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Caros leitores... É com muita satisfação que vos trazemos o jornal de Fevereiro. No mês do amor, amor vamos transmitir, com receitas, rimas e S. Valentim. Foi um mês em que muito escrevemos para vós, pois já sabemos que gostam de conhecer o que se passa na nossa escola, nas nossas aventu- ras e histórias, algumas de encantar outras de contar. De alimentação saudável vamos falar com a nossa reportagem na frutaria “Pé de Laranja”. Pesquisas, problemas ou musaranhos, muito temos para vos dar. Leiam com o coração o que foi feito com pai- xão. Equipa técnica do Jornal de Fevereiro O tal editorial Fevereiro 2011 Ano 2010/2011 Nコ4 O Alçadinha Concurso Republicarte No dia 10 de Fevereiro, os professores biblio- tecários da EB1 e 2 de Marrazes, em representa- ção da equipa do Projecto aLeR+ do Agrupa- mento de Escolas de Marrazes, deslocaram-se às Escolas das turmas vencedoras do Concurso “RepublicArte” para a entrega dos prémios. Este concurso, inserido no Projecto “ Livros e arte a desafiArte”, decorreu no 1º período e tinha como objectivos conhecer a época da República e ainda o contacto com as manifesta- ções artísticas e culturais da época. Os premiados foram os alunos da sala 2 do Jardim de Infância da Coucinheira e a turma 44 da Escola Básica da Quinta do Alçada. Esta Escola recebeu ainda um prémio de participação pela qualidade dos trabalhos apresentados. A Equipa do Projecto aLeR+ dá os parabéns a todos os alunos e professores pelos trabalhos apresentados. A Equipa do Projecto aLeR+ Equipa técnica 1º ano Carolina Ribeiro Daniel Silva Fátima Belkaid Tiago Santos Luís Antunes 2º ano Andresa Costa Laura Galvão Tiago Mafredo Marisa Santos Leandro Pinto Diana Santos 3º ano Tatiana Alves Rafael Brás Ricardo Camarate Rodrigo Pereira Miguel Ferreira Pedro Russo 4º ano Gonçalo Abrantes Júlio Reis Luís Roso Francisca Simão Anãs Kalda João Mendes Margarida Silva Reportagem Frutaria “Pé de Laranja” Pág. 2 Pesquisámos e aprendemos Pág. 5 Criatividade em grupo Pág. 5 Penso e resolvo Matemática Pág. 7 Viemos de outros países Marrocos Pág. 8 APEQA Pág. 8 AEC’s - AFD Pág. 8 O lugar dos nossos textos Pág. 3 Escola Básica Quinta do Alçada Impressão - My Print Tiragem - 220 exemplares E-mail: [email protected] Jornal on-line: http://eb23marrazes-m.ccems.pt/ O conteúdo deste jornal é responsabilidade exclusiva das pessoas que constam neste expediente e de quem assina os artigos. O jornal é um património da nossa escola. Leia e comente com o seu educando o jornal que ele ajudou a produzir.

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Caros leitores...

É com muita satisfação que vos trazemos ojornal de Fevereiro. No mês do amor, amorvamos transmitir, com receitas, rimas e S.Valentim.

Foi um mês em que muito escrevemos paravós, pois já sabemos que gostam de conhecer oque se passa na nossa escola, nas nossas aventu-ras e histórias, algumas de encantar outras de

contar.De alimentação saudável vamos falar com a

nossa reportagem na frutaria “Pé de Laranja”.Pesquisas, problemas ou musaranhos, muito

temos para vos dar.

Leiam com o coração o que foi feito com pai-xão.

Equipa técnica do Jornal de Fevereiro

O tal editorial

Fevereiro 2011Ano 2010/2011 Nº4

O Alçadinha

Concurso RepublicarteNo dia 10 de Fevereiro, os professores biblio-

tecários da EB1 e 2 de Marrazes, em representa-ção da equipa do Projecto aLeR+ do Agrupa-mento de Escolas de Marrazes, deslocaram-se àsEscolas das turmas vencedoras do Concurso“RepublicArte” para a entrega dos prémios.

Este concurso, inserido no Projecto “ Livros earte a desafiArte”, decorreu no 1º período etinha como objectivos conhecer a época da

República e ainda o contacto com as manifesta-ções artísticas e culturais da época.

Os premiados foram os alunos da sala 2 doJardim de Infância da Coucinheira e a turma 44da Escola Básica da Quinta do Alçada. EstaEscola recebeu ainda um prémio de participaçãopela qualidade dos trabalhos apresentados.

A Equipa do Projecto aLeR+ dá os parabéns atodos os alunos e professores pelos trabalhosapresentados.

