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  • 1. CAPACITAO REGIONALDENOVALURON CVAST/DCV/DETEC/STACV Junho de 2011

2. MTODOS DECONTROLE PRIORITRIO MOBILIZAO SOCIALATRAVS DE AES EDUCATIVAS 3. SECRETARIA DE ESTADO DE SADE E DEFESA CIVIL REDE SOCIAL 4.

  • uma estrutura social composta por pessoas (ou organizaes, territrios, etc.) - designadas como ns que esto conectadas por um ou vrios tipos de relaes.
  • um conceito que enfoca a interao humana e trata da mobilizao da rede de contatos para o desenvolvimento e mudanas tanto individuais como familiares, e para a resoluo de problemas nacomunidade.

COMO FORTALECEMOSAREDE? Formamos de forma democrtica pois depende da colaborao solidria, onde a adeso e a participao de livre escolha. Sem isso nosso esforo poder ser em vo... REDE SOCIAL 5. MOBILIZAO SOCIAL

  • Precisa tomar fora nas questes de sade pblica no Brasil.
  • Mobilizar sensibilizar grupos e pessoas recuperando suas auto-estima e auto-confiana restabelecendo o poder de suas aes em beneficio de uma comunidade forte e participativa.
  • Mobilizar faz parte do processo de informao e formao de opinio em busca de melhoria da qualidade de vida, promoo e realizao da construo da sade fsica, mental e social (conceitos primordiais para o desenvolvimento da cidadania e fortalecimento da sociedade).

6.

  • Mobilizar Incentivar os profissionais e cidados a assumirem uma atitude frente as aes coletivas, em busca de um objetivo comum em benefcio de toda a coletividade sendo este um dos desdobramentosda meta nacional de Mobilizao Social.
  • Mobiliza-se com dilogo, aes, relaes interpessoais, redes sociais (internet), entidades representativas de classes (sindicatos,ONGs,etc.) , imprensa em todos o nveis (jornal, rdio,TV ,vdeos ,cinema) objetivando estabelecer homogeneidade de pensamentos e atitudes que gerem com respeito as leis e aos seres humanos grandes benefcios para a sociedade.

7.

  • No se mobiliza com imposio ou discriminao e sim com respeito as opinies alheias mesmo que essas sejam completamente opostas as nossas.
  • Devemos respeitar e lutar para que cada um tenha o direito as suas prprias opinies, o que princpio bsicoda democracia.
  • Mobiliza-se com argumentos atitudes e exemplos e se no obtiver sucesso, respeita-se o direito de cada um em permanecer com suas prprias idias.

8.

  • Incentivar as pessoas atravs de reconhecimento e elogios, prticas essas que levam a uma sensao de satisfao e importncia pelas aes at ento pouco reconhecidas.
  • No criticar as aes incorretas, mas incentivar o aperfeioamento demonstrando confiana de que no futuro suas aes sero corrigidas e se necessrio realizar as aes de forma a demonstrar em sua presena a forma correta de agir.

9. ASPECTOS NEGATIVOS:

  • Relatos negativos de descrdito:
  • Esse trabalho no vai adiantar de nada, j vieram aqui no sei quantas vezes e no resolveram nada..., Culpabilidade da Organizao
  • . Processos de resistncia tais como:
  • Violncia, geografia, instalaes sanitrias

10.

  • No devemos nos deixar levar pelos aspectos negativo nem deixar que nos desmobilize. Devemos nos manter motivados e sabendo que iremos encontrar diversas opinies que se no vigiarmos e cuidarmos, ao invs de mobilizar vai nos imobilizar e desmotivar.
  • Por isso veja o exemplo que vem a seguir...

11.

  • Escada para o cu
  • Um dia um Rei ordenou a um trabalhador que construsse uma escada que o levaria para o cu e que quando ele terminasse seria altamente recompensado. O homem aceitou o trabalho e s pensava em ver a escada pronta, mas a escada era muito grande e por mais que ele trabalhasse parecia que nunca alcanaria o cu, os dias passaram-se e nada da escada ficar pronta. O homem sonhava todos os dia com a escada pronta, e quando olhava a escada pareciamais longe do seu objetivo. Um dia, ele estava totalmente desmotivado, sem vontade de trabalhar, porquetodos diziam que ele nunca concluiria a escada, que era impossvel. Nesse dia um monge viajante passou no local e o viu desmotivado sem vontade de viver, sem vontade de trabalhar.
  • O Monge perguntou:
  • - Por que voc est desanimado?
  • O homem disse que no estava conseguindo terminar uma coisa importante para sua vida.

12.

  • O monge sem saber do que se tratava, deu o seguinte conselho:
  • - Meu filho a vida como uma grande escada que se constri todos os dias, se voc ficar olhando-a pronta nunca a terminar, pois voc est focando no final, mas se focar no principio e construir umdegrau de cada vezquando menos esperar a escada estar pronta. Assim a vida construmos um degrau de cada vez e quando a gente percebe fizemos grandes trabalhos, grandes obras.
  • Achando que o monge era um anjo de Deus pois no tinha como saber da escada que construa, o homem voltou a trabalhar ainda mais determinado. Deixou de desejar a escada pronta e focou na construo de um degrau de cada vez.
  • Um dia o homem morreu e quando chegou no cu perguntou Deus:
  • - Pai por que eu no consegui terminar a escada?
  • Ento Deus respondeu:
  • - Quem foi que disse que voc no conseguiu? Como que voc imagina que chegou at aqui?
  • Autor Ronald Ferreira da Silva.
  • Inspirado em Clio um grande amigo

13.

  • Um amigo meu de nome Clio, grande profissional da rea, me contouuma explicao interessante que falava de escada e cuja inspirao elaborei como exemplo o texto acima de Nome Uma escada para o cu

14. PREOCUPAES DA COMUNIDADE

  • Necessitamos estabelecer contatos ttico-estratgicos :
  • Lderes da comunidade e Associao de moradores
  • Profissionais, gestores e autoridades
  • Organizaes comunitrias,entidades organizadas e lideranas locais
  • Diretores de escolas e universidades

15. Proposta para abordagem

  • Aprimoramento da tcnica de comunicao:
  • Pode ser Formal e Informal.
  • Formal:
  • Caracterizado como mtodo j institucionalizado no correspondendo as necessidades atuais.

