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Norma Técnica SABESP NTS 275 CUBÍCULOS BLINDADOS EM SF6 COM ISOLAMENTO INTEGRAL PARA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA CLASSE DE TENSÃO 25kV TENSÃO 23kV-3F-60Hz Especificação São Paulo Junho: 2017 - Revisão 1

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Norma Técnica SABESP NTS 275

CUBÍCULOS BLINDADOS EM SF6 COM ISOLAMENTO INTEGRAL PARA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA CLASSE DE TENSÃO 25kV TENSÃO 23kV-3F-60Hz

Especificação

São Paulo Junho: 2017 - Revisão 1

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NTS 275: 2017 Norma Técnica SABESP

S U M Á R I O 1. OBJETIVO .................................................................................................................... 1

2. CAMPO DE APLICAÇÃO ............................................................................................. 1

3. NORMAS TÉCNICAS .................................................................................................... 1

4. ÊNFASE EM SEGURANÇA ......................................................................................... 2

5. CONDIÇÕES AMBIENTAIS .......................................................................................... 2

6. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS ................................................................................ 2

7. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS ........................................................................ 2

7.1 Características gerais ................................................................................................ 2

7.2 Grau de Proteção ....................................................................................................... 4

7.3 Módulos dos Cubículos ............................................................................................. 4

7.4 Tratamentos da Superfície, Pintura e Acabamento ................................................. 4

7.5 Barramentos ............................................................................................................... 5

7.6 Fiação ......................................................................................................................... 5

7.7 Bornes e Terminais .................................................................................................... 5

7.8 Identificação de componentes e peças .................................................................... 5

7.9 Placas de identificação ............................................................................................. 5

7.10 Placas de Advertências ........................................................................................... 5

7.11 Equipamentos Principais dos Cubículos ............................................................... 5

7.12 Diversos ................................................................................................................... 8

7.13 Identificação ............................................................................................................. 8

8. INSPEÇÃO E ENSAIOS ................................................................................................ 8

8.1 Considerações gerais ................................................................................................ 8

8.2 Ensaios de rotina: ...................................................................................................... 9

8.3 Ensaios de aceitação: ............................................................................................. 10

8.4 Ensaios de tipo ........................................................................................................ 10

8.5 Relatório de ensaios. ............................................................................................... 10

9 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA ...................................................................................... 10

9.1 Para liberação de fabricação .................................................................................. 10

9.2 Documentos para aprovação .................................................................................. 10

9.3 Documentos para análise da proposta técnica ..................................................... 10

9.4 Documentos para análise técnica e aprovação ..................................................... 11

10. RECEBIMENTO FINAL DO EQUIPAMENTO ........................................................... 12

11. RESPONSABILIDADES DO PROPONENTE/FORNECEDOR.................................. 12

11.1 Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) ...................... 12

12. DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO ................................... 12

ANEXOS ......................................................................................................................... 13

Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente ............ 13

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CUBÍCULOS BLINDADOS EM SF6 COM ISOLAMENTO INTEGRAL PARA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA – CLASSE 25kV - TENSÃO 23kV-3F-60Hz

1. OBJETIVO

Esta especificação estabelece os requisitos mínimos para fornecimento, fabricação e ensaios de cubículos totalmente blindados em SF6, isolamento integral para subestação primária, classe de tensão 25 kV, uso interno, conforme descrição detalhada nos itens a seguir e a prescrição da NTS 255 e desenho padrão, conforme a concessionária de energia elétrica.

2. CAMPO DE APLICAÇÃO

Esta especificação se aplica aos cubículos totalmente blindados em SF6 para Subestação Primária, classe de tensão 25 kV, utilizadas no sistema elétrico da SABESP.

3. NORMAS TÉCNICAS

As normas citadas a seguir são indispensáveis à aplicação desta norma. Para referências datadas aplicam–se somente as edições citadas. Para as demais referências aplicam–se as edições mais recentes das referidas referências (incluindo emendas): NTS 255 Norma Geral de Fornecimento de Equipamentos Elétricos;

NTS 266 Norma Geral para Quadros Elétricos;

NBR IEC 62271-200 Conjunto de manobra e controle em invólucro metálico para tensões acima de 1kV ate e inclusive 52kV em corrente alternada;

NBR IEC 62271-100 Disjuntores da Alta Tensão em Corrente Alternada;

NBR IEC 62271-102 Seccionadores em Corrente Alternada e chaves de Aterramento em alta tensão;

NBR 6855 Transformadores de Potencial;

NBR 8669 Fusível de Alta Tensão;

NBR 5456 Eletricidade Geral - Terminologia;

NBR 5471 Condutores Elétricos;

NBR 6979 Conjunto De Manobra E Controle Em Involucro Metalico Para Tensoes Acima De 1Kv Ate 36,2Kv

NBR 10295 Transformador de Força;

NBR 7008 -1 Chapas de aço carbono zincadas pelo processo continuo de imersão a quente;

NR 10 Norma Regulamentadora Nº 10 do Ministério do Trabalho;

IEC 60056 High-Voltage Alternating-Current Circuit-Breakers IEC 60068-2 Basic environmental testing procedures - Part 2: Tests IEC 60071-1 Isolation Coordination – Definition, Principles and Rules; IEC 60071-2 Isolation Coordination – Application Guide;

IEC 60129 Alternating Current Disconnectors and Earthing Switches IEC 62271-100 ed2.0 High-voltage switchgear and control gear – part 100: A.C. circuit-breakers; IEC 60265 Switches for rated voltage above 1kV and less than 52kV; IEC 60282 High Voltage Fuses – Current Limiting Fuses; IEC 60420 High-voltage switchgear and controlgear – Part 105: Alternating current switch-fuse

combinations; IEC 60694 Common specifications for high-voltage switchgear and controlgear standards; ANSI C 37-20 Switch Gear Assemblies and Metal-Enclosed BUS

Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição da Concessionária de energia elétrica local, quando na exigência da respectiva concessionária.

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4. ÊNFASE EM SEGURANÇA Esta especificação confere ao fornecimento em caráter específico intrinsecamente ligado com a segurança, exigido pelas normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho, NR-10 e outras NR’s associadas, que possuem conteúdos relacionados com a eletricidade. Embora a NBR-IEC 62271-200 e normas complementares sejam bastante abrangentes quanto a todos aspectos do projeto de construção, operação, manobras, ensaios, proteção e outros detalhes pertinentes.

