O BOLETIM...Allan Kardec esclarece: Bem-Aventurados os aflitos: ―Não há crer, no entanto que...

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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes Rua Maia de Lacerda 155 Estácio Rio RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 53- Nº 636 NOVEMBRO / 2010 Nesta edição! P. 2 Movimento Espírita: Expediente Rádio Rio de Janeiro ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P. 3 Lembrete Fraterno: Reflexões sobre a Mediunidade Kardec esclarece: Bem-aventurados os aflitos ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P. 4 No Mundo do Espe- ranto Expoentes da Codifi- cação: Um Espírito Amigo (Joana de Ângelis) ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P. 5 Evangelho no Lar Fé e Perseverança Cantinho de Chico Xavier ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P.6 O Próximo e Nós Súplica da Criança ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P. 7 Confiança recíproca (Emmanuel) Campanhas Perma- nentes Notícias da Livraria Programas Espíritas na TV e na Internet ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;; P. 8 Programação das Reuniões públicas Atividades do CEBM Bezerra convida à reflexão Interação Comumente indagais pelo modo de vos identificardes com os seres queridos que vos antecederam na viagem para a Grande Renovação. Entendamos. O Mais Além não é tão longe do vosso campo de experiên- cia e aqueles a quem, na Terra, impropriamente categori- zamos por desaparecidos não se encontram assim tão au- sentes. Achamo-nos todos interligados, nas mesmas esperanças e realizações. Se chorais os que partem do mundo, quase sempre os que partem do mundo lastimam os que ficam nele. E a sede do reencontro é o laço a que nos prendemos reciprocamente, apesar das dimensões diferentes de matéria em que nos fixamos. Fácil entender, assim, que conseguireis desfrutar a convi- vência com os entes queridos, já desenfaixados do envoltó- rio físico, pelo cultivo dos ideais e atividades a que se afeiçoam ou dos quais pretendem a desejada iniciação. Se quase todos nós, quando no mundo, nos observamos inaptos para a Vida Espiritual, os que começam a trabalhar por ascensão e melhoria, na Vida Espiritual, ainda se en- carceram mentalmente nos propósitos e lembranças do campo terrestre, necessitando quantos de nós prosse- guir na aquisição de méritos para o acesso a estágios superiores de evolução. Se vos propondes, dessa forma, ao convívio mais direto com as criaturas queridas domiciliadas no Mais Além, ofertai a elas os vossos braços a serviço da fraternidade e do entendimento. Associai-vos com os entes inesquecíveis nas tarefas do bem puro e simples, considerando-se que o bem será sempre, nos fundamentos da vida, o bem que pudermos criar no amparo aos outros, de vez que unicamente a felici- dade que fizermos, em favor do próximo, reverterá para nós, no tempo, a fim de ser a nossa própria felicidade. Em síntese: doai àqueles a quem consagrais vosso afeto o melhor de vossas forças para a edificação do Mundo Mais Feliz e reconhecereis que todos estarão mais profundamen- te vinculados ao vosso amor, sustentando-vos, cada vez mais seguramente, para o reencontro em Plano Maior e Melhor, na conquista da alegria sem pausa e da união para sempre. Fonte: www.caminhosluz.com.br/ Editorial Ainda não conseguimos absorver bem os impac- tos que o ano de 2010 nos trouxe e já temos que iniciar o condicionamento para o ano que vem. Essa é a mecânica da vida e isso nos traz a refle- xão de que precisamos ser ágeis para acompa- nharmos esse processo. Essa agilidade é sugerida por Allan Kardec, o nosso codificador, quando ensina que o espiritis- mo não considera todas as questões colocadas nas obras básicas como fechadas e indiscutíveis. Pelo contrário, ele mostra que devemos estar sempre atentos aos progressos do conhecimento humano e nos inserirmos neles. Antes, porém, é importante que as novidades sejam sempre analisadas, comparadas, submeti- das ao precioso crivo da razão, nada mais que isso. Não podemos confundir valores científicos, filosóficos ou teológicos com modismos sem con- sistência ou conceitos baseados em opiniões vaidosas e extemporâneas. Os grandes líderes do movimento espírita sempre colocaram o bom senso na prioridade das análi- ses sobre coisas novas. Sejamos pois, ágeis com Kardec, sem esquecer- mos de que com ele estão condensadas as bases para a nossa evolução. Progredir sob a luz do conhecimento básico do espiritismo, é um passo à frente, querer progredir sob a plataforma das opiniões pessoais, é ilusão.

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O BOLETIM Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda 155 — Estácio — Rio — RJ CEP: 20250-001 - Tel. (21) 2273-9398 Ano 53- Nº 636 — NOVEMBRO / 2010

Nesta edição!

