOS“VEJA O MUNDO COM BONS OLHOS”

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Teve lugar no passado dia 9 de Junho, pelas 20h30 noPavilhão Gimnodesportivo de Figueiró dos Vinhos umsarau desportivo onde foram apresentadasdemonstrações de várias actividades desportivas, taiscomo, ginástica acrobática, no solo e de aparelhos e karaté.

Esta foi uma iniciativa do Agrupamento de Escolas doconcelho e da Câmara Municipal, em colaboração com aSanta Casa da Misericórdia e a Secção de Karaté daAssociação Desportiva.

CASAL DOS FERREIROS - BAIRRADAS - FIGUEIRÓ DOS VINHOSAMIGOS DA FOGUEIRA DE S. JOÃO PROMOVEM CONVÍVIOOs “Amigos da Fogueira de S. João” do Casal dosFerreiros das Bairradas - concelho de Figueiró dosVinhos, realizam no próximo dia 25 de Junho de 2011,os já tradicionais festejos da Fogueira de S.João.Este evento terá lugar pelas 21 horas, no Casal dosFerreiros das Bairradas.

Este ano, o “bailarico” de S. João será animado peloconhecido organista José António Reis.A organização disponibiliza febras e sardinhas.“Aparece e trás uma pinga!” - é o desafio da organizaçãodeste evento que é “aparentemente grátis”, segundo osmesmos.

2011.06.13 15REGIÃO - CASTREGIÃO - CASTREGIÃO - CASTREGIÃO - CASTREGIÃO - CASTANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERAANHEIRA DE PERA

Após ter vencido as duaseliminatórias, o RanchoFolclórico Neveiros DoCoentral apurou-se para afinal do passatempo Ran-cho do Coração, do pro-grama Portugal no Coraçãoda RTP1, que se irá realizarno próximo domingo, dia 26de Junho.

O passatempo Ranchodo Coração, ainda a decor-rer, deu a conhecer duranteos últimos três meses 40ranchos folclóricos nacio-nais, mostrando as suasraízes culturais e as suasdanças tradicionais. Agrande final deste passa-tempo será uma grandefesta do folclore nacional,com os 10 ranchos maisvotados pelo público.

A presença nesta finalserá uma grande prendapara os Neveiros do Coen-tral, que estão a poucos di-as de comemorar os 47 anosde actividade e também ummotivo de orgulho para aFreguesia do Coentral, parao Concelho de Castanheirade Pera e para o Distrito deLeiria que contará certa-mente com a presença deoutros grupos.

Durante as participaçõesnas duas eliminatórias, ocomentador do programa,

NEVEIROS DO COENTRAL NA FINAL DO PROGRAMAPORTUGAL NO CORAÇÃO - RTP 1

RANCHO FOLCLÓRICO VENCE DUAS ELIMINATÓRIAS

Mário Martins, enalteceu aqualidade das actuações dosNeveiros do Coentral, a ac-ção exemplar desenvolvidapelo Rancho na defesa da cul-tura da sua região, divulgandoa singular e dura actividade dosNeveiros nos séculos XVIIa XIX, e a constituição donúcleo museológico A Casado Neveiro - memória vivado historial e dos usos ecostumes dos povos doCoentral.

Estamos certos que a pre-sença nesta final por parte

dos Neveiros do Coentral,corresponderá às enormesexpectativas dos Coentra-lenses, Castanheirenses ede todos aqueles que con-hecem o Rancho e lhe têmdemonstrado o seu apoio ereconhecimento. Os Nevei-ros do Coentral expressamo seu agradecimento a to-dos aqueles que nele vota-ram e saúdam os dois ran-chos com quem eles partil-haram o palco naquelasjornadas.

A eleição do Rancho do

Coração, o vencedor dagrande final, será apuradatambém por decisão do pú-blico, através de televoto.Mas qualquer que seja oeleito, os Neveiros doCoentral podem estar or-gulhosos da sua participa-ção neste passatempo,pela forma como divulgarame prestigiaram o seu Folclo-re, a sua Terra, os seus An-tepassados e o seu Funda-dor, o saudoso Dr. Herlân-der Machado (historiador,poeta, escritor e etnógrafo).

CASTANHEIRA DE PERA

GESTOSA EM FESTA

As Festas de Santa Luzia da Gestosa Cimeira realizam-se dias 9 e 10 de Julho de 2011 na capela homónima, situ-ada naquela aldeia do concelho de Castanheira de Pera.

As celebrações, tanto religiosas como profanas, têminício a 9 de Julho. À tarde realiza-se um Torneio deChinquilho e à noite a animação está garantida pela artistaLinda e pelo organista Dinis Brites que animará o baile.

Domingo, dia 10, às 16 horas terá lugar a Missa, seguidade Procissão. Segue-se a actuação da Banda Filarmónicada Academia Recreativa Musical de Santarém que durantea manhã fará uma arruada pelas ruas do lugar; às 18 horas,actuação do Grupo de Danças Tradicionais da Santa Casada Misericórdia de Oliveira do Bairro. À noite, o baileserá animado pelo organista Fábio, havendo ainda aactuação de dois consagrados acordeonistas da região,os irmãos Sónia e Michel Neves.

É verdade que para muitos de nós a infância já passoumas, quem não se recorda dos amigos, das risadas oudas brincadeiras desses tempos?! São lembranças quedificilmente se esquecem e, por isso, em colaboração como Museu do Brinquedo de Seia, a Casa do Tempo vaiabrir as suas portas às «Memórias de Infância» e levar-nos ao encontro das emoções, fantasias e experiênciasque marcam o maravilhoso universo infantil.

A infância é feita de brincar e o brinquedo é tudo aquiloque a criança usa para se distrair e entreter. A essência dainfância está no brincar sem parar e é através dosdivertimentos infantis que a criança experimenta, aprende,vivencia, desenvolve as suas capacidades e constrói umconhecimento sobre si e sobre o mundo. Contudo, cadapovo, cada geração tem os seus jogos, brinquedos ebrincadeiras e olhar para um brinquedo é olhar também

“MEMÓRIAS DE INFÂNCIA”EXPOSIÇÃO NA CASA DO TEMPO - CASTANHEIRA DE PERA

para a nossa identidade e história. Pequenos ou grandes,simples ou elaborados, os brinquedos são objectos quenos permitem conhecer a nossa sociedade e que consti-tuem parte de um património cultural que é importantepreservar e divulgar.

Portanto, porque o brincar faz parte da cultura dainfância e porque os brinquedos evocam memórias deépocas passadas, a Casa do Tempo e o Museu do Brin-quedo de Seia gostariam de convidar crianças e adultos apartilhar a magia da «meninice» e a ver uma exposiçãoonde os brinquedos de hoje e de ontem revelam o seuincrível poder de encantar miúdos e graúdos. Osbrinquedos são mágicos e, de 3 a 28 de Junho, não haverácarrinho que não nos envolva num mundo de sonho ealegria nem boneca que nos deixe esquecer a inocência epureza da criança que existe dentro de cada um de nós.

À semelhança dos anos transatos e considerando quedurante a época balnear se regista uma maior afluênciade visitantes ao Concelho e, consequentemente, umamaior procura dos estabelecimentos comercias, a CâmaraMunicipal deliberou conceder autorização para quedurante a presente época balnear (entre 1 de Junho e 15de Setembro) e sem prejuízo do mais constante noRegulamento Municipal dos Períodos de Abertura eEncerramento dos Estabelecimentos de Venda ao Públicono Concelho de Castanheira de Pera, osestabelecimentos comerciais concelhios funcionem noseguinte horário:

Das 9h00 às 20h00, todos os dias, incluindo Sábados,Domingos e Feriados.

DURANTE A ÉPOCA BALNEAR...HORÁRIO DO COMÉRCIOALARGADO EM CASTANHEIRA

2011.06.1316

OPINIÃO pelo Dr. Mário Paiva

Foi iniciado no passado dia 5 de Junhocom as eleições legislativas realizadas umnovo ciclo, cuja resultado marcou comsignificado um quadro de rejeição à gover-nação exercida sobretudo em atenção à criseque se instalou sustentada em medidasimpositivas inapropriadas e explicadasdiscursivamente de maneira tendenciosapelos responsáveis políticos.

A elevada taxa de abstenção que se fixouem 41%, confirma não só a precaridade dasituação existente, como ainda o sustentadograu de desconfiança nos políticos que têmgovernado o País deixando de acreditar nasua postura e o que é mais grave na suaseriedade.

A elevada taxa de desemprego, o conse-quente aumento de impostos, as medidasexigidas pelo FMI a que se juntam os custoscom os altos juros da divida soberana que aespeculação financeira ditada pela interven-ção das Agencias de “rating” explora e oque é pacifico, vão ter infelizmente continui-dade, estão a afectar gravemente a vida dosportugueses, que são onerados pelasdividas contraídas.

Ao âmbito desportivo o que se passoucom o Secretário de Estado do Desportoque procedeu à publicação do RegimeJurídico das Federações Desportivas, im-pondo medidas nada abonatórias ao âmbitodo regulamento eleitoral das FederaçõesDesportivas, traduzidas na redução subs-tancial do peso eleitoral das AssociaçõesDesportivas, entretanto modificado por umatentado com natureza idêntica publicadopelo Decr. Lei 111/9 7, e que desde 1943 portradição e direito lhes estava consignadolegitimamente, traduzido em beneficio deoutras entidades algumas delas inexistentese a criar para o efeito, confirmando um poderpolitico discriminatório.

Este procedimento que impôs alteraçõesestatutárias em todo o Movimento Associa-tivo veio amputar o já enfraquecido tecidoassociativismo de base, o que de acordocom a minha óptica vai irremediavelmenteafectar a sua continuidade.

Pelo conhecimento que me tem sidotransmitido algumas Federações Desporti-vas abusando das liberdades que estasalterações permitiram, para alem de nãodisponibilizarem os meios de que são fieisdepositários, essenciais para o funciona-mento das Associações, usurpam algumasactividades dos escalões de formação quea estas deviam pertencer.

Com a faca e o queijo na mão, foi peloGoverno retirada a utilidade publica aofutebol, cujas Associações se opuseram, emparticular a Associação de Futebol de Leiria,

O EUFORISMOmas que acabaram por ser cilindradas portodo um complexo esquema de farsas, emque segundo a minha opinião, a UEFA e aFIFA foram engenhosamente manipuladaspor envolvimento no processo.

