O Momento Fevereiro/2012

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GERAL Giroto visita a Coophavilla II durante recesso parlamentar • Página 5 POLÍTICA Alagameto na Av. Dr. Gunter Hans é problema antigo e causa transtorno Sempre que chove forte, um antigo proble- ma se repete na Avenida Dr. Gunter Hans na saí- da para Sidrolândia. No trecho que compreende o Jardim Mato Grosso, Jardim Ouro Verde, Vila Kellen e início da Coo- phavilla II, no sentido centro/bairro, a via fica totalmente alagada. No local se forma uma bacia que, com um grande volume de água vira um rio. Página 3 Alimentos saudáveis nas cantinas das escolas O Projeto de Lei que estabelece a oferta de ali- mentos saudáveis nas canti- nas escolares, de autoria do vereador Silveira, foi aprova- do no mês de dezembro do ano passado. Agora, começa a ser colocado em prática. No último dia 7 deste mês o prefeito Nelson Trad FIlho realizou a certificação dos 73 permissionários que partici- param do primeiro curso. A Lei estabelece mudanças na alimentação comercializada nas cantinas, trocando as guloseimas para os alimen- tos considerados saudáveis. Empresário Juarez Nunes Corrêa morre em acidente de trânsito • Página 3 Trecho da Avenida fica totalmente alagado pela água das chuvas O Momento Prefeitura atende moradores do Jardim Leblon com asfalto • Página 8 Casimiro Silva

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Jornal O Momento de Campo Grande-MS - Região Urbana do Lagoa

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GERAL

Giroto visita aCoophavilla II durante recessoparlamentar

• Página 5

POLÍTICA

Alagameto na Av.Dr. Gunter Hans éproblema antigo ecausa transtorno

Sempre que choveforte, um antigo proble-ma se repete na AvenidaDr. Gunter Hans na saí-da para Sidrolândia. Notrecho que compreendeo Jardim Mato Grosso,Jardim Ouro Verde, Vila

Kellen e início da Coo-phavilla II, no sentidocentro/bairro, a via ficatotalmente alagada. Nolocal se forma uma baciaque, com um grandevolume de água vira umrio. • Página 3

Alimentossaudáveis nascantinas dasescolas

O Projeto de Lei queestabelece a oferta de ali-mentos saudáveis nas canti-nas escolares, de autoria dovereador Silveira, foi aprova-do no mês de dezembro doano passado. Agora, começaa ser colocado em prática.No último dia 7 deste mês o

prefeito Nelson Trad FIlhorealizou a certificação dos 73permissionários que partici-param do primeiro curso. ALei estabelece mudanças naalimentação comercializadanas cantinas, trocando asguloseimas para os alimen-tos considerados saudáveis.

EmpresárioJuarez NunesCorrêa morreem acidente de trânsito • Página 3

Trecho da Avenida fica totalmente alagado pela água das chuvas

O Momento

Prefeitura atendemoradores do Jardim Lebloncom asfalto

• Página 8

Casimiro Silva

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O Jornal expressa a sua opinião por meio de seu editorialO Jornal não se responsabiliza pelos artigos assinados oude origem definida. Os originais, mesmo quando não publi-

cados, não serão devolvidos.

I OPINIÃO I Campo Grande-MS, Fevereiro de 20122

* LEONARDO BOFF

Já somos 7 bilhões dehabitantes. Haverá alimen-tos suficientes para todos?Há várias respostas. Esco-lhemos uma do grupo Agri-monde (veja Développe-ment et civilizations, setem-

bro 2011), de base francesa, que estudou asituação alimentar de seis regiões críticas doplaneta. O grupo de cientistas é otimista,mesmo para quando seremos 9 bilhões dehabitantes em 2050. Propõe dois caminhos:o aprofundamento da conhecida revoluçãoverde dos anos 60 do século passado e aassim chamada dupla revolução verde.