A Equipa do Projecto aLeR+

Equipa técnica

1º anoCarolina RibeiroDaniel SilvaFátima BelkaidTiago SantosLuís Antunes

2º anoAndresa CostaLaura GalvãoTiago MafredoMarisa SantosLeandro PintoDiana Santos

3º anoTatiana AlvesRafael BrásRicardo CamarateRodrigo PereiraMiguel FerreiraPedro Russo

4º anoGonçalo AbrantesJúlio ReisLuís RosoFrancisca SimãoAnãs KaldaJoão MendesMargarida Silva

ReportagemFrutaria “Pé de Laranja”

Pág. 2

Pesquisámos e aprendemosPág. 5

Criatividade em grupoPág. 5

Penso e resolvo MatemáticaPág. 7

Viemos de outros paísesMarrocos

Pág. 8APEQA

Pág. 8AEC’s - AFD

Pág. 8

O lugar dos nossos textosPág. 3

Escola Básica Quinta do AlçadaImpressão - My Print

Tiragem - 220 exemplares

E-mail: [email protected] on-line: http://eb23marrazes-m.ccems.pt/

O conteúdo deste jornal é responsabilidade exclusiva das pessoasque constam neste expediente e de quem assina os artigos.

O jornal é um patrimónioda nossa escola.Leia e comente

com o seu educando o jornalque ele ajudou a produzir.

Página 2 O Alçadinha

A NOSSA REPORTAGEM...

Um dos expositores das frutas existentes para ven-da na frutaria “Pé de Laranja”

Zona refrigerada para os produtos mais frescos dafrutaria “Pé de Laranja”.

Fotografia da equipa técnica do jornal de Fevereirocom a D. Isabel Silva.

As frutas e as hortaliças frescas são produ-zidas, em diferentes épocas do ano, por dife-rentes produtores.

O consumo destes produtos está associadoa um hábito de vida saudável. São fontesricas de vitaminas, fibras e sais minerais.

Estes produtos frescos podem ser encon-trados em pequenos estabelecimentoscomerciais chamados frutarias.

Por essa razão, este mês fomos visitar aFrutaria “Pé de Laranja” que fica situadaperto da nossa escola, na Quinta do Alçada,desde 2007.

Nessa frutaria pudemos observar váriosprodutos frescos, principalmente frutas daépoca de várias espécies e calibres(tamanhos). Entrevistámos a D. Isabel Silva,proprietária do “Pé de Laranja”, que nosensinou algumas coisas sobre as frutarias eos seus produtos.

E assim descobrimos que a maior parte dasfrutas e legumes chegam a esta frutaria atra-vés de produção própria. E que todos os diasrecebem produtos frescos para manter dessaforma a qualidade e a frescura.

Dentro do estabelecimento pudemos tam-bém reparar que a disposição dos produtos éfeita de acordo com a qualidade e a higiene.Os produtos que sujam mais, como as bata-tas, cebolas ou alhos, estão colocados nasprateleiras inferiores para não sujar as frutasque são dispostas nas prateleiras superioresde acordo com a qualidade, a origem e ocalibre.

Já os produtos mais fresquinhos, como asalfaces e outros vegetais, são colocadosnuma zona refrigerada para poderem chegarao consumidor como se fossem acabados decolher.

Neste estabelecimento também observá-mos que se vendem, em pequenas quantida-des, outros produtos frescos ou de mercea-ria, como o pão, os queijos, os enchidos eoutros bens alimentares que são dispostos naloja de acordo com as suas categorias.

A “Pé de Laranja” está aberta ao públicode Segunda a Sexta-feira das 9h00 às 13h00e das 14h00 às 19h30, e aos Sábados das9h00 às 17h30.

Adorámos visitar a “Pé de Laranja”porque aprendemos um pouco mais sobreo funcionamento das frutarias. Gostaría-mos de agradecer à D. Isabel Silva pelaexperiência e pelo seu patrocínio do jor-nal deste mês.

Algumas variedades de maçãs...

Como somos curiosos quisemos aindasaber qual é a fruta que mais se vende na“Pé de Laranja”. E segundo a D. Isabel Sil-va, é a maçã, por ser uma fruta que existetodo o ano e em muitas variedades diferen-tes. No dia da nossa reportagem, contámos 7variedades diferentes na frutaria.

Por essa razão, fizemos uma pesquisasobre as maçãs e descobrimos que, no mun-

do, existem cerca de 7500 espécies e varie-dades diferentes. É muita maçã…

Essas espécies produzem-se em climastemperados e subtropicais, pois as macieirasnão florescem em zonas tropicais, porquenecessitam de muitas horas de frio. Asvariedades da família da maçã Gala, porexemplo, necessitam de um inverno comcerca de 700 horas de frio para terem orendimento ideal na colheita.