Como diz o povo “pior a emenda que osoneto…!”, pois o quadro eleitoral aprova-do, vai seguramente gerar situações deconflito, entre os principais clubes profis-sionais de futebol, já desenhadas, pelo factode que, segundo o referido pela comunica-ção social, se apresentarão como candida-tos à mediática e compensadora Presidênciada Federação Portuguesa de Futebol algu-mas figuras marcantes no contexto publico,que se antagonizam pelo seu clubismo.

O quadro desportivo ao âmbito do fute-bol, viveu esta época um merecido períodode euforismo protagonizado pelos princi-pais clubes portugueses, o F.C.Porto oS.C.Braga e o S.L.Benfica.

Os resultados da sua participação na TaçaEuropa que levou em especial dois deles àfinal da competição realizada na cidade deDublin, Irlanda do Norte em 18.5.2011 emque o F.C.Porto venceu, foram reveladoresde uma envergadura qualitativa, quehistoricamente marcou a época quer noplano nacional quer no plano internacional.

Mas o euforismo deve ser comedido poistrata-se de façanhas que envolvem clubesportugueses cujo leque de jogadores profis-sionais que constituíram as equipas são nasua maioria estrangeiros, que no final daépoca são transaccionados para cobrir ascarências financeiras daqueles.

No quadro da selecção nacional constata-se que as alterações produzidas na sequên-cia dos problemas conflituais verificadosquando do soberano castigo imposto peloSecretario de Estado do Desporto ao Prof.Carlos Queiroz, que deixou marcas, trouxe-ram até ao momento alguma tranquilidadeaos jogadores nacionais que se reencontra-ram, visível nos resultados obtidos nos últi-mos jogos de apuramento para o Campeo-nato da Europa a realizar de 8 de Junho a 1de Julho de 2012, com inicio na Polónia(Varsóvia) e final na Ucrânia (Kiev) e que éjusto dizer tiveram o contributo da equilibra-da gestão no processo de transição adopta-do pelo actual seleccionador Paulo Bento.

De destacar também no domínio dasoutras modalidades a proeza dos judocasJoão Pina, Telma Monteiro e Joana Ramosnos Campeonatos da Europa, ocorridos emIstambul na Turquia em Abril, conquistandorespectivamente as medalhas de ouro e deprata, a que se seguiram os feitos de AnaHormigo e Telma Monteiro que, na Taça doMundo Feminina realizada em Odivelas no

mês de Maio, conquistaram uma medalhade ouro e de prata continuando assim o Judoa afirmar-se pelos brilhantes resultadosinternacionais que vem conseguindo.

A Canoagem Portuguesa tem já umaexpressão mundial relevante, como se cons-tatou na recente Taça do Mundo, realizadana Republica Checa, em 21 e 22 de Maio,com a conquista de 1 medalha de prata etrês medalhas de bronze por: Fernando Pi-mentel João Ribeiro Emanuel Silva e DavidFernandes.

Sendo que em Feminino Helena Rodri-gues, Teresa Portela, Joana Sousa e BratrisSousa conseguiram idêntica proeza aoconquistarem uma medalha de bronze

Estes feitos foram extensivos a outrasmodalidades.

No Hóquei em Patins o S. L. Benfica con-quistou a Taça CERS, prova importante docalendário da modalidade, batendo na finalrealizada em Espanha no mês de Maio. Osespanhóis do Vilanova.

O F.C.Porto qualificou-se para a Taça dosCampeões Europeus realizada em Andorrano mês Maio chegando à meia final onde foibatido pelo Liceo da Corunha

No Andebol o Benfica foi finalista na TaçaChallenger, competição de expressão euro-peia tendo perdido a final disputada em duasmãos, no mês de Maio, por escassos quatrogolos com o Cimos Coper da Eslovénia.

No Futsal S.C Portugal foi finalista da Taçados Campeões Europeus, realizada em Ama-ty no Cazaquistão no mês de Maio tendoperdido na final com o clube italiano Monte-silvano.

Outras modalidades como o Atletismo oBasquetebol o Voleibol o Rugby o Triatlo oSurf e a Vela, quer ao âmbito de clubes querao âmbito de selecção, tem protagonizadouma subida de cotação nas intervenções decarácter internacional, sem atingirem con-tudo plano elevado.

Do exposto se deduz que por escassez demeios o potencial desportiva, não deixamuita margem de manobra no seu desen-volvimento, quer no plano interno quer noexterno para extensivamente vir a acolhercom regularidade motivos de euforia comoconsequência de resultados idênticos aosagora conseguidos.

Face à crise instalada tornou-se visível que asopções politicas tem empurrado o desportopara um plano secundário, até pela inversãodo modelo, dando preferência aos aconteci-mentos que traduzem um peso mediático.

Compete agora ao Governo que começa aexercer funções proceder às modificações con-sideradas necessárias, olhando o desportode baixo para cima e não de cima para baixo.

Em Figueiró dos Vinhos- Na sede do jornal; e/ou - Na Papelaria Jardim

Em Pedrógão Grande - Papelaria Faneca (Devesa) Em Castanheira de Pera- No Café do Henrique (Café Central) ; e/ou- No Restaurante Europa

ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGAR GAR GAR GAR GAR AAAAAASSINASSINASSINASSINASSINAAAAATURATURATURATURATURA

ONDE PONDE PONDE PONDE PONDE PAAAAAGAR GAR GAR GAR GAR AAAAAASSINASSINASSINASSINASSINAAAAATURATURATURATURATURA

A assinatura pode ser paga atravésde cheque cruzado a remeter para oJornal A Comarca, Apartado 25, 3260-420 Figueiró dos Vinhos, ou ainda nosseguintes locais:

Tozé é o novotreinador da ADFigueiró dosVinhosA AD Figueiró dos Vinhosvai ser orientada na próximaépoca por Tozé, que háalguns anos defendeuaquela camisola comojogador. A seu lado terá oauxílio de Fernando Silva,que será o treinador-adjunto e que nesta épocacomandou os iniciados doclube“A Comarca”está tambémem condições de anunciar aaquisição de Jocy (ex-Pedroguense) e o regressode Matine que a meio daépoca passada ingressouno Pousaflores. Oavançado São Tomensedestacou-se na últimaépoca ao serviço doPedroguense, onde secotou como o melhormarcador com 18 golos,posicionando-se no grupodos terceiros melhores detodo o campeonato.Relativamente a saídasestão confirmadas as de ZéNapoleão (abandonou ofutebol), Ferraz, Panzer,Albertinho, Zé da Mota,João Pais às quais sedeverão juntar Camisas eEstêvão. Destes jogadores,a maior parte - incluindo osatletas mais a sul do distrito- deverão ingressar noPousaflores que pelasmovimentações do defeso,aposta forte na subida àDivisão de Honra.Entretanto, também Futrepoderá ser outra saída devulto, não tendo aindaassinado.Recorde-se que na épocapassada Futre marcou 17golos na Divisão de Honra,sendo um dos 5ºs naquelatabela.

BREVESBREVESBREVESBREVESBREVES

2011.06.13 17

30ªJornadaGaeirense 3 - Alvaiázere 3(T.Sobreiro, Cotas e R.Mobarq)

Nazarenos” 2(Joaosinho e D.Vivo) - Pedroguense 1Pataiense 3(Picamilho e J.Costa 2) - Fig. Vinhos 1(Futre)

Portomosense 4 (P.Vindima 2 e Cedric 2) - Marinha 1(Ely)Ansião 1 - Alq. da Serra 2(Félix e Rodolfo)

Beneditense 5(Calado 2, Gonzaga, H.Pereira e Miguel Serrazina) - Pousos 0Guiense 5(Joel 3, Fabinho e Félix) - Biblioteca 1(Evandro)

Alcobaça 2(Rúben Silva e Bruno Oliveira) - Marrazes 0

FUTEBOL 11 / HONRAFUTEBOL 11 / HONRAFUTEBOL 11 / HONRAFUTEBOL 11 / HONRAFUTEBOL 11 / HONRARESULTADOSCLASSIFICAÇÃO � 30ª JORNADA

BALANÇO

DISTRITAL DE COIMBRA

PAMPILHOSENSESOBE E FAZ A FESTA

Dois golos sem resposta, foi o resultado final do jogo,onde o Grupo Desportivo Pampilhosense viu confirmadasas suas aspirações de subida à Divisão de Honra 12 depois.

No campo de jogos do Parque Desportivo S. Jorge emPenela contra o Grupo Desportivo “Os Águias” Arazede,concelho de Montemor-o-Velho, o “Pampilhosense”,rumou à vitória logo nos primeiros minutos de jogo, comum golo de Galego aos 2 minutos, e aumentou a vantagema meio do mesmo tempo, 29 minutos, por Quirino. Oguardião das redes pampilhosenses, pouco foiincomodado na primeira parte do jogo, excepto ummomento de enorme aflição para a claque numerosa queapoiava os de Pampilhosa da Serra.

O segundo tempo, com o “Pampilhosense” a gerir avantagem, os serranos sentiram ainda mais força quandoviram a equipa adversária reduzida a 10 unidades porexpulsão de um elemento dos Águias. A 10 ficou tambémreduzida a equipa serrana, por acumulação de amarelosdo seu ponta de lança.

No final do jogo, jogadores e adeptos, vindospropositadamente de Pampilhosa da Serra e alguns dazona de Coimbra, festejaram a subida de divisão de formaruidosa e bem disposta.

O árbitro, sem o pretender ou não, tornou-se o centrodas atenções, e para não variar o alvo dos menoscontentes. Exibindo cartões por tudo e por nada, ficoubem claro logo nos primeiros minutos, que quem mandava,era de facto o juiz da partida.

No final, já com a presença do senhor Presidente daCâmara Municipal de Pampilhosa da Serra, houve “festarija”, mesmo debaixo da copiosa chuva que este ausentedurante todo o encontro. Os seniores do GDP bem comoa sua novíssima direcção estão de parabéns.