A revolução verde teve o mérito de refutara tese de Malthus, segundo o qual ocorreriaum descompasso entre o crescimento popu-lacional, de proporções geométricas e ocrescimento alimentar de proporções arimé-ticas, produzindo um colapso na humanida-de. Comprovou que com as novas tecnolo-gias e uma melhor utilização das areas agri-cultáveis e maciça aplicação de tóxicos,antes destinados à guerra e agora à agricul-tura, se podia produzir muito mais do que apopulação demandava.

Tal previsão se mostrou acertada poishouve um salto significativo na oferta de ali-mentos. Mas por causa da falta de equidadedo sistema neoliberal e capitalista, milhões emilhões continuam em situação de fome crô-nica e na miséria. Vale observar que essecrescimento alimentar cobrou um custo eco-lógico extremamente alto: enveneraram-seos solos, contaminaram-se as águas, empo-breceu-se a biodiversidade além de provocarerosão e desertificação em muitas regiõesdo mundo, especialmene na África.

Tudo se agravou quando os alimentos setornaram mercadoria como outra qualquer enão como meios de vida que, por sua natu-reza, jamais deveriam estar sujeitos à espe-culação dos mercados. A mesa está postacom suficiente comida para todos mas ospobres não tem acesso a ela pela falta derecursos monetários. Continuaram famintose em número crescente.

O sistema neoliberal imperante apostaainda neste modelo, pois não precisa mudarde lógica, tolerando conviver, cinicamente,com milhões de famintos, considerados irre-levantes para a acumulação sem limites.

Esta solução é míope senão falsa, alémde ser cruel e sem piedade. Os que ainda adefendem não tomam a sério o fato de que aTerra está, inegavelmente, à deriva e que oaquecimento global produz grande erosãode solos, destruição de safras e milhões deemigrados climáticos. Para eles, a Terra nãopassa de mero meio de produção e não aCasa Comum, Gaia, que deve ser cuidada.

Na verdade, quem entende de alimentossão os agricultores. Eles produzem 70% detudo o que a humanidade consome. Por isso,devem ser ouvidos e inseridos em qualquersolução que se tomar pelo poder público,pelas corporações e pela sociedade pois setrata da sobrevivência de todos.

Dada superpopulação humana, cadapedaço de solo deve ser aproveitado masdentro do alcance e dos limites de seu ecos-sistema; devem-se utilizar ou reciclar, o maispossível de todos os dejetos orgânicos, eco-nomizar ao máximo energia, desenvolvendoas alternativas, favorecer a agricultura fami-liar, as pequenas e médias cooperativas. Porfim, tender a uma democracia alimentar naqual produtores e consumidores tomamconsciência das respectivas responsabilida-des, com conhecimentos e informaçõesacerca da real situação da suportabilidadedo planeta, consumindo de forma diferente,solidária, frugal e sem desperdício.

Tomando em conta tais dados, a Agri-monde propõe uma dupla revolução verdeno seguinte sentido: aceita prolongar a pri-meria revolução verde com suas contradi-ções ecológicas mas simultaneamente pro-põe uma segunda revolução verde. Estasupõe que os consumidores incorporemhábitos cotidianos diferentes dos atuais,mais conscientes dos impactos ambientais eabertos à solidariedade internacional paraque o alimento seja de fato um direito aces-sível a todos.

Sendo otimistas, podemos dizer que estaúltima proposta é razoavelmente sustentá-vel. Está sendo implementada, seminalmen-te, em todas as partes do mundo, através daagricultura orgânica, familiar, de pequenas emédias empresas, pela agroecologia, pelasecovilas e outras formas mais respeitadorasda natureza. Ela é viável e talvez tenha queser o caminho obrigatório para a humandadefutura.

* TEÓLOGO

É possível alimentar sete bilhões de pessoas?

FALA DO LEITOR

O artigo “Deus proverá”, de sua autoria, publicadona edição de dezembro/2011 estava muito bom,Alexandre. Parabéns!

