O JOANINO · meio das realidades do mundo; ... Semanal • Tiragem: 350 Ex. tel. 258 944 132 •...
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A liturgia do 32º Domingo do Tempo Comum convida-nos à vigilância. Recorda-nos que a segunda vinda do Senhor Jesus está no horizonte final da história humana; devemos, portanto, caminhar pela vida sempre atentos ao Senhor que vem e com o coração preparado para o acolher.
Na segunda leitura, Paulo garante aos cristãos de Tessalónica que Cristo virá de novo para con-cluir a história humana e para inaugurar a realidade do mundo definitivo; todo aquele que tiver aderido a Jesus e se tiver identificado com Ele irá ao encontro do Senhor e permanecerá com Ele para sempre.
O Evangelho lembra-nos que “estar preparado” para acolher o Senhor que vem significa viver dia a dia na fidelidade aos ensinamentos de Jesus e comprometidos com os valores do Reino. Com o exemplo das cinco jovens “insensatas” que não levaram azeite suficiente para manter as suas lâmpadas acesas enquanto esperavam a chegada do noivo, avisa-nos que só os valores do Evangelho nos asseguram a participação no banquete do Reino.
A primeira leitura apresenta-nos a “sabedoria”, dom gratuito e incondicional de Deus para o homem. É um caso paradigmático da forma como Deus se preocupa com a felicidade do homem e põe à disposição dos seus filhos a fonte de onde jorra a vida definitiva. Ao homem resta estar atento, vigilante e disponível para acolher, em cada instante, a vida e a salvação que Deus lhe oferece. In “Dehonianos”
Iª Leitura: Prov 31, 10 - 13;
Salmo Responsorial: Salmo 127 (128);
IIª Leitura: 1 Tes 5, 1 - 6;
Evangelho: Mt 25, 14 - 30.
O JOANINO Nº 969 – 12 a 18 de Novembro de 2017
DOMINGO XXXII DO TEMPO COMUM
LITURGIA DA PALAVRA XXXIII Domingo do Tempo Comum
19 de Novembro de 2017
Primeira Leitura:
Leitura do Livro dos Provérbios Quem poderá encontrar uma mulher
virtuosa? O seu valor é maior que o das pérolas. Nela confia o coração do marido e jamais lhe falta coisa alguma. Ela dá-lhe bem-estar e não desventura, em todos os dias da sua vida. Procura obter lã e linho e põe mãos ao trabalho alegremen-te. Toma a roca em suas mãos, seus dedos manejam o fuso. Abre as mãos ao pobre e estende os braços ao indigente. A graça é enganadora e vã a beleza; a mulher que teme o Senhor é que será louvada. Dai-lhe o fruto das suas mãos e suas obras a louvem às portas da cidade.
Palavra do Senhor. Salmo Responsorial:
Ditoso o que segue o caminho do Se-nhor. Segunda Leitura:
Leitura da Primeira Epístola do apósto-lo São Paulo aos Tessalonicenses
Irmãos: Sobre o tempo e a ocasião, não precisais que vos escreva, pois vós pró-prios sabeis perfeitamente que o dia do Senhor vem como um ladrão noturno. E quando disserem: «Paz e segurança», é então que subitamente cairá sobre eles a ruína, como as dores da mulher que está para ser mãe, e não poderão escapar. Mas vós, irmãos, não andais nas trevas, de modo que esse dia vos surpreenda como um ladrão, porque todos vós sois filhos da luz e filhos do dia: nós não somos da noite nem das trevas. Por isso, não dur-mamos como os outros, mas permaneça-mos vigilantes e sóbrios.
Palavra do Senhor. Aleluia: Jo 15, 4a. 5b
Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós, diz o Senhor. Quem permanece em Mim dá fruto abundante. Evangelho: Mt 25, 14 – 30.
SEMANA DOS SEMINÁRIOS
A Semana dos Seminários é ocasião privilegiada para que os cristãos tomem consciência da importância do seminário como lugar indispensável para a forma-ção dos futuros pastores da Igreja. Cons-ciência que resulta da reflexão sobre as implicações da formação inicial, feita nos seminários, na missão da Igreja e no futu-ro da fé; consciência que se desdobra em oração ao Senhor da vinha para que cha-me trabalhadores para a sua vinha; cons-ciência que se abre ainda à partilha e aju-da material aos seminários.
O lema desta semana é a frase pronun-ciada por Maria no episódio das Bodas de Caná: «Fazei o que Ele vos dis-ser» (Jo.2,5). Após a interpelação dirigida a Jesus - «Não têm vinho!», Maria volta-se para os serventes para que estes, se-guindo a palavra de Jesus, tudo façam para que a sua Hora chegue. O apelo da Mãe do céu dirige-se agora a todos e a cada um: aos batizados, chamados a ser-vir o Senhor; a todos os que estão em formação nos seminários; àqueles que o servem nos vários ministérios e formas de vida consagrada.
O exemplo de Maria mostra que o fun-damental é estar com Jesus, caminhar com Ele, sabendo estar no meio do mun-do com atenção às circunstâncias em se pode revelar a novidade de Deus. Como em Caná, tantas situações de carência, dor ou fracasso podem ser ocasião de manifestação da misericórdia divina. Para isso é necessário escutar o que o Senhor diz e acolher a sua palavra no coração. Uma escuta que exige a atenção e o dis-cernimento capazes de interpretar a von-tade do Senhor, distinta dos apelos do mundo ou do eco das ambições e motiva-ções individuais. Ele chama alguns à vo-cação sacerdotal que tem na sua origem «um dom da graça divina que se concreti-za na ordenação sacramental. Esse dom exprime-se no tempo pela mediação da
igreja que chama e envia em nome de Deus» (Ratio fundamentalis institutionis sacerdotalis, 34).