FOTOS: LUIS GONÇALVES

MELHORES MARCADORESDIVISÃO DE HONRA - SENIORES 2010/2011

- 1ºJoel Domingues (GD Guiense) - 30 Golos- 2ºRúben Silva (GC Alcobaça) - 28 Golos- 3ºPedro Vindima (Portomosense); Jocy (Pedroguense) - 18 Golos- 5ºFutre (Fig. Vinhos); Pedro Pimenta (Beneditense) ;Luís Tropa (Biblioteca) - 17 Golos- 8ºEurico (Grap/Pousos) - 14 Golos- 9ºAfonso (Portomosense); Ricardo Mobarq (Alvaiázere) ;Ely (SL Marinha) - 13 Golos- 12ºCedric (Portomosense) ; Jordan (Pataiense) - 12 Golos- 14ºFerraz (Fig. Vinhos); Faca (Pedroguense) - 11 Golos- 16º Canas (GD Guiense) - 9 Golos- 17ºDiogo e P. Neves (Ansião); Jackson Rodrigues e HugoCarvalho (Alq. da Serra); Bruno Novo (Alcobaça); TiagoDomingos (Nazarenos); Nelinho (Marrazes) - 8 Golos- 24º Márito (Alvaiázere); João Costa Pataiense); DuarteVivo (Nazarenos); Miguel Brites (Grap/Pousos) - 7 Golos- 28º Hugo Pereira (Beneditense) ; França (Pataiense) ; JoãoSilva (Nazarenos”) ; João Roldão (SL Marinha) - 6 Golos- 32º Nélson (Beneditense); Miguel Carvalho e FélixCarvalho (Alq. da Serra); Nuno Coelho (Alcobaça); NunoLopes, Tiago Sobreiro e Luís Simões (Alvaiázere); Torrado(Guiense); João Silva, Mesquita e Henrique Piló(Nazarenos); Fábio Moldes (Gaeirense) - 5 Golos- 43º Rafael Panzer (Fig. Vinhos); Pedro Órfão e Chanoca(Portomosense); Calado e Miguel Serrazina (Beneditense);Rogério Fazenda (Ansião); Fabinho, Nuno Sousa e HugoPereira (Alcobaça); Fábio Martins (Grap/Pousos); Nunito eZé Miguel (Marrazes); Mário Balseiro (Marinha) - 4 Golos- 53º Fábio, Flávio Salgado e Luís Pedro (RecreioPedroguense) (...) - 3 Golos- 74º Albertinho (Fig. Vinhos) (...) - 2 Golos- 114º Roberto, Renato, Camisas, Rafel Silva eTendinha (Fig. Vinhos); Pinilha, Luis António, HélderVaz e Marcelo (Recreio Pedroguense) (...) - 1 Golo

CAMPEÃO DADIVISÃO DE HONRA(Subiu aos Nacionais)

DESCIDAS DADIVISÃO DE HONRA

(para 1ª Distrital)

SUBIDAS À DIVISÃODE HONRA

(1ºs e 2ºs das sériesda 1ª Distrital)

AlcobaçaCC AnsiãoSL MarinhaSCR Gaeirense

Avelarense (1º N)Meirinhas (2º N)

Atouguiense (1º S)Vieirense (2º S)

2011.06.1318 PUBPUBPUBPUBPUB..... OBRIGA OBRIGA OBRIGA OBRIGA OBRIGATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIA

JOSÉ MANUEL SILVASOLICITADOR

Rua Dr. José Martinho Simões, 40 - 1º Sala GFIGUEIRÓ DOS VINHOS

Contactos: 965 426 617 - 914 115 298 - 236 551 955Email: [email protected]

Tribunal Judicial de Figueiró dos VinhosSecção Única2º ANÚNCIO

Processo: 56/1997 | Execução OrdináriaN/Referência: 620694 | Data: 28-04-2011Exequente: Caixa de Crédito A. Mútuo de Fig. dos VinhosExecutado: João Luís da Silva Pires Lopes e outro (s) …

Nos autos acima identificados foi designado o dia 22-06-2011,pelas 13:30 horas, neste tribunal, para a abertura de propostas,que sejam entregues até esse momento, na Secretaria deste Tribu-nal, pelos interessados, na compra do (s) seguinte(s) bem/bens:TIPO DE BEM: ImóvelDESCRIÇÃO: Prédio rústico composto de terreno depastagem, sito em Bairradas, freguesia das Bairradas,concelho de Figueiró dos Vinhos, com a área de 299m2,confrontar do norte com viso, nascente com JoaquimCunha, sul com vala e poente com António MartinsSoares, inscrito na respectiva matriz sob o artigo 12.515ºe descrito na Conservatória do Registo Predial deFigueiró dos Vinhos sob o nº 268/19910222.PENHORADO EM: 20-05-2011PENHORADO A:EXECUTADO: João da Silva Pires. Estado civil: casado.Documentos de identificação: BI – 9344083. Endereço: AldeiaFundeira - Bairradas, Figueiró dos Vinhos, 3260-000 Figueiródos VinhosEXECUTADO: Maria da Silva Vitorino. Estado civil: casado.Documentos de identificação: BI – 01639805. Endereço: AldeiaFundeira - Bairradas, Figueiró dos Vinhos, 3260 Figueiró dosVinhosFIEL DEPOSITÁRIO: João Benjamim Dias. Estado civil:Casado. Documentos de identificação: Segurança social –111171128, NIF – 113504675. Endereço: Rua do Adriano doRego, Nº40-R/c Frente, Apartado 34, 3240-000 Ansião.MODALIDADE DA VENDA: Venda mediante propostaem carta fechadaVALOR BASE DA VENDA: Euros 500,00VALOR A ANUNCIAR (70%bo valor base): Euros 350,00Consigna-se que não existem créditos reclamados e a este acto podemassistir a exequente, os executados e todos os proponentes.

O Juiz de Direito,Dr(a). Ana Maria Gonçalves Afonso dos Reis

O Oficial de justiça,Maria Manuela I.S.T. Pereira Nº 372 de 2011.06.13

12,1 x 16,5

2º ANÚNCIOCITAÇÃO DE AUSENTE EM PARTE INCERTA

(artigo 244º e 248º do C.P.C.)

Tribunal Judicial da Comarca de Figueiró dos VinhosPROCESSO: 338/08.9 TBFVNEXECUÇÃO PARA PAGAMENTO DE QUANTIA CERTA SOB A FORMA COMUMVALOR: 10.019,72 EurosEXEQUENTE: - Jorge Gil de Oliveira Bebiano – Sucessores, LimitadaEXECUTADO: - Aires Simões Alves

OBJECTO E FUNDAMENTO DA CITAÇÃOCorrem éditos de 30 (trinta) dias, contados da data da segunda eúltima publicação do anúncio, citando o ausente Aires Simões Alves,solteiro, maior, com última sede conhecida na Urbanização do Valseá,lote 36 – CASTANHEIRA DE PÊRA, para no prazo de 20 (vinte)dias, decorrido que seja o dos éditos, pagar ou para se opor à execuçãoe no mesmo prazo à penhora, no âmbito do processo acima identificado,nos termos do nº6 do artigo 812 e nº1 do artigo 813º, ambos doCódigo Processo Civil (CPC).O requerimento executivo e respectivos anexos encontram-se à dispo-sição do(a) citando na Secretaria Tribunal, identificado em epígrafe.

MEIOS DE OPOSIÇÃONos termos do disposto no artigo 60º do C.P.C. e tendo em consideraçãoo valor do processo, para se opor a execução é obrigatória aconstituição de mandatário.

COMUNICAÇÃO EM CASO DE REVELIACaso não se oponha à execução no prazo supra indicado, não pagueou caucione a quantia exequenda, seguem-se os termos do artigo 821ºe seguintes do C.P.C., sendo promovida a venda dos bens penhoradosnecessários para garantir o pagamento da quantia exequenda, acres-cido de 10 %, nos termos do disposto no nº3 do artigo 821º do C.P.C.

PAGAMENTO, DESPESAS E HORÁRIOSO Executado poderá efectuar o pagamento da quantia exequenda juntodo escritório do signatário nos dias e horas constantes do rodapé......A quantia exequenda acrescem, para além dos juros calculadosnos termos do pedido, a taxa de justiça inicial e os honorários edespesas do Agente de Execução............................................Este edital encontra-se afixado na porta da última sede conhecida do(a)citando, Junta de Freguesia da última residência/sede do(a) citando eno Tribunal Judicial.São também publicados dois anúncios consecutivos no Jornal”A COMARCA”Os referidos prazos começam a contar da data da publicação doúltimo anúncio.

O Agente de Execução,Carlos Silva

Rua Dr. Botelho de Queirós, n.º 1 3240-130 Ansião | Telf. 236 677 268 Fax. 236 677 268e.mail: [email protected] | Horário de atendimento: Dias Úteis das 16h30 ás 18h30

CARLOS SILVA | Agente de Execução | Cédula 1718

Nº 372 de 2011.06.13

NOTARIADO PORTUGUÊSCARTÓRIO NOTARIAL DE FIGUEIRÓ DOS VINHOS

CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 19 de Maio de 2011, no livro denotas para escrituras diversas número dezasseis, deste Cartório, a folhas setenta e umfoi lavrada uma escritura de justificação na qual, MANUEL DA SILVA e mulher,ALICE DE NOSSA SENHORA MARQUES, casados no regime da comunhão geral,naturais da freguesia de Lorvão, concelho de Penacova, onde residem na RuaCentral n° 6, no lugar de Aveleira, NIF 116.616.423 e 104.863.234, respectivamente,declararam ser, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores do seguinteprédio situado na freguesia e concelho de Pedrógão Grande:DOIS OITAVOS INDIVISOS do prédio RÚSTICO, sito em “Cabeco do Peão”, compostopor pinhal e mato,inscrito na matriz respectiva sob o artigo 10.903, com o valor patrimonial tributário,correspondente à fracção, de 7.843,22 Euros, igual ao atribuído, descrito naConservatória do Registo Predial de Pedrógão Grande sob o número três milnovecentos e trinta e oito, não incidindo sobre o referido direito qualquer inscriçãoem vigor, sendo os justificantes já donos dos restantes seis oitavos indivisos.Que o citado prédio veio à sua posse, por compra verbal feita por volta do ano demil novecentos e oitenta e três, a Albano Simões Nunes e mulher, Maria RosaBernardo, residentes que foram em Gestosa Cimeira, freguesia e concelho deCastanheira de Pêra, tendo entrado de imediato na posse do mesmo, sem que,todavia, desse facto, tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo.Averdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aquele prédio, emnome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-lo sem a menor oposição dequem quer que seja, desde o seu início, plantando e cortando árvores, roçando omato, avivando estremas, retirando dele todas as utilidades possíveis - posse quesempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento dageneralidade das pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas -traduzida, pois, em actos materiais de fruição, sendo, por isso, uma posse pacífica,porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desde o seu início,pública, porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa - fé, porqueignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem - pelo que verificadosos elementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situação jurídica - posse- adquiriram o referido imóvel por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo deaquisição, documento que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedadesobre o mesmo, pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 19 de Maio de 2011.

A NotáriaPatrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo Nº 372 de 2011.06.13


CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 26 de Maio de 2011, no livro de notas paraescrituras diversas número dezasseis, deste Cartório, a folhas oitenta e quatro foi lavradauma escritura de justificação na qual, JOÃO CARLOS DINIZ COELHO HENRIQUESe mulher, PIEDADE MARIA HENRIQUES DE OLIVEIRA COELHO, casados noregime da comunhão de adquiridos, naturais, ele da freguesia da Graça, concelho dePedrógão Grande, e ela da freguesia e concelho de Almada, residentes no lugar de Vilar,freguesia e concelho de Castanheira de Pêra, NIF 183.686.616 e 180.238.353,respectivamente, declararam ser, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidoresdo seguinte prédio situado na freguesia e concelho de Castanheira de Pêra:URBANO, sito em “Vilar”, composto por casa de habitação de rés-do-chão, primeiroandar, dependência, pátio e quintal, com a superfície coberta de trinta e cinco metrosquadrados, dependência com a área de vinte e seis metros quadrados, pátio com a áreade trinta e seis metros quadrados e quintal com a área de cento e sessenta metros quadrados,a confrontar do norte com o proprietário, do sul e do poente com estrada pública e donascente com José Henriques Viegas,inscrito na matriz sob o artigo 1.634, com o valor patrimonial tributário de Euros625,51, e igual ao atribuído,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castanheira de Pêra.Que o citado prédio veio à sua posse por compra verbal, feita por volta do ano de milnovecentos e oitenta e nove, já no estado de casados, a Francisco Maria Henriques emulher, Maria da Piedade Henriques Pires ou Maria da Piedade, residentes queforam no mencionado lugar de Vilar, sem que, todavia, desse facto, tenham ficadoa dispor de título válido para o seu registo, tendo entrado de imediato na posse domesmo.A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem assim aquele prédio, em nomepróprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sem a menor oposição dequem quer que seja desde o seu início, habitando-o, fazendo nele obras de conservação,retirando dele ujtilidades possíveis - posse que sempre exerceram sem interrupçãoe ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicadafreguesia, lugares e freguesias vizinhas –traduzida pois em actos materiais de fruição,sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porquesem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento da generalidadedas pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direito deoutrem - pelo que verificados elementos integradores - o decurso do tempo e umaespecial situação juridica - posse - adquiriram o referido prédio por usucapião, nãotendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fazer provado seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 26 de Maio de 2011.


CARTÓRIO NOTARIAL DE ANSIÃO, DA NOTÁRIA LIC. MARIA DAGRAÇA DAMASCENO PASSOS COELHO TAVARES

Certifico para efeitos de publicação, que por escritura desta data, lavrada de folhas9 a folhas 11 do livro de escrituras diversas 105-A, LUCÍLIA GODINHO DE CARVALHOSANTOS, casada com Fernando Jesus Lopes dos Santos sob o regime da comunhão deadquiridos, natural da freguesia de Avelar, concelho de Ansião onde reside na Vila deAvelar, na Rua das Levegadas n°55 , declarou:Que é dona e legítima possuidora há mais de vinte anos, com exclusão de outrem, dosimóveis relacionados sob as verbas números CATORZE, QUINZE E DEZASSEIS nodocumento complementar elaborado nos termos do artigo sessenta e quatro do Código doNotariado e que faz parte integrante desta escritu-ra, cujo valor se eleva à quantia de TRÊSMIL TREZENTOS E DOZE EUROS E QUARENTA E DOIS CÊNTIMOS que é a somado valor que atribui a cada um e é igual ao respectivo valor pa-trimonial,todos omissos na Conservatória do Reg sto Predial de Figueiró dos Vinhos.Que os referidos imóveis vieram à sua posse ainda no estado de solteira, maior, do modoseguinteos identificados sob as verbas números catorze, quinze e dezasseis por compra que dele feza Augusto Simões Fareleiro, viúvo, residente que foi no já referido lugar de Águas Férreas,actos estes que ocorreram no ano de mil novecentos e setenta um e nunca chegaram a serformalizados.Que desde então, porém, tem possuído os mencionados imóveis em nome próprio e sobreeles tem exercido todos os actos ma-teriais que caracterizam a posse, nomeadamente adefesa e a conservação da propriedade, cortando e plantando os pinheiros, e oseucaliptos, recolhendo a lenha, avivando as estremas, deles retirando todos os rendimentosinerentes à sua natureza e pagando pontualmente as contribuições e impostos poreles devidos, sempre à vista e com o conhecimento de toda a gente, de uma formacontinua, pacifica, pública e de boa fé, sem oposição de quem quer que seja.Tais factos integram a figura juridica da USUCAPIÃO que invo-ca na impossibilidade decomprovar o referido domínio e posse pelos meios extrajudiciais normais.

IMÓVEIS SITUADOS NA FREGUESIA DE AGUDA, CONCELHO DE FIGUEIRÓDOS VINHOS

NÚMERO CATORZERÚSTICO composto por pinhal com a área de três mil quinhentos e setenta e cincometros quadrados, sito em Mina, a confrontar do Norte com Manuel M. Serra,herdeiros, do Sul com Adriano Fernandes da Silva, do Poente com Limite do concelhode Ansião e ribeiro e do Nascente com Alberto S. Fernandes, inscrito na matrizrespectiva sob o artigo 12.262, com o valor patrimonial de Euros 1.134,17, omisso naConservatória do Registo Predial! de Figueiró dos Vinhos.

NÚMERO QUINZERÚSTICO composto por pinhal e eucaliptal com a área de cinco mil setecentos evinte metros quadrados, sito no Vale Feitoso, a confrontar do Norte com limite doconcelho de Ansião, do Sul com Armando Ribeiro dos Santos, do Poente com JoaquimMendes e do Nascente com António Simões Pinto, inscrito na matriz respectiva sob oartigo 12.268, com o valor patrimonial de Euros 1.703,42, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Figueiró dos Vinhos.

NÚMERO DEZASSEISRÚSTICO composto por eucaliptal com a área de mil quatrocentos e trinta metrosquadrados, sito no Vale Feitoso, a confrontar do Norte com Porfírio Lopes, herdeiros,do Sul com Alberto Simões Fernandes, do Poente com Maria Lucinda FigueiredoGaspar e do Nascente com Manuel Simões Santo, inscrito na matriz respectiva sobo artigo 12.365, com o valor patrimonial de Euros 474,83, omisso na Conservatória doRegisto Predial de Figueiró dos Vinhos.CONFERIDA. Está conformeAnsião, 10 de Maio de 2011.

A Notária,Maria Da Graça Damasceno Passos Coelho Tavares Nº 372 de 2011.06.13

CARTÓRIO NOTARIAL DE TOMAR A CARGO DO NOTÁRIOLIC. JOSÉ ALBERTO SÁ MARQUES DE CARVALHO

EXTRACTO

ANTÓNIO APARÍCIO SARDINHA, colaborador do Notário do referido Cartório, porcompetência delegada, CERTIFICO, para efeitos de publicação, que por escriturade hoje, lavrada a folhas 107 e seguintes, do livro de notas número 253 - L, desteCartório, compareceu como outorgante:DEONILDE DE OLIVEIRA, natural da freguesia de Campelo, concelho de Figueiró dosVinhos, viúva, residente em Carvalheira Pequena, 3270-016 Graça, Pedrógão Grande,contribuinte fiscal número 152 200 657.POR ELA FOI DITO: - Que, com exclusão de outrem, é dona e legítima possuidorado seguinte prédio;URBANO, composto de casa destinada a arrecadação e arrumos, de rés-do-chão, coma superfície coberta de vinte e seis vírgula dez metros quadrados, sito no lugar deCarvalheira Pequena, freguesia de GRAÇA, concelho de PEDRÓGÃO GRANDE, aconfrontar do norte, sul, nascente e poente com Adrian Sparkes, não descrito na Conservatóriado Registo Predial de Pedrógão Grande, inscrito na matriz sob o artigo 1.841, com ovalor patrimonial e atribuído de 1.390,00 euros.Que o referido prédio veio à sua posse, ainda no estado de solteira, no ano de mil novecentose setenta, tendo casado posteriormente com Etelvino Nunes Dinis, sob o regime dacomunhão de adquiridos e actualmente viúva, por doação verbal de seus pais, SebastiãoNunes David e mulher Idalina de Oliveira Vitorino, residentes que foram no dito lugar deCarvalheira Pequena, sem que dela ficasse a dispor de título suficiente e formal quelhe permita o respectivo registo.Que possui o referido prédio em nome próprio, há mais de VINTE ANOS, sem a menoroposição de quem quer que seja, desde o seu início, posse que sempre exerceram, seminterrupção e ostensivamente com o conhecimento de toda a gente, da freguesia deGRAÇA, lugares e freguesias vizinhas, traduzido em actos materiais de fruição,conservação e defesa, nomeadamente, usufruindo dos seus rendimentos, pagando osrespectivos impostos e contribuições, agindo sempre pela forma correspondente ao exercíciodo direito de propriedade, sendo por isso uma posse pública, pacífica, contínua e de boa fépelo que adquiriu o referido prédio por USUCAPIÃO.

Autorizada a prática deste acto por delegação do respectivo Notário, conformeautorização n° 175/ 4, registada em 01/02/2011 no “site” da Ordem dos Notários.

