2 anos de gestão Famesp na Maternidade Santa Isabel - Pílulas Informativas Especial
Novos Serviços e Metodologias - Metodologias a adoptar Manhãs Informativas do Infarmed 15 de...
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Novos Serviços e Metodologias
-
Metodologias a adoptar
Manhãs Informativas do Infarmed
15 de Janeiro de 2004
Metodologias a adoptar
• Metodologia de avaliação para medicamentos em renovação/revisão
• Harmonização de datas de renovação
• Alteração de estatuto de dispensa do medicamento
Paulo Reis
Director da DATC
Metodologias a adoptar
Metodologia de avaliação para medicamentos em renovação/revisão
Metodologia de avaliação
Situação actual dos medicamentos em renovação e revisão
• medicamentos com AIM aprovada com base em graus heterogéneos de suporte para indicações
• dúvidas quanto ao benefício-risco
• necessidade de reapreciar este grupo
Medicamentos emrenovação e revisão
- +Revogação
RenovaçãoManutenção AIM
Critérios de avaliação
Metodologia de avaliação
Medicamento em renovação / revisão
Avaliação da segurança
Avaliação de segurança
“Note for guidance on the non-clinical documentation of medicinal
products with well established use”
CPMP/SWP/799/95/draft
Metodologia de avaliação
Segurança
1. Farmacovigilância
2. Segurança pré-clínica
Metodologia de avaliação
Dados de farmacovigilância
relativos às substâncias activas:
1. das autoridades regulamentares
2. da empresa
Metodologia de avaliação
Dados de segurança pré-clínica
relativa às substâncias activas
Metodologia de avaliação
Tipo de estudo Necessário Não necessário
Se se suspeita de efeitos difíceis ou impossíveis de detectar clinicamente podem ser necessários de acordo com a descrição abaixo
1. Estudos de fertilidade e “performance“ reprodutiva em geral
N/A Geralmente não (excepto se existir alguma razão de preocupação)
2. Potencial toxicológico reprodutivo relativo a desenvolvimento embrio-fetal e peri-pós natal
Deve ser avaliado (geralmente existem dados disponíveis mas a sua qualidade é por vezes insuficiente para uma adequada avaliação de segurança)
Não, se existem dados suficientes de exposição em mulheres grávidas e recém-nascidos e se não se destina a ser usado durante a gravidez e lactação, nem por mulheres em idade fértil
Metodologia de avaliação
CPMP/SWP/799/95/draft
Tipo de estudo Necessário Não necessário
Se se suspeita de efeitos difíceis ou impossíveis de detectar clinicamente podem ser necessários de acordo com a descrição abaixo
3. Potencial genotóxico da substância activa
Deve ser avaliado (geralmente existem dados disponíveis mas a sua qualidade é por vezes insuficiente para uma adequada avaliação de segurança). Se não for possível uma adequada avaliação de mutagenicidade e/ou lesão cromossómica, devem realizar-se estudos de genotoxicidade.
Não, quando se podem extrapolar as propriedades genotóxicas de uma substância activa a partir de outras da mesma classe (por exemplo agentes citostáticos)
Metodologia de avaliação
CPMP/SWP/799/95/draft
Tipo de estudo Necessário Não necessário
Se se suspeita de efeitos difíceis ou impossíveis de detectar clinicamente podem ser necessários de acordo com a descrição abaixo
4. Carcinogenicidade Podem ser necessários dependendo de uma avaliação que inclua um conjunto de questões (*)
Não, nos casos em que não existe suspeita de potencial carcinogénico
5. Toxicocinética Necessários apenas se existirem novos testes em animais
Impurezas Revisão de acordo com os requisitos ICH e CPMP acerca de impurezas, produtos de degradação e solventes residuais.
Metodologia de avaliação
CPMP/SWP/799/95/draft
Informações de segurança pré-
clínica
relativa às substâncias activas
em associações fixas
Metodologia de avaliação
Associações
1. Como regra geral, devem realizar-se estudos de segurança com as substâncias da associação na proporção presente no medicamento
2. Esses estudos não são necessários quando as substâncias têm sido usadas em associações idênticas ou similares e sem problemas de segurança
Metodologia de avaliação
Associações
3. Quando houver base para suspeitar que a associação fixa tem maior toxicidade que as substâncias isoladas, deve ser fornecida evidência de que tal não se verifica ou de que os benefícios clínicos ultrapassam as desvantagens
Metodologia de avaliação
Medicamento “antigo”
Avaliação da segurança negativa
+
“Limpeza” deindicações
Revo
gação
de A
IMMedicamento em
renovação / revisão
“Limpeza” de indicações...