P. 2

Movimento Espírita:

Expediente

Rádio Rio de Janeiro

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P. 3

Lembrete Fraterno: Reflexões sobre a Mediunidade

Kardec esclarece:

Bem-aventurados os aflitos

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P. 4

No Mundo do Espe-ranto

Expoentes da Codifi- cação: Um Espírito Amigo (Joana de Ângelis)

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P. 5

Evangelho no Lar

Fé e Perseverança

Cantinho de Chico

Xavier

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P.6

O Próximo e Nós

Súplica da Criança

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P. 7

Confiança recíproca

(Emmanuel)

Campanhas Perma-nentes

Notícias da Livraria

Programas Espíritas na TV e na Internet

;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

P. 8

Programação das Reuniões públicas

Atividades do CEBM

Bezerra convida à reflexão

Interação

Comumente indagais pelo modo de vos identificardes com

os seres queridos que vos antecederam na viagem para a

Grande Renovação.

Entendamos.

O Mais Além não é tão longe do vosso campo de experiên-

cia e aqueles a quem, na Terra, impropriamente categori-

zamos por desaparecidos não se encontram assim tão au-

sentes.

Achamo-nos todos interligados, nas mesmas esperanças e

realizações.

Se chorais os que partem do mundo, quase sempre os que

partem do mundo lastimam os que ficam nele. E a sede do

reencontro é o laço a que nos prendemos reciprocamente,

apesar das dimensões diferentes de matéria em que nos

fixamos.

Fácil entender, assim, que conseguireis desfrutar a convi-

vência com os entes queridos, já desenfaixados do envoltó-

rio físico, pelo cultivo dos ideais e atividades a que se

afeiçoam ou dos quais pretendem a desejada iniciação.

Se quase todos nós, quando no mundo, nos observamos

inaptos para a Vida Espiritual, os que começam a trabalhar

por ascensão e melhoria, na Vida Espiritual, ainda se en-

carceram mentalmente nos propósitos e lembranças do

campo terrestre, necessitando – quantos de nós – prosse-

guir na aquisição de méritos para o acesso a estágios

superiores de evolução.

Se vos propondes, dessa forma, ao convívio mais direto

com as criaturas queridas domiciliadas no Mais Além,

ofertai a elas os vossos braços a serviço da fraternidade e

do entendimento.

Associai-vos com os entes inesquecíveis nas tarefas do

bem puro e simples, considerando-se que o bem será

sempre, nos fundamentos da vida, o bem que pudermos

criar no amparo aos outros, de vez que unicamente a felici-

dade que fizermos, em favor do próximo, reverterá para nós,

no tempo, a fim de ser a nossa própria felicidade.

Em síntese: doai àqueles a quem consagrais vosso afeto o

melhor de vossas forças para a edificação do Mundo Mais

Feliz e reconhecereis que todos estarão mais profundamen-

te vinculados ao vosso amor, sustentando-vos, cada vez

mais seguramente, para o reencontro em Plano Maior e

Melhor, na conquista da alegria sem pausa e da união para

sempre.

Fonte: www.caminhosluz.com.br/

Editorial

Ainda não conseguimos absorver bem os impac-tos que o ano de 2010 nos trouxe e já temos que iniciar o condicionamento para o ano que vem. Essa é a mecânica da vida e isso nos traz a refle-xão de que precisamos ser ágeis para acompa-nharmos esse processo. Essa agilidade é sugerida por Allan Kardec, o nosso codificador, quando ensina que o espiritis-mo não considera todas as questões colocadas nas obras básicas como fechadas e indiscutíveis. Pelo contrário, ele mostra que devemos estar sempre atentos aos progressos do conhecimento humano e nos inserirmos neles. Antes, porém, é importante que as novidades sejam sempre analisadas, comparadas, submeti-das ao precioso crivo da razão, nada mais que isso. Não podemos confundir valores científicos, filosóficos ou teológicos com modismos sem con-sistência ou conceitos baseados em opiniões vaidosas e extemporâneas. Os grandes líderes do movimento espírita sempre colocaram o bom senso na prioridade das análi-ses sobre coisas novas. Sejamos pois, ágeis com Kardec, sem esquecer-mos de que com ele estão condensadas as bases para a nossa evolução. Progredir sob a luz do conhecimento básico do espiritismo, é um passo à frente, querer progredir sob a plataforma das opiniões pessoais, é ilusão.

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NOVEMBRO/ 2010

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 2

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Expediente

O Boletim

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

Rua Maia de Lacerda, 155, Estácio, Rio de Janeiro — RJ

CEP 20250-001 Tel. (21) 2273-9398

Site: www.bezerramenezes.org.br

Email: [email protected]

Elaboração e Editoração: Equipe da Área de Divulgação do CEBM

Revisão: Lucia Maria Alba da Silva

Periodicidade: Mensal

Tiragem: 150 exemplares

* * * * * * * *

CONSELHO DIRETOR DO CEBM

Área Administrativa:

Lydia Alba da Silva

Área Financeira:

Luiz Raimundo Silva Arruda

Área de Assuntos Doutriná-

rios:

Lydia Alba da Silva

Área de Divulgação:

Cybele Silva Gomes

Área de Educação Espírita

da Infância, Juventude e

Família:

Lucia Maria Alba da Silva

Área de Assistência e Pro-

moção Social Espírita:

Marcia Antonio Frota Correia

RÁDIO RIO DE JANEIRO - 1400 AM Internet: www.radioriodejaneiro.am.br

Coopere, depositando qualquer valor dentro da sua possibilidade na conta corrente 10.000-5, agência 1699-3, do

Banco Bradesco (nº do banco: 237), em nome da Fundação Cristã - Espírita Cultural Paulo de Tarso (FUNTARSO), Informações complementares podem ser obtidas pelo telefone: (21) 3396-6969 ou pelo site.

