O Livro Das Respostas(BR)

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O livro das respostas(The Answer Book)Dr. Samuel C. Gipp, Th.D.DedicatriaEste livro dedicado: Primeiro, crena de que "a Bblia nossa Autoridade Final em todas as regras de f e prtica". Segundo, ao homem comum, que tem sido coagido e intimidado a crer que a Bblia contm erros. Terceiro, a Tom, um jovem que eu conheci alguns anos atrs, o qual tivera a sua f depositada na Bblia infalvel, destruda pela educao do seu seminrio bblico. Somte para ser substituda pelo desprezo por aqueles que ainda nela crem.Nota do AutorToda referncia feita a "A Bblia", "A Bblia Sagrada", "A Bblia Perfeita de Deus", "A Sagrada Escritura", etc., feita somente Verso Autorizada de 1611, tambm conhecida como a Bblia King James, a no ser que seja definida de outro modo pelo imediato contexto imediato de uma passagem.Tambm: embora cada pergunta seja manuseada individualmente, algumas das ulteriores perguntas repousam sobre a resposta da pergunta anterior. Por essa razo aconselhvel ler este livro do princpio at o fim, em vez de limitar-se s perguntas que mais lhe interessam. Obrigado. Dr. Samuel C. GippPrefcioA razo deste livroA razo deste livro dupla.Primeiro, foi escrito para responder ao grande nmero de perguntas feitas pelos crticos da Bblia King James, a fim de destruir a f dos que crem realmente na infalibilidade da Bblia. O estilo tal que os seus argumentos podem ser compreendidos e transmitidos por quem no tem a bno ou (maldio) de uma educao num seminrio bblicIsso nos leva segunda razo. Algum tempo atrs um lder de um grande movimento fundamentalista fez esta declarao: "o que me choca realmente ... esses caras do segundo grau querendo debater crtica textual".Esse o segundo propsito deste livro. Durante anos, esse pessoal fiel que no freqentou seminrios tem sido humilhado pela sua falta de educao formal por uma turma de sujeitos carregando diploma de DD (Doutor em Divindades) de debaixo do brao, que procuram deix-los "nas trevas". Muitas dessas pessoas tm feito estudos mais srios do contedo da Bblia, na privacidade dos seus lares, do que honorveis crticos doutorados os tm feito em suas classes de seminrio. Contudo, o homem comum fica sempre intimidado pelas perguntas "traioeiras" feitas pelos seus adversrios "eruditos". O crtico se apresenta invencvel em sua armadura de educao.Este livro foi escrito para que os cristos comuns fiquem devidamente equipados a fim de se defenderem dos dardos inflamados dos seus pomposos adversrios. De fato, eles podem at mesmo fazer alguns orifcios na armadura deles.Captulo 1Pergunta- No deveramos permanecer leais aos "manuscritos originais" em vez de a meras tradues?Resposta - Deveramos dar tanto valor aos originais como Deus d.Explanao - impossvel sermos fiis aos originais porque eles h muito se perderam. Este fato bem estabelecido deveria bastar para fazer o estudioso sincero da Escritura verificar que uma resposta afirmativa a essa pergunta seria impossvel.Contudo ela no explica a pergunta acima. Qual o valor exato, dado por Deus, aos originais? Para ter a resposta, devemos explorar vrios captulos do Livro de Jeremias, a comear da famosa passagem no captulo 36 referente ao rolo que Jeremias havia escrito.No verso 21 o rolo levado ao Rei Jeoaquim e lido pelo seu servo Jeudi.Conforme o verso 23, Jeudi leu 3 ou 4 folhas e o rei Jeoaquim, cortou o rolo em pedaos e atirou-o ao fogo, at que fosse consumido (verso 23).Assim termina o ORIGINAL n 1.Ento o SENHOR levou Jeremias a reescrever o rolo, acrescentando ao mesmo algumas palavras (Jeremias 36:32).Assim nasce o ORIGINAL n 2. Esse texto do segundo original mostrado em Jeremias nos captulos 45 a 51, quando reproduzido para o nosso benefcio. Jeremias mandou que Seraas lesse este rolo quando ele chegasse Babilnia (Jeremias 51:59-61). Ento Jeremias instruiu Seraas, depois que ele leu o rolo, a at-lo a uma pedra e atir-lo no rio Eufrates (Jeremias 51:63)Assim termina o ORIGINAL n 2.Mas, espere! Temos uma cpia do texto do rolo nos captulo 45 a 51. De onde ela veio? Ela veio de uma cpia do original n2, a qual s podemos chamar de ORIGINAL n 3! Ento, temos dois grandes problemas para os que enfatizam os "originais".1) Cada Bblia j impressa com uma cpia de Jeremias tem um texto nos captulos 45 a 51, traduzido de uma cpia do "segundo" original, ou seja o ORIGINAL n 3.2) NINGUM pode desprezar o fato de que Deus no teve o menor resqucio de interesse em preservar o "original", visto como ele havia sido copiado e sua mensagem entregue. Ento, POR QUE deveramos colocar mais nfase nos originais do que o prprio Deus? Essa nfase claramente anti-escriturstica.Desse modo, se temos os textos dos originais preservados na Bblia King James, no temos necessidade alguma dos "originais", mesmo que estivessem disponveis.Captulo 2Pergunta - A palavra "Easter" (Pscoa) em Atos 12:4, no uma traduo errada da palavra "Pascha", a qual deveria ser traduzida como "Passover"?Resposta - No. "Pascha" traduzida propriamente como "Easter" em Atos 12:4, conforme explicao a seguir:Explanao - A palavra grega traduzida como "Easter" em Atos 12:4 a palavra "Pascha". Esta palavra aparece 29 vezes no Novo Testamento. Ela entregue vinte e oito vezes significando "Passover" com referncia noite em que o SENHOR passou sobre o Egito e matou os primognitos egpcios (xodo 12:12), livrando, assim, Israel de 400 anos de escravido ali.Os muitos oponentes ao conceito da existncia de uma Bblia perfeita tm traduzido essa palavra como "Pascha".Chegando palavra "Easter" na Bblia Autorizada de Deus eles a violentam, imaginando ter encontrado uma prova de que a Bblia no perfeita. Felizmente, para os amantes da Palavra de Deus eles esto errados. "Easter", conforme sabemos, equivale ao festival pago da deusa Astarte, tambm conhecida como Ishtar, cuja pronncia semelhante a "Easter". Esse festival sempre acontecia no final do ms de abril. Ele era, em sua forma original, uma celebrao da terra se "regenerando", aps a estao do inverno. O festival envolvia a celebrao da reproduo. Por essa razo os smbolos comuns das atividades de "Easter" (pscoa pag) eram o coelho (o mesmo da revista Play Boy) e o ovo, ambos conhecidos por suas habilidades reprodutoras. No centro da ateno estava Astarte, a divindade feminina. Na Bblia ela conhecida como "rainha dos cus" (Jeremias 7:18 e 44:17-25). Ela a me de Tamuz (Ezequiel 8:14), que tambm era o seu marido. Esses rituais pervertidos aconteciam ao nascer do sol na pscoa (Easter), conforme Ezequiel 8:13-16. A partir das referncias nos livros de Jeremias e Ezequiel podemos ver que realmente a palavra (Easter) jamais teve algo a ver com a pscoa de Jesus Cristo. Problema: muito embora a pscoa dos judeus (Passover) acontecesse no ms de abril (dia 14), e a festa pag Easter acontecesse mais tarde no mesmo ms, como sabemos que Herodes estava se referindo "Easter" (pscoa pag - Atos 12:4) e no Passover (pscoa judaica)? Se ele estava se referindo a Passover, a traduo da palavra pascha como "Easter" incorreta. Contudo se de fato ele se referia ao festival pago "Easter", ento a Bblia King James (1611) deve ser realmente a exata Palavra de Deus pois a nica impressa no mundo, atualmente com a palavra correta. Para desfazer a confuso referente palavra "Easter", em Atos 12 no verso 4, devemos consultar nossa Autoridade Final, a Bblia. A chave do problema no est no verso 4, porm no verso 3 (ento eram os dias dos pes asmos). Para obter a resposta desejada devemos encontrar a relao da Pscoa com os dias dos pes asmos. Lembremo-nos que Pedro foi preso durante os dias dos pes asmos (Atos 12:3).Nossa investigao deve comear primeiramente com a palavra "Passover" (pscoa do judeus). Foi a noite em que o SENHOR matou todos os primognitos do Egito. Os israelitas foram instrudos a matar um cordeiro e aspergir com o sangue destes as ombreiras e a verga da porta nas casas em que o comessem (xodo 12:4,5). Vejamos agora o que a Bblia diz a respeito da primeira pscoa e do dia dos pes zimos. (xodo 12:13-18)13. E aquele sangue vos ser por sinal nas casas em que estiverdes; vendo eu sangue, passarei por cima de vs, e no haver entre vs praga de mortandade, quando eu ferir a terra do Egito.14. E este dia vos ser por memria e celebr-lo-eis por festa ao SENHOR; nas vossas geraes os celebrareis por estatuto perptuo.15. Sete dias comereis pes zimos; ao primeiro dia tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer po levedado, desde o primeiro at ao stimo dia, aquela alma ser cortada de Israel.16. E ao primeiro dia haver santa convocao; tambm ao stimo dia tereis santa convocao; nenhuma obra se far neles, seno o que cada alma houver de comer; isso somente aprontareis para vs. 17. Guardai pois a festa dos pes zimos, porque naquele mesmo dia tirei vossos exrcitos da terra do Egito; pelo que guardareis a este dia nas vossas geraes por estatuto perptuo.18. No primeiro ms, aos catorze dias do ms, tarde, comereis pes zimos at vinte e um do ms tarde. Aqui em xodo 12:13-18, vemos como a Pscoa (Passover) recebeu o seu nome. O SENHOR disse que passaria (pass) sobre (over) todas as casas que tivessem suas portas aspergidas com o sangue do cordeiro.Depois da Pscoa (xodo 12: 13,14), vemos que sete dias devem ser cumpridos, durante os quais os judeus deviam comer os pes zimos. Estes so os dias dos pes zimos. No verso 18, vemos que os dias dessa observncia iam de catorze a vinte um de abril. Essa observncia religiosa est mais claramente expressa em Nmeros 28:16-8:16. Porm no ms primeiro, aos catorze dias do ms, a Pscoa do SENHOR.17. E aos quinze dias do mesmo ms haver festa; sete dias se comero pes zimos.18. No primeiro dia haver santa convocao; nenhum trabalho servil fareis.No verso 16 vemos que a Pscoa considerada como acontecendo no dcimo quarto dia do ms. Na manh seguinte, dia 15, comeam os "dias do pes zimos". Leiamos Deuteronmio 16:1-8:1. Guarda o ms de Abibe, e celebra a pscoa ao SENHOR teu Deus; porque no ms de Abibe o SENHOR teu Deus te tirou do Egito, de noite. 2. Ento sacrificars a pscoa ao SENHOR teu Deus, das ovelhas e das vacas, no lugar que o SENHOR escolher para ali fazer habitar o seu nome.3. Nela no comers levedado; sete dias nela comers pes zimos, po de aflio (porquanto apssadamente saste da terra do Egito), para que te lembres do dia da tua sada da terra do Egito, todos os dias da tua vida.4. Levedado no aparecer contigo por sete dias em todos os teus termos; tambm da carne que matares tarde, no primeiro dia, nada ficar at manh.5. No poders sacrificar a pscoa em nenhuma das tuas portas que te d o SENHOR teu Deus;6. Seno no lugar que escolher o SENHOR teu Deus, para fazer habitar o seu nome, ali sacrificars a pscoa tarde, ao por do sol, ao tempo determinado da tua sada do Egito.7. Ento a cozers, e comers no lugar que escolher o SENHOR teu Deus; depois sairs pela manh e irs s tuas tendas. 