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NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-20 MONTAGEM DE REDES PRIMÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA, URBANA COM CABOS COBERTOS EM ESPAÇADORES – CLASSE 15 kV

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NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD-20

MONTAGEM DE REDES PRIMÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENER GIA ELÉTRICA AÉREA, URBANA COM CABOS COBERTOS EM

ESPAÇADORES – CLASSE 15 kV

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APRESENTAÇÃO

1. OBJETIVO ...............................................................................................................................................................03

2. CAMPO DE APLICAÇÃO ........................................................................................................................................03

3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO .........................................................................................03

4. INSTRUÇÕES GERAIS E PROCEDIMENTOS.......................................................................................................04

5. AFASTAMENTOS MÍNIMOS E AFASTAMENTOS PADRONIZADOS....................................................................07

6. CONFIGURAÇÃO DOS CIRCUITOS......................................................................................................................14

7. ESTRUTURAS BÁSICAS PADRONIZADAS...........................................................................................................15

8. ENGASTAMENTO DE POSTES..............................................................................................................................23

9. ESTRUTURAS PRIMÁRIAS PADRONIZADAS – DETALHES................................................................................24

10. AMARRAÇÕES E CONEXÕES ELÉTRICAS..........................................................................................................49

11. CARACTERÍSTICAS DOS CABOS CA COBERTOS – XLPE – 8,7/15 kV – PADRONIZADOS............................63

12. CARACTERÍSTICAS DOS CABOS MENSAGEIROS – CABO NÚ DE AÇO ZINCADO - CAZ .............................64

13. MATERIAIS BÁSICOS UTILIZADOS NA MONTAGEM DAS REDES COMPACTAS............................................65

14. FERRAMENTAS PARA LANÇAMENTO DOS CABOS...........................................................................................66

15. LANÇAMENTO DOS CABOS..................................................................................................................................68

16. INSTALAÇÃO DOS ESPAÇADORES LOSANGULARES.......................................................................................71

17. FLECHA FINAL DO MENSAGEIRO........................................................................................................................72

18. TRAÇÕES PARA PROJETO DE REDE COMPACTA............................................................................................73

19. TRAÇÕES PARA LANÇAMENTO DO MENSAGEIRO..........................................................................................73

20. DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA NOMINAL DOS POSTES E O TIPO DE ENGASTAMENTO.....................75

21. SIMBOLOGIA..........................................................................................................................................................84

22. VIGÊNCIA................................................................................................................................................................84

23. APROVAÇÃO..........................................................................................................................................................84

ANEXO – 01 – TERMINOLOGIA....................................................................................................................................85

ANEXO – 02 – ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMOS E HELIPONTOS.............................................................88

ANEXO – 03 – DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE DEFLEXÃO DA REDE EM CAMPO............................................98

ANEXO – 04 – RELAÇÃO DE MATERIAIS....................................................................................................................99

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APRESENTAÇÃO

Nesta Norma Técnica são apresentados os critérios básicos de projeto e as instalações padronizadas para montagem de redes aéreas urbanas de distribuição primária classe 15 kV, do tipo compacta protegida, em áreas urbanas.

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1. OBJETIVO

Estabelecer um padrão básico para montagem de redes de distribuição trifásicas aéreas urbanas do tipo compacta protegida na tensão nominal de 13,8 kV, de modo a assegurar condições técnicas e econômicas favoráveis às instalações e à qualidade do serviço de energia elétrica, bem como definir alguns critérios básicos que devem ser observados na elaboração dos respectivos projetos.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta Norma aplica-se ao projeto e montagem de redes de distribuição aéreas trifásicas do tipo compacta protegida, novas, ampliação, reforço e melhoria, com tensão nominal primária de 13,8 kV, localizadas em áreas com características urbanas dentro da área de concessão da Celtins, nas seguintes situações:

• Locais com desligamentos provocados por interferência da arborização com a rede; • Locais com desligamentos provocados por descargas atmosféricas; • Locais de frequentes ocorrências de objetos lançados à rede; • Congestionamento de estruturas; • Saída de alimentadores de subestações; • Alimentador expresso atendendo a consumidor (es) especial (ais). • Todas as redes de distribuição de empreendimentos particulares em localidades cuja rede de

distribuição de média tensão seja da classe 15 kV;

3. RESPONSABILIDADE QUANTO AO CUMPRIMENTO

Cabe às áreas encarregadas pela manutenção e construção de redes de distribuição zelar pelo cumprimento das prescrições desta Norma.

4. INSTRUÇÕES GERAIS E PROCEDIMENTOS

4.1. A terminologia empregada nesta norma, encontra-se definida no ANEXO 1.

4.2. O presente padrão estabelece as instalações básicas. Eventualmente o projeto terá que alterar ou completar detalhes para atender casos particulares possíveis de acontecer numa construção.

4.3. Os desenhos apresentados mostram a montagem das estruturas em postes DT, contudo, as relações de materiais contemplam também os postes de concreto circulares (ver ANEXO – 05)

4.4. Em estruturas com instalação de equipamentos não é permitido o uso de estais. Estais de âncora não devem ser utilizados

4.5. As redes compactas protegidas, como padronizadas nesta norma, permitem uma convivência mais harmoniosa entre a rede de distribuição de energia e a arborização, reduzindo-se substancialmente o volume de poda das árvores. Os condutores da rede compacta são protegidos com material que permite eventuais toques com galhos de árvores e outros objetos. Porém não devem ocorrer contatos permanentes a fim de se evitar a abrasão localizada na área de contato e a consequente perfuração elétrica da cobertura dos condutores que fatalmente provocará a interrupção no fornecimento.

4.6. Embora a rede compacta seja composta por cabos protegidos contra eventuais toques de galhos de árvores ou outros objetos, ela deve ser tratada como rede primária nua para todos os aspectos de segurança que envolva construção, operação e manutenção. Portanto, seus condutores e acessórios não devem ser tocados enquanto a rede não estiver desligada e corretamente aterrada, exceto na condição de linha viva, sob pena de colocar em risco a segurança dos envolvidos na tarefa e terceiros.

4.7. São considerados normais os vãos de até 80 m. Isso em razão de estarmos assumindo a possibilidade de instalação futura de rede de distribuição de BT multiplexada com vãos de até 40 m.

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4.8. As conexões previstas nesta Norma são somente as do tipo cunha.

4.9. Quando houver necessidade, a sinalização da rede deverá estar em conformidade com os procedimentos adotados para linhas de transmissão, de acordo com as ABNT NBR 6535, ABNT NBR 7276, ABNT NBR 15237 e ABNT NBR 15238.

4.10. Para se determinar resistência nominal dos postes e o tipo de engastamento no solo, devem ser utilizadas as tabelas contidas no item 21.

4.11. Para a escolha das estruturas primárias devem ser consultados os quadros mostrados no item 7.

4.12. Condutores padronizados

Para montagem da rede compacta devem ser empregados os condutores da Tabelas 1 e 2.

Tabela 1

Condutores fase Bitola (mm²)

Cabo de alumínio –CA , coberto com polietileno reticulado – (XLPE) – 8,7/15 kV

50

120

185

Tabela 2

Cabo mensageiro Aplicação

Cabo de aço galvanizado de 9,5 mm de diâmetro – formação 7 fios

Rede compacta com condutores de alumínio coberto de 50, 120 e

185 mm².

4.13. Para que a sequencia de fases seja mantida nos espaçadores ao longo da rede, é fundamental obedecer, sempre que possível, a seguinte convenção:

LADO DA CALÇADA

MENSAGEIRO

FASE A

FASE C

FASE B

ESPAÇADOR LOSANGULAR

SEPARADOR DE CABOS

MENSAGEIRO

FASE A

FASE C

FASE B

LADO DA RUA

4.14. Vãos padronizados.

Quando houver rede de BT conjugada, o vão máximo será de 40 m. Para rede de AT, circuito simples, poderá chegar a 80 m.

4.15. Tramo de tracionamento.

O comprimento máximo de cada tramo de tracionamento (tracionamento do mensageiro) deverá ser de aproximadamente 500 metros.

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4.16. Arrancamento.

Nas situações de postes de 10 metros, entre postes de 12 metros ou depressões no terreno, deverá ser calculado o esforço vertical ascendente, a fim de evitar problemas quanto a construção.

4.17. Perfil de tensão.

No estabelecimento dos critérios para o dimensionamento de rede primária, deve-se determinar e adotar o perfil de tensão mais adequado às condições da rede e subestações de distribuição. Os fatores que influem na determinação desse perfil são os seguintes:

a) Comprimento dos alimentadores; b) Distância entre subestações; c) Regime de variação de tensão na barra das subestações; d) Características elétricas dos condutores; e) Queda de tensão admissível na rede primária, no transformador de distribuição, na rede

secundária e na derivação do consumidor, até o ponto de entrega. f) A carga a ser instalada

4.18. A queda de tensão máxima admissível no final da rede, calculada a partir da barra da subestação supridora do circuito, deverá ser de 5 % (cinco por cento) tendo como base a tensão nominal da rede.

4.19. Dimensionamento dos condutores.

O dimensionamento dos condutores deverá ser feito com base no coeficiente de queda de tensão máxima permitida, nas características elétricas e físicas do sistema de distribuição e nas características elétricas dos condutores.

4.20. Proteção contra sobre-correntes.

A proteção de sobre-correntes deverá ser feita por intermédio de religadores automáticos e chaves fusíveis de distribuição.

4.21. Proteção contra sobre-tensões.

A proteção contra sobre-tensões de origem atmosférica deverá ser feita através de para-raios, adequadamente dimensionados e instalados, de modo a se obter o máximo aproveitamento do equipamento protetor.

Características dos para-raios:

• Tensão nominal – 12 kV

• Invólucro – polimérico;

• Resistor não linear – ZnO;

• Corrente de descarga nominal – 10 kA;

• Com desligador automático.

4.22. Seccionamento e manobra

Os tipos de equipamentos de seccionamento e manobra a serem utilizados nas redes aéreas com cabos cobertos são:

• Chave fusível;

• Seccionadora de faca unipolar;

• Chave tripolar para operação sob carga.

4.23. Aterramento Temporário

Nos circuitos primários com cabos cobertos, em intervalos de aproximadamente 300 (trezentos) metros, prever a instalação de estribos com conectores tipo cunha para conexão do conjunto de aterramento temporário quando da execução de serviços de manutenção com a rede desenergizada.

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Os pontos de aterramento preferencialmente serão os estribos dos transformadores.

