2. MTODOS DECONTROLE PRIORITRIO MOBILIZAO SOCIALATRAVS DE AES EDUCATIVAS 3. SECRETARIA DE ESTADO DE SADE E DEFESA CIVIL REDE SOCIAL 4.
COMO FORTALECEMOSAREDE? Formamos de forma democrtica pois depende da colaborao solidria, onde a adeso e a participao de livre escolha. Sem isso nosso esforo poder ser em vo... REDE SOCIAL 5. MOBILIZAO SOCIAL
6.
7.
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9. ASPECTOS NEGATIVOS:
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11.
12.
13.
14. PREOCUPAES DA COMUNIDADE
15. Proposta para abordagem
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17. CONTROLE MECNICO a ltima opo de controle do vetor.Deve ser utilizado com conhecimento tcnico e muita responsabilidade, a fim de preservar a sade ambiental e humana.CONTROLE QUMICO MTODOS DE CONTROLE DO FOCAL 18. Consiste na aplicao de um produto larvicida em todos os depsitos positivos ou no para formas imaturas de mosquitos, que no possam ser eliminados mecanicamente.Todos os depsitos com gua que no puderem ser protegidos ou eliminados sero tratados.Em reas infestadas bem delimitadas, desprovidas de fonte de abastecimento coletivo de gua, o tratamento focal deve atingir todos os depsitos de gua de consumo vulnerveis oviposio do vetor.TRATAMENTO FOCAL 19.
SemelhanasDiferenas DIFLUBENZURONXNOVALURON 20. IBAMA DOSSITOXICOLGICO DOSSIAMBIENTAL DOSSIAGRONMICO CONCLUSO AGRONMICA CONCLUSOTOXICOLGICA CONCLUSO AMBIENTAL MAPA ANVISA Resultado do Pleito Competncias: ANVISA, MAPA E IBAMA Agencia Nacional De Vigilncia Sanitria www.anvisa.gov.br Empresa Solicita Registro 21. 22. Objetivos Pretendidos Aspectos Tcnicos Aspectos Culturais Risco Toxicidade Exposio Concentrao (0,02%) Tempo de exposio (mnimo) Grau IV = Pouco txico l ll lll lV Pouco txico Extremamente txico Altamente txico Moderadamente txico 23. SUBSECRETARIA DE VIGILNCIA EM SADE SUPERINTENDNCIA DE VIGILNCIA EPIDEMIOLGICA E AMBIENTAL COORDENAO DE VIGILNCIA AMBIENTAL EM SADE E SADE DO TRABALHADOR ASSESSORAMENTO ACOMPANHAMENTO E CAPACITAO 24.
NOVALURON (CE) 25. REFERENCIANT-MS/SVS 032 e NT 057 NOVALURON(CE 10%) Justificativa para substituio:
26. O Novaluron um inibidor de sntese de quitina. Atua sobre as larvas, ocasionando a morte durante a ecdise. A larva no consegue eliminar a cutcula (exvia), devido inibio da deposio de quitina. No h rigidez suficiente para isso. O Novaluron praticamente atxico para mamferose de baixo impacto ambiental. Quitina o principal componente do exoesqueletos de artrpodes (cutcula resistente, mas flexivel, que cobre o corpo da larva, pupa e do mosquito). CONTROLE QUMICO ATRAVS DONOVALURON 27. importante ressaltar que as aplicaes para controle doAedes aegyptiso predominantemente realizadas em criadouros artificiais e a possvel poro que possa atingir reas no alvo muito reduzida e sofre degradao pela presena de matria orgnica no percurso. O resultado das avaliaes feitas pelo IPCS WHOPS/OMS mostram que o produto no tem aes cancergenas (carcinognicas), interferncia na prole (teratognicas) e no causa modificaes genticas (genotxicas). A dose letal mediana oral (DL 50) de 5.000 mg i.a/Kg de peso corporal, que o classifica como produto pouco txico. O controle da sade do trabalhador ser acompanhada atravs da realizao de exame de monitoramento. 