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Gás & Energia
O GÁS NATURAL NO BRASIL E O CONTEXTO INTERNACIONAL
07/06/2004
Diretor Ildo Luis Sauer
Gás & Energia
PANORAMA MUNDIAL DE RESERVAS E MERCADO
Gás & Energia
Reservas Mundiais de GN:
RESERVAS PROVADAS MUNDIAIS = 156 Trilhões m³(em 1/1/2003)
OBS: AS RESERVAS PROVADAS DO BRASIL EM 31/12/2003 FORAM DE 316,56 BILHÕES DE M³
36%
18% 11%5%
5%4%
4%3%
3%
Rússia
Irã
Qatar
Arábia Saudita
Emirados Árabes Unidos
EUA
Argélia
Venezuela
Nigéria
Iraque
Indonésia
Austrália
Noruega
Malásia
Canadá
Fontes: - Oil & Gas Journal Vol. 100, nº 52 (December 23,2002) - Boletim Anual de Reservas de 2003 da Petrobras
Gás & Energia
Reservas de GN da América do Norte
0
1
2
3
4
5
6
2000 2001 2002 2003
Trilhões m³
EUA Canadá México
Gás & Energia
Produção Mundial de GN:
22%
22%
7%4%
3% 3%3%
3%
Rússia
EUA
Canadá
Inglaterra
Argélia
Indonésia
Noruega
Irã
Países Baixos
Arábia Saudita
Usbequistão
Malásia
Turcomenistão
EmiradosÁrabes
PRODUÇÃO MUNDIAL DE GÁS NATURAL EM 2002 = 2,53 Trilhões m³OBS: PRODUÇÃO DO BRASIL ( 2003) = 15,8 Bilhões m³ (43,2 Milhões m³/dia)
Fonte: BP Energy Review 2003 (Dry Gas Production)
Gás & Energia
Relação Reserva / Produção (R/P)Principais Países da Região do Atlântico
74,4
69,3
33,8
20,0
6,2
18,2 17,6
7,8 7,6
Bolívia VenezuelaTrinidad&Tobago Brasil Noruega Argentina Canadá EUA México
R/P (anos)
Fontes: O&GJ, BP Energy Review, EIA Obs.: Dados dos países de 2002, sendo os do Brasil de 2003
Gás & EnergiaDemanda Mundial de GN:
Principais Países Consumidores
26%
15%4%
3%
3%
3%3%
3%
EUA
Rússia
Inglaterra
Alemanha
Japão
Ucrânia
Irã
Itália
ArábiaSauditaUsbequistão
CONSUMO MUNDIAL DE GÁS NATURAL ANUAL (2002) = 2,54 Trilhões m³
OBS: O CONSUMO DO BRASIL EM 2003 FOI DE 13,7 Bilhões m³ (37,5 Milhões m³/dia)
Gás & EnergiaDemanda Mundial de GN:
Situação Atual (Média 5 anos) e Projeções
3.225
3.766
4.981
3.508
4.197
5.822
2.472
1998 - 2002 2010 2015 2025
Bilhões de m³/ano
Reference Growth Case High Growth Case
Fonte: Energy Information Administration - EIA, com projeções para o Reference and High Growth Cases
Colômbia
Detalhados a seguir
7852
3735
32
2423
15
43
43
24
45
21
20
139
20
Fonte: International Energy Agency, balanços energéticos
UzbequistãoRússia
ArgentinaVenezuela
HolandaReino UnidoItáliaEstados Unidos
México
Canadá
TurquiaAlemanha
FrançaEspanhaPortugalBrasilChina
114
-512
7
05
2
21
4
7
96
4
12
4
0
Participação do GN na matriz energética
% do consumo interno de energia primária, 2001
Crescimento 1992-2001Em pontos percentuais de consumo interno de energia primária
País
PARTICIPAÇÃO DO GÁS NATURAL NA MATRIZ ENERGÉTICA
Gás & Energia
Evolução do Preço do Gás Natural nos EUA
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
US$/MM BTU
Fonte: EIA
Gás & Energia
PLANO ESTRATÉGICO DA PETROBRAS 2004 – 2010- FOCO NO GÁS NATURAL -
Missão e Visão Petrobras
MissãoAtuar de forma segura e rentável, com responsabilidade social e ambiental, nas atividades da indústria de óleo, gás e energia, nos mercados nacional e internacional, fornecendo produtos e serviços adequados às necessidades dos seus clientes e contribuindo para o desenvolvimento do Brasil e dos países onde atua.