O apelo de Maria em Caná sublinha o caráter imperativo do Fazer, isto é, a ne-cessidade de levar à prática a palavra escutada. Naquela situação tratou-se de exercitar um serviço concreto: encher as talhas e levar ao chefe de mesa. Desta forma o evangelho evidencia o valor do serviço humilde e dedicado na concreti-zação do que Jesus manda. O serviço é o horizonte proposto a todo aquele que quer ser verdadeiro discípulo de Jesus, de mo-do específico a quem escuta e responde ao apelo: «Vem e segue-me!». O seminá-rio é tempo de formação na escola do serviço, é caminho de configuração a Cristo, Cabeça, Pastor, Servo e Esposo, de forma que na ordenação presbiteral o candidato seja capaz de um dom total de si ao serviço de Deus e do seu povo.
O cumprimento da frase de Maria con-duz à realização do primeiro grande sinal de Jesus – a transformação da água em vinho – e desta forma Ele «manifestou a sua glória e os discípulos creram ne-le» (Jo.2, 11). Em Caná, Jesus revela-se como o verdadeiro noivo que está presen-te à humanidade para renovar com ela a aliança nupcial e ajudá-la a reencontrar o caminho da esperança, da alegria, e da paz. No nosso tempo os seminários repre-sentam um sinal da esperança para a Igre-ja e para o mundo porque aqueles que neles se formam em ordem ao ministério sacerdotal serão expressão da presença de Jesus Cristo, o esposo sempre fiel que também hoje quer encher de misericórdia e alegria a humanidade que não desistiu de amar.
O Seminário é tempo de estar com Je-sus e de aprender com Ele a viver no meio das realidades do mundo; é tempo para exercitar a escuta e aprofundar o discernimento acerca da vontade de Deus; é tempo de cultivar um coração dócil, livre e generoso para o serviço de
Deus e dos irmãos; é tempo para desco-brir o estilo mariano da evangelização que valoriza a proximidade, a ternura e o afeto.
Que Maria nos ajude com a sua inter-cessão materna para que os seminários sejam comunidades onde se formam ver-dadeiros discípulos missionários e contri-buam «para que a Igreja se torne uma casa para muitos, uma mãe para todos os povos, e torne possível o nascimento de um mundo novo» (Evangelii Gaudium, 288). + António Augusto de Oliveira Azevedo
Presidente da Comissão Episcopal das Vocações e Ministérios
VIDA CRISTÃ
- No passado dia 6 de Novembro do
corrente ano, faleceu o Senhor Amândio Baptista Gonçalves, marido de Maria da Conceição Martins de Barros, aos 81 anos de idade.
Esteve em câmara ardente no Monu-mento de Cristo Rei, local onde, às 16:00 horas, do dia 8 de Novembro, teve início a celebração exequial.
Foi a sepultar ao cemitério local de Ri-beira.
A missa de sétimo dia, é celebrada nes-te domingo, dia 12 de Novembro, às 11:00 horas, na Igreja Paroquial.
As nossas mais sentidas condolências.
INFORMAÇÃO
Em virtude da devoção a Santa Catari-na, informo e peço compreensão a todos os crentes da alteração do serviço religio-so.
No fim de semana de 25 e 26 de No-vembro, não haverá celebração da Euca-ristia na Igreja do Senhor da Cruz de Pe-dra. Nesse sábado, dia 25 de Novembro, dia litúrgico de Santa Catarina, a Eucaris-tia vespertina, realizar-se-á na Capela da sua invocação, às 19:30 horas. No dia 26 de Novembro, Domingo, Eucaristia às 14:30 horas e o convívio do magusto.
FICHA TÉCNICA Propriedade: Paróquia de S. João da Ribeira • Diretor: Pe. Manuel de Almeida e Sousa
• Publicação: Semanal • Tiragem: 350 Ex. tel. 258 944 132 • E-mail: [email protected] • Site: www.paroquias-ribeira-fornelos-serdedelo.com - Isento a) nº 1 art 12º DR 8/1999 de 9 de junho.
Dia Hora Intenções
Ter. 14
18:00
- Espírito Santo - m. c. Madalena Almeida.
Qui. 16
18:00
- José Ferreira, Rosa Ferreira, Pais e Sogros - (pg); - Custódia Dias da Silva Mota ( aniv. nas) - m. c. irmã Maria.
Sáb. 18
19:15
Igreja do Senhor da Cruz de Pedra: - Eucaristia.
Dom. 19
07:00
11:00
Domingo XXXIII do Tempo Comum - Povo de Deus. - Adolfo Rodrigues Gonçalves e António Martins Gonçalves - m. c. Esposa; - Xº Aniv. - Francisco António Fernandes, Esposa, Filho e Famili-ares - m. c. filha Maria de Lurdes (pg); - João Martins Araújo e Familiares - m. c. Esposa; - Almas do Purgatório - m. c. Conceição Dias Esteves.
- Quarta– feira e Quinta-feira: Visita aos Doentes.
Boa Semana!