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SESF SENAT Serviço Social do TransporteServiço Nacional deAprendizagem do Transporte
INSTRUÇÃO DE SERVIÇO - IS-DEX/SEST/SENAT/N° 040/20 17
Aprova o Manual de PromoçãoSocial — Educação para a Saúde do
SEST SENAT.
O Departamento Executivo do Serviço Social do Transporte -
SEST e do Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte - SENAT,representado por sua Diretora Executiva Nacional, NICOLE GOULART,
no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo ATO-PRECN/SEST/SENAT/N° 110/15
RESOLVE:
Art. 1° - Aprovar o Manual de Promoção Social — Educação para a
Saúde do SEST SENAT.Art. 2° - Esta Instrução de Serviço entra em vigor a partir de 1° de
janeiro de 2018, revogando-se quaisquer disposições contrárias.
BrasíliaíDF, 18 de dezembro de 2017.
SAUS Quadra 1, Bloco U” - Ed. Confederação Nacional do Transporte - Brasília-DF - Tel.: (61) 3315.7000 - Fax: (61) 3223.2915
CEP: 70070-944 - Fale com o SEST SENAT: 0800 728 2891 - www.sestsenat.org.br
Diretora Nacional do SEST SENAT
a
SEST SENfl Serviço Social do TransporteServiço Nacional deAprendizagem do Transporte
MANUAL DE PROMOÇÃO SOCIAL
EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
Dezembro/2017
SAUS Quadra 1, Bloco J’, Ed. CNT 1 Brasília-DF 1 Tei.: (61)331510001 Fax: (61)3223.29151 CEP: 70070- 44
Fale como SEST SENÁT: 0800 728 2891 1 www.sestsenat.org.br g.çjoíc on@’160
SES sEt4AT G
SES1 SEIIAT Serviço Social do TransporteServiço Nacional deAprendizagem do Transporte
SUMÁRIO1. APRESENTAÇÃO 4
1.1.L[NHASDEATUAÇÃO 4
2. PROGRAMA DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA 5
2.1. EDUCAÇÃO PARA SAÚDE 5
2.1.1. Base conceimal 5
2.1.2. Abrangência 6
2.1.3 Objetivos 6
a) Objetivo geral 6
b) Objetivos específicos 6
2.1.4 Público-alvo 7
3. ESTRUTURA 7
3.1 ESTRUTURA FÍSICA 7
3.2 RECURSOS MATERIAIS 8
3.3 RECURSOS HUMANOS 9
4. TEMAS 9
5. SUGESTÕES DE AÇÕES E ATUAÇÃO PROFISSIONAL 10
5.1 PALESTRAS 11
5.1.1 PROJETO PALESTRAS II
5.1.2 SEMINÁRIOS 12
5.2 ODONTOLOGIA 12
5.3 PSICOLOGIA 15
5.4 FISIOTERAPIA 16
5.5 NUTRIÇÃO 18
5.6 ESPORTE E LAZER 19
6. CADASTRO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO PARA SAÚDE 22
6.1 REGISTRO NO SISTEMA 22
7. METAS DE PRODUÇÃO 23
7.1 CÁLCULO DAS METAS 23
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7.2 AJUSTE DAS METAS 23
8. DIVULGAÇÃO 23
REFERÊNCIAS 25
ANEXOS 26
SAUS Ouadra 1, Bloco “SI Ed. CNT 1 Brasflia-DF 1 Tel.: (61) 3315.7000 1 Fax: (61)3223.29151Fale com o SEST SENAT: 0800 728 2891 1 www.sestsenat.org.br
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1. APRESENTAÇÃO
O SEST SENAT é uma entidade consolidada no cenário nacional pelo
cumprimento de sua missão em proporcionar, desde sua criação, a melhoria contínua da
qualidade de vida do trabalhador do transporte e dos seus dependentes, com
responsabilidade socioambiental.
As ações desenvolvidas seguem diretrizes com propósitos definidos que
servem de base para projetos e programas que orientam atividades de qualidade voltadas
ao bem-estar fisico, mental e social do seu público-alvo.
A educação para a saúde faz parte de ações educativas, de caráter
paiticipativo, que buscam envolver profissionais em um processo que dissemine
conhecimentos e promova mudanças de atitudes que estimulem a adoção de um estilo de
vida mais saudável para o profissional do setor, de seus dependentes e da comunidade em
geral.
Assim, o processo de educação para a saúde objetiva o aprimoramento da
consciência cidadã, os cuidados para com o meio ambiente e ações orientadas à mudança
de hábitos que sejam capazes de proporcionar uma melhoria da qualidade de vida.
Com a finalidade de alinhar processos, este Manual visa orientar as
Unidades Operacionais do SEST SENAT no desenvolvimento das ações de educação
para a saúde, definindo as principais linhas de atuação e o público-alvo, além de citar
exemplos que norteiem a atuação da entidade.
1.1 LINHAS DE ATUAÇÃO
A educação para a saúde é um campo importante de atuação no SEST
SENAT, pela sua relevância na qualidade de vida dos indivíduos, já que os processos de
doença interferem em seu desempenho ifincional e repercutem significativamente em seu
ambiente familiar e social.
Visando alcançar os objetivos institucionais, as ações de educação para a
saúde são classificadas de modo sistematizado para facilitar o entendimento e a
padronização, quais sejam:
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• Abordagem individual: atendimentos com foco na prevenção e
manutenção da saúde nas áreas de odontologia, psicologia, fisioterapia, nutrição, esporte
e lazer.
• Abordagem coletiva: atividades como palestras, dinâmicas de grupos,
oficinas,jogos e rodas de conversa sobre temas relacionados à realidade e ao cotidiano do
trabalhador do transporte e da comunidade, com o objetivo de educar e promover
comportamentos saudáveis individuais e coletivos.