Walter Lopes de Souza - Corretor(pessoalmente)

Envie você também sua opinião para a redação do jor-nal O Momento que iremos publicá-la. Ela é importante paranós. Mande uma carta, e-mail ou nos telefone. Contatos:

Rua da Península, 405, Coophavilla II; e-mail: [email protected]; Tel.: (67) 3373-3675 / 9221-9500

GERAL I Campo Grande-MS, Fevereiro de 2012 I 3

ALEXANDRE MOURA

Sempre que chove forte,um antigo problema se repetena Avenida Dr. Gunter Hansna saída para Sidrolândia. Notrecho que compreende o Jar-dim Mato Grosso, JardimOuro Verde, Vila Kellen e iní-cio da Coophavilla II, no senti-do centro/bairro, a via ficatotalmente alagada. No localse forma uma bacia que, comum grande volume de águavira um rio.

O alagamento é um trans-torno principalmente para osmotoristas. Alguns se arris-cam tentando atravessar e omotor apaga no meio do ala-gamento. Outros trafegam nacontra-mão do outro lado da

via para escapar. Comercian-tes também sofrem as conse-qüências, pois a água sujaentra nos estabelecimentos.

Dos bairros citadossomente a Coophavilla II éasfaltada. Já os demais, alémdas ruas não serem asfalta-das também não possuemsistema de drenagem deáguas pluviais. Assim, todaágua da chuva escoa até a Av.Dr. Gunter Hans, trazendobarro, cascalho e todo tipo delixo que estiver pelo caminho,tais como: galhos de árvorese sacos plásticos. Estes ento-pem as bocas de lobo forman-do o alagamento. Quandopara de chover e a águaescoa, surge outro transtorno,a poeira.

Alagameto na Av. Gunter Hans causa transtornoProblema em um trecho da via é antigoe gera problema para os motoristas,comerciantes e moradores da região

Na tarde do último dia 30 de janeiro, durante alagamento da via, ônibus tentou atravessar e não conseguiu

Dono da empresa JNC morre em acidenteALEXANDRE MOURA

Um trágico acidente detrânsito ceifou a vida doempresário Juarez NunesCorrêa, 48 anos, dono daempresa prestadora de ser-viços JNC. O acidente acon-teceu na madrugada de sex-ta-feira 27 de janeiro, na BR-163, entre Rio Brilhante eNova Alvorada do Sul.

Ele era passageiro de umveículo Zafira, com placas deCampo Grande, que bateuna traseira de um caminhãoMercedes Benz por volta da1h30min no km 361 da rodo-via. A parte da frente do Zafi-ra, onde a vítima estava,ficou completamente destruí-da.

Juarez ficou preso às fer-ragens e morreu na hora. Ocarro era conduzido por Eli-seu Gonçalves de Oliveira,que precisou ser socorridopelos Bombeiros encami-nhado ao Hospital de Nova

Alvorada do Sul. No bancode trás, estava Erci LuísMoraes de Arruda, que nadasofreu.

Com o impacto, o cami-nhão andou por mais 37metros e, desgovernado,caiu em uma ribanceira. Omotorista, Ivo Consoline, nãose feriu. A perícia técnica

investiga o que pode ter cau-sado o acidente.

Juarez era empresárioconhecido, não somente naRegião Urbana do Lagoaonde localiza-se a sede dasua empresa, mas em Cam-po Grande e no Estado.(Com informações do Dou-rados Agora)

O empresário Juarez Nunes Corrêa, dono da empresa JNC

O Momento

• Campo Grande-MS, Fevereiro de 20124 PASSATEMPOS/CULTURA

CRUZADA

SUDOKUPARA RIR

O psiquiatra pergunta pra loira: - Costuma escutar vozes sem saberquem está falando ou de onde vêm? - Sim... costumo! - E quando issoacontece? - Quando atendo o telefone!

* * *

O bêbado entrou na contramão e o guarda o deteve: - Onde é que osenhor pensa que vai? - Bom... eu ia pruma festa, mas parece que ela jáacabou... Tá todo mundo voltando.

