Nos passos de magalhães grupo 2 10º b

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Escola Secundária D. João II Trabalho Realizado Por: Bruno Silva Nº 5 Diogo Nunes Nº11 Miguel Carreiras Nº23

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Escola Secundária D. João II

Trabalho Realizado Por:

Bruno Silva Nº 5

Diogo Nunes Nº11

Miguel Carreiras Nº23

O objetivo do nosso trabalho é dar a conhecer o escritor,

jornalista e viajante português, Gonçalo Cadilhe.

Outro dos nossos objetivos é revelar as suas paixões, bem

como o seu projeto e os seus objetivos perante esta aventura

em que segue os “Passos de Magalhães” traduzida numa

biografia itinerante.

Gonçalo Cadilhe nasceu na Figueira da Foz em 1968,

local onde mantém residência, e é licenciado em Gestão de

Empresas.

Cadilhe percorreu o mundo com a sua mochila revelando ao

país histórias desconhecidas. Viajante profissional,

compreendeu desde cedo que questionar as realidades

distintas de um mesmo planeta faria de si um ser mais

esclarecido, completo e feliz.

O fascínio pelo mundo começou em criança, enquanto escuteiro,

e aquilo que era um mundo de sonhos, hoje é a realidade.

Cadilhe guia a sua atividade literária pelo princípio sagrado de

escrever para comer, nunca usou relógio e vive como se cada

minuto fosse mais importante que cada cêntimo.

Desde pequeno que Gonçalo Cadilhe tem uma paixão pela

viagem. Sempre que podia partia, de mochila às costas, de

modo a conhecer novos locais, novas culturas.

Descobriu o seu talento para a escrita e juntou-o à sua paixão

pelas viagens e pelo surf.

Citações:

“Fundamental neste livro foi, isso sim, recordar aos

portugueses – enfim, pelo menos aos que leram o livro – a

importância de Fernão de Magalhães na História

Universal.”

“Com o peso de tanta Geografia e tanta História a carregar

pela minha viagem fora, como vou conseguir fazer uma

viagem e escrever um livro à altura de tudo isto? É com

uma pontinha de preocupação que ponho uma vez mais a

mochila às costas, saio de casa, deixo a cidade. Em que

me meto desta vez? Sorrio: afinal, a mesma pergunta, as

mesmas dúvidas, essa mesma pontinha de preocupação de

todas as outras vezes, de todas as outras viagens. Por

enquanto preocupo-me apenas com a mesma coisa de

sempre: em vencer a inércia e dar o primeiro passo.”

“Não querendo pecar por presunção, espero que esta biografia

itinerante, metade viagem partilhada, metade História

transmitida, possa sensibilizar os leitores para alguns aspetos.

Um deles, secundário mas não menos relevante: o de

incentivar os mais jovens (de espírito, porque a idade não tem

importância) a viajar por conta e curiosidade próprias,

chamando como sempre a atenção para formas mais livres,

económicas, democráticas e despretensiosas de andar pelo

mundo.

“Gostaria também de convidar a uma reflexão simples mas

profunda sobre a solidariedade e a integração fraternas: a

viagem como oportunidade de aproximação da grande família

humana.”

“Durante os últimos meses andei a ler, a pesquisar, a tentar

compreender mais e melhor da época e do mundo de

Magalhães. A interiorizar. E nos próximos meses irei pelo

meu mundo, com as ferramentas da minha época, a viajar

e a escrever sobre Magalhães. A “exteriorizar”.

Gonçalo Cadilhe admite que esta sua opção de vida decorre

da sua paixão pela aventura e que o seu curso não foi

determinante nesta escolha, mas considera que é

aconselhável não fechar portas e aproveitar as

oportunidades que a vida nos oferece. Apaixonado pela

música e surf, nos quais se iniciou muito cedo, garante que

nunca sente necessidade de férias, de uma pausa no

trabalho, porque aquilo que faz é sobretudo aquilo que ele

é e adora.

É cronista nas revistas portuguesas Blitz e Surf Portugal.

Teve uma arma apontada à cara, passou três dias à

espera de boleia num cruzamento perdido no meio do

Congo e levou uma bofetada de um guarda fronteiriço.

Apesar disso, Gonçalo Cadilhe, viajante profissional há

quase duas décadas, garante: O mundo é fácil.

Com este trabalho tivemos a oportunidade de saber um

pouco mais acerca da vida de Gonçalo Cadilhe, cronista,

escritor, viajante, e jornalista português. Gonçalo Cadilhe

fez a sua viagem seguindo os passos de um navegador

português que viveu no tempo dos descobrimentos, Fernão

Magalhães que é considerado por muitos historiadores o

melhor navegador de todo o mundo.

Cadilhe Gonçalo (2008). Nos Passos de Magalhães.

Oficina do Livro