Tomar, 17 de Maio de 2011.O COLABORADOR DO NOTÁRIO,

(a) António Aparício Sardinha Nº 372 de 2011.06.13


CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 23 de Maio de 2011, no livro de notas paraescrituras diversas número dezasseis, deste Cartório, a folhas setenta e sete foi lavrada umaescritura de justificação na qual, SÍLVIA ALVES TAVARES DOS SANTOS CORREIA emarido, EDUARDO JESUÍNO FERNANDES TOMÁS CORREIA, casados no regimeda comunhão geral, naturais da freguesia e concelho de Castanheira de Pêra, onderesidem na Rua João Bebiano, n° 39, NIF 110.204.034 e 110.204.042, respectivamentee ADÉRITO ALVES TAVARES DOS SANTOS e mulher, MARIA FERNANDA BEBIANONASCIMENTO TAVARES SANTOS, casados no regime da comunhão geral, naturaisda referida freguesia de Castanheira de Pêra, onde residem na Rua Dr. José Fernandes deCarvalho, n° 15, NIF 137.497.970 e 145.393.577, respectivamente, declararam ser, comexclusão de outrem, donos e legítimos possuidores, na proporção de METADE INDFVISApara cada um dos casais, do seguinte prédio situado na freguesia e concelho deCastanheira de Pêra:RÚSTICO, sito em “Costa da Tapada”, composto por pinhal com um sobreiro ecarvalho, com a área de nove mil e novecentos metros quadrados,a confrontar do norte com estrada, do sul com Gentil da Silva Brandão e outros, do nascentecom Manuel João e do poente com Manuel Antunes Caetano,inscrito na matriz respectiva sob o artigo 10.605, com o valor patrimonial tributário de2.213,27 Euros, igual ao atribuído,omisso na Conservatória do Registo Predial de Castanheira de Pêra.Que o citado prédio veio à sua posse, por doação verbal feita por volta do ano de milnovecentos e oitenta, por Manuel Tavares dos Santos, viúvo, residentes que foi no mencionadolugar de Gestosa Cimeira, tendo entrado de imediato na posse do mesmo, sem que, todavia,desse facto, tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo.A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aquele prédio, em nomepróprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-lo sem a menor oposição de quem querque seja, desde o seu início, plantando e cortando árvores, roçando o mato, avivandoestremas, retirando dele todas as utilidades possíveis, pagando as respectivas contribuiçõese impostos - posse que sempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com oconhecimento da generalidade das pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesiasvizinhas - traduzida, pois, em actos materiais de fruição, sendo, por isso, uma posse pacífica,porque adquirida sem violência, contínua, porque sem interrupção desde o seu início,pública, porque do conhecimento da generalidade das pessoas e de boa - fé, porqueignorando no momento do apossamento lesar direito de outrem - pelo que verificados oselementos integradores - o decurso do tempo e uma especial situação jurídica - posse- adquiriram o referido prédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo deaquisição, documento que lhes permita fazer prova do seu direito de propriedadesobre o mesmo, pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.

Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 23 de Maio de 2011.A Notária,

Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo Nº 372 de 2011.06.13

2011.06.13 19PUBPUBPUBPUBPUB..... OBRIGA OBRIGA OBRIGA OBRIGA OBRIGATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIATÓRIA

BIMENSÁRIO REGIONALISTAPARA OS CONCELHOS DE

CASTANHEIRA DE PERA, FIGUEIRÓDOS VINHOS, PEDRÓGÃO GRANDE,

SERTÃ E PAMPILHOSA DA SERRA

FICHA TÉCNICA

Contribuinte nº. 153 488 255Depósito Legal nº. 45.272/91 - Nº. de Registo 123.189 no ICS

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(redactores principais)Elvira Pires-Teixeira, Margarida Pires-Teixeira,Valdemar Ricardo, Tânia Pires-Teixeira,

Rui Silva e Telmo Alves (Desporto)

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Internacional de Solidariedade para com Timor

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Membros da

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- Reformados e Cartão Jovem: 12,0 EurosEUROPA: Anual: - 22,0 Euros

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F U N D A D O RMarçal Manuel Pires-Teixeira

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DIRECTOR: Henrique Pires-Teixeira (TE 675)DIRECTOR ADJUNTO: Valdemar AlvesCHEFE DE REDACÇÃO: Carlos A. Santos (CP 2887)

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(Junto à CGD) - Pedrógão Grande

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Vila: Café Central; Moredos: Café-RestauranteEuropa; Coentral Grande: Joaquim Barata;

Concelho de Figueiró dos Vinhos: Papelaria Jardim;

Concelho de Pedrógão Grande: RiscoPonderado.

CONVIDADOS ESPECIAIS:Kalidás Barreto, Eng. José M. Simões, Eng. José

Pais, Dr. Tózé Silva, Luis F. Lopes, AntoninoSalgueiro, Zilda Candeias, Engº. José A. Pais,Dr. Jorge Costa Reis, Dr. Luis Silveirinha, Dr.Pedro Maia, Cecília Tojal, Isaura Baeta, Isolina

Alves Santos, Delmar Carvalho, Dr. BatalhaGouveia, Eduardo Gageiro (Fotografia).

e


CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 07 de Junho de 2011, no livro de notaspara escrituras diversas número dezasseis, deste Cartório, a folhas noventa e quatro foilavrada uma escritura de justificação na qual, FERNANDO MANUEL DA CONCEIÇÃOFREIRE, divorciado, natural da freguesia de Aguda, concelho de Figueiró dos Vinhos,onde reside no lugar de Casal do Pedro, NIF 196.483.603, declarou ser, com exclusãode outrem, dono e legítimo possuidor dos seguintes prédios situados na freguesia deAguda, concelho de Figueiró dos Vinhos:UM - RÚSTICO, sito em “Cabeça da Mata”, composto por eucaliptal, com a área decento e setenta metros quadrados,a confrontar do norte com Modesto de Almeida, do sul com Manuel Batista, do nascentecom caminho e do poente com Manuel Marques,inscrito na matriz em nome do justificante sob o artigo 920, com o valor patrimonialtributário de Euros 39,34, igual ao atribuído;DOIS - RÚSTICO, sito em “Lavegados”, composto por mato, com a área de setecentosmetros quadrados,a confrontar do norte com Adelino Marques do Rego, do sul com caminho, do nascentecom Joaquim Coelho Faria e do poente com Manuel Batista,inscrito na matriz em nome do justificante sob o artigo 1.263, com ovalor patrimonial tributário de Euros 19,676, igual ao atribuído;TRÊS - RÚSTICO, sito em “Sobral”, composto por mato, com a área de duzentos enoventa metros quadrados,a confrontar do norte com Guilherme da Silva Simões, do sul com Augusto Simões eoutro, do nascente com herdeiros de Joaquim António e do poente com Abílio da SilvaMarques,inscrito na matriz, em nome do justificante sob o artigo 2.468, com o valor patrimonialtributário de Euros 7,87, igual ao atribuído;QUATRO - RÚSTICO, sito em “Hortas”, composto por mato, com a área de duzentose trinta metros quadrados,a confrontar do norte e do nascente com Alfredo Freire, do sul com João SimõesGodinho e do poente com Manuel de Sousa Rodrigues,inscrito na matriz em nome do justificante sob o artigo 2.531, com o valor patrimonialtributário de Euros 11,80, igual ao atribuído,omissos na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que os citados prédios vieram à sua posse, já no estado de divorciado, por compraverbal, feita por volta do ano de mil novecentos e oitenta e oito, a Jaime Marques,solteiro, maior, residente que foi no citado lugar de Almofala de Baixo, tendo entradode imediato na posse dos mesmos, sem que, todavia, desse facto, tenha ficado a disporde título válido para o seu registo.A verdade, porém, é que a partir daquela data possui, assim, aqueles prédios, em nomepróprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-los sem a menor oposição de quemquer que seja, desde o seu início, plantando e cortando árvores, roçando o mato,avivando estremas, pagando as respectivas contribuições e impostos - posse que sempreexerceu sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade daspessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida, pois, em actosmateriais de fruição, sendo, por isso, uma posse pacífica, porque adquirida sem violência,contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimentoda generalidade das pessoas e de boa - fé, porque ignorando no momento do apossamentolesar direito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso dotempo e uma especial situação jurídica - posse - adquiriu os referidos prédios porusucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhe permitafazer prova do seu direito de propriedade sobre os mesmos pelos meios extrajudiciaisnormais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 07 de Junho de 2011.

A Notária,Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo Nº 372 de 2011.06.13


CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 23 de Maio de 2011, no livro de notaspara escrituras diversas número dezasseis, deste Cartório, a folhas setenta e cinco foilavrada uma escritura de justificação na qual, RICARDINA ROSA SIMÕES, viúva,natural da freguesia de Arega, concelho de Figueiró dos Vinhos, onde reside no lugarde Braçais, NIF 102.335.338, declarou ser, com exclusão de outrem, dona e legítimapossuidora do seguinte imóvel situado na freguesia de Arega, concelho de Figueiró dosVinhos: -METADE INDIVISA do prédio URBANO, sito em “Braçais”, composto por uma casacom. a superfície coberta de quarenta metros quadrados,a confrontar do norte com estrada, do sul com proprietário, do nascente com AntónioBorges e do poente com José Almeida,inscrito na matriz em nome de Emília Rosa sob o artigo 702, com o valor patrimonialtributário, correspondente à fracção, de Euros 30,00, igual ao atribuído,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que o citado imóvel veio à sua posse por doação verbal, feita por volta do ano de milnovecentos e noventa, já no estado de viúva, por Emília Rosa, viúva, residente que foino dito lugar de Braçais, sem que, todavia, desse facto, tenha ficado a dispor de títuloválido para o seu registo, tendo entrado de imediato na posse do mesmo.A verdade, porém, é que a partir daquela data possui assim aquele prédio, conjuntamentecom Manuel Rosa Borges e mulher, Zulmira Almeida Simões, residentes no dito lugarde Braçais, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sem a menor oposição de quemquer que seja desde o seu início, fazendo nele algumas obras de conservação, retirandodele todas as utilidades possíveis - posse que sempre exerceu sem interrupção eostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicada freguesia,lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois em actos materiais de fruição, sendo porisso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque seminterrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento da generalidade daspessoas e de boa-fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direito deoutrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e umaespecial situação jurídica - posse - adquiriu o referido imóvel por usucapião, não tendo,todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhe permita fazer prova do seudireito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 23 de Maio de 2011.

A Notária(Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo Nº 372 de 2011.06.13

CARTÓRIO NOTARIAL DA SERTÃDE TERESA VALENTINA SANTOS

JUSTIFICAÇÃO

Certifico que por escritura de sete de Junho de dois mil e onze, no Cartório Notarial daSertã de Teresa Valentina Cristóvão Santos, lavrada de folhas oitenta a folhas oitenta euma verso, do livro de notas para escrituras diversas número cento e trinta - F,compareceu:MARIA DO CARMO DAS NEVES, viúva, natural da freguesia e concelho de PedrógãoGrande, onde reside habitualmente na RuaGeralda, no lugar de Troviscais Cimeiros, E DECLAROU:Que é dona e legítima possuidora, com exclusão de outrem, do prédio urbano, sito emCabeço - Troviscais Cimeiros, freguesia e concelho de Pedrógão Grande, composto decasa de um piso, destinada a arrecadação e arrumos com logradouro anexo, com asuperfície coberta de dezasseis vírgula cinquenta metros quadrados e descoberta deonze vírgula setenta metros quadrados, a confrontar do norte com a rua, sul com Mariado Carmo Neves, nascente com o caminho público e poente com Manuel Tomás,inscrito na matriz sob o artigo 4738, omisso na Conservatória do Registo Predial dePedrógão Grande.Que ela justificante possui em nome próprio o referido prédio desde Fevereiro de milnovecentos e noventa, por doação meramente verbal de Maria do Carmo Neves,viúva, residente que foi no lugar de Troviscais Cimeiros, freguesia e concelho dePedrógão Grande, cujo título não dispõe.À data da aquisição a justificante, encontrava-se já no estado de viuva.Está conforme.