* * *

Joãozinho voltou da aula de catecismo e perguntou ao pai: - Pai,porque quando Jesus ressuscitou, apareceu primeiro para as mulheres enão para os homens? - Sei não, meu filho! Vai ver que é porque ele queriaque a notícia se espalhasse mais depressa!

* * *

O Manuel presenteia a filha moça com um casaco de pele de raposaprateada. Satisfeitíssima, ela afaga o presente com as mãos comentando: -Como pode uma coisa tão maravilhosa vir de um animal tão pequeno, semaparência, totalmente insignificante... - Alto lá! Se tu não queres me agrade-cer, vá lá. Mas também não precisa ofender!...

POLÍTICA I Campo Grande-MS, Fevereiro de 2012 I 5

QUEM NÃO ÉVISTO NÃO É LEM-

BRADO.ANÚNCIE! JORNAL OMOMENTO 3373-36759221-9500

ALEXANDRE MOURA

O deputado federal EdsonGiroto aproveitou o períodode recesso parlamentar paravisitar os bairros de CampoGrande e conversar com apopulação para saber dosseus anseios. Este é um tra-balho que fazia quando foisecretário de obras da prefei-tura da Capital e do Estadodurante o mandato do gover-nador André Puccineli. "Logoapós a eleição do ano passa-do, quando fui eleito deputadofederal, nós fizemos no pri-meiro ano um trabalho deaprender Brasília e tentar tra-zer os recursos para CampoGrande e todo o Estado. Nes-te recesso estou andando portoda a cidade como semprefiz quando fui secretário doAndré, pra poder ouvir dapopulação o que ela precisa,o que ela quer e o que ela pre-tende, para que possamostrabalhar mais pela cidade",disse.

No Conjunto Coophavilla IIGiroto fez caminhada na tradi-cional feira do bairro, na noitede terça-feira (17/01). Na opor-tunidade encontrou amigos,conversou com os moradorese com os feirantes. Girotoouviu deles a opinião sobre amudança do local de funciona-mento da feira que, agora érealizada no início da Avenida

O deputado federalEdson Giroto reafirmou seudesejo de ser prefeito deCampo Grande e está firmena pré-candidatura. "Eu mesinto preparado e quero sercandidato a prefeito, para

tanto, tenho que andar muitoe conversar com a popula-ção. Faço com a maior tran-qüilidade e com um senti-mento muito intenso pois, naverdade, fiz isso a vida intei-ra com o André", declarou.

Pré-candidatura a prefeito deCampo Grande continua firme

Marinha, entrada do conjunto.Antes funcionava no centro davia em frente à Associação deMoradores e o comando daPM. O parlamentar defendeuque a feira necessita de localadequado e definitivo para fun-

cionar, por exemplo em umadas duas áreas verdes queexistem no bairro. Ele defen-deu também que a principal viada Coophavilla II, a AvenidaMarinha, necessita ser reca-peada.

Giroto visita Coophavilla II duranteperíodo de recesso parlamentar

O Momento

Giroto caminhou pela feira e conversou com os moradores da região

I Campo Grande-MS, Fevereiro de 20126 I POLÍTICA

Mesmo as eleiçõesmunicipais estarem acaminho, o vereador e pre-sidente da Câmara Munici-pal de Campo Grande,Paulo Siufi (PMDB) asse-gurou durante seu pronun-ciamento na sessão ordi-nária de terça-feira (07/02)que a Casa de Leis conti-nuará com debates acalo-rados, a exemplo de anosanteriores.

Segundo o parlamentar,as opiniões dos pares daCasa não serão cercea-das, pois, conforme PauloSiufi foram as atitudesseguras dos parlamenta-res que possibilitaramempatia entre a populaçãoe o Legislativo Municipal. “-Este é um ano em queteremos debates acalora-dos, será um momento atí-pico em virtude das elei-ções municipais. Mesmoassim vamos respeitartodos aqui, como semprerespeitamos. A CâmaraMunicipal é muito forte etem o reconhecimento dapopulação, prova disso e´-que o ano de 2011 foi oano recorde de participa-ção popular, com audiên-cias públicas. Que em2012 possamos realizarainda mais para fazermos

o que foi feito em 2011 equanto mais fizermos maisteremos o respeito daque-les que nos elegeram e éimportante que a popula-ção participe”, disse PauloSiufi.

