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Documento nº: CSW-DESE Assunto Reunião de Progresso Data: 01-10-2010 Participantes Nome Empre Amílcar Soares IST, CE Maria João Pereira IST, CE Lúcio do Rosário AFN Ricardo Armas CSW António Rocha DEIMO Joel Dinis IGP Márcia Gonçalves IGP Catarina Veiga Off7 José F. da Veiga DRAP Ana M. ICNB João Carreiras IICT Esmeralda Luís LPN Maria do Carmo Fernandes IPAD Organizador: Amílca Moderador: Ricard Anotador: Ricard Agenda 1. 10h00 – Estado do projecto (CS 2. 10h30 – Ocupação do Solo (IGP 3. 11h00 – Indicadores de Desertif 4. 11h30 – Definição de estratégia Soares) NO PRO DES ERTW-2010-MMN-04103 Projecto DESERTWAT Horário: 10h – 12h Local: Participantes esa/Depto Nome CERENA Pedro Vidal Nunes CERENA Dora Roque Pedro Benevides António Perdigão OS Júlia Carvalho Maria Cristina Sousa Ana Pina Pedro Jordão P Alentejo A. Espírito Santo Filipa Caires Maria José Roxo Maria Teresa Pimenta José Luís Faustino ar Soares Contacto: do Armas Contacto: do Armas Contacto: SW, Ricardo Armas) P, Joel Dinis) ficação (IST-CERENA, Amílcar Soares) a de validação dos indicadores de desertificação (IST NOTAS DA REUNIÃO DE OGRESSO DO PROJECTO SERTWATCH - EXTENSION 1 / 6 TCH - Extension Instituto Superior Técnico, Lisboa Empresa/Depto IST, CERENA IST, CERENA IST, CERENA DGADR IST, CERENA LPN GPP INRB, I.P. / INIA AFN, DRF Algarve AFN, DRF Algarve Departamento de E.P. Regional, FCSH – UNL ARH do Tejo, I.P. AFN, DRF Alentejo [email protected] [email protected] [email protected] T-CERENA, Amílcar

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Documento nº: CSW-DESERTW

Assunto

Reunião de Progresso

Data: 01-10-2010

Participantes

Nome Empresa/Depto

Amílcar Soares IST, CERENA

Maria João Pereira IST, CERENA

Lúcio do Rosário AFN

Ricardo Armas CSW

António Rocha DEIMOS

Joel Dinis IGP

Márcia Gonçalves IGP

Catarina Veiga Off7

José F. da Veiga DRAP Alentejo

Ana M. ICNB

João Carreiras IICT

Esmeralda Luís LPN

Maria do Carmo Fernandes IPAD

Organizador: Amílcar Soares

Moderador: Ricardo Armas

Anotador: Ricardo Armas

Agenda

1. 10h00 – Estado do projecto (CSW,

2. 10h30 – Ocupação do Solo (IGP, Joel Dinis)

3. 11h00 – Indicadores de Desertificação (

4. 11h30 – Definição de estratégia de validação dos indicadores de desertificação (Soares)

NOTAS DA REUNIÃO DE

PROGRESSO DO PROJECTO

DESERTWATCH

DESERTW-2010-MMN-04103

Projecto

DESERTWATCH

Horário: 10h – 12h

Local:

Participantes

Empresa/Depto Nome

IST, CERENA Pedro Vidal Nunes

, CERENA Dora Roque

Pedro Benevides

António Perdigão

DEIMOS Júlia Carvalho

Maria Cristina Sousa

Ana Pina

Pedro Jordão

DRAP Alentejo A. Espírito Santo

Filipa Caires

Maria José Roxo

Maria Teresa Pimenta

José Luís Faustino

Amílcar Soares Contacto:

Ricardo Armas Contacto:

Ricardo Armas Contacto:

Estado do projecto (CSW, Ricardo Armas)

Ocupação do Solo (IGP, Joel Dinis)

Indicadores de Desertificação (IST-CERENA, Amílcar Soares)

Definição de estratégia de validação dos indicadores de desertificação (IST

NOTAS DA REUNIÃO DE

PROGRESSO DO PROJECTO

DESERTWATCH - EXTENSION

1 / 6

DESERTWATCH - Extension

Instituto Superior Técnico, Lisboa

Empresa/Depto

IST, CERENA

IST, CERENA

IST, CERENA

DGADR

IST, CERENA

LPN

GPP

INRB, I.P. / INIA

AFN, DRF Algarve

AFN, DRF Algarve

Departamento de E.P. Regional, FCSH – UNL

ARH do Tejo, I.P.