Visão 2015A Petrobras será uma empresa integrada de
energia com forte presença internacional e líder na
América Latina, atuando com foco na rentabilidade
e na responsabilidade social e ambiental.
Estratégia Corporativa
Crescimento Rentabilidade ResponsabilidadeSocial e Ambiental
Expandir seletivamente
a atuação internacional de forma integrada
com os negócios da companhia
Desenvolver e liderar o mercado brasileiro de gás natural e atuar de forma integrada
nos mercados de gás e energia
elétrica no Cone Sul
Atuar seletivame
nte no mercado
de energias
renováveis
Expandirseletivamente a atuação no
mercado petroquímico brasileiro e do
Cone Sul
Consolidar e ampliar as vantagens
competitivas no mercado
brasileiro e sul-americano de
petróleo e derivados
Liderar o mercado de petróleo, gás natural e derivados na América Latina, atuando como
empresa integrada de energia, com expansão seletiva da petroquímica e da atividade internacional
Excelência operacional, de gestão e domínio tecnológico
As metas foram estabelecidas considerando as seguintes premissas até 2010:
Cenário de Brent no curto-prazo a US$ 28,0/bbl em média e US$ 23/bbl no longo prazo;Crescimento médio anual do PIB Brasil de 4,0%;Taxa de câmbio média de R$/US$ 3,01;No Brasil crescimento médio anual na demanda por derivados de petróleo de 2,4%;Crescimento médio anual na demanda doméstica de gás natural de 14,2%.
Premissas
Estratégias de Negócios - Gás&Energia
Desenvolver a Indústria de Gás Natural buscando assegurar a colocação do gás natural da Petrobras, atuando de forma integrada com as demais unidades da Companhia, em toda a cadeia produtiva no Brasil e demais países do Cone Sul.Atuar no negócio de energia elétrica de forma a assegurar o mercado de gás natural e derivados comercializados pela Petrobras.Desenvolver, coordenar e implementar as atividades relacionadas à eficiência energética e às energias renováveis, no Sistema Petrobras e nos consumidores finais, considerando os interesses da Companhia, as demandas da Sociedade e o desenvolvimento sustentável do País.
A energia implantada de termelétricas e co-geração atingirá 5.044 MW em 2010.
• Os investimentos em energia destinam-se prioritariamente para conclusão de projetos em andamento.
• Investimentos superiores a US$ 1,0 bilhão.
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
2003 2005 2010
Capacidade (MW)
Estratégias de Negócios – Energia
60
31
4,9
0
10
20
30
40
50
60
70
Energia Eólica Energia de Biomassa Fotovoltaica
Serão destinados até 0,5% dos investimentos totais, priorizando projetos das seguintes fontes:
Energia Eólica;Energia de Biomassa;Fotovoltaica;Produção de biodiesel.
Principais metas para 2010:Disponibilizar 96 MW;Produzir 2.300 bpd de biodiesel.