8. Seis dias comers pes zimos e no stimo dia solenidade ao SENHOR teu Deus; nenhum trabalho fars.Aqui em Deuteronmio podemos ver novamente que a Pscoa sacrificada na primeira noite (16:1). Deve-se notar que a pscoa devia ser celebrada na noite (verso 6) e no ao nascer do sol (Ezequiel 8:13-16).No II Crnicas 8:13 vemos que a festa dos pes zimos era uma das trs festas judaicas que deviam ser observadas durante o ano:13. E isto segundo a ordem de cada dia, fazendo ofertas conforme o mandamento de Moiss, nos sbados e nas luas novas, e nas solenidades, trs vezes no ano; na festa dos pes zimos, e na festa das semanas, e na festa das tendas.Sempre que a Pscoa era guardada ela precedia festa dos pes zimos. No 2 Crnicas 30:15, 21 alguns judeus que eram incapazes de guardar a Pscoa no primeiro ms recebiam permisso de guard-la no segundo. Mas as datas permaneciam as mesmas:15. Ento sacrificaram a pscoa no dia dcimo quarto do segundo ms; e os sacerdotes e levitas se envergonharam e se santificaram e trouxeram holocaustos casa do SENHOR.21. E os filhos de Israel, que se acharam em Jerusalm celebraram a festa dos pes zimos sete dias com grande alegria; e os levitas e os sacerdotes louvaram ao SENHOR, de dia em dia com estrondosos instrumentos ao SENHOR.Em Esdras 6:19, 22 lemos o seguinte:19. E os filhos do cativeiro celebraram a pscoa no dia catorze do primeiro ms.22. E celebraram a festa dos pes zimos por sete dias com alegria; porque o SENHOR os tinha alegrado, e tinha mudado o corao do rei da Assria a favor deles, para lhes fortalecer as mos na obra da casa de Deus, o Deus de Israel.Vemos, ento, ao estudar o que a Bblia tem a dizer sobre este assunto que a ordem dos eventos era a seguinte: 1) No dia 14 de abril o cordeiro era morto. Esta a Pscoa. Nenhum evento depois do dia 14 pode ser referido como pscoa.2) Na manh do dia 15 de abril comeavam os dias dos pes zimos, festa conhecida com este nome.Deve-se notar ainda que sempre que a pscoa mencionada no Novo Testamento a referncia sempre feita refeio a ser tomada na noite do dia 14 de abril e no a semana toda. Os dias dos pes zimos jamais se referem pscoa (deve-se lembrar que o anjo do SENHOR passou sobre o Egito apenas numa noite e no durante sete noites seguidas). Agora vejamos Atos 12:3,4:3. E, vendo que isso agradara aos judeus, continuou, mandando prender tambm a Pedro. E eram os dias dos zimos.4. E, havendo-o prendido, o encerrou na priso, entregando-o a quatro quaternos de soldados, para que o guardassem, querendo apresent-lo ao povo depois da pscoa.O verso 3 mostra que Pedro foi preso durante os dias dos pes zimos (de quinze a 21 de abril). A Bblia diz: "E eram os dias dos zimos". A pscoa (14 de abril) j havia chegado e passado. Herodes no poderia estar se referindo pscoa (Passover) em sua declarao referente "Easter". A prxima Pscoa (Passover) ainda estava um ano distante. Mas para o festival pago faltavam ainda alguns dias. Lembrem-se! Herodes era um romano pago que adorava a (rainha dos cus). Ele NO era judeu. Desse modo no teria motivo para celebrar a pscoa dos judeus. Algum pode argumentar que ele desejava esperar que a Pscoa passasse com medo de transtornar os judeus. Existe duas faltas graves nessa linha de raciocnio: primeira, Pedro j no era considerado um judeu. Ele havia repudiado o judasmo. Ento os judeus no teriam razo alguma para ficar transtornados com os atos de Herodes. Segunda, ele no poderia estar esperando at que a Pscoa terminasse achando que os judeus no matariam um homem durante a sua festa religiosa. Contudo eles haviam matado Jesus durante a pscoa (Mateus 26:17-19 e 47). Tambm haviam ficado excitados com o degolamento de Tiago a mando de Herodes.Todos sabemos que o populacho se enche de coragem para praticar atos violentos durante as festividades religiosas e no depois destas.Alm disso, tendo em vista a posio de Herodes como cidado romano, sabemos que era famoso pelas celebraes (Mateus 14:6-11). De fato em Mateus 14 vemos Herodes at querendo matar um homem de Deus durante uma de suas celebraes. elementar concluir que Herodes, em Atos 12, havia mandado prender Pedro durante os dias do pes zimos, isto , aps a pscoa. Os dias dos pes zimos terminavam em 21 de abril. Logo em seguida Herodes fazia a celebrao da festa pag Easter. Herodes no havia matado Pedro durante os dias dos pes zimos simplesmente porque desejava esperar at pscoa pag (Easter). Visto como est claro, tanto para os judeus (Mateus 26:17-47), como para os romanos (Mateus 14:6-11) que eles matavam durante uma celebrao religiosa, a opinio de Herodes parece denotar que ele queria deixar que os judeus "se divertissem grande". Ele esperaria at sua festa pag para que Pedro fosse morto com a excitao da mesma. Vemos assim que pela Providncia de Deus os tradutores da nossa Bblia King James, cheios do Esprito Santo, traduziram CORRETAMENTE a palavra "Pascha" como "Easter". Mas que provavelmente ela no se referia pscoa dos judeus. De fato mudar a palavra para Passover iria confundir o leitor encobrindo a verdade da situao. Captulo 3Pergunta - Disseram-me que o Rei Tiago era um homossexual. Isso verdade?Resposta - No.Explanao - O Rei Tiago I da Inglaterra, que autorizou a traduo da agora famosa Bblia King James, era considerado por muitos, um dos maiores, seno o maior dos monarcas da Inglaterra.Atravs de sua sabedoria e determinao ele uniu as beligerantes tribos da Esccia numa nao unificada e em seguida juntou a Inglaterra e a Esccia para estabelecer o fundamento do que ficou conhecido como Imprio Britnico.Numa poca em que apenas as igrejas da Inglaterra possuam a Bblia em ingls, o desejo do Rei Tiago era que o povo comum possusse a Bblia em sua lngua nativa. Desse modo, em 1603, o Rei Tiago chamou os 54 homens mais sbios do pas e os reuniu para realizarem esta grande tarefa. Numa poca em que os lderes do mundo desejavam manter os seus sditos na ignorncia espiritual, o Rei Tiago ofereceu-lhes o melhor presente que poderia lhes dar - a sua prpria cpia da Palavra de Deus.Tiago, que era fluente em Latim, Grego e Francs, e conhecia tambm o Italiano e o Espanhol, chegou at a escrever um folheto intitulado "Argumentao contra o Tabaco", que foi escrito para ajudar a erradicar o uso do tabaco na Inglaterra.Um homem assim, certamente possua inimigos. Certo homem chamado Anthony Weldon teve de ser excludo da corte. Weldon jurou vingar-se do Rei. E no foi seno em 1650, 25 anos aps a morte do Rei Tiago que Weldon encontrou uma chance. Escreveu um panfleto no qual dizia que Tiago era homossexual. Obviamente, como Tiago j estava morto, no pde se defender.O panfleto foi amplamente ignorado, at que ainda houvesse bastante gente viva para contest-lo. E assim permaneceu por muitos anos, at que, recentemente, certos cristos que esperavam denegrir a memria do Rei Tiago, iriam enodoar a Bblia que tem seu nome para que os cristos abandonassem o Livro de Deus e corressem para uma traduo "moderna".Parece, contudo, que a histria falsa de Weldon est sendo novamente ignorada pela maior parte do Cristianismo, exceto pelos que tm motivos ulteriores como teve o autor da mesma.Deveria ser tambm mencionado aqui que a Igreja Catlica Romana (Jesutas) estava to desesperada para conservar a verdadeira Bblia fora do alcance do povo ingls, que at tentou matar o Rei Tiago e todo o Parlamento, em 1605.Nesse ano, um catlico romano chamado Guy Fawkes, sob a direo do padre jesuta Henry Garnet, foi encontrado no poro do Parlamento com trinta e seis barris de plvora, que seriam usados para explodir o Rei Tiago e todo o Parlamento. Depois de matar o Rei, os catlicos pretendiam aprisionar os seus filhos, restabelecer na Inglaterra o domnio papal e matar todos os dissidentes. Nem preciso dizer que a Bblia Inglesa teria sido uma das vtimas dessa conspirao. Fawkes e Garnet e mais oito conspiradores foram apanhados e enforcados.Parece que todos os que laboram to ardentemente para desacreditar o carter do Rei Tiago formam fileira ao lado dessa turma profana.Captulo 4Pergunta - Ser que no existem palavras arcaicas na Bblia, da precisarmos de uma traduo moderna para elimin-las?Resposta - Sim e no. Sim, h palavras arcaicas na Bblia, mas no precisamos de traduo moderna para elimin-las.Explanao - verdade que h palavras arcaicas na Bblia. Palavra arcaica aquela que saiu do uso da linguagem diria, tendo sido substituda por outra. Um bom exemplo de palavra arcaica na Bblia encontra-se em 1 Corntios 10: 25:Comei de tudo o que se vende no aougue, sem perguntar nada por motivo de conscincia.A palavra "shambles" (aougues) arcaica. Ela foi substituda na linguagem comum pela palavra "market place" (mercado). De fato, podemos ter certeza de que a palavra shambles era muito mais exata para descrever os mercados de antigamente (e muitos por esse mundo afora, hoje em dia). Ela no tem nada de obsoleta no uso comum. Ento, por que no fazer uma traduo nova para remover shambles e inserir em seu lugar market place?No. O que devemos consultar a Bblia, nossa Autoridade Final em todas as regras de f e prtica e ver em que a prtica da Bblia diz a respeito das palavras arcaicas. Pois certamente ns que cremos numa Bblia perfeita desejamos seguir a prtica da Bblia referente s palavras arcaicas.Ao pesquisar a Escritura encontramos a prtica bblica manuseando palavras arcaicas no 1 Samuel 9:1-11:1. E havia um homem de Benjamim, cujo nome era Quis, filho de Abiel, filho de Zeror, filho de Becorate, filho de Afia, filho de um homem de Benjamim; homem poderoso.2. Esta tinha um filho, cujo nome era Saul, moo, e to belo que entre os filhos de Israel no havia outro homem mais belo do que ele; desde os ombros para cima sobressaa a todo o povo.3. E perderam-se as jumentas de Quis, pai de Saul; por isso disse Quis a Saul, seu filho: Toma agora contigo um dos moos, e levanta-te e vai procurar as jumentas.4. Passara, pois, pela montanha de Efraim, e dali passaram terra de Salisa, porm no as sacharam; depois passaram terra de Saalim; porm tampouco estavam ali; tambm passaram terra de Benjamim; porm tampouco as acharam.5. Vindo eles, ento, terra de Zufe, Saul disse para o seu moo, com quem ele ia: Vem, e voltemos; para que porventura meu pai no deixe de inquietar-se pelas jumentas e se aflija por causa de ns.6. Porm ele lhe disse: Eis que h nesta cidade um homem de Deus, e homem honrado ; tudo quanto diz, sucede assim infalivelmente; vamo-nos agora l; porventura nos mostrar o caminho que devemos seguir.7. Ento Saul disse ao seu moo: Eis, porm, se l formos, que levaremos ento quele homem? Porque o po de nossos alforges se acabou, e presente nenhum temos para levar ao homem de Deus; que temos?8. O moo tornou a responder a Saul, e disse: Eis que ainda se acha na minha mo um quarto de um ciclo de prata, o qual darei ao homem de Deus, para que nos mostre o caminho.9. (Antigamente em Israel, indo algum consultar a Deus, dizia assim: Vinde, e vamos ao vidente; porque ao profeta de hoje, antigamente se chamava vidente).10. Ento disse Saul ao moo: Bem dizes; vem, pois, vamos. E foram-se cidade onde estava o homem de Deus.11. E, subindo eles cidade, acharam umas moas que saam a tirar gua; e disseram-lhes: Est aqui o vidente?Aqui os primeiros 11 versos do 1 Samuel 9 foram no apenas confrontados com uma palavra arcaica, mas com a prtica da Bblia em manuse-la. Encontramos Saul e um dos servos do seu pai procurando as jumentas que haviam fugido (1 Samuel 9:1-5). Eles resolveram ir procurar Samuel, o vidente a fim de pedir o seu auxlio para encontrar as jumentas (6-8).No verso 11 discorreremos