O MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL Maria Cecília Amaral ABESCO - Diretora Executiva...

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O MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL Maria Cecília Amaral ABESCO - Diretora Executiva (11) 3549-4525 [email protected]

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O MERCADO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL

Maria Cecília Amaral

ABESCO - Diretora Executiva

(11) 3549-4525

[email protected]

Conceito de Eficiência Energética

Pode ser entendida como a obtenção de um mesmo serviço com menor dispêndio de energia. Portanto, uma instalação é mais eficiente energeticamente que outra quando proporciona as mesmas ou até melhores condições operacionais com menor consumo de energia.

Conclusão: Temos um dos maiores mercados potenciais do mundo nos setores de Eficiência Energética e de Energia Renovável.

• BRASIL

• 2 X Maior EUA

• 3,6 x Maior Japão

Intensidade Energética(Uso da energia por dólar de produto

interno bruto )

ESCO – EMPRESA DE SERVIÇOSDE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA

ESCO

A diferença entre uma ESCO euma Empresa de Consultoria éque a ESCO divide os riscos

com o Cliente final.

Não apenas em termos deinvestimentos (algumas vezes

compartilhados), mas também emtermos de não remuneração porum decorrente não atingimento

dos resultados.

ESCO – EMPRESA DE SERVIÇOSDE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA

ESCO

Oportunidades

Recursos

Implementação

Aspectos Fortes das Esco’s Brasileiras

Distribuição geográfica pelo Brasil é compatível com as oportunidades de mercado;

Excelente qualificação técnica;

Processo de decisão ágil. Geralmente o dono conduz a

negociação;

Boa integração entre as Esco’s;

Especialização por know-how acumulado o que facilita a Especialização por know-how acumulado o que facilita a

segmentação do mercado.segmentação do mercado.

Aspectos Fracos das Esco’s Brasileiras

Falta de Falta de gerenciamento com visão empresarial;

Falta de visão estratégica do mercado;

Pouco capital disponível para financiar seus próprios

projetos;

Falta de background legal e financeiro para adaptar os

Contratos de Performance às características do cliente;

Dificuldade de adquirir financiamento pela alta sensibilidade Dificuldade de adquirir financiamento pela alta sensibilidade

de risco do mercado financeiro.de risco do mercado financeiro.

Oportunidades e Fatores Propulsores

• Aumento de tarifas de energia;

• Possibilidade de uma nova crise energética;

• Investimentos de recursos em Eficiência Energética;

• Políticas publicas voltadas para energia e eficiência;

• Pressão do mercado competitivo por redução de custos;

• Preocupação mundial com o desenvolvimento sustentável e o impacto ambiental;

• Incentivo governamental para projetos de inovação tecnológica;

• PROESCO

OportunidadesLevantamento e análise da situação existente

Análise da viabilidade técnico-econômica

Recursos

Autofinanciados

Concessionárias

Fundos de investimento

Fornecedores

Parceiros

Implementação Execução dos projetos aprovados

ESCO - Abordagem Comercial

CONTRATO DE PERFORMANCEEtapas e Características

FOCO DOS SERVIÇOS DE ENERGIA

ELEVAR a “Vantagem Competitiva” da indústria ELEVAR a “Vantagem Competitiva” da indústria

através da otimização do desempenho energético, através da otimização do desempenho energético,

obtendo:obtendo:

• Menores custos com EnergiaMenores custos com Energia

• Menor impacto ambiental da produçãoMenor impacto ambiental da produção

• Maior ProdutividadeMaior Produtividade

• Melhor resultado financeiroMelhor resultado financeiro

BENEFÍCIOS DO CONTRATO DE PERFORMANCE e das ESCO’s

EspecialistasEspecialistas focados no negócio da Indústriafocados no negócio da Indústria

Metodologia de Financiamento de ProjetoMetodologia de Financiamento de Projeto baseado em baseado em

Fluxo de Caixa PositivoFluxo de Caixa Positivo

Economias GarantidasEconomias Garantidas

Acesso aAcesso a receitas com MDL (créditos de carbono)receitas com MDL (créditos de carbono)

Melhoria do DesempenhoMelhoria do Desempenho da Indústria com Fluxo de da Indústria com Fluxo de

