O LUGAR E O NÃO-LUGAR DO ANALISTA NO HOSPITAL

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9º Congresso da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar FORUM DOS HOSPITAIS MINEIROS O lugar e o não - lugar do analista no hospital: reflexões a partir de uma experiência Alexandre Simões Gesianni G

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Palestra no 9º congresso da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar (ocorrido em Belo Horizonte, em agosto de 2013).

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9º Congresso da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar

FORUM DOS HOSPITAIS MINEIROS

O lugar e o não - lugar do analista no hospital:

reflexões a partir de uma experiência

Alexandre Simões

Gesianni Gonçalves

Thaís Viana

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Hipóteses de base:

1) a clínica, no hospital, podendo eventualmente se associar à presença pontual e fugaz do analista, não haverá de ser

necessariamente reduzida à cautela de uma mera escuta analítica ou de uma modesta perspectiva analítica, dando a entender que o genuíno e denso trabalho analítico ocorra em

um outro lugar

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2) a clínica que se faz no hospital é

inteiramente síncrona ao

lugar do analista na atualidade

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Em outros termos:

não deveríamos indagar acerca do lugar do analista no hospital, a dimensão ou as condições de seu ato neste lócus sem, antes,

nos perguntarmos sobre

o lugar do analista na clínica contemporânea

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3) nesta clínica, o que está em jogo é uma

operação sobre o gozo

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implica em se verificar constantemente o lugar do analista tanto na Psicanálise em intensão

quanto na Psicanálise em extensão

Operar sobre o gozo

Operar sobre o gozo

Operar sobre o gozo

Operar sobre o gozo

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TRÂNSITO ENTRE DISCURSOS

a partir do

GOZO

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Se, de fato, o que colocamos em ação por intermédio do ato analítico

é uma operação sobre o gozo . . .

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“Cabe a cada analista reinventar a psicanálise... Cabe a cada analista reinventar a maneira de manter

viva a psicanálise” (Lacan, 1978)