AFN, DRF Alentejo

[email protected]

[email protected]

[email protected]

IST-CERENA, Amílcar

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Continuação das Notas da Reunião de Progresso

1. Calendário do projecto

2. O que foi desenvolvido no projecto até ao momento

Levantamento de Requisitos:

� Definição das Áreas de Trabalho

� Identificação das características para a cartografia de Ocupação do Solo

� Identificação das

Definição da cadeia de processamento de LULC

Definição da cadeia de processamento de Indicadores de Desertificação

3. O que falta fazer

Definição de metodologia e validação da cadeia de processamento de

Desenvolvimento da Ferramenta Informática

Instalação e Treino

4. Áreas de Estudo

5. Escalas de Trabalho e anos de produção

Escala de Trabalho Escala de Mapa

Regional 1:1.000.000

Nacional 1:50.000

Local 1:25.000

Continuação das Notas da Reunião de Progresso

1. Estado do projecto

vido no projecto até ao momento

Levantamento de Requisitos:

Definição das Áreas de Trabalho

Identificação das características para a cartografia de Ocupação do Solo

Identificação das necessidades em termos de Indicadores de Desertificação

Definição da cadeia de processamento de LULC

Definição da cadeia de processamento de Indicadores de Desertificação

Definição de metodologia e validação da cadeia de processamento de Indicadores de Desertificação

Desenvolvimento da Ferramenta Informática

Escalas de Trabalho e anos de produção

Escala de Mapa Imagens Actuais Datas

1:1.000.000 MERIS (300 metros) 2006

1:50.000 Landsat (30 metros) 1998/2008

1:25.000 Kompsat (4 metros) 2008

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Identificação das características para a cartografia de Ocupação do Solo

necessidades em termos de Indicadores de Desertificação

Indicadores de Desertificação

1998/2008

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Continuação das Notas da Reunião de Progresso

1. Nomenclatura

Classes LULC - DWE

Territórios Artificializados

Agricultura de Sequeiro

Agricultura de Regadio

Florestas

Matos

Vegetação Herbácea Natural

Vegetação Esparsa

Áreas ardidas

Praias, Dunas, Areais e Rocha nua

Zonas Húmidas

Corpos de Água

Classes DW-E

Territórios artificializados

Superfícies artificializadasas sociedades humanas. Esta classe inclui áreas de tecido urbano, áreas industriais, áreas comerciais, rede rodoviária e ferroviária, áreas de serviços, jardins ou parques urbanos e equipamentos cu

Agricultura de sequeiro

Áreas ocupadas por culturas temporárias de sequeiro, que não utilizam qualquer tipo de rega artificial, estufas e viveiros. Inclui terrenos de pousio agrícola até um máximo de 5 anos.

Agricultura de regadio

Culturas temporárias irrigadas de forma artificial permanentemente ou não, utilizando com frequência infradrenagem, pivôs de rega). Este tipo de culturas pode também recorrer a estruturas rega tradicionais (e.g. sulcos para rega por gravidade).

Florestas

Áreas ocupadas por conjuntos de árvores florestais resultantes de regeneração natural, sementeira ou plantação. As árvores devem, em condições climatéricas normais, ter uma altura supercoberto superior ou igual a 30%.

Matos Áreas naturais de vegetação arbustiva espontânea, pouco ou muito densa, em que o grau de coberto arbustivo é superior ou igual a 30%.

Vegetação herbácea natural

Zonas naturais de vegetação herbácea em que esta ocupa uma área superior ou igual a 30% da superfície e que se desenvolvem sem adubação, cultivos, sementeiras ou drenagens. Estas áreas podem ser utilizadas de forma extensiva para pastoreio (pastagens espontâneas pobres).

Vegetação esparsa Áreas naturais de vegetação esparsa em que a superfície com vegetação arbórea, arbustiva e herbácea ocupa uma área superior ou igual a 10% e inferior a 30%, e em que a superfície sem vegetação ocupa uma ár

Áreas ardidas Áreas florestais e/ou naturais e semimenos de 3 anos, que na imagem ainda apresentam um aspecto negro. Não inclui áreas que já demonstrem sinais de regeneração da

