O Aborto
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ABORTO
Elaborado: Nelson TeixeiraMárcia RibeiroCristiana Sousa
31 de Março de 2011
O aborto (do latim ab-ortus, privação do nascimento) é a interrupção da gravidez,que pode ocorrer de forma espontânea ou de forma voluntária, através deintervenção médica ou provocada pela própria gestante.Neste trabalho referir-nos-emos ao aborto como interrupção voluntária da gravidez,e não, portanto, a casos de aborto espontâneo.Este é um assunto muito controverso e polémico hoje em dia, dividindo muitasopiniões. Assim, existem os grupos de pressão a favor da legalização do aborto, quesão designados por grupos “pro-escolha”, e os que se opõem, que se intitulam “pró-vida”.
O que é o aborto?
Questão de ou
Prós
A mãe não sofre por estardesenvolvendo uma criança quenão terá chances de sobreviver
Ela pode se preparar paraengravidar novamente mais rápido
A mulher não passa pelo traumade dar a luz ao filho que não viverá
Ela não desenvolve uma grandeligação com a criança
Contras
Os pais podem achar que não deramuma chance ao filho, mesmo sabendoque ele não sobreviveria
A interrupção da gestação pode deixara mulher com medo de ter uma novacriança
Ela pode sentir culpa por nãoterminar a gestação
Manter a gravidez pode desencadearsentimentos de angústia na mulherpor carregar um bebé sem chances devida
ABORTO
•Um dos principais argumentos do aborto, sendo ele despenalizado,proporcionaria às mulheres melhores condições para a sua prática,diminuindo desta forma a taxa de mortalidade.
•Não só as mulheres mais abastadas, que podem pagar deslocações aoestrangeiro e clínicas privadas, também as menos favorecidaseconomicamente poderiam abortar em segurança.
VANTAGENS:
DESVANTAGENS
Cada vez mais pessoas (Mulheres), tentam contornar a lei, esta não está aser nem nunca foi cumprida, mas ninguém parece preocupar-se. Todos osprojectos foram condenados ao fracasso. E enquanto os nossos governantes“dormem”, aumentam em números alarmantes, as situações de:•O VIH•A gravidez na adolescência•Os abandonos•Os abortos clandestinos continuam a aumentar, distanciando Portugal daUE e aproximando-o dos países subdesenvolvidos.
500.000 abortos anuais
400 mulheres morrem por ano,por abortos clandestinos
80.000 Hospitalizadas
Conclusão:
•Tem ainda de se realçar o facto de continuar a ser eticamenteilegítimo abortar, mas moralmente aceitável, isto é, ao tomar estaposição não é nossa intenção demonstrar que o aborto é umaprática insignificante ou algo que deve ser menosprezado pois asmulheres têm liberdade de escolha.
•Como já se viu neste trabalho, as sequelas de um aborto podem serbastante graves, não só a nível físico. É que ao abortar, mesmo antesdas vinte e cinco semanas, não se deixa de estar a impedir que umanova vida humana se desenvolva, e esta realidade pode acarretarproblemas psicológicos para a mulher e para todas as outras pessoasenvolvidas, pelo que o acompanhamento médico é necessário.