Nos trechos de rede compacta onde não existam transformadores instalados ao longo da faixa dos 300 metros, deverão ser instalados estribos de espera para aterramentos, que serão retirados a medida que forem sendo instalados transformadores intermediários.

4.24. Determinação do ângulo de deflexão da rede em campo.

Para se determinar o ângulo de deflexão da rede deverá ser empregado o método mostrado no ANEXO 03.

5. AFASTAMENTOS MÍNIMOS E AFASTAMENTOS PADRONIZADOS

5.1. Para garantir a segurança de pessoas, os cabos cobertos devem ser considerados como condutores nus e, portanto nas redes compactas devem ser observados os mesmos afastamentos mínimos estabelecidos para redes com cabos nus, conforme ABNT – NBR – 15688:2009

5.2. Tanto os afastamentos mínimos de segurança como os afastamentos padronizados de montagem, que devem ser aplicados nas estruturas primárias da rede compacta, estão indicados nos próprios desenhos das estruturas padronizadas mostradas as seguir.

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NT

D-20

EM

ISS

ÃO

: JULH

O/2014

R

EV

ISÃ

O:

8/9

6

POSTE DE 11 m

170

ESTRUTURA -CLHS-CF

60

85

POSTE DE 10 m

160

POSTE DE 11 m

170

POSTE DE 10 m

ESTRUTURA CC2

ESTRUTURA - CLE

80 mín.

80 min

145

Rede Secundária Isolada

NOTA 1 - Cotas em cmNOTA 2 - A altura mínima "h" corresponde à condiçã o de flecha máxima indicada na Tabela 3 ao ladoNOTA 3 - Em rodovias estaduais, a distância mínimado cabo ao solo deve obedecer à legislação específi ca do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual , obedecer a tabela ao lado

h

SOLO

h

17 mín

17 min

Natureza do logradouro Altura mínim a (h) cm Vias exclusivas de pedestres 550Ruas e avenidas 600Entradas de prédios e demaislocais de uso restrito a veículos 600Rodovias federais 700Ferrovias não eletrificadas e nãoeletrificáveis 900

Tabela 3 - Distância entre condutores e o solo

Rede Secundária Isolada

15 min

15 min

15 min

13 min

110

15 min

SOLO SOLO SOLO

15 min

POSTE DE 10 m

ESTRUTURA CUF3

160

ESTRUTURA - CLE OU CLEA1 Circuito Duplo

80 mín

h

Rede Secundária

Isolada

15 min 110

h h

160

Rede Secundária Isolada

h

Rede Secundária Isolada

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EM

ISS

ÃO

: JULH

O/2014

R

EV

ISÃ

O:

9/9

6

POSTE DE 11 m

ESTRUTURA - CLEA1 DCUF3

POSTE DE 11 m POSTE DE 11 m

ESTRUTURA CUF3 Circuito Duplo

ESTRUTURA - CLE ou CLEA-1 Circuito Quadruplo

15 min15 min

NOTA 1 - Cotas em cmNOTA 2 - A altura mínima "h" corresponde à condiçã o de flecha máxima indicada na Tabela 3 ao ladoNOTA 3 - Em rodovias estaduais, a distância mínimado cabo ao solo deve obedecer à legislação específi ca do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual , obedecer a tabela ao lado

Natureza do logradouro Altura mínim a (h) cm Vias exclusivas de pedestres 550Ruas e avenidas 600Entradas de prédios e demaislocais de uso restrito a veículos 600Rodovias federais 700Ferrovias não eletrificadas e nãoeletrificáveis 900

Tabela 3 - Distância entre condutores e o solo

SOLO

80 min

Rede Secundária Isolada

h

Rede Secundária Isolada

hh

Rede Secundária Isolada

POSTE DE 11 m

ESTRUTURA 2CUF3

50 min

h

Rede Secundária Isolada

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NT

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EM

ISS

ÃO

: JULH

O/2014

R

EV

ISÃ

O:

10/96

POSTE DE 11 m POSTE DE 11 m POSTE DE 11 m

ESTRUTURA - CUF4-SUESTRUTURA -CC2-DC3-CF

ESTRUTURA -CLEA1-DC3-CF

ESTRUTURA -CH-DC3-CF

POSTE DE 11 m POSTE DE 11 m

ESTRUTURA - CUF4-CF

Rede Secundária Isolada

80 min

15 mín

15 min

15 min

80 min 80 min

17 min

NOTA 1 - Cotas em cmNOTA 2 - A altura mínima "h" corresponde à condiçã o de flecha máxima indicada na Tabela 3 ao ladoNOTA 3 - Em rodovias estaduais, a distância mínimado cabo ao solo deve obedecer à legislação específi ca do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual , obedecer a tabela ao lado

Natureza do logradouro Altura mínim a (h) cm Vias exclusivas de pedestres 550Ruas e avenidas 600Entradas de prédios e demaislocais de uso restrito a veículos 600Rodovias federais 700Ferrovias não eletrificadas e nãoeletrificáveis 900

Tabela 3 - Distância entre condutores e o solo

50 min 50 min50 min

SOLO

h

Rede Secundária Isolada

h

Rede Secundária Isolada

h

Rede Secundária Isolada

h

Rede Secundária Isolada

h

Rede Secundária Isolada

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NT

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EM

ISS

ÃO

: JULH

O/2014

R

EV

ISÃ

O:

11/96

POSTE DE 12 m

ESTRUTURA 2CUF3 Circuito Duplo

Rede Secundária Isolada

POSTE DE 11 m

ESTRUTURA - CLH-T-PR ESTRUTURA - CLEA-T-PR

POSTE DE 11 m

ESTRUTURA - CUF3-T-PR

POSTE DE 11 m

POSTE DE 12 m

ESTRUTURA CC2 Circuito Quadruplo

h

Rede Secundária Isolada

h

Rede Secundária Isolada

h

Rede Secundária Isolada

15 min

17 min

15 min

15 min

NOTA 1 - Cotas em cmNOTA 2 - A altura mínima "h" corresponde à condiçã o de flecha máxima indicada na Tabela 3 ao ladoNOTA 3 - Em rodovias estaduais, a distância mínimado cabo ao solo deve obedecer à legislação específi ca do órgão estadual. Na falta de regulamentação estadual , obedecer a tabela ao lado

Natureza do logradouro Altura mínima (h) cm Vias exclusivas de pedestres 550Ruas e avenidas 600Entradas de prédios e demaislocais de uso restrito a veículos 600Rodovias federais 700Ferrovias não eletrificadas e nãoeletrificáveis 900

Tabela 3 - Distância entre condutores e o solo

h

Rede Secundária Isolada

h

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5.3. Afastamentos mínimos entre condutores e o solo

5.4. Posição do poste em relação ao meio fio

REDE PRIMÁRIA COMPACTA

REDE SECUNDÁRIA

RAMAL DE LIGAÇÃO

COMUNICAÇÃO E CABOS ATERRADOS

FERROVIAS NÃO ELETRIFICADAS OU NÃO ELETRIFICÁVEIS

RODOVIAS RUAS E AVENIDAS

ENTRADA DE PRÉDIOS E DEMAIS LOCAIS DE USO RESTRITO A VEÍCULOS

RUAS E VIAS EXCLUSIVAS A PEDESTRES EM ÁREAS URBANAS

NOTAS1 - Medidas em centímetros2 - Os valores indicados são para o circuito mais próximo do solo na condição de flecha máxima.

AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E SOLO

MEIO FIO

RUA

CALÇADA

L = 35 cm - para passeio com largura de até 1,5 metros;L = 50 cm - para passeio com largura maior que 1,5 metros

POSIÇÃO DO POSTE EM RELAÇÃO AO MEIO FIO

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5.5. Afastamentos mínimos entre condutores e edificações.

A C B Da 1.000 3.000 500 2.500b 1.000 500c 3.000 2.500d 1.500 1.200e 1.000 1.000f 1.000 1.000g 1.500 1.200

Afastamentos mínimos - condutores a edificações (mm)

FiguraPrimário

Somente secundário15 kV

A

B

eAfastamento horizontal entre os condutores e paredes de edificações

A

B

fAfastamento horizontal entre os condutores e a cimalha e o telhado de edificações

A

B

gAfastamento horizontal entre os condutores e placas de publicidade

PLACA OU

ANÚNCIO

NOTA 1 - Se os afastamentos verticais das Figuras "b" e "c" não puderem ser mantidos, exigem-se os afastamentos horizontais da Figura "d"

NOTA 2 - Se o afastamento vertical entre os condutores e as sacadas, terraços ou janelas for igual ou mior do que as dimensões das Figuras "b" e "c", não se exige o

afastamento horizontal da borda da sacada, terraço ou janela da Figura "d", porém o afastamento da Figura "e" deve ser mantido

A

A A

A

aAfastamentos horizontal e vertical entre condutores e muros

D

A

B

C

b cAfastamento vertical entre os condutores e o piso de sacadas, terraços ou janelas das edificações

DC

D

C

dAfastamento horizontal entre os condutores e o piso de sacadas, terraços e janelas de edificações

A

B

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5.6. Afastamentos entre a rede de distribuição e aeródromos

Nas proximidades de aeródromos as estruturas deverão ser locadas obedecendo as prescrições estabelecidas na Portaria Nº 1141/GM5 de 8 de agosto de 1987, cujos parâmetros estão mostrados no ANEXO 2.

A distância mínima da rede à cabeceira do aeroporto deverá ser maior que 500 metros.

5.7. Afastamentos mínimos – Edificações sob as redes

6. CONFIGURAÇÃO DOS CIRCUITOS.

Os circuitos duplos deverão ter preferencialmente a configuração mostrada na figura 1. Opcionalmente poderá ser utilizada a configuração mostrada na figura 2. Circuitos triplos ou quádruplos deverão ser construídos conforme figura 3.

Figura 1 Figura 2 Figura 3

RD - Compacta -15 kV

RD-Secundária- IsoladaMultiplexada

Faixa de ocupaçãoCompartilhamento

50

80 min60 min

Rede Telefônica(Limite inferior da faixa de ocupação 50 min

Raio = 250 min

Out-doors, relógios, semáforos e radares Pontos comerciais

Edificações de paradas de ônibus

Raio = 250 min

200 min

250 min

NOTA - O raio de 250 cm se aplica a qualquer estutura, inclusive redes de telecomunicação e TV a cabo

Dimensões em cm

SOLOSOLO

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7. ESTRUTURAS BÁSICAS PADRONIZADAS

As estruturas básicas para montagem de redes compactas, sua identificação, denominação e aplicação estão mostradas a seguir:

Representação Denominação

Aplicação Celtins ABNT

Estrutura – CLE

C = Designa rede compacta

L = Designa a presença do

Braço tipo L

E = Designa a presença

do Estribo para espaçador losangular

CE 1

Vãos em tangência

(sem deflexão)

Estrutura – CJE

C = Designa rede compacta

J = Designa a presença do

Braço tipo J

E = Designa a presença

do Estribo para espaçador losangular

Vãos em tangência

(sem deflexão)

Para afastar os cabos da rede de troncos de árvores e/ ou equipamentos

Estrutura - CLEA1

C = Designa rede compacta

L= Designa a presença do Braço tipo L

E = Designa a presença do ESTRIBO para

espaçador losangular

A= Designa a presença do braço ANTIBALANÇO

1= Designa que a estrutura é do tipo passante e

admite deflexão máxima de 6 graus

CE1A

Vãos em tangência ou com deflexão máxima de 6 graus

A cada 200 m de vãos em tangência.