28. um produto que possui uma diluio muito pequena, em torno de 0,003 mg i.a./litro. Esta baixa diluio contribui para o aumento do poder residual na gua tratada, o que leva sua maior persistncia e melhor controle do vetor, o que significa que, embora sejam colocados 0,02 mg i.a./litro de gua tratada, apenas 0,003 mg i.a. ser solubilizado no momento, ficando o restante no fundo e laterais do depsito. Esta baixa solubilizao contribui ainda para a segurana do produto, pois a ingesto diria na gua tratada ficar muito abaixo da ingesto diria aceitvel (IDA). O produto possui acentuada resistncia degradao pela luz (fotlise), o que contribui para a sua maior persistncia em depsitos expostos luz solar, como o caso de muitos criadouros No Brasil os praguicidas usados em Sade Pblica cumprem exigncia de registro em trs ministrios (Sade,Agricultura e Meio Ambiente). CARACTERSTICAS DO NOVALURON 29. O NOVALURON CAUSA MODIFICAES MORFOLGICAS
30. AO SOBRE A LARVA, PUPA E ADULTO ecdisona Um hormnio esteride de inseto que desencadeia a metamorfose Processo de mudana do exoesqueleto
ecdisona HJ ECDISE ECDISE ECDISE ECDISE ECDISE LARVA PUPA ADULTO L1 L2 L3 L4 31. EFEITO DEINIBIDORES DE SNTESE DE QUITINASOBREAedes aegypti Larva deformada A larva pode levar de 4 a 5 dias para morrer, j que a ao do produto lenta. 32. Lavar diariamente as luvas e mos 33. 34. TABELA DO SUPERVISOR TABELA 1 - REFERNCIA PARA PREPARO DA EMULSO 2% Litros de gua a tratar Propores para preparao da EM2% em (ml) CE 10% gua Vol. Em 2% 5.000 1 ml 4 ml 5 ml 10.000 2 ml 8 ml 10 ml 20.000 4 ml 16 ml 20 ml 30.000 6 ml 24 ml 30 ml 50.000 10 ml 40 ml 50 ml 100.000 20 ml 80 ml 100 ml 250.000 50 ml 200 ml 250 ml 500.000 100 ml 400 ml 500 ml 1.000.000 200 ml 800 ml 1.000 ml 35. TABELA DO SUPERVISOR TABELA 1 - REFERNCIA PARA PREPARO DA EMULSO 2% Litros de gua a tratar Propores para preparao da EM2% em (ml) CE 10% gua Vol. Em 2% 5.000 1 ml 4 ml 5 ml 10.000 2 ml 8 ml 10 ml 20.000 4 ml 16 ml 20 ml 30.000 6 ml 24 ml 30 ml 50.000 10 ml 40 ml 50 ml 100.000 20 ml 80 ml 100 ml 250.000 50 ml 200 ml 250 ml 500.000 100 ml 400 ml 500 ml 1.000.000 200 ml 800 ml 1.000 ml 36. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1.40 37. DOSE, PROCEDIMENTO DE DILUIO E USO A Organizao Mundial de Sade autorizou o uso do produto dentro de uma faixa de 0,01 a 0,05 mg/litro, e para uso no programa de controle da dengue no Brasil, onde foi estabelecida a dose de 0,02 mg/litro de gua tratada. Devido a baixa dose empregada, uma quantidade muito pequena do produto comercial serve para tratar uma grande quantidade de gua. Com um litro de Novaluron CE 10% pode-se tratar 4 milhes de litros de gua, o que corresponde ao emprego de 500 quilogramas de temefs. Isto determina que os tcnicos e supervisores sigam corretamente as instrues de diluio, distribuio e emprego, pois qualquer quantidade de produto desperdiado levar a prejuzos e possvel desabastecimento do produto. 