Cartório Notarial da Sertã, 7 de Junho de 2011.A COLABORADORA,

(Maria Helena Teixeira Marques Xavier, colaboradora n° 322/1 do CartórioNotarial da Sertã, no uso das competências conferidas pela Notária Teresa

Valentina Cristóvão Santos, através de autorização publicitada em 31/01/2011 nosítio da Ordem dos Notários.)

Nº 372 de 2011.06.13


CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 26 de Maio de 2011, no livro de notaspara escrituras diversas número dezasseis, deste Cartório, a folhas oitenta e um foilavrada uma escritura de justificação na qual, CARLOS MANUEL DA CONCEIÇÃOVENTURA e mulher, FERNANDA DA CONCEIÇÃO DAVID VENTURA, casadossob o regime da comunhão de adquiridos, ambos naturais da freguesia e concelho deFigueiró dos Vinhos, residentes habitualmente em Route de Saint Dode, 32170, Mielan,França e acidentalmente no lugar de Casal dos Ferreiros, freguesia de Bairradas, concelhode Figueiró dos Vinhos, NIF 183.517.725 e 177.195.576, respectivamente, declararamser, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios:Situado na freguesia administrativa de Bairradas, concelho de Figueiró dos Vinhos einscrito na matriz da freguesia e concelho deFigueiró dos Vinhos:UM - URBANO, sito em “Casal dos Ferreiros”, composto por casa de habitação de rés- do chão e primeiro andar, com a superfície coberta de oitenta e sete metros quadrados,a confrontar do norte com Manuel Soares, do sul com rua, do nascente com Manuelda Conceição e do poente com Sebastião Fernandes,inscrito na matriz sob o artigo 2.605, com o valor patrimonial tributário de Euros 493,13e igual ao atribuído;Situados na freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos:DOIS - RÚSTICO, sito em “Levada”, composto por cultura com oliveiras, com a áreade seiscentos e setenta e seis metros quadrados,a confrontar do norte com Laura Jesus Neto Vieira, do sul com Guilhermina Maria, donascente com Manuel David e do poente com Fernando Rodrigues,inscrito na matriz sob o artigo 7.440, com o valor patrimonial tributário de Euros 66,88e igual ao atribuído;TRÊS - RÚSTICO, sito em “Serrada”, composto por cultura, com a área de quatrocentose dezasseis metros quadrados,a confrontar do norte com Laura Jesus Neto Vieira, do sul com casas de António Paiva,do nascente com António da Silva Neto Almeida e do poente com João da Silva,inscrito na matriz sob o artigo 7.439, com o valor patrimonial tributário de Euros 31,47e igual ao atribuído;omissos na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que os referidos prédios, que perfazem o valor total e igual ao atribuído, de quinhentose noventa e um euros e quarenta e oito cêntimos, vieram à posse dos seus representados,já no estado de casados, todos por compra verbal feita por volta do ano de mil novecentose oitenta e seis, os identificados nas verbas um e dois, a Eduardo da Conceição Venturae mulher, Maria Otília da Conceição Carvalho, residentes no referido lugar de Chávelho,e o identificado na verba três, a Fernando Rodrigues, viúvo, residente que foi nomencionado lugar de Casal dos Ferreiros, sem que, todavia, tenham ficado a dispor detítulo válido para o seu registo.A verdade, porém, é que a partir daquela data os seus representados possuem,assim, aqueles prédios, em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-los sem a menor oposição de quem quer que seja, desde o seu início, habitando o prédiourbano, e fazendo nele obras de conservação, gozando de todas as utilidades por eleproporcionadas, cultivando os prédios rústicos, colhendo os seus frutos, avivandoestremas, pagando as respectivas contribuições e impostos - posse que sempre exerceramsem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoasda indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzida pois em actos materiaisde fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua,por sem interrupção desde o seu inicio, pública, porque do conhecimento da generalidadedas pessoas e de boa - fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direitode outrem - pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e umaespecial situação jurídica - posse - adquiriram os referidos prédios, por usucapião, nãotendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fazer prova doseu direito de propriedade sobre os mesmos pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 26 de Maio de 2011.

A Notaria,Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo Nº 372 de 2011.06.13


CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 10 de Junho de 2011, no livro de notaspara escrituras diversas número dezasseis, deste Cartório, a folhas noventa e nove foilavrada uma escritura de justificação na qual, MARIA ISABEL BATISTA ALVES,solteira, maior, natural da freguesia e concelho de Figueiró dos Vinhos, onde reside nolugar de Chãos de Baixo, NIF 174.648.804 e JOSÉ BATISTA ALVES casado no regimeda comunhão geral com MARIA TERESA FONTES ABELHA, natural da mencionadafreguesia de Figueiró dos Vinhos, residente na Rua Francisco Machado Monteiro, n°290 - 2° , freguesia e concelho de Vila do Conde, NIF 130.844.128, o qual outorgou porsi e na qualidade de procurador da sua referida mulher: MARIA TERESA FONTESABELHA, natural da dita freguesia de Vila do Conde e com ele residente, NIF154.563.595, declararam ser, com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores,em comum e partes iguais, do seguinte prédio situado na freguesia e concelho deFigueiró dos Vinhos:URBANO, sito em “Chãos de Baixo”, composto por arrecadações e arrumos,com a superfície coberta de cento e trinta e sete vírgula oitenta metros quadrados e asuperfície descoberta de noventa metros quadrados,a confrontar do norte, do sul e do poente com herdeiros de Manuel da Conceição Simõese do nascente com José da Silva Nunes,inscrito na matriz sob o artigo 5.166, com o valor patrimonial tributário de Euros10.500,00, e igual ao atribuído,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos.Que o citado prédio veio à sua posse, por partilha verbal, por volta do ano de milnovecentos e oitenta, por óbito de seus pais Manuel Alves António e mulher, Margaridada Conceição Baptista, residentes que foram no citado lugar de Chãos de Baixo, semque, todavia, desse facto, tenham ficado a dispor de título válido para o seu registo,tendo entrado de imediato na posse do mesmo.A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aquele prédio, em nomepróprio, há mais de vinte anos, passando a usufruí-lo sem a menor oposição de quemquer que seja desde o seu início, guardando nele alfaias agrícolas, sementes, palha,fazendo obras de conservação, retirando dele todas as utilidades possíveis - posse quesempre exerceram sem interrupção e ostensivamente, com o conhecimento dageneralidade das pessoas da indicada freguesia, lugares e freguesias vizinhas - traduzidapois em actos materiais de fruição, sendo por isso uma posse pacífica, porque adquiridasem violência, contínua, porque sem interrupção desde o seu início, pública, porque doconhecimento da generalidade das pessoas e de boa-fé, porque ignorando no momentodo apossamento lesar direito de outrem - pelo que verificados os elementos integradores- o decurso do tempo e uma especial situação jurídica -posse - adquiriram o referidoprédio por usucapião, não tendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento quelhes permita fazer prova do seu direito de propriedade perfeita pelos meios extrajudiciaisnormais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 10 de Junho de 2011.



CERTIFICO, para fins de publicação, que no dia 07 de Junho de 2011, no livro de notaspara escrituras diversas número dezasseis, deste Cartório, a folhas noventa e um foilavrada uma escritura de justificação na qual, ANTÓNIO DIAS SIMÕES e mulher,GRACINDA CURADO MARQUES, casados no regime da comunhão geral, naturaisda freguesia de Maçãs de D. Maria, concelho de Alvaiázere, onde residem no lugar deVale de Tábuas, NIF 167.849.042 e 180.894.749, respectivamente, declararam ser,com exclusão de outrem, donos e legítimos possuidores dos seguintes prédios:Situado na freguesia de Aguda, concelho de Figueiró dos Vinhos:UM - METADE INDIVISA do prédio RÚSTICO, sito em “Almofala”, composto porvinha e cultura, com a área de três mil setecentos e cinquenta metros quadrados,a confrontar do norte com António Simões, do sul com Manuel Jorge e outros, donascente com ribeiro e do poente com caminho,inscrito na matriz sob o artigo 632, com o valor patrimonial tributário, correspondenteà fracção, de Euros 706,35,omisso na Conservatória do Registo Predial de Figueiró dos Vinhos. (…)Que os citados imóveis vieram à sua posse da seguinte forma, o identificado na verbanúmero um, por compra verbal feita por volta do ano de mil novecentos e oitenta e seis,na proporção de um quarto indiviso a cada um, a Mário Curado Marques e mulher,Maria Júlia Valério Filipe, residentes em Meia Légua, Leiria e a Américo Teixeira emulher, Idalina Curado Marques, residentes no lugar de Porto de S. Simão, Maçãs deD. Maria, Alvaiázere; (…)tendo entrado de imediato na posse dos mesmos, sem que, todavia, desse facto, tenhamficado a dispor de título válido para o seu registo.A verdade, porém, é que a partir daquela data possuem, assim, aqueles prédios, oidentificado na verba um conjuntamente com os comproprietários, Heitor MarquesJúnior e mulher, Conceição Curado, Porto de S. Simão, Maçãs de D. Maria e EduardoCurado Marques e mulher, Maria Amélia Jesus Marques, Ferrarias, Maçãs de D. Maria,e os restantes em nome próprio, há mais de vinte anos, passando a usufrui-los sem amenor oposição de quem quer que seja, desde o seu inicio, cultivando-os, colhendo osseus frutos, plantando e cortando árvores, avivando estremas, pagando as respectivascontribuições e impostos -posse que sempre exerceram sem interrupção eostensivamente, com o conhecimento da generalidade das pessoas da indicada freguesia,lugares e freguesias vizinhas - traduzida, pois, em actos materiais de fruição, sendo, porisso, uma posse pacífica, porque adquirida sem violência, contínua, porque seminterrupção desde o seu início, pública, porque do conhecimento da generalidade daspessoas e de boa - fé, porque ignorando no momento do apossamento lesar direito deoutrem – pelo que verificados os elementos integradores - o decurso do tempo e umaespecial situação jurídica - posse - adquiriram os referidos prédios por usucapião, nãotendo, todavia, dado o modo de aquisição, documento que lhes permita fazer prova doseu direito de propriedade sobre os mesmos pelos meios extrajudiciais normais.Está conforme.Cartório Notarial de Figueiró dos Vinhos, 07 de Junho de 2011.