Esta especificação foi elaborada de forma que a construção dos painéis evite ao máximo, dentro de condições aceitáveis, a formação, propagação e duração do arco elétrico. Sabe-se que o arco elétrico, principalmente aquele associado aos conjuntos de manobra, é a principal causa de ferimentos e mortes de pessoas envolvidas nos serviços de eletricidade. Portanto, nos itens seguintes são indicados aspectos construtivos importantes, reforçando a normalização no que tange aos aspectos de segurança.

Observação: O conjunto de cubículos deve possuir o certificado de homologação da Concessionária de energia elétrica local.

5. CONDIÇÕES AMBIENTAIS

Os cubículos devem ser instalados em locais com seguintes condições ambientais:

- Altitude máxima em relação ao nível do mar 1000m

- Temperatura ambiente máxima anual 40°C

- Temperatura ambiente mínima anual -5°C

- Temperatura média máxima em 24 hs 30°C

- Umidade relativa do ar acima de 80%

6. CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS

- Classe de tensão 25 kV

- tensão nominal 20,5kV / 23,1 kV

- Freqüência nominal 60 Hz

- Número de fases 3F + neutro

- Corrente nominal de curto-circuito 20 kA

- Tensão de comando 220 Vca*

- Nível básico de impulso crista 125 kV

- Corrente nominal dos barramentos 630 A

- Isolação dos barramentos SF6

* É admitida a utilização em extra baixa tensão, se a segurança local assim o exigir.

7. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS

7.1 Características gerais O cubículo deve ser um conjunto de manobras e controle tipo interno, construído e fornecido completo, pronto para funcionar, com todos os componentes, equipamentos, instrumentos, barramentos, fiações, conforme o padrão da concessionária local e NBR 5456 e NBR 5471.

7.1.1 Tipo de construção e material utilizado Os cubículos são de o tipo modular extensível com unidade estrutural, em invólucro metálico, auto-suportável e compartimentado, totalmente fechado, exceto aberturas necessárias para interligação e ventilação, para oferecer proteção adequada contra danos pessoais.

Devem ser com materiais de melhor qualidade.

Os cubículos em geral e em cada uma de suas partes devem poder resistir aos curtos-circuitos e sobre tensões que puderem ser produzidas em serviço. Em sua construção devem ser levadas em conta todas às precauções possíveis para evitar a eventualidade de explosão ou incêndio e a propagação do mesmo.

Devem ter adequada resistência para suportar sem deformação o esforço conseqüente da deflagração dos gases produzidos por arco devido a curto-circuito.

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Os cubículos devem possuir quatro compartimentos bem definidos: uma cuba de gás, um de comando, um compartimento de expansão de gases e um compartimento de cabos.

A cuba de gás alojará as barras principais e a seccionadora sob carga, tudo envolto em SF6 a pressão selada. A cuba é em chapa de aço inoxidável, para proteção contra corrosão. O cubículo deve ser concebido de modo a funcionar nas condições de inundação da subestação. O fabricante deve fornecer ensaios que demonstrem o funcionamento do cubículo ante a imersão em água por um período de 24 horas.

7.1.2 Fechamentos e Portas ou Painéis Frontais Todos os cubículos devem ser compactos, fechados no teto e sua parte posterior, frontal e lateral. Na parte frontal inferior deve ter um painel desmontável que impeça o acesso à zona de cabos e, no caso do cubículo de proteção ao transformador, à zona de fusíveis e cabos.

A parte posterior inferior deve ser provida de uma válvula de sobre pressão para permitir a expulsão para trás dos gases gerados por um eventual arco elétrico.

Os cubículos devem ser construídos de modo que, em caso de um arco interno, o sistema de travas impeça o desprendimento da porta ou do painel frontal e, por conseguinte saída de gases quentes para frente, pondo em risco a eventual presença de pessoas nas imediações.

7.1.3 Acoplamento de Cubículos O acoplamento e união dos cubículos são através de adaptadores elastoméricos blindados, ou sistema que apresente condição similar, que montados entre duas buchas, fazem a união dos mesmos, controlando o campo elétrico por meio das correspondentes capas semicondutoras. Os jogos de barras coletoras devem ser conectados interiormente aos contatos tipo tulipas monofásicos dispostos lateralmente em linha. Estes tulipas são do tipo fêmea, projetada especificamente para a função de acoplamento de cubículos.

7.1.4 Ancoragem e Olhais para Içamento Os cubículos são fixados no piso mediante a utilização de chumbadores. Os cubículos devem ser montados obedecendo a um afastamento de no mínimo 50mm da parte posterior à parede, para garantir o bom funcionamento de saída de gases. Os cubículos devem ser providos de olhais para içamento e transporte.

7.1.5 Barras Principais e de Terra As barras principais devem ficar dentro da cuba, assegurando a insensibilidade a qualquer meio externo e a inspeção e manutenção. As barras e terminais devem ser dimensionados de modo a apresentarem uma ótima condutibilidade, altos grau de isolamento, dificultar ao máximo a formação de arcos elétricos, além de resistir aos esforços eletrodinâmicos de curtos-circuitos.

7.1.6 Fixação de Cabos e Outros Elementos Os cubículos devem ser providos de prensa-cabos necessários para fixação do cabo com seus suportes correspondentes. Os prensa-cabos devem ser fabricados com material adequado para esse fim. As conexões de entrada ou saída dos cubículos são executadas através de buchas isoladas em epóxi com rosca M16 e conforme a norma IEC 71. Em todos os casos a conexão deve ser feita com conectores pré-moldados e deve possuir na sua parte inferior uma canaleta para cabos pré-fabricados, de maneira que ao se acoplar os cubículos, fiquem perfeitamente agrupados na canaleta.

7.1.7 Comando O comando das chaves seccionadoras sob carga com ou sem proteção são do tipo basculante de três posições de duplo eixo, com possibilidade de extração para manutenção e/ou motorização, inclusive em condições de serviço. O comando deve permitir seu travamento por cadeado tanto na posição aberto como na posição fechado e somente nessas duas posições. A indicação da posição dos contatos devem ser testados e verificados em ensaios da cadeia cinemática, denominado corte seguro de acordo com IEC 60129, anexo A2.