A Rádio Rio de Janeiro, 1400 AM, transmitindo do Brasil para o mundo, é um dos meios pelos quais a FUNTARSO, sua operadora, propicia a apli-cação de sua missão.

Estreou dia 12 de novembro mais um filme com temá-tica espírita. É o documentário "As Cartas Psicografadas por Chico Xavier", de Cristina Grumbach. No Rio, as salas e horários são os seguintes: Centro: Odeon Petrobras (Cinelândia): 12h30, 14h20 e 16h10 (segunda a quinta); Zona Norte: Ponto Cine (Shopping Guadalupe): 18 ho-ras; Zona Oeste: Cine 10 Sulacap 6: 18 horas; Zona Sul: Unibanco Artplex 1 (Botafogo): 18 horas.

Por que no Carnaval? Atendendo à solicitação de Bezerra de Menezes quanto à necessidade das Casas Espíritas estarem abertas nesse período de Carnaval a fim de que:

Almas em sofrimento sejam atendidas;

As portas estejam abertas para levarem o consolo e o esclarecimento;

Divulgar a Doutrina Espírita;

Unificar as Casas Espíritas. Se você quer...

• Compartilhar experiências • Ter momentos de alegria saudável • Tornar-se um instrumento de transformação

Venha ao ENEFE 2011 - DATAS: 05 (Sáb.) e 06 (dom.) de março, de 8h30 às 12h LOCAL: Centro Espírita Bezerra de Menezes. Rua Maia de Lacerda 155

-

O QUE É O ENEFE?

É o ENCONTRO ESTADUAL DA FAMÍLIA ESPÍRITA.

Acontece no período do Carnaval em vários núcleos.

Todos estudam o mesmo tema.

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LEMBRETE FRATERNO

“Todos os homens são médiuns, todos têm um Espírito que os dirige para o bem, quando sabem escutá-lo” Livro dos Médiuns – Cap. XXXI – Dissertações Espíritas 10

Quando iniciamos o aprendizado no Espiritismo assi-milamos o fato de que todos temos mediunidade, em maior ou menor grau, dentro das mais diversas cir-cunstâncias, com inúmeras nuances e qualidades. Aprendemos também, que a mediunidade é um fator de ajuste, um recurso que o Pai coloca em nosso caminho para que aprendendo, também possamos ajudar aqueles que precisam, numa simbiose edifican-te que a lógica doutrinária nos mostra. O mandato mediúnico não é uma tarefa fácil, as arma-dilhas estão armadas e o médium invigilante pode complicar-se mais do que antes de encetar sua mis-são. As possibilidades com que as entidades das sombras acenam exigem uma permanente retidão de caráter, regras de disciplina e estudo, permanente estudo doutrinário para que o conhecimento supere as práticas equivocadas, desarme os embustes e permita que se tire lições preciosas da experiência no trato com os Espíritos. Nossos irmãos, de outras confissões religiosas, não aceitam o processo de comunicação com os Espíritos e sempre fazem referência a trechos do Levítico 19,20 e 20,27 além do Deuteronômio 18, 10-11-12, como sendo a letra que proíbe essa prática. Se formos pesquisar esses textos e, além disso, o-lharmos um pouco para o momento em que os he-breus viviam na época de Moisés, vamos verificar que as admoestações do Velho Testamento queriam evitar que o povo cultuasse os ―adivinhos‖, os ―mágicos‖, os ―espíritos pitônicos‖... Práticas que, trazendo para os nossos dias, o espiritismo, decididamente, não faz!

A doutrina de Kardec tem regras precisas que orientam a pratica mediúnica exclusivamente voltada para o bem, para a ajuda ao próximo e para a reforma íntima, o que não era feito nos tempos bíblicos Moisés, como grande líder e legislador, ao receber os Dez Mandamentos da Lei de Deus, criou enorme ascendência sobre o povo, facilitando que legislasse a respeito de uma série de outras mazelas que a sociedade hebréia cultiva-va; havia uma tendência de continuar hábitos politeístas dos egípcios, acreditar em sortilégios e encantamentos, rituais de purificação, adivinhações. Nesse contexto, a proibição de Moisés não só era justa, como necessária, os contatos com o mundo espiritual não eram movidos por sentimentos de respeito, afeição, soli-dariedade, ajuda e sim, por charlatanismo, egoísmo, eram movidos por negócios. Allan Kardec trouxe, em sua mensagem renovadora, todas as explicações necessárias e, esclarecendo cientifi-camente o processo mediúnico, ensinou que só se pode considerar procedimento mediúnico espírita, aquele que segue a ética e a moral cristã, elucidadas pelo Evangelho. Se assim não for, os preceitos bíblicos podem ser aplica-dos, pois não se trata de espiritismo. Infelizmente, nossos irmãos que nos criticam, mostram um desconhecimento do que é a doutrina espírita e uma intolerância em conhe-cê-la em seus fundamentos.

