O código da bíblia o velho testamento foi criptografado

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O Código da Bíblia O Velho Testamento foi "Criptografado"? . 19/02/13 O Código da Bíblia O Velho Testamento foi "Criptografado" ? No final do século XVIII, um sábio judeu, conhecido como Genius de Vilna, referindose à Torah, os cinco primeiros livros da Bíblia, afirmou: "A regra é que tudo o que foi, tudo o que é e tudo o que será, até o fim dos tempos, está incluído na Torah da primeira à última palavra. E não só num sentido geral, mas nos detalhes de cada espécie e de cada um individualmente, com detalhe dos detalhes de tudo o que lhe aconteceu desde o dia de seu nascimento até sua morte" (O Código da Bíblia, p.18, de M. Drosnin). Transcorria a Segunda Grande Guerra Mundial, quando um rabino da Tchecoslováquia chamado H.M. Weissmandel, movido pelo desejo de encontrar um possível código na Bíblia, começou a contar as letras hebraicas da Torah. Já no primeiro capítulo de Gênesis, notou que, saltando 50 letras e depois outras 50, e assim por diante, soletravase a palavra TORAH. Admirado, viu que o mesmo resultado podia ser encontrado nos demais livros que compõem a Torah. Este surpreendente resultado, que não pareceulhe casual, levouo a escrever um pequeno livro, falando de sua descoberta. Cinqüenta anos depois, o Dr. Eliahu Hips, um matemático de fama mundial, que é catedrático na Universidade de Jerusalém, ouviu através de um rabino, sobre esse curioso livro, cuja única cópia podia ser encontrada na Biblioteca Nacional de Israel. Curioso, Hips foi em busca de tal livro, e pode comprovar o curioso fato em sua própria Bíblia.

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O Código da Bíblia ­ O Velho Testamento foi "Criptografado"?

. 19/02/13O Código da Bíblia ­ O Velho Testamento foi "Criptografado" ?

No final do século XVIII, um sábio judeu, conhecido como Genius de Vilna, referindo­se àTorah, os cinco primeiros livros da Bíblia, afirmou:

"A regra é que tudo o que foi, tudo o que é e tudo o que será, até o fim dos tempos, estáincluído na Torah da primeira à última palavra. E não só num sentido geral, mas nos detalhesde cada espécie e de cada um individualmente, com detalhe dos detalhes de tudo o que lheaconteceu desde o dia de seu nascimento até sua morte" (O Código da Bíblia, p.18, de M.Drosnin).

Transcorria a Segunda Grande Guerra Mundial, quando um rabino da Tchecoslováquia chamadoH.M. Weissmandel, movido pelo desejo de encontrar um possível código na Bíblia, começou acontar as letras hebraicas da Torah. Já no primeiro capítulo de Gênesis, notou que, saltando 50letras e depois outras 50, e assim por diante, soletrava­se a palavra TORAH. Admirado, viu queo mesmo resultado podia ser encontrado nos demais livros que compõem a Torah. Estesurpreendente resultado, que não pareceu­lhe casual, levou­o a escrever um pequeno livro,falando de sua descoberta.

Cinqüenta anos depois, o Dr. Eliahu Hips, um matemático de fama mundial, que é catedráticona Universidade de Jerusalém, ouviu através de um rabino, sobre esse curioso livro, cuja únicacópia podia ser encontrada na Biblioteca Nacional de Israel. Curioso, Hips foi em busca de tallivro, e pode comprovar o curioso fato em sua própria Bíblia.

Hips, lembrou­se de outros cientistas que, muito antes dele, haviam investido tempo à procurade um possível código na Bíblia. Isaac Newton fora um deles. Newton, que havia imaginado amecânica do sistema solar, havia descoberto a força da gravidade, aprendeu o hebraico, epassou metade de sua vida tentando descobrir esse código, o qual acreditava existir.

O Dr. Eliahu Hips, tinha uma grande vantagem sobre Newton: ele possuía uma ferramentapoderosa: o computador. Quando recorri ao computador, afirmou Hips, achei a brecha.Encontrei palavras codificadas, numa quantidade muito maior do que o permitido pelo acasorandômico da estatística, e então soube que estava chegando a algo de real importância"(OCódigo da Bíblia, p. 21).