Estrutura - CLEA2

C = Designa rede compacta

L= Designa a presença do Braço tipo L

E = Designa a presença do ESTRIBO para

espaçador losangular

A= Designa a presença do braço

Antibalanço

2= Designa que a estrutura é passante

e admite deflexão máxima de 15 graus

CE2

Vãos em deflexão com ângulos compreendidos entre 6 e 15 graus

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Representação Denominação

Aplicação Celtins ABNT

Estrutura – CC2

Primeiro C = Designa rede

compacta

Segundo C= Designa

a presença

do Braço tipo C

2= Designa que a estrutura é

passante e admite deflexão

máxima de 60 graus

Vãos em deflexão com ângulos compreendidos entre 15 e 60 graus

Estrutura – CUF3

C = Designa rede compacta

U = Designa a presença

do Perfil U

F= Designa a presença do

fixador do perfil U

3 = Designa que a estrutura

é de ancoragem – vão em

fim de rede

CE 3

Encabeçamentos em vão de fim de rede

Estrutura – CUF4

Estrutura - CE4 (Alternativa)

C = Designa rede compacta

U = Designa a presença do

Perfil U

F= Designa a presença do

fixador do perfil U

4 = Designa que a estrutura

é de ancoragem dupla

CE 4

Encabeçamentos duplos de rede ou em vãos com deflexão com ângulos compreendidos entre 0 e 60 graus

ESTRUTURA - CUF4

ESTRUTURA - CE4 (Alternativa)

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Representação Denominação

Aplicação Celtins ABNT

Estrutura – 2CUF3

2 = Designa que são duas

estruturas iguais no mesmo

poste

C = Designa rede compacta

U = Designa a presença

do Perfil U

F= Designa a presença do

fixador do perfil U

3 = Designa que a estrutura

é de ancoragem

CE3-CE3

Encabeçamentos duplos de rede em vãos com deflexão com ângulos compreendidos entre 60 e 90 graus

Estrutura – CLEA1-DCC2

CLA1 = Designa a estrutura

existente na rede

D = Designa que deriva do

ponto uma outra estrutura

CC2 = Designa a estrutura

que deriva

Derivação em ângulo de uma rede a partir de

outra rede passante pelo

ponto

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 18/96

Representação Denominação

Aplicação Celtins ABNT

Estrutura – CLEA1-DCUF3

CLA1 = Designa a estrutura

existente na rede

D = Designa que deriva do ponto

uma outra estrutura

CUF3 = Designa a estrutura

que deriva

CE1A-CE3

Derivação em ângulo de 90 graus de uma

rede a partir de outra rede

passante pelo ponto

Estrutura de Transição –

N3-CUF3-PR

N3 = Designa a estrutura de

fim de linha da rede convencional

CUF3 = Designa a estrutura da

rede compacta no ponto de

transição

PR= Designa a existência de

para-raios na estrutura de

transição

CE3.N3 PR

Derivar uma rede compacta a partir de um ponto final de

uma rede convencional

Estrutura de Transição –

N3-CUF

N3 = Designa a estrutura de fim

de linha da rede convencional

CUF3 = Designa a estrutura da

rede compacta no ponto de

transição

CE3.N3

Derivar uma rede compacta a partir de um ponto final de

uma rede convencional

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 19/96

Representação Denominação

Aplicação Celtins ABNT

Estrutura CLHS-CF

C = Designa rede compacta

L= Designa a presença do Braço

tipo L

H = Designa a presença do suporte

Horizontal

S= Designa que é uma estrutura de

seccionamento

CF= Designa a presença de

chaves fusíveis

Instalação de chaves fusíveis

utilizando estrutura de rede

passante

Estrutura CHS-CF

C = Designa rede compacta

H = Designa a presença do

suporte Horizontal

S= Designa que é uma estrutura

de seccionamento

CF= Designa a presença de

chaves fusíveis

Instalação de chaves fusíveis

utilizando estrutura de rede

passante

Estrutura – CC2-DC3-CF

CC2= Designa a estrutura

existente na rede

D = Designa que deriva do ponto

uma outra estrutura

C3 = Designa a estrutura que

deriva

CF= Designa a presença de

chaves fusíveis

CE2-N3 CF

Derivação em ângulo de 90 graus de uma

rede a partir de outra rede

passante pelo ponto, com

chaves-fusíveis na derivação

FONTE

CARGA

Alternativa

Alternativa

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 20/96

Representação Denominação

Aplicação Celtins ABNT

CARGA

FONTE

Estrutura – CLEA1-DC3-CF

CLEA1= Designa a estrutura

existente na rede

D = Designa que deriva do ponto

uma outra estrutura

C3 = Designa a estrutura que

deriva

CF= Designa a presença de

chaves fusíveis

CE1A-C3 CF

Derivação em ângulo de 90 graus de uma

rede a partir de outra rede

passante pelo ponto, com

chaves-fusíveis na derivação

Estrutura CH-DC3-CF

C = Designa rede compacta

H = Designa a presença do

suporte Horizontal

D = Designa que deriva do

ponto uma outra estrutura

C3 = Designa a estrutura

que deriva

CF= Designa a presença de

chaves fusíveis

Derivação em ângulo de 90 graus de uma

rede a partir de outra rede

passante pelo ponto, com

chaves-fusíveis na derivação

FONTECARGA

FONTE CARGA

Estrutura –CUF4-CF

C = Designa rede compacta

U = Designa a presença do

Perfil U

F= Designa a presença do fixador

do perfil U

4 = Designa que a estrutura é de

ancoragem dupla

CF= Designa a presença de

chaves fusíveis

CE4 CF

Instalação de chaves fusíveis

utilizando estrutura de ancoragem

FONTE

CARGA

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 21/96

Representação Denominação

Aplicação Celtins ABNT

FONTECARGA

Estrutura –CUF4-SU

C = Designa rede compacta

U = Designa a presença do

Perfil U

F= Designa a presença do

fixador do perfil U

4 = Designa que a estrutura

é de ancoragem dupla

SU= Designa a presença de

chaves facas

CE4 SU

Instalação de chaves facas

utilizando estrutura de ancoragem

Alternativa

Estrutura –CLH-T-PR

C = Designa rede

compacta

L= Designa a presença

do Braço tipo L

H = Designa a presença

do suporte Horizontal

T = Designa que a estrutura

é de um posto de transformação

PR= Designa a existência

de para-raios

CE TR ou

CE2 TR

Instalação de posto de

transformação utilizando

estrutura de rede passante

Alternativa

Estrutura –CLEA-T-PR

C = Designa rede compacta

L= Designa a presença do

Braço tipo L

E = Designa a presença

do estribo para espaçador

A = Designa a presença

do braço anti-balanço

T = Designa que a estrutura

é de um posto de transformação

PR= Designa a existência

de para-raios

CE1A TR

Instalação de posto de

transformação utilizando

estrutura de rede passante

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 22/96

Representação Denominação

Aplicação Celtins ABNT

Estrutura –CUF3-T-PR

C = Designa rede compacta

U = Designa a presença do

Perfil U

F= Designa a presença do

fixador do perfil U

3 = Designa que a estrutura

é de ancoragem

PR= Designa a presença

de para-raios

CE3 TR

Instalação de posto de

transformação utilizando

estrutura de fim de rede

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 23/96

8. ENGASTAMENTO DE POSTES

A B

Ø "b" + 30

e

Solo socadoem camadasde 20 cm.

L

CORTE AB

A

Be

CORTE AB

500

3050

Concreto traço 1:3:5Consultar nota 4

A

Be

CORTE AB

30

Placa de concreto

Sentido do esforço

Ø "b"

Ø "b" + 30

Ø "b"Ø "b"

Ø "

b"

+ 3

0

A

B

CORTE AB

Concreto traço 1:3:5Consultar nota 4

e

Ø "b" + 40

Ø "b"

Areia lavada

3

3

SIMPLES CONCRETADA TUBULÃOREFORÇADA

100

20

NOTAS:

Sem escala.

Medidas em centímetro.

A profundidade de engastamento simples ou reforçado será calculado para qualquer tipo de poste

e = L

+ 60 ou e = L x 10% + 60 10

ONDE:

e = Profundidade do engastamento

L = Comprimento do Poste

Refere-se a 1 volume de cimento Portland, 3 de areia e 5 de pedra britada n° 2; o tempo de cura não deve ser inferior a 12 dias.

Para evitar a aderência do concreto no poste (engastamento concretado), protegê-lo com plástico.

Poderá ser suprimida a base reforçada ou concretada, quando o solo for pedregoso, tipo matação, e que comprovadamente não irá ceder depois de aplicados os esforços.

Nas situações de solos instáveis como Argila muito mole, Areia muito fofa, Banhado, Turfa, Mangue e outros, a implantação de qualquer tipo de poste requererá maiores precauções na sua instalação, como: lançar mão de tubulões e concretagem ou a recomposição do solo, substituindo-o por um de maior resistência.

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 24/96

9. ESTRUTURAS PRIMÁRIAS PADRONIZADAS – DETALHES

A seguir são mostradas em detalhes, e com seus respectivos afastamentos, as estruturas primárias que deverão ser empregadas para montagem de Redes de Distribuição Compactas Protegidas de 15 kV.

(ver Obs. 2)

9 (ver obs. 3)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

ESTRUTURA - CLE (CL - Cadastro)

ESTRUTURA - CJE (CJ - Cadastro)

(ver Obs. 2)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

9 (ver obs. 3)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 25/96

(ver Obs. 2)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

9 (ver obs. 3)

ESTRUTURA - CLEA1 (CL1 - Cadastro)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 26/96

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste.3- Evitar o seccionamento do mensageiro. No caso disso não ser possível, utilizar conector cunha para a sua interligação.4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 5- A cordoalha auxiliar é fixada ao mensageiro num ponto próximo ao meio do vão, através de fixadores preformados.