Estratégias de Negócios – Energia Renovável
MW
Estratégia do Negócios - Gás Natural
• Desenvolver o Mercado e a Indústria de Gás Natural no Brasil de forma a assegurar a colocação do gás natural da PETROBRAS :
- atuando em toda a cadeia produtiva;
- no Brasil e demais países do Cone Sul; e
- de forma integrada com as demais unidades da Petrobras
1. Consolidar a inserção do gás natural no sistema hidrotérmico nacional2. Expandir o uso do gás natural como matéria prima e como energético nos segmentos industrial, veicular, comercial, serviços e residencial 3. Expandir e liderar a comercialização de gás natural no Brasil 4.Conquistar a liderança na distribuição de gás natural no Brasil5. Liderar expansão dos negócios da indústria de gás natural no Brasil e Cone Sul6. Expandir a infra-estrutura logística de GN no Brasil, assegurando a expansão da demanda.7. Promover o domínio de tecnologias necessárias a toda a cadeia de gás natural (produção, transporte, distribuição, processamento e uso final)
PE 2004-2015
Principais projetos de Gás Natural
Investimentos superiores a US$ 3,0 bilhões, visando o desenvolvimento do mercado de Gás Natural:
Malha de Gasodutos do Nordeste
Gasoduto Sudeste-Nordeste GASENE
Gasoduto Urucu - Coari - Manaus
Gasoduto Campinas - Rio de Janeiro
Malha de Gasodutos do Sudeste
Gás & Energia
CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA DO GÁS NATURAL
Produção
Transporte Distribuição Local
CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA DO GÁS NATURALDO GÁS NATURAL
Consumidores
Importação
Reservas
Produção
Transporte Distribuição Local
CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA DO GÁS NATURALDO GÁS NATURAL
Consumidores
Importação
Reservas
REMAN
REGAP
REVAP
Belém
São Luis
Maceió
RLAM
REDUC
RECAPRPBC
REPLAN
REPAR
REFAP
Porto Velho
Cuiabá
Goiânia
Guamaré
Fortaleza
Natal
João Pessoa
Recife
Aracaju
VITÓRIAREGÊNCIA
LAGOAPARDA
CAMPOS
CABIÚNASARRAIAL DO CABO
S.FRANCISCO DO SUL
GUARAREMA
CURITIBA
S.PAULO
PILAR
CABO
CORUMBÁ
RUC-4 (E&P)Porto Terminal
(Urucu)
Terminaldo Solimões
Coari
CampoGrande
BRASIL316 bilhões m3
(reserva provada)
Fonte: Petrobras – Rel. Anual Dez./2003
GÁS NATURAL GÁS NATURAL –– UMA RIQUEZA BRASILEIRA UMA RIQUEZA BRASILEIRA
NOVAS DESCOBERTAS
419 bi m3
(78 bi JÁ COMPROVADOS E 341 EM AVALIAÇÃ0)
POTENCIAL ESPERADO
657 bilhões m3
CAPACIDADE DE OFERTA PROJETADA NO BRASIL
ESTIMADA EM
100 Milhões m3/dia
(inclui o gás boliviano)
Venda de Gás Natural - 29 milhões m3/dia
Importação de Gás Natural Boliviano - 13 milhões m3/dia
Capacidade de Importação do Gás boliviano – 30 milhões m3/dia
VALORES VALORES MÉDIOS MÉDIOS DE 2003DE 2003
Produção
Transporte Distribuição Local
CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA CADEIA PRODUTIVA DA INDÚSTRIA DO GÁS NATURALDO GÁS NATURAL
Consumidores
Importação
Reservas
Gasodutos virtuais
Gasodutos convencionais
MALHA DE TRANSPORTE DE GÁS NATURALMALHA DE TRANSPORTE DE GÁS NATURAL
MODAIS DE TRANSPORTE PARA GÁS NATURALMODAIS DE TRANSPORTE PARA GÁS NATURAL