ESTUDAR KARDEC CONHECER KARDEC

PARA VIVER JESUS (Bezerra)

Allan Kardec esclarece: Bem-Aventurados os aflitos:

―Não há crer, no entanto que todo sofrimento suportado neste mundo denote a existência de uma determinada falta. Muitas vezes são provas buscadas pelo Espírito para concluir a sua depuração e

ativar o seu progresso. Assim‖, a expiação serve sempre de prova, mas nem sempre a prova é uma expiação. (...) Pode, pois, um Espírito haver chegado a um certo grau de elevação e, nada obstante, desejoso de adiantar-se mais, solicitar uma missão, uma tarefa a executar, pela qual tanto mais recompensado será, se sair vitorioso, quanto mais rude haja sido a luta. Tais são, espe-cialmente, essas pessoas de instintos naturalmente bons, de alma elevada, de nobres sentimentos inatos, que parece nada de mau haverem trazido de suas precedentes existências e que sofre, com resignação toda cristã, as maiores dores, somente pedindo a Deus que as possam suportar sem murmurar. Pode-se , ao contrário, considerar como expiações as aflições que provocam quei-xas e impelem o homem à revolta contra Deus. Sem dúvida, o sofrimento que não provoca quei-xumes pode ser uma expiação; mas, é indício de que foi buscada voluntariamente, antes que im-posta, e constitui prova de forte resolução, o que é sinal de progresso.‖

(Do livro ―O Evangelho Segundo o Espiritismo‖, de Allan Kardec, capítulo V, item 8, Ed. FEB)

Reflexões sobre a Mediunidade

Assaruhy Franco de Moraes

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NO MUNDO DO ESPERANTO

―La paco de Jesuo estu en la koroj de niaj karaj gefratoj.‖

FUTURO NÃO É SONHO, É REALIZAÇÃO

Elmir dos Santos Lima

―─ Muito legal aprender outro idioma, né mano?‖ Surpreendido, ouvi estas palavras, pronunciadas com forte sotaque nordestino, mas vinda de lábios infantis, em certa noite do 37º Congresso Brasileiro de Esperanto, que se realizava nas belas e amplas insta-lações do Colégio Militar de Brasília. Testemunharam o diálogo as imponentes palmeiras diante do teatro do colégio, além das estrelas que enfeitavam o céu da então capital do esperanto. E também a brisa sempre presente, que soprou um tanto mais, como que participando da minha oculta emoção. É que a natureza sempre abençoa de maneira genero-sa o nosso exercício na prática da Lei do Amor. E aquela criança era também esperantista e con-gressista. Entusiasmada, participava do ―Infana Kon-greseto‖ (Congresso Infantil). Já conhece e usa o espe-ranto. Ali, com outras crianças, entendiam-se na língua internacional, confraternizando e brincando, inclusive desenhando muito.... Refletiam a mesma confraternização que os espe-rantistas vindos de diferentes regiões do Brasil e de outros países também viviam, naqueles dias de intensa vibração de paz e amor. Em todo período do evento, onde a confraternização foi a tônica marcante, as crianças estiveram também presentes em diferentes atividades, como nas cami-nhadas ecológicas, nas brincadeiras e apresentações de canções em esperanto. Lembramo-nos da sublime lição de Jesus quando disse: ―Deixai vir a mim os pequeninos, não os embara-ceis porque deles é o Reino de Deus.‖ Como duvidar de que aprendendo desde a infância o esperanto, vivendo, inclusive, a confraternização, que é a tônica marcante nos encontros esperantistas, as crianças estarão um tanto mais aptas a se tornarem valorosas vanguardeiras na construção do mundo novo... Imaginamos ainda o quanto seria útil as escolas de evangelização que funcionam nas instituições espíritas incluírem em seus programas o ensino do esperanto para crianças e jovens. Alcançaríamos uma nova e significativa etapa da abençoada campanha lançada por Ismael Gomes Braga, de promover o estudo, a divulgação e a vivência dos postulados do EVANGELHO, do ESPIRITISMO e do ESPERANTO. É que o futuro não é um sonho. É, de fato, realiza-ção, nossa realização.