A Notária,Patrícia Isabel Marques Fernandes Figueiredo Nº 372 de 2011.06.13

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espaço é da inteiraresponsabilidade

dos autores dostextos

CARTA AO DIRETOR

ESTRUTURAS DISTRITAIS DE LEIRIA DOPARTIDO SOCIALISTA DEVEM PEDIR A

DEMISSSÃOQuando a Federação Distrital do PS aprovou em 16.04.2011 a lista dos

candidatos a deputados para as legislativas , fiz chegar aos órgãos nacionais edistrital do Partido e posteriormente à comunicação social o descontentamentoda falta de democracia e da irracionalidade da feitura da mesma, culpando porisso o presidente da Federação João Paulo Pedrosa e o membro do SecretariadoCarlos Lopes , este também “ocupante “ da secção do PS de Figueiró dos Vinhos.

Os interesses pessoais dos visados e a falta de bom senso era a tónica principaldo meu alerta .

Isto porque Carlos Lopes impôs para o 5º. Lugar a sua colega funcionária daCâmara Municipal de Figueiró dos Vinhos – Marta Inês Braz, sem queantecipadamente tivesse havido qualquer reunião de filiados da secção, paraaprovação da mesma .

Eu quero, posso e mando é o apanágio do “ dono “ da secção do PS deFigueiró dos Vinhos .

Repito que nada há contra esta Senhora, como pessoa e funcionária, masacha-se estranho a inclusão da candidata para deputada, quando em boa verdadeà Senhora não se conhece qualquer ação política, para além de ser dona de casa,mãe e funcionária pública . E o presidente da federação foi conivente .

Abordei a falta de democraticidade em não ser incluído nenhum elemento daJS proposto pela respectiva Federação da Juventude Socialista.

Resumindo o Partido Socialista está entregue a nível distrital a estes doisboys.

Assim o Partido Socialista perdeu no Distrito, entre as eleições de 2005 atédomingo 37% de 20.548 votos em 2005 passou agora para 13.038 ;

Em Figueiró dos Vinhos onde impera o despotismo do Carlos Lopes queapresentou uma candidata, de 2005 houve 1.805 votos o PS passou para 884numa percentagem de perda de 51 %, perdendo assim o Partido 921votos ;

Em declarações a um jornal da “ paróquia “ Carlos Lopes fazia um elogio ao 5º.Lugar que ocupava a Marta Brás como representante do norte do Distrito, dizendo,“ é uma vitória da concelhia do PS de Figueiró dos Vinhos e o reconhecimentodo nosso trabalho que resulta da nossa unidade e do respeito que conquistámosno distrito de Leiria”.

Na terra do João Paulo Pedrosa – Vieira de Leiria – o PS perdeu 42% desde 2005que teve 1.457 passou para 844 ;

Em Ferrel – Peniche que foi elevada, por proposta dos deputados do PS a Vilaem 6.4.2011, os habitantes “ agradeceram “ ao ex-presidente da Câmara e deputadoJorge Gonçalves , de 2005 tinha o PS 642 votos, perdeu 42% e passou a terapenas 368, passando o PSD a ser o partido mais preferido pela novel vila com429 votantes .

Em 2009 o PS estava à cabeça na votação em Bombarral, Nazaré, Óbidos,Peniche, Marinha Grande e Castanheira de Pêra, passou agora, apenas, a terCastanheira de Pêra e Marinha Grande, esta cidade com perda de 41% de votação.

Por estes factos e outros ainda em stand bye, e a exemplo da atitude nobre doSecretário Geral Eng.º. José Sócrates, na falta de seguirem até hoje este exemploEXIJO a João Paulo Pedrosa e ao Carlos Lopes, em CARTA ABERTA, A DE-MISSÃO DESTES DOIS PERNICIOSOS E MAUS ELEMENTOS DA POLÍTICA.

VICTOR CAMOEZASFiliado fundador do PS

AS RAZÕES DO MEU APOIO A ANTÓNIOJOSÉ SEGURO

Como militante activo do Partido Socialista (PS) no qual orgulhosamente milito háuma década, não posso e não pretendo ficar inerte e indiferente perante o importantemomento político que o meu partido vive e atravessa, pelo que, após profundareflexão, venho divulgar publicamente a minha posição sobre a candidatura queindubitavelmente apoio para a liderança do PS, nas eleições directas que vão terlugar nos dias 22 e 23 de Julho.Neste sentido, sem reservas de qualquer espécie, manifesto convictamente o meuapoio pessoal, total e incondicional, à candidatura de António José Seguro aSecretário-Geral do PS. Faço-o por imperativo de consciência pois reconheço ser ocandidato que reúne qualidades pessoais, humanas e políticas excepcionais, deliderança clara, com uma experiência governativa e parlamentar assinalável e com acapacidade e o condão de motivar o PS e os seus militantes para vencer os desafiosdo futuro.Confio plenamente nas capacidades políticas de António José Seguro e estoucerto do caminho que pretende preconizar para o PS, para que este grande partidoda esquerda democrática se erga novamente e se afirme como a força catalisadorade uma mudança e inovação desejada, num diálogo permanente e com espírito deabertura à sociedade civil, na existência de um maior debate e reflexão de ideias nointerior do partido e no incremento de uma maior proximidade aos militantes,premissas que, no seu conjunto, me levam à conclusão de que António José Seguro,sem desprimor para os outros candidatos, é aquele que melhor corporiza umavontade intrínseca de fortalecimento do PS.António José Seguro representa uma lufada de ar fresco e de renovação, um futurode juventude e mudança, pois recentra o debate político na matriz ideológica do PSe nos princípios da ética Republicana, onde os valores da esquerda moderna esocialista sobressaiam, sendo uma oportunidade para regenerar o PS, rumo a umNovo Ciclo que se espera pródigo em novas conquistas e vitórias políticas para oPS.Por conseguinte, deposito créditos de confiança em António José Seguro na tarefaimportante de liderar o PS, sem dúvida aquele que, neste momento, se afigura comoo mais bem preparado para enfrentar os problemas com que se debate a populaçãoportuguesa.Com o Novo Ciclo proposto por António José Seguro é possível virar a página, épossível conseguirmos restaurar e conquistar de novo a confiança dos Portuguesesno PS.Para além das razões expostas e que sustentam o meu apoio, saliento ainda maisuma, designadamente, o seu passado profícuo na Juventude Socialista, na qual foimilitante, dirigente durante vários anos e Secretário-Geral daquela que éassumidamente a maior organização política de juventude portuguesa, sendo aindahoje recordado como o melhor Secretário-Geral de sempre.Em suma, por coerência e convicção, fiel aos meus princípios, o meu apoio pessoalsó poderia recair em António José Seguro, pelo que, assumo, com prazer eentusiasmo, o compromisso de participar activamente na sua campanha com odesiderato único de o conduzir a Secretário-Geral do PS.

Diogo CoelhoPresidente da Federação Distrital de Leiria da JS

Tel./Fax. 262 502 459 Tm 968 063 036E-mail: [email protected]

Av. Prof. Joaquim Vieira Natividade, 82 A | 2460 - 071 Alcobaça

Solicitador

2011.06.13 SOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDADEADEADEADEADE22

Visita a CONIMBRIGA de 2 turmas (Relações Interculturais e HistóriaLocal e Regional) da Universidade Sénior de Figueiró dos Vinhos

16 de Maio de 2011,Conímbriga.

Há 1700 anos uma cida-de fervilhava de intensaactividade. Emanavamdela os sons de um mundodesaparecido.

O sol reflectia-se naoficina do vidreiro; saíamrumores dos tornos dooleiro; saltavam chispasde madeira da banca docarpinteiro; sentia-se obrunido do cinzel do can-teiro; reconhecia-se o ma-traquear do tear do tece-lão e o estampido do mar-telar na oficina do serral-heiro. Cheirava a pão fres-co por entre o burburinhoda plebe. Cheirava a ungu-entos e a perfumes ema-

nados da loja do boticário.Na taberna jogava-se aos

dados e falava-se alto entredois copos de “mulsum”;demandava-se o fórum àprocura da basílica, do mer-cado e do tribunal. Nos tem-plos os véus cobriam as ca-beças, quando se suplicavaaos deuses. Na praça públi-ca, perante a estátua do sen-hor de Roma, cultuava-se umimpério, que durou 1000anos!

A cidade resplandeceu, or-gulhosa do seu comércio e dasua indústria. Nas termas, entrea sauna e a piscina, discutia-se politica, filosofia e religião.Ia-se ao anfiteatro aplaudiros gladiadores, ou emocio-nar-se perante os actores datragédia e da comédia.

Nas ruas circulavam gentesapressadas: o médico com osseus bisturis; o magistradocom a sua toga púrpura; amatrona elegante com a“stolla” vestida; o escravoapressado que seguia o seusenhor; o operário com asua túnica; o soldado decapacete reluzente; o cen-turião com a capa vermelha;as crianças que jogavam aopião; a noiva, com grinal-das de flores na cabeça ede véu alaranjado.

A noite enchia a cidade coma luz bruxuleante das lucer-nas, das lanternas e doscandelabros. O lume, sím-bolo do ser vivo, que nãodevia faltar em nenhumacasa e que devia apagar-sepor si, já madrugada alta.

Como foi que se cons-truiu um império? Comofuncionava uma cidade ro-mana? Como nasce, crescee morre uma cidade? Comoera o quotidiano destasgentes que existiram hácerca de 2000 anos? Comoviviam, como nasciam, co-mo cresciam, como sonha-vam, como morriam?

Foi tudo isto que tenteiexplicar no dia 16 de Maioem Conímbriga, peranteduas turmas da Universida-de Sénior de Figueiró dosVinhos, iniciativa que par-tiu das disciplinas de Rela-ções Interculturais (HelenaTeixeira) e História Local eRegional (TóZé Silva).

A visita de estudo abran-geu a totalidade das ruínas

da cidade, tendo finalizadono museu monográfico deConímbriga, numa jornadaque se quis de conheci-mento e de reflexão mastambém recheada de entu-siasmo, muito convívio eboa disposição, emoldura-da por um pic-nic, feito noparque de merendas do mu-seu, que enriqueceu e refor-çou o espírito deste grupo,para iniciativas futuras.