sobre a palavra arcaica. Mas, antes disso Deus coloca um parntese na narrativa (verso 9) para nos falar da mesma. Notem que o verso 9 declara que: "porque ao profeta de hoje, antigamente, se chamava vidente. Ento, vemos que, entre o tempo em que esse evento aconteceu e o tempo em que esse incidente foi divinamente revelado, a palavra "vidente" havia passado do uso comum para dar lugar a palavra "profeta". "Vidente", agora, era uma palavra arcaica. Mas, vejam cuidadosamente o verso 11 onde aparecia a palavra arcaica.11. E, subindo eles cidade, acharam umas moas que saam a tirar gua; e disseram-lhes: Est aqui o vidente?Por favor, notem que o verso11 retm a palavra arcaica "vidente". Ele no diz: "est aqui o profeta? Vemos assim que o prprio Deus, (Esprito Santo) usou o verso 9 para explicar a prxima palavra arcaica, porm no mudou o texto sagrado.Ento podemos ver que a prtica da Bblia para manusear situaes tais como encontramos na 1Corntios10:25, quando pregamos dizer congregao algo assim como: "o que antes era conhecido como shambles agora chamado de mercado". Mas deveramos deixar a palavra arcaica no texto. Isso foi o que Deus fez. Certamente ns, pecadores, no vamos apresentar um mtodo melhor que o de Deus para manusear palavras arcaicas. Ento, a resposta pergunta : "sim, h palavras arcaicas na Bblia, mas no precisamos de uma traduo moderna para elimin-las. Deus no mudou o seu livro e certamente no vai querer que ns o faamos.Captulo 5Pergunta - No tem havido vrias revises da Bblia King James, desde 1611? Resposta - No. Tem havido vrias edies, mas no revises.Explanao - Umas das defesas mais desesperadas de um crtico da Verso Autorizada de 1611, seriamente abalado o engano da reviso. "Eles correm para essa aparente fortaleza, numa tentativa de lanar mo de uma ltima derrota de seus oponentes, que venceram seus fracos argumentos com fatos histricos, evidncia manuscrita e as bvias obras do Esprito Santo. Logo que entram, eles se voltam auto confiantes contra os seus oponentes e indagam com olhar complacente: Qual a Bblia King James que voc usa, a de 1611, de 1629 ou de 1769?" O choque desse ataque e a confuso momentnea da resultante, do em geral o tempo necessrio para escapar.Infelizmente, ao entrarem em seu castelo e fechar a porta atrs deles, descobrem que a sua fortaleza foi destruda, tijolo por tijolo, por um homem com o ttulo de Dr. David F. Reagen.Dr. Reagen pastoreia o Trinity Baptist Temple, (Templo Batista da Trindade) em Knoxville, Tenessee. Ele escreveu uma tese devastadora sobre as primeiras edies da Bblia King James intitulada "A Verso King James de 1611. O mito das Revises Primitivas": O Dr. Reagen fez um excelente trabalho de destruio da ltima fortaleza dos crticos da Bblia. No vejo maneira ou razo alguma para tentar melhorar sua descoberta. Desse modo, garantimos permisso para reproduzir o seu panfleto por inteiro: A Verso King James de 1611O Mito das Revises PrimitivasIntroduo:Os homens tm "manejado a palavra de Deus de maneira enganosa" (2 Corntios 4:2), desde que o diabo enganou Eva pela primeira vez. De Caim a Balao, de Jeudi aos escribas e fariseus, dos telogos da Idade Mdia at os eruditos de hoje, as palavras vivas do Deus Todo Poderoso tm sido os alvos principais das corruptas mos humanas. Os ataques contra a Palavra de Deus tm sido triplos: adio, subtrao e substituio. Dos dias de Ado at a era do computador, as estratgias tm sido as mesmas. Nada h novo sob o sol.Um ataque que tem atrado muita ateno nestes dias o ataque direto Palavra de Deus conforme preservada na lngua inglesa: a Verso King James de 1611. O ataque mencionado o mito que afirma que desde ento a Verso King James j foi revisada quatro vezes, no deveria ser nem pode ser objeo vlida para outras revises. Este mito foi usado pelos revisores ingleses de 1881 e tem sido revivido nos ltimos anos pelos eruditos fundamentalistas, na esperana de vender suas ltimas tradues. Este livrete apresentado como resposta a esse ataque. O propsito do material no convencer os que negariam a sua preservao, mas para fortalecer a f dos que j crem numa Bblia Inglesa preservada.Uma questo importante sempre se levanta em qualquer desses ataques. At onde poderamos ir em resposta aos crticos? Se tentssemos responder cada objeo trivial contra a infalibilidade da Bblia Inglesa jamais seramos poderamos conseguir coisa alguma. A sanidade deve prevalecer em toda a parte. Como sempre a resposta se encontra na Palavra de Deus conforme Provrbios 26:4,5 "No respondas ao tolo segundo a sua estultcia; para que tambm no te faas semelhante a ele. Responde ao tolo segundo a sua estultcia, para que no sejas sbio aso seus prprios olhos".Obviamente existe momentos em que uma querela tola deve ser ignorada e momentos em que deve ser confrontada com uma resposta. Se responder ao ataque vai fazer com que voc parea to tolo quanto o atacante, ento a melhor resposta ignorar a pergunta. Por exemplo: se voc ouve dizer que a Bblia no pode ser infalvel, porque fulano assim cr e ele divorciado, ento voc pode assumir seguramente que o silncio a melhor resposta. Por outro lado, muitas vezes h questes e problemas que se realmente verdadeiros, tornam-se srios. Ignorar tais itens seria deixar o atacante da Bblia prevalecer em seu conceito. Creio que a questo das revises da Verso King James de 1611 uma questo secundria. Se a Verso King James sofreu quatro revises importantes em seu texto, ento opor-se a mais revises na base do texto ingls estabelecido seria realmente uma falta. Por essa razo este ataque precisa e deve ser respondido. Ser que este argumento pode ser contestado? Certamente! Este o propsito deste livrete.I - AS CONDIES DE IMPRESSO EM 1611Se Deus preservou sua palavra na lngua inglesa, atravs da Verso Autorizada de 1611(e Ele o fez), ento onde est a nossa autoridade sobre a Palavra infalvel? Ser que est nas notas dos tradutores? Ou ser que deve ser encontrada nas provas enviadas aos tipgrafos? Se assim, ento a nossa autoridade se perdeu porque esses papis j se perderam. Mas voc diz, a autoridade est na primeira cpia que saiu da imprensa. Ora essa cpia tambm j desapareceu. De fato, se a impresso da Bblia Inglesa seguiu o modelo dos primeiros servios de impresso, a primeira cpia provavelmente foi descartada em razo de sua m qualidade. Isso nos deixa com as cpias existentes da primeira impresso. Elas so as primeiras apontadas como o padro pelo qual todas as demais Bblias King James devem ser comparadas. Mas ser que so? Podem aqueles antigos tipgrafos da primeira edio estarem isentos de erros de impresso? Precisamos estabelecer algo a partir do princpio. A autoridade do nosso texto ingls preservado no depende de qualquer obra humana. A autoridade para o nosso preservado e infalvel texto ingls est em Deus! Os tipgrafos poderiam cometer erros, s vezes, e os humanos sempre cometem muitos erros ainda, mas Deus em seu poder e misericrdia preservar o seu texto, apesar da fraqueza do homem falvel. Agora, vamos olhar para as dificuldades de um tipgrafo no ano de 1611.Embora a imprensa tivesse sido inventada em 1450 por Johann Gutenberg na Alemanha, (161 anos da impresso de 1611), o equipamento usado pelo tipgrafo quase no havia mudado. A impresso ainda era muito vagarosa e difcil. Cada tipo era colocado mo, uma pea de cada vez, (uma pea de cada vez para toda a Bblia), e os erros faziam parte de qualquer livro concludo. Por causa dessa dificuldade e tambm por causa dos tipgrafos de 1611 no possurem edies anteriores em que se nortear, a primeira edio da Bblia King James saiu com muitos erros de tipografia. Conforme seria mais tarde demonstrado, esses erros no significavam alteraes nos textos como so feitos livremente nas bblias modernas. Eram simples, bvios erros de impresso do tipo encontrado algumas vezes em edies recentes, mesmo com todas as vantagens da moderna impresso. Esses erros no inutilizaram as Bblias, contudo deveriam ser corrigidos nas edies posteriores. As duas impresses originais da Verso Autorizada mostraram a dificuldade da impresso de 1611, de no cometer erros. Ambas as edies foram impressas em Oxford. Ambas, no mesmo ano de 1611. Os mesmos tipgrafos fizeram os dois trabalhos. Provavelmente, as duas edies foram feitas na mesma mquina tipogrfica. Contudo numa estrita comparao das duas edies, podem ser encontradas cerca de cem diferenas textuais. Na mesma linha, os crticos da Bblia King James podem encontrar aproximadamente apenas 400 das supostas alteraes textuais na Verso King James , aps 375 anos de impresso e de quatro assim chamadas revises! Alguma coisa est errada em "Scholarville"! hora de examinar estas "revises".II - AS QUATRO ASSIM CHAMADAS REVISES DA BBLIA KING JAMES DE 1611Muitas das informaes contidas nessa seo so colhidas em um livro de F.H.A Scrivener intitulado "A Edio Autorizada da Bblia Inglesa (1611), Suas Subsequentes Reimpresses e Representaes Modernas". O livro to pedante como o ttulo. O interessante e Scrivener, que publicou este livro em 1884, era membro do comit de reviso de 1881. Ele no era um crente da Bblia King James e, portanto o seu material no vai ao encontro da Verso Autorizada.Na seo do livro de Scrivener que trata das "Revises" da Bblia King James, um detalhe inicial salta vista. As primeiras duas assim chamadas importantes revises da Bblia King James aconteceram dentro de 27 anos depois da impresso original (a linguagem deve ter estado em mudana muito rpida naquele tempo). A edio de 1629 da Bblia impressa em Cambridge considerada a primeira reviso. No foi uma reviso, mas simplesmente uma cuidadosa correo dos antigos erros de tipografia. No apenas essa edio j havia completado 18 anos aps sua traduo, como dois dos homens que haviam participado da impresso, Dr. Samuel Word e John Bois, haviam trabalhado na edio original da Verso King James. Quem melhor para corrigir antigos erros do que estes dois homens que haviam trabalhado na traduo original! Somente nove anos mais tarde e novamente em Cambridge, saiu outra edio que supe-se ter sido a segunda reviso importante. Tanto Word como Bois ainda viviam, mas no se sabe se tomaram parte dessa vez. Contudo, at mesmo Scrivener, o qual, como nos lembramos, trabalhou num comit de reviso de 1881, admitiu que os tipgrafos de Cambridge haviam simplesmente reestabelecido palavra se clusulas despercebidas pelos tipgrafos de 1611 e corrigido erros manifestos. Conforme um estudo que ser detalhado mais tarde, 72% de aproximadamente 400 correes textuais na verso King James foram concludas na edio de Cambridge, por volta de 1638, apenas 27 depois da impresso original!Exatamente como as duas assim chamadas revises anteriores, elas eram realmente dois estgios do processo: a purificao de antigos erros de impresso, assim como as ltimas duas assim chamadas revises eram dois estgios de um outro processo: a padronizao da fontica. Estas duas edies aconteceram dentro de apenas sete anos (1762-1769), com a segunda completando o que a primeira havia comeado. Mas quando os eruditos esto numerando as revises, dois soam melhor do que um. Muito poucas correes textuais foram necessrias dessa vez. As milhares de supostas mudanas so de fontica, feitas para combinar com as formas corretas