(ver Obs. 2)

mensageiro(ver obs. 3)

Mensageiro

Cordoalhaauxiliar

7Cordoalhaauxiliar

9 (ver obs. 4)

ESTRUTURA - CLEA2 (CL2 - Cadastro)

Mensageiro

Cordoalha auxiliar(ver obs. 5)

Fixar cordoalha auxiliarao mensageiro, próximoao meio do vão

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 27/96

9 (ver obs. 4)

ESTRUTURA - CC2 (CC2 - Cadastro)

(ver Obs. 2)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste.3- Evitar o seccionamento do mensageiro. No caso disso não ser possível, utilizar conector cunha para a sua interligação.4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

mensageiro(ver obs. 3)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 28/96

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem.3- Aumentar a cota em 5 cm quando utilizar a outra face do poste

ver Obs. 2

(ver Obs. 3)

ESTRUTURA - CUF3 (C3 - Cadastro)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 29/96

ESTRUTURA - 2CFU3 (C3-C3 - Cadastro)

ver Obs. 4

(ver Obs. 5)

(ver obs. 2 e 3)

9-10 (ver obs. 6)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Evitar o seccionamento quando os condutores forem de mesma bitola.3- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.4- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.6- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

50 min

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 30/96

(ver obs. 2 e 3)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Evitar o seccionamento quando os condutores forem de mesma bitola.3- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.4- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.6- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

(ver obs. 5)9-10 (ver obs. 6)

ver Obs. 4

ESTRUTURA - CUF4 (C4- Cadastro)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 31/96

9 (ver obs. 6)

(ver Obs. 5)

ESTRUTURA - CE4 (Alternativa) (C4 - Cadastro)

mensageiro(ver obs. 2)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Evitar o seccionamento quando os condutores forem de mesma bitola.3- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.4- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.6- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

ver Obs. 4

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 32/96

50 min

ESTRUTURA - DCC2 - Construção (CL1-CC2 - Cadastro)

(ver Obs. 4)(mensageiro)

9 (ver obs. 5)

(cordoalha auxiliar)

Mensageiro

7 Cordoalha auxiliar

Fixar cordoalha auxiliarao mensageiro, próximoao meio do vão

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Diminuir a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.5- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

(ver obs. 2)

(cabo coberto)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 33/96

(ver Obs. 3)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

(ver obs. 2)

VISTA FRONTALFixação - só ferragens

ESTRUTURA - DCUF3 - Construção (CL1-C3 - Cadastro)

Mensageiro

(ver Obs. 4)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 34/96

50 min

Mensageiro(ver obs. 5)

(ver Obs. 3)

(ver obs. 2)9 (ver obs. 4)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

ESTRUTURA DE TRANSIÇÃO - N3-CUF3-PR (C3M - Cadastro)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 35/96

Mensageiro

(ver obs. 6)

(ver Obs. 3)

(ver obs. 2)9 (ver obs. 4)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 5- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura de transição de cabo nú para cabo protegido, dispensa a instalação de pára-raios na estrutura de transição.6- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

ESTRUTURA DE TRANSIÇÃO - N3-CUF3 (C3M - Cadastro)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 36/96

Mensageiro

(ver Obs. 3)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

9 (ver obs. 4)

ESTRUTURA - CLHS-CF (CH - Cadastro)

FONTE

CARGA

(ver obs. 2)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 37/96

Mensageiro

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

(ver Obs. 3)

9 (ver obs. 4)

ESTRUTURA - CLHS-CF (Alternativa)

FONTE

CARGA

(ver obs. 2)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 38/96

(ver Obs. 3)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

9 (ver obs. 4)

FONTE

CARGA

(ver obs. 2)

Mensageiro

ESTRUTURA -CHS-CF (CH - Cadastro)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 39/96

(ver obs. 2)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm²

9 (ver obs. 4)

ESTRUTURA -CHS-CF (Alternativa)

FONTE

CARGA

Mensageiro

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 40/96

(ver Obs. 3)

9 (ver obs. 4)

ESTRUTURA - DC3-CF - Construção (CC2-C3 - Cadastro)

FONTE

CARGA

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

(ver obs. 5)

50 min

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 41/96

(ver Obs. 3)

9 (ver obs. 4)

ESTRUTURA - DC3-CF - Construção (CH-C3 - Cadastro)

FONTE

CARGA

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

9 (ver obs. 4)

(ver obs. 5)

50 min

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 42/96

ESTRUTURA - CUF4-CF (C4 - Cadastro)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

(ver obs. 4)

ver Obs. 4

FONTECARGA

FONTE CARGA

50 min

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 43/96

FONTECARGA

(ver obs. 4)

ver Obs. 3

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem4- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

ESTRUTURA - CUF4-SU (C4 - Cadastro)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 44/96

(ver obs 4)

Vai para a malha de terra

ESTRUTURA - CLH-T-PR (CH - Cadastro)

9 (ver obs. 3)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 4- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura do posto de transformação, dispensa a instalação de pára-raios 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

(ver obs. 5)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 45/96

(ver obs 4)

Vai para a malha de terra

ESTRUTURA - CLH-T-PR (Alternativa) (CH - Cadastro)

9 (ver obs. 3)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 4- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura do posto de transformação, dispensa a instalação de pára-raios 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

(ver obs. 5)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 46/96

(ver obs 4)

Vai para a malha de terra

ESTRUTURA - CLEA-T-PR (CH - Cadastro)

(ver Obs. 5)

9 (ver obs. 3)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 4- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura do posto de transformação, dispensa a instalação de pára-raios 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 47/96

Vai para a malha de terra

ESTRUTURA - CLEA-T-PR (Alternativa) (CH - Cadastro)

(ver Obs. 5)

9 (ver obs. 3)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 4- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura do posto de transformação, dispensa a instalação de pára-raios 5- Aumentar a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

(ver obs 4)

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NTD-20

EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 48/96

Vai para a malha de terra

(ver Obs. 5)

ESTRUTURA - CUF3-T-PR (CH - Cadastro)

(ver obs 4)

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.3- Fazer a amarração com anel de amarração ou fio de aluminio coberto -10 mm² 4- A existência de pára-raios até a segunda estrutura adjacente à estrutura do posto de transformação, dispensa a instalação de pára-raios 5- Alternativamente poderá ser usada a alça pré-formada para cabos de aluminio coberto. Contudo deve ser dada preferência ao grampo de ancoragem6- Diminuir a cota em 5 cm quando se utilizar a outra face do poste.

(ver obs. 6)

50 min

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EMISSÃO: JULHO/2014 REVISÃO: 49/96

10. AMARRAÇÕES E CONEXÕES ELÉTRICAS

Não é permitida a emenda do cabo mensageiro no meio do vão;

Em todas as conexões nos condutores fase com cabo coberto, devem ser usados conectores tipo cunha com capa protetora;

As conexões do cabo coberto ao terminais de equipamentos devem ser feitas conforme o mesmo padrão usado nas redes aéreas convencionais com cabos nus. Nestas conexões não é praticável o restabelecimento da cobertura do cabo, portanto ele deve ser descascado o mínimo necessário para fazer a conexão;

Em todas as conexões usar sempre conectores do tipo cunha.

10.1. Cruzamento aéreo de redes compactas

CRUZAMENTO AÉREO DE REDES COMPACTAS

M

A C

B

M

A

C

B

CRUZAMENTO AÉREO DE REDES COMPACTAS

Ver detalhes e notas

Separador de cabos

Espaçador losangular

Fixador pre-formado para cabo de aço

Mensageiro (cabo de aço)

Cabo de Aluminio

Conector cunha

Fio de Aluminio coberto de 10 mm² para amarração

Cabo de Aluminio coberto-15 kV (cabos das fases)

Cabo de Alumínio cobertoigual ao de maior bitola dasfases

Conector cunha com capa

Conexão do Cabo Mensageiro

Conexão dos Cabos Fase

OBS. :1- Medidas em centímetros.2- No caso de cruzamento de mensageiros de diâmetros diferentes, o de menor bitola deve cruzar por cima.3- No caso de cruzamento de cabos fase de bitolas diferentes, o cabo de ligação deve ser igual ao de maior bitola.4- O cabo fase de menor bitola deve cruzar por cima do de maior bitola5- Caso se aplique conector cunha sem capa, a conexão deverá ser reconstituída e protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.

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Obs. Medidas em mm

10.2. Cruzamento de rede aérea compacta com rede aérea convencional.

Conector cunha com capa protetora

Espaçador losangular

Cabo de aluminio cobertode bitola igual ao cabo da redecompacta

Cabo de aluminio coberto

Conector tipocunha

Cabo de aluminionú da rede convencional

Obs:1- No cruzamento com com a rede convencional, instalar preferencialmente a rede compacta em nível superior, fazendo as ligações com cabo de aluminio coberto, observando uma distância mínima entre as ligações igual a 50 cm;2-Caso se aplique conector cunha sem capa na conexão com a rede compacta, essa conexão deverá ser protegida com massa, fita elétrica de alta tensão e fita adesiva isolante.

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10.3. Malha de terra

Conector tipo cunha

para aterramento

Cabo de aço galvanizado - 1/4 "

(6,4 mm)

Haste de terra

5/8 " - 2400 mm

= ou > 2,4 m = ou > 2,4 m = ou > 2,4 m = ou > 2,4 m= ou > 2,4 m

= ou >1 m

7

65

647

Detalhe - Conexão Haste- Cabo

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10.4. Aterramento do mensageiro

O mensageiro deve ser aterrado em pontos onde haja malha de aterramento de para-raios, de equipamentos e em finais de rede-(mensageiro ancorado) e em pontos adicionais (com uma haste de terra), de tal forma que a distância entre os pontos de aterramento não seja superior a 300 metros.

O aterramento do mensageiro dever ser interligado ao neutro da rede de BT (caso haja no local).

