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situe-se: 28 de Março de 2010, Domingo

Terra valorizadaData: 08/07/2006

As ações do governo do estado voltadas para a agricultura e o irrisório número deconflitos e invasões a propriedades rurais foram os principais motivos que levaram Sergipea ter a maior valorização de terra do país nos últimos três anos. Segundo dados doAnuário da Agropecuária Brasileira de 2006, publicado pela FNP Consultoria, as terrassergipanas foram valorizadas em 108% nestes 36 meses, colocando o estado na liderançadesse ranking nacional e superando com larga margem São Paulo, Rio Grande do Sul,Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Goiás, dentre outros.

Essa informação - de certa forma, até surpreendente - foi divulgada por uma das maisconceituadas e sérias empresas de consultoria econômica especializada no agronegóciobrasileiro. O secretário da Indústria e Comércio, Tácito Faro, garante que essa grandevalorização de terras sergipanas decorre da política agrícola colocada em execução pelogoverno estadual e para reforçar a sua afirmativa cita o programa de revitalização dacitricultura, o apoio governamental à produção e à paz que reina no meio rural de Sergipe.Esse conjunto de situações reflete positivamente no valor do hectare, complementa.

A análise do secretário Tácito Faro deve ser a única que pode explicar a expressivavalorização de terras no estado nestes três anos. Não há outra justificativa plausível quepossa ser apontada como fato motivador para que isso tenha acontecido. Assim, chega-seà conclusão de que a valorização de terra sinaliza que o governo estadual vem executandocom acerto um elenco de iniciativas que visa o incremento da produção agrícola emSergipe. Não há como discordar.

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27/03/2010 Governo desmatador

25/03/2010 Cidade impermeável

23/03/2010 Questão de segurança

21/03/2010 Problemas antigos

20/03/2010 Recomendação necessária

19/03/2010 O PAC em Aracaju

28/03/2010Ver todas as capas...

##### Correio de Sergipe http://www.correiodesergipe.com/lernoticia.php?noticia=15997

28/3/2010 23:27

Palestras mostram a empresários atrativos parainvestimentos em SergipeExtraído de: Governo do Estado de Sergipe - 30 de Setembro de 2009

Aliar crescimento econômico ao desenvolvimento social e tornar Sergipe mais atraente para os investidorestem sido uma prática freqüente da administração estadual. Nesta quarta-feira, 30, cerca de 200 empresáriosestiveram reunidos na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) para conhecer detalhesdessa informação. Durante o seminário Sergipe Oportunidades de Investimento, o Governo do Estadodemonstrou que estão sendo feitos investimentos em infraestrutura, em pesquisa e inovação e em açõesque devem elevar o Produto Interno Bruto (PIB) do estado e melhorar a distribuição de renda por meio deprojetos de interiorização do desenvolvimento.

Entre essas ações está um conjunto de incentivos fiscais oferecidoa empresários interessados em investir no Estado. Durante apalestra Oportunidades de Investimento em Sergipe, o secretário deEstado do Desenvolvimento Econômico, da Ciência e Tecnologia edo Turismo, Jorge Santana, mostrou aos empresários que Sergipe,além de apresentar os melhores indicadores sócio-econômicos daregião Nordeste, tem localização geográfica privilegiada - no eixocentral dos principais mercados da região Nordeste; infraestrutura eincentivos como o Programa Sergipano de DesenvolvimentoIndustrial (PSDI).

O Programa estimula o desenvolvimento sócio-econômico estadualmediante à concessão de incentivos. É destinado aempreendimentos industriais, agroindustriais, de pecuária aquícola,

turísticos e de base tecnológica, e trabalha com apoio fiscal, locacional e à infraestrutura. Procuramos,durante este seminário, mostrar o perfil de nossas principais cadeias produtivas, que hoje são petróleo egás, minero-química, têxtil e confecções e calçados. Falamos também sobre o conjunto de incentivos que oGoverno do Estado concede aos empresários que desejam implantar seus empreendimentos em Sergipe,resumiu o secretário.

Ele informou ainda que Sergipe foi pioneiro na região Nordeste na adoção de uma política de organização doespaço urbano para a implantação de projetos industriais. A implantação de Distritos Industrias é umaestratégia utilizada pelo poder público para consecução de sua política de atração de investimentos para oterritório sergipano. Além do Distrito Industrial de Aracaju, o Estado possui distritos implantados nosmunicípios de Nossa Senhora do Socorro, Estância, Propriá, Boquim, Itabaiana, Tobias Barreto, Lagarto,Maruim, Itaporanga DAjuda e Carmópolis,pontuou.