estabelecidas. Essas mudanas de fontica sero discutidas depois. Basta dizer agora que a histria dessas revises principais no passa realmente de uma fraude e um mito. Mas, voc dir, ainda h mudanas, embora sejam poucas? O que se pode fazer se as mudanas ainda l esto? Examinemos o carter dessas mudanas. III - AS CHAMADAS MILHARES DE MUDANASSuponhamos que algum o levasse a um museu para ver uma cpia original da Verso King James. Voc vai caixa de vidro onde a Bblia est exposta e olha para o livro aberto, atravs do vidro. Embora no lhe permitam folhear as pginas, voc pode dizer prontamente que existem muitas coisas diferentes entre esta Bblia e a sua King James. Voc mal pode ler as palavras e quando o consegue a pronncia feita de maneira extica e estranha. Tanto como as outras pessoas que estiveram antes ali, voc sai com a impresso de que a King James sofreu uma multido de mudanas, desde a sua impresso original em 1611. Mas, cuidado, voc acaba de cair vtima de uma estratgia muito astuta. As diferenas que voc viu no so as que aparentam ser. Vamos examinar a evidncia.Mudanas de ImpressoPara um exame apropriado as mudanas podem ser divididas em trs tipos: mudanas de impresso, mudanas de fontica e mudanas de texto. Vamos considerar as mudanas de impresso em primeiro lugar. O estilo de tipo usado em 1611 pelos tradutores da Bblia King James foi o gtico. O estilo de tipo que voc est lendo agora e que lhe to familiar o tipo romano. O tipo gtico chamado s vezes de germnico por ter se originado na Alemanha. Lembre-se de que a que a imprensa foi inventada. As letras gticas eram formadas para lembrar o manuscrito rebuscado da Idade Mdia. No princpio era o nico estilo usado. O estilo do tipo romano foi inventado relativamente cedo, mas muitos anos se passaram antes que se tornasse o estilo predominante na maior parte dos pases europeus. O gtico continuou a ser usado na Alemanha at poucos anos. Em 1611, na Inglaterra, o tipo romano j era muito popular e logo sobrepujaria o gtico. Contudo, os tipgrafos originais escolheram o estilo gtico para a Bblia King James por ser considerado mais bonito e eloqente do que o romano. Mas a mudana para o estilo romano no iria demorar. Em 1612, a primeira verso da Bblia King James usando o tipo romano foi impressa. Dentro de poucos anos todas as Bblias impressas usavam o estilo romano.Por favor, verifique que uma mudana no estilo do tipo no altera o texto da Bblia mais do que uma mudana do formato ou tamanho do tipo o faz. Contudo, o leitor moderno que no est familiarizado com o gtico pode ach-lo muito difcil de ser entendido. Alm de algumas grandes mudanas na forma, vrias mudanas em letras especficas precisam ser observadas. Por exemplo o "S" gtico se assemelha ao "S" romano quando usado como letra maiscula ou no final da palavra. Mas quando usado com "S" minsculo no princpio ou no meio da palavra essa letra assemelha-se ao nosso "f". Desse modo, "also" (tambm) se torna "alfo" e "Set" (colocar) parece "fet". Outra variao encontrada no "V" e "u" alemes. O "V" gtico se assemelha ao "u" romano, enquanto o "u" gtico se assemelha ao "V" romano. Isto explica porque o nosso "W" chamado "duplo u" e no duplo "V". Parece confuso? S at que voc comece a us-lo. Na edio de 1611, "love" (amor) "loue"; "us" (nos) "vs" e "ever" (sempre) "euer". Mas lembre-se, estas nem sequer so mudanas fonticas. So simplesmente mudanas no estilo dos tipos. Em outro exemplo o "j" gtico parece o nosso "i". Assim Jesus se torna "Iefus" (note o "s" do meio mudado para "f") e "joy" se torna "ioy". At mesmo o "d" gtico, com o suporte passando por sobre o crculo lembra figura parecida com o "delta" grego. Estas mudanas so contadas entre grande porcentagem das "milhares" de mudanas da Bblia King James, contudo no prejudicam de modo algum o texto. Elas no passam de uma cortina de fumaa armada pelos atacantes de nossa Bblia Inglesa.Mudanas FonticasOutro tipo de mudana na histria da Verso Autorizada o das mudanas de ortografia e fontica. A maior parte das histrias datam do princpio do ingls moderno, aproximadamente de 1.500. Desse modo em 1611, a estrutura gramtica e o vocbulo bsico do ingls contemporneo haviam sido h muito estabelecidos. Contudo, a fontica no se estabilizou ao mesmo tempo. Nos anos 1600 a fontica dependia do capricho. No havia essa coisa de pronncia correta. Nenhum padro havia sido ainda estabelecido. Um autor pronunciava a mesma palavra de vrias maneiras diferentes, s vezes no mesmo livro, e s vezes na mesma pgina. Essas eram as pessoas educadas. Alguns de vocs, ao ler isto hoje, iriam achar a fontica de 1600 um paraso. No foi seno at o sculo 18 que a fontica tomou sua forma estvel. Portanto, na segunda metade do sculo 18 a fontica da Verso King James de 1611 foi padronizada. Que tipos de variaes fonticas voc pode esperar encontrar entre a edio de 1611 e a sua edio atual? Embora no se possa categorizar cada diferena fontica, vrias caractersticas so muito comuns. Os adicionais "e's" eram encontrados freqentemente no final das palavras como "feare" (medo); "darke" (escuro) "beare" (nascer). Tambm as vogais duplas eram muito mais comuns do que hoje. Voc encontraria "ee" "bee" e "mooued" em vez de "me" , "be" e "moved". Consoantes dobradas tambm eram mais comuns. O que seria "ranne" "euill" "ftarres", conforme os padres atuais? Veja se pode distingui-los? Hoje seriam "ran", "evil" e "stars" (correu, mau e estrelas).Estas mudanas tipogrficas e fonticas so compiladas como quase todas assim chamadas na Bblia King James. Nenhuma delas altera o texto, de modo algum. Desse modo, elas no podem honestamente ser comparadas aos milhares de verdadeiras mudanas textuais que tm sido ostensivamente feitas nas verses modernas.Mudanas TextuaisQuase todas as supostas mudanas tm sido computadas. Agora chegamos questo das reais diferenas textuais entre nossas edies atuais e a edio de 1611. Estas so algumas diferenas entre ambas. Porm no so mudanas de uma reviso. Elas so em vez disso a correo de antigos erros tipogrficos. Que isto um fato pode ser visto em trs itens:1. O carter das mudanas.2. A freqncia das mudanas atravs da Bblia.3. O tempo em que as mudanas foram feitas. Primeiro, vamos dar uma olhada no carter das mudanas feitas a partir do tempo da primeira impresso da Bblia Inglesa Autorizada.As mudanas feitas a partir da edio de 1611, que so concretamente textuais so obviamente erros tipogrficos por causa da natureza destas mudanas. Elas no so mudanas textuais feitas para alterar a leitura. Na primeira impresso, as palavras eram s vezes invertidas. Algumas vezes, o plural era escrito no singular ou vice versa. Algumas vezes uma palavra era indevidamente escrita em lugar de uma semelhante. Algumas vezes uma palavra ou at mesmo uma frase eram omitidas. As omisses eram bvias e no tinham as implicaes doutrinrias daquelas hoje encontradas nas tradues modernas. De fato no h comparao entre as correes feitas no texto da Bblia King James com aquela propostas pelos eruditos de hoje. F.H.A Scrivener, no apndice de seu livro d uma lista das variaes entre a edio de 1611 da Bblia King James e as ltimas impresses. Uma exemplificao dessas correes dada abai. A fim de ser objetivo os exemplos do a primeira correo textual nas pginas consecutivas ao lado esquerdo do livro de Scrivener. A leitura de 1611 dada primeiro; em seguida a leitura atual; e finalmente a data em que foi feita a correo.1. This thing - this thing also (1638)2. Shalt have remained - ye shall have remaneid (1762)3. Achzib nor Helbath nor Aphik - of Achzib nor of Helbath nor Aphik (1762)4. Requit goods - requit me good (1629)5. This book of the Covenant - The book of this covenant (1629)6. Chief Rullers - Chief Ruller (1629)7. And parbar - At parbar (1638)8. For this cause - And for this cause (1638)9. For the king had appointed - For so the king had appointed (1629)10. Seek good - seek God (1617)11. The cormorant - but the cormorant (1629)12. Returned - tourned (1769)13. A fiery furnace - a burning fiery furnace (1638)14. The crowned - thy crowned (1629)15. Thy right doth - thy right hand doth (1613)16. The wayes side - The way side (1743)17. Which was a Jew - Which was a Jewess (1629)18. The city - the city of damascenes (1629)19. Now and ever - both now and ever (1638)20. Wich was of our father's - Wich was of our father (1616)Diante dos seus olhos esto 5% das mudanas textuais feitas na Verso King James em 375 anos. Mesmo que no fossem correes de erros anteriores elas nos poderiam se comparar s alteraes modernas. Mas elas so correes de erros tipogrficos, e portanto, no poshaver comparao. Veja a lista por voc mesmo e encontrar apenas uma com srias implicaes doutrinrias. De fato, num exame de todo o apndice de Scrivener, esta a nica variao encontrada por este autor, que poderia ser acusada de doutrinria. Estou me referindo ao Salmo 69:32 onde a edio de 1611 contm "seek good" quando a Bblia deveramos ler "Seek God". Contudo, mesmo com este erro, dois pontos demonstram que este foi de fato um erro tipogrfico. Primeiro, a semelhana das palavras "good" e "God" na fontica mostra quo facilmente a colocao errada do tipo poderia danificar a prova e colocar a palavra errada no texto. Segundo, este erro era to bvio que foi detectado e corrigido no ano de 1617, apenas seis anos depois da impresso original e muito antes da primeira assim chamada reviso. O mito de que h vrias revises importantes na Verso King James de 1611 j deveria estar sendo esclarecido. Contudo, ainda h mais.No apenas o carter das mudanas mostra serem elas erros tipogrficos como demonstra tambm a sua freqncia. Os eruditos fundamentalistas referem-se a milhares de revises feitas em 1611 como se fossem as mesmas das verses bblicas recentes. Contudo no assim. A devastadora maioria delas so do estilo do tipo ou mudanas de fontica. As poucas que permanecem so claramente correes de erros tipogrficos cometidos em razo do tdio que envolvia o antigo processo de impresso. A relao acima apresentada ir demonstrar como Scrivener teve o cuidado de alistar todas as suas variaes, contudo mesmo com muito cuidado, apenas cerca de 400 variaes so nomeadas, entre as edies de 1611 e as cpias modernas. Lembrem-se que havia cem variaes entre as primeiras duas edies de Oxford, ambas impressas em 1611. Visto como h quase 1.200 captulos na Bblia, a variao mdia por captulo (aps 375 anos) um tero, isto , uma correo para cada trs captulos. Essamudanas tais como "Chief rullers" para Chief ruller" e "and Pabar" para "at Pabar". Mas ainda h outra evidncia de que essas variaes so simplesmente erros tipogrficos corrigidos: a antiga data em que foram corrigidos.O carter e a freqncia das correes textuais claramente as separam das alteraes modernas. Mas o tempo em que as mudanas foram feitas estabelece definitivamente o assunto. A maior parte das 400 correes foi feita dentro de alguns anos aps a impresso original. Tome por exemplo a nossa primeira amostragem. Das 20 correes alistadas, uma foi feita em 1613; uma, em 1616; uma, em 1617; oito, em 1629; cinco, em 1638; uma, em 1743; duas, em 1762 e uma, em 1769. Isso quer dizer que 16 das 20 correes, ou seja 80% foram feitas no espao de 27 anos aps a impresso de 1611. Essa dificilmente