10.4.1. Mensageiro ancorado

Relação de material

Item Mensag/Neutro-BT

Código Descrição Qtdade

7 - Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) 2,5

18

18a (Mens) 9,5 mm Conector cunha 01

66 (Neutro) 35

mm²

Conector cunha 01

66a (Neutro) 70

mm²

Conector cunha 01

42 - Arame de aço galvanizado n.º 14 BWG (m) 06

NEUTRO

MENSAGEIRO

Vai para a haste de terra

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10.4.2. Mensageiro passante

Relação de material

Item Mensag/Neutro-BT

Código Descrição Qtdade

7 - Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg) 2,5

18

18a (Mens) 9,5 mm Conector cunha 01

66 (Neutro) 35

mm²

Conector cunha 01

66a (Neutro) 70

mm²

Conector cunha 01

42 - Arame de aço galvanizado n.º 14 BWG (m) 06

MENSAGEIRO

NEUTRO

Vai para a haste de terra

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10.5. Fixação dos para-raios ao tanque do transformador

Vai p/ a prumada De Terra

Ver NOTA 1

BC

COMPRIMENTO MÁXIMO DO CABO DE INTERLIGAÇÃO DOS PÁRA-RAIOS AO TANQUE DO TRANSFORMADOR

AB

DE = 40 cm Total = 185 cm

A

B

C

B

D E

Vai p/ o aterramentoDo tanque e para aPrumada de terra

NOTA 1Na interligação dos pára-raios, no cabo flexivel, deverá serDeixado um colo para facilitar a atuação do desligadorAutomático do pára-raios

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10.6. Amarrações dos cabos das fases nos isoladores de pino

10.6.1. Amarração de topo com anel de amarração

Anel de amarração

Anel de amarração

10.6.2. Amarração lateral com anel de amarração

10.6.3. Amarração de topo com fio de alumínio coberto de 10 mm² para amarração

Alternativa A - Preferencial

Alternativa B

Anel de amarração

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Fio de aluminio coberto - 10 mm²

Dar no mínimo 6 voltas bem apertadas

10.6.4. Amarração lateral com fio de alumínio coberto de 10 mm² para amarração

Dar no mínimo 6 voltas bem apertadas

Fio de aluminio coberto - 10 mm²

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10.7. Amarração dos cabos das fases no espaçador losangular.

10.7.1. Amarração com anel de amarração

Anel de amarração

Espaçador losangular

Cabo coberto

10.7.2. Amarração com fio de alumínio coberto de 10 mm²

Fio de alumínio coberto - 10 mm²

Espaçador losangular

Cabo coberto

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10.8. Amarração do espaçador losangular no estribo para espaçador.

10.8.1. Amarração com anel de amarração.

Estribo para espaçador

Espaçador losangular

Anel de amarração

10.8.2. Amarração com fio de alumínio coberto de 10 mm²

2 voltas e meia

Estribo para espaçador

Espaçador losangular

Fio de Aluminio coberto - 10 mm²

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10.9. Amarração do espaçador losangular no mensageiro

10.9.1. Amarração com anel de amarração.

Mensageiro

Espaçador losangular

Anel de amarração

10.9.2. Amarração com laço pré-formado.

Mensageiro

Espaçador losangular

Laço pre-formado

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10.10. Fixação e conexão dos para-raios em cruzeta

OBS. :1- Medidas em centímetros

Vai para a malha de terra

Item Código Especificação 32 07530 Para-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 46 6829 Cabo de cobre flexível isolado – 10 mm² 51 7009 Conector derivação tipo cunha-AMP-tipo II, ou similar 29 26211 Cabo de cobre coberto com XLPE - 16 mm²- 15 kV) 34 7905 Cruzeta de concreto –250 daN – retangular 7 00911 Cabo de aço galvanizado – 6,4 mm (kg)

10.11. Aplicação da capa protetora para conector tipo cunha, em derivações e ligações de equipamentos

Nas derivações deverá ser empregado o conector tipo cunha de alumínio, com capa protetora, inclusive no conector com estribo para ligação de equipamentos. Para isso deverá ser feita uma fenda no protetor para instalação do estribo.

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Conexões em derivações

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11. CARACTERÍSTICAS DOS CABOS CA COBERTOS – XLPE – 8,7/15 kV – PADRONIZADOS

11.1. Características físicas

Seção

(mm²)

Formação

(Fios)

Diâmetro do

Cabo CA

(mm)

Diâmetro do

cabo com cobertura

(mm)

Peso

Unitário

(kg/km)

50 7-c 8,2 14,6 235

120 19-c 12,90 19,4 500,0

185 37 16,15 22,6 695,0

11.2. Características elétricas

Seção

(mm²)

Resistência elétrica

(Ohm/km)

Rca – 90°C

Corrente nominal

(A)

50 0,7394 225

120 0,304 401

185 0,210 525

Obs: Corrente nominal – temperatura ambiente de 40 °C e temperatura do

condutor a 90 °C e instalação ao ar livre e com sol.

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11.3. Comparativo entre as características elétricas por tipo de rede de 13,8 kV

90 30 60

40

40

D,E

CF

B

Rede com cabo CAA- NU

e.e = 1,09 m

Rede compacta com cabo protegido

e.e = 0,193 m

Seção

AWG

Corrente

Nominal

(A)

Reatância

Indutiva

(Ohm/km)

Resistência elétrica

(Ohm/km)

Rca – 90°C

Queda de

Tensão

(cosΦ=0,8)

% MVA x km

Seção

(mm²)

Queda de Tensão

(cosΦ=0,8)

%MVA x km

2 166 0,4425 1,1023 0,60 50 0,39

1/0 226 0,4251 0,709 0,43

4/0 328 0,3988 0,3797 0,28 120 0,192

336,4 479 0,3762 0,2032 0,20 185 0,141

12. CARACTERÍSTICAS DOS CABOS MENSAGEIROS – CABO NÚ DE AÇO ZINCADO - CAZ

Diâmetro

nominal

(mm)

N.° de

fios

Seção

(mm²)

Peso

(kg/km)

Tração de

ruptura

(kgf)

Módulo de

elasticidade

(kgf/mm²)

Coeficiente

De dilatação

Térmica

( )/10( 6 C°− Inicial= final

9,5 7 51,14 406 3160–(MR) 18500 11,52

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13. MATERIAIS BÁSICOS UTILIZADOS NA MONTAGEM DAS REDES COMPACTAS

Separador de cabos Espaçador losangular

Suporte L Suporte C

Estribo para suporte tipo L Braço anti-balanço

Suporte horizontal

Perfil U Fixador de Perfil U

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Suporte tipo J

14. FERRAMENTAS PARA LANÇAMENTO DOS CABOS

14.1. Carretilha para condutores

Usada para acomodar e dispor os condutores das fases nas posições adequadas para instalação dos espaçadores durante a etapa de tracionamento da rede. A carretilha é apoiada no cabo de aço mensageiro. (Lançamento simultâneo das 3 fases – método de lançamento cortina)

14.2. Carretilha para tração em rede alinhada

Esta carretilha, apoiada sobre o cabo mensageiro da rede, é utilizada durante o processo de tracionamento dos condutores das fases.O tracionamento é feito amarrando-se os condutores das fases, em feixe, a uma das extremidades da carretilha, enquanto a corda de puxamento é fixada à outra extremidade.

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14.3. Carretilhas para tração em ângulo

Estas carretilhas são utilizadas para facilitar o tracionamento dos condutores das fases e do cabo mensageiro em situações de ângulos na rede superiores a 6 graus. As carretilhas para cabo coberto são instaladas nos braço tipo “C”, com as roldanas ocupando as posições onde serão instalados os isoladores tipo pino, para acomodação dos condutores das fases. A carretilha para cabo mensageiro deve ser instalada na ferragem correspondente à acomodação do cabo mensageiro.

Carretilha para cabo coberto Carretilha para cabo mensageiro

14.4. Carretilha para lançamento “poste a poste” e remoção do cabo existente

Esta carretilha é utilizada para a remoção dos condutores existentes. É afixada ao poste com 2 cintas tipo B, possui 3 roldanas confeccionadas em alumínio ou material polimérico.

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14.5. Guia para Cabo Mensageiro

É acessório do braço Tipo “L”, utilizado para facilitar o lançamento do cabo mensageiro em postes com trechos tangentes ou em ângulos até 6º. O cabo mensageiro pode ser esticado e tracionado sem elevar a posição prevista para encaixe ao braço tipo “L”, durante a montagem da rede. Na primeira etapa o cabo mensageiro é esticado através do guia, para então ser tracionado e em seguida ser acomodado e fixado ao grampo do braço tipo “L”

15. LANÇAMENTO DOS CABOS

15.1. Cuidados Exigidos

Tratando-se de cabos cobertos, deverão ser tomadas todas as precauções necessárias durante o transporte, manuseio e execução do serviço de lançamento.

O cabo não deve em hipótese alguma sofrer qualquer atrito com o solo, ou outros elementos que possam danificar sua cobertura.

15.2. Instalação das Ferragens e Roldanas de Lançamento

Todos os postes deverão estar equipados com as ferragens correspondentes, de acordo com o projeto a ser executado. As bobinas dos cabos das fases e mensageiro deverão estar nos porta bobinas,conforme foto abaixo:

Posição da bobinas de cabos

15.3. Na substituição de rede convencional por rede compacta, deverá ser instalada a carretilha do item 14.4.- Carretilha para lançamento “poste a poste” e remoção do cabo existente

Ao retirar as cruzetas de madeira, concreto ou plástico, os cabos existentes deverão ser apoiados nas carretilhas, pois estes cabos serão utilizados como guia para o lançamento do cabo mensageiro e dos cabos das fases.

Em locais com ângulo na rede, deverão ser instaladas as carretilhas do item 14.3 - Carretilhas para tração em ângulo- na furação do isolador tipo pino no braço tipo “C” e a carretilha do mensageiro na porca olhal. (Após o lançamento e tracionamento, instalar os grampos de ancoragem e retirar as carretilhas).

O cabo mensageiro deverá ser lançado e tracionado primeiro, conforme as tabelas de Trações e Flechas de montagem.

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15.4. Preparação para lançamento dos cabos das fases.

Colocar camisa de puxamento na ponta de cada cabo, prendendo as carretilha de puxamento.

Através de corda, posicionar a carretilha de tração no cabo mensageiro, fixando os cabos das fases. O meio a ser utilizado para lançar os novos cabos poderá ser o cabo antigo, nos casos de substituição de rede.

Deverão ser montadas várias carretilhas unidas umas as outras, devendo, através de rádio comunicador, ser solicitado o início do puxamento, parando o lançamento para fixação de outras carretilhas.

Este trabalho deverá ser realizado até o final do lançamento, o serviço deverá contar com o apoio de eletricista na cesta aérea e na preparação de subida das carretilhas, a fim de evitar embaraço nas cordas de ligação, além dos eletricistas que estarão nos portas bobinas, controlando as mesmas.

Camisa de puxamento

Luva giratória

Quando no trecho a ser lançado houver deflexões superiores a 6º, aplicar o método cortina em sub-trechos, definidos pelos ângulos da rede.

Uma carretilha para condutores deverá ser fixada no primeiro poste. Isto permitirá que os cabos sejam puxados com maior facilidade e na configuração própria.