Metodologia de avaliação
Estados asténicos...
Estados psicasténicos...
Dores terríveis...
Infecções rebeldes como eczema...
Metodologia de avaliação
O que é uma indicação?
• uma doença bem caracterizada
• uma modificação de um estado fisiológico
• um estado disfuncional
• uma síndrome ou entidade patológica
Metodologia de avaliação
Como se identifica uma indicação?
FI:• deve ser apresentada usando uma
linguagem compreensível pelo consumidor
Metodologia de avaliação
Como se identifica uma indicação?
RCM:• A indicação deve definir a doença-alvo
distinguindo:• tratamento• prevenção primária• prevenção secundária• indicações para diagnóstico
definindo, se adequado, a população-alvo
Metodologia de avaliação
Medicamento “antigo”
Avaliação da segurança negativa
+
Sobram indicações não
+Avaliação de eficácia
Não associações
UBE +Avaliação adaptada
Revo
gação
de A
IMMedicamento em
renovação / revisão
Avaliação de eficácia dos
medicamentos de UBE
Metodologia de avaliação
Como resolver este problema?
• Medicamentos de uso bem estabelecido (UBE) devem ser avaliados de forma específica
• Os níveis de evidência exigida nestes medicamentos devem ser adaptados
Metodologia de avaliação
UBE e eficácia
O requerente não terá que fornecer os resultados de ensaios se puder demonstrar:
(ii) ...por referência detalhada a literatura científica publicada... que o componente ou componentes do medicamento tem um uso medicinal bem estabelecido, com eficácia reconhecida e um nível aceitável de segurança.
Directiva 65/65 EEC (26/01/1965) Artigo 4, nº 8 a) ii
Metodologia de avaliação
UBE e eficácia
Mas...
... o UBE refere-se sempre ao uso de uma determinada substância numa indicação terapêutica bem específica
Directiva 65/65 EEC (26/01/1965) Artigo 4, nº 8 a) ii
Interpretação do Comité Farmacêutico (Março 2000)
Metodologia de avaliação
UBE e eficácia
Na demonstração do UBE devem ser considerados os seguintes factores relativos à substância:
• o tempo ao longo do qual tem sido usada
• os aspectos quantitativos do seu uso
• o grau do interesse científico do seu uso (reflectido na publicação de artigos científicos)
• a coerência das avaliações científicas
Directiva 1999/83/EEC (08/09/1999)
Metodologia de avaliação
Avaliação da eficácia
• Que critérios de avaliação usar na avaliação de medicamentos UBE?
• Que níveis de evidência se devem exigir?
Metodologia de avaliação
Avaliação da eficácia
Critérios de avaliação
• são rigorosos e, na essência, idênticos aos dos outros medicamentos
• distinguem-se dos usados actualmente porque recorrem a um tipo de prova específico (bibliografia e não estudos clínicos)
Metodologia de avaliação
Avaliação da eficácia
Níveis de evidência
• o tipo de prova de eficácia deve relacionar-se com a indicação terapêutica requerida
Metodologia de avaliação
Avaliação da eficácia
Níveis de evidência
No caso de medicamentos UBE, os requisitos de demonstração de eficácia e a documentação requerida para suportar as indicações terapêuticas podem depender da natureza e nível das indicações. Para o tratamento de doenças pouco graves, é admissível um nível de evidência mais baixo, especialmente se esse medicamento for usado desde há longo tempo.