7.1.8 Esquemas Sinópticos Na parte frontal superior dos cubículos deve ter um sinóptico animado do circuito principal contendo os dispositivos de sinalização das posições de abertura ou fechamento do interruptor seccionador e da seccionadora de aterramento. Os eixos de acionamento devem ser totalmente integrado no sinóptico para se obter fácil interpretação da manobra a partir do movimento dos sinalizadores de posição (sinóptico móvel).

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Os mesmos devem cumprir com corte seguro de acordo com IEC 60129, anexo A2, e de acordo com os ensaios na cadeia cinemática.

7.1.9 Indicação de Presença de Tensão Os cubículos devem ser providos de capacitores em suas buchas, conectados às três lâmpadas de sinalização. As lâmpadas de sinalização devem ser do tipo led de alta luminosidade.

7.1.10 Chaves Seccionadoras e Travamento Os cubículos devem ser construídos de modo que no futuro as chaves seccionadoras permitam ser acionadas à distância, para tanto acrescentado o mecanismo opcional de acionamento. Para reduzir os riscos de acidente, devem ser previstos os travamentos mecânicos necessários para executar a seqüência de operações a seguir:

1- Abertura do interruptor associado se houver; 2- Abertura da seccionadora sob carga; 3- Fechamento da seccionadora de aterramento; 4- Abertura da porta ou painel frontal do cubículo.

Uma vez aberta à porta, deve ser possível a abertura da seccionadora de aterramento para poder localizar faltas nos cabos. Para energizar novamente o sistema, os travamentos condicionarão a seqüência a seguir, em ordem inversa à anterior.

7.1.11 Disjuntor à Vácuo Os disjuntores a vácuo para os cubículos são isolados em SF6 e tecnologia de corte a vácuo, de acordo com as recomendações da norma IEC 60056.

7.1.12 Seccionadoras Tripolares de Corte Sob Carga em SF6 As chaves seccionadoras devem ser fabricadas com materiais de melhor qualidade, conforme recomendações da norma IEC 60265. As chaves seccionadoras devem estar imersas em uma cuba com hexafluoreto de enxofre (SF6) a pressão selada e terá três posições: fechada, aberta e posto a terra. Devem ser providas de comando manual com dispositivo de bloqueio por meio de cadeado na posição aberta e fachada.

7.1.13 Tubos Porta Fusíveis Os cubículos que contém tubos portas-fusíveis devem ser de acordo com recomendações da norma IEC 60420. Os tubos porta fusíveis alojarão fusíveis de alta capacidade de ruptura de acordo com as recomendações da norma IEC 60282. Os fusíveis são colocados nos tubos porta fusível através de carro porta fusível. Os porta fusíveis é provido de dispositivo de disparo na ocorrência de curto circuitos e um mecanismo de sobre pressão interna para detectar aquecimentos anormais no interior e produzir a abertura da seccionadora sob carga de modo combinado. O compartimento de fusíveis terá um travamento que somente permita o seu acesso em condições seguras e com seccionadora de aterramento fechado.

7.2 Grau de Proteção Os cubículos devem ser construídos com grau mínimo de proteção IP-33 para compartimento de comando e cabos e IP-67 para cuba e tanque de gás SF6.

7.3 Módulos dos Cubículos Os módulos dos cubículos com respectivas dimensões máximas (mm), devem ser conforme tabela 1

Tabela1-Dimensões dos módulos dos cubículos

Módulos dos Cubículos Largura Prof. Altura

Cubículo de Entrada e Medição de Energia 800 1025 1800

Cubículo da Seccionadora e alimentação do Trafo Auxiliar 480 850 1800

Cubículo do Disjuntor Geral 480 850 1800

7.4 Tratamentos da Superfície, Pintura e Acabamento Os cubículos, em função do tipo de ambiente a ser instalado, devem receber um tratamento de superfície, pintura e acabamento conforme NTS 266.

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7.5 Barramentos Os barramentos devem ser de cobre eletrolítico, com pureza de 99,9%, devem ser localizados dentro da cuba com gás SF6.

Os barramentos devem ser dimensionados de modo a apresentarem uma ótima condutividade, altos graus de isolamento para dificultar ao máximo a formação de arcos elétricos, além de resistir aos esforços eletrodinâmicos resultante de curto-circuito.

7.6 Fiação A fiação deve ser feita com cabos de cobre flexível, de seções adequadas à corrente, porém com seção não inferior a 1,5mm2 para circuitos de comando e não inferior a 2,5mm2 para circuitos de corrente. Os cabos devem ter isolamento em PVC – 750V – 70°C, na cor preta.

Todos os condutores devem ser identificados através de anilhas brancas com caracteres numéricos, indicando sempre o número do terminal do equipamento ou borne conector.

7.7 Bornes e Terminais Todas as conexões entre equipamentos são feitas com conectores terminais de cobre estanhado com proteção de PVC do tipo a compressão.

Todos os cabos de comando ou força que se destinam a interligação com equipamentos externos ao painel, são reagrupados em barras de bornes terminais devidamente numerados de forma sequencial, sempre que possível com o mesmo número do cabo.

As interligações internas e externas dos TCs e TPs com os instrumentos devem ser feitos com bornes específicos para esta finalidade, tipo blocos de aferição.

Os bornes conectores devem ser de material termo-rígido, com características de alta resistência mecânica e alta rigidez dielétrica e propriedade antichama.

As réguas dos bornes devem ser instaladas no compartimento de baixa tensão ou compartimento frontal do cubículo. Não é permitida conexão de dois fios por terminal do borne ou equipamento.

7.8 Identificação de componentes e peças Todos os dispositivos e equipamentos devem, em complemento à identificação de fiação e réguas terminais, prever etiquetas internas, com a descrição da função do equipamento ou dispositivo (TAG's) e etiquetas externas em conformidade com os diagramas elétricos.

A identificação interna deve ser duradoura, de fácil visibilidade. Para as informações de caráter funcional instalada externamente devem ser previstas plaquetas de material incorrosível, preto, com gravação branca, fixadas por parafusos de cabeça redonda, de material incorrosível.