As carretilhas para condutores devem ser instaladas com o lado de abertura para alojamento dos cabos voltado para o lado da posteação.

OBSERVAÇÃO: É importante a coordenação técnica em solo, entre os trechos iniciais, ângulos e final de trecho, a fim de evitar destacamentos da carretilha de lançamento e acidentes com os cabos das fases.

15.5. Métodos de lançamento dos cabos

15.5.1. Poste a poste

Consiste no lançamento de pequenos vãos, onde a carretilha é instalada conforme item 14.4, realizando o lançamento individual de cada fase, ancorando-se ao final do trecho.

15.5.2. Cortina

Lançamento de cabo em grandes trechos, onde são utilizadas as carretilhas dos itens 14.1 e 14.2 que darão a tração do lançamento simultâneo dos cabos das 3 fases.

As bobinas dos condutores devem ser posicionadas na extremidade do trecho em que houver maior facilidade de execução do serviço. As bobinas deverão permanecer afastadas não menos de 5 metros do primeiro poste e guardar o maior alinhamento possível com a posteação.

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Durante a operação de lançamento dos cabos, deverá ser controlada a velocidade das bobinas, a fim de evitar que os condutores entrem em contato com o solo.

As carretilhas deslizam pelo cabo mensageiro, seguindo penduradas, lembrando a forma de uma cortina, conforme fotos a seguir:

Neste tipo de lançamento recomenda-se que todos os postes estejam com o Suporte L, pois este suporte permite a passagem da carretilha de tração e das carretilhas de condutores, sem interrupção. Após o lançamento e tracionamento dos cabos, nas estruturas em que o suporte L não for utilizado, este deverá ser retirado.

As carretilhas para lançamento dos condutores das fases deverão ser fixadas umas às outras, através de cordas de 9,5 mm de diâmetro aproximado, e com 8,0 m de intervalo entre uma e outra.

As cordas são afixadas e centralizadas no próprio corpo da carretilha.

As carretilhas deverão ser preparadas no solo e as cordas de ligação das carretilhas deverão estar desembaraçadas e enfileiradas. As carretilhas devem ser montadas uma a uma no cabo mensageiro, com apoio de eletricista em cesta aérea.

OBSERVAÇÕES:

�Antes do lançamento deverá ser verificado o tamanho do trecho, a fim de separar a quantidade

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aproximada de carretilhas.

Antes de se determinar a flecha dos condutores deve-se proceder a ancoragem dos mesmos.

Determinar a flecha dos condutores enquanto eles estiverem nas roldanas.

Depois de determinar a flecha, substituir as roldanas dos condutores pelos espaçadores e proceder amarração.

16. INSTALAÇÃO DOS ESPAÇADORES LOSANGULARES

Com o término do lançamento, tracionamento e encabeçamento dos cabos das fases, deverá ser iniciada a instalação dos espaçadores losangulares.

Deve-se observar as estruturas instaladas nos postes e posicionar os espaçadores de acordo com a tabela de vãos e tipos de estruturas, conforme padrão de construção.

Esta atividade deverá ser executada com cesta aérea, podendo, para facilitar a instalação dos espaçadores, ser marcado no chão os locais de fixação dos mesmos.

16.1. Critérios para instalação

16.1.1. No item 4.12 está mostrada a regra a ser seguida na instalação dos condutores nos espaçadores losangulares e separadores verticais a fim de se manter a sequencia de fases ao longo da rede.

16.1.2. Os primeiros espaçadores, à esquerda e à direita das estruturas devem ser instalados obedecendo-se as distâncias mostradas nos desenhos das respectivas estruturas constantes do item 9- ESTRUTURAS PRIMÁRIAS PADRONIZADAS.

Estrutura Distância do 1° espaçador (m)

CLE, CLEA1, CLEA2 8

CC2 13

Estruturas de ancoragem 4

16.1.3. Espaçadores ao longo do vão.

Instalar espaçadores em intervalos de 8 a 10 metros, obedecidas as condições anteriores.

16.1.4. Determinação do quantidade de espaçadores por vão de rede.

Para calcular o nº de espaçadores deve ser usada a seguinte expressão:

1+−−=I

DdDeVãoNe

Onde:

Ne = N° de espaçadores;

De = distância do 1°espaçador à esquerda do vão;

Dd = distância do 1° espaçador à direita do vão;

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I = intervalo entre espaçadores (entre 8 e 10 m)

Exemplo: Considerando o exemplo a seguir, teremos:

- Vão entre as estruturas CLE e CLEA1: Ne = (40 – 8 – 8)/8 + 1 = 4

- Vão entre as estruturas CLEA1 e CC2: Ne = (35 – 8 – 13)/8 + 1 ≈ 3

- Vão entre as estruturas CC2 e CUF3: Ne = (35 – 13 – 4)/9 + 1 = 3

8m

13m

13m

4m

CLE CLEA1CC2

CUF3

40m

9m

9m

8m 7m

35m

35m8m 8m 8m 7m8m

17. FLECHA FINAL DO MENSAGEIRO

Na tabela a seguir são mostradas as diversas flechas do cabo mensageiro, em função do comprimento do vão e da temperatura, para a situação final de montagem, ou seja, com a rede pronta.

Vão(m) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 503 0,005 0,006 0,007 0,008 0,010 0,013 0,016 0,020 0,023 0,0266 0,020 0,023 0,026 0,030 0,035 0,040 0,046 0,051 0,056 0,0619 0,046 0,051 0,057 0,063 0,070 0,077 0,084 0,091 0,098 0,105

12 0,081 0,089 0,097 0,105 0,113 0,122 0,131 0,139 0,147 0,15615 0,127 0,136 0,146 0,156 0,166 0,176 0,186 0,195 0,205 0,21418 0,182 0,194 0,205 0,216 0,227 0,238 0,249 0,260 0,271 0,28121 0,248 0,261 0,273 0,286 0,298 0,310 0,322 0,334 0,345 0,35724 0,324 0,338 0,351 0,365 0,378 0,391 0,404 0,416 0,429 0,44127 0,411 0,425 0,439 0,453 0,467 0,481 0,494 0,508 0,521 0,53430 0,507 0,522 0,537 0,552 0,566 0,580 0,595 0,609 0,622 0,63633 0,613 0,629 0,644 0,660 0,675 0,690 0,704 0,719 0,733 0,74736 0,730 0,746 0,762 0,778 0,793 0,809 0,824 0,839 0,854 0,86839 0,857 0,873 0,889 0,906 0,921 0,937 0,953 0,968 0,983 0,99842 0,993 1,010 1,027 1,043 1,060 1,076 1,092 1,107 1,123 1,13845 1,140 1,157 1,174 1,191 1,208 1,224 1,240 1,256 1,272 1,28848 1,298 1,315 1,332 1,349 1,366 1,382 1,399 1,415 1,432 1,44851 1,465 1,482 1,500 1,517 1,534 1,551 1,568 1,584 1,601 1,61754 1,642 1,660 1,677 1,695 1,712 1,729 1,746 1,763 1,780 1,79657 1,830 1,848 1,865 1,883 1,900 1,917 1,935 1,952 1,969 1,98560 2,027 2,045 2,063 2,081 2,098 2,116 2,133 2,150 2,167 2,18463 2,235 2,253 2,271 2,289 2,307 2,324 2,342 2,359 2,376 2,39466 2,453 2,471 2,489 2,507 2,525 2,543 2,560 2,578 2,595 2,61369 2,681 2,699 2,718 2,736 2,754 2,771 2,789 2,807 2,824 2,84272 2,919 2,938 2,956 2,974 2,992 3,010 3,028 3,046 3,063 3,08175 3,168 3,186 3,204 3,223 3,241 3,259 3,277 3,295 3,312 3,33078 3,426 3,445 3,463 3,481 3,500 3,518 3,536 3,554 3,571 3,58981 3,695 3,713 3,732 3,750 3,768 3,787 3,805 3,823 3,841 3,859

Temperatura (ºC)

FLECHA F INAL DO M ENSAG EIRO - (APÓ S A REDE PRO NTA) - (m)

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18. TRAÇÕES PARA PROJETO DE REDE COMPACTA

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19. DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA NOMINAL DOS POSTES E O TIPO DE ENGASTAMENTO

Critérios de cálculo adotados:

• Tração de projeto dos condutores (sem vento);

• Vento de 60 km/h incidindo sobre os condutores e postes;

• Altura de fixação da rede de BT = 7,2 m em relação ao solo;

• Rede de AT e BT, circuito simples e sem mudança de bitola.

Legenda:

ES = Engastamento simples;

ER = Engastamento reforçado;

BC = Engastamento com base concretada

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REDE DE AT- CIRCUITO SIMPLES – 3 # 120 mm² (9,5 mm) vento = 60 Km/h

REDE DE AT- CIRCUITO SIMPLES – 3 # 185 mm² (9,5 mm) vento = 60 Km/h

Vão

(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90

5

10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80

FIM DE REDE

ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )

300

ER600 BC

600 BC

200 ES

REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 50 mm² (9,5 mm) - Vento = 60 km/h

ÂNGULO

Vão

(m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90

5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80

ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )

200 ES

300 ER

600 BC

600 BC

FIM DE REDE

ÂNGULO

REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 120mm² (9,5 mm) - Vento = 60 km/h

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Vão (m) 0 3 6 9 12 15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69 72 75 78 81 84 87 90

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

65

70

75

80

FIM DE REDE

1000 BC

200 ES

200 ES

300 ER

1000 BC

600 BC

ÂNGULO

ENGASTAMENTO E RESISTÊNCIA NOMINAL DO POSTE - ( daN )

REDE DE AT - CIRCUITO SIMPLES - 3 # 185 mm² (9,5 mm)

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20. SIMBOLOGIA

Deverá ser adotada a simbologia mostrada a seguir para redes compactas protegidas :

Descrição Símbolo

Condutores primários ---------------------------------------

Três condutores primários de seção 185 mm² e mensageiro de diâmetro 9,5 mm

3 # 185 (9,5)

21. VIGÊNCIA

Esta Norma entra em vigor na data de sua publicação e revoga todas as outras normas e procedimentos sobre montagem de redes de distribuição aérea urbana trifásica, para o campo de aplicação previsto no item 2 deste documento.

22. APROVAÇÃO

Riberto José Barbanera

Diretor Presidente

Juliano Ferraz de Paula

Diretor Técnico Comercial

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ANEXO – 01

TERMINOLOGIA

1. Objetivo

Os termos técnicos utilizados nesta Norma estão definidos abaixo, complementados por aqueles contidos nas NBR 5460 e NBR 6547.