Vantagens:Vantagens:
Antecipação da criação de mercados em Antecipação da criação de mercados em localidades sem infralocalidades sem infra--estrutura de transporte estrutura de transporte e/oue/oudistribuiçãodistribuição
Antecipação das receitas com a venda de gás Antecipação das receitas com a venda de gás naturalnatural
Redução do risco de mercado nos projetos de Redução do risco de mercado nos projetos de ampliação da malha de transporte ampliação da malha de transporte e/oue/oudistribuiçãodistribuição
GASODUTO VIRTUAL (GNC e GNL)
Desenvolvimento e Difusão do Uso de Gás Natural
GNL Gemini Pequenos
Consumidores
GrandesConsumidores
GrandesConsumidores
GNV
GNV
GrandesConsumidores
380mil m3/dia
GNL
Liquefação
Distribuidoras de Gás Canalizado
Rede de Gasodutos
O Conceito do GNL DistribuídoO Conceito do GNL Distribuído
GÁS NATURAL LIQUEFEITO (GNL)GÁS NATURAL LIQUEFEITO (GNL)
Tecnologia NEOGASTecnologia NEOGAS
Tecnologia FIBA (USA)Tecnologia FIBA (USA)
Tecnologia GALILEO (Argentina)Tecnologia GALILEO (Argentina)
• Capacidade máxima por carreta: 4.080 m3
• Capacidade útil de entrega: 3.800 m3 ( 90 a 95% )
• HPU (Unidade de Força Hidráulica)
• Vazão mínima: 800 m3/h
• Consumo de energia: 0,04 KWh/m3
• Flexibilidade para transporte ferroviário e rodoviário
• Pressão de armazenamento: 250 bar
• Buffer (pulmão): 750 m3, não vendáveis, utilizados para permitir a continuidade no fornecimento durante a troca entre carretas de abastecimento.
• Tempo de abastecimento para capacidade máxima : 5 horas
Booster :modelo RC-22, um por dispenser
Capacidade máxima por carreta: 5.200 m3
• Capacidade útil de entrega: 4.700 m3 ( 90 a 95% )
• Flexibilidade para transporte ferroviário e rodoviário
• Pressão de armazenamento: 250 bar
• Não utiliza Buffer (Pulmão)
• Tempo de abastecimento p/ capacidade máxima : 5 horas
Utiliza o sistema cascata tradicional para controlar o abastecimento de veículos.Um compressor é utilizado para re-comprimir o gás que é mantido dentro dos cilindros. O sistema cascata gerencia o rodízio de abastecimento de forma a otimizar o aproveitamento de volume entre os cilindros. Assim, o abastecimento se inicia a partir do cilindro de menor pressão, passando para os de mais alta pressão, de acordo com um limite pré-estabelecido pelo sistema de controle.Para o projeto em estudo, a FIBA sugeriu o seguinte modelo:• Super-Jumbo trailer de 10 tubos• Pressão de armazenamento: 165 bar• Capacidade máxima por carreta : 5.000 m3
• Capacidade útil de entrega : 4.000 m3 ( 80%)• Flexibilidade para transporte ferroviário e rodoviário• Tempo de abastecimento para capacidade máxima : 5 horas
GNC GNC -- GÁS NATURAL COMPRIMIDO (EXEMPLOS)GÁS NATURAL COMPRIMIDO (EXEMPLOS)
Produção
Transporte Distribuição Local
CADEIA PRODUTIVA DA INDCADEIA PRODUTIVA DA INDÚÚSTRIA DO GSTRIA DO GÁÁS NATURALS NATURAL
Consumidores
Importação
Reservas
CIGÁS41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
41,5%
100,0%
25%
49,0%
41,0%
24,5%
41,5%
32,0%
49,0%
28,17%