7.9 Placas de identificação Todas as cabines devem ser fornecidas com uma placa de identificação confeccionada em aço inox, fixada na parte frontal externa e contendo, no mínimo, as seguintes informações:

- Nome do fabricante;

- Data de fabricação;

- Referencia Normativa;

- Tensão nominal;

- Freqüência nominal;

- Corrente nominal de barramento;

- Capacidade de curto-circuito do barramento;

- N.º da lista de documentação técnica

7.10 Placas de Advertências Devem ser fornecidas as placas de advertências nas posições, dimensões e quantidades definidas pela concessionária de energia elétrica.

7.11 Equipamentos Principais dos Cubículos

7.11.1 Cubículo de Entrada e Medição de Energia Consistirá de um gabinete metálico especialmente previsto para alojar os seguintes equipamentos:

a) Quatro muflas terminais, classe 25kV.

b) Um conjunto de pára-raios de óxido de zinco para instalação interna com seguintes características elétricas:

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- Tensão nominal 23kV

- Tensão nominal do pára-raios 21kV

- Corrente de descarga nominal 10kA

c) Um jogo de transformadores de corrente fornecido pela Concessionária local

d) Um jogo de transformadores de potencial fornecido pela Concessionária local.

7.11.2 Cubículo da Seccionadora de Entrada e Alimentação do Trafo Auxiliar Consistirá em um gabinete metálico com os seguintes equipamentos:

a) Uma cuba de aço inoxidável cheia com gás SF6 a pressão selada, contendo em seu interior: - Uma seccionadora tripolar sob carga para 24 kV com três posições fechado, aberto e aterrado segundo ABNT NBR 6979, IEC 60265-1 e IEC 60129;

- Um jogo de barras principais de cobre com corrente nominal de 630 A;

Todo este sistema deve garantir estanqueidade ainda que em condições de inundação da mesma.

b) Um comando de acionamento para a seccionadora.

O comando deve ter a necessária velocidade de fechamento e abertura, bem como a da seccionadora de aterramento seja independente da ação do operador.

O comando deve ter a possibilidade conforme necessidade de ser equipado com um acionamento motorizado e com contatos auxiliares para um futuro telecomando.

Um compartimento de expansão de gases, que garanta, na ocorrência de um arco interno a correta saída dos mesmos.

Um compartimento de expansão de gases, que garanta, na ocorrência de um arco interno a correta saída dos mesmos.

c) Um alojamento para a conexão de cabos de saída. d) Dispositivos para a conexão para entrada das buchas dos cubículos contíguos. Fusíveis para alta tensão. - Três tubos porta fusíveis para a tensão de 24 kV e até 160 A, segundo IEC 60420, com sistema de proteção por membrana de sobre pressão interna contra sobre elevações de temperatura do fusível, também garantindo a abertura da seccionadora principal em caso da fusão de algum fusível.

Todo este sistema deve garantir estanqueidade ainda que em condições de inundação da mesma.

7.11.3 Cubículo do Disjuntor e dos TP’s e TC’s de Proteção e Comando Consistirá de um gabinete metálico especialmente previsto para alojar os seguintes equipamentos:

a) Uma cuba de aço inoxidável cheia com gás SF6 a pressão, contida em seu interior: - Um interruptor automático de corte no vácuo de 24 kV - 630 A, poder de corte 20 kA segundo

IEC 60056.

- Uma seccionadora tripolar sob carga para 13,8 kV com três posições fechada, aberta e aterrada segundo ABNT NBR 6979, IEC60265-1 e IEC 60129. A mesma garantirá os poderes de corte segundo os dados garantidos.

- Um jogo de barras principais de cobre para uma corrente nominal de 630 A.

b) Um comando de acionamento para a seccionadora. O comando garantirá que a velocidade de fechamento e abertura como o da seccionadora de

aterramento seja independente da ação do operador.

O comando conforme necessidade deve ter a possibilidade de ser equipado com um acionamento motorizado e com contatos auxiliares para um futuro telecomando.

c) Um compartimento de expansão de gases, que garanta, na ocorrência de um arco interno a correta saída dos mesmos.

Um alojamento para a conexão de cabos de entrada e/ou saída.

d) Um jogo de transformadores de corrente do tipo seco encapsulado em resina epóxi, próprio para instalação interna e com as seguintes características elétricas:

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- Classe de tensão 24kV

- Tensão aplicada à freqüência industrial 60Hz/1min. (TAFU) 50kV

- Nível básico de impulso 1,2/50micro-segundo (NBI) 125kV

- Freqüência nominal 60Hz

- Corrente primária nominal, conforme diagrama unifilar

- Fator térmico nominal 1,2In

- Corrente secundária nominal 5 A

- Classe de exatidão conforme o projeto

- Potência de exatidão conforme o projeto

e) Um jogo de transformadores de potencial tipo seco encapsulado em resina epóxi, próprio para instalação interna sem fusíveis instalados no cubículo, com seguintes características elétricas:

- Classe de tensão 24kV

- Tensão primária nominal 20,5kV / 23,1kV

- Tensão secundária nominal 115V

- Tensão aplicada a freqüência industrial 60Hz/1min. (TAFU) 50kV

- Nível básico de impulso 1,2/50micro-segundo (NBI) 125kV

- Freqüência nominal 60Hz

- Classe de exatidão 0,5%-50VA

- Potência térmica 500VA

- Grupo de ligação 1

f) Dispositivos para a conexão para entrada das buchas dos cubículos contíguos.

7.11.4 Relés de Proteção Multifunção Quando solicitado, nos Diagramas Unifilares, os relés de supervisão e proteção devem ser do tipo microprocessado, com saída de comunicação serial RS 485, com protocolo de comunicação aberto do tipo Modbus, com registros e regulagens digitais, montado em caixa para instalação semi-embutida à prova de pó e conexões traseiras.

O relé deve permitir a realização de medição das grandezas elétricas indicadas nos diagramas unifilares.

A parametrização do relé pode ser feita localmente, diretamente no frontal do relé ou através da saída RS 232, com um computador conectado ou remotamente pela saída serial RS 485, através do sistema de supervisão.

As características gerais do relé devem seguir às normas com relação ao ambiente de instalação e influência de corrosão causada por esse ambiente (IEC 60068-2)

O relé deve permitir a supervisão à distância, sinalização, auto-supervisão, contatos auxiliares NA/NF, indicação frontal dos trips das correntes I1,I2,I3 e I0, leitura das grandezas elétricas, número de aberturas, registro de distúrbios e pelo menos 4 saídas lógicas endereçáveis.