16.

  • Informal:
  • Caracterizado pela flexibilidade dos mtodos e dos contedos.
  • Sociabilidade na comunidade utilizando os recursos locais (rdios , jornais comunitrios e escolas).
  • Linguagem acessvel a populao sem que o discurso seja demasiadamente tcnico e ininteligvel.
  • Intensificao das visitas domiciliares com responsabilidade em defesa das questes ambientais.

17. CONTROLE MECNICO a ltima opo de controle do vetor.Deve ser utilizado com conhecimento tcnico e muita responsabilidade, a fim de preservar a sade ambiental e humana.CONTROLE QUMICO MTODOS DE CONTROLE DO FOCAL 18. Consiste na aplicao de um produto larvicida em todos os depsitos positivos ou no para formas imaturas de mosquitos, que no possam ser eliminados mecanicamente.Todos os depsitos com gua que no puderem ser protegidos ou eliminados sero tratados.Em reas infestadas bem delimitadas, desprovidas de fonte de abastecimento coletivo de gua, o tratamento focal deve atingir todos os depsitos de gua de consumo vulnerveis oviposio do vetor.TRATAMENTO FOCAL 19.

  • SM validade = 10 dias
  • Poder Residual 8 semanas
  • Baixa solubilidade
  • Trata gua do depsito
  • Dose aplicada = mxima(0,25%)
  • Slido PM
  • ISQ
  • Emulso 2% = 2 meses
  • Poder Residual 8 semanas
  • Baixa solubilidade
  • Tratar capacidade do depsito
  • Dose aplicada = mnima(0,02%)
  • Lquido = CE
  • ISQ

SemelhanasDiferenas DIFLUBENZURONXNOVALURON 20. IBAMA DOSSITOXICOLGICO DOSSIAMBIENTAL DOSSIAGRONMICO CONCLUSO AGRONMICA CONCLUSOTOXICOLGICA CONCLUSO AMBIENTAL MAPA ANVISA Resultado do Pleito Competncias: ANVISA, MAPA E IBAMA Agencia Nacional De Vigilncia Sanitria www.anvisa.gov.br Empresa Solicita Registro 21. 22. Objetivos Pretendidos Aspectos Tcnicos Aspectos Culturais Risco Toxicidade Exposio Concentrao (0,02%) Tempo de exposio (mnimo) Grau IV = Pouco txico l ll lll lV Pouco txico Extremamente txico Altamente txico Moderadamente txico 23. SUBSECRETARIA DE VIGILNCIA EM SADE SUPERINTENDNCIA DE VIGILNCIA EPIDEMIOLGICA E AMBIENTAL COORDENAO DE VIGILNCIA AMBIENTAL EM SADE E SADE DO TRABALHADOR ASSESSORAMENTO ACOMPANHAMENTO E CAPACITAO 24.

  • Origem: Alemanha
  • Fabricante: Bayer
  • Nome comercial: Mosquilon CE 10%
  • Grupo qumico: Benzoureia (BU)
  • Classe: Inseticida
  • Ingrediente ativo ou nome comum: NOVALURON
  • Regulamentao: Toxicidade Classe IV ligeiramente txico
  • Formulao: CE (Concentrado Emusionavel)
  • Generalidades:
    • Pesticida decontato e ingesto
    • Inibe sntese de quitina interfere na formao da cutcula

NOVALURON (CE) 25. REFERENCIANT-MS/SVS 032 e NT 057 NOVALURON(CE 10%) Justificativa para substituio:

  • Facilidade operacional
  • Segurana operacional
  • Reduo de riscos

26. O Novaluron um inibidor de sntese de quitina. Atua sobre as larvas, ocasionando a morte durante a ecdise. A larva no consegue eliminar a cutcula (exvia), devido inibio da deposio de quitina. No h rigidez suficiente para isso. O Novaluron praticamente atxico para mamferose de baixo impacto ambiental. Quitina o principal componente do exoesqueletos de artrpodes (cutcula resistente, mas flexivel, que cobre o corpo da larva, pupa e do mosquito). CONTROLE QUMICO ATRAVS DONOVALURON 27. importante ressaltar que as aplicaes para controle doAedes aegyptiso predominantemente realizadas em criadouros artificiais e a possvel poro que possa atingir reas no alvo muito reduzida e sofre degradao pela presena de matria orgnica no percurso. O resultado das avaliaes feitas pelo IPCS WHOPS/OMS mostram que o produto no tem aes cancergenas (carcinognicas), interferncia na prole (teratognicas) e no causa modificaes genticas (genotxicas). A dose letal mediana oral (DL 50) de 5.000 mg i.a/Kg de peso corporal, que o classifica como produto pouco txico. O controle da sade do trabalhador ser acompanhada atravs da realizao de exame de monitoramento. 28. um produto que possui uma diluio muito pequena, em torno de 0,003 mg i.a./litro. Esta baixa diluio contribui para o aumento do poder residual na gua tratada, o que leva sua maior persistncia e melhor controle do vetor, o que significa que, embora sejam colocados 0,02 mg i.a./litro de gua tratada, apenas 0,003 mg i.a. ser solubilizado no momento, ficando o restante no fundo e laterais do depsito. Esta baixa solubilizao contribui ainda para a segurana do produto, pois a ingesto diria na gua tratada ficar muito abaixo da ingesto diria aceitvel (IDA). O produto possui acentuada resistncia degradao pela luz (fotlise), o que contribui para a sua maior persistncia em depsitos expostos luz solar, como o caso de muitos criadouros No Brasil os praguicidas usados em Sade Pblica cumprem exigncia de registro em trs ministrios (Sade,Agricultura e Meio Ambiente). CARACTERSTICAS DO NOVALURON 29. O NOVALURON CAUSA MODIFICAES MORFOLGICAS

  • Morfolgicas = deformidades em larvas, pupas e adultos
  • Conseqncia em adulto = esterilidade
  • Resultados encontrados tanto no exterior, quanto nos estudos realizados no Brasil, mostrou que o produto eficaz por 8 semanas com reposio diriado volume de gua do depsito.