a longa lista apresentada da srie de revises em que os eruditos gostariam que voc acreditasse. Em outro estudo feito no exame uma ou outra pgina do apndice de Scrivener em detalhe, 72% das correes textuais foram feitas em 1638. "No h edio alguma de reviso".O carter das mudanas textuais de erros bvios. A freqncia das mudanas textuais espars ocorrendo apenas uma vez em cada trs captulos. A cronologia das mudanas textuais antiga, com cerca de 3/4 das mesmas ocorrendo dentro de 27 anos desde a primeira impresso. Todos esses detalhes estabelecem o fato de que no houve reais revises no sentido de atualizar a linguagem ou corrigir erros de traduo. Houve apenas edies para corrigir erros tipogrficos anteriores. Nossa fonte de autoridade para a exata linguagem de nossa Verso Autorizada de 1611no est nas cpias existentes da primeira impresso. Nossa fonte de autoridade para a exata linguagem de nossa Bblia Inglesa est no poder do Deus Todo poderoso. Exatamente como Deus no nos deixou os originais manuscritos para que no entrssemos em disputas em torno deles, tambm no achou conveniente deixar-nos cpia da prova da traduo. Nossa autoridade est nas mos de Deus, como sempre. Vamos louvar o SENHOR por isso.IV - MUDANAS NO LIVRO DE ECLESIASTESUm estudo em profundidade das mudanas feitas no livro de Eclesiastes ajudar a ilustrar os princpios acima declarados. O autor grato ao Dr. David Reese Milbrook, Alabama, pela sua obra nesta rea. Ao comparar uma reimpresso da edio original de 1611 editada por Thomas Nelson & Sons com a impresso recente da Verso King James, o Dr. Reese pde localizar quatro variaes no livro de Eclesiastes. A referncia dada primeiro; em seguida, o texto da reimpresso de 1611 de Thomas Nelson. Esta seguida pela leitura das edies atuais da Bblia King James de 1611, e a data em que a mudana foi efetuada. 1. Ecl. 1:5 - The place - His place (1638)2. Ecl. 2:16 - Shall be - Shall all be (1629)3. Ecl. 8:17 - Out, yea, further - Out, yet he shall not findeet; yea farther (1629)4. Ecl. 11:17 - Thing is it - thing it is ( ?) Vrias coisas deveriam ser notadas com respeito a estas mudanas. A ltima variao (de "thing is it" para "thing it is") no mencionada por Scrivener, que era um erudito muito cuidadoso e acurado. Portanto, esta mudana pode ser um erro tipogrfico na reimpresso de Thomas Nelson. Isso seria interessante. A correta omisso no captulo 8 uma das mais longas correes da impresso original. Mas note-se que ela foi corrigida em 1629. A freqncia dos erros tipogrficos em mdia de 4 erros em 12 captulos. Mas o mais importante que todo o livro de Eclesiastes lido exatamente como nossas edies atuais, sem ter sequer erros tipogrficos, no ano de 1638 . Isso foi aproximadamente h 350 anos atrs. Naquele tempo a Bblia estava sendo impressa em tipo romano. Por conseguinte, tudo (e quero dizer tudo) que foi mudado em 350 anos no livro de Eclesiastes deveu-se padronizao da fontica. Conforme declarado antes, o principal propsito das edies de Cambridge de 1629 e 1638 foi o de corrigir os primitivos erros tipogrficos. E o propsito principal das edies de 1762 e 1769 foi a padronizao da fontica.V - A SUPOSTA JUSTIFICAO PARA OUTRAS REVISESPode ser que agora voc veja que a Verso King James de 1611 no tem sido revisada, mas apenas corrigida. Mas por que isso faz tanta diferena? Embora haja vrias razes para este item ser importante o mais contundente que os eruditos fundamentalistas esto usando este mito de revises passadas para justificar suas prprias corrupes no texto. Os editores da Nova Verso King James tm sido provavelmente os piores nos ltimos anos a usar esta propaganda enganosa. No prefcio da Nova Verso King James eles tm declarado: "por quase 400 anos e atravs de vrias revises de sua forma inglesa, a Bblia King James tem sido venerada entre os povos de lngua inglesa, em todo o mundo". Em meio a esta florida retrica eles deixam fortemente implcito que sua reviso apenas uma continuao das revises que j tm acontecido durante os ltimos 375 anos. Tal implicao, que tem sido diretamente declarada por outros, no poderia ser mais falsa. Para provar esse ponto, voltemos ao livro de Eclesiastes.Um exame do primeiro captulo de Eclesiastes na Nova Verso King James revela aproximadamente 50 mudanas a partir de nossa presente edio. A fim de se tornarem agradveis mudanas fonticas ("cometh" para "comes", "labour" para "labor", etc.) no foram includas. Isto significa a existncia de pelo menos 600 alteraes no livro de Eclesiastes e aproximadamente 60.000 mudanas em toda a Bblia.Se me acusarem de incluir cada mudana detectvel, estaro certos. Mas estou contando apenas o tipo de mudanas identificadas na anlise da King James de 1611 apenas imparcial. Contudo, o nmero de mudanas extremamente confuso para uma verso que afirma estar se atualizando na mesma linha das revises primitivas. De acordo com o erudito fundamentalista, a Nova King James apenas a quinta numa srie de revises. Ento, por favor me digam como "quatro revises" em 375 anos apresentaram apenas 400 mudanas, enquanto a quinta reviso apresenta cerca de 60.000 mudanas adicionais? Isso quer dizer que a quinta reviso fez 150 vezes mais mudanas do que o nmero total de mudanas nas quatro primeiras revises. Isso totalmente absurdo!No apenas inacreditvel a freqncia das mudanas, mas tambm o carter das alteraes mue. Mesmo que muitas das alteraes paream bastante incuas primeira vista, muitas delas so bastante graves. Os editores da Nova Verso King James foram bastante hipcritas para alterar os erros mais graves das bblias modernas. Contudo no tiveram receio de mudar a leitura naquelas partes que no so familiares mdia dos fundamentalistas. Nestas reas a Nova Verso King James se apresenta perigosa. Abaixo esto algumas das alteraes mais prejudiciais feitas no livro de Eclesiastes. Primeiro dada a referncia; depois a leitura encontrada na Verso King James e em seguida a leitura encontrada na Nova Verso King James.1:13 - Sore travail; grievous task1:14 - Vexation of Spirit; grasping for the wind1:16 - My heart had great experience of wisdom; my heart has under stood great wisdom2:3 - To give my self unto - to gratfy my flash with2:3 - Acqueianting; guinding 2:21 - Equity - skill3:10 - The travail, wich God hata given; the God-given task3:11 - The world; eternity3:18 - That God might manifest - Them; God tests tehm3:18 - They them selves ar beasts - They tehm selves a like beasts3:22 - Portion; heritage4:4 - Hight work; skillful work 5:1 - Keep thy foot; Walk prudently5:6 - The angel; The messanger of God5:6 - Thy voice; Your excuse5:8 - He that is higher tham the highest - Hight official5:20 - God answereth him; God keeps him busy6:3 - Untimely birth - stillborne child7:29 - Inventions; schemes8:1 - Boldness; sterness8:10 - The place of the holly; The place of holiness10:1 - Dead flies cause the ointment of the apothecary to send forth a stinking saviour - Dead flies putrefy the perfumer's ointment.10:10 - If the iron be bulnt; If the ax id dull10:10 - Wisdom is profitable to the direct - wisdom brings success 12:9 - Have good heed - Pondered12:11 - The master of assemblies - ScholarsEsta apenas uma amostra das mudanas no Livro de Eclesiastes, mas notem o que feito. Equidade, que um atributo de santidade, torna-se astcia (2:21), o mundo torna-se eternidade (3:11). O homem sem Deus j no um animal, mas apenas como um animal (3:18). A clara referncia divindade em Eclesiastes 5:8 (Aquele que est acima do mais alto) substituda com sucesso por oficial mais graduado ("higher official"). Mas uma vez que o sucesso o que a sabedoria supostamente pode trazer-nos (10:10) esta deve ser progresso. Pelo menos Deus mantm os eruditos ocupados (5:20). Provavelmente a mais reveladora das mudanas acima mencionadas a ltima da lista. "Os mestres de assemblias" se tornam eruditos. Conforme a Nova Verso King James, as palavras dos eruditos so como garras bem afiadas dadas por um Pastor. Os mestres de assemblias so substitudos por eruditos que se tornaram fonte das palavras do Pastor. Isso o que os eruditos gostariam que pensssemos, mas no verdade. Concluindo, a Nova Verso King James no uma reviso na linha das primitivas revises da Verso King James. em vez disso, uma traduo inteiramente nova. Como foi declarado na introduo, o propsito deste livro no convencer os que usam outras verses. Seu propsito expor o argumento falacioso que tem sido propalado nos crculos fundamentalistas para o que no passa de um mito de bolhas de sabo. Isto , o mito de que a Nova Verso King James e outras semelhantes a ela no passam de uma continuao das revises que tm sido feitas periodicamente na Verso King James de 1611. Existe um problema com relao a esta teoria. No existem tais revises.A Bblia King James de 1611 no sofreu quatro (ou quaisquer) revises importantes. Nesse caso, a Nova Verso Internacional King James no uma continuao do que aconteceu antes. Ela deveria de fato ser chamada a Verso Thomas Nelson. Eles tm os direitos autorais. A Verso King James que temos hoje nunca foi revisada, foi purificada. Ainda no temos razo alguma para duvidar que a Bblia que temos em mos a legtima Palavra de Deus preservada para ns na lngua inglesa. A autoridade para a sua veracidade no repousa na primeira impresso da Verso King James de 1611, nem no carter do rei Tiago I, ou na erudio dos tradutores de 1611, nem nas realizaes literrias da Inglaterra elizabetana nem mesmo do Textus Receptus Grego. Nossa autoridade para as palavras infalveis da Bblia inglesa repousa no poder e na promessa de Deus de preservar Sua Palavra! Deus tem o poder. Ns temos Sua Palavra.Cpias individuais deste excelente panfleto do Dr. Reagan podem ser obtidas mediante a remessa de U$ 1,00 para Trinity Baptist Temple Bookstore 5709 N. BrodwayKnoxville, Tenessee 37918 (615) 6880780 - USA.Captulo 6Pergunta - Ser que as novas verses no esto embasadas nos "melhores manuscritos" ?Resposta - No. Os melhores manuscritos so os que do base Verso Autorizada da Bblia.Explanao - As novas verses so apoiadas somente em cerca de cinco dos mais de cinco mil manuscritos do texto bblico. Os crticos da Bblia alegam que esses manuscritos so melhores do que aqueles usados pelos tradutores da Verso Autorizada. Mas no assim. Os dois manuscritos mais importantes entre estes, o Vaticanus, propriedade exclusiva da Igreja Catlica Romana, e o Sinaticus so ambos conhecidos como estando sobrecarregados de erros. Diz-se que o Sinaticus foi corrigido e alterado por mais de dez escritores diferentes. No Vaticanus pode-se notar a evidncia de uma obra humana muito tendenciosa. Sempre e sempre palavras e frases inteiras so repetidas mais de uma vez sucessivamente ou ento completamente omitidas. Enquanto isso todo o manuscrito tem tido os seus textos mutilados por uma ou mais pessoas que discorrem com a pena sobre cada letra, tornando impossvel a identificao exata de muitos dos caracteres. Ambos os manuscritos contm livros no inspirados e anti-escritursticos, que no se encontram na Bblia.O nico lugar a onde tais erros conduzem a manuscritos no confiveis, que apenas apresentam excelncia na qualidade do material neles empregado. Eles possuem boa aderncia e pginas de fino material de pele de