(Fonte: Wikipédia)

Golden Reineta Royal Gala Bravo Esmolfe Starking Fuji Granny Smith

A maçã é um dos alimentos mais impor-tantes para uma alimentação saudável.

É rica em fibras que ajudam no processodigestivo. Também contém vitaminas esais minerais que nos ajudam a evitar e acombater algumas doenças. Segundo umprovérbio popular inglês “Uma maçã por

dia mantém o médico longe”, o que signi-fica que se trata realmente de um alimentobastante saudável.

Para aproveitarmos melhor as suas vita-minas, o ideal é consumir a maçã ao natu-ral com casca, pois é junto dela que estão amaior parte das suas vitaminas e sais mine-

rais. Devemos ainda ter o cuidado de alavar muito bem antes de a consumir, por-que hoje em dia os agricultores utilizamalguns produtos químicos nas macieiraspara evitar pragas nas plantações.

Equipa técnica do 4º anodo mês de Fevereiro

Pequenos curiosos

É muita frutae não só...

O novo campo de futebol - Isilda

Página 3Ano 2010/2011 Nº4

As rimas do que eu vi

Eu vi um macaco, macaquinhoMuito brincalhãoQue corria devagarinhoAtrás de um foguetão.

Eu vi um cão, cachorrinhoMuito comilãoQue parecia um monstrinhoDe volta do meu pão.

Eu vi um pássaro, passarinhoMuito saltitãoQue saltava de ninho em ninhoComo um avião.

Júlio Marques, Turma 47 – 3º ano

A bruxa que ficou sapoEra uma vez um dinossauro e uma princesa que

viviam num castelo assombrado.Nesse castelo também moravam fantasmas,

aranhas e uma bruxa que tinha um gato e um cão.O dinossauro era o melhor amigo da princesa

porque a defendia da bruxa má.A bruxa fazia magia no seu caldeirão. O gato e

o cão viam tudo, mas não gostavam porque elafazia mal à princesa.

Então, o dinossauro teve a ideia de juntar os fantasmas, as aranhas, o gato e o cão para pre-gar um grande susto à bruxa má.

E assim, numa noite escura, quando a bruxa estava na cozinha junto ao caldeirão, os amigosda princesa assustaram a bruxa e ela entornou o caldeirão em cima dos seus pés transforman-do-se num sapo.

O dinossauro agarrou no sapo e atirou-o para o lago.Naquela casa nunca mais ninguém fez magia contra a princesa.

Beatriz Gonçalves, Turma 44 – 2ºano

O LUGAR DOS NOSSOS TEXTOS

Era uma vez... Rimase mais rimas...

Um cão na família da SofiaNuma bela tarde, a mãe da Sofia levou-a ao par-

que. Ao chegarem lá, a Sofia foi brincar na caixade areia e viu um pequenino cão perdido. Ela avi-sou a mãe:

- Mamã, olha só o que eu encontrei, é umcachorrinho, podemos levá-lo para casa? - pergun-tou ela.

- Bom, podemos levá-lo mas é só por uns diasaté encontrar-mos o seu dono - respondeu a mãe.

Nessa noite, o pai da Sofia, ao chegar do trabalho, viu o cão e ficou admirado com tal sur-presa. Eles decidiram logo fazer e pendurar cartazes na ruas com as fotos do cão para tentaremencontrar o seu dono.

Passou um mês e ninguém apareceu. Ninguém era o dono do cão.Assim, o pai da Sofia tomou uma decisão, ficar com o cão, pois a filha divertia-se bastante

com ele. Os pais da Sofia pensaram oferecer-lho como presente de aniversário.No dia do aniversário da Sofia, logo de manhã bem cedinho, os pais acordaram-na e deram-

lhe a bela notícia. Ela ficou muito contente e logo de seguida foi brincar com o seu cão.

Mariana Gomes e Carolina Machado, Turma 47 - 3º ano

A laranja e a maçãNa casa do João e da Ana

havia uma laranja e uma maçãdentro da fruteira.

A Ana tinha fome e comeu amaçã. A laranja ficou triste esozinha.

Mas, o João também ficoucom fome e comeu a laranja.

A Ana e o João ficaram maisfortes e saudáveis.

Ricardo Lourenço ,Turma 43 – 1º ano

Nomes com rimas

O ladrão foià casa do João.Pela porta entroue roubou um pão.

O Diogo foià loja do Anãs.E logo viuum bonito ananás.

A Inês foià escola da Margarida.Dançar ballete fazer uma corrida.