Além disso, de acordo com Jorge Santana, já existe uma ação que consiste num regime especial dedesoneração de ICMS para centros de distribuição de cosméticos. Foi elaborada uma legislação paraatender especificamente ao setor de cosméticos, já que nossa intenção é transformar Sergipe num póloregional desse tipo de indústria. O Nordeste é hoje um grande mercado consumidor, mas grande parte daindústria que abastece os estados nordestinos ainda não têm indústrias instaladas no próprio Nordeste. Daía importância dessa ação, lembrou.

Mais um destaque da palestra do secretário foi a base local de conhecimento que o Estado possui. Sergipetem um Sistema Local de Inovação e Conhecimento que funciona de forma integrada e complementar, tendocomo objetivo fortalecer a política industrial e de desenvolvimento estadual, destacou o secretário.

Outro palestrante foi o assessor econômico do Governo de Sergipe, Ricaro Lacerda, que abordou o tema OCenário Favorável das Economias do Nordeste e de Sergipe. Um dos principais pontos abordados por ele foique o PIB per capita, a renda, o emprego e o consumo crescem mais rapidamente no Nordeste e Sergipe doque na média do Brasil.

Esse crescimento pode ser explicado por fatores como os investimentos em infraestrutura de transporte; amigração de empresas para a região e a retomada dos investimentos, além da continuidade dos programassociais; da elevação da escolaridade; da implantação de universidades e escolas técnicas federais eestaduais; da modernização administrativa e da recuperação da capacidade de investimentos, pontuou oeconomista.

Participantes

Um dos empresários presentes ao seminário, e que pôde prestigiar as palestras foi Luciano Barreto, daconstrução civil. Este evento mostra que Sergipe está preparado para incentivar, receber e estimular a idade empresas de São Paulo e outros estados a Sergipe. O Governo está dando todo apoio, tem uma políticafiscal séria e tem honrado os compromissos que assume. Tenho certeza que a repercussão para a nossaeconomia será bastante positiva. Essa é uma oportunidade excelente para os empresários que pretendemse instalar em Sergipe, disse.

Quem também prestigiou o seminário foi o prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira. É fundamental a realizaçãode um evento como esse, que mostra ao Brasil as potencialidades do nosso Estado, que tem um povoextraordinariamente trabalhador, que tem uma economia pujante e indicadores que orgulham os sergipanos.A infraestrutura criada pelo governo do estado, com a recuperação e construção de rodovias, por exemplo,propicia a instalação de empresas com as melhores condições possíveis. O Estado de Sergipe está

» saiba maisEm São Paulo, Déda convidaempreendedores para investir e...30 de Setembro de 2009

Valor Econômico produz revista sobre odesenvolvimento de...30 de Setembro de 2009

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Palestras mostram a empresários atrativos para investimentos em Sergip... http://www.jusbrasil.com.br/politica/3819777/palestras-mostram-a-em...

30/1/2010 17:41

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mostrando o seu valor e os seus elementos, que certamente são atrativos para investidores, comentou.

Aracaju, além de ser a capital brasileira da qualidade de vida, reconhecida pelo IBGE, é também agora,reconhecida pela Firjan, a cidade do Norte-Nordeste de melhor desenvolvimento econômico. A cidade estápreparada, com boa infra-estrutura, pessoal qualificado, com bom nível de escolaridade e um grandedesenvolvimento nas áreas de ensino e pesquisa, complementou Edvaldo.

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30/1/2010 17:41

Controladoria Geral do Estado de Sergipe - Conger

Investidores visitam Sergipe atraídos pelo potencial do EstadoCGEEnviado por: Postado em:28/07/2008

Por ASN

 

A participação de Sergipe em feiras setoriais no país já começa a render os primeiros resultados.Após participar da 12ª Office Solution/Arquishow/Facilityshow, maior feira nacional do segmento demóveis para escritório, realizada de 12 a 16 de maio no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, oGoverno do Estado, através da equipe da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico eda Ciência e Tecnologia (Sedetec), atraiu o primeiro grupo de investidores potenciais para Sergipe.