animais. Essa aparncia fsica, ao contrrio dos textos duvidosos, torna-os de fato atraentes. Mas todos ns conhecemos o provrbio que diz: "No se pode julgar um livro pela capa". As capas so bonitas, porm os textos reprreensveis.E, contudo, apesar dessas corrupes bem conhecidas eles so a base de muitas das novas verses, tais como a New American Standard Version (NASV) e New International Version (NIV), tornando essas verses criticamente censurveis e no confiveis.Os manuscritos representados pela Bblia King James possuem textos da mais alta qualidade. Ento, podemos ver que os melhores manuscritos so aqueles usados pelos tradutores Verso King James.Captulo 7Pergunta - Se existe uma Bblia perfeita em Ingls, no existe tambm uma Bblia perfeita em Francs, Alemo, Japons, etc.? Resposta - No. Deus sempre deu sua Palavra a um nico povo, em uma nica lngua, para realizar uma nica obra - converter o mundo. A suposio de que deve haver uma perfeita traduo em cada lngua errnea e inconsistente com a comprovada prtica de Deus.Explanao - Esta explanao consta de trs partes: O Velho Testamento, o Novo Testamento e a Bblia toda.1) O Velho Testamento - fato aceito, que o Velho Testamento, com exceo de algumas partes de Esdras e Daniel, foi escrito em hebraico. Tambm aceito que ele foi divinamente entregue aos judeus. Assim Deus inicia o seu modelo de operao. Ele entregou suas palavras a um nico povo em uma nica lngua.Aparentemente, Deus, sem se intimidar pela moderna erudio, no se sentiu obrigado a entregar as suas palavras em egpcio, caldeu, siraco, etope, ou qualquer outra lngua em uso na terra no tempo em que o Velho Testamento foi escrito.O Velho Testamento foi entregue exclusivamente aos judeus. Qualquer um que desejasse conhecer a Palavra de Deus teria de se converter ao judasmo. Ampla proviso foi feita para que tal ocorresse.2) O Novo Testamento - Tambm fato aceito que o Novo Testamento foi escrito em grego. Grego Koin para ser exato. Novamente o SENHOR parece no ter visto razo alguma para inspirar um original perfeito em todas as lnguas do mundo existente naquela poca. S que dessa vez, em lugar de dar o seu livro a uma nao, tal como Israel, ele simplesmente entregou-o aos cristos, que foram comandados a sair e converter todo o mundo (Mateus 28:19). Sua escolha do grego como a lngua do Novo Testamento foi bvia, porque esta era a lngua predominante em todo o mundo naquele tempo.3) A Bblia toda - bvio que Deus agora desejava ter tanto o seu Velho Testamento como o seu Novo Testamento reunidos numa lngua que fosse comum ao mundo inteiro. Somente o ingls pode ser considerado como essa lngua.A lngua inglesa vinha se desenvolvendo por muitos sculos, at o sculo 16. Nesse tempo ela finalmente atingiu um estado de excelncia como nenhuma outra lngua da terra havia atingido. Parece que Deus fez o resto. Ele escolheu esta lngua perfeita para a consumao do seu Livro perfeito.Primeiro a Inglaterra e mais tarde os Estados Unidos iriam percorrer o mundo como as naes mais poderosas da terra, estabelecendo o ingls em todos os recantos do globo, tornando-se a primeira ou a segunda lngua. Hoje as naes que no falam ingls tm necessidade ensinar esta lngua aos seus cidados. Mesmo as naes antagnicas ao Ocidente, como a Rssia e a China Vermelha tem de ensinar o ingls ao seu contingente comercial e militar.Desse modo, ao escolher o ingls para reunir os seus dois Testamentos, Deus escolheu a nica lngua que o mundo iria conhecer. Exatamente como demonstrou, quando escolheu uma nica lngua para o Velho Testamento e uma nica lngua para o Novo Testamento, Ele continuou essa prtica ao combinar os dois testamentos ema nica lngua.Mas no esqueamos o fato de que ao escolher a lngua inglesa Deus nos deu um mandato para cumprir a grande comisso. Ele no nos deu uma Bblia perfeita para que nos sentssemos placidamente mesa do caf, em nossa sala de estar, a fim de mostrar aos nossos visitantes como somos "religiosos". Ele no no-la deu para que nela fosse impressa uma flor correspondente ao nosso primeiro dia de vida, ou para fazer o registro de nossa rvore genealgica. Ele no-la deu para que a leiamos. Ele no-la deu para que a carreguemos debaixo do brao e a compartilhemos com o mundo perdido as boas novas nela contidas de que Jesus pagou todo o preo do nosso pecado.Vamos trabalhar, minha gente!Captulo 8Pergunta - De onde vm os manuscritos da Bblia?Resposta - A maior parte dos manuscritos bblicos existentes se divide em duas "famlias". Estas famlias so em geral representadas por duas cidades: Alexandria (Egito) e Antioquia (Sria). Explanao - S existem duas Bblias no mundo - a Bblia de Deus e a bblia do diabo. S existem duas vises da Bblia. Ela totalmente perfeita ou ento imperfeita.As duas Bblias, em forma de manuscrito, e suas respectivas ideologias, se originaram em dois lugares do Oriente Mdio, completamente diferentes. Alexandria (Egito) e Antioquia (Sria). Discernir qual o lugar que nos oferece a Bblia perfeita e a ideologia correta, e o lugar que nos oferece a bblia do diabo e a ideologia incorreta uma das tarefas mais fceis que se pode imaginar. Esta pesquisa pode ser realizada com uma facilidade pueril, atravs da prpria Bblia.J declaramos tantas vezes, contudo devemos faz-lo novamente: aceitamos a Bblia como nossa Autoridade Final, como regra de f e prtica. Portanto, o que se precisa realmente explorar a Bblia e descobrir o que DEUS pensa a respeito de Alexandria (Egito) e o que Ele pensa a respeito de Antioquia (Sria). Quando se estuda a Escritura uma regra fundamental a chamada "lei da primeira meno". Isto significa que geralmente verdade que o contexto no qual algum ou alguma coisa primeiramente mencionado estabelece a atitude bblica para essa pessoa ou lugar.Em nosso estudo de Alexandria e Antioquia impossvel ignorar a atitude da Bblia em relao ao prprio Egito.Egito1) O Egito primeiramente mencionado em Gnesis 12:10 a 1210. E havia fome naquela terra; e desceu Abro ao Egito, para peregrinar ali, porquanto a fome era grande na terra.11. E aconteceu que, chegando ele para entrar no Egito, disse a Sarai, sua mulher: Ora bem sei que s mulher formosa vista;12. E ser que, quando os egpcios te virem, diro: Esta a sua mulher. E matar-me-o a mim, e a ti te guardaro em vida.Em Gnesis 12:1-3, vemos que Deus entregou a Abrao o que se conhece como Aliana Abramica. Literalmente a promessa de Deus entregar o mundo a Abrao e os seus descendentes como sua possesso particular.Em Gnesis 12:10 Abrao desce ao Egito para escapar da fome na terra onde habitava. No verso 12 vemos Abrao com medo de que os egpcios o matem e roubem sua esposa Sarai. Este no exatamente um contexto positivo. Portanto, vemos que a primeira meno do Egito negativa.2) Em xodo 1: 11 a 14 vemos que os Judeus se tornaram escravos no Egito:11. E puseram sobre eles maiorais de tributos, para os afligirem com suas cargas. Porque edificaram a Fara cidades-armazns, Piton e Ramss.12. Mas quanto mais os afligiam, tanto mais se multiplicavam, e tanto mais cresciam; de maneira que se enfadavam por causa dos filhos de Israel.13. E os egpcios faziam servir os filhos de Israel com dureza; 14. Assim que lhes fizeram amargar a vida com dura servido, em barro e em tijolos, e com todo o trabalho no campo; com todo o seu servio, em que os serviam com dureza.De fato, Fara decretou que todos os bebs Judeus do sexo masculino deveriam ser mortos, conforme veremos nos versos 15 e 16:15. E o rei do Egito falou s parteiras das hebrias (das quais o nome de uma era Sifr e da outra Pu),16. E disse: Quando ajudardes a dar luz s hebrias, e as virdes sobre os assentos, se for filho, matai-o; mas se for filha ento viva.Tambm esta uma conotao negativa. 3) Em xodo captulo 20:2, aps ter Deus tirado os filhos de Israel do Egito, Ele com a prpria voz diz o que pensa do Egito, chamando-o, no verso 2 casa da servido.2. Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servido.Mais uma conotao negativa neste verso, vinda diretamente dos lbios de Deus.4) Em Deuteronmio 4:20, Moiss se refere ao Egito como forno de ferro:20. Mas o SENHOR vos tomou, e vos tirou da fornalha de ferro do Egito, para que lhe sejais por povo hereditrio, como nesse dia se v.5) Em Deuteronmio 17:16 dito a Israel que no futuro quando tiverem um rei, este no devem manter relaes comerciais com o Egito:16. Porm no multiplicar para si cavalos, nem far voltar o povo ao Egito, para multiplicar cavalos; pois o SENHOR vos tem dito: Nunca mais voltareis por este caminho.6) E finalmente em Apocalipse 11:8 quando Deus quer censurar Jerusalm ele a compara a Sodoma e Egito:8. E jazero os seus corpos mortos na praa da grande cidade que espiritualmente se chama Sodoma e Egito, onde o seu SENHOR tambm foi crucificado.Este estudo conciso mostrou o que a maioria dos cristos j sabe. A Bblia tem uma viso negativa sobre o Egito.AlexandriaVemos que Alexandria mencionada apenas quatro vezes na Escritura e sempre de modo negativo:1) Alexandria mencionada pela primeira vez em Atos 6:9:9. E levantaram-se alguns que eram da sinagoga chamada dos libertinos, e dos cireneus e dos alexandrinos, e dos que eram da Cilcia e da sia e disputavam com Estvo.Eram de Alexandria os judeus que faziam parte da multido que disputava com Estvo, matando-o em seguida.2) A segunda meno a Alexandria est em Atos 18:24:24. E chegou a feso um certo judeu chamado Apolo, natural de Alexandria, homem eloqente e poderoso nas Escrituras.Aqui encontramos um Judeu de Alexandria chamado Apolo, o qual embora fervoroso de esprito, era mal informado com respeito ao evangelho. Por no conhecer o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo ele pregava em feso o batismo de Joo Batista (Atos 18:25; 19:3). Apolo no era salvo e nem os seus convertidos.Mais tarde, Apolo levado a Cristo por quila e Priscila (verso 26) e tem fortalecida sua mensagem (verso 28).Mas nesta segunda meno Alexandria sinnimo de mal ensino bblico.3) A terceira e quarta menes de Alexandria so muito semelhantes. Depois que Paulo foi preso (Atos 21) e apelou para Csar, foi enviado a Roma e eventualmente morte, em um navio procedente de Alexandria (Atos 27:6).6. E, achando ali o centurio, um navio de Alexandria, que navegava para a Itlia, nos fez embarcar nele.4) Enquanto navegava para Roma o navio de Paulo mergulhou numa tempestade. Depois de passar trs meses na Ilha de Malta ele foi enviado ao seu destino, para a futura morte, em outro navio. E de onde provinha esse segundo navio para o seu destino de morte? Leiamos Atos 28:11:11. E trs meses depois partimos num navio de Alexandria que invernara na ilha, o qual tinha por insgnia Castor e Plux. Vemos, portanto, que todas as quatro referncias bblicas a Alexandria so negativas. Ningum honestamente poderia imaginar que a conotao da Bblia sobre Alexandria boa.Tambm deve-se notar aqui que Alexandria era o centro da educao e da filosofia (Colossenses 2:8) recebidas de Atenas, aproximadamente em 100 a C. (Atos 17:16). Havia ali uma escola das Escrituras fundada por Pantenus, que era um filsofo. Pantenus interpretava a Escritura tanto filosfica como alegricamente. Isso quer dizer que filosoficamente ele considerava a verdade como relativa e no absoluta. Ele no acreditava na infalibilidade