EMEA/HMPWP/23/99
Metodologia de avaliação
Tipo de indicação
Média
“Minor”
“Major”
Nível de “exigência”
Alto nível de evidência
Nível de evidência médio
Nível de evidência baixo
Articulação entre a indicação pretendida e a evidência necessária
Tipo de indicação Recomendação “Major” - tratamento, cura ou abordagem de
qualquer situação patológica ou doença grave; - prevenção de qualquer doença ou situação patológica grave
Alto nível de
evidência (Grau A: nível Ia, Ib)
Níveis de evidência em função do tipo de indicação
Metodologia de avaliação
Níveis de evidência
Grau de Recomendação A(níveis de evidência Ia e Ib)
Requer pelo menos um ensaio clínico aleatorizado e controlado como parte da literatura que deve ter boas características de consistência global e adequar-se às recomendações específicas
US Agency for Health Care Policy and Research and World Health Organization
Metodologia de avaliação
Tipo de indicação Recomendação Média - redução do risco de uma doença
ou situação patológica - redução da frequência de um fenómeno pouco grave - participação / efeito positivo na abordagem de um sintoma / doença / situação patológica - alívio sintomático em determinada doença ou situação patológica
Nível de evidência
médio (Grau B: nível IIa,
IIb e III)
Níveis de evidência em função do tipo de indicação
Metodologia de avaliação
Níveis de evidência
Grau de Recomendação B(níveis de evidência IIa, IIb e III)
Requer ensaios clínicos bem conduzidos mas não aleatorizados no âmbito do tópico “recomendação”
US Agency for Health Care Policy and Research and World Health Organization
Metodologia de avaliação
Tipo de indicação Recomendação “Minor” - alívio ou abordagem de sintomas
de uma doença ou situação patológica não grave, auto-limitada, que não requer intervenção médica no diagnóstico e monitorização
Nível de evidência
baixo (Grau C: nível IV)
Níveis de evidência em função do tipo de indicação
MNSRM
Metodologia de avaliação
Níveis de evidência
Grau de Recomendação C(níveis de evidência IV)
Requer evidência obtida a partir de relatórios ou opiniões de grupos de peritos e/ou experiência clínica de autoridades de reconhecida competência. Resulta da ausência de estudos clínicos robustos.
US Agency for Health Care Policy and Research and World Health Organization
Metodologia de avaliação
Associações
UBE +Avaliação adaptada +Guideline “fixed combinations”
Medicamento “antigo”
Avaliação da segurança negativa
+
não
+Avaliação de eficácia
Não associações
UBE +Avaliação adaptada
Revo
gação
de A
IM
Sobram indicações
Medicamento em renovação / revisão
Avaliação de eficácia de
associações fixas
de medicamentos de UBE
Guideline on fixed combination medicinal products (Out 1996), CPMP/EWP/240/95
Metodologia de avaliação
Porque existem dificuldades na avaliação de eficácia de associações?
1. Os requerentes têm de justificar uma associação particular de substâncias activas. Uma associação fixa só pode ser aceitável se se basear em princípios terapêuticos válidos
2. Para cada associação fixa, é necessário avaliar as vantagens potenciais na situação clínica contra as desvantagens possíveis
Metodologia de avaliação
O que são “vantagens potenciais”?
Metodologia de avaliação
Quais as vantagens potenciais?
2.1 uma melhoria do perfil benefício/risco devida a:
a) adição ou potenciação dos efeitos terapêuticos
b) uso duma substância para obter redução dos EA de outra
2.2 simplificação da terapêutica que melhora a adesão do doente. Se esta for a razão, deve ser restrita a situações particulares (Explo: MNSRM)
Metodologia de avaliação
O que são “desvantagens possíveis”?
Metodologia de avaliação
Quais as desvantagens possíveis?