Por ASN

A participação de Sergipe em feiras setoriais no país já começa a render os primeiros resultados.Após participar da 12ª Office Solution/Arquishow/Facilityshow, maior feira nacional do segmento demóveis para escritório, realizada de 12 a 16 de maio no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, oGoverno do Estado, através da equipe da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico eda Ciência e Tecnologia (Sedetec), atraiu o primeiro grupo de investidores potenciais para Sergipe.Os diretores da indústria gaúcha de móveis para escritório Dhauss Móveis Corporativos foramrecebidos na semana passada pelo secretário Jorge Santana, para um encontro de negócios.Na vinda a Sergipe, os representantes da empresa visitaram alguns distritos industriais no Estado,acompanhados de técnicos da Codise. O grupo, que possui somente uma fábrica na cidade de SãoSebastião do Caí, no Rio Grande do Sul, quer produzir em Sergipe móveis escolares, hospitalares epara o segmento de hotelaria. "Há uma demanda urgente da empresa em construir uma nova unidade produtiva e escolhemosSergipe pela boa impressão que tivemos na apresentação feita durante a Office Solution,demonstrando os significativos investimentos feitos na região  em turismo, educação e saúde",destacou o diretor da Dhauss, Tarlei Luiz Maldaner. "Além disso a infra-estrutura e mão-de-obraexistentes atualmente na região Sul não estão acompanhando mais o crescimento do segmento",enfatizou. De acordo com Tarlei, a unidade sergipana deverá atender os mercados de São Paulo e da região

http://www.cge.se.gov.br 30/01/2010 17:42:20 - 1

Nordeste e tão logo seja escolhida a área, a implantação da fábrica será imediatamente iniciada."Esperamos iniciar nossa produção entre março e abril de 2009 e dentro de cinco anos estaremoscom 100% do projeto concluído, com uma área construída de 20 mil metros quadrados, que irágerar cerca de 200 empregos diretos", observou o empresário.Participação em feiras setoriasO Governo Marcelo Déda tem investido na projeção do Estado de Sergipe, a fim de atrairinvestidores, através da participação em feiras setoriais realizadas em todo o país. Nesse sentido, aSedetec tem agendadas incursões este ano em eventos dos segmentos de móveis, construção civil,petróleo e gás e da indústria têxtil.A idéia é divulgar as potencialidades econômicas e turísticas de Sergipe, atrair a implantação denovos empreendimentos para o Estado, aumentar o fluxo de turistas e divulgar Sergipeinstitucionalmente, através da participação com estandes, distribuição de folheteria e palestras comjantares e coquetéis de negócios."Trata-se de uma atitude inovadora com excelentes perspectivas para atração de novosempreendimentos e ótimo custo-benefício, pois numa estratégia de marketing direto e segmentado,atingimos diretamente o nosso público-alvo, que está todo concentrado nos eventos", afirmou osecretário Jorge Santana.

http://www.cge.se.gov.br 30/01/2010 17:42:20 - 2

Tamanho da letra A- A+Noticiário - Seleção Diáriade Notícias Nacionais -29/04/2008

Valor Econômico

Assunto: SuplementoTítulo: 1p Grupos estrangeiros descobrem atrativos do litoralsergipanoData: 29/04/2008Crédito: Jacílio Saraiva

Jacílio Saraiva

Grupos hoteleiros internacionais estão de olho nos 163 km de praias dolitoral sergipano. Desde o ano passado, a empresa jamaicanaSuperClubs administra o resort Starfish Ilha de Santa Luzia, com maisde 100 quartos. Nos próximos meses, devem começar as obras de maisdois grandes empreendimentos de companhias estrangeiras.

O Viva Wyndham Resorts, da República Dominicana, vai erguer ohotel Viva Carnaval, com 250 quartos, enquanto a multinacionalInvestment Vision (IN-VI) aposta no Brisa de Atalaia, projeto avaliadoem R$ 250 milhões que reúne casas, apartamentos e um hotel com 350suítes.

Aberto em setembro de 2007 pela EJS Hotéis e Turismo, o StarfishIlha de Santa Luzia fica no município de Barra dos Coqueiros, a 3 kmde Aracaju. O empreendimento é administrado pelo grupo jamaicanoSuperClubs, o mesmo do resort Breezes Costa do Sauípe, na Bahia, ede mais 13 unidades no Caribe. O investimento local foi de R$ 35milhões.

"É o segundo resort com bandeira Starfish do mundo. O primeiro foiinaugurado em 2002, na costa norte da Jamaica", explica XavierVeciana, diretor do grupo SuperClubs no Brasil. Cercado por 6 km depraias, oferece 183 suítes e 25 bangalôs, além de três restaurantes,quadras de tênis, spa e salões de convenções para até 1,6 mil pessoas.

Segundo o executivo, a instalação do resort sergipano já gerou 219empregos diretos - e para 54 funcionários foi a primeira ocupação comcarteira assinada. "O objetivo é que pelo menos 70% do quadro sejaformado por moradores da comunidade."

Para isso, o complexo investe em ações de qualificação profissional naregião. Fez parcerias com o Serviço Nacional de AprendizagemComercial (Senac), com a prefeitura do município e com a Secretariada Inclusão, Assistência e do Desenvolvimento Social do Estado(Seides). O resultado foi um curso de garçom e camareira para 50pessoas - 30 já foram contratadas.