(Já antes, em Março, omesmo grupo, compostopelas mesmas duas turmas,havia realizado outra visitade estudo, num périplo pe-las principais referênciaspatrimoniais da vila figuei-roense, com o habitual pic-nic pelo meio, realizado noparque de merendas da

Abrunheira e que finalizounum potencial local arque-ológico, nas imediações daaldeia do xisto de Casal deS. Simão).

Da lição de Conímbriga,cidade romana que teve oseu apogeu por volta doano 100 d.C., importa reter,que mais importante que aspraças, as casas, os jardins,os templos, as lojas, os fó-runs, os bairros e as ave-nidas das cidades, é o espí-rito de cidadania que asengrandece! São as pesso-as que nelas habitam e comelas interagem, que lhesemprestam prestígio, valore identidade.

São as convicções, forja-das em ideais comuns, queforjam os impérios e as ci-vilizações, que criam e sus-tentam as cidades. Quandoa sua essência se esgota eesvazia de vitalidade, tam-bém se esvaziam as cidadese se arruínam os seus es-plendores.

(Fotos:António Leitão eProfª Guida Pinto)

2011.06.13 23SOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDSOCIEDADEADEADEADEADE

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ES Santo António as moças foi ver,

A dançarem em Figueiró,A todas foi o Santo oferecer,Uma fatia de pão-de-ló.

São João tem um cordeiro,Muito terno, muito manso.Do Senhor foi o mensageiro,A anunciá-lo sem descanso.

São Pedro guarda as chaves,De um céu belo e distante,Se não tens pecados graves,Abre-te a porta de um céu brilhante.

Para terminar este Poema,Peço a protecção dos três Santinhos,Festas Populares têm estratagema.Para saborear uns bons vinhos!Alcides Martins

POE

TAS Será que os poetas são loucos?

Disfarçados? Infelizes?Sobredotados? Inteligentes, ouloucos?Ainda ninguém consegui respostapara este lema, está no segredo dosDeuses.

Mas os poetas tem várias facetasCom o pensamento chegam a voarSem hora, sem rumo, sem rotaEm qualquer parte conseguem aterrar!

O poeta é normalmenteUma pessoa muito instávelPode ser burro, ou inteligentePor vezes admirável

Fazem da vida 1 eterno poemaOra de tristeza, ora de alegriaÉ o nascimento de um temaDesfolhado em poesia

Faz os versos docementeAté mesmo distraidoAge voluntáriamenteSem ser retribuído

Por norma não é arroganteSempre faz versos de humildadeProtege o seu semelhanteCom amor e simplicidade!

Mesmo alegre ou contenteChega a encenar um bailadoDiz a verdade e não menteMostra sempre bom agrado!

Sou suspeita pra falarMas assim me vou despedirBem hajam todos que já partiramE os que ainda estão para vir

Quando me chamam poetaEu agradeço ao SenhorPor alcançar esta metaE fazer versos de amor!

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A A Primavera é a Andorinha chegouJá cantam, os passarinhos e a rola rosnoué assim que os nossos campos, são Jardime a alegre passarada, confirmam-no assim

Também é tempo, das variadas flores,as raparigas nos jardins, desfolham rosas aos amorese, assim acontece a, escolha do seu namoradoe no mês de Santo António, já vi muita gente cansado

Agora, como estamos no mês do Santo casamenteirose eu fosse casar a Lisboa, gostaria de ser o primeirotalvez fosse, mais feliz que o segundoassim perdurava o terceiro.

O Santo António de LisboaAfinal no teu mês, á muita coisa boaá o 10 de Junho dia de Camõeso glorioso Poeta que enche todos os corações

Também é uma glóriafalar dos grandes da Históriamas , hoje a História está doentevamos ver se alguém que o acorrente

António C. FranciscoAAA11/06/2011

SAN

TO

S PO

PUL

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ES Há festa em Portugal

São os santos popularesDa sardinha ao manjericoOs cheiros andam nos ares

É em Junho o mês dos SantosComo manda a tradiçãoAs ruas são enfeitadasLá de cima até ao chão

A 13 é o St AntónioSão João a vinte e quatroLogo a seguir o S.PedroQue de bailar está farto

O Santo António pensouEm ir vender manjericos!Mas nada ninguém comprouPorque há mais pobres que ricos!

Por fim chegou o S.PedroArmado em foliãoÓ António arruma a trouxaQue eu trago as chaves na mão

Eu não preciso das chavesRespondeu, e estava certoVou à hora que quizerPra mim o céu está aberto

Mas não me posso ir emboraSem levar o S. JoãoQue anda por as ruas foraCom as cachopas pela mão

Ele até fez uma fonteCom uma bela cascataAs moças não aparecemS. João todo se mata

Não posso deixá-lo sózinhoPois sempre foi levianoE vou levá-lo comigoSó cá volta para o ano!

SUDOKU

Méd

io

Difí

cil

Fáci

l

porAlcides Martins

ClarindaHenriques- Paulo Geraldo |

http://cidadela.com.sapo.pt

Estás à beira da estrada e eu vou.Anoitece. A vida é lenta, lenta.Paro a teu lado, mas não deves ter receio:Sei o que há dentro de um homem que se senta.Quem amaste não veio e já nem sabesSe há o lugar aonde ias no teu passo.E eu cheguei talvez para que possasEncostar no meu ombro o teu cansaço.Mas não posso mentir. Na minha vozNão se esconde o desejo de enganar:Não há lugar algum… Só podes ir.Antes da morte não há nenhum lugar.Eu sou o cavaleiro e nunca minto.Venho de longe, vi o mundo inteiroE nada vi além deste caminho.O que te digo é exacto e verdadeiro:Nenhuma casa será a tua casa…Nas tuas mãos as rédeas e mais nada.Mas eu cheguei talvez para dizer-teQue é também muito belo andar na estrada.

VE

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- António ConceiçãoFrancisco

- Aldeia A. Aviz -11.Junho.2011

13 JUNHO2011 última página

TOQUE-SE O HINONão sou profeta, não sou economista, não sou

politicologo e por isso estranho que, à vezes vá dar comescritos publicados há anos e começo a estar convencidoque sou bruxo! Não preciso alongar o dedo indicador damão direita ou da esquerda como fazem esses grandessábios políticos lembrando “Eu bem os avisei”. Não valea pena repetir os textos que escrevi e estão publicadosnesta coluna.

Sei que o país está à beira da falência e quer sedegladiem as forças políticas nacionais ou não, a verdadeé que os sábios políticos se adivinharam não souberamesclarecer o povo.

Ninguém de forma perceptível avisou o pobre quedepois de quase duas décadas de fartura que começouquando o actual Presidente da República foi o PrimeiroMinistro em 1986 com maioria parlamentar.

Entrou dinheiro com fartura com a entrada para a Europa,mal aplicado muitas vezes, muito mal fiscalizado.

Mas os seus principais opositores socialistas que selhe seguiram e também os adeptos sociais democratasque foram governo, deixaram continuar o regabofe.

Foi o carro, a casa, o recheio do lar, as férias que abanca favoreceu. Faz lembrar aquele velho dito popular apropósito das popularíssimas notas - as lambretas: apublicidade dizia “Até choras para andar de lambreta” e opovo acrescentava: “O pior é no fim do mês para pagar aletra”.

E agora que a letra é maior quem vai pagar?O PS ou o PSD? O povo decidirá mas não chorem depois

tendo a certeza que quem tem menos é que vai pagarmais!

Diz o mesmo povo que quem serra por baixo é que lhecai a serradura em cima!

A ver vamos para tirar dúvidas!

STO. ANTÓNIO DA NEVE15º ENCONTRO POVOS DA SERRA

Numa organização da Caperarte e dos Jornais Trevim,Mirante e Comarca com o apoio dos municípios de Castanheirade Pera, Lousã e Miranda do Cor-vo é já no próximo dia 9 deJulho que acontece mais um encontro dos povos da serra noSanto António da Neve.

Local de beleza ímpar deixa adivinhar muita músicatradicional ao vivo, festa e convívio.

Leve o seu farnel e pas-se um dia entre amigos!

CASTANHEIRA DE PERARANCHO NEVEIROS DO COENTRALNA FINAL DE CONCURSO DA RTP1

O Rancho Folclórico NEVEIROS DOCOENTRAL, vai participar na grande final doconcurso Rancho do Coração da RTP1, nopróximo dia 26 de Junho - Programa especial aser emitido das 16h até às 20h, em directo.

O local do evento será na Expo, em frenteao Oceanário.

O Rancho Folclórico NEVEIROS DOCOENTRAL será o 7º a actuar - O número detelefone para votar é 760 100 007.

Para chegar a esta fase o Rancho FolclóricoNEVEIROS DO COENTRAL teve que superarduas eliminatórias, onde se cotou entre os dezmais votados

- O número de telefone para votar é 760 100 007

FIGUEIRÓ DOS VINHOSRASTREIO DE CANCRO DA MAMA

O Núcleo Regional do Centro da LigaPortuguesa Contra o Cancro está junto aoCentro de Saúde de Figueiró dos Vinhos atéao início do mês de Julho, para possibilitar arealização do exame mamográfico digital.

O programa está aberto à população femininaentre os 45 e os 69 anos, residente no concelhoe interessada em fazer o exame, no seguintehorário: de segunda a sexta-feira, das 9h às12h30 e das 14h às 17h.

FAX 213 951 052 Rua da Estrela 61/65 * 1200-668 LISBOAE-MAIL: [email protected] SITE: www.jotelar.com

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FIGUEIRÓ DOS VINHOS

5º CONCURSO DE PROVA DE VINHOSO Município de Figueiró dos Vinhos está a pro-

mover o 5.º Concurso de Prova de Vinhos, desti-nado aos vitivinicultores locais que possuamvinhas no concelho de Figueiró dos Vinhos.

As anteriores edições consistiram em inici-ativas que alcançaram um visível sucesso, frutodo número de participantes e do prestígio doselementos do júri, que avaliaram os vinhoscolocados a concurso.

As inscrições estão abertas até ao dia 27 deJunho, nas instalações da Casa Municipal daJuventude de Figueiró dos Vinhos, sendo osvencedores conhecidos pelas 17h30m, no dia11 de Julho, com a cerimónia de entrega deprémios a realizar-se no mesmo local.

N.º372 / Junho de 2011

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Transcript of N.º372 / Junho de 2011