Fonte: SEI, de 25/08/2001, nº 1743

Os Expoentes da Codificação

Um Espírito Amigo Desta forma, são assinadas duas mensagens em O Evan-gelho Segundo o Espiritismo, no cap. IX, item 7 (A paciên-cia) e cap. XVIII, item 15 (Dar-se-á àquele que tem). Convidada pelos espíritos superiores a integrar a equipe do Espírito de Verdade, que traria à Terra a Terceira Revela-ção, em verdade, iniciou sua trajetória cristã nos tempos primeiros da Boa Nova. Chamava-se então Joana , esposa de Cusa, intendente de Ântipas. Ouvindo Jesus, encanta-se pela mensagem, especialmente por ser uma mulher que sofria pela indiferença do marido, conforme nos relata o Espírito Humberto de Campos, pela psicografia de Francis-co Cândido Xavier. Vestindo-se de forma simples, para não ser percebida, embora não deixasse de o ser, Joana de Cusa em meio ao povo, nas pregações do lago, ouvia atentamente o meigo Rabi. Absorve-lhe os ensinos e os segue. Após a morte do esposo, necessita prover a sua e à subsistência do filho. Torna-se serva em casa de família abastada que mais tarde se transferiria para Roma, levando ambos. Foi ali em uma tarde de agosto do ano 68 d.C. que Joana de Cusa foi martirizada com seu filho e mais de quinhentos cristãos, que tiveram seus corpos queimados de tal forma que as chamas iluminaram a cidade. Quando , no século XII, o Sol de Assis brilhou entre os homens, Joana retornou à terra tomando vestes femininas outra vez e servindo em uma das ordens fundadas por Clara de Assis. No século XVII ela reaparece no cenário do mundo, para mais uma vida dedicada ao Bem. Renasce em 1651, em uma cidadezinha a 81km da cidade do México, San Miguel Nepantla e recebe o nome de Juana de Asbaje y Ramirez de Santillana. Como sua sede de saber fosse mais forte que a ilusão de brilhar na Corte, ingressou no Convento das Carmelitas Descalças e, mais tarde, transferiu-se para a Ordem de São Jerônimo da Conceição, tomando o nome de Sóror Juana Inés de la Cruz. Ficou conhecida como a Monja da Biblioteca. Aprendeu o latim e o português. Mor-reu em 1695, aos 44 anos de idade, durante uma epidemia de peste na região, após socorrer durante dias inteiros as suas irmãs religiosas enfermas. Sessenta e seis anos após, ela renasceu na cidade do Salvador (BA), como Joana Angélica. Ingressando no Convento da Lapa, tomou o nome de Sóror Joana Angélica de Jesus. No dia 20 de fevereiro de 1822, morreu assassinada por soldados que lutavam contra a Independência do Brasil.‖ Tinha 61 anos de idade. No dia 5 de dezembro de 1945, esse espírito amigo iniciou a orientar, inspirar e manifestar-se mediuni-camente através de Divaldo Pereira Franco. Em 1949, iniciaria seu trabalho de ensaio psicográfico junto ao mé-dium. Várias das suas mensagens figuraram nas páginas da revista ―O Reformador‖ da Federação Espírita Brasileira, em 1956, todas assinadas por ―Um espírito amigo‖. Nesse mesmo ano, ela se revelaria como Joanna, e passaria a se assinar Joanna de Ângelis, brindando-nos com sua primeira obra psicografada em 1964, Messe de Amor. Depois dessa, sua produção tem sido incessante. É esse espírito amigo que nos exorta na última mensagem da sua obra ―Após a tempestade‖: ―(...) E unidos uns aos outros, entre os encar-nados e com os desencarnados, sigamos. Jesus espera: avancemos.‖

Fonte: www.ceallankardec.org.br/EXPOENTES.htm

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“Se um homem é a partícula divina da coletivida-

de, o lar é a célula sagrada de todo o edifício da civilização.” Emmanuel

O EVANGELHO NO LAR E NO CORAÇÃO PAZ NO LAR. PAZ NA HUMANIDADE

UMA LIÇÃO SOBRE A MORTE

O ANJO BOM

Dois anos de surras incessantes. Dois anos vivera o Chico junto da madrinha. Numa tarde muito fria, quando entrou em colóquio com Dona

Maria João de Deus, Chico implorou: — Mamãe, se a senhora vem nos ver, porque não me retira

daqui? O Espírito carinhoso afagou-o e perguntou: — Por que está você tão aflito? Tudo, no mundo, obedece à

vontade de Deus. — Mas a senhora sabe que nos faz muita falta... A Mãezinha consolou-o e explicou: — Não perca a paciência. Pedi a Jesus para enviar um anjo

bom que tome conta de vocês todos. E sempre que revia a progenitora, o menino indagava:

— Mamãe, quando é que o anjo chegará? — Espere, meu filho! — era a resposta de sempre.

Decorridos dois meses, o sr. João Cândido Xavier resolveu casar-se em segundas núpcias.

E Dona Cidália Batista, a segunda esposa, reclamou os filhos de Dona Maria João de Deus, que se achavam espalhados em casas diversas.