Todo atendimento prestado ao paciente tanto em abordagem individual
como coletiva deve ser permeado por atividades educativas, tendo como objetivo final
promover qualidade de vida, prevenção de doenças e recuperação da saúde.
No planejamento de suas ações, cada Unidade Operacional do SEST
SENAT deverá observar as diretrizes gerais e as prioridades fixadas pelo Departamento
Executivo, obedecendo ao disposto nos Estatutos Sociais do SEST e do SENAT.
Além disso, também deverão ser observados os critérios e as definições
contidas em Atos e Instruções de Serviço, que são os instrumentos normativos da
entidade e devem ser cumpridos.
2. PROGRAMA DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
2.1 EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
2.1.1 Base conceitual
As práticas de educação para a saúde estão inseridas em um processo amplo
de mudança social e têm se caracterizado como a transmissão de um conjunto de
conhecimentos, que não deve ser desvinculado do cotidiano daqueles a quem se destina.
Segundo Freire (1988), “a educação é comunicação, é diálogo, na medida
em que não é transferência de saber, mas um encontro de sujeitos interlocutores que
buscam a significação dos significados”.
A educação para a saúde permite a transformação da realidade por meio da
conscientização crítica dos indivíduos. Entende-se que, em um processo contínuo de
SAUS Ouadra 1, Bloco “J’, Ed. CNT 1 Brasília-DF 1 Tel.: (61)3315.70001 Fax: (61) 3223.2915 jCI
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interação, a postura de “escuta atenta” e abertura ao saber do outro garante a
possibilidade de urna construção compartilhada do conhecimento e de formas de cuidado
diferenciadas a partir dessa construção.
O processo educacional em saúde, ao prevenir doenças e agravos ao bem-
estar humano, potencializa a redução de custos junto aos vários contextos da assistência e
favorece a promoção do autocuidado e o desenvolvimento da responsabilidade do
paciente sobre decisões relacionadas à sua saúde. (CHAVES, 2006)
Desde a sua criação, o SEST SENAT exerce um papel de destaque em
relação à educação para a saúde, por meio do desenvolvimento de ações que estimulam a
prevenção de doenças, a promoção da saúde e bem-estar, o incentivo à adoção de hábitos
saudáveis, a prática de atividades fisicas regulares, a alimentação equilibrada, entre
outras atitudes que melhoram a qualidade de vida dos trabalhadores do transporte, dos
seus dependentes e da comunidade em geral.
As ações de educação para saúde são realizadas permanenternente sob a
forma de campanhas, palestras, seminários e outras ações que informam e orientam
para a prática de atitudes mais salutares com foco nos diversos aspectos sociais.
2.1.2 Abrangência
- Departamento Executivo;
- Unidades Operacionais do SEST SENAT.
2.1.3 Objetivos
a) Objetivo geral
Estabelecer os parâmetros para as atividades de educação para a saúde
desenvolvidas pelas Unidades Operacionais, definindo e padronizando a linha de atuação,
as características e os procedimentos a serem adotados em âmbito nacional.
b) Objetivos específicos
• Incentivar hábitos de prevenção que estimulem cuidados com a saúde,
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Fale com o SEST SENAT: 0800 728 2891 1 www.sestsenat.org.br Ge
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proporcionando mais qualidade de vida aos profissionais do transporte.
• Definir o público-alvo ao qual serão destinadas as ações de educação
para a saúde.
• Definir, esclarecer e caracterizar as atitudes profissionais em cada
especialidade de assistência à saúde oferecida pelo SEST SENAT nas ações
de educação para a saúde: odontologia, psicologia, fisioterapia, nutrição e
esporte e lazer.
• Promover a padronização da assistência oferecida nas ações de educação
para a saúde pelo SEST SENAT.
• Promover maior efetividade das ações de educação para a saúde
desenvolvidas pela entidade.
2.1.4 Público-alvo
A educação para a saúde está aberta a todos os públicos, observando o
papel social da entidade. Porém, deve ser observada a prioridade ao trabalhador do
transporte, que é o principal beneficiário do SEST SENAT, conforme previsto nos
Estatutos Sociais do SEST e do SENAT.
3. ESTRUTURA
3.1 ESTRUTURA FÍSICA
As Unidades Operacionais deverão executar as ações de educação para a
saúde de acordo com as características de cada ação planejada. Dessa forma, as ações
podem ocorrer em diversos ambientes tais como:
a) Ambiente Interno das Unidades Operacionais
• Salas de aula: As Unidades Operacionais poderão utilizar as salas de
aulas existentes em suas dependências para realizar ações de educação para a saúde.
• Auditório: As Unidades Operacionais que possuírem auditório poderão
utilizar esse espaço para realizar ações de educação para a saúde para um público maior
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SAUS Quadra 1, Bloco Y, Ed. CNT 1 Brasília-DF 1 Tel.: (61) 33152000 1 Fax: (61) 3223.2915 1 CEP 7fl.444
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que o comportado por urna sala de aula.
Promoção Social: As especialidades de saúde poderão realizar ações de
educação para a saúde em suas dependências de acordo com suas necessidades.
b) Ambiente Externo às Unidades Operacionais
• Ações externas: Ações sociais externas pré-estabelecidas em projetos
nacionais ou regionais.
• Empresas: As ações de educação para a saúde podem ser oferecidas às
empresas do setor de transporte e, segundo o interesse destas, poderão acontecer nas
próprias empresas.
A atuação junto às empresas poderá ser uma das estratégias para atender o
trabalhador do transporte durante a execução de suas atividades laborais. Caberá à gestão
das Unidades Operacionais avaliar a coerência das ações realizadas de acordo com os
objetivos propostos para que se caracterize uma ação educativa além de avaliar a relação
custo-beneficio da ação, levando-se em consideração a efetividade da ação e, também, a
produtividade da Unidade Operacional.