38. Em razo destes fatos, o produto dever ser previamente diludo a uma concentrao final de 2%, formando ento, uma Emulso de trabalho a 2,5% (Em2%). Para preparao de um litro desta emulso, deve-se diluir 200 ml de CE 10% (um frasco do produto comercial) em 800 ml de gua, quantidade suficiente para tratar 1 milho de litros de gua. Os ensaios realizados mostram que a Em 2% se mantm estvel por um perodo maior que dois meses, em decorrncia, a mesma poder ser preparada para utilizao nesse perodo. A tabela 1 deve servir como referencia para preparar volumes de Em2%, tendo como base o volume de gua a tratar, misturando-se as propores indicadas de CE 10% e gua. Recomenda-se que esta preparao seja realizada pelo supervisor geral de cada rea, j que o volume a ser utilizada pequeno e o perodo de utilizao poder ser por at dois meses, e desta forma, no tomar muito tempo, colaborando para melhor qualidade da emulso. 39. CUBAGEM E MANEJO DO NOVALURON TRATAMENTO DOS DEPSITOS Para que o tratamento focal comNovalurontenha eficcia assegurada, necessrio que os Agentes de Controle de Endemias saibam determinar ovolume de gua que o depsito pode armazenar , a fim de se obter a concentrao e residualidade necessria. 40. 1 litro =1 dm 10 cm = 1 dm 1 L 10 cm = 1 dm 10 cm = 1 dm PRINCPIOS DA CUBAGEM O 1 passo transformar o resultado das medidaspara decmetro (que a dcima parte do metro), sabendo-se que1 dm igual a1 litro . Final 1, 2, 3 e 4 > arredonda para baixo Ex: 15,1 dm, 15,2 dm, 15,3 dm e 15,4 dm =15 dm Final 5, 6, 7, 8 e 9 > arredonda para cima Ex: 15,5 dm, 15,6 dm, 15,7 dm, 15,8 dm e 15,9=16 dm 41. CUBAGEM E DOSAGENS DE INSETICIDAS Mtodo N. 1 Clculo de volume de depsitosretangulares Exemplo : Qual a massa de BU, necessria para tratar um depsito retangular com as seguintes medidas: 1.5 m de largura, 2.0 m de comprimento, e 1.0 m de altura? 1 passo:Transformar as medidas para decmetro. V= 15 dm x 20 dm x 10 dm V= 300 dm x 10 dm V= 3.000 litrosAplicao da Frmula V = volume C = comprimento L = largura H = altura Frmula: V= C x L x H 42.
43.
44. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 45. V = volume C = comprimento L = largura H = altura Aplicao da Frmula V= 15 dm x 20 dm x 10 dm V= 300 dm x 10 dm V= 3.000 litrosFrmula de depsito retangular: V= C x L x H SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:Resposta: 3ml de emulso = 100gotas/Boletim = 0,6 ml /CE 46. Frmula: V = K x D 2x HExemplo . Para um depsito cilndrico medindo 150 cm de dimetro e 200 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron? 1 passo: Transformar as medidas para decmetro. Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 15 dm x 15 dm x 20 dm V = 0.8 x 225 dm x 20 dm V = 0.8 x 4500 V= 3.600 litros V= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Mtodo N 2Clculo do volume dos depsitoscilndricos D 47. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 48. Calculo em gotas e ml CE
49. Frmula do depsito cilndrico: V = K x D 2x HV= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 15 dm x 15 dm x 20dm V = 0.8 x 225 dm x 20 dm V = 0.8 x 4500 V= 3.600 litros SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON:Resposta: 3 ml + 20 gotas de Emulso=120 gotas/Boletim = 0,72 ml/CE 50. Mtodo n.3Calculo do volume de depsitostriangulares Frmula : V = B x L X H/2 L H B Aplicando a frmula, tem-se: V = (20 x 8 x 12)/2 = (160 x 12)/2 = 960 dm(960L) Exemplo : Supondo que um depsito de forma triangular tenha 20 decmetros de base, 8 decmetros de largura e 12 decmetros de altura; precise ser tratado por BU,qual ser a dosagem necessria? V = volumeB = baseL = largura H = altura2 = Constante 51. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 52.