O município de Barra dos Coqueiros faz parte do pólo Costa dosCoqueirais, uma linha de 163 km de praias que inclui a foz do rio SãoFrancisco. Com pouco mais de 16 mil habitantes, a cidade foirecentemente valorizada com o início da construção da ponte jornalistaJoel Silveira, que liga a região a Aracaju.

Já o grupo Viva Wyndham Resorts, com hotéis no México e Bahamas,fecha a compra de um terreno de 130 mil metros quadrados em Pontado Saco, no município de Estância, a 70 km da capital. "Oinvestimento é de US$ 30 milhões", confirma o presidente da empresa,Ettore Colussi.

No local, o grupo deve construir o Viva Carnaval, com 250acomodações. A segunda etapa do empreendimento inclui a construçãode um apart-hotel, com 800 unidades. "Somente a primeira fase devegerar 200 empregos diretos."

A empresa aguarda a permissão da Administração Estadual do MeioAmbiente (Adema) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dosRecursos Naturais Renováveis (Ibama) para iniciar o projeto. Com a

Ministério das Relações Exteriores http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe3...

30/1/2010 19:03

licença na mão, a previsão é que a obra seja entregue em 12 meses.

No ano passado, o governo de Sergipe assinou um protocolo de intençõescom o Viva Wyndham Resorts para viabilizar a instalação do complexo. Odocumento reúne compromissos das duas partes e envolve desde ainstalação de infra-estrutura na área, de obrigação do governo, àcontratação de mão-de-obra local, pelos investidores. Estão na lista deprioridades governamentais a ampliação do Aeroporto de Aracaju e aconclusão da ponte Jornalista Joel Silveira, sobre o rio Vaza-Barris, queligará a região metropolitana de Aracaju às praias do litoral sul.

Na época da assinatura do acordo com o Viva Wyndham Resorts, ogovernador Marcelo Déda (PT) afirmou que a operação representa umamudança na gestão da política de turismo do Estado. "Ao invés de cederterrenos e destinar verbas para esse tipo de investimento, estamosnegociando a venda da área a um preço adequado. Esse recurso irá para acriação de infra-estrutura no local, com estradas de acesso, fornecimentode água, energia e gás."

Já o presidente do Viva Resorts anunciou a doação de uma lancha para opatrulhamento fluvial da região. Segundo Colussi, o grupo deve investirmundialmente US$ 100 milhões nos próximos cinco anos nodesenvolvimento da marca Viva Residence. A idéia é oferecer moradias deveraneio, conhecidas como segunda residência, na mesma área onde ogrupo constrói hotéis.

Com o mesmo conceito de unir casas e um centro hoteleiro em um únicocondomínio, o empreendimento imobiliário Brisa de Atalaia, também naBarra dos Coqueiros, espera também a licença ambiental para começar asobras. O investimento previsto é de R$ 250 milhões.

"O projeto vai incluir um hotel de alto padrão, com 350 apartamentos",revela John Hunnicutt Jr., diretor da Investment Vision (IN-VI) do Brasil,empresa de arquitetura e urbanismo responsável pela idéia. A companhia éuma subsidiária da IN-VI, multinacional de planejamento estratégico edesign, criada pelo arquiteto franco-americano Guy Perry, com projetos naPolônia e Hungria.

Além do hotel, o Brisa de Atalaia terá casas e apartamentos espalhados emuma área de 116 hectares. O terreno vai ganhar ainda um campo de golfede 18 buracos, academia, spa e um centro comercial com previsão de 100lojas.

Os apartamentos à venda terão área de 150 metros a 360 metrosquadrados, com até quatro pavimentos. As "townhouses" oferecem 280metros quadrados em até três andares e as casas medem de 400 a 600metros quadrados, com sauna e churrasqueira. O empreendimento foiapresentado na World Property Market-Mipim 2008, feira internacional deturismo imobiliário, que aconteceu em Cannes, na França, no mêspassado, com 2,6 mil expositores de 89 países.

Segundo a secretaria de Turismo de Sergipe, há cerca de 220estabelecimentos no Estado, entre hotéis e pousadas, que oferecem dezmil leitos. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Hoteleiraem Sergipe (ABIH-SE), até o final de 2009 deverá haver um aumento de50% na oferta de novos empreendimentos. "Até lá, vamos ter 15 milleitos", assegura o secretário de Turismo do Estado, João Augusto Gama.

Ministério das Relações Exteriores http://www.mre.gov.br/portugues/noticiario/nacional/selecao_detalhe3...