É necessário que essas ações nas empresas tenham como finalidade
principal a educação para a saúde, observando-se a atuação profissional prevista em cada
especialidade e, dessa forma, possibilitar a divulgação dos serviços oferecidos pelo SEST
SENAT e, consequentemente, o encaminhamento dos profissionais atendidos para a
continuidade da assistência nas Unidades Operacionais.
? 32 RECURSOS MATERIAIS
Os equipamentos disponíveis para a realização das ações e palestras de
educação para a saúde são categorizados de duas fonTias:
a) Disponibilizados pelo Departamento Executivo: corno materiais
prornocionais, cartilhas, slides de apresentação e vídeos do projeto Palestras
disponibilizados na intranet do SEST SENAT.
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SAUS Ouadra 1, Bloco”!’, Ed. CNT 1 Brasilia-DF 1 Tel.: (61) 3315.7000 1 Fax: (61) 3223.2915 1 CEP: 7007 944
Fale com o SEST SENAT: 0800 728 2891 1 www.sestsenat.org.br yrjco(e ufanDiretora Nacienaf do
SESF SEIAi Serviço Social do TransporteServiço Nacional deAprendizagem do Transporte
b) Recursos materiais: equipamentos, como computadores, projetores,
DVD player, flip-chart, retroprojetor, macromodelos bucais, pirâmide alimentar e entre
outros deverão ser utilizados para valorização das ações educativas e promoção de
palestras com maior qualidade.
3.3 RECURSOS HUMANOS
Para a execução das ações de educação
Operacionais do SEST SENAT deverão contar com:
a) Profissionais das especialidades
especialidades de saúde do quadro de pessoal das
indicados para orientar as ações de educação para
afinidades.
para a saúde, as Unidades
de saúde: os profissionais das
Unidades Operacionais podem ser
a saúde de suas competências ou
b) Instrutores: os instrutores do quadro de pessoal das Unidades
Operacionais do SESI SENAT podem ser indicados para orientar as ações de educação
para a saúde que apresentarem aptidão.
c) Voluntários: as Unidades Operacionais do SEST SENAT poderão
estabelecer parcerias com entidades corno secretarias municipais e estaduais de saúde,
universidades e faculdades para disponibilização de especialistas nos ternas específicos
das ações de educação para a saúde.
4. TEMAS
As ações de educação para a saúde visam à mobilização mais intensa para
temas de interesse do público-alvo da entidade que sejam de relevância para a saúde
SAUS Quadra 1, Bloco ‘U”, Ed. CNT 1 Brasília-DF 1 Tel.: (61) 3315.7000 1 Fax: (61) 3223.2915 1 CEP: 7007d-944Mco(eFale com o SEST SENAT: 0800 728 2891 1 www.SestSenat.org.br DireoraExeci
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pública, como por exemplo saúde bucal, depressão, alimentação saudável, hábitos de
vida, entre outros e, consequentemente, buscam promover a melhoria da qualidade de
vida dos participantes.
Dentro da concepção de promoção de saúde, defendida pela entidade, e,
diante da preocupação com a melhoria das condições de saúde e da qualidade de vida dos
trabalhadores e de seus dependentes, o SESI SENAT desenvolve, promove e oferta, por
meio de campanhas e ações educativas, a abordagem de temas definidos por meio da
participação de todas as Unidades Operacionais e elencados de acordo com a importância
e a prioridade de ação.
O SEST SENAT realiza anualmente pesquisas junto ao público-alvo da
entidade para identificação de quais os ternas de maior interesse, para que possa
desenvolver materiais didáticos auxiliares para suas ações.
Os ternas não desenvolvidos ou não contemplados pelas pesquisas, mas se
for identificada a existência de uma demanda por parte das Unidades Operacionais,
poderão ser desenvolvidos independente da produção dos materiais didáticos auxiliares
enviados pelo Departamento Executivo.
5. SUGESTÕES DE AÇÕES E ATUAÇÃO PROFISSIONAL
As ações educativas devem ser desenvolvidas e implementadas de forma
que sejam condizentes com a promoção da saúde dos indivíduos, uma vez que esta deve
apresentar-se enquanto instrumento capaz de estimular o empoderamento dos indivíduos
envolvidos nas atividades.
É importante que as ações sejam realizadas de acordo com a realidade
presenciada em cada local e região onde estiver sendo executada. No entanto, é
importante a padronização das atitudes dos profissionais de saúde envolvidos na
execução de tais ações de forma a se alcançar uma maior efetividade.
Dessa forma, este manual visa orientar e esclarecer de que forma os
profissionais devem atuar em diferentes ações dentro das especificidades de cada
lo
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especialidade de saúde.
5.1 PALESTRAS
As palestras educativas são demandas do Departamento Executivo, com a
participação das Unidades Operacionais do SEST SENAT, por meio de pesquisa de
opinião realizada a cada ano ou realizada por iniciativa das Unidades Operacionais
mediante demanda regional.
As Unidades Operacionais poderão desenvolver e oferecer palestras de
educação para a saúde a serem ministradas pelos profissionais de promoção social, de
acordo com a demanda apresentada e a qualificação do profissional. Os temas propostos
servirão para atender a uma demanda específica da entidade em ações e projetos ou para
atender empresas da região.
5.1.1 Projeto Palestras
O projeto Palestras oferece acesso à infonnação de qualidade sobre
importantes temas relacionados aos interesses dos profissionais do setor de transporte
para os usuários das Unidades Operacionais do SESI SENAT. As palestras deverão ser
organizadas segundo as orientações disponíveis no Anexo 1.
As palestras também poderão ser ofertadas nas turnrns de educação
presencial, assim como nos eventos nacionais entre outros eventos e campanhas. Para que
esse tipo de ação seja legítimo e contabilizado na produção, as Unidades Operacionais do
SEST SENAT deverão respeitar as seguintes exigências:
• As palestras deverão ser ofertadas como adicional à carga horária da
turma. No mínimo de 1 hora/aula e no máximo de 2 horas/aula.