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Juntou­se ao Dr. Eliahu Rips em sua pesquisa, dois outros eruditos judeus, Doron Witztum, eYoav Rosemberg. Desenvolveram um sofisticado modelo matemático que, quandoimplementado por um computador, confirma que o Antigo Testamento, não só a Torah, contemmensagens codificadas. Prepararam inicialmente uma tese denominada "Seqüências AlfabéticasEqüidistantes no Livro de Gênesis". Introduziram a tese com um resumo de seu significado:

"A análise randômica indica que informações ocultas estão estremeadas no texto do Gênesis,sob a forma de seqüências alfabéticas eqüidistantes. O efeito é significativo em 99,998%.Observou­se, que quando o Livro do Gênesis é escrito como séries bidimensionais, seqüênciasalfabéticas eqüidistantes formando palavras com sentidos correlatos aparecem freqüentementeem estreita proximidade. Foram desenvolvidas ferramentas quantitativas para mensurar estefenômeno. A análise de randomização mostra que o efeito é significante ao nível de 0.00002"(O Código da Bíblia, p.22 e apêndice 1).

Na experiência inicial ­ o que seria posteriormente empregado em toda a Torah e outros livrosda Bíblia ­ todas as letras hebraicas que compõe o livro de Gênesis, foram unidas formando umúnico fluxo, sem nenhum espaço, como originalmente foi escrito. Organizaram todo o textonum quadrado perfeito, havendo tanto nas linhas horizontais como nas verticais, a mesmaquantidade de letras, exceto na última linha. Foi nesse quadrado perfeito, que o códigocomeçou a ser revelado, primeiramente no livro do Gênesis, depois em toda a Torah, empalavras cruzadas que na tela do computador se apresentam em diferentes cores.

Ao observarem que algumas palavras iniciavam­se em uma extremidade do texto, dandocontinuidade na outra, resolveram unir essas extremidades formando um cilindro, no qual aprimeira linha se une à segunda, a segunda à terceira, e assim continuamente, até alcançar alinha final.Com esse modelo, qualquer palavra que surgisse, poderia ser lida numa únicaseqüência.

Para confirmarem a não casualidade das revelações que poderiam encontrar codificadas naBíblia, os pesquisadores submeteram ao teste outras obras, entre elas a versão hebraica deGuerra e Paz, de Tolstoi, que tem a mesma dimensão da Torah. Em todas as experiênciasrealizadas nessas obras, o resultado foi nulo, sem a presença de nenhum código.

A experiência inicial, foi buscar nomes de personagens importantes da história do judaísmo,desde os dias bíblicos até nossos dias. Fizeram uma relação com 32 nomes. Ficaramimpressionados com o resultado, pois além do nome de cada um deles, podia­se ver as datasem que nasceram e morreram. Matematicamente falando, as probabilidades de encontrarrandomicamente essas informações codificadas, eram de 1 em 10 milhões.

Tomaram então os 32 nomes e as 64 datas, e as misturaram em 10 milhões de combinaçõesdiferentes, de modo que 9.999.999 seriam incompatíveis e só um emparelhamento seriacorreto. Eles então rodaram esse programa no computador, para ver quais dos 10 milhões deexemplos alcançariam melhor resultado, e só os nomes e as datas corretas se uniram naBíblia.

Harold Gans, um decodificador da Agencia de Segurança Nacional, dos Estados Unidos, ouviucom incredulidade sobre a descoberta dos israelenses, e procurou­os com o intento dedesmascarar esse código da Bíblia, que para ele não passava de uma farsa ridícula. Ganspreparou seu próprio programa de computador, e ao submeter o livro de Gênesis ao teste,surpreendeu­se ao ver os nomes dos 32 personagens, acompanhados pelas datas denascimento e morte. Dominado pelo fato curioso, indagou sobre a possibilidade de encontrarjunto aos nomes desses personagens, os nomes das cidades em que viveram. O resultado foifantástico: ali estavam as cidades nomeadas ao lado de cada sábio. Desta maneira, o primeiroa tentar desmascarar o código da Bíblia, acabou comprovando­o.

Rips e seus amigos, submeteram seu ensaio aos mais rigorosos testes que foram aplicadospelos maiores matemáticos do mundo, muitos deles ateus, e todos eles se dobraram diante dofato incomum. Diante de seus olhos, na tela do computador, estava uma prova de a Bíblia foielaborada por uma inteligência infinitamente superior que a dos homens. Descobriram ser tãocomplexo o código da Bíblia, que todos os computadores do mundo trabalhando juntos, seriamincapazes de elaborarem algo semelhante.