30/1/2010 19:03

Sergipe participa da maior feira de turismo imobiliário do mundo

Data 14/03/2008 | Assunto: CGE

Por ASN

Sergipe está presente no maior evento do turismo imobiliário do mundo, o MIPIM 2008, queacontece durante esta semana em Cannes, na França. Com público estimado em 28 milprofissionais de vários países, o MIPIM é utilizado como plataforma de lançamento dos maisimportantes empreendimentos do setor.

Por ASN

Sergipe está presente no maior evento do turismo imobiliário do mundo, o MIPIM 2008, queacontece durante esta semana em Cannes, na França. Com público estimado em 28 milprofissionais de vários países, o MIPIM é utilizado como plataforma de lançamento dos maisimportantes empreendimentos do setor. Um dos destaques da feira é o projeto 'Brisa deAtalaia', misto de condomínio de casas e apartamentos com resort de luxo que vai serconstruído em uma área de 115 hectares na Barra dos Coqueiros.

A comitiva do Governo do Estado no MIPIM é composta pelo vice-governador BelivaldoChagas e pelos secretários de Estado do Turismo, João Augusto Gama, e doDesenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia, Jorge Santana.

Concebido pela empresa INVI, o condomínio insere Sergipe na rota do turismo imobiliário doNordeste, uma das regiões do mundo mais procuradas atualmente. O empreendimento, queinclui centro de compras e campo de golfe profissional de 18 buracos, leva a assinatura dorenomado arquiteto franco-americano Guy Perry.

O estandes do Governo de Sergipe, do INVI e da Associação do DesenvolvimentoImobiliário e Turístico do Nordeste (ADIT) são vizinhos e fortalecem a imagem do Estado.

Sergipe participa da maior feira de turismo imobiliário do mundo - Imp... http://www.cge.se.gov.br/modules/news/print.php?storyid=433

30/1/2010 19:11

No estande da ADIT, a empresa sergipana Norcon está expondo oportunidades deinvestimento imobiliário em áreas do litoral sergipano.

Está notícia foi publicada no Controladoria Geral do Estado de Sergipehttp://www.cge.se.gov.br

Endereço desta notícia:http://www.cge.se.gov.br/modules/news/article.php?storyid=433

Sergipe participa da maior feira de turismo imobiliário do mundo - Imp... http://www.cge.se.gov.br/modules/news/print.php?storyid=433

30/1/2010 19:11

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Sábado, 30 de janeiro de 2010

MIPIM 2008: Sergipe é destaque em painel sobre América Latina

Jeudi, 13 Mars 2008 21:00

There are no translations available.Dentro da programação de conferências do MIPIM 2008, maior feira de turismo imobiliário do mundo que está acontecendo esta semana em Cannes, naFrança, Sergipe foi destaque no painel "América Latina: um novo paraíso seguro?". O secretário de Estado do Turismo, João Augusto Gama, apresentou aspotencialidades de Sergipe para receber investimentos turísticos estrangeiros.O painel, que teve como moderador Guy Perry, presidente e fundador da empresa INVI, responsável pelo projeto "Brisa de Atalaia", que será construído naBarra dos Coqueiros, contou com participantes do México e do Peru, além do presidente do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação eAdministração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP), João Crestana.A apresentação de Sergipe, cuidadosamente elaborada por técnicos das secretarias de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sedetec),do Planejamento (Seplan) e da Secretaria de Turismo (Setur), foi dividida em três partes. A primeira destacou o Brasil como um país estável e seguro parareceber investimento estrangeiro. A segunda mostrou o Nordeste como um paraíso para empreendimentos turísticos. A terceira e última parte revelou Sergipe,e seus atrativos, como o mais novo destino turístico do Nordeste.Durante os debates com o público, Guy Perry fez questão de explicar as razões de ter escolhido Sergipe para sediar seu empreendimento. Ele enfatizou asbelezas naturais e os aspectos sociais, dentro os quais a segurança pública, cujos indicadores são os melhores do Nordeste brasileiro.No decorrer do dia, a comitiva de Sergipe, formada pelo vice-governador Belivaldo Chagas e pelos secretários de Turismo, João Augusto Gama, e deDesenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Jorge Santana, receberam interessados de várias partes do mundo que queriam obter mais informaçõessobre Sergipe. Também estiveram no estande do Governo do Estado os empresários sergipanos Jorge e Melício Machado, da Laredo Construções, queparticipam do MIPIM como observadores.Para o secretário Jorge Santana, nas próximas vezes em que participar de eventos como este, o Governo do Estado vai motivar os empresários sergipanos a sefazerem presentes, apresentando seus projetos e conhecendo o mercado de turismo imobliário cresce a passos largos e que tem no Nordeste um dosprincipais locais para novos investimentos.