• As palestras deverão ser ministradas em um ambiente reservado, quando
oferecida em ações de Campanhas Nacionais ou eventos regionais.
• As palestras desenvolvidas no ano vigente terão cartilha e outros
materiais pedagógicos.
SAUS Quadra 1, Bloco HJII, Ed. CNT 1 Brasília-DF 1 Tel.: (61)3315.70001 Fax: (61)322329151 CL?:Fale com o SEST SENAT: 0800 728 2891 1
www.sestsenat.orq.b5Çj0teOra Iva.SESf SI
SEST SENA1 Serviço Social do TransporteServiço Nacional deAprendizagem do Transporte
• Todos os participantes deverão assinar lista de presença, conforme o
modelo indicado no Anexo II deste manual.
.
5.1.2 Seminários
As Unidades Operacionais estão autorizadas a oferecer seminários e realizar
despesas com recursos próprios limitados a R$ 25,00 (vinte e cinco reais) por participante
para custear o evento (lanches e1ou materiais de divulgação aprovados pela Coordenação
de Comunicação e Marketing).
Um dos objetivos do Projeto Palestras é realizar pelo menos 1 (um)
seminário ao inês. Os seminários podem ocorrer em ambientes externos (empresas do
setor) e internos (auditórios e salas de aula) às Unidades Operacionais. A duração dos
seminários deve ser de pelo menos 2 horas equivalentes a, no mínimo, duas palestras e
devem ser atingidas as metas de 130 (cento e trinta) pessoas para as Unidades
contempladas com auditório e de 40 (quarenta) pessoas paras as Unidades que não
possuirem auditórios. As palestras deverão ser organizadas segundo as orientações
disponíveis no Anexo 1.
Além das campanhas e palestras já mencionadas, seguem nos próximos
itens deste manual algumas sugestões de ações de acordo com cada especialidade. Todas
as ações realizadas devem ter lista de presença assinada pelos participantes (Anexo II).
5.2 ODONTOLOGIA
Atividades de avaliação bucal e triagem: A realização de triagem e
exame clínico inicial permite que o paciente tome ciência de sua condição de saúde
bucal e das necessidades terapêuticas, de modo a incentivar que o paciente já inicie o
tratamento, sem possibilitar que o quadro se agrave. Nessa atividade, é importante que o
cirurgião-dentista relate ao paciente todos os aspectos que está observando durante a
triagem/avaliação bucal, tais como: presença de tártaro, ausência dentária com início de
perda óssea, presença de cavitações dentárias, maloclusões, higiene oral deficiente,
SAUS Quadra 1, Bloco liJl, Ed. CNT 1 Brasília-DF 1 Tel.: (61)3315.70001 Fax: (61) 3223.2915 1 CEP: 70070
Fale com a SEST SENÁT: 0800 728 2891 1 www.sestsenat.org.br ricote Ç’
DrctotaEx -
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desgaste por bruxismo. entre outros.
Cabe ao cirurgião-dentista relatar não apenas o que constatou na triagem,
mas também orientar o paciente sobre quais especialidades ele deve procurar e quais são
os tratamentos indicados, ressaltando a importância de iniciar o tratamento o quanto
antes e de comparecer às consultas periódicas.
• Orientações bucais supervisionadas e uso do escovódromo:
Orientações de higiene oral (contemplando também orientações para portadores de
próteses parciais removíveis), por meio de dinâmica em grupo após escovação
supervisionada nos escovódromos. Após a escovação oral supervisionada realizada com o
auxílio dos escovódromos, recomenda-se que seja realizada uma dinâmica em grupo para
discutir os principais aspectos da higiene oral (por exemplo: abordar a importância de
utilizar uma escova macia; ensinar a forma correta e mais eficaz de passar o fio dental;
explicar a relação entre a dieta e a saúde bucal; explicar como evolui o processo da
doença cárie; ressaltar que a perda de dentes em idosos não é um fato natural; etc.) e,
também, utilizar esse espaço de dinâmica em grupo para tirar as principais dúvidas dos
pacientes.
Sabe-se que o conhecimento é mais facilmente adquirido quando abordado
de forma ativa e não passiva, ou seja, o ideal não é apenas que o paciente escute as
orientações do profissional, mas que também participe ativamente, que esclareça suas
dúvidas e que seja incentivado a aprender. A eficácia dessa atividade reside no fato de
que, ao se adquirir conhecimento econscientização, o paciente adquire um maior senso
de responsabilidade perante a sua saúde, bem como também se sente mais motivado.
Ademais, o principal foco das ações de educação em saúde é a mudança compor-tamental
com a consequente adoção de hábitos mais saudáveis.
• Ações de Prevenção ao Câncer Bucal: Sabe-se que o câncer de boca é
um problema de saúde mundial, que, por diversas vezes, é diagnosticado tardiamente,
apesar da cavidade oral ser um local facilmente acessível para o exame clínico. Sendo
assim, o diagnóstico tardio é um fator responsável pela associação da doença às altas
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taxas de morbidade e mortalidade.
O diagnóstico precoce e o referenciamento são serviços especializados
essenciais para melhorar a taxa de cura e sobrevida. Para tanto, algumas medidas podem
ser tornadas, dentre elas:
• eventos para rastreamento de lesões suspeitas;
• palestras para grupos de risco (sexo masculino, tabagistas e etilistas)
associadas à capacitação dos pacientes para a realização do autoexame, destacando-se a
importância de se identificar feridas que não cicatrizam em 15 (quinze) dias, manchas,
nódulos e/ou alterações de cor/inchaços.
• orientações para abandono do tabagismo;
• avaliações clínicas realizadas pelo próprio cirurgião-dentista a fim de se
identificar lesões suspeitas e referenciá-las para os Centros de Tratamentos Específicos.