30. AO SOBRE A LARVA, PUPA E ADULTO ecdisona Um hormnio esteride de inseto que desencadeia a metamorfose Processo de mudana do exoesqueleto

  • Larvaspor contato e ingesto
  • Pupaspor contato
  • Adultossero estril

ecdisona HJ ECDISE ECDISE ECDISE ECDISE ECDISE LARVA PUPA ADULTO L1 L2 L3 L4 31. EFEITO DEINIBIDORES DE SNTESE DE QUITINASOBREAedes aegypti Larva deformada A larva pode levar de 4 a 5 dias para morrer, j que a ao do produto lenta. 32. Lavar diariamente as luvas e mos 33. 34. TABELA DO SUPERVISOR TABELA 1 - REFERNCIA PARA PREPARO DA EMULSO 2% Litros de gua a tratar Propores para preparao da EM2% em (ml) CE 10% gua Vol. Em 2% 5.000 1 ml 4 ml 5 ml 10.000 2 ml 8 ml 10 ml 20.000 4 ml 16 ml 20 ml 30.000 6 ml 24 ml 30 ml 50.000 10 ml 40 ml 50 ml 100.000 20 ml 80 ml 100 ml 250.000 50 ml 200 ml 250 ml 500.000 100 ml 400 ml 500 ml 1.000.000 200 ml 800 ml 1.000 ml 35. TABELA DO SUPERVISOR TABELA 1 - REFERNCIA PARA PREPARO DA EMULSO 2% Litros de gua a tratar Propores para preparao da EM2% em (ml) CE 10% gua Vol. Em 2% 5.000 1 ml 4 ml 5 ml 10.000 2 ml 8 ml 10 ml 20.000 4 ml 16 ml 20 ml 30.000 6 ml 24 ml 30 ml 50.000 10 ml 40 ml 50 ml 100.000 20 ml 80 ml 100 ml 250.000 50 ml 200 ml 250 ml 500.000 100 ml 400 ml 500 ml 1.000.000 200 ml 800 ml 1.000 ml 36. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1.40 37. DOSE, PROCEDIMENTO DE DILUIO E USO A Organizao Mundial de Sade autorizou o uso do produto dentro de uma faixa de 0,01 a 0,05 mg/litro, e para uso no programa de controle da dengue no Brasil, onde foi estabelecida a dose de 0,02 mg/litro de gua tratada. Devido a baixa dose empregada, uma quantidade muito pequena do produto comercial serve para tratar uma grande quantidade de gua. Com um litro de Novaluron CE 10% pode-se tratar 4 milhes de litros de gua, o que corresponde ao emprego de 500 quilogramas de temefs. Isto determina que os tcnicos e supervisores sigam corretamente as instrues de diluio, distribuio e emprego, pois qualquer quantidade de produto desperdiado levar a prejuzos e possvel desabastecimento do produto. 38. Em razo destes fatos, o produto dever ser previamente diludo a uma concentrao final de 2%, formando ento, uma Emulso de trabalho a 2,5% (Em2%). Para preparao de um litro desta emulso, deve-se diluir 200 ml de CE 10% (um frasco do produto comercial) em 800 ml de gua, quantidade suficiente para tratar 1 milho de litros de gua. Os ensaios realizados mostram que a Em 2% se mantm estvel por um perodo maior que dois meses, em decorrncia, a mesma poder ser preparada para utilizao nesse perodo. A tabela 1 deve servir como referencia para preparar volumes de Em2%, tendo como base o volume de gua a tratar, misturando-se as propores indicadas de CE 10% e gua. Recomenda-se que esta preparao seja realizada pelo supervisor geral de cada rea, j que o volume a ser utilizada pequeno e o perodo de utilizao poder ser por at dois meses, e desta forma, no tomar muito tempo, colaborando para melhor qualidade da emulso. 39. CUBAGEM E MANEJO DO NOVALURON TRATAMENTO DOS DEPSITOS Para que o tratamento focal comNovalurontenha eficcia assegurada, necessrio que os Agentes de Controle de Endemias saibam determinar ovolume de gua que o depsito pode armazenar , a fim de se obter a concentrao e residualidade necessria. 40. 1 litro =1 dm 10 cm = 1 dm 1 L 10 cm = 1 dm 10 cm = 1 dm PRINCPIOS DA CUBAGEM O 1 passo transformar o resultado das medidaspara decmetro (que a dcima parte do metro), sabendo-se que1 dm igual a1 litro . Final 1, 2, 3 e 4 > arredonda para baixo Ex: 15,1 dm, 15,2 dm, 15,3 dm e 15,4 dm =15 dm Final 5, 6, 7, 8 e 9 > arredonda para cima Ex: 15,5 dm, 15,6 dm, 15,7 dm, 15,8 dm e 15,9=16 dm 41. CUBAGEM E DOSAGENS DE INSETICIDAS Mtodo N. 1 Clculo de volume de depsitosretangulares Exemplo : Qual a massa de BU, necessria para tratar um depsito retangular com as seguintes medidas: 1.5 m de largura, 2.0 m de comprimento, e 1.0 m de altura? 1 passo:Transformar as medidas para decmetro. V= 15 dm x 20 dm x 10 dm V= 300 dm x 10 dm V= 3.000 litrosAplicao da Frmula V = volume C = comprimento L = largura H = altura Frmula: V= C x L x H 42.

    • Cubagem:
    • 1 dm = 1 litro
    • 1 conhecer as medidas
    • 2 transformar as medidas em decmetro
    • 3 Aplicar frmula
    • Unidades de Medidas:
    • km hm dam m dm cm mm

43.