53. Frmula de depsito triangular: V = B x L X H/2 V=volume B=base L=largura H=altura 2=Constante V = B x L X H2 V = 20 x 8 x 12 = 960 lts 2 SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON: Resposta: 1 ml de emulso/ Boletim = 0,2 ml /CE 54. exerccios Mtodo N. 1 Clculo de volume de depsitosretangulares Exemplo : Qual a massa de BU, necessria para tratar um depsito retangular com as seguintes medidas: 1.8 m de largura, 2.5 m de comprimento, e 1.3 m de altura? 1 passo:Transformar as medidas para decmetro. V= 18 dm x 25 dm x 13 dm V= 450 dm x 13 dm V= 5.850 litrosAplicao da Frmula V = volume C = comprimento L = largura H = altura Frmula: V= C x L x H 55. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 56. V = volume C = comprimento L = largura H = altura Aplicao da Frmula V= 18 dm x 25 dm x 13 dm V= 450 dm x 13 dm V= 5.850 litrosFrmula de depsito retangular: V= C x L x H SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON: Resposta: 5 ml + 29 gotas de emulso/Boletim = 1,174ml/ CE 57. exerccios Mtodo N. 1 Clculo de volume de depsitosretangulares Exemplo : Qual a massa de BU, necessria para tratar um depsito retangular com as seguintes medidas: 1.2 m de largura, 3.5 m de comprimento, e 1.6 m de altura? 1 passo:Transformar as medidas para decmetro. V= 12 dm x 35 dm x 16 dm V= 420 dm x 16 dm V= 6.720 litrosAplicao da Frmula V = volume C = comprimento L = largura H = altura Frmula: V= C x L x H 58. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 59.
60. V = volume C = comprimento L = largura H = altura Aplicao da Frmula V= 12 dm x 35 dm x 16 dm V= 420 dm x 16 dm V= 6.720 litrosFrmula de depsito retangular: V= C x L x H SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON: Resposta: 6 ml + 24 gotas de emulso/Boletim = 1,344 ml/CE 61. Frmula: V = K x D 2x HExemplo . Para um depsito cilndrico medindo 180 cm de dimetro e 250 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron? 1 passo:Transformar as medidas para decmetro. Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 18 dm x 18 dm x 25dm V = 0.8 x324dm x 25 dm V=0.8 x 8.100 V=6.480 litros V= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Mtodo N 2Clculo do volume dos depsitoscilndricos D 62. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 63. Frmula do depsito cilndrico: V = K x D 2x HV= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 18 dm x 18 dm x 25dm V = 0.8 x 324 dm x 25 dm V=0.8 x8100 V=6.480 litros SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON: Resposta: 6 ml + 16 gotas de emulso/Boletim: 1,296 ml /CE 64. Frmula: V = K x D 2x HExemplo . Para um depsito cilndrico medindo 80 cm de dimetro e 100 cm de altura, qual dosagem final de Novaluron? 1 passo:Transformar as medidas para decmetro. Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 8 dm x 8 dm x 10 V = 0.8 x 64 dm x 10 dm V = 0.8 x 640 V=512 litros V= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Mtodo N 2Clculo do volume dos depsitoscilndricos D 65. Tabela do Agente TABELA 2 - NOVALURON (Em2%) - Tabela de diluio (dose 0,02mg/l)Volume de guaa tratar (em litros) N de gotas + Volume em ml Quantidade de produto comercial (CE 10%) em ml(p/ digitao) At 30 1 __ 0,006 60 2 __ 0,012 120 4 __ 0,024 150 5 __ 0,030 180 6 __ 0,036 210 7 __ 0,042 240 8 __ 0,048 280 9 __ 0,054 300 10 __ 0,06 480 a 500 16 __ 0,096 