• Aplicação de flúor: A efetividade da ação do flúor em combater a
atividade bacteriana é notória, sendo urna medida comprovadamente positiva no que
tange à remineralização da estrutura dentária. Esse procedimento é um método fácil, de
simples execução, baixo custo e capaz de promover uma significativa melhoria na saúde
oral.
A aplicação tópica de flúor pode ser realizada por meio do uso de
moldeiras duplas descanáveis, bem como pela aplicação com o uso de roletes de
algodão ou similares, O flúor deve ficar em contato direto com as superficies dentais por
aproximadamente 4 (quatro) minutos.
Após a aplicação do flúor, o paciente deve ser orientado a permanecer
durante pelo menos 30 (trinta) minutos sem ingerir alimentos ou beber bebidas. Essa
medida de ação coletiva para promoção da saúde bucal gera inúmeros beneficios
relacionados à prevenção da doença cárie, dentre eles pode-se citar: a) manutenção da
faixa de pH nos tecidos dentários, controlando um possível desenvolvimento da lesão
cariosa; b) reposição de minerais perdidos, de modo a equilibrar os processos de
desmineralização-remineralização da estrutura dental; c) controle da sensibilidade
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SEST SENM Serviço Social do TransporteServiço Nacional deAprendizagem do Transporte
dentinária. Assim, ainda que o flúor não ame diretamente nos fatores responsáveis pelo
desenvolvimento da doença cárie, esse composto é capaz de reduzir os efeitos
decorrentes da sua manifestação
No entanto, cabe a ressalva de que a reposição mineral causada pela
presença de fluoretos no meio bucal não necessariamente irá provocar uma mudança
comportamental no paciente, que é a medida mais importante e o objetivo maior da
educação em saúde bucal. Logo, a aplicação de flúor deve vir aliada das demais medidas
de saúde, sendo de igual importância esclarecer para o paciente que o uso de fluoretos
também deve ser racional.
5.3 PSICOLOGIA
Em ações de educação para a saúde, uma metodologia de grande impacto
na reflexão sobre assuntos como o “Combate ao uso de álcool e outras drogas” é a
formação de rodas de conversa.
Nessa metodologia, é possível aprofundar os debates por meio da
exposição das experiências vivenciadas pelos participantes e por intervenções do
facilitador/moderador com informações técnicas e dados sobre os assuntos em pauta.
Podem ser apresentados textos e pesquisas que sejam o princípio para as reflexões,
zelando sempre pelo sigilo e por um ambiente acolhedor, em que a participação não
deve ser imposta, e sim apenas incentivada.
É comum que mesmo que o tema central seja o uso de álcool e outras
drogas, os participantes façam reflexões e troquem experiências sobre suas histórias de
vida, relações interpessoais, contextos profissionais e demais assuntos pessoais que
possam ser gatilhos velados para justificar o uso de álcool e outras drogas.
Um dos objetivos das rodas de conversa é a troca de conhecimento e
experiências na redução do consumo e dos danos causados pelo uso dessas substâncias.
Tanto para dinâmicas de rodas de conversa ou para ações contenham
apenas orientações de saúde sobre o uso de álcool e outras drogas, é necessário se
estabelecer alguns pontos importantes a serem observados pelos profissionais da
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SEST SEIIÀ4T Serviço Social do transporteServiço Nacional deAprendizaqem do Transporte
Assistência Psicológica (Fonte: SENAD):
• Oriente os pacientes, encorajando-os a refletir sobre o risco de uso de
substância e pensar na possibilidade de diminuição ou interrupção do uso.
• Forneça informações sobre os riscos relacionados ao uso de drogas.
• Incentive-o a falar sobre as vantagens (prós) e desvantagens (contras) de
seu uso de substâncias, procurando aumentar a consciência do paciente sobre os
beneficios relacionados a sua mudança de comportamento e que isso depende
principalmente de um posicionamento dele (responsabilidade).
• Utilize as desvantagens mencionadas como razões para diminuir ou parar
com o uso.
• A partir da identificação das situações de risco para o uso de substâncias,
oriente o paciente sobre algumas estratégias para enfrentar as possíveis dificuldades
relacionadas à mudança de comportamento.
• É necessário encorajá-los e fortalecê-los, ajudando-os a lidar com os
comportamentos que ele gostaria de mudar. Diga que você confia nele, que acredita em
sua capacidade de mudar.
• Evite usar rótulos ou jargões, como: alcoólatra, maconheiro, drogado,
etc. Isso só intimida e envergonha o paciente, dificultando o estabelecimento do vínculo
necessário para uma boa intervenção.
• Procure demonstrar sensibilidade e empatia, sendo sempre receptivo às
questões abordadas pelo paciente.
• Demonstre interesse olhando nos olhos da pessoa e ouvindo atentamente.
5.4 FISIOTERAPIA
• Atividades de triagem e avaliação: A realização de triagem e consulta
inicial pennite que o paciente tome ciência de sua condição de saúde e das necessidades
terapêuticas, de modo a incentivar que o paciente já inicie o tratamento, sem possibilitar
que o quadro se agrave.
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Nessas atividades, é importante que o fisioterapeuta relate ao paciente
todos os aspectos que está observando durante a consulta inicial, tais como: alterações
posturais, fraqueza muscular, limitação de movimentos, alterações antropométricas,
como dissimetrias encontradas, entre outras.
Cabe ao fisioterapeuta relatar não apenas o que constatou na triagem, mas
também orientar o paciente sobre quais especialidades o paciente deve procurar e quais
os tratamentos indicados, ressaltando a importância de iniciar o tratamento o quanto
antes e de comparecer às consultas periódicas.
. Dinâmicas de grupo: A autêntica dinâmica de grupo deveria ser,
segundo LIMA, a didática do futuro, porque supera aquilo que Paulo Freire considera de
“caráter essencialmente narrativo” da relação professor-aluno, em que os alunos se
localizam enquanto objetos, (pacientes que escutam), o sujeito narrador que é o
professor. Na verdadeira dinâmica de grupo, não há apenas locutores e ouvintes, mas
interlocutores, cada qual em condições iguais de “dizer a sua palavra” (SILVA, 2001;
BALDUÍNO, 2000, p. 16).