GASMARGASMARGASPISAGASPISA
37,25%
23,5%
PARTICIPAPARTICIPAÇÇÕES NA DISTRIBUIÕES NA DISTRIBUIÇÇÃO ÃO
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000 mil m3/dia
1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
S/SE/CO NE
EVOLUEVOLUÇÇÃO DAS VENDAS DE GÃO DAS VENDAS DE GÁÁS NATURAL NO BRASILS NATURAL NO BRASIL
S/SE/CO: 19% aa
NE: 13% aa
Taxa de crescimento médio anual 1996/2003Taxa de crescimento médio anual 1996/2003
CADEIA PRODUTIVA DA INDCADEIA PRODUTIVA DA INDÚÚSTRIA DO GSTRIA DO GÁÁS NATURALS NATURAL
Consumidores
Produção
Transporte Distribuição Local
Importação
Reservas
Residências
Veículos
Comércio
Indústrias
Termelétricas
USO RESIDENCIAL DO GUSO RESIDENCIAL DO GÁÁS NATURALS NATURAL
Principais Vantagens e benefícios:Principais Vantagens e benefícios:
Melhoria na qualidade de vida dos consumidores, com Melhoria na qualidade de vida dos consumidores, com acesso a energético de fácil manuseio para cocção de acesso a energético de fácil manuseio para cocção de alimentos e aquecimento de águaalimentos e aquecimento de água
Possibilidade de integração com outros serviços públicos Possibilidade de integração com outros serviços públicos (água, esgoto, telefone)(água, esgoto, telefone)
Potencial de expansão associado a políticas públicas de Potencial de expansão associado a políticas públicas de melhoria de condições de habitação e de incentivo ao melhoria de condições de habitação e de incentivo ao planejamento urbanoplanejamento urbano
CALHA TCALHA TÉÉCNICA CNICA
Eficiência EnergéticaEficiência EnergéticaCorte nos CustosCorte nos CustosIntegração dos Serviços PúblicosIntegração dos Serviços Públicos
CUSTOS sem pavimentação :CUSTOS sem pavimentação :
ÁGUA ÁGUA 12 12 R$/mR$/mESGOTO ESGOTO 23 23 R$/mR$/mENERGIA ENERGIA 10 10 R$/mR$/mILUMINAÇÃO ILUMINAÇÃO 12 12 R$/mR$/mTELEFONETELEFONE 4 4 R$/mR$/mGÁSGÁS 16 16 R$/mR$/mCABOCABO 4 4 R$/mR$/m
TOTALTOTAL 80 80 R$/mR$/m
USO VEICULAR DO GUSO VEICULAR DO GÁÁS NATURALS NATURAL
VeículosVeículos levesleves::
ProgramaPrograma bembem sucedidosucedido, com , com crescimentocrescimento dada
demandademanda de 34% de 34% emem 20032003
FrotaFrota nacionalnacional de de veículosveículos levesleves ((automóveisautomóveis ee
comerciaiscomerciais levesleves):):
19,2 19,2 milhõesmilhões emem 20032003
31,3 31,3 milhõesmilhões emem 2015 (2015 (estimativaestimativa) )
TransporteTransporte de de massamassa::
ProgramaPrograma fundamental fundamental parapara melhoriamelhoria de de
emissõesemissões nosnos grandesgrandes centroscentros
FrotaFrota estimadaestimada de 230 mil de 230 mil veículosveículos
RenovaçãoRenovação anualanual de 16 mil de 16 mil veículosveículos
PotencialPotencial parapara melhoriamelhoria tecnológicatecnológica e e
necessidadenecessidade de de articulaçãoarticulação com a com a indústriaindústria
USO VEICULAR DO GUSO VEICULAR DO GÁÁS NATURALS NATURAL
POSTOS COM GNV EXISTENTES NO BRASILPOSTOS COM GNV EXISTENTES NO BRASIL
Fev/04
ATUALIZAÇÃO TOTAL BR670 214
PE31 17
20CE
28 PB13 7