Caixa PositivoCaixa Positivo

PRÉ-VIABILIDADE

FINANCIAMENTO

VIABILIDADE

IMPLEMENTAÇÃOPROJETO

MONITORAMENTO EVERIFICAÇÃO

Respons. do Projeto

Fluxo de

Caixa

ESCO

ESCO

ESCO

ESCO

0 ou -

0 ou -

0 ou -

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+

FLUXOGRAMA DOS ESTÁGIOSDO PROJETO

ESCO E/OU

EMPRESA

PRÉ-VIABILIDADE

IMPLEMENTAÇÃOPROJETO

MONITORAMENTO EVERIFICAÇÃO

Respons. do Projeto

Fluxo de

Caixa

ESCO

ESCO

ESCO

0 ou -

0 ou -

0 ou -

0 ou -

+

FLUXOGRAMA DOS ESTÁGIOSDO PROJETO

FINANCIAMENTO

VIABILIDADE ESCO

ESCO E/OU

EMPRESA

ESTUDO DE PRÉ-VIABILIDADE

• Descrição dos Sistemas e Práticas atuaisDescrição dos Sistemas e Práticas atuais

• Medidas propostasMedidas propostas

• Economias previstasEconomias previstas

• Considerações sobre a instalação bem como Considerações sobre a instalação bem como

estimativas de custosestimativas de custos

• Outras economias e vantagens das medidas propostas Outras economias e vantagens das medidas propostas

(Não Mensuráveis)(Não Mensuráveis)

• Custos adicionais de manutençãoCustos adicionais de manutenção

MEDIDAS PROPOSTASECONOMIAS INVESTIMENTOS PAYBACK

R$ % R$ meses

Iluminação 57.912,00 0,97 139.913,00 29,0

Ar Comprimido 80.045,00 1,34 172.788,00 25,9

Motores 95.611,00 1,60 268.356,00 33,7

Fábrica Virabrequim –Forno

20.180,00 0,34 46.665,00 27,7

Fábrica Fundição de Magnésio

58.043,00 0,97 131.110,00 27,11

Fábrica Fundição de Alumínio

54.095,00 0,90 168.888,00 37,5

Fábrica Fundição por Gravidade

21.590,00 0,36 84.444,00 46,9

Treinamento 59.778,00 1,0 36.000,00 7,2

TOTAL 447.254,00 7,48 1.048,164,00 28,12

ESTUDO DE PRÉ-VIABILIDADE

PRÉ-VIABILIDADE

IMPLEMENTAÇÃOPROJETO

MONITORAMENTO EVERIFICAÇÃO

Respons. do Projeto

Fluxo de

Caixa

ESCO

ESCO

ESCO

0 ou -

0 ou -

0 ou -

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+

FLUXOGRAMA DOS ESTÁGIOSDO PROJETO

FINANCIAMENTO

VIABILIDADE ESCO

ESCO E/OU

EMPRESA

FINANCIAMENTO

• Identificação do(s) Financiador(es)Identificação do(s) Financiador(es)

• Metodologia de Financiamento do ProjetoMetodologia de Financiamento do Projeto (baseado em

Fluxo de Caixa Positivo)

• Garantias das Economias Garantias das Economias

• Cronograma Físico-FinanceiroCronograma Físico-Financeiro

• Critérios de FaturamentoCritérios de Faturamento

PRÉ-VIABILIDADE

IMPLEMENTAÇÃOPROJETO

MONITORAMENTO EVERIFICAÇÃO

Respons. do Projeto

Fluxo de

Caixa

ESCO

ESCO

ESCO

0 ou -

0 ou -

0 ou -

0 ou -

+

FLUXOGRAMA DOS ESTÁGIOSDO PROJETO

FINANCIAMENTO

VIABILIDADE ESCO

ESCO E/OU

EMPRESA

ESTUDO DE VIABILIDADE

• Projetos e Estudos detalhadosProjetos e Estudos detalhados

• Linhas de BaseLinhas de Base (valores de Referência)

• Monitoramento e VerificaçãoMonitoramento e Verificação (Definição e Procedimentos)