Toda atividade que se desenvolve com um grupo (reuniões, gmpos de
trabalho, de treinamento, “workshops”, etc.) que objetiva integrar, aprender, desinibir,
refletir, apresentar, promover, à aprendizagem ou incitá-la, competir, e aquecer, pode ser
denominada dinâmica de grupo. Ou seja, o simples encontro de pessoas para buscar
qualquer objetivo grupal é uma dinâmica de grupo.
Nesse sentido, para as dinâmicas de grupo, recomenda-se que o
profissional realize a interlocução entre o tema abordado, com a atuação prática que
promova a interação e dissemine a promoção de saúde e qualidade de vida, seja com
orientações sobre a importância da atividade fisica e dicas posturais, seja por meio da
adoção de exercícios práticos no próprio ambiente, como é o caso da ginástica laboral.
Pode-se também utilizar esse espaço de dinâmica em grupo para tirar as
principais dúvidas dos pacientes. Sabe-se que o conhecimento é mais facilmente
adquirido quando abordado de fornia ativa e não passiva, ou seja, o ideal não é apenas
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que o paciente escute as orientações do profissional, mas que também participe
ativamente, que esclareça suas dúvidas e que seja incentivado a aprender.
A eficácia dessa atividade reside no fato de que, ao se adquirir
conhecimento e conscientização, o paciente adquire um maior senso de responsabilidade
perante sua saúde, bem como também se sente mais motivado. Ademais, o principal
foco das ações de educação em saúde é a mudança comportamental com a consequente
adoção de hábitos mais saudáveis.
5.5 NUTRIÇÃO
• Dinâmicas de grupo e jogos com foco na educação nutricional: A
educação nutricional, voltada tanto para o público infantil quanto para o público adulto,
pode estar aliada á aplicação de metodologias lúdicas, dinâmicas de grupo e aplicação de
jogos explorando-se a criatividade e imaginação (FISBERG; PÁDUA; SOUZA, 2007).
Essas atividades de Educação Nutricional devem ser realizadas utilizando-
se materiais como banners, embalagens e rótulos de alimentos, fotos impressas, réplicas
de alimentos, bolas, técnicas com músicas, vídeos, filmes, slides e outros.
A utilização de atividades lúdicas visando à educação e à promoção da
saúde é considerada como ferramenta efetiva, pois permite o compartilhamento de
experiências. (MAGALHÃES. 2007)
• Oficinas culinárias: Oficinas culinárias devem ser desenvolvidas
quando houver disponibilidade de local, equipamentos e utensílios apropriados para a
realização dessas e que forneçam condições de segurança e higiene adequadas. Devem
ser executadas por meio de técnicas de preparações culinárias simples, de fácil execução
e utilizando-se ingredientes culinários acessíveis localmente e financeiramente aos
participantes.
A atividade de Oficina Culinária é consubstanciada em diversas estratégias
pedagógicas que consolidam o aprendizado por meio de vivências teórico-práticas. Essa
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metodologia de ensino é mundialmente reconhecida no processo educacional, não só por
permitir uma representação da vida cotidiana em ambiente controlado e mediado, mas
também por favorecer a interface do lúdico em uma atividade que tem papel fundamental
na vida — que é o processo de alimentação. (PEREIRA, 2012)
Importante: Para a realização de Oficinas Culinárias nas Unidades
Operacionais, será preciso encaminhar um projeto para a Coordenação de Promoção
Social, observando as orientações da IS n° 10/17.
• Atividades de Avaliação Nutricional: A Avaliação Nutricional pode
ser um mecanismo útil para a triagem de indivíduos com relação à classificação de peso e
consequentemente estado geral de saúde. Essa avaliação pode ser realizada por meio da
coleta de medidas antropométricas e de composição corporal (peso, altura, índice de
massa corporal, perímetros corporais e percentual de gordura), utilizando-se
equipamentos como balanças portáteis, estadiômetros, trenas antropométricas,
adipómetros e analisadores de composição corporal.
É necessário que, após a avaliação do trabalhador, ele tenha conhecimento e
devolutiva do resultado e diagnóstico nutricional obtido e receba orientações,
principalmente com foco educativo, e os devidos encaminhamentos para continuidade da
assistência nutricional na Unidade Operacional mais favorável ao trabalhador.
5.5 ESPORTE E LAZER
Para ações de educação para a saúde, é importante que o profissional de
educação fisica busque atividades para os trabalhadores a fim de proporcionar a
aquisição de conhecimentos sobre atividade fisica para o bem-estar e a saúde, estimular
atitudes positivas em relação aos exercícios fisicos e a prática esportiva, proporcionar a
independência em tenTios de aptidão fisica relacionada à saúde e oportunizar
experiências de atividades fisicas agradáveis, estimulantes, mas que não exija grande
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S SENA1W Serviço Social do TransporteServiço Nacional deAprendizagem do Transporte
habilidade motora, permitindo a prática continuada, com a percepção de auto
competência resguardada. (CORBIN, 1992 apudNAHAS etal., 1995)
Atividades que auxiliam nesse processo são:
Gincanas, jogos recreativos e atividades lúdicas: Jogos recreativos,
gincanas e atividades lúdicas têm como objetivo proporcionar recreação aos
participantes e são atividades para os momentos livres, para pausas no trabalho, para
descansar e aliviar o estresse.
