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NT 2
HIST
Após
cante
signif
de ôn
série
A exp
com
relativ
corre
segui
1. Re
Cons
de oc
conge
dema
pede
faixas
Para
exclu
26
DIRPAR
TÓRICO
s a implanta
eiros centra
ficativo de at
nibus. Para a
de medidas
periência ob
Pedestres, d
vas à segura
edores ou em
ir.
elativas à Re
statou-se que
cupação e v
estionament
ais veículos
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s de tráfego
reduzir es
usivos à esqu
RETRIZERA PROJ
C
ação dos co
is das ave
tropelamento
a correção d
de engenha
btida no des
da Gerência
ança que de
m projetos d
egulamentaç
e uma das pr
velocidade e
to, enquanto
com permis
rriscavam a t
geral.
sse risco, a
uerda foram
Velocida
Velocida
S DE SEETOS DE
COM POR
VAlexaAugu
José AuTelma M. G
rredores co
nidas de S
os devido ao
desse proble
aria, educativ
envolvimento
de Seguranç
evem ser con
de complem
ção de Velo
rincipais cau
existente ent
o as faixas
ssão) circula
travessia fora
as velocidad
reduzidas:
ade Máxima
ade Máxima
EGURANE CORR
RTA À ES
Valter Casseandra P. Msta Maria Dgusto MatoG. Pereira
m faixa exc
São Paulo,
o novo esque
ema a CET, e
vas e de fisca
o dos trabal
ça de Trânsit
nsideradas n
mentação do
ocidade
usas de atrop
tre a faixa d
comuns e
avam livreme
ra do seu tem
des máxima
da Faixa Ex
das Demais
ÇA DE PEDORESSQUERD
eb orgilli Duarte os VillelaMicheletto
clusiva de ô
foi verificad
ema de circu
em conjunto
alização.
lhos levou a
to - GST, a e
no desenvolv
os corredores
pelamentos n
de ônibus e
ncontravam-
ente pela fa
mpo de verd
as permitida
clusiva: 50 K
Faixas: 60 K
PEDESTRS DE ÔNIDA
o
ônibus a esq
da a ocorrê
ulação e ope
com a SPT
a Equipe de
elaborar uma
vimento de p
s existentes
nos corredore
as demais.
-se saturada
ixa exclusiva
e, induzidos
s nas vias
Km/h
Km/h
2012
RES IBUS
querda, junt
ência de nú
eração do sis
Trans, adotou
Gestão do
a lista de que
projetos de
s, apresenta
res era a dife
. Nos horári
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stema
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Risco
estões
novos
das a
erença
os de
bus (e
dendo
ão nas
edores
2. Re
2.1 –
plataf
estab
pede
trave
projet
bloqu
Na re
elativas às c
– Analisar v
forma (aces
belecer bloq
stres costum
ssia, podem
to específico
uear a passa
eal impossibili
condições d
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ssos e saída
queios que
mam rejeitar
arriscar-se
o de paisag
agem de ped
Ponta de parad
idade de ofere
as travessia
de implantaç
as em direçõ
impeçam tr
r percursos
por ali. Tais
ismo, desde
estres.
da aberta, pode
ecer travessia
as/acessos
ção de trav
ões opostas
ravessias e
negativos e
bloqueios po
e que os ma
endo induzir a t
s nas duas po
de Pedestre
vessia sinali
s) – quando
m locais im
e, se têm c
odem ser feit
ateriais emp
travessia em lug
ontas, fechar o
es às Platafo
zada nos d
o não for viá
mpróprios, u
como objetiv
tos com o us
pregados con
gar inadequado
o acesso na p
ormas
dois extremo
ável tal con
uma vez qu
vo a direção
so de gradis
nsigam realm
o.
ponta sem trav
os da
dição,
ue os
o sem
ou de
mente
vessia
2.2 –
na ou
pede
tipo d
faixa
S
Qua
– Deve-se ev
utra pista da
stres tem co
de situação
em questão
Situação desej
ando necessá
Situa
vitar travessi
avenida). Ta
omo objetivo
não puder s
serve apena
jável: Faixas d
ária, a faixa de
seu traje
ação desejáve
ia que leve o
al condição d
o a travessia
ser evitado,
as ao acesso
de travessia d
e travessia que
eto fechada co
el: Travessias
os pedestres
dever ser ev
de toda a v
informar os
o da platafor
devem permite
e dá acesso a
om gradis ou b
nas duas pon
s apenas à
itada tendo e
via e não ap
pedestres, a
rma e bloque
em cruzar a via
penas à parad
bloqueios equ
tas da parada
plataforma (
em vista que
penas o aces
através de s
ear sua face o
a toda, sempr
da deverá ter
ivalentes
a.