Continuação das Notas da Reunião de Progresso

2. Ocupação do Solo

DWE Classe equivalente COS/CLC

1xxxx

211xx

212xx

31xxx, 244xx

322xx, 323xx, 324xx

321xx, 244xx, 324xx

333xx, 324xx

334xx

Praias, Dunas, Areais e Rocha nua 331xx, 332xx

4xxxx

5xxxx

Descrição

Superfícies artificializadas ou ajardinadas, destinadas a actividades relacionadas com as sociedades humanas. Esta classe inclui áreas de tecido urbano, áreas industriais, áreas comerciais, rede rodoviária e ferroviária, áreas de serviços, jardins ou parques urbanos e equipamentos culturais e de lazer. Áreas ocupadas por culturas temporárias de sequeiro, que não utilizam qualquer tipo de rega artificial, estufas e viveiros. Inclui terrenos de pousio agrícola até um máximo de 5 anos. Culturas temporárias irrigadas de forma artificial permanentemente ou não, utilizando com frequência infra-estruturas permanentes de rega (e.g. canais de irrigação, redes de drenagem, pivôs de rega). Este tipo de culturas pode também recorrer a estruturas rega tradicionais (e.g. sulcos para rega por gravidade). Áreas ocupadas por conjuntos de árvores florestais resultantes de regeneração natural, sementeira ou plantação. As árvores devem, em condições climatéricas normais, ter uma altura superior ou igual a 5 m e no seu conjunto constituir uma área com grau de coberto superior ou igual a 30%.

Áreas naturais de vegetação arbustiva espontânea, pouco ou muito densa, em que o grau de coberto arbustivo é superior ou igual a 30%.

Zonas naturais de vegetação herbácea em que esta ocupa uma área superior ou igual a 30% da superfície e que se desenvolvem sem adubação, cultivos, sementeiras ou drenagens. Estas áreas podem ser utilizadas de forma extensiva para pastoreio (pastagens espontâneas pobres). Áreas naturais de vegetação esparsa em que a superfície com vegetação arbórea, arbustiva e herbácea ocupa uma área superior ou igual a 10% e inferior a 30%, e em que a superfície sem vegetação ocupa uma área superior ou igual a 70%.Áreas florestais e/ou naturais e semi-naturais afectadas por fogos recentes, ardidas há menos de 3 anos, que na imagem ainda apresentam um aspecto negro. Não inclui áreas que já demonstrem sinais de regeneração da floresta.

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ou ajardinadas, destinadas a actividades relacionadas com as sociedades humanas. Esta classe inclui áreas de tecido urbano, áreas industriais, áreas comerciais, rede rodoviária e ferroviária, áreas de serviços, jardins ou parques

Áreas ocupadas por culturas temporárias de sequeiro, que não utilizam qualquer tipo de rega artificial, estufas e viveiros. Inclui terrenos de pousio agrícola até um máximo

Culturas temporárias irrigadas de forma artificial permanentemente ou não, utilizando estruturas permanentes de rega (e.g. canais de irrigação, redes de

drenagem, pivôs de rega). Este tipo de culturas pode também recorrer a estruturas de

Áreas ocupadas por conjuntos de árvores florestais resultantes de regeneração natural, sementeira ou plantação. As árvores devem, em condições climatéricas normais, ter

ior ou igual a 5 m e no seu conjunto constituir uma área com grau de

Áreas naturais de vegetação arbustiva espontânea, pouco ou muito densa, em que o

Zonas naturais de vegetação herbácea em que esta ocupa uma área superior ou igual a 30% da superfície e que se desenvolvem sem adubação, cultivos, sementeiras ou drenagens. Estas áreas podem ser utilizadas de forma extensiva para pastoreio

Áreas naturais de vegetação esparsa em que a superfície com vegetação arbórea, arbustiva e herbácea ocupa uma área superior ou igual a 10% e inferior a 30%, e em

ea superior ou igual a 70%. naturais afectadas por fogos recentes, ardidas há

menos de 3 anos, que na imagem ainda apresentam um aspecto negro. Não inclui

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Continuação das Notas da Reunião de Progresso

Praias, dunas, areais e rocha nua

Praias, dunas e extensões de areia, seixos ou calhaus rolados em zonas costeiras ou interiores, incluindo o leito de cursos de água com regime torrencial e áreas de solo nu, com cobertura vegetal inferior a 10%Inclui áreas em que a superfície coberta por rocha ocupa uma área superior ou igual a 90%.

Zonas Húmidas Zonas húmidas interiores que incluem zonas apaúladas e turfeiras; zonas húmidas litorais que incluem sapais,

Corpos de água Superfícies de água doce que incluem cursos de água e planos de água, naturais e artificiais; superfícies de água salgada, que incluem oceanos, e/ou de água salobra que incluem lag

2. Metodologias

• Escala nacional (30 m): utiliza

para extrair a informação de imagens Landsat (2 imagens por ano)

• Escala local (4 m): integra-se os resultados da segmentação de uma (ou mais) imagem Kompsat com os resultados

da classificação nacional

• Escala Regional (300 m): Reclassifica

O utilizador terá, também, também, de inserir determinados parâmetros

correcção radiométrica das imagens.