960 a 1000 __ 1 0,2 1200 7 + 1 0,242 1500 17 + 1 0,302 1980 a 2000 __ 2 0,4 3000 __ 3 0,6 4000 __ 4 0,8 5000 __ 5 1,00 7000 7 7 1,40 66. Resposta: 17 gotas de emulso/Boletim:0,108ml/CE 512 LITROS 67. Frmula do depsito cilndrico: V = K x D 2x HV= volume K = 0,8 (valor constante) D = dimetro ao quadrado H = altura Aplicao da Frmula V = K x D 2x H V = 0.8 x 8 dm x 8 dm x 10dm V = 0.8 x 64 dm x 10 dm V = 0.8 x 640 V = 512litros SER UTILIZADO NO TRATAMENTO DESSE DEPSITO, A QUANTIDADE SEGUINTE DE NOVALURON: Resposta: 17 gotas de emulso/Resposta: 0,108ml/CE 68. Cubagem de caixa tronco de cone
69. 70. CVAST/DCV DETEC
71. Capacitao Tcnica de Pesquisa Entomolgica no LIRAa -Rio de Janeiro maio de 2008 -
72. A arte da guerra
73. Metodologia de avaliao do grau de infestao, anterior aos anos 80 .
74. Ministrio da Sade decide rever sua estratgia einstitui o PNCD
75. SVS - implementa o LIRAaLevantamento de ndice Rpido doAedes aegypti
76. Procedimentos tcnicos na atividade do LIRAa
77. Procedimentos Tcnicos na Atividade do LIRAa
78. Tcnica de contagem nos imveis
79. Exemplo a 1/5 80. Exemplo a 1/5 81. Tipos e classificaes de depsitos
82. Tipos e classificaes de depsitos
83. Tipos e classificaes de depsitos
84. Boletim /Campo e Laborat. 85. 86. Boletim de remessa de larva 87. Etapas da Tcnica de coleta amostras
88. Contato com o morador 89. Pesquisa de foco no interior do domiclio 90. Pesquisa de focos no Permetro do domiclio 91. Coleta no criadouro com pipeta grande 92. Despejo do material na bacia eposterior coleta com pipeta 93. Larvas e pupas na palma da mo 94. Separao das impurezas 95. Acondicionamento das larvas no tubito 96. Introduo de algodo 97. Introduo de algodo 98. Preenchimento do boletim dirio e da etiqueta com dados 99. Material utilizado
100. Agradecimentos
101. Levantamento de ndice Rpido deAedes aegypti -LIR Aa Objetivo: Permitir diagnstico rpido da situao entomolgica de uma localidade, para direcionamento das aes de controle do vetor e de educao em sade. Componente 1 do PNCD - Vigilncia epidemiolgica - Sub-Componente Vigilncia entomolgica Implantar nova metodologia para realizar levantamento rpido de ndice de infestao... Amparado Portaria 1172 de 15/06/2004 , Cap. I, art. 2, inciso XV.Importncia: Determinar riscos sade humana(evitar bitos por dengue) Marco Histrico 102. Finalidade: Determinar com rapidez e preciso os seguintes ndices: 1. ndice de Infestao Predial; 2. ndice de Breteau; 3. ndice de Tipo de Recipientes. Estratgia: Diviso do municpio em estratos (de 8,1 a 12 mil imveis - ideal em torno de 9 mil). 103. Os pr-requisitos para o planejamento do LIR Aa
104.
Os pr-requisitos para oplanejamento do LIR Aa dificuldades decorrentes 105.
Os pr-requisitos para oplanejamento do LIR Aa dificuldades decorrentes 106. Os pr-requisitos para oplanejamento do LIR Aa dificuldades decorrentes
107. O planejamento do LIR Aa
108. Delimitao dos estrados do LIR Aa
109. Estabelecer os estratos definindo-os no mapa e obter n. de quarteires e imveis (tamanho de 8,1 mil a 12 mil imveis); Se restar rea com mais de 12 mil imveis ou menor que 8,1 mil = dividir em estratos menores (cerca de 2 mil tamanho da Amostra passa para 250 imveis); Sistema adota mudana automtica na configurao. Delimitao dos estrados do LIR Aa 110. ndices Entomolgicos do LIRAa
111.
ndices Entomolgicos do LIRAa 112.