  • CUBAGEM
  • 1 dm = 1 litro
  • 1- PASSO: CONHECER AS MEDIDAS
  • 2- PASSO: TRANSFORMAR AS MEDIDAS EM DECMETRO
  • 3- PASSO: APLICAR FRMULA
  • UNIDADES DE MEDIDAS:km - hm - dam - m - dm - cm - mm
  • TRANSFOMAR :m dm cm
  • TRANSFORMAR AS MEDIDAS DE METRO PARA DECMETRO, A VRGULA SE DESLOCA PARA DIREITA OU MULTIPLICA POR 10.
  • m - dm
  • DE CENTMETRO PARA DECMETRO, A VRGULA SE DESLOCA PARA ESQUERDA OU DIVIDE POR 10.
  • dm - cm

44. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 45. V = volume C = comprimento L = largura H = altura Aplicao da Frmula V= 15 dm x 20 dm x 10 dm V= 300 dm x 10 dm V= 3.000 litrosFrmula de depsito retangular: V= C x L x H SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:Resposta: 3ml de emulso = 100gotas/Boletim = 0,6 ml /CE 46. Frmula: V = K x D 2x HExemplo . Para um depsito cilndrico medindo 150 cm de dimetro e 200 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron? 1 passo: Transformar as medidas para decmetro. Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 15 dm x 15 dm x 20 dm V = 0.8 x 225 dm x 20 dm V = 0.8 x 4500 V= 3.600 litros V= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Mtodo N 2Clculo do volume dos depsitoscilndricos D 47. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 48. Calculo em gotas e ml CE

  • Quantidade existente no depsito 3600 L
  • 3000 litros = 3ml =0,6ml=3000:30=100gotas
  • 600l = 2x10 gotas = 2x0,06ml=0,12
  • Da vem que 0,6ml+0,06ml+0,06ml=0,72
  • Efetuao:0,60 ml
  • 0,06 ml
  • +0,06 ml
  • 0,72 ml

49. Frmula do depsito cilndrico: V = K x D 2x HV= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 15 dm x 15 dm x 20dm V = 0.8 x 225 dm x 20 dm V = 0.8 x 4500 V= 3.600 litros SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:Resposta: 3 ml + 20 gotas de Emulso=120 gotas/Boletim = 0,72 ml/CE 50. Mtodo n.3Calculo do volume de depsitostriangulares Frmula : V = B x L X H/2 L H B Aplicando a frmula, tem-se: V = (20 x 8 x 12)/2 = (160 x 12)/2 = 960 dm(960L) Exemplo : Supondo que um depsito de forma triangular tenha 20 decmetros de base, 8 decmetros de largura e 12 decmetros de altura; precise ser tratado por BU,qual ser a dosagem necessria? V = volumeB = baseL = largura H = altura2 = Constante 51. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 52.

  • 960 Litros=1ml=960:30=32 gotas
  • 96030
  • 0632
  • 0
  • 960 = 1ml = 32 gotas/boletim 0,2 ml /CE

53. Frmula de depsito triangular: V = B x L X H/2 V=volume B=base L=largura H=altura 2=Constante V = B x L X H2 V = 20 x 8 x 12 = 960 lts 2 SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON: Resposta: 1 ml de emulso/ Boletim = 0,2 ml /CE 54. exerccios Mtodo N. 1 Clculo de volume de depsitosretangulares Exemplo : Qual a massa de BU, necessria para tratar um depsito retangular com as seguintes medidas: 1.8 m de largura, 2.5 m de comprimento, e 1.3 m de altura? 1 passo:Transformar as medidas para decmetro. V= 18 dm x 25 dm x 13 dm V= 450 dm x 13 dm V= 5.850 litrosAplicao da Frmula V = volume C = comprimento L = largura H = altura Frmula: V= C x L x H 55. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 56. V = volume C = comprimento L = largura H = altura Aplicao da Frmula V= 18 dm x 25 dm x 13 dm V= 450 dm x 13 dm V= 5.850 litrosFrmula de depsito retangular: V= C x L x H SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON: Resposta: 5 ml + 29 gotas de emulso/Boletim = 1,174ml/ CE 57. exerccios Mtodo N. 1 Clculo de volume de depsitosretangulares Exemplo : Qual a massa de BU, necessria para tratar um depsito retangular com as seguintes medidas: 1.2 m de largura, 3.5 m de comprimento, e 1.6 m de altura? 1 passo:Transformar as medidas para decmetro. V= 12 dm x 35 dm x 16 dm V= 420 dm x 16 dm V= 6.720 litrosAplicao da Frmula V = volume C = comprimento L = largura H = altura Frmula: V= C x L x H 58. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 59.

  • 6.720 Litros
  • 6000= 6ml= 1,2ml/CE
  • 600=300x2=0,06+0,06=0,12ml/CE+
  • 120=4gotas = 0,024
  • 60001,200
  • 3000,060
  • 7203000,060
  • 120+0,024
  • Resultado em ml /CE1,344

60. V = volume C = comprimento L = largura H = altura Aplicao da Frmula V= 12 dm x 35 dm x 16 dm V= 420 dm x 16 dm V= 6.720 litrosFrmula de depsito retangular: V= C x L x H SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON: Resposta: 6 ml + 24 gotas de emulso/Boletim = 1,344 ml/CE 61. Frmula: V = K x D 2x HExemplo . Para um depsito cilndrico medindo 180 cm de dimetro e 250 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron? 1 passo:Transformar as medidas para decmetro. Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 18 dm x 18 dm x 25dm V = 0.8 x324dm x 25 dm V=0.8 x 8.100 V=6.480 litros V= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Mtodo N 2Clculo do volume dos depsitoscilndricos D 62. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 63. Frmula do depsito cilndrico: V = K x D 2x HV= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 18 dm x 18 dm x 25dm V = 0.8 x 324 dm x 25 dm V=0.8 x8100 V=6.480 litros SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON: Resposta: 6 ml + 16 gotas de emulso/Boletim: 1,296 ml /CE 64. Frmula: V = K x D 2x HExemplo . Para um depsito cilndrico medindo 80 cm de dimetro e 100 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron? 1 passo:Transformar as medidas para decmetro. Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 8 dm x 8 dm x 10 V = 0.8 x 64 dm x 10 dm V = 0.8 x 640 V=512 litros V= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Mtodo N 2Clculo do volume dos depsitoscilndricos D 65. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 66. Resposta: 17 gotas de emulso/Boletim:0,108ml/CE 512 LITROS 67. Frmula do depsito cilndrico: V = K x D 2x HV= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 8 dm x 8 dm x 10dm V = 0.8 x 64 dm x 10 dm V = 0.8 x 640 V = 512litros SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON: Resposta: 17 gotas de emulso/Resposta: 0,108ml/CE 68. Cubagem de caixa tronco de cone

  • Formula I d=D+d=R
  • 2
  • Aplicar na formula do cilindro
  • V=K x D x H
  • V= volume
  • K=constante = 0,8
  • h= altura
  • D=R= resultado ao quadrado