(sem continu
e grande part
sso. Quando
sinalização,
oposta.
re que possíve
a continuidad
uidade
te dos
o esse
que a
el.
e de
2.3 –
destin
Quan
a sina
ou ou
impla
NBR9
Se fo
recom
2.4 –
adota
sinali
2.5 –
fiquem
impla
trave
2.6 –
unifor
confu
trave
item 2
– A travessia
nado aos pe
ndo os tempo
alização hor
utro tipo de
antação de t
9050)
or impossível
menda-se o de
– As travess
adas travess
zação sema
– Deve-se se
m excessiva
antar sinaliza
ssia, como e
– Os focos se
rme determi
undir os pede
ssias em e
2.3.
a sinalizada
destres gara
os destinado
izontal deve
bloqueio fís
tais tipos de
l prover a tra
eslocamento d
sias junto a
sias deslocad
afórica indiqu
empre procur
amente espa
ação interm
escolas, pont
emafóricos d
inados nos
estres quant
etapas que
em meio de
antir a traves
os à travessia
rá ser defasa
sico (o cante
e dispositivo
avessia no te
das faixas para
cruzamentos
das desde q
em ser essa
rar sinalizar a
çadas. Quan
mediária (com
tos de ônibus
destinados ao
manuais da
to às mensag
não seguem
e quadra som
ssia completa
a determinar
ada (em Z) e
eiro central d
o e atenda à
empo necess
a quebrar o tra
s deverão s
ue as condiç
a a melhor op
a via de form
ndo ocorrere
m botoeira)
s, comércio,
os pedestres
CET, facilita
gens enviad
m o critério d
mente poder
a de calçada
rem que elas
e o canteiro
deverá ter la
às dimensõe
sário para su
ajeto e promo
ser analisada
ções geomé
pção possíve
ma tal que as
em grandes
junto a ev
etc.
s devem ser
ando sua vi
as Atenção e
de deslocam
rá ser direta
a calçada.
s sejam reali
o central can
argura mínim
es mínimas
a conclusão
ver a parada n
as caso a ca
tricas, volum
el.
s travessias
distâncias en
ventuais pol
implantados
sualização e
especial dev
mento em “Z”
a quando o t
izadas em et
nalizado por g
ma que gara
determinad
em uma só
no canteiro.
aso, podend
me de pedes
de pedestre
ntre cruzame
los geradore
s seguindo p
e de modo
ve ser tomad
”, especifica
tempo
tapas,
gradis
anta a
as na
etapa
do ser
stres e
es não
entos,
es de
padrão
a não
da nas
do no
2.7 –
adoçã
em fa
medid
acent
2.8 –
quad
elabo
Foco posic
Travessia em
– Em locais
ão de faixas
aixas situada
da em loca
tuados).
– Iluminar, se
ra, conforme
orado por GS
cionado fora d
m duas etapas
com grand
s de travessi
as em meio d
ais de difíci
empre que n
e critérios de
ST - CET.
a área da faix
não defasada
e demanda
ia de pedest
de quadra. A
il percepção
necessário, a
e projeto defi
xa, mal pode s
a, mensagens
de pedestr
tres mais lar
Avaliar també
o por parte
as faixas de
inidos no rela
ser visto por q
s conflitantes p
res deve se
rgas. A mes
ém eventual
e de motoris
travessia, p
atório Ilumin
uem aguarda
podem confun
r avaliada a
ma postura
necessidade
stas (ex. ac
particularmen
ação de Faix
a travessia
ndir pedestres
a necessidad
deve ser ad
e da adoção
clives e de
nte as de me
ixas de Pede
.
de de
dotada
de tal
eclives
eio de
estres,
2.9 –
pelos
3 - Re
3.1 –
interv
3.2 -
pede
planta
Em pe
podem
– As botoeira
s pedestres,
elativas ao
– Os arbust
visibilidade e
Arbusto n
Somente a
stres – é fr
as, floreiras,
equenas exte
m ser utilizada
as deverão
conforme ma
paisagismo
tos e árvor
entre pedestr
na proximidade
arbustos e t
equentemen
etc.)