113. 114. Levantamento Rpido de ndices /2007 RG Bairro com: 1500 imveis com 4 prdios com 10 andares e 4apt./andar. Excluindo acima do trreo Considerar 1340 imveis Inspecionar apenas o piso trreo (se houver play ground e garagem, tambm sero inspecionados) 115.
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120. Estratgia de inspeo Coleta de Tubitos: (1)da caixa d'gua, (1) da piscina (3) 1 para cada caco de vidropositivo (4) 1 para cada pneu positivo No fazer pool de larvas Qualidade na inspeo: IB e ITR que refletem a realidade 121. Levantamento Rpido de ndices /2007 Formulrios Preenchida aps resultado do laboratrio Preenchida no campo Pelo agente 122. Levantamento Rpido de ndices /2007 - Formulrios Avaliar evidncias de erros operacionaisComunicar rapidamente todos osAgentes se o erro for comum a todos 123. Levantamento Rpido de ndices /2007 - Formulrios 124. Levantamento Rpido de ndices /2007 - Formulrios 125. SUPERVISORES NA OPERAO DE CONTROLE DA DENGUE SETEMBRO DE 2010 126. SUPERVISO Conceito atividade que permite o acompanhamento da execuo das aes e sua qualidade, maximizando os recursos disponveis e realizando as adequaes necessrias.Objetivo obteno da melhoria das respostas na ao realizada. 127. ATRIBUIES DO SUPERVISOR
128. ATRIBUIES DO SUPERVISOR
129. ATRIBUIES DO SUPERVISOR
130. ATRIBUIES DO SUPERVISOR
131. MODELO DE MAPA 132. TIPOS E MARCAO DE QUARTEIRES 4 Incio do quarteiro n 4 Continuao do quarteiro n 4 Trmino de quarteiro irregular n 4 Quarteiro de um nico imvel 4 4 4 Incio Fim 133. CLASSIFICAO DE QUARTEIRO REGULAR : aquele que pode ser contornado totalmente, retornando ao seu incio 134. IRREGULAR : aquele que no permite o retorno ao seu incio por conta de algum acidente natural, artificial ou por critrios normativos. ele possui incio e fim definidos. 135. IMVEIS Definio:Propriedade com acesso individual e/ou coletivo Nota -No so considerados imveis: barraces e quartos de ferramentas, de costura e artes plsticas,garagens, abrigos para animais e demais dependncias ou outras construes que estejam sobre a guarda ou proteo do proprietrio / morador do imvel principal, exceto quando se destinarem para moradia, atividades econmicas ou religiosas. 136. CLASSIFICAO DOS IMVEIS Imvel nico: aquele que tem acesso e/ou nmero individual; Imvel Referncia: aquele que tem seu acesso e seu nmero utilizados como base para os demais imveis; Imvel Complementar: aquele que seu acesso depende de outro imvel e seu nmero absorve o nmero deste imvel (referncia); Mvel Seqencial: aquele independente sem nmero ou com nmero repetido na mesma rua; 137. TIPO DE IMVEIS Imveis Residncias(R) so aqueles em que pessoas estabelecem seu domiclio, ou seja residem; Imveis Comerciais(C) so aqueles onde se realizam atividades mercantil (compra e venda de mercadorias) ou prestao de servios; Ex: mercados, bares, consultrio mdico ou dentrio, escritrios advocatcios, contbil, seguros ou imobilirios etc. Terreno Baldio(TB) so aqueles terrenos que no possuem edificaes capazes de abrigar pessoas; 138. Pontos Estratgicos(PE) o local onde h grande concentrao de depsitos para a desova do Aedes aegypti, ou seja, local especialmente vulnervel introduo do vetor (os pontos estratgicos devem ser identificados,cadastrados e constantemente atualizados, sendo inspecionado quinzenalmente). Geralmente existe