• o facto de uma associação fixa, mesmo que responda às necessidades do doente médio, não ser ideal para de cada doente individual
• o facto de ocorrer adição dos EA de cada substância activa
Metodologia de avaliação
Princípios gerais
• associações não racionais se a duração de acção das substâncias diferir significativamente
• é pouco adequada a inclusão numa associação de substâncias com uma estreita margem terapêutica
• cada substância da associação deve poder documentar a sua contribuição na mesma
Metodologia de avaliação
Indicações
• as substâncias individuais da associação podem destinar-se a tratar simultaneamente diferentes sintomas de um estado de doença
• neste caso, deve ser necessário que os sintomas ocorram geralmente simultaneamente e com uma intensidade e relevância clínica e por um período de tempo relevante
Metodologia de avaliação
Eficácia
• se uma associação corresponde aproximadamente a uma que esteja em uso disseminado (desde que esse uso esteja documentado de modo fiável), deve ser submetida uma análise de dados bibliográficos bem fundamentada como instrumento útil para reduzir necessidade de estudos clínicos e para suportar a selecção de dosagens de cada substância
Metodologia de avaliação
Eficácia
• são necessários estudos clínicos para provar a eficácia, preferivelmente comparando grupos paralelos às substâncias individuais sendo recomendável a inclusão de um grupo placebo
• podem ser necessários estudos clínicos comparativos de associações fixas contra tratamentos de referência
Metodologia de avaliação
Nova metodologia
Nas situações clínicas incluídas no
Grupo “Minor”, pode ser aceitável
dispensar os estudos clínicos
recomendados na Guideline
Metodologia de avaliação
Medicamento “antigo”
Avaliação da segurança negativa
+
não
+Avaliação de eficácia
Não associações
UBE +Avaliação adaptada
Associações
UBE +Avaliação adaptada +Guideline “fixed combinations”
sobram indicações ? não
Revo
gação
de A
IM
+
Medicamento com AIM
Sobram indicações
Medicamento em renovação / revisão
Nova metodologia
Avaliação de medicamentos em renovação e revisão baseada em fluxograma de decisão
• simplicidade e clareza de critério
• harmonização com soluções europeias
• resolução de problemas acumulados
Metodologias a adoptar
Metodologias a adoptar
Harmonização de datas de renovação
Renovações
Diagnóstico de situação numa lógica de análise de processo
Metodologias a adoptar
Inovador
AIM REN01 REN02 REN03
Genérico 01
AIM REN01 REN02 REN03
Genérico 02
AIM REN01 REN02 REN03
Genérico 03
AIM REN01 REN02 REN03Genérico n
AIM REN01 REN02 REN03
Inovador
AIM REN01 REN02 REN03
Genérico 01
AIM REN01 REN02 REN03
Genérico 02
AIM REN03
AIM REN03
AIM REN01 REN03
REN01
REN01
REN02
REN02
REN02
Genérico 03
Genérico n
A mudança
Racionalidade do processo de produção: não gastar recursos escassos sem
qualquer vantagem
Metodologias a adoptar
Inovador
AIM REN01 REN02 REN03
Genérico 01
AIM
Genérico 02
AIM
Genérico 03
AIMGenérico n
AIM
Inovador
AIM REN01 REN02 REN03
Genérico 01
AIM
Genérico 02
AIM
Genérico 03
AIMGenérico n
AIM
REN03
REN03
REN03
REN03
REN02
REN02
REN02
REN02
Inovador
AIM REN01 REN02 REN03
Genérico 01
AIM REN01
Genérico 02
AIM REN01
Genérico 03
AIM REN01Genérico n
AIMREN01
Nova metodologia
Harmonização das datas de renovação
• solução em estudo a nível europeu para genéricos
• poupança de recursos em avaliação
• maior garantia de harmonização de critérios
Metodologias a adoptar
Metodologias a adoptar
Alteração de estatuto de dispensa do medicamento
MSRM MNSRM?Estatuto de dispensa
Metodologias a adoptar
MSRM - MNSRM
Situação actual
•a lista de indicações passíveis de automedicação é restritiva
•necessário reapreciar o conceito de lista de situações passíveis de automedicação, privilegiando a aplicação de critérios que reflictam a Guideline on changing the classification for the supply of a medicinal product for human use
Metodologias a adoptar
Critérios de classificação de
medicamentos como MNSRM
Metodologias a adoptar
Enquadramento
Grande diversidade de critérios na classificação de MSRM/MNSRM nos vários EM
“A Guideline on changing the classification for the supply of a medicinal product for human use”
Sept 1998
Metodologias a adoptar
Critérios
Critério 1
os medicamentos serão sujeitos a receita médica quando tenham uma probabilidade de constituir um risco, directa ou indirectamente (mesmo quando utilizados correctamente), se utilizados sem supervisão médica
Metodologias a adoptar
Critérios
Critério 1
Factores a considerar - Perigo directo (toxicidade, interacções e RA)
- Perigo indirecto (mascarar doença subjacente, aumentar risco de resistência)
- Auto-avaliação (capacidade de auto-diagnóstico e avaliação)
- Riscos e consequências de utilização incorrecta
- Informação do doente (a forma de uso de um MNSRM difere da do mesmo medicamento em MSRM)
Metodologias a adoptar
Critérios
Critério 2
os medicamentos serão sujeitos a receita médica quando se saiba que são utilizados frequentemente e amplamente de forma incorrecta, sendo por isso provável que constituam um perigo directo ou indirecto para a saúde humana
Metodologias a adoptar
Critérios
Critério 3
os medicamentos serão sujeitos a receita médica quando contenham substâncias ou preparações acerca das quais a actividade e/ou efeitos adversos requeiram mais investigação
Metodologias a adoptar
Critérios
Critério 3
Factores a considerar - AIM recente ou experiência limitada
- Novas doses, vias de administração, indicações, grupos etários ou associações de substâncias
Metodologias a adoptar
Critérios
Critério 4
os medicamentos serão sujeitos a receita médica quando sejam normalmente prescritos por um médico para administração por via parentérica
Metodologias a adoptar
Critérios
Critério 5
os medicamentos serão sujeitos a receita médica quando sejam normalmente prescritos com recurso a receituário especial ou segundo um regime de receita restrita
Metodologias a adoptar
Critérios
Critério 6
os medicamentos serão não sujeitos a receita médica quando...