Foi assim que a nobre senhora mandou buscar também o Chico. Quando a criança voltou ao antigo lar contemplou a madrasta que lhe estendia as mãos. Dona Cidália abraçou-o e beijou-o com ternura e perguntou:

— Meu Deus, onde estava este menino com a barriga deste jeito?

Chico, encorajado com o carinho dela, abraçou-a também, como o pássaro que sentia saudades do ninho perdido.

A madrasta bondosa fitou-o bem nos olhos e indagou: — Você sabe quem sou, meu filho? — Sei sim. A senhora é o anjo bom de que minha mãe já

falou... E, desde então, entre os dois, brilhou o amor puro com que o

Chico seguiu a segunda mãe, até à morte.

Fonte: GAMA, Ramiro. Lindos Casos de Chico Xavier

FÉ E PERSEVERANÇA

Três rapazes suspiravam por encontrar o Senhor, a fim de fazer-lhe rogativas. Depois de muitas orações, eis que, certa vez, no campo em que trabalhavam, apareceu-lhes o carro do Senhor, guiado pelos anjos. Radiante de luz, o Divino Amigo desceu da carru-agem e pôs-se a ouvi-los. Os três ajoelharam-se em lágrimas de júbilo e o primeiro implorou a Jesus o favor da riqueza. O Mestre, bondoso, determinou que um dos anjos lhe entregasse enorme tesouro em moedas. O segundo suplicou a beleza perfeita e o Celeste Benfeitor mandou que um dos servidores lhe desse um milagroso unguento a fim de que a formosura lhe brilhasse no rosto. O terceiro ex-clamou com fé; ─ Senhor, eu não sei o que escolher... Dá-me o que for justo, segundo a tua vontade. O Mestre sorriu e recomendou a um dos seus anjos lhe entregasse uma grande bolsa. Em seguida, abençoou-os e partiu... O moço que recebera a bolsa abriu-a, ansioso, mas, oh! Desencanto!... Ela continha simplesmen-te uma enorme pedra. Os companheiros riram-se dele, supondo-o ludi-briado, mas o jovem afirmou sua fé no Senhor, levou consigo a pedra e começou a desbastá-la, procurando, procurando... Depois de algum tempo, chegou ao coração do bloco endurecido e encontrou aí um soberbo diamante. Com ele adquiriu grande fortuna e com a fortuna construiu uma casa onde os doentes pudessem encontrar refúgio e alívio, em nome do Senhor. Vivia feliz, cuidando do seu trabalho, quando, um dia, dois enfermos bateram à porta. Não teve dificuldade em reconhecê-los. Eram os dois anti-gos colegas de oração, que se haviam enganado com o ouro e a beleza, adquirindo apenas doença e cansaço, miséria e desilusão. Abraçaram-se, chorando de alegria. Nesse ins-tante, o Divino Mestre apareceu entre eles e falou: ─ Bem-aventurados todos aqueles que sabem aproveitar as pedras da vida, porque a fé e a perseverança no bem são os dois grandes alicer-ces do Reino de Deus. Meimei

FONTE: XAVIER, Francisco Cândido e VIEIRA, Waldo, OPINIÃO ESPÍRITA cap. 46, 7. Ed. 1990, Edição CEC, MG

CANTINHO DE

CHICO XAVIER

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O próximo e nós Emmanuel

Esperas ansiosamente encontrar o Senhor e um dia chegarás à Divina Presença; entretanto, antes de tudo, a vida te encaminha à presença do próximo, porque o próximo é sempre o degrau da bendita aproximação.

* * *

Mas quem é o meu próximo? - perguntarás decerto, qual ocorreu ao Doutor da Lei nas luzes da parábola. Todavia, convém saber que, além do próximo mais pró-ximo a quem nomeias como sendo o coração materno, o pai querido, o filho de nossa bênção, o irmão estimável e o amigo íntimo, no clima doméstico, o próximo é igual-mente o homem que nunca viste, tanto quanto aquele que te fixa indiferente em qualquer canto da rua. É a criança que passa, o chefe que te exige trabalho, o subordinado que te obedece, o sócio de ideal, o mendigo que te fala à distância... É a pessoa que te impõe um problema, verificando-te a capacidade de auxílio; é quem te calunia, medindo-te a tolerância; quem te oferece alegria, anotando-te o equilí-brio; é a criatura que te induz à tentação, testando-te a resistência... É o companheiro que te solicita concurso

fraterno, tanto quanto o inimigo que se sente incapaz de pedir-te o mais ligeiro favor. Às vezes tem um nome familiar que te soa docemente aos ouvidos; de outras, é categorizado por ti à conta de adversário, que não te aprova o modo de ser. Em suma, o próximo é sempre o inspetor da vida que nos examina a posição da alma nos assuntos da Vida Eterna. Entre ele e nós se destacam sempre a necessi-dade e a oportunidade a que se referia Jesus na pará-bola inesquecível. Isto porque o Bom Samaritano foi efetivamente o socor-ro para o irmão caído na estrada de Jerusalém para Jericó, mas o irmão tombado no caminho de Jerusalém para Jericó foi, para o Bom Samaritano, o ponto de apoio para mais um degrau de avanço, no caminho para o encontro com Deus.