Anãs Kalda, Turma 49 – 4º ano

Os três grandes amigosEra uma vez uma menina que gostava muito de animais.

Ela tinha três gatos. O Kiko, muito gordo, que gostava mui-to de comer até ficar cheio. A Sininho, muito dorminhoca,que só gostava de estar no quentinho. E, a Garota, muitotraquina, que roía tudo o que encontrava e brincava com asua própria sombra.

A dona dos três gatinhos já não aguentava tanta trapalha-da e resolveu oferecer a Garota à sua mãe.

Passados uns dias, os outrosdois gatos ficaram muito tristes, jánem comiam.

Assim, a menina resolveu irbuscar a Garota e trazê-la de novopara a sua casa.

Depois desse castigo, a Garotanunca mais fez asneiras na casada dona e os três gatos muito ami-gos viveram felizes para sempre.

Maria Gomes, Turma 43 - 1º ano

Já sei escrever...

Rimas ao meu amor

De ti eu gostoMeu amorE até apostoQue sou a tua flor!

Gosto de estar aoteu ladoSentir o bater do teu coraçãoÉs o meu amadoToma lá este balão...

Página 4 O Alçadinha

Numa visita do meuATL fomos a umaquinta chamada “Valedos Frades”.

Quando chegámosde autocarro, vimosque a quinta era muitogrande e tinha muitascoisas.

Já cheios de fome fomos lanchar. Depoisde fazermos a digestão, as professorasreuniram duas filas para andarmos de

trampolim. Quando os senhores da quintanos disseram para parar de andar de tram-polim, separámo-nos em grupos de cinco efizemos outras actividades: estafetas, apa-nha de morangos e visita a todos os ani-mais e plantas da quinta.

A seguir fomos brincar. Como havia umcampo de futebol fizemos equipas e come-çámos a jogar.

Antes de irmos embora, como foi com-binado levarmos toalhas e fatos de banho,ligaram os aspersores e divertimo-nos coma água.

No final, despedimo-nos do pessoal efomos embora.

Ricardo Camarate, Turma 47 - 3º Ano

Certa noite, estava eu a brincar no meuquarto dos brinquedos, a ver televisão e ajogar bakugans, quando a minha mãe mechamou. Ela tinha uma caixa pequena comcinco carros para me oferecer. Fiquei sur-preendido.

Era uma caixa vermelha e cinzenta com aforma de um paralelepípedo. Os carrosestavam protegidos com plástico transpa-rente o que me permitia ver as suas cores eformas. Eram todos diferentes.

Abri a caixa, mas caíram todos sem que-rer. Um deles partiu-se na parte da frentequando caiu. Agarrei-o e coloquei-o nova-mente na caixa. Os outros quatro não separtiram. Agarrei-os e brinquei com elesem cima do campo dos bakugans. Eu gosteimesmo deles, eram giros. Um era azul claroe tinha nas traseiras dois pequenos traçoslevantados. O segundo era da cor do fogo ea parte da frente do motor abria-se. O ter-ceiro era verde fluorescente e tinha nitro. Oúltimo era roxo e tinha marcas no guarda-lamas.

Mas, como estava a ficar tarde, a minhamãe disse que estava na hora de ir dormir.Fui vestir o pijama, lavar os dentes e deitar-me.

Nessa noite, sonhei com os carros que aminha mãe me deu...

Eduardo Guerreiro,Turma 47 – 3º ano

Os carros quea minha mãeme deu

Eu pertenço àetnia cigana e nomeu povo festeja-mos os casamen-

tos de forma diferente. O casamento devedurar pelo menos 2 dias.

A minha mãe explicou-me como se fazum casamento de 4 dias.

No primeiro dia, reúnem-se as famíliasvindas de todo o país. É o dia da família,onde se fazem os preparativos: descascam-se e cortam-se os legumes; temperam-se ascarnes e enfeita-se tudo.

No segundo dia, a noiva veste 7 vestidosde luxo mas não se veste de noiva. É umdia de muita dança. Cozinham-se, prepa-

ram-se e ser-vem-se asrefeições.

No terceirodia, é o casa-mento pelocivil. É o diados padrinhos que são ao todo entre 20 ou50. Nesse dia, a noiva veste-se com o vesti-do de noiva e parte o bolo.

No quarto dia, é a despedida dos noivos eas refeições são de peixe assado ou caldei-radas.

E assim se festeja um casamento ciganode 4 dias.

Dinis Abreu, Turma 47 – 3º ano

O andebol é um desporto colectivo que sejoga com as mãos e com uma bola de couroou de material sintético.

Cada jogo tem duas partes. Cada parte écomposta por meia hora e em cada equipajogam 7 jogadores.