a dose única máxima, a dose máxima diária, a dosagem, a forma farmacêutica, o tipo de embalagem e/ou outras circunstâncias de utilização...
tornam adequada a dispensa sem prescrição médica
Metodologias a adoptar
Como mudar o estatuto de dispensa?
Metodologias a adoptar
Como mudar de estatuto?
A documentação relativa a segurança e eficácia que suporta um requerimento de mudança de classificação quanto a estatuto de dispensa depende da natureza da substância activa e da extensão das alterações à AIM
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito (*)
• análise crítica da proposta na dose e indicações requeridas
• deve conter uma posição explícita do perito em defesa do que é requerido à luz do conhecimento científico actualizado
(*) NTA Vol IIB- Rel Perito
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito
• deve demonstrar porque não se aplicam os critérios de obrigatoriedade de receita médica
• todos os pontos da parte 1 da Guideline devem ser abordados explicitamente com documentação de suporte
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito
Segurança
a) Estudos de animais ou estudos em humanos que demonstrem baixa toxicidade e ausência de toxicidade reprodutiva, genotoxicidade ou carcinogenicidade em função da experiência e da exposição ao medicamento
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito
Segurança
b) A experiência quanto à exposição de doentes deve ser analisada. Os EA resultantes da utilização deste medicamento em MNSRM deverão ser minor e deverão desaparecer com a interrupção da terapêutica
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito
Segurança
c) Deve ser analisada a informação acerca de EA, interpretando dados acerca do número de doentes tratados, indicações para o seu uso e dose usada
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito
Segurança
d) Deve ser analisado o perfil de segurança do medicamento de acordo com as Guidelines europeias (relatórios de estudos pós-marqueting, ensaios clínicos e literatura publicada)
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito
Segurança
e) Deve ser analisado o potencial para interacções e as suas consequências sobretudo em relação a medicamentos de utilização comum
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito
Segurança
f) Devem ser analisadas as consequências de uma má utilização (mais tempo que o recomendado, uso acidental ou sobredosagem intencional e em doses maiores que o recomendado)
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito
Segurança
g) Devem ser analisadas as consequências de uma utilização incorrecta por um doente que tenha interpretado erradamente a sua situação clínica
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito
Segurança
h) Devem ser analisadas as consequências de uma má interpretação do diagnóstico ou de um diagnóstico tardio dependentes da utilização do medicamento
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito
Eficácia
a) Só necessário se houver mudança de indicações ou posologia
b) Necessário se houver alterações de outras partes do dossier (dosagem)
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Relatório de perito
Eficácia
c) deve ser justificado o período adequado de tratamento para a indicação requerida e deve ser prevista a embalagem adequada
Metodologias a adoptar
Obrigatoriamente
Informação do medicamento
a) O FI e a rotulagem devem conter a informação adequada
b) A informação deve ser legível
Metodologias a adoptar
Critériosde
decisão
Critérios de classificação
± Grupo de consenso
Decisão final
quanto ao estatuto de dispensa
Medicamento com AIM
Nova metodologia
Metodologia de classificação por estatuto de dispensa baseada em critérios
• solução mais flexível que uma lista de indicações
• vantagens sobre uma lista positiva
Metodologias a adoptar
Novas metodologias
• avaliação de medicamentos em renovação e revisão
• sincronização de datas de renovações pelo inovador
• classificação por estatuto de dispensa
resultando em
soluções estratégicas para problemas não
resolvidos