2. Definições

2.1. Rede de distribuição

Conjunto de linhas elétricas, com equipamentos e materiais diretamente associados, destinados a distribuição de energia elétrica.

2.2. Rede de distribuição urbana - RDU

Rede de distribuição situada dentro do perímetro urbano.

2.3. Rede de distribuição rural - RDR

Rede de distribuição situada fora do perímetro urbano.

2.4. Rede de distribuição particular - RDP

Rede de distribuição de propriedade de terceiros.

2.5. Linha de sub-transmissão - LSU

Linha elétrica destinada ao transporte de energia entre duas subestações (SEs) que alimenta ou não consumidores entre elas.

2.6. Alimentador

Rede ou linha de distribuição elétrica que alimenta, diretamente ou por intermédio de seus ramais, transformadores de distribuição do concessionário e/ou consumidores.

2.7. Tronco

Segmento da linha elétrica responsável pelo transporte da maior quantidade da carga com a extensão determinada pelas necessidades operacionais do alimentador.

2.8. Ramal

Segmento da linha elétrica que deriva do tronco, responsável pela distribuição de energia aos consumidores.

2.9. Circuito de baixa tensão.

Conjunto de linhas elétricas alimentado por um posto de transformação e responsável pela distribuição de energia elétrica aos consumidores.

2.10. Cabo Coberto

Cabo dotado de cobertura protetora de material polimérico, utilizada para eliminação da corrente de fuga, em caso de contato acidental do condutor com objetos aterrados e diminuição do espaçamento entre condutores.

ANEXO – 01

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2.11. Espaçador

Acessório de material polimérico de formato losangular cuja função é a de sustentação dos cabos cobertos ao longo do vão.

2.12. Separador Vertical

Acessório de material polimérico cuja função é de sustentação e separação dos cabos cobertos na rede compacta, em situações de conexões entre fases ("flying-tap"), mantendo o isolamento elétrico da rede.

2.13. Braço Tipo "L"

Ferragem cuja finalidade é de sustentação do cabo mensageiro da rede compacta, em condições de tangência ou com ângulos de deflexão de até 6 ° .

2.14. Braço Tipo "C"

Ferragem cuja finalidade é de sustentação das fases em condições de ângulo e final de linha, derivações e conexão de equipamentos de rede.

2.15. Cabo Mensageiro

Cabo utilizado para sustentação dos espaçadores e separadores, e para proteção elétrica e mecânica da rede compacta.

2.16. Braço anti-balanço

Acessório de material polimérico cuja função é a redução da vibração mecânica das redes compactas.

2.17. Estribo para Braço Tipo "L"

Ferragem complementar ao braço tipo "L" cuja função é a sustentação de espaçador junto ao braço.

2.18. Anel de Amarração

Amarração de material elastomérico, com a função de fixação dos cabos cobertos e mensageiro, ao espaçador, da rede compacta.

2.19. Fio Coberto de Amarração

Fio de alumínio recoberto com borracha termoplástica, que possui as mesmas funções do anel de amarração, podendo ser utilizado alternativamente

2.20. Grampo de Ancoragem

Acessório cuja função é a fixação (encabeçamento) dos cabos cobertos nas estruturas de ancoragem.

2.21. Braço tipo “J”

Ferragem em formato de “J”, fixada ao poste com a finalidade de afastar os condutores da rede de árvores e equipamentos.

2.22. Perfil “U”

Ferragem utilizada como cruzeta ou extensor de poste em rede compacta. Como cruzeta deve ser fixada ao poste com o Fixador de Perfil U, e como extensor deve ser fixada ao topo do poste.

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ANEXO – 01

2.23. Fixador de Perfil “U”

Ferragem complementar que tem a função de sustentar o Perfil U.

2.24. Pino curto para isolador

Ferragem utilizada para fixação do isolador polimérico de pino nas estruturas metálicas da rede compacta.

2.25. Protetor de bucha

Acessório utilizado para proteção das partes energizadas de buchas de equipamentos.

2.26. Cobertura protetora para conector

Acessório para proteção elétrica da conexão de derivação.

2.27. Rede compacta

Rede de distribuição em média tensão que utiliza cabos cobertos em espaçadores, sustentados por cabo mensageiro, apresentando uma configuração compacta.

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ANEXO – 02

ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMOS E HELIPORTOS

A - PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMOS O Plano Básico de Zona de Proteção de Aeródromos contém as seguintes áreas: Faixa de Pista, Áreas de Aproximação, Áreas de Decolagem, Áreas de Transição, Área Horizontal Interna, Área Cônica e Área Horizontal Externa. (ver ilustração - item 1 e 2).

1. GABARITOS 1.1. Faixa da Pista

O Gabarito da Faixa de Pista envolve a pista de pouso e tem, em cada ponto, a altitude do ponto mais próximo situado no eixo da pista ou no seu prolongamento.

NOTA: Ao comprimento da pista, para efeito do Gabarito da Faixa da Pista, são acrescidas as Zonas de Parada.

1.2. Áreas de Aproximação

Os Gabaritos das Áreas de Aproximação estendem-se em rampa, no sentido do prolongamento do eixo da pista, a partir da Faixa de Pista.

1.3. Áreas de Decolagem

Os Gabaritos das Áreas de Decolagem estendem-se em rampa, no sentido do prolongamento do eixo da pista, a partir da Faixa de Pista ou do final da Zona Livre de Obstáculos, caso exista.

1.4. Áreas de Transição

Estendem-se em rampa, a partir dos limites laterais da Faixa de Pista e da parte das Áreas de Aproximação, compreendida entre seu início e o ponto onde estas áreas atingem o desnível de 45 m (quarenta e cinco metros) em relação a elevação do Aeródromo.

1.4.1. A declividade da rampa das Áreas de Transição é medida sobre um plano vertical, perpendicular ao eixo da pista ou ao seu prolongamento.

1.4.2. O limite superior do Gabarito da Área de Transição é determinado por um plano horizontal com 45 m (quarenta e cinco metros) de altura em relação à elevação do Aeródromo.

1.5. Área Horizontal Interna

Estende-se para fora dos limites dos Gabaritos das Áreas de Aproximação e Transição, com desnível de 45 m (quarenta e cinco metros) em relação a elevação do Aeródromo, e seus limites externos são semicírculos, com centros nas cabeceiras das pistas.

1.6. Área Cônica

Estende-se em rampa de 1/20 (um vinte avos) para fora dos limites externos do Gabarito da Área Horizontal Externa.

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ANEXO – 02

1.7. Área Horizontal Externa

Estende-se para fora dos limites externos do Gabarito da Área Cônica.

2. IMPLANTAÇÕES

2.1. Faixa de Pista

Não são permitidos quaisquer aproveitamentos que ultrapassem, seus gabaritos, tais como construções, instalações e colocação de objetos de natureza temporária ou permanente fixos ou móveis.

2.2. Áreas de Aproximação, Decolagem e Transição

Não são permitidas implantações de qualquer natureza que ultrapasse seus gabaritos.

2.3. "ARTIGO 15" - São permitidas, independentemente de autorização ou consulta ao Comando Aéreo Regional - COMAR, as implantações que se elevem acima da superfície do terreno em, no máximo, 8 m (oito metros) na Área Horizontal Interna, 19 m (dezenove metros) na Área Cônica e 30 m (trinta metros) na Área Horizontal Externa, qualquer que seja o desnível em relação à Elevação do Aeródromo.

Parágrafo Único - O disposto neste Artigo não se aplica a instalações ou construções de torres, redes de alta tensão, cabos aéreos, mastros, postes e outros objetos cuja configuração seja pouco visível a distância.

2.4. "ARTIGO 16" - Qualquer aproveitamento que ultrapasse os gabaritos das Áreas Horizontal Interna, Cônica e Horizontal Externa, não enquadradas no artigo anterior, deverá ser submetido a autorização do Comando Aéreo Regional - COMAR.

2.5. Superfície Livre de Obstáculos

As superfícies livres de obstáculos só se aplicam aos Aeródromos da Classe IFR-PRECISÃO.

Destas superfícies só devem sobressair os objetos montados sobre suportes frágeis.

As superfícies livres de obstáculos são as seguintes:

Superfície de Aproximação Interna, Superfície de Transição Interna e Superfície de Pouso interrompido. Sua configuração e medidas constam na figura abaixo.

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ANEXO – 02

1 - SUPERFÍCIES LIVRES

2.6. Atribuições Conforme PORTARIA No 1141/GM5, de 8 de dezembro de 1987. I - Aos Comandos Aéreos Regionais

- Promover a interdição, remoção ou demolição, por meio adequado, das implantações ou dos usos que contrariem o disposto nas normas aqui fixadas;

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ANEXO – 02

- No caso de autorização para aproveitamento de que trata esta Portaria, emitir a decisão final do

requerimento, publicá-la no Boletim Interno da Organização, comunicá-la ao interessado por meio de ofício e arquivar o processo para controle e fiscalização, após verificar a viabilidade da pretensão, através dos pareceres dos seguintes órgãos: a) Serviço Regional de Engenharia b) Serviço Regional de Aviação Civil c) Serviço Regional de Proteção ao Voo.

B-PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTOS

1. O plano básico de Proteção de Helipontos consta das seguintes áreas: Área de Segurança, Área de Aproximação e decolagem e Área de Transição.(Ver ilustração - item 5)

2. O gabarito de Área de segurança estende-se para fora da área de pouso e decolagem do heliponto, onde apenas são permitidos aproveitamentos frágeis de no máximo 35 cm (trinta e cinco centímetros) de altura.

3. O gabarito da Área de Aproximação e Decolagem estende-se em rampa a partir da área de pouso e decolagem. (Sua configuração e medidas constam na ilustração - item 5).

4. O gabarito da área de Transição estende-se em rampa, a partir dos limites laterais da Área de Segurança e da parte lateral da Área de Aproximação, compreendida entre seu início e o ponto onde atinge o desnível de 30 m (trinta metros) em relação à elevação do heliponto. 4.1. A declividade da rampa das Áreas de Transição é medida sobre um plano vertical, perpendicular a

projeção do eixo central da Área de Aproximação num plano horizontal. 4.2. Os helipontos com áreas de pouso circulares, que permitem aproximações ou decolagens em

qualquer direção, não possuem Áreas de Transição. O gabarito de Área de Aproximação e Decolagem será utilizado em todas as direções.

5. Não é permitida a implantação de quaisquer obstáculos nas áreas vizinhas dos helipontos, que

ultrapassem os gabaritos fixados no Plano definido neste Capítulo, não cabendo portanto, consultas sobre o aproveitamento destas áreas.