Para recebermos a bola devemos estarsempre em movimento para nos desmarcar-mos do adversário, e assim recebermos abola.

O A. C. S. (Atlético Clube da Sismaria)começou essa modalidade em 1972. Nóstreinamos andebol dois dias por semana e,às vezes, temos jogo ao domingo.

Os nossos treinadores são o Artur, o Hei-der e o Tiago.Quem criou anossa equipa foi oZ é V i o l a n t e(primeiro jogadordo A. C. S.) e oJoão Marques.

Gostamos mui-to de praticar estamodalidade des-portiva.

André Gonçalves e João Moura,Turma 48 - 4º ano

A história do AndebolO andebol tem as suas origens na antiga

Grécia onde se praticava um jogo de bolana mão conhecido por “jogo da Ucrânia”.Mas, o andebol, como desporto oficial, sóapareceu após a I Guerra Mundial.

O grande desenvolvimento deste despor-to, a nível mundial, deveu-se ao apareci-mento do andebol de sete, em vez do ande-bol de onze, praticado originalmente.

Em Portugal, o andebol de onze começoua ser praticado na cidade do Porto, em 1929,introduzido pelo desportista alemão Arman-do Tshopp. O andebol de sete chegou em1949, através de Henrique Feist

A primeira apresentação oficial de umjogo de andebol teve lugar no Porto, a 31de Janeiro de 1931.

Catarina Mendanha e Renata Franco,Turma 49 - 4º ano

O casamentodo meu povo

A dança é uma das três principais activi-dades que se desenvolve nos palcos domundo. É realizada através da acção docorpo ao som de música seguindo movi-mentos estabelecidos (a que se chamacoreografia) ou movimentos improvisados(a que se chama dança livre). Os modos derealizar esses movimentos podem ser a solo,a pares ou em grupos.

Em cada região do mun-do existem tipos de dançadiferentes de acordo comos ritmos e tradiçõeslocais. Como exemplo, oSamba que se dança noBrasil, o Tango na Argen-tina e o Hula no Havai.Em Portugal, uma dasdanças tradicionais é o Vira.

Jéssica Lisboa e Iara Ribeiro, Turma 49 – 4º ano

Dançasdomundo

Nós e o Andebol...

O André e o João no treinocom os seus treinadores.

Uma visita àQuinta Vale dos Frades

Página 5Ano 2010/2011 Nº4

Robert Banden-Powell nasceu em Lon-dres em 1857, no seio de uma famíliamuito unida.

BP (as iniciais do seu nome) teve mui-tas experiências de vida ao ar livre eacampou com os seus irmãos em muitoslugares de Inglaterra.

Depois de terminar os estudos foi para aÍndia como militar. Quando voltou aInglaterra descobriu que o seu livro “Aidsto Scouting” (um guia para recrutas doexército) se tinha tornado famoso e estavaa ser usado nas escolas masculinas.

Com base na sua experiência começou a

escrever outro livropara jovens rapazesc o m o n o m e“Escutismo para rapa-zes”.

E foi assim que aideia do Escutismonasceu.

O objectivo de Baden-Powell foi fazer maispelo seu país, criando uma nova geraçãode bons cidadãos através da prática doescutismo. Este movimento foi crescendoaté aos dias de hoje em que já existemmilhões de membros em todo o mundo.

Pedro Ferreira, Turma 47 - 3º ano

A é a Andreia, a fazer pão com geleia.

C é o Chadi, a tropeçar num javali.

D é o Daniel, a dormir num hotel.

D é o Diogo, a apagar o fogo.

E é a Edna, a cruzar a perna.

F é a Fátima, a ler a revista Máxima.

F é o Francisco, a comer pão com marisco.

I é a Ingride, a caminhar até Vide.

J é o João, a cair no alcatrão.

M é o Miguel, a comprar o pincel.

P é o Pedro, a plantar o cedro.

R é a Raquel, a viver no quartel.

R é o Rodrigo, a espreitar pelo postigo.

R é o Rui, a sussurrar ui, ui.

Turma 42 - 1º ano

CRIATIVIDADE EM GRUPO...

A receita culinária é um exemplo deum texto instrutivo. Este tipo de textotem por objectivo instruir, ensinar, mos-trar como algo deve ser feito.

Para comemorar o Dia de S. Valentim,a nossa turma resolveu inventar umareceita dedicada ao amor.