A ludicidade é uma necessidade do ser humano em qualquer idade e não
pode ser vista apenas como diversão, O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a
aprendizagem. o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para uma boa
saúde mental, prepara para um estado interior fértil, facilita os processos de socialização
comunicação, expressão e construção do conhecimento. (SANTOS, 1997, p. 12)
Atividades laborais: A ginástica laboral é uma atividade fisica para ser
aplicada em local de trabalho, em um espaço apropriado, no pátio, campo, ou até mesmo
em uma sala com grande espaço vazio. Ela serve para trabalhar o corpo de um modo
geral, englobando os aspectos cognitivos e psicológicos, pois ajuda a estimular o
autoconhecimento. (MENDES & LEITE, 2004)
É importante saber que a ginástica laboral consiste em oferecer exercícios
físicos diários de 10 (dez) a 15 (quinze) minutos, em que a ideia é utilizar a ginástica
para relaxar o corpo e a mente dos trabalhadores. É importante saber que a ginástica
laboral é vista como a responsável principal pela redução de despesas por afastamento
médico, por acidentes e lesões de trabalho, bem como favorecer o aumento da
produtividade e qualidade do serviço prestado.
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• Atividade fisica para a promoção da saúde: Buscar o trabalho com a
educação fisica, de forma que exerça sua função de Educação para a Saúde e possa amar
preventivarnente na redução de enfermidades relacionadas com a obesidade, as
enfemiidades cardíacas, a hipertensão, algumas fomus de câncer e depressões,
contribuindo para a qualidade de vida de seus beneficiários, desenvolvendo hábitos
regulares para a prática de atividades fisicas.
Segundo Matsudo et ai. (2002), os beneficios proporcionados pela atividade
fisica podem ser divididos em:
• Beneficios fisiológicos - diminui a pressão arterial, controla o peso
corporal, aumenta a densidade óssea e a resistência fisica, melhora a força muscular, o
perfil lipídico e a mobilidade.
• Beneficios psicológicos - melhora a autoimagem, aumenta a autoestima e
o bem-estar, diminui o estresse e a depressão, mantém a autonomia e reduz o isolamento.
• Avaliação física: Pela avaliação fisica, podemos avaliar e identificar
possíveis fatores de risco para desenvolvimento de doenças cardiovasculares e outras
informações que são importantes para a prescrição da uma atividade fisica.
A avaliação acontece por meio de;
a) Anamnese. que é um questionário de hábitos de vida com perguntas
sobre tabagismo, hipertensão, sedentarismo, histórico de doenças pessoal e familiar,
lesões anteriores, entre outros.
b) Avaliação postural para identificar desvios posmrais significativos.
c) Avaliações antropométricas para levantamento de medidas de peso,
estatura, circunferências.
d) Composição corporal para percentual de gordura corporal, massa magra.
e) Avaliação neuromotora para avaliar força, resistência muscular e
flexibilidade.
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6. CADASTRO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO PARA SAÚDE
As ações e palestras de Educação para Saúde desenvolvidas pelas
Unidades Operacionais do SEST SENAT deverão ter seus dados inseridos no Sistema
Integrado de Gestão (SIGSS), seguindo a observãncia das características de cada ação.
6.1 REGISTRO NO SISTEMA
As ações e palestras de Educação para Saúde quando realizadas deverão ser
Cadastro de “Outras Ações”
lançadas conforme a seguir:
Outras Ações»Cadastrar Ações
Cadastro de Outras Ações
Registrado porÁtai1zado por
Un:da&
“T Educaçao para a SaiJde
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Periodo de Execuçao
Observaçôes
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O registro das ações ou palestras no SIGSS deverá ser de acordo com a
lista de presença assinada pelos participantes. As Unidades Operacionais do SEST
SENAT devem registrar as ações ou palestras diariamente, após a conclusão, mantendo
SAUS Quadra 1, Bloco ‘U’, Ed. CNT j Brasflia-DF 1 Tel.: (61) 3315.7000 1 Fax: (61)3223.29151 CEP:
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o sistema atualizado.
7. METAS DE PRODUÇÃO
As Unidades Operacionais do SEST SENAT possuem metas de produção
para os projetos nacionais e palestras de Educação para Saúde que são estabelecidas pelo
Departamento Executivo e apresentadas aos órgãos de controle externo, como a
Controladoria-Geral da União - CGU. As metas deverão ser acompanhadas mensalmente,
sendo esse acompanhamento responsabilidade dos Gestores e dos Coordenadores de
Promoção Social das Unidades Operacionais do SEST SENAT.
7.1 CÁLCULO DAS METAS
PALESTRAS
Confornie produção de material pelo Departamento Executivo
7.2 AJUSTES DAS METAS:
• Produção do ano atual maior ou igual a 100% da meta estabelecida =
aumento de 10% na meta do ano subsequente.
• Produção do ano atual entre 50% e 99% da meta estabelecida =
manutenção da meta.
• Produção do ano atual menor que 50% da meta estabelecida = redução
de 10% da meta.
8. DIVULGAÇÃO
Para o alcance das metas de produção estabelecidas pelo Departamento
Executivo, é primordial que as ações de Educação para Saúde alcancem uma quantidade
cada vez maior de participantes do público-alvo da entidade. Para que isso ocorra de
modo efetivo, é determinante a divulgação prévia das ações.
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Nas Unidades Operacionais, a divulgação deverá acontecer nos locais de
grande circulação e em locais estratégicos como a recepção da Promoção Social,
Administrativo e Desenvolvimento Profissional. Nos ambientes externos, a divulgação
deverá ser realizada nas empresas do setor de transporte, sindicatos, associações de
trabalhadores do setor de transporte e demais locais de circulação do público-alvo do
SEST SENAT.
Para divulgação das ações de Educação para Saúde, as Unidades
Operacionais receberão do Departamento Executivo materiais publicitários, como
folders, cartazes, panfletos e banners.