Rips é religioso, e não teve dúvidas de que ao descobrirem tal código, estavam sendoconduzidos por Deus para alguma revelação especial. O seu próximo passo, depois daexperiência com o livro do Gênesis, foi uma busca em toda a Torah. O que poderiam revelaraquelas 304.805 letras, organizadas em seqüência ininterrupta? Teria o código algo a dizersobre os grandes acontecimentos da história?

Movido por um sentimento de curiosidade e temor, Rips e seus amigos começaram suas buscas, e ficaram surpresos com os resultados precisos e detalhados. Procuraram primeiramente porHolocausto , e o computador, rastreando velozmente todo o texto, letra por letra, começandoda primeira até à última, buscando a palavra chave e as demais correlatas, em saltosaritméticos que iam crescendo de números simples até alcançar milhares de letras; Comespanto, viram surgir finalmente, concentradas na tela do computador, uma revelaçãosurpreendente pelos seus detalhes. Ali estavam, diferenciadas pelas cores, as palavras: Hitler,Homem Mau, Nazista Inimigo, Massacre.

Outro rastreamento do texto, revelou formações mais detalhadas sobre o Holocausto. Aexpressão Nazista, surgiu codificada com as palavras Na Alemanha; As palavras Fornos eExtermínio, apareceram vinculadas ao nome Eichmann ­ aquele que comandou o grandemassacre.

Avançando em suas buscas, descobriram que todos os lideres da Segunda Guerra Mundial,apareciam juntos naquele código: Roosevelt, Churchil, Stalin e Hitler.

Rips e seus amigos, ficaram fascinados ao verem que o código da Bíblia não se calava sobrenenhum dos grandes acontecimentos da história. Napoleão, por exemplo, está codificado juntocom França, Waterloo e Elba. A grande Revolução comunista que mudou a face do século XX,está codificada junto à palavra Rússia, e o ano em que triunfou 5678 ( 1917).

Procuraram por Einstein, e viram surgir na tela do computador o seu nome, cruzado por outraspalavras e frases: Ciência, Um Novo e Excelente Entendimento, Ele Revolucionou a RealidadePresente, Uma Pessoa Inteligente.

Edison encontra­se codificado com Eletricidade e Lâmpada Elétrica. Grandes artistas eescritores, inventores e cientistas de todos os tempos encontram­se codificados. Beethovem eBach estão ambos codificados com Compositores Alemães.

Todos os assassinatos que mudaram o curso da história humana, encontram­se codificados:Abraham Lincoln, Mahatma Gandhi, Anuar Sadat, a maioria deles com detalhes que revelam adata e o nome do assassino. Na única vez em que aparece Presidente Kennedy, a palavraseguinte na mesma seqüência do código é morrer. O nome da cidade Dallas, em que seriaalvejado encontra­se codificado, junto ao nome do assassino Oswald. O nome do presidenteegípcio Anuar Sadat aparece junto com o nome do assassino Chaled baleará Sadat,acompanhado pela data do crime 8 Tishri, e a ocasião do atentado, um desfile militar.

Depois de descobrir uma infinidade de nomes de pessoas, acontecimentos e datas quemarcaram a história da humanidade, o Dr. Eliahu Rips e seus amigos começaram a indagar seaquele código da Bíblia, poderia indicar­lhes acontecimentos futuros. Por essa ocasião, final dedezembro de 1990, nações do Ocidente, lideradas pelos Estados Unidos da América, formavamum grande cerco contra o Iraque, devido sua invasão recente ao Kuwait. Rips procurou pelonome de Sadan, e ficou espantado com o que surgiu na tela de seu computador. Ali estavam,destacadas em cinco cores diferentes, num padrão de palavras cruzadas, o nome de SadanHussein, acompanhado por surpreendentes revelações: Inimigo, Ele escolheu um dia, Guerra,Missil, Fogo no Terceiro Dia de Shevat ( 18 de janeiro de 1991).

Diante desta revelação, Rips ficou preocupado, mas ao mesmo tempo eufórico. Pela primeiravez o código revelava um acontecimento vinculado à uma data ainda futura. Foram trêssemanas de muita expectativa. Ao chegar o dia marcado no código, Rips, como toda apopulação de Israel achavam­se de sobreaviso para um possível ataque do Iraque. Confirmou­se naquele dia aquela previsão que fora codificada na Bíblia há mais de 3.000 anos, quandocaiu sobre Tell Aviv o primeiro de uma série de mísseis scuds lançados sobre Israel. Rips,tomado por um sentimento de reverência, concluiu que Deus, descerrara­lhes o código daBíblia, com o propósito de provar aos incrédulos a importância das Sagradas Escrituras, e aomesmo tempo, alertar para grandes acontecimentos que se aproximavam.