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30/1/2010 18:16

Sergipe participa da maior feira de turismo imobiliário do mundo

Data 14/03/2008 | Assunto: CGE

Por ASN

Sergipe está presente no maior evento do turismo imobiliário do mundo, o MIPIM 2008, queacontece durante esta semana em Cannes, na França. Com público estimado em 28 milprofissionais de vários países, o MIPIM é utilizado como plataforma de lançamento dos maisimportantes empreendimentos do setor.

Por ASN

Sergipe está presente no maior evento do turismo imobiliário do mundo, o MIPIM 2008, queacontece durante esta semana em Cannes, na França. Com público estimado em 28 milprofissionais de vários países, o MIPIM é utilizado como plataforma de lançamento dos maisimportantes empreendimentos do setor. Um dos destaques da feira é o projeto 'Brisa deAtalaia', misto de condomínio de casas e apartamentos com resort de luxo que vai serconstruído em uma área de 115 hectares na Barra dos Coqueiros.

A comitiva do Governo do Estado no MIPIM é composta pelo vice-governador BelivaldoChagas e pelos secretários de Estado do Turismo, João Augusto Gama, e doDesenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecnologia, Jorge Santana.

Concebido pela empresa INVI, o condomínio insere Sergipe na rota do turismo imobiliário doNordeste, uma das regiões do mundo mais procuradas atualmente. O empreendimento, queinclui centro de compras e campo de golfe profissional de 18 buracos, leva a assinatura dorenomado arquiteto franco-americano Guy Perry.

O estandes do Governo de Sergipe, do INVI e da Associação do DesenvolvimentoImobiliário e Turístico do Nordeste (ADIT) são vizinhos e fortalecem a imagem do Estado.

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30/1/2010 19:11

No estande da ADIT, a empresa sergipana Norcon está expondo oportunidades deinvestimento imobiliário em áreas do litoral sergipano.

Está notícia foi publicada no Controladoria Geral do Estado de Sergipehttp://www.cge.se.gov.br

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30/1/2010 19:11

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Notícias / Local / Emprego e MercadoPostado em 07/04/2008 11:58

LAUDICÉIA FERNANDESimoveis@cinform.com.br

Com 19 anos de atuação na indústria da construção civil sergipana, oito deles apenas na incorporação imobiliária, a Engeb- Botelho Engenharia Ltda. tornou-se uma pequena empresa em franca ascensão. A construtora, segundo o presidenteEduardo Botelho, 48 anos, evoluiu linearmente, sem que houvesse longos períodos de estabilização. Hoje, passadas quaseduas décadas e após diversas obras públicas e privadas terem sido executadas na capital e no interior do Estado, a Engebse consolida a cada dia, comportando mais de 200 funcionários efetivos, administrados de uma sede própria no BairroCoroa do Meio.O crescimento, de acordo com Eduardo, tem explicação nas próprias ações da empresa, com edificações populares.Algumas delas voltadas para o Programa de Arrendamento Residencial - PAR -, a exemplo do Luar da Praia, em parceriacom a Construtora Nassal. O ‘boom' da indústria da construção civil em todo o país - em especial no ramo imobiliário -também foi um dos motivadores do sucesso da Engeb.A empresa de Eduardo Botelho prepara para 2008 alguns lançamentos, como o Portal da Barra, no município de Barra dosCoqueiros, na Grande Aracaju, e mais outro empreendimento que ele prefere guardar em sigilo. "O segredo é a alma donegócio", teoriza.Nesta conversa exclusiva com o CINFORM, o empresário cita a possibilidade de expansão além-fronteiras estaduais ecomenta sobre alguns empreendimentos a serem edificados no interior sergipano.Apesar da visão otimista sobre o mercado e as boas perspectivas para sua empresa neste ano que já adentra o mês deabril, Eduardo aponta o que ele chama de "gargalo da pequena empresa": a falta de terrenos no mercado e como elesencareceram nos últimos anos. Ele considera que os preços em determinadas regiões, a exemplo da Aruana, estão ficandoinviáveis. A seguir, acompanhe a entrevista.