• Cronograma do Projeto e ImplementaçãoCronograma do Projeto e Implementação

• Custos dos Investimentos detalhadosCustos dos Investimentos detalhados

PRÉ-VIABILIDADE

IMPLEMENTAÇÃO

PROJETO

MONITORAMENTO EVERIFICAÇÃO

Respons. do Projeto

Fluxo de

Caixa

ESCO

ESCO

ESCO

0 ou -

0 ou -

0 ou -

0 ou -

+

FLUXOGRAMA DOS ESTÁGIOSDO PROJETO

FINANCIAMENTO

VIABILIDADE ESCO

ESCO E/OU

EMPRESA

IMPLEMENTAÇÃO

2004 2005

ATIVI DADES

RESPONSÁVEL

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

NOVEMBRO

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

DEZEMBRO

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

J ANEIRO

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

2ª S

eman

a

3ª S

eman

a

FEVEREIRO

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

4ª S

eman

a

MARÇO

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

ABRI L

1ª S

eman

a

MAIO

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

EMPRESA TÉCNICO

ATIVI DADES

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

2ª S

eman

a

3ª S

eman

a

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

4ª S

eman

a

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

3ª S

eman

a

4ª S

eman

a

1ª S

eman

a

1ª S

eman

a

2ª S

eman

a

1 PLANEJ AMENTOFÁBIO GASPARALDEMIR SPOHR

2 CHECK LIST

2.1 VERIFICAÇÃO SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA

2.2 VERIFICAÇÃO SIST. CORREÇÃO F.P.

2.3 VERIFICAÇÃO SIST. FRIO

2.4 VERIFICAÇÃO SIST. ILUMINAÇÃO

3VISITA AO SITE (ESPECIALISTAS) E PLANEJAMENTO DOS LEVANTAMENTOS

APSFÁBIO GASPARDORIVAL NUNES

4 LEVANTAMENTO DE DADOS E MEDIÇÕES

4.1 SISTEMA DE FORNECIMENTO DE ENERGIA

4.2 SISTEMA DE FRIO

4.4 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO

4.5 UTILIZAÇÃO DE GERADOR

5 AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA APSFÁBIO GASPARGERMANO H.

6 APROVAÇÃO DAS AÇÕES PELO CLIENTE PERUZZO PERUZZO

7 DETALHAMENTO DAS AÇÕES

7.1 CUSTOS

7.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

7.3 PLANEJ AMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES

8 COMPRA MATERIAIS E EQUIPAMENTOS APS RENATO RHODEN

9 IMPLEMENTAÇÃO APS RENATO RHODEN

10 MONITORAÇÃO E VERIFICAÇÃO APSFÁBIO GASPARLEONEL FARIAS

11 COBRANÇA E ACOMPANHAMENTO DAS "ECONOMIAS" APS LEONEL FARIAS

APSFÁBIO GASPARALDEMIR SPOHRGERMANO H.

APS

APSFÁBIO GASPARGERMANO H.RENATO RHODEN

APS

FÁBIO GASPARCELSO ARENHARDTCARLOS ESCHERDORIVAL NUNES

PRÉ-VIABILIDADE

IMPLEMENTAÇÃO

PROJETO

MONITORAMENTO E

VERIFICAÇÃO

Respons. do Projeto

Fluxo de

Caixa

ESCO

ESCO

ESCO

0 ou -

0 ou -

0 ou -

0 ou -

+

FLUXOGRAMA DOS ESTÁGIOSDO PROJETO

FINANCIAMENTO

VIABILIDADE ESCO

ESCO E/OU

EMPRESA

ECONOMIA PROJETADA x M&V

0,00

4.000,00

8.000,00

12.000,00

16.000,00

20.000,00

24.000,00

jan-05 fev-05 mar-05 abr-05 mai-05 jun-05 jul-05 ago-05 set-05 out-05 nov-05 dez-05

meses

EC

ON

OM

IA (

R$)

Economia Projetada Economia com M&V

MEDIÇÃO E VERIFICAÇÃO

Contem sempre conosco !

OBRIGADA

Maria Cecília Amaral

Abesco – Diretora Executiva

Fone: 3549-4525

[email protected]