O código da Bíblia, cujas revelações já haviam sido confirmadas por vários pesquisadoreseruditos de Israel e do mundo, despertou finalmente o interesse de pessoas dentro do governode Israel. Assim como os reis de Israel no passado, procuravam nas pedras da estolasacerdotal, Urim e Tumim, respostas para os seus temores, os agentes secretos do Mossad,haveriam de recorrer ao código da Bíblia( Ver I Samuel 28: 6).

Rips, dada a importância de sua descoberta, conscientizou­se de que a mesma teria de seramplamente publicada, para que todo o mundo pudesse conhecer suas revelações, mas nãosabia como isso haveria de acontecer. Visitou­o naqueles dias, Michael Drosnin, jornalista erepórter da Washington Post; Depois de ouvir de um amigo sobre a surpreendente descobertade Rips em relação à guerra do Golf,. Drosnim, que era ateu, fora até ele, mais movido pelodesejo de ridiculá­lo do que verificar o fato. A primeira coisa que o jornalista fez, foi tomaruma Bíblia que estava sobre a mesa, desafiando Rips a mostra­lhe tal profecia sobre o Iraque.Sorrindo, Rips disse­lhe que o código da Bíblia, somente podia ser lido através do computador.

Cheio de incredulidade, Drosnin viu Rips digitar o nome de Sadan no espaço para busca. Surgiuem instantes o impressionante resultado. Rips fez o mesmo teste em Guerra e Paz, e nadaapareceu. Drosnin estava pasmado. Aquilo era uma prova de que uma inteligência muitosuperior à nossa, foi capaz de codificar dentro de um texto tão amplo como a Torah,acontecimentos futuros.

Drosnin, que jamais se interessara pela Bíblia, decidiu investigar em seu computador o código.Rips forneceu­lhe para tanto todos os disquetes com o programa de procura e os textos daTorah e Guerra e Paz. Retornando aos Estados Unidos, Drosnin não pensava em outra coisa,passando longas horas em sua pesquisa. Depois de rever tudo o que já havia sido encontrado,ele começou a fazer suas próprias buscas.

Em maio, de 1994, Drosnin ficou surpreso com o que encontrou. Ele havia lido sobre o cometaShoemaker ­ Levi, que segundo a previsão dos astrônomos haveria de chocar­se com Júpiterno dia 16 de julho daquele ano, dois meses depois. Ao procurar por Júpiter , encontrou­o numaseqüência horizontal, e cruzando­o em linha perpendicular, numa representação gráfica daqueda do cometa, estava o seu nome completo, acompanhado pela mesma data que foraanunciada pelos astrônomos, o que veio a se cumprir com precisão.

Falando sobre o efeito desta descoberta em sua vida, Drosnin afirmou:

"Esta descoberta foi tão dramática que me fez voltar a acreditar em tudo. Durante aqueles doisanos de investigação, eu estava sempre me perguntando: ­Será que isso é mesmo verdade?Teria alguma inteligência não­humana realmente codificado a Bíblia?" Cada manhã eu acordavaduvidando de tudo, apesar das provas esmagadoras " ( O Código da Bíblia, p. 35).

Drosni, compreendeu que a ausência de uma única letra na Torah, anularia todo o esquema. Opróprio Yoshua, referindo­se à integridade da Lei, que é a Torah, jurou: "Em verdade vos digoque até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da Lei, sem que tudoseja cumprido" (S.Mateus 5: 18). Para que este propósito divino fosse cumprido, osmassoretas, os judeus que ao longo dos séculos trabalharam incansavelmente copiando aBíblia, exerceram um cuidado extremo. Ao fim de cada cópia, contavam todas as letras dotexto; Se a soma delas não correspondesse ao original, o livro era lançado ao fogo.

Pouco tempo depois de encontrar no código da Bíblia a surpreendente revelação sobre ocometa Shoemaker ­ Levi, Drosnin ficou profundamente abalado, quando ao digitar o nome deYtzhak Rabin, viu surgir na tela, atravessando o seu nome, na única vez em que aparece, emsaltos de 4.772 letras, a sentença Assassino que assassinará. Junto à sentença, encontrava­seo ano judaico 5.756, que começaria em finais de 1995. Naquela mesma noite, 1 de Setembrode 1994, Drosnin voou para Israel com o propósito de alertar o primeiro ministro, tentandopreveni­lo para que evitasse esse trágico fim.