Ingredientes250g de beijinhos docinhos350g de sonhos150g de amor1 Chávena de ternura5 Colheres de sopa de carinho em pó2 Chávenas de força de viver200g de alegria

Modo de preparação- Mistura-se a força de viver com muitoalegria e bate-se bem.- Quando estiver misturado, junta-se bei-jinhos docinhos e mexe-se com sonhos.- Envolve-se tudo com muito amor e ter-nura.- Deita-se em forma bem grande comfeitio de coração e vai ao forno com calorhumano a 380⁰.- Cobre-se com carinho.- Come-se quente e espera-se que durepara todo o sempre.

Turma 44 - 2º ano

Receita do AmorBrincar com os nomes...

No dia 14 de Fevereirocomemora-se o Dia dosNamorados celebrando oamor entre os casais.

É uma data especial emhomenagem a S. Valen-tim, um bispo que lutou contra as ordensdo imperador Cláudio II, que tinha proibi-do os casamentos durante as guerras, acre-ditando que os solteiros eram melhorescombatentes se não tivessem família.

Valentim que discordava completamentecom essa lei decidiu realizar casamentosàs escondidas.

Uma noite, durante esses casamentos

secretos, ouviram-se passos. O casal con-seguiu fugir mas, Valentim foi preso econdenado à morte.

Enquanto estava preso, muitos jovenspassavam pela janela do seu cativeiro,atiravam flores e mensagens dizendo quetambém acreditavam no amor. Entre osjovens que o admiravam estava a filha doguarda da prisão. O pai dela deixou queela o visitasse na sua cela e aí ficavammuito tempo a conversar.

No dia da sua morte, Valentim deixouuma carta à jovem, na qual assinava como“Do teu Valentim”.

Essa mensagem foi o início do costumede celebrar o dia da sua morte, 14 de Feve-reiro do ano 269.

Diogo Rodrigues e André Pedrosa,Turma 49 - 4º ano

O Dia dos Namoradose S. Valentim

Ao Sol e ao conjuntode Astros que orbitam àsua volta através dagravidade chama-seSistema Solar. Acredita

-se que ele se tenha formado a partir de umaexplosão no universo que ocorreu há 4,6biliões de anos atrás.

Os corpos que orbitam à volta do Sol eque têm maior massa chamam-se planetas.Esses planetas são oito: Mercúrio, Vénus,Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Úrano e Nep-tuno.

Mercúrio, Vénus, Terra e Marte são osmenores planetas e mais próximos do Sol. Asua constituição é, principalmente, demetais e rochas.

Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno são osmaiores planetas e encontram-se mais dis-tantes do Sol. São conhecidos por planetasgasosos. Os dois maiores, Júpiter e Saturno,são compostos por hidrogénio e hélio. Úra-no e Neptuno são cobertos de gelo e consti-tuídos por água e metano.

No Sistema Solar também existem outrosobjectos de menor massa, como por exem-plo, o cinturão de asteróides que se situaentre Marte e Júpiter.

Inês Canadas, Turma 49 – 4º ano

O SistemaSolar

PESQUISÁMOS E APRENDEMOS...

Quem foi Baden-Powell?

Robert Baden-Powell

A história “A pegada misteriosa” deu-nos a conhecer vários animais que têmcomo habitat as proximidades da FábricaMaceira-Liz. Desses, aquele que nos des-pertou maior curiosidade foi o musaranho.Quando ouvimos o nome “musaranho”não sabíamos que tipo de animal era. Anossa imaginação pôs-se logo em acção epensámos que seria uma mosca aranha, amusa de uma aranha, uma espécie demacho de aranha…

Quisemos saber tudosobre esse animal desco-nhecido de todos nós elogo surgiu um trabalho depesquisa. Aprendemos quenada do que tínhamos pen-sado correspondia ao ani-mal real. Afinal, musara-nho não tem nada a vercom aracnídeos ou insec-tos, a não ser no que dizrespeito à sua alimentação.

Falemos então do musaranho. Pertence àclasse dos mamíferos. É muito pequeno. Éo mamífero mais pequeno do nosso plane-ta. O seu tamanho varia entre os dois e ostreze centímetros. Existem mais de cin-

quenta espécies de musaranho, entre asquais o musaranho anão de dentes bran-cos, o musaranho anão de dentes verme-lhos ou o musaranho de água que povoamsolo português.

É um animal capaz de se adaptar a todosos locais do planeta. Por isso pode vivertanto na neve, como no deserto ou até emmeios aquáticos. Não corre perigo deextinção.

Alimenta-se principalmente de insectos,é insectívoro, mas consegue caçar animaiscom o dobro do seu tamanho, devido àssuas habilidades de caçador. Come de trêsem três horas o equivalente ao seu pesoporque tem um metabolismo muito rápido.Algumas espécies nem dormem para sepoderem alimentar sem parar, caso contrá-rio morrem.