CINFORM - Quais os projetos da Engeb para 2008?Eduardo Botelho - Estamos com projetos para 2008 e 2009, tentando levar mais qualidade do que quantidade. Vamosaprimorar muito mais a qualidade dos nossos serviços, em prol do produto com um resultado melhor.CINFORM - O que a Engeb está fazendo para promover a melhoria da qualidade?EB - Dentro dos canteiros de obras, temos palestras, por exemplo. O Sinduscon/SE (Sindicato da Indústria da ConstruçãoCivil no Estado de Sergipe), a Votorantim e outras entidades estão muito preocupadas com a qualificação da mão-de-obra,pois a construção civil sergipana é hoje muito carente de profissionais. Houve uma demanda muito grande de emprego epouca qualificação. Por isso, temos promovido muitos treinamentos, dando oportunidade para o colaborador crescer.CINFORM - E quais são os lançamentos e inaugurações previstos para este ano?EB - Este ano não vamos inaugurar nada. A previsão de entrega do Aruana Praiamar e do Summerville é abril de 2009.Pretendemos lançar o Residencial Portal da Barra, na Barra dos Coqueiros. Serão blocos de apartamentos semelhantesaos que construímos no Augusto Franco, de 60 a 70 metros quadrados. E temos ainda um lançamento em outra área, maseu não posso dizer nada por enquanto.CINFORM - Então, descreva um pouco mais do Portal da Barra?EB - Esse empreendimento já foi aprovado pela Prefeitura da Barra, desde setembro de 2007. Vamos lançá-lo a qualquermomento. São nove blocos com 144 apartamentos de três quartos. Tem boa área de lazer, numa região privilegiada, porquefica na beira do Rio Mangaba, cuja paisagem é muito bonita, onde se tem um ar bucólico, relaxante, de muito bem-estar.CINFORM - Tem previsão de entrega?EB - A entrega deve ser feita em 18 meses após o lançamento.CINFORM - E qual seria o momento certo?EB - Até junho a gente deve estar lançando.CINFORM - Está ocorrendo muita especulação imobiliária na Barra, elevando os preços dos terrenos às alturas.Comente um pouco sobre a experiência da Engeb nesse novo mercado?EB - É realmente um desafio muito grande - tanto para a construtora como para o agente financiador -, pois é um mercadoque ninguém conhece ainda. É um mercado altamente desafiador, porque ninguém tem números nem nenhum dadohistórico sobre o mercado da Barra dos Coqueiros. Quase todas as construtoras que hoje estão no mercado estão lá -União, Engeb, Celi, GP -, acreditando que vai dar certo. Eu, particularmente, acredito. Evidentemente que guardadas suasdevidas proporções, porque tem que se ver o local, o produto que será lançado, o público que se quer atingir.CINFORM - Alguns construtores, apesar de afirmarem que acreditam no potencial da Barra, apontam a falta deinfra-estrutura como fator prejudicial à incorporação. O que o senhor acha sobre isso?EB - Concordo. Tem que ter a infra-estrutura básica: o abastecimento de água, a rede elétrica... O esgotamento sanitárioem Aracaju e na Barra têm praticamente as mesmas condições. Mas quando se fala em escolas, hospitais, por exemplo, aBarra não tem infra-estrutura suficiente. Apesar de que, com a ponte, tudo ficou mais fácil. Por isso, para mim, a Barra dosCoqueiros é uma boa opção de moradia na zona norte.CINFORM - O que o senhor acha de uma parceria entre a prefeitura e as construtoras para que a infra-estruturachegue à Barra?EB - É difícil, porque envolve um volume de recursos muito grande. A construtora não pode assumir o papel que é do PoderPúblico. A infra-estrutura está embutida nos impostos que nós arrecadamos com o município. Isso é uma responsabilidadedo Poder Público que não pode ser transferida para a construtora.CINFORM - Há intenções de novos lançamentos na região da Aruana?EB - Temos sim. A gente tem outra formatação para aqueles lados também. Mas não quero falar nada, por enquanto. Osegredo é a alma do negócio (risos).