Características dos relés:

- Tensão auxiliar 220Vca*

- Entrada de corrente 1 ou 5 A

- Freqüência nominal 60Hz

- Tipo microprocessado

* É admitida a utilização em extra baixa tensão, se a segurança local assim o exigir.

7.11.5 Multimedidores Digitais Quando solicitado nos diagramas unifilares multimedidores digitais, estes devem ser do tipo microprocessado, com saída de comunicação serial RS 485 e protocolo aberto Modbus.

O display deve ser do tipo LCD, podendo ser montado diretamente no medidor ou usado de forma portátil a até 9m de distância do medidor.

- Entrada de tensão 20-600Vca

- Entrada de corrente 0-10 A

- Alimentação auxiliar 90-600Vca ou 100 a 300Vcc

O medidor deve possibilitar a medição em RMS:

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- Correntes de fase, tensões entre fases e fase-neutro, potência ativa, potência reativa, potência aparente por fase e total, fator de potência por fase e total, freqüência, energia ativa, energia reativa e aparente trifásica total.

7.12 Diversos a) Acessórios

- Olhais para suspensão;

- Chumbador de aço galvanizado completo, para fixação dos cubículos;

- Porta desenhos de aço carbono, fixados por parafusos.

b) Ferramentas Especiais

Quando necessário, devem ser fornecidos com os equipamentos.

c) Intertravamentos

O sistema de intertravamento das seccionadoras com o disjuntor deve ser elétrico e mecânico (através de fechaduras kirk), devendo existir os dois tipos ao mesmo tempo.

7.13 Identificação a) Do conjunto

Cada seção vertical possuirá duas placas de acrílico aparafusadas, sendo uma na porta externa superior frontal e outra na parte traseira com as seguintes inscrições, conforme o projeto:

- Nº do Cubículo, por exemplo: “Cubículo nº 1”

- Função, por exemplo: “Cubículo de Entrada e Medição”

b) Dos compartimentos internos frontais e traseiros

Todos os compartimentos são identificados, utilizando-se plaquetas de acrílico com fundo preto e letras brancas, de dimensões e inscrições apropriadas, aparafusadas, com as inscrições acima.

c) Dos equipamentos

Todos os equipamentos são identificados com etiquetas, conforme os diagramas funcionais.

8. INSPEÇÃO E ENSAIOS

O fornecedor deve notificar a SABESP, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, quanto à data da realização dos ensaios.

8.1 Considerações gerais Os equipamentos e materiais devem ser submetidos à inspeção durante os ensaios e fabricação, pelo inspetor da SABESP, o qual deve ter livre acesso aos laboratórios, às dependências de fabricação do equipamento, local de embalagem e etc., bem como a contratada, fornecer pessoal qualificado a prestar informações e executar ensaios.

Os seguintes componentes devem ser submetidos a ensaios de rotina, na presença do Inspetor da Sabesp:

- Disjuntor;

- TP's;

- TC's;

- Pára-raios.

As despesas relativas ao material de laboratório e pessoal para execução dos ensaios, correrão por conta da contratada.

Se no equipamento e material forem constatadas falhas durante os ensaios, não se eximirá a contratada da responsabilidade de fornecer o mesmo na data da entrega prometida.

Se a contratada não cumprir com a data de entrega, estará sujeita às penalidades aplicáveis no caso.

Em especial são verificados os seguintes aspectos de fabricação e inspeção:

- Processo de tratamento de chapa, preparação da superfície, pintura e acabamento;

- Espessura de chapa;

- Dimensões externas do quadro (principalmente as dimensões de base);

- Localização dos dispositivos de fixação do quadro na base para efeito de fixação no piso. Verificar os materiais para fixação;

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- Localização dos bornes terminais do quadro. Verificação da localização dos mesmos em relação aos furos de saída dos cabos;

- Bitola do barramento principal e das derivações, controle das polaridades e dos suportes. Devem ser respeitadas as distâncias entre fase-fase e fase-terra de acordo com as normas NEMA;

- Verificação dos apertos de parafusos das partes condutoras;

- Características e polaridades dos transformadores de corrente e de potencial, bem como aterramento dos mesmos;

- Tipo e características dos relês de proteção;

- Verificação dos TC's. Relação, classe de precisão e compatibilidade com a carga e com os relês especificados;

- Equipamento e acessório instalado no quadro, características elétricas, localização, fabricante e dimensionamento;

- Controle da escala e das características dos instrumentos de medida;

- Inscrição das etiquetas de identificação interna e externa dos equipamentos;

- Numeração dos bornes terminais.

- Perfil de aço, abaixo dos bornes terminais, para fixação dos cabos de saída dos quadros;

- Verificação do sistema de aterramento.

- Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos, que não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser equipados com parafusos, porcas e arruelas, a fim de permitir a conexão dos cabos;

- Verificar que, uma vez separadas as caixas componentes do quadro para o transporte, seja previsto tudo quanto for necessário a fim de juntar no campo as diversas caixas, inclusive os fios de ligação.

- Controle de existência das interligações entre os bornes terminais do quadro, de acordo com o desenho "certificado" do fornecedor;

- Controlar os acessórios do quadro;

- Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de manobra. Controle das saídas;

- Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos respectivos dispositivos de comando;

- Fechar manualmente o contato do "trip" dos relês de proteção e verificar o disparo do interruptor protegido;

- Ligação dos TC's e TP's, ligação dos instrumentos de medida e controle do funcionamento;

- Intercambiabilidade dos equipamentos do mesmo tipo;

- Verificar a atuação e correspondência entre a tensão nominal da lâmpada e a tensão de alimentação;

- Com interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos bornes de saída dos quadros;

- Medir a relação de transformação dos TP's para medida e controle;

- Operar os circuitos dos aquecedores, das lâmpadas de iluminação e das tomadas de luz.

8.2 Ensaios de rotina: Os ensaios de rotina são destinados a comprovar que a mão de obra e o material empregado sejam de primeira qualidade.

São efetuados os seguintes ensaios:

- Inspeção visual;

- Tensão aplicada a seco durante um minuto à 60Hz;

- Ensaios de operação mecânica;

- Verificação de continuidade dos circuitos;

- Ensaio de isolamento dos circuitos;

- Ensaio de polaridade;

- Ensaio de seqüência;

- Verificação da proteção: TC's x Relés.