rotatividade nos PE Imveis Outros(O) so quaisquer outros tipos de imveis que no se definam em nenhum dos tipos anteriores. Ex: templos religiosos, industrias, escolas, quartis e hospitais 139. Grupo (A)so os depsitos utilizados para armazenamento de gua para consumo humano. No boletim so classificados em dois (2) subgrupos:Subgrupo ( A.1 )depsitos/recipientes de gua de consumo humano em nvel elevado.Ex: caixas dgua, tambores, depsitos de alvenaria, que devido a altura que esto instalados fazem a distribuio do lquido pela gravidade; Subgrupo ( A.2 ) depsitos/recipientes de gua para consumo humano ao nvel do solo.Ex: Cisterna, tonel, tambor, barril, tina, dep. de barro (filtro, moringas e potes), cx. d'gua, poo ou cacimba.TIPOS E CLASSIFICAES DE DEPSITOS 140. Grupo (B)so depsitos moveis que podem ser movidos com facilidade, porm no podem ser eliminados, pois apresentam alguma utilidade para o morador. Ex: Vasos e frascos c/ gua, prato, garrafas, pingadeira, recip. para degelo de geladeiras, bebedouros, peq. fontes ornamentais, mat. em dep. de construo (sanitrios estocados, etc.), objetos. religiosos. p/ rituais, etc. Grupo (C)so depsitos fixos que no podem ser movidos com facilidade, seja por sua instalao ou por ser parte de uma estrutura maior.Ex: Tanques em obra, borracharias ou hortas; calhas, lajes e toldos em desnveis; instalaes hidrulicas sem uso (ralos, sanitrios, caixas de inspeo e passagens e etc.); piscinas no tratadas; fontes ornamentais. 141. Grupo (D)so depsitos passveis de remoo/proteo que ficam temporariamente acondicionados em locais de onde so removidos com freqncia. No boletim so classificados em dois subgrupos: Subgrupo (D.1)Ex: pneus e outros materiais rolantes (cmaras de ar, manches e etc.) Subgrupo (D.2) depsitos encontrados em PE, ferro velho, depsitos de sucatas. Ex: lixo (recipientes plsticos, garrafas e latas) e entulho TIPOS E CLASSIFICAES DE DEPSITOS 142. Grupo (E) So depsitos Naturais, aqueles encontrados em arvores, rochas e animais mortos. Ex. axilas de folhas (bromlias e etc.), buracos em arvores e rochas, restos de animais (cascas e carapaas) e etc.. 143. PLANEJAMENTO DO SUPERVISOR
Bolsa Mapa Larvicida Formulrios EPI 144. Imveis positivosx100 Imveis inspecionados Depsitos positivosx100 Imveis inspecionados Recipiente positivosx100 Imveis inspecionados ndice de infestao predial ndice de breteau ndice de recipiente Tipo de recipiente positivosx100 Imveis inspecionados ndice do tipo de recipiente predominante ndice de pendncia Nmero de imveis no trabalhadosx100 Nmero de imveis informados 145. CONTROLE QUMICO a ltima opo de controle do vetor.Deve ser utilizado com conhecimento tcnico e muita responsabilidade, a fim de preservar a sade ambiental e humana. Obs. O uso constante de inseticida qumico, realiza naturalmente a seleo de linhagens resistente. 146.
SEGUNDA OPO: TRATAMENTO FOCAL 147.
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149. O supervisor precisa primeiro mobilizar a si mesmo antes, para logo aps mobilizar sua equipe e ai, atravs de uma equipe bem preparada e bem mobilizada, reconhecendo a sua importncia no contesto de sade publica, mobilizar nossa populao de maneira eficiente e eficaz com empenho, alma e corao. S assim conseguiremos terminar a nossa escada para o cu. 150.
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