AL13 7SE
10 5BA
22 11MG
55 14ES
13 9RJ200 45SP
32204RS
14 9
CE
SP
PR
MG
BA
PE
SEAL
PBRN
ES
RJ
RS
SC17 10 SC
RN31 19
PR615
MS
MS4 3
Capacidade instalada: 6 milhões Capacidade instalada: 6 milhões mm33/dia/dia
USO VEICULAR DO GUSO VEICULAR DO GÁÁS NATURALS NATURAL
Os governos – formuladores das políticas
Os órgãos reguladores - fiscalizadores
Os operadores de despacho dos sistemas nacionais, integração tecnológica e intercâmbio de produtos
As empresas energéticas - executam
Os consumidores
PRINCIPAIS ATORES
IMPACTOS ECONÔMICOS DO PROGRAMA DE MASSIFICAÇÃO
IMPACTOS ECONÔMICOS DO PROGRAMA IMPACTOS ECONÔMICOS DO PROGRAMA DE MASSIFICADE MASSIFICAÇÇÃOÃO
14
SA-PBS011-20040201
Fonte: IBGE, "Impacto Econômico da Expansão da Indústria do Petróleo" - IE/UFRJ (Dez 2000), Bureau of Economic Analysis, Petrobras, análise da equipe
04 05 06 07 08 09 10 15
Impacto total no PIB
+
04 05 06 07 08 09 10 15
Impacto do investimento
04 05 06 07 08 09 10 15
Impacto total do consumo0,5 -0,9
2,6 -4,6
3,3 -5,7 2,9 -
4,73,1 -4,9
3,4 -4,6 2,8 -
3,6
4,2 -4,8
0,4 -0,8
2,4 -4,4
2,8 -5,1 2,0 -
3,71,9 -3,5 1,2 -
2,1 0,5 -0,9
0,5 -0,8
0,1 0,20,5 -0,6
0,9 -1,0
1,2 -1,4
2,2 -2,5
2,3 -2,7
3,7 -4,0
RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPACTOS ECONÔMICOS DO PMUGNUS$ bilhões
IMPACTOS SOCIAIS DO PROGRAMA DE MASSIFICAIMPACTOS SOCIAIS DO PROGRAMA DE MASSIFICAÇÇÃOÃO
15
SA - PBS011 -20040201
Fonte: "Modelo de Geração de Empregos do BNDES" – BNDES (2001), "Impacto Econômico da Expansão da Indústria doPetróleo" - IE /UFRJ (Dez 2000), IBGE, Bureau of Economic Analysis , Petrobras, análise da equipe
04 05 06 07 08 09 10 15
Empregos gerados pelo PMUGN
+
04 05 06 07 08 09 10 15
Empregos gerados pelo investimento
04 05 06 07 08 09 10 15
Empregos gerados pelo consumo13 -19
86 -129
107 -161
94 -142
102 -153
100 -149
90 -136
184 -277
13 -19
78 -116
90 -135 67 -
10164 -96 42 -
62 21 -32
22 -34
08 -13
17 -26
27 -41
38 -57
58 -87
69 -104
162 -243
Quadro 15RESUMO DOS PRINCIPAIS IMPACTOS DO PMUGN NA GERAÇÃO DE EMPREGOSmil empregos
IMPACTOS AMBIENTAIS DO PROGRAMA IMPACTOS AMBIENTAIS DO PROGRAMA DE MASSIFICADE MASSIFICAÇÇÃOÃO
A redução de A redução de COCO22 apresentada equivale à emissão apresentada equivale à emissão anual de uma frota de 1 milhão de veículos a gasolinaanual de uma frota de 1 milhão de veículos a gasolina
(mil toneladas em 2015)(mil toneladas em 2015)
Gás & Energia
QUESTÕES ESTRUTURAIS INTERNACIONAIS
Coordenação Cooperativa como Instrumento de Implantação de uma nova Indústria na América Latina
Projetos - Integração da América do Sul
Existentes (principais exemplos:)UHE- Itaipu Bi-nacional – Brasil/ParaguaiUHE- Salto Grande Bi-nacional – Argentina/UruguaiUHE- Yacyretá Bi-nacional – Argentina/ParaguaiInterconexões Elétricas – Argentina/BrasilInterconexão Elétrica - Venezuela/ColômbiaInterconexão Elétrica - Venezuela/BrasilInterconexão Elétrica – Argentina/UruguaiInterconexão Elétrica - Argentina/ChileInterconexão Elétrica – Venezuela/EquadorGasoduto Bolívia-BrasilGasoduto Bolívia-ArgentinaGasodutos Argentina-ChileGasoduto Argentina-UruguaiGasoduto Paso de los Libres-Uruguaiana – Argentina-Brasil