A inspeção é feita para assegurar que a construção e a montagem dos quadros e dos componentes estejam corretas.

Será feita uma comparação entre os desenhos aprovados e o quadro em inspeção.

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As outras exigências dos ensaios de rotina devem ser realizadas segundo a norma ANSI C 37.20 a/h/c - 1974, pelo controle de qualidade do fabricante, na presença do inspetor da Sabesp.

8.3 Ensaios de aceitação: Os ensaios de aceitação são destinados a comprovar os resultados dos ensaios de rotina, efetuados pelo controle de qualidade do fabricante e verificar as condições gerais do equipamento, antes do embarque.

Os ensaios de aceitação devem ser feitos na presença do inspetor.

8.4 Ensaios de tipo Entre os ensaios de tipo mencionado e descrito na norma NBR IEC 62271-200 , são solicitados os seguintes:

- ensaio de resistência ao arco interno de 25kA durante 1 segundo;

- ensaios de isolamento dos barramentos;

- ensaio de verificação do grau de proteção de pessoal contra contatos;

- corrente de curta duração no circuito principal e de aterramento;

- ensaio de tensão suportável, a freqüência industrial a seco;

- ensaio de elevação de temperatura;

- ensaio de graus de proteção;

- ensaio de verificação de operação mecânica.

Todos os ensaios de tipo podem ser realizados em protótipo ou em partes, comprovados através de certificados.

8.5 Relatório de ensaios. Todos os ensaios de fábrica devem ser presenciados pela Sabesp. Devem ser registrados todas as condições e resultados dos ensaios, durante sua execução. Esses registros devem ser apresentados em forma de relatório a ser assinado por todos os presentes no final do(s) ensaio(s).

O responsável pelo ensaio e pelo relatório deve emiti-lo para aprovação formal da Sabesp dentro de 48 horas da conclusão do ensaio, em 5 vias.

9 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

9.1 Para liberação de fabricação Após o aceite do pedido e antes do início da fabricação, a contratada deve seguir os seguintes procedimentos:

- Obter aprovação, por escrito, da concessionária de energia elétrica. Os desenhos, documentos e número de vias a serem encaminhados para aprovação pela concessionária, são os exigidos pela mesma, relativos ao escopo do fornecimento que identifiquem claramente as características construtivas, montagens, componentes, operacional, etc.

Enviar uma cópia a Sabesp, para efeito de conhecimento.

- Após a aprovação da concessionária, encaminhar para aprovação e/ou restrições da Sabesp, duas vias de desenhos aprovados pela concessionária, juntamente com o termo de aprovação e demais desenhos, conforme o item 8.1.

Nota: Mesmo após aprovação da concessionária, os desenhos devem ser submetidos à aprovação da Sabesp, conforme procedimentos estabelecidos, e antes do início da fabricação.

9.2 Documentos para aprovação - Cronograma detalhado com todos eventos (fases) do fornecimento, inclusive acompanhamento de fabricação, inspeção, ensaios e apresentação dos documentos para aprovação, certificados e definitivos.

- Vistas frontal, lateral, cortes, arranjos físicos internos e externos dos painéis, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel.

9.3 Documentos para análise da proposta técnica O proponente deve colocar em todas as documentações o número da nossa RC (requisição de compra) e a descrição "LOCAL DESTINO".

Os documentos abaixo relacionados devem ser apresentados pelo proponente, para análise da proposta técnica:

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a) Anexo A preenchido com os valores propostos, valores estes que devem ser comprovados, a juízo da Sabesp, por relatório de ensaios realizados pelo fabricante de cabine blindadas já construídas. A falta de dados do anexo A pode desclassificar o proponente;

b) Desenhos dimensionais;

c) Lista de componentes da cabine blindada.

9.4 Documentos para análise técnica e aprovação A contratada deve colocar em toda a documentação e em todas as folhas de desenhos, o número do nosso PC (pedido de compra), a descrição "LOCAL DESTINO" e o número de sua OF (ordem de fabricação).

Os desenhos devem ter formatos padronizados pela SABESP.

As folhas de desenhos devem ser furadas e encadernadas através de grampos encadernadores, sendo que a capa deve ter as seguintes informações:

- Número de nosso PC;

- Número de sua OF;

- Descrição "LOCAL DESTINO".

9.4.1 Desenhos para Aprovação A contratada deve fornecer 03 (três) jogos de cadernos dos seguintes documentos:

a) Cronograma detalhado com todos eventos (fases) do fornecimento, inclusive inspeção de materiais, tratamento das inspeções de fabricação, testes e apresentação dos documentos definitivos;

b) Vistas frontal, lateral, cortes, arranjos físicos internos e externos dos quadros, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados. O desenho de arranjo físico externo deve incluir a lista de funções dos elementos dispostos no frontal do painel;

c) Especificação detalhada de todos os equipamentos que compõe os painéis;

d) Desenho de contorno, em três vista, com indicação das dimensões e massa dos quadros completamente montados e para transporte;

e) Diagramas trifilar (explicitadas as ligações de medição e proteção);

f) Diagrama funcional;

g) Diagrama de fiação interna e conexão externa;

h) Detalhe típico de fixação e junção das barras de cobre;

i) Desenho para chumbação da base;

j) Desenhos das réguas terminais para conexões;

k) Desenhos das placas de identificação;

l) Relação de materiais com o código do fabricante, incluindo dados sobre as plaquetas (sigla, material, dimensões);

m) Catálogo e manuais de instalação, operação e manutenção dos quadros e acessórios;

A SABESP devolverá 01 (um) jogo de caderno de desenhos, assinalando na capa as seguintes anotações:

- Aprovado;

- Aprovado com restrições;

- Não aprovado.

9.4.2 Desenhos certificados A contratada, após receber o caderno aprovado deve enviar:

- 01 (uma) cópia eletrônica do arquivo em formato "*.DWG" para reprodução no AUTOCAD;

- 02 (dois) jogos de cópias heliográficas, assinalando em todas as folhas "Desenho Certificado";

- 04 (quatro) jogos de manuais de instruções para montagem, pré-operação, operação e manutenção;

- catálogo de todos os componentes e acessórios devidamente identificados, em 2 (duas) vias.

9.4.3 Desenhos certificados "As Built" Durante a inspeção, se houverem modificações, a contratada deve enviar:

- 01 (um) jogo de caderno de desenhos reproduzíveis assinalando em todas as folhas desenho certificado "As Built";

- 03 (três) jogos de cadernos de desenhos heliográficos.