da Bblia. Mas, considerando-a alegricamente, ele cria que homens como Ado, No, Moiss e Davi existiam apenas na poesia judaica e no foram personagens histricos. Ele teve como sucessores na liderana da escola Clemente de Alexandria e mais tarde por Orgenes, homens que compartilhavam o mesmo ceticismo.Orgenes foi enganado pelos dois txicos, a educao e a filosofia, ao ponto de, aps ter recebido cpias puras da Escritura achou por bem alter-las de acordo com o seu pensamento oscilante. Ele o pai dos crticos da Bblia sendo o responsvel, no apenas pelos manuscritos fsicos que deletam versos como Lucas 24:40, Atos 8:37 e I Joo 5:7, mas tambm responsvel pela filosofia alexandrina repetida por tantos dos nossos eruditos fundamentalistas, que declaram que "a Bblia perfeita e infalvel" de um flego e, em seguida declaram: "a Bblia contm erros e tradues erradas", ao mesmo tempo. Foi essa ideologia que primeiramente deu origem aos manuscritos alexandrinos corrompidos. Vemos, portanto, que os manuscritos de Alexandria so corrompidos e devem ser rejeitados. E a filosofia alexandrina de que a Bblia tem erros e deve ser corrigida muito mais sutil e perigosa por sugerir que ela deve ser desprezada pelos verdadeiros crentes bblicos.AntioquiaIronicamente, a primeira meno de Antioquia encontrada no mesmo livro e captulo de Alexandria (Atos 6), mas de maneira radicalmente oposta.1) Quando os apstolos sentiram necessidade de auxiliares, que hoje so chamados diconos, deram instrues sobre o perfil de homens que deveriam ser escolhidos para a funo conforme Atos 6:3-4:3. escolhei, pois, irmos, dentre vs, sete homens de boa reputao, cheios do Esprito Santo e de sabedoria, aos quais constituamos sobre este importante negcio. 4. Mas ns perseveraremos na orao e no ministrio da palavra. Os sete escolhidos constam da lista de Atos 6:55. O parecer contentou a toda a multido, e elegeram Estvo, homem cheio de f e do Esprito Santo, e Filipe, e Prcoro, e Nicanor, e Timo, e Parmenas e Nicolau, proslito de Antioquia.Notem que entre os primeiros diconos estava Nicolau de Antioquia. Ser coincidncia? Certamente que no. Como no foi coincidncia ter sido Nicolau o nico dicono cuja cidade citada. Nem coincidncia que Antioquia seja mencionada pela primeira vez na Escritura no mesmo captulo de Alexandria. Certamente no haver dificuldade em ver que uma, Antioquia mencionada primeiro num foco positivo, e que a outra, Alexandria mencionada primeiro num foco negativo.As prximas aparies referentes a Antioquia comeam como um chuvisco e terminam num dilvio de testemunho da escolha de Deus de Antioquia para ser o centro de sua igreja do Novo Testamento.2) Da prxima vez Antioquia aparece na Escritura em Atos 11:19-21 19. E os que foram dispersos pela perseguio que sucedeu por causa de Estvo caminharam at Fencia, Chipre e Antioquia, no anunciando a ningum a palavra, seno somente aos judeus.20. E havia entre eles alguns homens cprios e cirenenses os quais entrando em Antioquia, falaram aos gregos, anunciando o SENHOR Jesus.21. E a mo do SENHOR era com eles; e grande nmero creu e se converteu ao SENHOR.Aqui vemos que alguns dos cristos que haviam fugido durante a perseguio iam pregando o evangelho por onde passavam.Ao chegar em Antioquia, sem saber o que havia acontecido a Pedro em Atos 10, abrindo a porta do evangelho aos gentios, pregaram ali o evangelho aos gregos. O verso 21 nos diz que o Esprito Santo agia poderosamente em Antioquia e que foram salvas pessoas em "grande nmero".Vemos, portanto, que o primeiro grande avivamento gentlico aconteceu em Antioquia.3) Em Atos 11:22-24, vemos que Barnab (o filho da consolao em Atos 4:36) foi enviado a Antioquia para ver o que l estava acontecendo.22. E chegou a fama destas coisas aos ouvidos da igreja que estava em Jerusalm;; e enviaram Barnab a Antioquia.23. O qual, quando chegou, e viu a graa de Deus, se alegrou, e exortou a todos a que permanecessem no SENHOR, como propsito de corao;24. Porque era homem de bem e cheio do Esprito Santo e de f. E muita gente se uniu no SENHOR.Atravs do ministrio deste grande homem de Deus muitas mais pessoas foram ganhas para Cristo.4)Em Atos 11:25-26 dois fatos importantes so revelados:25. E partiu Barnab para Tarso, a buscar Saulo; e, achando-o, o conduziu para Antioquia. 26. E sucedeu que todo um ano se reuniram naquela igreja, e ensinaram muita gente; e em Antioquia foram os discpulos, pela primeira vez, chamados cristos.Primeiro encontramos Barnab seguindo para Tarso a fim de procurar o recm convertido Saulo. Foi Barnab quem defendeu a converso de Saulo diante dos discpulos em dvida (Atos 9:26,27). Certamente ele ficara triste ao ver o zeloso e jovem convertido embarcar para Tarso (Atos 9:30), rumo ao ostracismo. Ao encontrar Paulo, Barnab no o levou de volta a Jerusalm (nem, claro para Alexandria). Voltou com ele para Antioquia a capital espiritual da igreja do Novo Testamento. Tudo que Paulo veio a ser depois foi devido ao gracioso ato desse velho santo de Deus.5) Em Atos 11:26, vemos que os crentes nascidos de novo foram chamados "cristos" pela primeira vez em Antioquia. Assim cada vez em que ns crentes nos referimos a ns mesmos como "cristos", completamos um conexo espiritual como os nossos antepassados espirituais de Antioquia. Antioquia para o cristo o mesmo que Plymouth Rock para o americano.6) Nos versos 27 e 28, vemos que Deus agora despachou os seus profetas rumo ao norte para Antioquia;27. E naqueles dias desceram profetas de Jerusalm para Antioquia.28. E, levantando-se um deles, por nome gabo, dava a entender pelo Esprito, que haveria uma grande fome por todo o mundo, e isso aconteceu no tempo de Cludio Csar.Jerusalm foi deixada ao abandono espiritual. Ela era apenas o lar dos discpulos que haviam sido comissionados anos antes (Atos 1:8) a sair dali. 7) Em Atos 11:29-30 vemos que os santos que Deus estava abenoando em Antioquia deviam remeter ajuda financeira aos santos que Deus no estava abenoando em Jerusalm.29. E os discpulos determinaram mandar, cada um conforme o que pudesse, socorro aos irmos que habitavam na Judia.30. O que eles com efeito fizeram, enviando-o aos ancios por mo de Barnab e de Saulo.Contudo, no so estas as ltimas referncias bblicas capital da igreja do Novo Testamento.8) Quando Deus decidiu enviar missionrios pelo mundo afora para pregar o evangelho, ele nem cogitou de Jerusalm (e muito menos de Alexandria). Em vez disso ele procurou os seus servos fiis em Antioquia conforme Atos 13:1-31. E na Igreja que estava em Antioquia havia alguns profetas e doutores, a saber: Barnab e Simeo chamado Nger, e Lcio, cireneu, e Manam, que fora criado com Herodes o tetrarca, e Saulo. 2. E, servindo eles ao SENHOR, e jejuando, disse o Esprito Santo: Apartai-me a Barnab e a Saulo para a obra a que os tenho chamado.3. Ento, jejuando e orando, e pondo as mos, os despediram.Assim, fica evidente que a primeira viagem missionria mencionada na Escritura originou-se em Antioquia, com os "cristos" de Antioquia. E quando essa grande obra foi completada, ningum perdeu tempo em dar uma olhada ou enviar relatrios para Jerusalm. Simplesmente voltaram para Antioquia conforme Atos 14:25-28.25. E, tendo anunciado a palavra em Perge, desceram a Atlia.26. E dali navegaram para Antioquia, de onde tinham sido encomendados graa de Deus para a obra que haviam j cumprido.27. E, quando chegaram e reuniram a igreja, relataram quo grandes coisas Deus fizera por eles, e como abrira aos gentios a porta da f.28. E ficaram ali no pouco tempo com os discpulos.Nossas duas ltimas olhadas sobre Antioquia do evidncia de que estar em Antioquia era estar no centro da vontade de Deus.9) Em Atos captulo 15:23-27 os discpulos em Jerusalm sentiram necessidade de enviar dois mensageiros a Antioquia com os seus decretos referentes aos crentes gentlicos:23. E por intermdio deles: escreveram o seguinte: Os apstolos, e os ancios e os irmos, aos irmos dentre os gentios que esto em Antioquia, e Sria e Cilcia, sade.24. Porquanto ouvimos que alguns que saram dentre ns, vos perturbaram com palavras, e transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a lei, no lhes tendo ns dado mandamento,25. Pareceu-nos bem, reunidos concordemente, eleger alguns homens e envi-los com os nossos amados Barnab e Paulo,26. Homens que j expuseram as suas vidas pelo nome de nosso SENHOR Jesus Cristo.27. Enviamos, portanto, Judas e Silas, os quais por palavras vos anunciaro tambm as mesmas coisas.Conforme a complexidade da misso, Judas voltou a Jerusalm e ao ostracismo. Silas preferiu ficar em Antioquia e foi ele quem passou a receber um lugar de destaque na Escritura, como cooperador de Paulo, em sua segunda viagem missionria.10) Sem dvida, a segunda viagem missionria no se originou em Jerusalm, mas no lugar onde deveria ter se originado conforme ilustra (Atos 15:40)O que acontecia com Antioquia para se tornar to atraente para Deus ao ponto de ter Ele escolhido esta cidade para ser o centro do cristianismo do Novo Testamento?Dever-se-ia notar que embora Antioquia fosse um centro cultural, ela no havia se entregue religio nem educao nem filosofia pags como o haviam feito as cidades importantes de Roma, Atenas e Alexandria. Tambm deveramos conferir que Antioquia, ao contrrio das cidades acima mencionadas ou at mesmo Jerusalm, estava localizada quase exatamente na metade do mundo ento conhecido e fora edificada no cruzamento das rotas comerciais do Oriente e do Ocidente. Ela at exibia um porto de mar no rio Orontes. Estes atributos so todos importantes para torn-la capital do cristianismo conhecido pela sua mobilizao.Podes ser que muitas das cartas originais de Paulo tenham sido escritas em Antioquia.No sculo 2, um discpulo de nome Luciano fundou uma escola de escritura em Antioquia. Luciano ficou conhecido pelo seu desprezo filosofia pag. Sua escola magnificava a autoridade divina da Escritura e ensinava que a Bblia deveria ser interpretada literalmente, e no figuradamente, conforme os filsofos alexandrinos ensinavam.Desse modo, Antioquia no apenas o ponto de origem da correta famlia dos manuscritos da Bblia, mas tambm a fonte da ideologia que aceita a Bblia literal e perfeitamente como a Palavra de Deus. Hoje em dia muitos pregadores importantes embora tenham sido educados na "escola alexandrina" esto elogiando a Bblia antioquiana (King James) porm com a convico alexandrina de que ela no perfeita. De fato, esta a convico egpcia que declara a impossibilidade de existir uma bblia perfeita na terra, apesar da promessa de Deus feita no Salmo 12:6-7 6. As palavras do SENHOR so palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes.7. Tu os guardars, SENHOR; desta gerao os livrars para sempre.Aceitar o livro apropriado com uma atitude imprpria somente leva algum a cometer os mesmos erros e corrupes dos seus antepassados egpcios.Pode algum ignorar a admoestao da Bblia e no cair?Salomo, o homem mais sbio que j existiu ignorou a admoestao bblica de evitar o Egito, no descer ao Egito para multiplicar cavalos (Deuteronmio 17:16). Em 1 Reis 3:1, lemos que ele desposou a filha do Fara. Em 1 Reis 10:28, que ele possua cavalos trazidos do Egito. Qual foi o resultado? Em 1 Reis 11:3,4, lemos que o corao