Afugenta os seus predadores, tais comogenetas, milhafres ou bufos-reais, com umforte veneno que expele pelas glândulassalivares. Este veneno é semelhante ao dealgumas cobras.

Comunica com os seus semelhantesatravés de piados agudos pouco audíveis eorienta-se pelo eco, tal como os morcegos.Cada ninhada de musaranho tem entrequatro a dez filhotes e o seu período degestação é de duas semanas. Quando nas-ce é mais pequeno que uma abelha e pesacerca de dois gramas! Em adulto não

ultrapassa os quinze gramas. O seu tempode vida estima-se entre um a dois anos.

Com tudo isto, já sabes a que animal separece o musaranho? Com um rato! Pare-ce um pequeno ratinho! Surpreendido(a)?Nós também ficámos assim quando desco-brimos como é o musaranho. O reino ani-mal é surpreendente!

Curiosidades:O coração do musaranho bate cerca de1200 vezes por minuto. Quase doze vezesmais que o coração humano!Ele consegue andar sobre a água devido àsua capacidade de encurvar as patas. O arque fica debaixo das suas patas suporta oseu peso sobre a água.

A propósito:Sabendo que o coração do musaranho bate1200 vezes por minuto, quantas vezesbaterá por hora? E por dia?

Turma 48 - 4º ano

Página 6 O Alçadinha

Conheces omusaranho?

O nascimento de um bebéna cultura cigana

Mais uma vez, a nossa tur-ma tem muito para contar.Depois de falarmos de Marro-cos, da Rússia e do Brasil,falámos desta vez das inúme-ras curiosidades da Etniacigana. O Jacob envolveu-noscom as muitas histórias quenos contou. Ser diferente, émesmo engraçado!

Uma criança é sempre bem-vinda entre os ciganos mastêm preferência por filhos homens, para dar continuidadeao nome da família. Logo que a criança nasce, uma pessoamais velha ou da família prepara um pão feito em casa,semelhante a uma hóstia, e um vinho para oferecer às trêsfadas do destino que visitarão a criança no terceiro dia,para designar a sua sorte. Esse pão e esse vinho serãorepartidos no dia seguinte com todas as pessoas presentes,principalmente as crianças. Para espantar os maus espíri-tos, a criança recebe um patuá (amuleto) assinalado comuma cruz bordada ou desenhada, contendo incenso. O bap-tismo pode ser feito por qualquer pessoa da etnia e consisteem dar o nome ao bebé e benzer com água, sal e um galhoverde… Um costume engraçado que resolvemos traduzirem banda desenhada!

Turma 45- 2º ano

Conhecendo outras culturas...

É omamífero

maispequeno

doplaneta.

Ser diferente émesmo engraçado.

O Rui tem vários animais de estimação: 2 gatos, 1 cão, 3periquitos e 5 peixes. Certo dia, decidiu contar as patas de todosos seus animais. Quantas patas contou o Rui?

Turma 42 - 1º ano

O Ulisses, O Ricardo, o Pedro e o Tomás estão a coleccionarberlindes. O Ulisses tem 1200 berlindes, o Ricardo tem 1000berlindes, o Pedro tem 750 berlindes e o Tomás tem a metadedo Ulisses.

Quantos berlindes tem o Tomás?(Faz um gráfico com as quantidades dos 4 amigos)

Resposta: ___________________________________________

Turma 46 - 3º ano

Nós fomos às compras à frutaria “Pé de laranja”. Comprámos 2,5Kg demaçã Royal Gala, 1 Kg de pêra Rocha e 1,5 Kg de uvas pretas.

1 - Quanto dinheiro gastámos na nossa compra?

R: _________________________________________________________

2 - Pagámos com uma nota de 20 euros. Quanto recebemos de troco?

R: _________________________________________________________

Turma 49 - 4º ano

1º ano - Contar patas 2º ano - Que horas são?Completa os relógios. Não te esqueças que o ponteiro mais

pequeno é o das horas e o maior é o dos minutos!

Turma 45 - 2º ano

Página 7Ano 2010/2011 Nº4

PENSO E RESOLVO MATEMÁTICA...

4º ano - Vou às compras3º ano - Construindo um gráfico

Eu levanto-me às: Eu almoço às: Eu deito-me às:

Maçã Royal Gala

0,60 € / Kg

Pêra Rocha

1,08 € / Kg

Uva Preta

2,98 € / Kg

“Sabiam que o país que mais consome pãono mundo é Marrocos?Cada marroquino come em média100 Kg de pão por ano!”