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9.4.4 Manual de manuseio e armazenamento A contratada deve anexar junto com a nota fiscal, 02 (duas) cópias de manuais de manuseio e armazenamento dos equipamentos.

10. RECEBIMENTO FINAL DO EQUIPAMENTO

Após inspeção da Sabesp e antes do embarque, o equipamento deve ser submetido a inspeção da Concessionária, na fábrica.

A contratada deve atender às recomendações da Concessionária, sem qualquer ônus à Sabesp.

Dependendo das modificações efetuadas, por indicação da Concessionária, caberá ao inspetor da Sabesp, decidir em realizar novamente todos ou alguns testes específicos.

As providências para coordenar a inspeção da Sabesp e da Concessionária são de responsabilidade da contratada.

Junto com o equipamento devem ser fornecidos os documentos definitivos, conforme item 5 , o que após, é dado o aceite final pela Sabesp.

11. RESPONSABILIDADES DO PROPONENTE/FORNECEDOR

É da inteira responsabilidade do proponente/fornecedor suprir a Sabesp com todas as informações solicitadas, bem como a entrega dos equipamentos em perfeitas condições de operação, quando este for liberado para fabricação, com todos os elementos e acessórios necessários, de acordo com o estabelecido nesta especificação;

Como a especificação estabelece condições técnicas gerais, os itens ou serviços não mencionados na mesma, porém necessários ao funcionamento perfeito dos Quadros de Comando de Motores devem fazer parte integrante do fornecimento;

A omissão em esclarecer a ausência de qualquer serviço necessário ao funcionamento perfeito, implica que os mesmos são fornecidos a Sabesp sem qualquer ônus.

11.1 Fornecimento de Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) É de responsabilidade do proponente/fornecedor a emissão da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) sobre o serviço de montagem e fornecimento dos quadros especificados nessa NTS.

12. DOCUMENTOS QUE ACOMPANHAM A ESPECIFICAÇÃO

- NTS 255

- NTS 266

- Manual e Procedimentos – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas e Sobretensões – Sabesp

- Desenho Padrão da concessionária

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ANEXOS

Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente

A1 CARACTERÍSTICAS NOMINAIS DOS CUBÍCULOS

A1.1 Tensão nominal kV 23

A1.2 Classe de tensão kV 25

A1.3 Corrente nominal A * PP

A1.4 Corrente nominal de curta duração (ls) kA * PP

A1.5 Corrente nominal momentânea kA * PP

A1.6 Tensão suportável de impulso atmosférico (1,2/50) micro segundos da cabine completa com TC´s e muflas na posição de funcionamento e com o disjuntor:

A1.6.1 Fechado (fase-fase e fase-terra) kV * PP

A1.6.2 Aberto (entre contatos) kV * PP

A1.7 Tensão aplicada sob 60 Hz, durante um minuto da cabine completa com TC's e muflas na posição de funcionamento e com o disjuntor:

A1.7.1 Fechado (fase-fase e fase-terra) V * PP

A1.7.2 Aberto (entre contatos) V * PP

A1.8 Elevação de temperatura (referida à do ar ambiente de 40 ºC):

A1.8.1 Barramento com juntas prateados °C * PP

A1.8.2 Outros componentes °C * PP

A2 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS DA CABINE

A2.1 Classe de proteção IP IP2XC

A2.2 Espessura da chapa mm

A2.3 Material empregado

A2.4 Peso total kgf

A2.5 Dimensões:

A2.5.1 Espaçamento entre fases mm

A2.5.2 Altura total mm

A2.5.3 Largura total mm

A2.5.4 Profundidade mm

A2.6 Tratamento da chapa e pintura

A2.6.1 Preparo da chapa

A2.6.2 Tratamento de fundo

A2.6.3 Acabamento externo

A2.6.4 Acabamento interno

A2.7 Veneziana para ventilação (sim ou não) SIM

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Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente (continuação)

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente

A3 TRANSFORMADOR DE CORRENTE

A3.1 Nome do fabricante * PP

A3.2 Tipo ou modelo * PP

A3.2.1 Tipo do enrolamento * PP

A3.3 Quantidade un * PP

A3.4 Freqüência nominal Hz 60

A3.5 Nível de isolamento nominal kV 15

A3.6 Nível de impulso kV 95

A3.7 Relações * PP

A3.8 Classes de exatidão e carga nominais - * PP

A3.9 Fator térmico nominal 1,2xIn

A3.10 Corrente térmica nominal * PP

A3.10.1 Valor (eficaz) A * PP

A3.10.2 Tempo s * PP

A3.11 Corrente momentânea nominal (pico) durante o 1º meio ciclo

A * PP

A3.12 Polaridade

A3.13

Elevação de temperatura máxima do enrolamento, medida pelo método da variação da resistência para o TC operando numa altitude de até metros, temperatura do ambiente dentro do cubículo de...°C, conduzido uma corrente primária igual nominal, multiplicada pelo fator térmico de ........,é de

* PP

A3.14 Resistência ôhmica do enrolamento secundário * PP

A3.15 Dimensões:

A3.15.1 Altura mm

A3.15.2 Largura mm

A3.15.3 Comprimento mm

A3.16 Peso kgf

A4 TRANSFORMADOR DE POTENCIAL

A4.1 Nome do fabricante * PP

A4.2 Tipo * PP

A4.3 Quantidade un * PP

A4.4 Freqüência nominal Hz 60

A4.5 Nível de isolamento nominal kV 15

A4.6 Nível de impulso kV 125

A4.7 Tensão primária nominal V 23000

A4.8 Relação V/V * PP

A4.9 Exatidão % * PP

A4.10 Potência térmica nominal VA * PP

A4.11 Grupo de ligação * PP

A4.12 Dimensões

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Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente (continuação)