SAUS Quadra 1, Bloco “J”, Ed. CNT 1 BrasAia-DF 1 Tel.: (61) 3315.7000 1 Fax: (61) 3223.2915 1 CEP: 701
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REFERÊNCIAS
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FISBERG, M.; PÁDUA, 1.; SOUZA, P.M. Obesidade na infância e adolescência. In: ANGELIS,R.C.; TIRÀPEGUI, J. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais.São Paulo: Alheneu, 2007; pp. 431- 434.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
Intervenção Breve: módulo 4. — 6. 7d. — Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas,2014. 124 p. — (SUPERA: Sistema para detecção do Uso abusivo e dependência de substânciasPsicoativas: Encaminhamento, intervenção breve, Reinserção social e Acompanhamento /coordenação [da] 7. ed. Maria Lucia Oliveira de Souza Formigoni). Disponível em:www.supera.senad.gov.br. Edição: 2014.
MAGALHÂES, C. R. O jogo como pretexto educativo: educar e educar-se em curso deformação em saúde. Interface, v. li, n. 23, p. 647-654, 2007.
MATSUDO, V. K. R. e! aL Nível de atividade fisica da população do Estado de São Paulo:análise de acordo com o gênero, idade, nível socioeconômico, distribuição geográfica e deconhecimento. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 10, pp. 41-50, 2002.
MENDES, A. R.; LEITE, N. L. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas. Barueri, SP:Manole, 2004.
NAHAS, MV.; CORBIN, C.B. Aptidão fisica e saúde nos programas de educação fisica:desenvolvimentos recentes e tendências internacionais. Revista Brasileira de Ciência eMovimento, v. 6, n. 2, pp. 47-58, 1992a.
SANTOS, Santa Marli Pires dos. O lúdico na formação do Educador. 6. ed. Petrópolis, RJ:Vozes, 1997.
SILVA, M.M.H.B. Dinâmica de grupos como recurso didático para as classes de fisioterapia (aaproximação do ensino acadêmico ao exercício profissional). Monografia, Universidade CândidoMendes, 2001.
PEREIRA, M.N.; SARMENTO, C.T.M. Oficina culinária: uma ferramenta da educaçãonutricional aplicada na escola. Universitas: Ciências da Saúde, v. lO, n. 2, pp. 87-94, 2012.
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SAUS Ouadra 1, Bloco “J’, Ed. CNT Brasíli&DF TeL: (61)3315.70001 Fax: (61)3223.29151 CEP: Rr4Fale com o SEST SENAT: 0800 728 2891 1 www.sestsenat.org.hr
ANEXO!
BOAS PRÁTICAS PARA O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO DE PALESTRAS
1) ORIENTAÇÕES GERAIS
a) A palestra poderá ter duração entre 1 e 2 horas/aula.b) Número mínimo de 10 participantes.c) A apresentação oral pode durar entre 30 e 60 minutos e poderá contar com outrosrecursos, como por exemplo a utilização de vídeo.d) O palestrante poderá abrir um espaço para debate no final da apresentação.e) O palestrante poderá ressaltar os aspectos importantes relacionados ao tema etambém aos beneficios da prevenção.1) Os temas poderão ser desenvolvidos por um único palestrante ou em conjunto, deacordo com parcerias firmadas pelas Unidades.g) Toda arte do material referente ao projeto Palestras ficará disponível na intranet doSEST SENAT.h) As Unidades Operacionais do SEST SENAT poderão produzir material com recursospróprios, observando as orientações do Manual de Procedimentos de Compras eLicitações das Unidades Operacionais do SEST SENAT.i) Todos os materiais produzidos precisam ser aprovados tanto pela Coordenação dePromoção Social, no que se refere ao conteúdo, quanto pela Coordenação deComunicação e Marketing, no que se refere ao layout e à diagrarnação.
2) PALESTRANTE INTERNO
Se o palestrante for um empregado da Unidade Operacional do SEST SENAT:a) Deve estar uniformizado e utilizando crachá de forma visível, assim como osdemais envolvidos na organização do evento.b) Se fizer a palestra em pé, deve evitar gesticular em demasia.c) Deve estudar previamente o assunto.d) Deve falar pausadamente.e) Deve seguir normas da boa apresentação.
3) PALESTRANTE EXTERNO
Caso a opção seja por um palestrante externo (preferencialmente por meio de parcerias):a) E importante questionar ao palestrante quais os recursos necessários para a realizaçãoda palestra.b) Orientar o palestrante externo que é uma ação de promoção do SEST SENAT.
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c) Convidar profissionais capacitados e com experiência em palestras.d) Procure fazer parcerias com órgãos governamentais, ONGs e instituições que tenhamfamiliaridade com o tema.
4) ESPAÇO FÍSICO
a) O espaço para a realização da palestra deve estar limpo, organizado, ventilado e comapoio de banheiros suficientes.b) Não deixar faltar água no local tanto para os palestrantes corno para os paflicipantes daação ou palestra.
5) EQUIPAMENTOS
a) Testar os equipamentos que serão usados antes da ação ou da palestra.b) A escolha do recurso didático adequado é tão importante quanto a do conteúdo que vaiser tratado.
6) REGISTRO DOS RESULTADOS E COMPROVAÇÃO DA AÇÃO
a) Todas as palestras ou ações de educação para saúde deverão ser registradas no SistemaIntegrado de Gestão do SEST SENAT (SIGSS).b) Toda ação ou palestra deverá ser identificada com lista de presença, assinada por todosos participantes.c) As listas de presença deverão ficar arquivadas na Unidade Operacional do SESTSENAT para comprovação no caso de Auditoria Interna, observando as orientações da ISn°20/2017.d) Caso o tema tratado na palestra não faça parte do projeto Palestras, todos osprocedimentos acima deverão ser mantidos e, caso o terna não esteja disponível parainserção no SIGSS, deverá ser solicitado junto à Coordenação de DesempenhoOperacional o cadastro do tema. Porém, no relatório de desempenho, a produção seráconsiderada no campo “Outras Ações” e não será contabilizado como produção para oProjeto Palestras.
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