69. 70. CVAST/DCV DETEC

  • APOIO INSTITUCIONAL
  • CAPACITAO
  • ASSESSORAMENTO
  • ACOMPANHAMENTO
  • Contatos:
  • [email_address]
  • (21)23322427/ 23322354

71. Capacitao Tcnica de Pesquisa Entomolgica no LIRAa -Rio de Janeiro maio de 2008 -

  • Subsecretaria de Aes e Servios de Sade
  • Superintendncia de Vigilncia em Sade
  • Coordenao de Controle de Vetores
  • SUPERINTENDNCIA DE VIGILNCIA EM SADE
  • COORDENAO DE VIGILNCIA AMBIENTAL EM SADE E SADE DO TRABALHADOR

72. A arte da guerra

  • Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo, lutar cem batalhas sem perigo de derrota,
  • Para aquele que no conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitria ou para a derrota sero iguais,
  • Aquele que no conhece nem o inimigo e nem a si prprio, ser derrotado em todasas batalhas.
  • (Sun Tzu)

73. Metodologia de avaliao do grau de infestao, anterior aos anos 80 .

  • L I percentual de acordo com imveis das localidades;
  • Ciclos Trimestrais;
  • Influncia: ao biolarvicidas e inseticidas, dias no trabalhados e outros;
  • Resultado do ndice no final do ciclo;

74. Ministrio da Sade decide rever sua estratgia einstitui o PNCD

  • Metas:
  • reduzir os ndices do vetor< 1%
  • reduzir a taxa de mortalidade por dengue < 1%
  • Integrar o controle de vetores com setores da Vigilncia em Sade e outros;

75. SVS - implementa o LIRAaLevantamento de ndice Rpido doAedes aegypti

  • Objetivo do LIRAa:
  • Detectar de forma rpida e oportuna os ndices de infestao de imveis e de depsitos.
  • Direcionar aes a partir dos resultados dos indicadores.
  • Meta
  • Reduzir o ndice de infestao do vetor a < 1%;

76. Procedimentos tcnicos na atividade do LIRAa

  • Estratificao das Localidades;
  • Mtodos simplificados de amostragem de reas sorteadas;
  • Atividade de 1 at 5 dias;

77. Procedimentos Tcnicos na Atividade do LIRAa

  • Somente sero visitados os imveis ao nvel do solo;
  • Nos edifcios sero visitados apenas a cobertura, a base e o subsolo;
  • No sero visitados os Pontos Estratgicos(PE);

78. Tcnica de contagem nos imveis

  • Respeita-se os critrios da estratificao :
  • 1/5 ou 20% -Inicia-se a visita no 1 imvel do quarteiro passam-se quatro e realiza-se no 6.
  • 50%Inicia-se no 1 imvel, passa-se o segundo e visita-se o terceiro imvel.

79. Exemplo a 1/5 80. Exemplo a 1/5 81. Tipos e classificaes de depsitos

  • * NIVEL ELEVADO (A1) -Caixa d'gua
  • * NVEL DO SOLO (A 2)Cisterna, tonel, tambor, barril, tina, dep. de barro (filtro, moringas e potes), cx. d'gua, poo ou cacimba.
  • **DEPSITOS MVEIS (B)-Vasos e frascos c/ gua, prato, garrafas, pingadeira, recip. para degelo de geladeiras, bebedouros, peq. fontes ornamentais, mat. em dep. de construo (sanitrios estocados, etc), objetos. religiosos. p/ rituais, etc.

82. Tipos e classificaes de depsitos

  • * DEPSITOS FIXOS (C) Tanques em obra, borracharias ou hortas; calhas, lajes e toldos em desnveis; instalaes hidrulicas sem uso (ralos, sanitrios, caixas de inspeo e passagens e etc); piscinas no tratadas; fontes ornamentais.
  • *DEPSITOS PASSVEIS DE REMOO/PROTEO (D 1)- Pneus e outros materiais rolantes (cmaras de ar, manches e etc)
  • *

83. Tipos e classificaes de depsitos

  • ***DEPSITOS INSERVVEIS/LIXO (D 2)Depsitos encontrados em Ferros-Velhos,(PE) ,Sucatas (recipientes plsticos, garrafas e latas)
  • **DEPSITOS NATURAIS (E)Axilas de folhas (bromlias, etc.) buracos em rvores e rochas, restos de animais, etc.

84. Boletim /Campo e Laborat. 85. 86. Boletim de remessa de larva 87. Etapas da Tcnica de coleta amostras

  • Vistoriar todos os depsitos que contenham gua;
  • Coletar amostras de todos os depsitos;
  • Acondicionar no mnimo uma e no mximo dez amostras;

88. Contato com o morador 89. Pesquisa de foco no interior do domiclio 90. Pesquisa de focos no Permetro do domiclio 91. Coleta no criadouro com pipeta grande 92. Despejo do material na bacia eposterior coleta com pipeta 93. Larvas e pupas na palma da mo 94. Separao das impurezas 95. Acondicionamento das larvas no tubito 96. Introduo de algodo 97. Introduo de algodo 98. Preenchimento do boletim dirio e da etiqueta com dados 99. Material utilizado

  • Lanterna ( com pilha)
  • Espelho
  • Pesca-larva (para gua suja e gua limpa)
  • Luva
  • Pipeta (grande e pequena)
  • Tubito (com etiqueta)
  • Algodo
  • lcool
  • Bacia
  • Frasco (para acondicionar o lcool

100. Agradecimentos

  • Centro de Estudos e Pesquisas de Antropozoonoses (CEPA) - SESDEC-RJ .
  • Equipe de Gesto e Informao (EGI) - SESDEC-RJ.
  • Reconhecimento Geogrfico (RG) -SESDEC-RJ.
  • Superviso - SESDEC-RJ

101. Levantamento de ndice Rpido deAedes aegypti -LIR Aa Objetivo: Permitir diagnstico rpido da situao entomolgica de uma localidade, para direcionamento das aes de controle do vetor e de educao em sade. Componente 1 do PNCD - Vigilncia epidemiolgica - Sub-Componente Vigilncia entomolgica Implantar nova metodologia para realizar levantamento rpido de ndice de infestao... Amparado Portaria 1172 de 15/06/2004 , Cap. I, art. 2, inciso XV.Importncia: Determinar riscos sade humana(evitar bitos por dengue) Marco Histrico 102. Finalidade: Determinar com rapidez e preciso os seguintes ndices: 1. ndice de Infestao Predial; 2. ndice de Breteau; 3. ndice de Tipo de Recipientes. Estratgia: Diviso do municpio em estratos (de 8,1 a 12 mil imveis - ideal em torno de 9 mil). 103. Os pr-requisitos para o planejamento do LIR Aa

  • 1. atualizao do reconhecimento geogrfico (RG):
    • n de imveis/bairro/quadras/prdios;
    • mapas dos bairros numerado por quadras;
    • mapa de conjunto do municpio com bairros - garantir a continuidade e contigidade dos estratos;
  • 2. mapeamento dos recursos humanos de forma quantitativa e qualitativa;
  • 3. conhecer e dominar as tcnicas e objetivos do LIRAa;
  • 4. levantamento dos recursos materiais disponveis - material de campo, laboratrio, veculos e equipamentos de informtica;

104.