Chegando a Israel, não conseguindo contato direto com Ytzhak Rabim, fez chegar até ele umacarta, através do poeta Chaim Guri que era amigo íntimo do primeiro ministro. A parteprincipal de sua carta dizia o seguinte:

"A razão pela qual estou lhe dizendo isso, é que, na única vez em que seu nome completo ­Yitzhak Rabim ­ está codificado na Bíblia, as palavras " Assassino que assassinará" o cruzam.Este fato não deve ser ignorado, pois os assassinatos de Anuar Sadat e de John e RobertKennedy também estão codificados na Bíblia ­ no caso de Sadat, com o nome e sobrenome deseu matador, bem como a data e local do crime e como ele se deu. Penso que você correperigo real; mas esse perigo pode ser evitado" ( Iden. 13).

Rabim não levou a sério a advertência. Um ano depois, em 4 de novembro de 1995, confirmou­se a trágica previsão, no início do ano indicado. Somente então, Drosnin e Rips, descobriramque próximo ao nome de Rabim, encontravam­se codificadas outras informações relacionadasao crime, incluindo o nome da cidade Tel Aviv e o nome do assassino Amir.

Outra frase codificada no conjunto de palavras e frases ligadas ao assassinato de Rabim, era aseguinte: A partir do dia quinto de Adar todo o seu povo para a guerra. O dia 5 de Adar nocalendário judaico, cairia no ano seguinte em 25 de fevereiro. O que poderia acontecer naqueladata, capaz de desviar Israel de seus esforços para a paz, levando­o para uma posição deguerra?

Quando chegou o dia 25 de fevereiro de 1996, Israel foi atingido pelo pior ataque terrorista dos

últimos três anos. Um jovem palestino, com uma bomba presa ao corpo, explodiu um ônibusem Jerusalém, matando 23 pessoas. Nos nove dias seguintes, duas outras bombas terroristas,elevaram o número de mortos para 61.

Antes destas bombas começarem a explodir no dia previsto, a nação de Israel, sensibilizadacom o assassinato de Yitzhak Rabim por um próprio judeu, estava quase que em massadisposta a elegerem como novo primeiro ministro, Shimon Peres, um dos arquitetos da pazcom os palestinos. Concorria com ele um oponente da paz chamado Netanyahu, cujaspossibilidades de sair vitorioso nas eleições, eram mínimas, até que começaram a ocorrer osatentados. Sua pregação contra aquela paz com os palestinos começou então a ganhar forçaentre os israelenses, mas uma grande maioria ainda parecia apoiar a paz.

Uma semana antes da histórica eleição de 29 de maio de 1996 em Israel, Drosnin que erafavorável à pacificação de Simon Peres, procurou no código da Bíblia pelo seu nome e nada foirevelado com relação à uma possível vitória. Experimentou então Netanyahu, e viu surgir parasua surpresa: Primeiro­ministro Netanyahu, eleito, Bibi. Bibi é o seu apelido em Israel.

Quando se confirmou a vitória de Netanyahu, Drosnin, juntamente com o Dr. Eliahu Rips,fizeram uma minuciosa procura no código da Bíblia, e ficaram surpresos ao verem que o nomedo novo primeiro ministro, encaixava­se justamente entre Yitzhak Rabim, seu assassino Amir,logo acima da frase Todo o seu povo para a guerra.

Associadas ao nome de Netanyahu, começaram a descobrir outras formações de frases epalavras: Sua vida será ceifada; Assassinado; Para grande horror; Holocausto atômico.

Rips e Drosnin ficaram apavorados ao verem o nome do novo primeiro ministro associado atodas essas declarações de catástrofe. Aquele código da Bíblia, que os atraíra pouco a pouco,conquistando confiança através de suas curiosas revelações, os encaminhava agora numcrescendo, aturdindo­os com sua misteriosa voz. Qual seria a próxima revelação desse código?