ensões onde n
as para condu
ser sinalizad
anual de sina
o
es não pod
res e motoris
e da travessia
ratamento p
nte necessár
não houver fo
zir os pedestr
das adequad
alização ver
dem ocultar
stas nas apro
a obstrui a visi
paisagístico
rio combinar
orte linha de d
res à travessia
damente, na
rtical CET.
os pedestr
oximações do
ibilidade entre
não bloquei
r paisagismo
desejo de trav
a.
a face da co
res. É nece
os locais de
e pedestres e m
iam travessi
o com bloqu
vessia, floreira
oluna mais v
essário gara
travessia.
motoristas
ias irregular
ueios (gradis
as e muretas
visível
antir a
es de
s com
baixas
Em
4 - Re
4.1 –
perm
nem
4.2 –
circul
desem
ultrap
4.3 –
(pulo
4.4 –
acess
4.5 –
m locais onde
elativas às p
– As platafo
itindo a circu
para aguard
– Os seus p
lação dos
mbarque dev
passado por
– As partes
s), particular
– O término d
so por todas
Plataformas
há forte linha
plataformas
ormas dever
ulação intern
ar os ônibus
pisos deverã
pedestres.
verá ser dem
usuários em
posteriores
rmente do pú
da plataforma
as direções
s elevadas d
de desejo de
ef
s de embarq
rão ter área
na na platafo
s, nem para c
o ser planos
Ao longo d
marcado atra
m espera.
das cobertu
úblico mais jo
a ou cobertu
(canalizar o
everão ser re
travessia, o p
fetivo dos grad
que e desem
a suficiente
orma, de man
circular pela
s, regulares
de toda a
avés de sina
uras devem
ovem.
ura deve ser
o público para
ealçadas po
paisagismo de
dis.
mbarque
para o volu
neira que os
parada.
e sem inte
borda da
lização de p
ter desenho
desenhado
a as travessi
r linhas de b
eve ser combin
ume esperad
s usuários nã
rferências qu
plataforma
iso o limite q
o que impeç
de forma a im
ias sinalizada
ordo e segre
nado ao bloqu
do de pede
ão ocupem a
ue prejudiqu
de embarq
que não dev
ça a transpo
mpedir a saí
as).
egadores.
ueio
estres,
a pista
uem a
que e
ver ser
osição
ída ou
5 – R
5.1 –
centr
encon
5.1-a
comb
5.1-b
desde
sema
Local
traves
Local
canali
com g
cruza
Relativas aos
– Os projeto
rais. Propõ
ntradas/poss
a – Inviabiliza
binação paisa
b – Aceitar a
e que com a
aforizados).
l A - situação
ssia semaforiz
l A - situação
ização do flux
gradis do outro
mento próxim
s canteiros
os analisado
õe-se que
síveis para o
ar a circulaç
agismo/grad
circulação ao
as devidas ca
o inicial: o pais
zada no cruza
o posterior à i
xo de pedestre
o (onde o dese
o.
centrais e g
os apresenta
sejam e
os canteiros c
ção ou trans
is/floreiras, c
o longo dos
analizações p
sagismo não e
mento próxim
ntervenção: a
es foi feita com
ejo de travess
gradis
am diversos
estabelecidos
centrais e qu
sposição qua
conforme ap
canteiros ce
por gradis/flo
eliminou a linh
mo.
a vegetação fo
m a combinaçã
sia era mais in
s tratamento
s projetos
ue respondam
ando necess
resentado no
entrais (transf
oreiras/barre
ha de desejo d
oi removida, o
ão de floreiras
ntenso), permi
os em relaç
tipo, co
m às seguint
sário à segu
o item 3 dest
formados em
iras (com po
de caminhame
piso foi pavim
s e muretas de
tindo o acesso
ção aos can
nforme lar
tes condiçõe
urança atrav
ta nota técni
m “bulevares
ontos de aces
ento que levav
mentado e a
e um lado e flo
o até a traves
nteiros
rguras
es:
vés da
ca.