Projetos - Integração da América do Sul
Em estudo (principais exemplos:)UHE Garabí Bi nacional – Brasil/ArgentinaUHE Corpus Bi nacional – Argentina/ParaguaiInterconexão Elétrica – Bolívia/BrasilInterconexão Elétrica – Equador/PeruInterconexão Elétrica – Equador/ColômbiaInterconexão Elétrica – Uruguai/BrasilGasoduto Argentina-UruguaiGasoduto Argentina-Uruguai-BrasilGasoduto Paso de Los Libres – Porto Alegre (Arg–Br)Gasoduto Colômbia-VenezuelaGasoduto Bolívia-Argentina-Paraguai-Brasil
INTERCONEXÕES ELÉTRICAS
Os estudos já realizados mostram que as interconexões permitem um aumento da eficiência na produção devido:
A complementariedade hidrológica entre as bacias
Complementariedade hidro-térmica
As diferenças pela diversidade das cargas horárias
Interconexões Elétricas na América do Sul
INTERCONEXIONES MAYORES
INTERCONEXIONES MENORES
CENTRALES BINACIONALES
Interconexões por Dutos na América do Sul
GASODUTOS INTERNACIONALES
Cenários Possíveis
Manutenção do status atual
Reorientação dos investimentos Aumento dos acordos bilaterais entre paísesBase legal sustentada através de contratosAumento da ineficiência global da região
Avanço da integração
Aumento dos investimentos privadosExpansão da malha de redes para gás e energia elétricaAumento no intercâmbio de produtos do petróleoMaior racionalidade e eficiência dos processosDesenvolvimento tecnológico
Realidades sociais e econômicas diferenciadas
Regras atuais em constante transição
Financiamento da expansão
Estratégias empresariais não coordenadas
Reformas institucionais ortodoxas
Modelos energéticos incompatíveis
• Competição X Serviço Público
Crise de desabastecimento e racionamento
Principais obstáculos
ALADI – Associação Latino-Americana de Integração
ARPEL – Associação Regional de Empresas de Petróleo e Gás Natural na América Latina e Caribe
CAN – Comunidade Andina
CAF – Corporação Andina de Fomento
CEPAL – Comissão Econômica para América Latina e Caribe
CIER – Comissão de Integração Elétrica Regional
MERCOSUL – Mercado Comum do Cone-Sul
OLADE – Organização Latino-Americana de Energia
SELA – Sistema Econômico Latino Americano
Multiplicidade de soluções e iniciativas – necessidade de integração
Explorar as sinergias das companhias existentes no Brasil, Argentina, Bolívia e Colômbia
Ampliar os esforços de exploração e produção em Trinidad and Tobago, Equador, Peru, Venezuela, além dos acima citados
Atuar nos mercados do Chile, Paraguai e Uruguai
PETROBRAS: intenção de promover uma total integração de suas atividades na America Latina e Caribe
Gás & Energia
REDE GÁS E ENERGIAUso Racional e Tecnologia
12
7
6
10
3 3
4
11
42
93
9
100 PROJETOS100 PROJETOS
1
16
Investimento total: R$ 35 milhões (em 2004)GASPISAGASPISA
Suporte Tecnológico ao Plano de Massificação do Gás NaturalSuporte Tecnológico ao Plano de Massificação do Gás Natural
Rede Rede GGáásEnergiasEnergia