3. Exemplos de Resultados

Continuação das Notas da Reunião de Progresso

Praias, dunas e extensões de areia, seixos ou calhaus rolados em zonas costeiras ou interiores, incluindo o leito de cursos de água com regime torrencial e áreas de solo nu, com cobertura vegetal inferior a 10% e sem uso agrícola, florestal ou urbano. Inclui áreas em que a superfície coberta por rocha ocupa uma área superior ou igual a

Zonas húmidas interiores que incluem zonas apaúladas e turfeiras; zonas húmidas litorais que incluem sapais, juncais e caniçais halófitos; salinas e zonas entre

Superfícies de água doce que incluem cursos de água e planos de água, naturais e artificiais; superfícies de água salgada, que incluem oceanos, e/ou de água salobra que incluem lagoas costeiras e desembocaduras fluviais.

(30 m): utiliza-se um classificador assistido (necessita que o utilizador insira as áreas de treino)

para extrair a informação de imagens Landsat (2 imagens por ano)

se os resultados da segmentação de uma (ou mais) imagem Kompsat com os resultados

(300 m): Reclassifica-se o produto GlobCover

, também, de inserir determinados parâmetros das imagens Landsat para que se possa fazer a

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Praias, dunas e extensões de areia, seixos ou calhaus rolados em zonas costeiras ou interiores, incluindo o leito de cursos de água com regime torrencial e áreas de solo

e sem uso agrícola, florestal ou urbano. Inclui áreas em que a superfície coberta por rocha ocupa uma área superior ou igual a

Zonas húmidas interiores que incluem zonas apaúladas e turfeiras; zonas húmidas juncais e caniçais halófitos; salinas e zonas entre-marés.

Superfícies de água doce que incluem cursos de água e planos de água, naturais e artificiais; superfícies de água salgada, que incluem oceanos, e/ou de água salobra que

se um classificador assistido (necessita que o utilizador insira as áreas de treino)

se os resultados da segmentação de uma (ou mais) imagem Kompsat com os resultados

das imagens Landsat para que se possa fazer a

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Continuação das Notas da Reunião de Progresso

1. Abordagem Técnica

2. Dados de Entrada

• Ocupação do solo – Desertwatch

• Precipitação total diária por um período de um ano

• Índice de Vegetação NDVI

• Componente de brilho (Brightness)

3. Exemplos

S (x) para Portugal: 2000 (

Continuação das Notas da Reunião de Progresso

3. Indicadores de Desertificação

Desertwatch (Landsat; Kompsat e GlobCover)

Precipitação total diária por um período de um ano – ERA Interim

Índice de Vegetação NDVI – imagens Landsat

omponente de brilho (Brightness) - imagens Landsat

2000 (esquerda) e 2007 (direita)

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Continuação das Notas da Reunião de Progresso

4. Definição de estratégia de validação dos 1. Abordagem para validação:

1º - Validação dos dados de input (Ocupação do solo)

2º - Validação do processamento através da remoção de algu

validação dos resultados obtidos para os pontos em falta.

3º - Validações Qualitativa por parte dos utilizadores utilizadores

2. Plano de Validação

1º - Final de Outubro (consórcio Desertwatch

2º - 3ª semana Novembro (Comissão fornece feedback sobre os dados fornecidos

3º - 2º semana Dezembro (Consórcio Desertwatch interpreta os

Os resultados deverão ser disponibilizados em formato compatível com SIG e em formato kmz (Google Earth).

Continuação das Notas da Reunião de Progresso

Definição de estratégia de validação dos produtos Abordagem para validação:

(Ocupação do solo)

através da remoção de alguns pontos; processamento posterior

validação dos resultados obtidos para os pontos em falta.

Validações Qualitativa por parte dos utilizadores - i.e., de que forma os resultados respondem

consórcio Desertwatch disponibiliza os resultados à Comissão Nacional)

Comissão fornece feedback sobre os dados fornecidos)

Consórcio Desertwatch interpreta os resultados fornecidos pela Comissão

Os resultados deverão ser disponibilizados em formato compatível com SIG e em formato kmz (Google Earth).

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ns pontos; processamento posterior sem os pontos em causa;

i.e., de que forma os resultados respondem às necessidades dos

)

Comissão)

Os resultados deverão ser disponibilizados em formato compatível com SIG e em formato kmz (Google Earth).