FONTE: XAVIER, Francisco Cândido, RUMO CERTO, cap.9. FEB

SÚPLICA DA CRIANÇA Meimei

Senhor!...

Disseram os homens que me queriam tanto, mas ao atingir-lhes a casa, não dialogaram comigo, segundo as minhas necessidades. Quase todos me ofereceram um berço enfeitado, mas poucos me deram o coração. Afirmam que devo procurar a felicidade, entretan-to, não sei como fazer isso, se os vejo a quase todos sofrendo e rebelando-se por não aceitarem as disciplinas da vida. Escuto-lhes as lições de paz, contudo, acompa-nho-lhes as rixas em vista de estarem sempre e-xigindo o maior quinhão de recursos da Terra. Recomendam-me buscar a alegria, mas, muitas vezes, observo que está misturado de lágrimas o leite que me estendem. Erguem palácios para mim, no entanto, entre as paredes dessas mansões coloridas e belas, reno-vam, a cada dia, reclamações e queixas que não sei compreender, nem registrar. Explicam que preciso praticar o perdão e, ao mesmo tempo, muitos me mostram como exerci-tar a vingança.

Senhor!...

Que será de mim, neste grande mundo que construíste entre as estrelas, sempre adornado de flores e aquecido de Sol, se os homens me abandonarem? Fazei que eles reconheçam que dependo deles como o fruto depende da árvore. E, tanto quan-to seja possível, dize-lhes, Senhor, que terei comigo apenas o que me derem e que posso ser, enquanto estiver aqui, unicamente o que eles são.

Fonte: XAVIER, Francisco Cândido, Antologia da Criança, Ed. Ideal

EDUCAÇÃO ESPÍRITA DA INFÂNCIA, JUVENTUDE E FAMÍLIA

Você está convidado a conhecer as atividades do SAPSE/CEBM.

Reuniões mensais – 4º sábado, de 8h às 12h

SÁBADOS das 14h30 às 17h

• Grupos de infância a partir de

2 anos

• Grupo de juventude • Grupo de pais e respon-

sáveis

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NOVEMBRO / 2010

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

P. 7

PROGRAMAS ESPÍRITAS NA TV E NA INTERNET

DESPERTAR ESPÍRITA – Lar Fabiano de Cristo

CNT – em rede nacional: domingo / 8h às 8h30 NET – Rio – canal 6 – Quarta/ 20h30 às 21h30 Quinta- feira: 13h30 às 14h30

ALVORADA ESPÍRITA

24 horas de programação com palestras e programas de TV www.tvalvoradaespirita.com.br

TV MUNDO MAIOR Emissora da Fundação Espírita André Luiz – www.tvmundomaior.com.br

Programa TRANSIÇÃO- a visão espírita para um novo tempo

Rede TV – domingos às 15h – www.programatransicaotv.br

TVCEI - www.tvcei.com TVCEERJ - http://ceerj.tv/tv

CONFIANÇA RECÍPROCA Emmanuel

Muitos companheiros na Terra se declaram indignos de trabalhar na Seara do Bem, alegando que não me-recem a confiança do Senhor, quando a lógica paten-teia outra coisa.

*** Se o Senhor não te observasse o devotamento afetivo, não te entregaria a formação da família, em cuja inti-midade criaturas diversas te aguardam carinho e coo-peração; se não te apreciasse o espírito de responsa-bilidade, não te permitiria desenvolver tarefas de inteli-gência, através das quais influencias grande número de pessoas; se não acreditasse em tua nobreza de sentimentos, não te induziria a sublimar princípios e atitudes, na realização das boas obras, com as quais aprendes a estender-lhes, no mundo, o reino de amor; se não te reconhecesse o senso de escolha, não te levaria a examinar teorias do bem e do mal, para que abraces livremente o próprio caminho; se não te acei-tasse o discernimento, não te facultaria a obtenção desse ou daquele título de competência, com o qual consegues aliviar, melhorar, instruir ou elevar a vida dos semelhantes.

Eççççmmanuel

Se o Senhor não confiasse em ti, não te em-prestaria o filho que educas, a afeição que abençoas, o solo que cultivas, a moeda que dás.

*** ―Não cai uma folha de árvore sem que o Pai o queira‖, ensinou-nos Jesus. Toda possibilidade da criatura, na edificação do bem, é concessão do Criador. O crédito vem do Pai Supremo; a aplicação com as responsabilidades consequentes diz respeito a nós.

***

Sempre que te refiras aos problemas da fé, não te fixes tão somente na fé que depositas em Deus. Recorda que Deus, igualmente, confia em ti.

FONTE: XAVIER, Francisco Cândido, CORAGEM, Edição CEC. Uberaba, MG. p. 39 - 41.