Com profundo temor, depois de lerem na tela do computador, associadas ao nome deNetanyahu, as duas espantosas palavras: Holocausto Atômico, eles procuraram descobrir o querevelariam estas mesmas palavras em formações de saltos aritméticos diferentes. Na primeiraexperiência encontraram: Holocausto Atômico, No fim dos dias. Depois encontraram: Fim dosdias, Pragas, Salvem!. O código da Bíblia revelou­lhes finalmente a mais espantosa de todas asrevelações. Drosnin descreve esta descoberta com as seguintes palavras: "Quando abrimos ocódigo em busca da Terceira Guerra Mundial, descobrimos que o ano em que ela poderiacomeçar estava predito num pergaminho de 22 linhas que é a essência da Bíblia.

Tal pergaminho é chamado "Mezuzah".

Contém 170 palavras que, dentre todas as 304.805 letras dos cinco livros originais da Bíblia,Deus ordenou fossem mantidas num rolo de pergaminho em separado e colocado na entrada decada residência. "Em 5760 " e "Em 5766", os anos 2000 e 2006, estão codificados naquelas 170palavras. "Guerra Mundial" na única vez em que está codificada em toda a Bíblia, aparece nomesmo trecho, e cruza um dos versículos sagrados. "Holocausto Atômico" na única vez em queestá codificado na Bíblia, também aparece junto com os dois mesmos anos nos mesmosversículos do pergaminho...E no local em que os anos 2000 e 2006 estão codificados, o textooculto do pergaminho sagrado alerta­nos sobre a guerra: Bombardearão seu pais, terror,devastação, está sendo lançada"(O Código da Bíblia, 123,124).

O pergaminho sagrado conhecido como "Mezuzah", que em suas 170 palavras hebraicas contémcodificadas tão sérias predições, consiste no texto de Deuteronômio 6: 4 ­ 9 que diz:

"Ouve, Israel: o Senhor teu Deus é o Único Senhor. Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teucoração, de toda a tua alma, e de toda a tua força. Estas palavras que hoje te ordeno estarãono teu coração. Tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa, andandopelo caminho, deitando­te e levantando­te. Também as atarás na tua mão por sinal, e te serãopor faixa entre os teus olhos. E as escreverás nos umbrais da casa, e nas portas".

Drosnin continua: "Não poderia ser por mero acaso que os anos mais claramente codificadosjunto com "Guerra Mundial" estivessem ambos, ocultos nas 170 palavras que forampreservadas num rolo de pergaminho em separado durante três mil anos, e ainda hoje sãopresos ao umbral da porta de quase todos os lares em Israel. Se uma simples letra estiverfaltando, um Mezuzah não pode ser utilizado. "Alguém" queria ter absoluta certeza de que, nãoimporta o que pudesse acontecer ao restante da Bíblia, essas 170 palavras, esse rolo depergaminho seria preservado, tal como originalmente escrito, com seu código intácto" (OCódigo da Bíblia, 124).

Para enfatizar a seriedade das advertências reveladas no texto da Mezuzah, Drosnin conclui:

"E aquele antigo código, que agora predizia que a Terceira Guerra Mundial poderia começardentro de uma década, também predissera que a Segunda Guerra Mundial começaria " em5700 " ­ no nosso calendário moderno, 1939 /1940...Armagedon nos anos 2000 ­ 2006 era oalerta codificado nos mesmos versículos sagrados da Bíblia, o código cuidadosamentepreservado no Mezuzah" ( O Código da Bíblia,124).

Drosnin, sempre indagou o porque ele, um ateu, fora envolvido nessa questão tão séria.Poucos dias após a morte de Rabim, ele fizera esta pergunta para o Dr. Eliahu Rips, querespondeu­lhe: ­ É justamente por isso que você está envolvido nisso. Você pode contar aomundo moderno sobre o código da Bíblia.

Sentindo ser esta a sua missão, Michael Drosnin, que já trabalhou no Washington Post e noWall Street Journal; autor de Citizen Hughs, livro que esteve na lista de best­sellers do NewYork Times, escreveu o seu novo livro, O Código da Bíblia, onde revela a impressionantehistória de sua descoberta, as pesquisas que foram feitas, bem como suas comprovações.

Desde o seu lançamento nos Estados Unidos em 1997, O Código da Bíblia tem sido um best­seller absoluto, e tem se mantido no alto da lista dos livros mais vendidos em todos os paísesonde já foi publicado, entre os quais, Inglaterra, Alemanha, França, Itália, África do Sul,Austrália, Japão, Portugal, Espanha, Holanda, Brasil, etc.

Fonte: Pesquisas sobre Sociedade Secreta e Manuscritos Antigos;Livro: O Código da Bíblia, de Michael Drosnin