”)
sso
va à
oreiras
ssia no
5.2 –
inviab
5.3 –
trans
Ao co
contín
Local
trilha
– Gradis (e
bilizem sua t
– Quando u
posta para im
ontrário do mo
nuo, sem brec
B: situação inic
até o cruzamen
e distâncias
ransposição
O espaçame
por
usados em c
mpedir a pas
ostrado nessas
chas nos seus
cial, vegetação
nto próximo.
s entre seu
(particularm
ento excessivo
permitir a pas
conjunto, gr
ssagem de p
s fotos, os ele
pontos de liga
pisoteada, cria
s módulos)
mente por jov
o entre módulo
ssagem em lo
radis e flore
pedestres nos
ementos de bl
ação.
ando Local
pavim
cana
devem ap
vens).
os torna o gra
cais inadequa
eiras devem
s ponto/trech
loqueio devem
l B: situação fin
mentado e criaç
lizado até à faix
presentar es
dil ineficiente,
ados.
ter seus té
hos de suas
m formar um c
nal: vegetação r
ção de acesso d
xa de travessia
spaçamentos
érminos de
junções.
conjunto integ
removida, piso
devidamente
mais próxima.
s que
forma
rado e
5.4 –
tamb
aprox
Assim
simila
nos 1
O mes
devida
6 – R
6.1 –
do m
opta
– Da mesma
ém não d
ximações do
m, quando u
ar em termos
15,0m que an
smo modelo d
a intervisibilida
Relativas à p
– Ciclos muit
momento da
por atravess
a maneira q
evem inter
s locais de tr
utilizados gra
s de interferê
ntecedem a t
de gradil, com
ade entre mot
programação
o longos det
travessia. G
sar no tempo
ue destacad
ferir na in
ravessia.
adis do tipo
ência na visi
travessia.
altura adequa
toristas e pede
o semafóric
terminam es
rande parte
o inadequado
Grad
efeito
do em relaçã
ntervisibilidad
eletrofundid
bilidade, dev
ada à proximid
estres.
ca
speras igualm
dos pedest
o.
dil tipo “orsom
o de barreira v
ão ao paisa
de entre p
o (conhecido
ve-se adotar
dade da trave
mente longas
res não ace
metal”, alto, cria
visual.
gismo no ite
edestres e
o como “ors
uma altura
ssia, permitind
s pelos pede
ita esse tipo
ando o
em 3.1, os g
motoristas
sometal”) ou
máxima de
do a
estres no ag
o de penalid
gradis
s nas
outro
1,10m
guardo
ade e
6.2 –
etapa
7 – R
7.1 –
7.2 –
rodas
moto
7.3 –
8 – R
8.1 –
viabil
9 – R
9.1 -
evitan
brusc
– Procurar,
as.
Relativas aos
Analisar nec
P
D
– As guias r
s. Grandes
ristas.
Pavimentar
Relativas à o
– Em locais
idade de imp
Relativas à la
As faixas de
ndo atritos la
ca das suas
sempre que
s rebaixame
cessidade/po
Para canaliza
Defronte de p
rebaixadas d
extensões
e eliminar b
orientação d
s de traçad
plantação de
argura da fa
estinadas ao
aterais ou in
larguras.
e possível, g
entos de gu
ossibilidade d
ar os pedestr
plataformas,
devem ser p
podem indu
uracos e deg
de pedestre
o muito com
e sinalização
aixa exclusiv
o uso exclus
vasão da fa
Os conão refleo ponto de resp
RevisãoGESTÃO
Diag
garantir a tr
ias e do trat
de colocação
res para as f
para desesti
padronizadas
uzir ao uso
graus nas ca
es
mplexo ou
o de orientaçã
va
sivo de ônibu
ixa continua
onceitos aqui emetem, necessarde vista da CE
ponsabilidade d
o/Edição – NCTO DO CONHECgramação: GMC/
ravessia dire
tamento das
o de gradis n
faixas de trav
imular traves
s e limitadas
o irregular,
alçadas.
proximidade
ão voltada a
us devem ap
que podem
mitidos riamente,
ET, sendo do autor.
T/SES/DPCIMENTO/Dma
eta dos ped
s calçadas
nas calçadas
vessia
ssias em loca
s ao acesso
como local
es de passa
os pedestres
presentar lar
ocorrer cas
destres e nã
s
ais indevidos
o por cadeir
de retorno
arelas, anali
s
rguras const
so haja dimin
ão por
s.
ras de
o, por
isar a
antes,
nuição