O CENTRO ESPÍRITA BEZERRA DE MENEZES e você!!! CAMPANHAS PERMANENTES

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Fraldas Infantis (descartáveis e de tecido)

Casacos de lã (feminino e masculino)

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Prezado Confrade. Nossa Instituição depende de seu Quadro Social para a

consecução de suas finalidades. Se você frequenta nossa Casa há algum tempo e sente

vontade de unir-se à nossa família, procure-nos. ―AJUDAR É HONRA QUE NOS COMPETE.‖

Contamos com você em 2010.

Mês de NOVEMBRO

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do Centro

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NOVEMBRO / 2010

O BOLETIM

Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes

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REUNIÕES PÚBLICAS DE ESTUDOS DOUTRINÁRIOS, SEGUIDAS DE PASSES E ÁGUA MAGNETIZADA.

PROGRAMAÇÃO TERÇA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO

DIA HORA TEMAS EXPOSITOR (A)

02 15h A caridade material e a caridade moral ESE - cap. 13: 9 a 16 Welles Costa

09 15h A Doutrina de Jesus: ética moral e religiosa Paulo Mansur Hobaica

16 15h A piedade. Benefícios pagos com a ingratidão. ESE - cap. 13: 17 a 20 Maria Ramos Williams

23 15h Honrai a vosso pai e a vossa mãe. Parentela corporal e parentela espiritual

ESE - cap. 14: 1 a 8 Sonia Arenaro

30 15h OBRA: DRAMAS DA OBSESSÃO (conclusão) Manoel Messias Macedo

QUINTA-FEIRA

O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO — O LIVRO DOS ESPÍRITOS

DIA HORA TEMAS EXPOSITOR (A)

04 19h Desprendimento dos bens terrenos ESE – cap. 16: 14 e 15 Katia Cristina Nunes Silvestre

11 19h A adoração: objetivos e as manifestações exteriores LE– questões 649 a 656 Telma Brilhante de Albuquerque

18 19h Vida contemplativa. A prece LE – questões 657 a 666 Maria Clara Costa

25 19h Caracteres da perfeição. A virtude ESE – cap. 17: 1, 2 e 8 Maria Olegária Costa

DOMINGO

OBRAS: OS MENSAGEIROS (André Luiz) - TEMAS DOUTRINARIOS ( V )

DIA HORA TEMAS EXPOSITOR (A)

07 10h REMINISCÊNCIAS TEMAS DOUTRINÁRIOS ( V ) Assaruhy Franco de Moraes

14 10h CULTO DOMÉSTICO OBRA: OS MENSAGEIROS - cap. 35 Denise de Fátima Duarte Xavier

21 10h A PEDAGOGIA DE JESUS Carlos Alberto Mendonça

28 10h APRENDENDO SEMPRE OBRA: OS MENSAGEIROS – cap. 46 Telma Brilhante de Albuquerque

ATIVIDADES NO CEBM

SEGUNDA-FEIRA 18h50min às 20h15min 18h30min às 20h

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Reunião de Estudo e Educação da Mediunidade (Privativa) Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa)

TERÇA-FEIRA 13h15min às 14h45min 13h45min às 15h 14h30min às 15h 15h às 16h30min 16h30min às 17h 16h30min às 18h

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Curso de Esperanto (Leitura de ―LA EVANGELIO LAŬ SPIRITISMO‖ e ―DE FRANCISKO EL ASIZO POR VI‖

Reunião de Atendimento Espiritual (Privativa) Diálogo Fraterno Reunião de Estudos Doutrinários (Pública) Diálogo Fraterno Grupo de Estudo: O Livro dos Espíritos

QUARTA-FEIRA 8h às 8h30min 8h30min às 9h 19h às 20h30min 19h às 20h30min 19h às 20h30min

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Encontro para Oração Diálogo Fraterno Grupo de Estudo - Introdução à Doutrina Espírita Grupo de Estudos Básicos da Mediunidade Grupo de Estudo - O Evangelho Segundo o Espiritismo

QUINTA-FEIRA 17h às 18h30min 18h30min às 19h 18h45min às 20h 19h às 20h30min

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Curso de Esperanto Diálogo Fraterno Reunião de Atendimento Espiritual Direto (Privativa) Reunião de Estudos Doutrinários (Pública)

SEXTA-FEIRA 8h às 8h30min 8h30min às 9h 18h45min às 20h

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Encontro para Oração Diálogo Fraterno Reunião de Atendimento Espiritual à distância (Privativa)

SÁBADO 8h às 12h 15h às 17h 17h30min às 19h30min

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Atividade do SAPSE (4º Sábado) Educação Espírita Infantojuvenil e Família Grupo de Estudos Espíritas

DOMINGO 10h às 11h30min 13h45min às 16h30min 13h45min às 16h30min

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Reunião de Estudos Doutrinários (pública)

Caravana - Visita ao Instituto Miguel Pedro (mensal - no 3º domingo) Caravana - Visita ao Centro Espírita Filhos de Deus ( mensal - no último domingo)