  • 1. reconhecimento geogrfico (RG) no atualizado!
    • n.o de imveis sub ou superestimado amostragem pode perder a representatividade ou haver excesso de trabalho (inspees alm do planejado);
    • emimveis verticaisquantos devem ser amostrados?;
    • sem o mapeamento adequado por quadras, como planejar a amostragem?;
    • formao de estratos sem relao entomo-epidemiolgica. Ex: estrato formado com reas sem continuidade e contigidade;

Os pr-requisitos para oplanejamento do LIR Aa dificuldades decorrentes 105.

  • 2. mapeamento dos recursos humanos de formaquantitativaequalitativa ;
    • seleo de servidores com perfil para a execuo das atividade, ex:escolher agentes responsveis para compor a equipe(durante a operao: sobra de agentes inspeo em apenas cerca de 4 a 5% dos imveis);
    • falta de RH para as aes: agentes, supervisores, laboratoristas, motoristas;

Os pr-requisitos para oplanejamento do LIR Aa dificuldades decorrentes 106. Os pr-requisitos para oplanejamento do LIR Aa dificuldades decorrentes

  • 3. conhecer e dominar as tcnicas e objetivos do LIR Aa .
    • orientaes equivocada aos supervisores e agentes
    • ex: imveis verticais?
    • terrenos baldios?
    • imveis fechados ou recusados so trocados por outros?
    • inspeciona-se pontos estratgicos -PE?
    • coleta dos tubitos e acondicionamento
    • preenchimento dos formulrios
    • proceder tratamento durante a inspeo?
  • 4. mapeamento dosrecursosmateriais disponveis- material de campo, escadas, laboratrio, veculos e equipamentos de informtica.
  • LIRAa: dependesustentabilidadepoltica e planejamento

107. O planejamento do LIR Aa

  • Identificao e seleo da equipe do LIR Aa- Coordenador, Supervisores e Agentes;
  • Levantamento das necessidades - material de campo, laboratrio, veculos e equipamentos de informtica, recursos humanos para o LIR Aa ;
  • Capacitao da(s) equipe(s) - apresentao das estratgias e objetivos do LIR Aa ;
  • ANTECEDE PELO MENOS UM MSA REALIZAO DO LEVANTAMENTO.
  • DURANTE O LEVANTAMENTO SERO SUSPENSAS AS AES DE ROTINA, EXCETO BLOQUEIO DE CASOS

108. Delimitao dos estrados do LIR Aa

  • Requisitos:
  • Informaes sobre delimitao dos bairros (quarteires);
  • Mapas mostrando rede viria e fluvial;
  • Dados sobre condies socioeconmicas de
  • cada bairro
  • Rodovias, vias frreas e rios: so fatores que podem
  • determinar a diviso dos estratos
  • Buscar conformar estratos considerando divisores e localidades com nveis socioeconmicos semelhantes
  • Estratos: reascontnuasecontguas

109. Estabelecer os estratos definindo-os no mapa e obter n. de quarteires e imveis (tamanho de 8,1 mil a 12 mil imveis); Se restar rea com mais de 12 mil imveis ou menor que 8,1 mil = dividir em estratos menores (cerca de 2 mil tamanho da Amostra passa para 250 imveis); Sistema adota mudana automtica na configurao. Delimitao dos estrados do LIR Aa 110. ndices Entomolgicos do LIRAa

  • 1. ndice Predial
    • IP=imveis positivosx100
  • imveis pesquisados
  • 2. ndice de Breteau
    • IB=recipientes positivosx 100
  • imveis pesquisados
  • 3. ndice de Tipo de Recipiente
  • ITR=recipientes XXX positivos x 100
  • recipientes positivos

111.

  • Caractersticas dos indicadores:
    • Rapidez na obteno;
    • Representatividade;
    • Fcil operacionalizao;
    • Custo benefcio compatveis.

ndices Entomolgicos do LIRAa 112.

  • Levantamento de ndice Rpido doAedes aegypti
  • Delineamento de amostragem para cada municpio: em funo da densidade populacional e nmero de imveis existentes (excludos os Pontos Estratgicos - PE)
  • Amostragem por conglomerados: em dois estgios (quarteires e imveis)
  • Quarteires:unidade primria de amostragem
  • imveis:unidades secundria de amostragem
  • Procedimento: permite menor concentrao de imveis nos quarteires sorteados
  • Diviso do municpio em estratos: de 8,1mil a 12 mil imveis
  • Municpios ou reas com menos de 8,1 mil imveis: sistema altera tamanho da amostra para 250 imveis (inspecionar 50% - faz um pula um)
  • Questes operacionais: mais fcil adotar um nico tamanho de amostra: 450 imveis (independente do ndice de Breteau esperado)

113. 114. Levantamento Rpido de ndices /2007 RG Bairro com: 1500 imveis com 4 prdios com 10 andares e 4apt./andar. Excluindo acima do trreo Considerar 1340 imveis Inspecionar apenas o piso trreo (se houver play ground e garagem, tambm sero inspecionados) 115.