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente

A4.12.1 Altura

A4.12.2 Largura

A4.12.3 Comprimento mm

A4.13 Peso kgf

A5 PÁRA-RAIOS

A5.1 Nome do fabricante * PP

A5.2 Tipo * PP

A5.3 Tensão nominal da rede kV 23

A5.4 Tensão nominal do pára-raios kV 21

A5.5 Freqüência nominal Hz 60

A5.6 Tensão disruptiva de impulso Atmosférico cortada na frente crista

kV * PP

A5.7 Inclinação da frente da tensão de impulso atmosférico cortada na frente

kV * PP

A5.8 Tensão disruptiva de impulso normalizada 1,2 x 50 microsegundos crista

kV * PP

A5.9 Corrente de descarga nominal 8 x 20 microsegundos crista

kV * PP

A5.10 Tensão residual a 5 kA, 8 x 20 microsegundos crista kA * PF

A5.11 Corrente de impulso elevado 8 x 20 microsegundos KA * PP

A5.12 Nível básico de impulso da porcelana 1,2 x 50 microsegundos

kV * PP

A6 DISJUNTOR

A6.1 Nome do fabricante * PP

A6.2 Tipo * PP

A6.3 Tensão nominal kV 15

A6.4 Tensão máxima de operação kV 23

A6.5 Freqüência nominal Hz 60

A6.6 Nível básico de impulso 1,2 x 50 microsegundos crista kV * PP

A6.7 Corrente nominal eficaz A * PP

A6.8 Potência de interrupção simétrica MVA * PP

A6.9 Corrente nominal de fechamento kA * PP

A6.10 Tempo nominal total de desligamento * PP

A6.11 Número mínimo de contatos auxiliares NA + NF un * PP

A6.12 Capacidade mínima de interrupção dos contatos auxiliares sob 220 Vca

A * PP

A7 CHAVES SECCIONADORAS

A7.1 Nome do fabricante * PP

A7.2 Tipo

A7.4 Nível básico de impulso 1,2 x 50 microsegundos crista kV * PP

A7.5 Corrente nominal A * PP

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Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente (continuação)

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente

A7.6 Número mínimo de contatos auxiliares NA + NF un * PP

A7.7 Capacidade mínima de interrupção dos contatos auxiliares sob 220 Vca

A * PP

A8 FUSÍVEIS DE ALTA TENSÃO

A8.1 Nome do fabricante * PP

A8.2 Tipo * PP

A8.3 Quantidade un * PP

A8.4 Tensão nominal kV 15

A8.5 Corrente nominal A * PP

A8.6 Corrente de interrupção nominal kA * PP

A8.7 Limitador (sim ou não) SIM

A9 TRANSFORMADOR AUXILIAR

A9.1 Nome do fabricante * PP

A9.2 Potência kVA * PP

A9.3 Tipo de isolamento * PP

A9.4 Tipo de núcleo magnético * PP

A9.5 Tipo de enrolamento * PP

A9.6 Freqüência nominal 60

A9.7 Tensão de curto-circuito em % da tensão nominal, referida a potência nominal, freqüência nominal, a 75°C

% * PP

A9.8 Perdas em vazio, com tensão e freqüência nominal kW * PP

A9.9 Rendimento com tensão e freqüência nominais e com fator de potência 0,8

* PP

A9.9.1 . carga 25% * PP

A9.9.2 . carga 50% * PP

A9.9.3 . carga 75% * PP

A9.9.4 . carga 100% * PP

A9.10 Dimensões * PP

A9.10.1 Largura mm

A9.10.2 Profundidade mm

A9.10.3 Altura mm

A9.11 Peso total kgf

A10 ATERRAMENTO

A10.1 Dimensões da barra de aterramento: * PP

A10.1.1 Seção transversal mm² * PP

A10.1.2 Comprimento aproximado mm * PP

A10.2 Conectores de aterramento * PP

A10.2.1 Nome do fabricante * PP

A10.2.2 Tipo * PP

A10.2.3 No do catálogo * PP

A10.2.4 Quantidade un * PP

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Anexo A - Características detalhadas a serem fornecidas pelo proponente (continuação)

ITEM DESCRIÇÃO UNIDADE SABESP Proponente

A11 FIAÇÃO

A11.1 Condutores: * PP

A11.2 Fabricante * PP

A11.3 Tipo * PP

A11.4 Seção nominal adotada * PP

A11.5 - Circuito de comando e controle mm² * PP

A11.6 - Circuitos de baixa corrente (TC's) mm² * PP

A11.7 Isolação * PP

A11.8 Cores: * PP

A12 - Circuitos de TC's * PF

A13 - Circuitos de aterramento * PP

A14 Anilhas de identificação (sim ou não) SIM

A15 Réguas terminais * PP

A15.1 Nome do fabricante: * PP

A15.2 Tipo * PP

A15.3 Bitola máxima admissível do condutor conectável mm² * PP

A16 OUTROS COMPONENTES

A17 Resistores de aquecimento * PP

A17.1 Quantidade un * PP

A17.2 Tensão V 220

A17.3 Potência W * PP

A18 Tomadas monofásicas * PP

A18.1 Quantidade un * PP

A18.2 Corrente nominal A * PP

A18.3 Tensão nominal V * PP

A19 Iluminação interna * PP

A19.1 Tipo da lâmpada * PP

A19.2 Potência W * PP

A19.3 Quantidade un * PP

A19.4 Documentação Apresentar listagem de desenhos e catálogos

PP= Proposto pela Proponente

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CUBÍCULOS BLINDADOS EM SF6 COM ISOLAMENTO INTEGRAL PARA SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA – CLASSE 25kV - TENSÃO 23kV-3F-60Hz

Considerações finais: 1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados ao Departamento de Acervo e Normalização Técnica - TXA, por meio do e-mail: [email protected].

2) Essa norma foi elaborada pela Subcomissão de Quadros Elétricos da Sabesp e tomaram parte dos trabalhos da atual edição:

DIRETORIA UNIDADE NOME

M MMOE Andre Raul Costa Santos

MTP Antonio Carlos Batista

C CSQ Carlos Alberto Guia Pereira

T TOG Celso Haguiuda

TGT Claudio Codevila Goffi

M MME11 Fernando da Fonseca

T TOE Geraldo Kodaira

M MMOE Marcelo Ribeiro Palavicini

T TOE Marcelo de Souza

TGT Reinaldo Shoiti Yamashita

R ROM Tainã Soares Bomfim Milanelo

M MAMS Vanderlei F. Castilho

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Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo

Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T

Superintendência de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação - TX

Rua Costa Carvalho, 300 - CEP 05429-900

São Paulo - SP - Brasil

- Palavras Chave: Automação, Eletricidade, Cubículos Blindados

- 17 páginas