dele foi pervertido deixando de seguir a Deus. Nos versos 5-8 ele comeou a adorar outros deuses. Nos versos 9 a 43 Deus lhe aplicou o castigo. Se Deus no queria que o seu povo descesse ao Egito para comprar cavalos, quem poderia se atrever a ir at l para adquirir uma Bblia ou uma ideologia?Salomo no ficou impune ao ignorar a viso da Bblia sobre o Egito. Porventura voc se julga mais sbio do que Salomo?Captulo 9Pergunta - O que a Septuaginta?Resposta - Uma centelha da imaginao de algum.Explanao - Primeiramente vamos definir o que supostamente seja a Septuaginta. Um antigo documento chamado "A Carta de Aristeas" revelava um plano de se fazer uma traduo OFICIAL da Bblia hebraica (Velho Testamento ) para o Grego. Essa traduo deveria ser aceita como a Bblia oficial dos Judeus, e deveria substituir a Bblia hebraica. Supostamente essa obra de traduo seria executada por 72 eruditos judeus (?), seis de cada uma das 12 tribos de Israel. A suposta localidade para a realizao dessa obra seria Alexandria, Egito. A suposta data da traduo seria aproximadamente 250 a.C, no perodo (Interbblico) dos 400 anos de silncio entre o encerramento do Velho Testamento (397 a.C) at o nascimento de Cristo (4 d.C), j que houve um erro de clculo no calendrio romano. A obra ficou conhecida com o nome de Septuaginta - LXX - (significando 70 ancios) e recebeu a numerao em algarismos romanos (?), visto como L = 50. X = 10. X = 10, da ter a sigla LXX. S no sabemos por que no foi LXXII. (?)Esta assim chamada "Carta de Aristeas" a nica prova da existncia desse documento mstico. No existe, de modo algum, qualquer documento grego conhecido como escrito em 250 a.C. Tambm na histria judaica no h registro algum de que tal obra tivesse sido programada ou executada.Quando pressionados a mostrar evidncia concreta da existncia desse documento, os eruditos logo apontam a "Hexapla" de Orgenes, a qual foi escrita aproximadamente em 200 d.C, ou seja, 450 anos depois que a Septuaginta "teria sido" escrita e mais de 100 anos aps ter sido concludo o Novo Testamento. A segunda coluna da "Hexapla" contm a traduo grega do Velho Testamento feita pelo prprio Orgenes (jamais dos 72 eruditos judeus), incluindo livros esprios, como "Bel e o Drago", "Judite", "Tobias" e outros livros apcrifos aceitos como cannicos somente pela Igreja Catlica Romana.Os apologistas da invisvel Septuaginta tentaro argumentar que Orgenes no traduziu o livro do Hebraico para o Grego, mas apenas copiou a Septuaginta na segunda coluna da sua "Hexapla". Ser vlido esse argumento? No. Se o fosse ento significaria que aqueles 72 espertos eruditos judeus teriam acrescentado os livros apcrifos sua obra, mesmo antes deles terem sido escritos. (!) Ou ento que Orgenes tomou a liberdade de acrescentar esses livros esprios santa Palavra de Deus (Apocalipse 22:18). Desse modo, vemos que a segunda coluna da "Hexapla" apenas uma traduo pessoal clandestina de Orgenes do Velho Testamento do Hebraico para o Grego.Eusbio e Filo, ambos de carter duvidoso, fazem meno de um Pentateuco Grego, mas no de todo o Velho Testamento, no o mencionando de modo algum como traduo oficialmente aceita.Existe ALGUM manuscrito grego do Velho Testamento ANTES de Cristo? Sim. Existe uma disputada minuta datada de 150 a.C - o papiro de Ryland # 458. Ele contm os captulos 23-28 de Deuteronmio, apenas isso. De fato a existncia desse fragmento foi o que levou Eusbio e Filo a admitir que todo o Pentateuco havia sido traduzido por algum escriba, num esforo de interessar os gentios na histria dos Judeus. Muito provavelmente ele no seria uma parte de qualquer suposta traduo oficial do Velho Testamento para o Grego. Podemos ficar certos de que esses 72 eruditos judeus supostamente escolhidos para realizar a obra em 250 a.C no passam de uma alucinao febril do ano 150 d.C. Alm disso, no existe qualquer razo para se crer que essa traduo tenha sido realizada algum dia, pois existem lacunas que a "Carta de Aristas", a "Hexapla" de Orgenes, o Papiro de Ryland # 458, Eusbio e Filo jamais puderam esclarecer.A primeira delas a prpria "arta de Aristas". Existem alguma dvida entre os eruditos de hoje de que ela tenha sido realmente escrita por algum com o nome de Aristas. De fato, alguns at acreditam ter sido Filo o verdadeiro autor da mesma. Isso lhe daria uma data depois de Cristo. Se assim aconteceu, ento o objetivo real da mesma seria enganar os crentes, levando-os a pensar que a segunda coluna da "Hexapla" de Orgenes uma cpia da Septuaginta. Se isso verdade, ento trata-se de uma faanha "bem engendrada." Contudo, se realmente existiu um Aristas, ele deve ter enfrentado dois problemas incomensurveis: Primeiro: Como poderia ter ele conseguido localizar as 12 tribos de Israel, a fim de apanhar seis eruditos judeus de cada tribo? Tendo sido completamente espalhadas por muitas derrotas e cativeiros, as linhas das tribos de h muito haviam se dissolvido em virtual inexistncia. Seria impossvel para qualquer pessoa identificar individualmente as 12 tribos.Segundo: Caso as 12 tribos pudessem ter sido identificadas, elas jamais iriam concordar com essa traduo, por duas fortssimas razes:1. Todo Judeu sabia que a encarregada oficial da Escritura era a tribo de Levi, conforme evidenciado em Deuteronmio 17:18; 31:25-26 e Malaquias 2:7. Desse modo, nenhum judeu de qualquer das outras 11 tribos iria se atrever a se juntar e esse empreendimento proibido.2. bvio para qualquer leitor da Bblia que os Judeus deviam permanecer completamente separados das naes gentlicas que os rodeavam. A eles foram entregues prticas diferentes, como a circunciso, a guarda e o culto aos sbados, diversas leis de purificao e sua terra de habitao. Alm disso, havia a herana da lngua hebraica. Mesmo hoje em dia, os Judeus praticantes que residem na China e na ndia recusam-se terminantemente a ensinar a seus filhos outra lngua, alm do Hebraico. Os Judeus "falasha", da Etipia, se distinguem das muitas tribos desse pas pelo fato de conservarem zelosamente sua lngua de origem como prova de sua herana judaica.Seramos to ingnuos ao ponto de acreditar que os Judeus, que consideravam os gentios apenas como ces, iriam abandonar voluntariamente sua herana, a lngua hebraica por uma lngua gentlica para a qual seria traduzido o seu tesouro mais santo - a Bblia? Tal suposio to insana quanto absurda.Ento, algum poderia indagar, "o que dizer das inmeras citaes do Novo Testamento, atribudas Septuaginta? " A Septuaginta de que falam nada mais que a segunda coluna da "Hexapla" de Orgenes. As citaes do Novo Testamento no so oriundas de qualquer Septuaginta ou "Hexapla". Elas so da autoria do Esprito Santo, que tomou a liberdade de citar a sua obra no Velho Testamento, do modo como Ele bem desejou. E podemos descansar na certeza de que Ele jamais citaria uma Septuaginta que no existe. Agora resta mais uma pergunta: Por que, ento, os eruditos tm tanta pressa em aceitar a existncia da Septuaginta, apesar de tantos argumentos irrefutveis contra a mesma? A resposta triste e simples. O Hebraico uma lngua extremamente difcil de se aprender. Muitos anos de estudo so exigidos, a fim de que se consiga aprend-la, e muitos anos mais para que se possa chegar a conhec-la to bem ao ponto de transform-la em veculo de pesquisa.Por outro lado, um conhecimento mdio do Grego facilmente conseguido. Desse modo, caso houvesse uma traduo oficial do Velho Testamento em Grego, os crticos da Bblia poderiam triplicar o seu campo de influncia da noite para o dia, sem queimar as pestanas em penoso estudo do Hebraico bblico. Infelizmente, a aceitao da Septuaginta, mesmo com evidncia to fraca, est embasada exclusivamente no orgulho e na voracidade desses "eruditos". Agora, pare e pense. Mesmo se um esprio documento como a Septuaginta realmente existisse, como poderia um crtico da Bblia o qual ao referir-se Bblia King James, afirma que "nenhuma traduo tem a mesma autoridade da lngua original", e ao mesmo tempo "afirmar que a sua estimada Septuaginta tem a mesma autoridade do original Hebraico?" Essa linguagem dupla dos "eruditos" no passa de uma autoridade de auto-exaltao, no esforo de conservar a sua posio erudita, colocando-se acima daqueles que "no so eruditos nas lnguas originais". Para quem aceita argumento desse tipo, coloco venda a ponte de Brooklin!Captulo 10Pergunta - O que significa esta declarao: "Se a Bblia King James" foi bastante boa para o apstolo Paulo, ento bastante boa para mim". Resposta - Esta declarao geralmente feita de modo sarcstico, a fim de embaraar os crentes bblicos em sua crena. O fato que a Bblia King James foi bastante boa para Paulo (Ver pergunta 11). Mas, por enquanto, eu gostaria de mostrar que ela a nica Bblia que Lucas iria usar.Explanao - Em Atos 1:1-2, Lucas faz a seguinte declarao: 1 - Fiz o primeiro tratado, Tefilo, acerca de tudo que Jesus comeou, no s a fazer, mas a ensinar,2 - At ao dia em que foi recebido em cima, depois de ter dado mandamentos, pelo Esprito Santo, aos apstolos que escolhera."O primeiro tratado" , sem dvida, o Evangelho de Lucas escrito para um crente chamado Tefilo. Este era aparentemente um cristo primitivo que no havia conhecido o SENHOR pessoalmente, enquanto Ele esteve na terra. Embora considerando que ele tenha sido o destinatrio tanto do Evangelho como do Livro de Atos dos Apstolos de Lucas, ele era certamente um dos mais bem informados.Lucas, no que podia ter sido um comentrio passageiro, no segundo verso do captulo primeiro de Atos d um sopro mortal contra o famoso Novo Testamento Grego Nestle e tambm sobre a New American Standard Version (NASV). Lucas declara que o seu: "primeiro tratado" contou a todos o que Jesus comeou a fazer, e continuou, "at ao dia em que foi recebido em cima". As primeiras coisas que Jesus comeou a fazer esto registradas em Lucas 2:41-52, nas quais ele foi esquecido em Jerusalm, quando Jos e sua me regressavam a Nazar. Isso confere com Atos 1:1. O Evangelho de Lucas o nico dos quatro que registra todas as aes de Cristo antes do seu batismo at aos 30 anos de idade (Mateus 3:16; Marcos 1:9 e Joo 1:29-34). O Evangelho de Lucas termina com Cristo sendo "elevado ao cu" em Lucas 24:51. Isto confere com Atos 1:2: "At ao dia em que ele foi recebido em cima".Desse modo, Lucas declara que o seu Evangelho comea com os primeiros atos de Cristo e termina com a sua Ascenso. Portanto, qualquer manuscrito ou manuscritos gregos, no importa a sua idade, contendo o Evangelho de Lucas, que omite qualquer destas narrativas, no autntico. Num exame da terceira edio do Texto Grego Nestle, encontramos que as palavras gregas "Kai anepehroto eis ton huranon", isto , "foi elevado ao cu", no se encontram neste texto. A nota de rodap no aparato crtico indica que a autoridade para remover esta frase nada menos que o Manuscrito Sinatico D, um maisculo MS conhecido com o nmero 52 e um "palimpsect" do sculo 5 (Um MS que foi apagado e escrito por cima). A frase "e elevado ao cu" encontrada em B, C, E, F, G, H, L, S, T, V, Y, Z, Delta, Theta, Psi e Omega alm do Papiro P 75 e a maioria das testemunhas existentes. Contudo, na base de apenas dois MSS os eruditos conservadores da secreta Fundao Lockman omitiram esta frase de Lucas 24:51 na New American