  • Passos a seguir:
  • Diviso do municpio em estratos abrangendoreascontnuas e contguascom 8,1 a 12 mil imveis;
  • Excluir o n de PE que no sero inspecionados
  • Clculo do nmero de imveis a pesquisar;
  • Definio dos quarteires a trabalhar;
  • Determinao do nmero de agentes necessrios;
  • Definio dos laboratrios de apoio;
  • Obteno de apoio e sustentao de outras reas.
  • Realizao do Levantamento de ndicepor estrato;
  • No haver recuperao de pendncias -imvel fechado ou recusado: Ir para o prximo imvel.
  • Caso no atinja a meta de visitas no quarteiro sorteado, passar para o quarteiro imediatamente subseqente at que esta seja atingida.

116.

  • Passos a seguir:
  • Consolidao dos dados de campo;
  • Complementaocom asinformaes do laboratrio;
  • Alimentao do sistema de informao;
  • Anlise dos dados e elaborao de relatrio final;
  • Planejamento das aes necessrias.

117.

  • Atribuies do Coordenador:
  • Dividir o municpio em estratos abrangendo reascontnuas econtguas com 8,1 a 12 mil imveis;
  • Calcular o nmero de imveis a pesquisar;
  • Definir os quarteires a trabalhar;
  • Definir recursos humanos necessrios: supervisores, agentes, laboratoristas e digitadores;
  • Definir o(s) laboratrio(s)de apoio;
  • Definir necessidades de veculos, equipamentos e insumos;
  • Analisar dados e elaborar relatrio final;
  • Planejar as aes necessrias: operaes de campo e aes de informao, educao e comunicao social.

118.

  • Atribuiesdo Supervisor
  • Organizar edistribuiros agentes na rea de trabalho;
  • Abastecer os agentes de sade com os insumos necessrios;
  • Supervisionar as atividades dos agentes de sade, em 10% dos imveis trabalhados (70% indiretas e 30% diretas);
  • Receber econferir o Boletim de Campo e Laboratrio do Levantamento Rpido de ndices
  • Preencher o consolidado parcial (por agente)
  • Encaminhar, juntamente com o consolidado do Boletim de Campo e Laboratrio do Levantamento Rpido de ndices a o laboratrio as amostras coletadas;
  • Consolidar os dados (campo e laboratrio) no Resumo do Boletim de Campo e Laboratrio;
  • Enviar ao setor de digitao o Resumo do Boletim de Campo e Laboratriopor estrato.

119.

  • Atribuies do Agente de Sade :
  • Realizarpesquisa larvria nos imveis definidos no estrato;
  • Registrar as informaes no formulrio Boletim de Campo e Laboratrio do Levantamento Rpido de ndices ;
  • Visitar de 20 a 25 imveis/dia;
  • Repassar ao final do dia o Boletim de Campo e Laboratrio do Levantamento Rpido de ndices devidamente preenchido ao supervisor.

120. Estratgia de inspeo Coleta de Tubitos: (1)da caixa d'gua, (1) da piscina (3) 1 para cada caco de vidropositivo (4) 1 para cada pneu positivo No fazer pool de larvas Qualidade na inspeo: IB e ITR que refletem a realidade 121. Levantamento Rpido de ndices /2007 Formulrios Preenchida aps resultado do laboratrio Preenchida no campo Pelo agente 122. Levantamento Rpido de ndices /2007 - Formulrios Avaliar evidncias de erros operacionaisComunicar rapidamente todos osAgentes se o erro for comum a todos 123. Levantamento Rpido de ndices /2007 - Formulrios 124. Levantamento Rpido de ndices /2007 - Formulrios 125. SUPERVISORES NA OPERAO DE CONTROLE DA DENGUE SETEMBRO DE 2010 126. SUPERVISO Conceito atividade que permite o acompanhamento da execuo das aes e sua qualidade, maximizando os recursos disponveis e realizando as adequaes necessrias.Objetivo obteno da melhoria das respostas na ao realizada. 127. ATRIBUIES DO SUPERVISOR

  • Conhecer os aspectos tcnicos e operacionais do controle da dengue
  • Organizar e distribuir o pessoal sob sua responsabilidade;
  • Ateno aotempo chuvoso
  • Prever , distribuir e controlar os insumos e materiais utilizados no campo;

128. ATRIBUIES DO SUPERVISOR

  • Atuar como facilitador, oferecendo os esclarecimentos sobre cada ao que envolva o controle vetorial;
  • Acompanhar sistematicamente o desenvolvimento das atividades, por intermdio das supervises: 70% indireta,30% direta.

129. ATRIBUIES DO SUPERVISOR

  • Garantir junto ao pessoal sob sua responsabilidade, o registro correto e completo das atividades.
  • ( OBS. importante o supervisor conferir os boletins antes da liberao dos agentes)
  • Garantir o fluxo da informao quanto aos resultados.
  • Conhecer os ndices (imveis pendentes, LIRAa e outros)

130. ATRIBUIES DO SUPERVISOR

  • Conhecer o territrio a ser trabalhado:
  • Os limites e divisas ;
  • O quantitativo de quarteires;
  • O quantitativode imveis;( atualizar e cadastrar os imveis PE)
  • Identificar os fatores de riscos e Determinantes;