(in Wikipédia)

Pão de Marrocos na frigideiraIngredientes:500 g de farinha de trigo10 g de fermento de padeiro1 colher (chá) de sal250 ml de água morna

Modo de preparação:- Numa tigela misture a farinha, o fermen-to e o sal. A água é adicionada aos poucos.- Amasse muito bem com as mãos. *- Tape com um pano e deixe repousar 20minutos, para ganhar volume e aroma.- Amasse ligeiramente e espalhe a massacom os dedos de modo a ficar fina.- Coloque a massa numa frigideira antiade-rente de diâmetro largo e deixe cozer cercade 15 minutos, de cada lado, em fogomédio.

Sugestão: O pão pode ser assado num “grill”.

Bom apetite!

*As mãos são um dos mais preciosos instrumentos nacozinha marroquina.

Bilal, Chaimae e Mohamed,Turmas 46, 47 e 48 - 3º e 4º ano

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VIEMOS DE OUTROSPAÍSES...

ASSOCIAÇÃO DE PAIS

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ACTIVIDADES EXTRA CURRICULARES - Actividade Física e Desportiva

O BasquetebolO jogo de basquetebol desenrola-senuma superfície rectangular cujas dimen-sões são de 28 metros de comprimentopor 15 metros de largura.

Os CestosEstão colocados emcada extremidade docampo e cada um estáfixado num painelvertical rígido. Consti-tuem um alvo horizontal situado a 3,05metros do chão. Para que se consiga umcesto, a bola deve atravessar o cesto decima para baixo.Consoante o lugar do campo em que olançamento é conseguido a contagem dos

pontos é a seguinte: 3 pontos - se o lançamento se conse-

gue para além dos 6,25 metros; 2 pontos - se o lançamento se conse-

gue a menos de 6,25 metros; 1 ponto - se é conseguida a execução

de um lançamento livre.

O tempo de JogoOs encontros oficiais desenrolam-se emdois meios tempos de 20 minutos de jogoefectivo: todas as vezes que o árbitroapita obrigam à paragem do cronómetro.A pausa no meio tempo dura de 10 a 15minutos. Algumas competições organi-zam-se em partidas divididas em quatroperíodos de 12 minutos, com um interva-lo de 2 minutos entre o 1º e 2º e entre o3º e 4º períodos. É o caso entre os profis-

sionais da NBA.Se for registada uma igualdade no mar-cador no final do tempo regulamentar,disputam-se um ou mais prolongamentos,até ser encontrado um vencedor.

Número de JogadoresO basquetebol pratica-se em 5x5 nocampo, tendo cada equipa direito a efec-tuar substituições.

Os PassosA regra mais geral é quetem-se direito a dois tempos,com a bola nas mãos: quan-do se corre e recebe a bola no ar pode-serealizar dois tempos, ou seja, pousar umapoio no chão e depois o outro, passandoou lançando de seguida a bola.

Turma 46 - 3º ano

Vamos todos pôra mão na massa...

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Os trabalhosde casa

Uma das principais preocupações daAssociação de Pais para a criação daComponente de Apoio à Família (CAF)“O Quintas” foi permitir um acompanha-mento especializado na realização de tra-balhos de casa e no estudo das diversasáreas curriculares das crianças que a fre-quentam.

Desta forma, contribui-se com um apoioaos Pais e Encarregados de Educação queconfiam os seus filhos à CAF, pois oshorários de trabalho das famílias são cadavez mais alargados, havendo menos tem-po de acompanhamentodedicado às crianças.

Assim, é nosso objecti-vo possibilitar aos pais eseus educandos mais tem-po para outras activida-des, como o diálogo emfamília, tão importantenesta faixa etária.

Convictos de que estamos a realizar umbom trabalho nesta área, quisemos saber oquão importante é para os pais a realiza-ção dos TPC’s na CAF e de que formaisso altera a rotina diária da família.

À questão “Acha importante o seu filhofazer os TPC’s na CAF?”, Débora Ribei-ro, mãe da Iara e da Carolina Ribeiro, diz-nos que “Sim, é importante, porque asnossas filhas ficam muito tempo na CAF

e ao sairmos tarde do trabalho, temosmais tempo para elas”.

À mesma questão, Rita Simplício, irmãdo Rodrigo Pereira, frisou que “É muitoimportante, pois o meu irmão tem muitasactividades depois da escola e, à hora quechega a casa, é quase impossível fazê-los.”

Belina Duarte, mãe do Tiago Duarte,considera que “Sim, é importante, porisso é que ele faz os trabalhos de casa naCAF e, também, porque tem professorasespecializadas para o ajudar”.

A Associação de PaisContacto: [email protected]

Achaimportanteo seu filhofazer os

TPC’s naCAF?

Alunos a realizar os trabalhos de casa na CAF.