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27/3/2010 11:18

CINFORM - A Aruana é uma região que também sofre com a questão da falta de infra-estrutura. O que precisa serfeito?EB - Bom, se comparar a Aruana de hoje com a de dois anos atrás, já evoluiu e muito por conta da ação dos empresários.Hoje, além de fazer a habitação, está fazendo a infra-estrutura do local, o que acho errado. O empresário tem que fazer oempreendimento já com toda a infra-estrutura executada pelo Poder Público. Acho que o correto seria chegar lá com adrenagem e a rede elétrica prontas e entrarmos só com a habitação. Se não fossem as ações do Ministério Público e daEmurb e o fato de as construtoras terem dado a mão a essas ações, ali realmente ia ser uma bomba-relógio. A qualquerhora ia explodir. As construtoras estão fazendo seus empreendimentos ali com responsabilidade, preocupadas com o hoje ecom o amanhã. A Emurb apresentou ao Ministério Público um projeto de macro-drenagem da região, o que é muito positivo,porque hoje já se tem um direcionamento para onde vão as águas.CINFORM - Mas a prefeitura de Aracaju disse à época que não tinha recursos para fazer a macro-drenagem.EB - Sim. Mas o projeto está pronto. E o que é que compete agora à prefeitura e ao Governo do Estado? Pleitear esseprojeto.CINFORM - O senhor é representante da Ademi/SE. Como a Associação tem cobrado do Executivo?EB - A Ademi/SE tem sido muito atuante. A Danusa (Silva Menezes, presidente da Associação) tem atuado fortemente nestesentido. Reuniões têm sido feitas, insistindo-se na questão do Plano Diretor. O Sinduscon/SE também tem participado. E aAseopp com doutor Luciano (Barreto, presidente da Aseopp) tem tido também uma participação efetiva. Então, todo mundoestá preocupado com a região de expansão. É a nova zona sul da cidade.CINFORM - A Engeb começou a se destacar no mercado imobiliário com os empreendimentos do PAR e osfeirões da Caixa. Há perspectivas de novos feirões para este ano?EB - Os feirões sempre são bem-vindos. Não só para o consumidor como também para as construtoras. A Caixa deu umaparada. As empresas estão lançando, mas as próprias imobiliárias estão vendendo dentro das suas estruturas. Mas aqualquer hora esses feirões podem voltar. Eles são muito bons para o mercado. Não só agilizam as vendas, mas tambémdão uma oportunidade maior, mas clara, mais evidente para o adquirente.CINFORM - A Engeb está envolvida com alguma obra do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC?EB - Não. Por enquanto, não temos interesse neste tipo de empreendimento.CINFORM - A Engeb tem interesse em expandir negócios para o interior do Estado ou até mesmo para fora deSergipe?EB - Sim. Já temos conversado com algumas prefeituras sergipanas e com outras fora do Estado. Achamos que para forado Estado ainda não é o momento. Posso dizer que temos três possibilidades. No interior, já fizemos um empreendimentoem Salgado, um conjunto de 38 casas populares. Não fizemos mais por conta da demanda aqui de Aracaju. Temos outroprojeto em Salgado, um em Simão Dias e mais um em Moita Bonita.CINFORM - Já para este ano?EB - Estamos formatando para apresentar à Caixa Econômica Federal. Primeiro, vamos apresentar ao Município. Se oprefeito adotar, vamos apresentar à Caixa, para que seja nosso agente financiador.CINFORM - A Engeb tem dificuldade para conseguir terrenos em Aracaju?EB - Esse é o grande gargalo da pequena empresa. Ela não tem estoque. São as grandes construtoras que detêm essasreservas. O que tinha disponível para as pequenas empresas se tornou inviável.CINFORM - Ultimamente, diversas empresas têm comprado casas para demolir e formar terrenos, a fim deempreender na região do Bairro São José. A Engeb tem interesses ali?EB - É uma opção. Acho que as construtoras que foram para lá, como a Tecnoconsult, a MMattos, a Laredo, JNunes, vêemum bom vetor de negócios. Isso porque se não tem terrenos mais naquela região, agora é a vez de comprar casas,derrubá-las e fazer edifícios. Na região de expansão, não dá para fazer prédios - pelo menos no momento. Só edificaçõeshorizontais. Além disso, a região da Aruana se tornou muito cara. Está mais caro do que aqui no São José. Por isso, é muitomelhor trabalhar numa região que já tem toda a infra-estrutura pronta.CINFORM - Como o senhor avalia o preço do metro quadrado dos terrenos em Sergipe?EB - Terreno realmente não é barato. Barato, para mim, é o preço da construção. Se for comparar o metro quadrado deSergipe com o de Alagoas ou Pernambuco, lá é muito maior. Agora o terreno em Sergipe está absurdamente caro. O terrenoque comprávamos há dois anos na Aruana por R$ 6 o metro quadrado; hoje você procura a R$ 30 e não tem. É de R$ 50para cima. Inviabilizou fazer empreendimentos para os lados de lá. Agora, vamos esperar que estacione o preço parapodermos investir na Aruana.CINFORM - Hoje, as construtoras se adaptam a conceitos ecologicamente corretos. Como a Engeb atua nestesentido?EB - Temos uma preocupação muito grande com isso. Todo entulho gerado dentro da obra é selecionado e tem comodestino as recicladoras. Entregamos papel, plástico. Abolimos da nossa obra muita coisa que era de jazida natural. Estamostrabalhando com argamassa industrializada. Isso tudo colabora com o meio ambiente. Temos uma gestão muito rigorosasobre a questão de resíduos sólidos.CINFORM - E com relação aos empreendimentos, a Engeb pretende apresentar algum projeto com conceitos deauto-sustentabilidade, como aquecimento solar?EB - Trabalhamos com produtos populares. Não temos como encaixar esse tipo de tecnologia dentro de umempreendimento desses, exatamente por ser caro. Hoje a energia solar é cara por conta do universo restrito de pessoasque a utiliza. O custo de fabricação para a demanda que tem se torna caro.

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