131. MODELO DE MAPA 132. TIPOS E MARCAO DE QUARTEIRES 4 Incio do quarteiro n 4 Continuao do quarteiro n 4 Trmino de quarteiro irregular n 4 Quarteiro de um nico imvel 4 4 4 Incio Fim 133. CLASSIFICAO DE QUARTEIRO REGULAR : aquele que pode ser contornado totalmente, retornando ao seu incio 134. IRREGULAR : aquele que no permite o retorno ao seu incio por conta de algum acidente natural, artificial ou por critrios normativos. ele possui incio e fim definidos. 135. IMVEIS Definio:Propriedade com acesso individual e/ou coletivo Nota -No so considerados imveis: barraces e quartos de ferramentas, de costura e artes plsticas,garagens, abrigos para animais e demais dependncias ou outras construes que estejam sobre a guarda ou proteo do proprietrio / morador do imvel principal, exceto quando se destinarem para moradia, atividades econmicas ou religiosas. 136. CLASSIFICAO DOS IMVEIS Imvel nico: aquele que tem acesso e/ou nmero individual; Imvel Referncia: aquele que tem seu acesso e seu nmero utilizados como base para os demais imveis; Imvel Complementar: aquele que seu acesso depende de outro imvel e seu nmero absorve o nmero deste imvel (referncia); Mvel Seqencial: aquele independente sem nmero ou com nmero repetido na mesma rua; 137. TIPO DE IMVEIS Imveis Residncias(R) so aqueles em que pessoas estabelecem seu domiclio, ou seja residem; Imveis Comerciais(C) so aqueles onde se realizam atividades mercantil (compra e venda de mercadorias) ou prestao de servios; Ex: mercados, bares, consultrio mdico ou dentrio, escritrios advocatcios, contbil, seguros ou imobilirios etc. Terreno Baldio(TB) so aqueles terrenos que no possuem edificaes capazes de abrigar pessoas; 138. Pontos Estratgicos(PE) o local onde h grande concentrao de depsitos para a desova do Aedes aegypti, ou seja, local especialmente vulnervel introduo do vetor (os pontos estratgicos devem ser identificados,cadastrados e constantemente atualizados, sendo inspecionado quinzenalmente). Geralmente existe rotatividade nos PE Imveis Outros(O) so quaisquer outros tipos de imveis que no se definam em nenhum dos tipos anteriores. Ex: templos religiosos, industrias, escolas, quartis e hospitais 139. Grupo (A)so os depsitos utilizados para armazenamento de gua para consumo humano. No boletim so classificados em dois (2) subgrupos:Subgrupo ( A.1 )depsitos/recipientes de gua de consumo humano em nvel elevado.Ex: caixas dgua, tambores, depsitos de alvenaria, que devido a altura que esto instalados fazem a distribuio do lquido pela gravidade; Subgrupo ( A.2 ) depsitos/recipientes de gua para consumo humano ao nvel do solo.Ex: Cisterna, tonel, tambor, barril, tina, dep. de barro (filtro, moringas e potes), cx. d'gua, poo ou cacimba.TIPOS E CLASSIFICAES DE DEPSITOS 140. Grupo (B)so depsitos moveis que podem ser movidos com facilidade, porm no podem ser eliminados, pois apresentam alguma utilidade para o morador. Ex: Vasos e frascos c/ gua, prato, garrafas, pingadeira, recip. para degelo de geladeiras, bebedouros, peq. fontes ornamentais, mat. em dep. de construo (sanitrios estocados, etc.), objetos. religiosos. p/ rituais, etc. Grupo (C)so depsitos fixos que no podem ser movidos com facilidade, seja por sua instalao ou por ser parte de uma estrutura maior.Ex: Tanques em obra, borracharias ou hortas; calhas, lajes e toldos em desnveis; instalaes hidrulicas sem uso (ralos, sanitrios, caixas de inspeo e passagens e etc.); piscinas no tratadas; fontes ornamentais. 141. Grupo (D)so depsitos passveis de remoo/proteo que ficam temporariamente acondicionados em locais de onde so removidos com freqncia. No boletim so classificados em dois subgrupos: Subgrupo (D.1)Ex: pneus e outros materiais rolantes (cmaras de ar, manches e etc.) Subgrupo (D.2) depsitos encontrados em PE, ferro velho, depsitos de sucatas. Ex: lixo (recipientes plsticos, garrafas e latas) e entulho TIPOS E CLASSIFICAES DE DEPSITOS 142. Grupo (E) So depsitos Naturais, aqueles encontrados em arvores, rochas e animais mortos. Ex. axilas de folhas (bromlias e etc.), buracos em arvores e rochas, restos de animais (cascas e carapaas) e etc.. 143. PLANEJAMENTO DO SUPERVISOR

  • Planejar as aes
  • Distribuio de RH
  • Distribuio de insumos

Bolsa Mapa Larvicida Formulrios EPI 144. Imveis positivosx100 Imveis inspecionados Depsitos positivosx100 Imveis inspecionados Recipiente positivosx100 Imveis inspecionados ndice de infestao predial ndice de breteau ndice de recipiente Tipo de recipiente positivosx100 Imveis inspecionados ndice do tipo de recipiente predominante ndice de pendncia Nmero de imveis no trabalhadosx100 Nmero de imveis informados 145. CONTROLE QUMICO a ltima opo de controle do vetor.Deve ser utilizado com conhecimento tcnico e muita responsabilidade, a fim de preservar a sade ambiental e humana. Obs. O uso constante de inseticida qumico, realiza naturalmente a seleo de linhagens resistente. 146.

  • Consiste na aplicao de um produto larvicida em todos osdepsitos positivos ou nopara formas imaturas de mosquitos, que no possam ser eliminados mecanicamente.
  • Todos os depsitos com gua que no puderem ser protegidos ou eliminados sero tratados.
  • Em reas infestadas bem delimitadas, desprovidas de fonte de abastecimento coletivo de gua, o tratamento focal deve atingir todos os depsitos de gua de consumo vulnerveis ovo posio do vetor.

SEGUNDA OPO: TRATAMENTO FOCAL 147.

  • bom entender o conceito de superviso
  • Superviso no mais realizada como antes em que o supervisor tinha a misso de cortar diria, dia, dar faltas, punir o seu agente.
  • Hoje os objetivos so, corrigir, aperfeioar comunica e motiva o agente, reconhecer lideres,procura estabelecer metas como incentivo e administra problemas sendo um negociador na tentativa de estabelece equilbrio e um melhor meio de realizao do trabalho.

148.

  • Reconhecer dificuldade de alguns servidores que embora tenha sido capacitado no se encontra qualificado no momento para o servio ao qual lhe foi conferido, necessitando remanej-lo para melhor aproveitamento do servidor.
  • Prudncia, coerncia, bom senso, conhecimento e liderana com justia e pacincia se fazem ferramentas necessriaspara realizao de uma boa superviso.

149. O supervisor precisa primeiro mobilizar a si mesmo antes, para logo aps mobilizar sua equipe e ai, atravs de uma equipe bem preparada e bem mobilizada, reconhecendo a sua importncia no contesto de sade publica, mobilizar nossa populao de maneira eficiente e eficaz com empenho, alma e corao. S assim conseguiremos terminar a nossa escada para o cu. 150.

  • Agradeo as equipes de STACV, Mobilizao Social, SOE, DETEC e a todos os profissionais que de maneira direta ou indireta estiveram envolvidos na confeco desse material de capacitao.
  • Equipe SES daAna Neri.
  • Telefones para contatos e esclarecimentos:
  • DETECMSSTCVSOE
  • 2332242623322426

151.

  • Fim