6. Os helipontos só poderão ser construídos e cadastrados se obedecerem aos gabaritos fixados nesta Portaria. PARÁGRAFO ÚNICO - para que um heliponto possa operar por instrumentos, deverá possuir um Plano Específico de Zona de Proteção com as mesmas características do Plano definido no item A “PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE AERÓDROMOS”.

7. É recomendável que, para as Áreas de Pouso e Decolagem de Emergência para Helicópteros, seja observado o prescrito neste Capítulo.

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8. DEFINIÇÕES:

ANEXO – 02 8.1. Área de pouso e decolagem para helicópteros. Área de heliponto ou heliporto, com dimensões definidas, onde o helicóptero pousa ou decola. 8.2. Elevação do aeródromo ou do heliponto. Altitude do ponto mais elevado da pista de pouso e decolagem do aeródromo ou da área de pouso e decolagem do heliponto. 8.3. Gabarito - superfícies limitadoras de obstáculos. 8.4. Heliponto - aeródromo destinado exclusivamente a helicópteros. 8.5. Heliporto - Heliponto público dotado de instalação e facilidades para apoio de operações de

helicópteros, embarque e desembarque de pessoas e cargas. 8.6. Obstáculo - acidente físico ou objeto de natureza temporária ou permanente, fixo ou móvel, situado

em zona de proteção em que tenha altura superior ao gabarito fixado pelos diversos Planos definidos nesta Portaria.

8.7. Plano Básico de Zona de Proteção de Helipontos. Documento de caráter definitivo e aplicação genérica que estabelece as restrições impostas ao aproveitamento das propriedades dentro das Zona de Proteção de heliponto. 8.8. Uso do solo - Tipos de atividades urbanas ou rurais localizadas nas áreas abrangidas pelos planos

referentes ás Zonas de Proteção. 8.9. Zona Livre de Obstáculos - Área retangular sobre o solo ou a água, sob controle de autoridades

competentes e selecionadas ou preparada como área disponível sobre a qual uma aeronave possa efetuar parte de sua subida inicial, até uma altura especificada.

8.10. Zona de Proteção - conjunto de áreas nas quais o aproveitamento e o uso do solo sofrem

restrições definidas pelo Plano de Zona de Proteção.

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1 - CLASSE VFR

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2 - CLASSES IRF - NÃO PRECISÃO E IFR - PRECISÃO

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ANEXO 02

3 - TABELA

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ANEXO 02

4 - PLANO BÁSICO DE ZONA DE PROTEÇÃO DE HELIPONTO

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ANEXO – 02

5 - ÁREAS DE TRANSIÇÃO

ÁREAS DE TRANSIÇÃO

30 METROS -ACIMA DA ELEVAÇÃO DO HELIPONTO

ÁREA DE APROXIMAÇÃOÁREA DE APROXIMAÇÃO6

0 M

60 M

A

A

30 m ACIMA DAELEVAÇÃO DO HELIPORTO

60 m60 m

CORTE A-A

RAMPA 1/2RAM

PA 1/2ÁREA DE APROXIMAÇÃO

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ANEXO 03

DETERMINAÇÃO DO ÂNGULO DE DEFLEXÃO DA REDE EM CAMPO

Direção do alinhamentoda rede

Eixo da rede

A

B

Âng.

AB = 20xSen(Ang./2)

Distância Distância Distância Ângulo

deflexão AB (m)

Ângulo deflexão AB (m)

Ângulo deflexão AB (m )

1 0,17 31 5,34 61 10,15

2 0,35 32 5,51 62 10,30

3 0,52 33 5,68 63 10,45

4 0,70 34 5,85 64 10,60

5 0,87 35 6,01 65 10,75

6 1,05 36 6,18 66 10,89

7 1,22 37 6,35 67 11,04

8 1,40 38 6,51 68 11,18

9 1,57 39 6,68 69 11,33

10 1,74 40 6,84 70 11,47

11 1,92 41 7,00 71 11,61

12 2,09 42 7,17 72 11,76

13 2,26 43 7,33 73 11,90

14 2,44 44 7,49 74 12,04

15 2,61 45 7,65 75 12,18

16 2,78 46 7,81 76 12,31

17 2,96 47 7,97 77 12,45

18 3,13 48 8,13 78 12,59

19 3,30 49 8,29 79 12,72

20 3,47 50 8,45 80 12,86

21 3,64 51 8,61 81 12,99

22 3,82 52 8,77 82 13,12

23 3,99 53 8,92 83 13,25

24 4,16 54 9,08 84 13,38

25 4,33 55 9,23 85 13,51

26 4,50 56 9,39 86 13,64

27 4,67 57 9,54 87 13,77

28 4,84 58 9,70 88 13,89

29 5,01 59 9,85 89 14,02

30 5,18 60 10,00 90 14,14

NOTAS:

1. Os pontos A e B são obtidos medindo-se na direção de cada linha.

2. Medindo-se a distância entre A e B acha-se o ângulo através da tabela

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ANEXO - 04

RELAÇÃO DE MATERIAIS

DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C1 Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 14 6004 Suporte L 1 1 1 1 1 1 4a 71576 Suporte J 1 15 7517 Estribo para suporte tipo L 1 1 1 1 1 1 1 1 6 02111 Parafuso de cabeça quadrada de 125 mm 1 1 1 1 9 96a 4528 Parafuso de cabeça quadrada de 100 mm 1 1 1 1 2 2 2 2 4 4 2 27 911 Cabo de aço galvanizado - 6,4 mm (kg) V V V V8 7775 Espaçador losangular – 15 kV 1 1 1 1 1 1 1 1 9 9486 Anel de amarração 4 4 4 4 4 4 4 4 3 3 3 3 1 1 3 3 3 310 7520 Isolador de pino polimérico 3 3 3 3 1 1 3 3 3 311 6009 Suporte C 1 1 12 7522 Pino curto para isolador de pino 3 3 2 2 1 1 3 3 15 12408 Sapatilha 2 2 2 2 1 1 2 2 2 2 2 2 1 1 1 116 3232 Olhal para parafuso 1 1 1 1 4 4 8 8 8 8 2 2 4 4 4 419 7653 Isolador de ancoragem tipo bastão polimérico – 15 kV 3 3 6 6 6 6 3 3 3 321 1662 Manilha sapatilha 3 3 6 6 6 6 3 3 3 322 1325 Gancho Olhal 3 3 6 6 6 6 3 3 4 423 71539 Perfil U 1 1 1 1 2 2 1 124 71596 Fixador de perfil U 1 1 1 1 2 2 1 132 7530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 3 3

2091 Parafuso de cabeça abaulada de 50 mm 2 2 3 4 3 2 5 5 2 2 32093 Parafuso de cabeça abaulada de 100 mm 1 1 1 12095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 3

33 25104 Suporte para fixar pára-raios em cruzeta 3 334 7905 Cruzeta de concreto –250 daN – retangular 3 342 5804 Arame de aço galvanizado n.º 14 BWG (m) 3 341 5703 Mão francesa plana de 619 mm 6 660 6005 Braço anti-balanço – 15 kV 1 1 1 1 61 3245 Arruela quadrada 2 2 3 4 3 3 2 6 3 3 21 1962 71536 Arruela espaçadora 3 3 2 2 2 2 4 4 3 3 2 2

2594 Sela de Cruzeta 3

DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C DT C 1 Nota 1 Poste de concreto armado – Seção DT ou Circular 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 4 6004 Suporte L 1 1 1 1 1 1 5 7517 Estribo para suporte tipo L 1 1 6 02111 Parafuso de cabeça quadrada de 125 mm 7 7 1 1 1 1 3 3 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 6a 4528 Parafuso de cabeça quadrada de 100 mm 2 2 2 2 1 1 2 2 7 911 Cabo de aço galvanizado - 6,4 mm (kg)8 7775 Espaçador losangular – 15 kV 1 1 9 9486 Anel de amarração 3 3 3 3 3 3 1 1 3 3 4 4 10 7520 Isolador de pino polimérico 3 3 3 3 3 3 1 1 3 3 11 6009 Suporte C12 7522 Pino curto para isolador de pino 3 3 3 3 3 3 15 12408 Sapatilha 1 1 2 2 1 1 2 2 2 2 1 1 16 3232 Olhal para parafuso 4 4 1 1 4 4 8 8 8 8 4 4 19 7653 Isolador de ancoragem tipo bastão polimérico – 15 kV 3 3 3 3 3 3 3 3 6 6 6 6 3 3 21 1662 Manilha sapatilha 3 3 6 6 6 6 3 3 6 6 6 6 3 3 22 1325 Gancho Olhal 4 4 3 3 6 6 6 6 3 3 23 71539 Perfil U 1 1 1 1 1 1 24 71596 Fixador de perfil U 1 1 1 1 1 1 32 7530 Pára-raios de distribuição- 12 kV – polimérico – 10 kA, 3 3 3 3 3 3

2091 Parafuso de cabeça abaulada de 50 mm 2 7 6 3 6 8 6 5 4 2093 Parafuso de cabeça abaulada de 100 mm 1 1 1 2095 Parafuso de cabeça abaulada de 150 mm 2 1 1 1 1 2 1 1 1

25104 Suporte para fixar pára-raios em cruzeta34 7905 Cruzeta de concreto –250 daN – retangular 2 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 2 1 1 1 1 1 1 36 71556 Suporte horizontal 1 1 1 1 1 1 38 58076 Chave fusível –tipo C- 15 kV – 10 kA 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 42 05804 Arame de aço galvanizado n.º 14 BWG (m) 3 3 3 3 41 05703 Mão francesa plana de 619 mm 4 4 2 2 2 2 1 1 2 2 4 4 2 2 2 2 2 2 48 7511 Suporte de transformador em poste DT 2 2 260 6005 Braço anti-balanço – 15 kV 1 1 61 3245 Arruela quadrada 16 16 9 3 8 7 3 3 5 2 5 4 8 2 7 2 5 2

N3-CUF3-PR

MONTAGEM DA ESTRUTURAESTRUTURA

CJECódigo

DESCRIÇÃO CLE CLEA1 CLEA2

CLHS-CF

DCC2

PRCUF4-CF

CLEA-T- ESTRUTURA

CHS-CF DC3-CF CLH-T- CUF3-T-ItemCódigo

DESCRIÇÃO N3-CUF3

DCUF3 CC2

PR

CUF3 2CFU3

CUF4-SUPR

MONTAGEM DA ESTRUTURA

CUF4Item

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ANEXO - 04

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ANEXO - 04

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ANEXO 04