Siufi ressaltou ainda orespeito e a credibilidadeque o governador AndréPuccinelli (PMDB) e o pre-feito Nelson Trad Filho(PMDB) têm pelos paresdo Legislativo Municipal aoafirmar que ambos irãoouvir a opinião dos verea-dores para decidir o melhorpara a capital de MatoGrosso do Sul. Na oportu-nidade, Siufi observou queo posicionamento de AndréPuccinelli e Trad Filho sedeve ao trabalho desem-penhado pelos legislado-res da Câmara quando osparlamentares estabele-cem metas e as cumpremem beneficio da popula-ção.

PRÉ-CANDIDATURA

Paulo Siufi segue firmecom sua pré-candidatura aprefeito de Campo Grandee, aguarda a definição dopartido, que deve escolherem março o nome do can-didato a concorrer à suces-são de Nelson Trad Filho.

A Prefeitura de CampoGrande inicia, no máximo atéabril, as obras de recapea-mento de todo o quadríláterocentral entre as ruas AntonioMaria Coelho, Afonso Pena,14 de Julho e Padre João Crip-pa. Serão aplicados em tornode R$ 9 milhões de recursospróprios na recuperação dequase 10 quilômetros do pavi-mento, dos trechos que apre-sentam o maior fluxo de trânsi-to na cidade. Esta região con-centra o sistema financeiro,grandes lojas, shoppings ecentros comerciais, além deser o destino diário de 100 milusuários do transporte coleti-vo. Com recursos do Progra-ma de Mobilidade Urbana, omesmo serviço será feito nasavenidas Bandeira e Bandei-rantes. A avenida Júlio de Cas-tilho também está sendo revi-talizada.

Segundo o prefeito NelsonTrad Filho, o recapeamentodeste quadrilátero integra oprojeto de revitalização docentro da cidade, que come-çou pela avenida Afonso Pena(recapeada pelo Estado eurbanizada pelo município) eestá avançando com a Orla

Prefeito anuncia para abril início do recapeamento da área central

Ferroviária, investimento deR$ 3,9 milhões num trecho de900 metros do antigo traçadoda ferrovia (entre a Moradados Bais e a Estação Ferroviá-ria). Estão sendo executadosprojetos de urbanização comcalçadão, equipamentos delazer e descanso, bancos, pra-ça, áreas para atrações cultu-rais, ciclovia, paisagismo e ilu-minação.

Também está em anda-mento a continuidade da OrlaMorena I, entre as ruas Eça deQueiroz e Plutão, com aplica-

ção de R$ 8,5 milhões. Até oaniversário da cidade, estarãoconcluídas as obras na PraçaAry Coelho. Segundo o secre-tário municipal de Infraestrutu-ra,Transporte e Habitação,João Antonio De Marco, o pla-nejamento inicial prevê a recu-peração do pavimento dasruas 14 de Julho, 13 de Maio,Rui Barbosa, Padre João Crip-pa e Maracaju, Antonio MariaCoelho; Maracaju; Dom Aqui-no; Barão do Rio Branco, tre-chos entre Antonio Maria eAfonso Pena.

Apesar de momento atípico,Câmara seguirá com debatesacalorados, diz Paulo Siufi

Marun solicita ao Ministério das Cidadesrelação do Programa Minha Casa Minha Vida

O secretário de Estado deHabitação e das Cidades(Sehac) e presidente do FundoNacional de Secretários deHabitação e DesenvolvimentoUrbano (FNSHDU), CarlosMarun juntamente com o presi-dente da Associação Brasileirade Cohabs e Agentes Públicosde Habitação (ABC), MounirChaowiche e o presidente daConfederação Nacional deMunicípios (CNM), Paulo Ziul-koski, solicitaram ao Ministériodas Cidades em nota conjuntaa relação dos municípios bene-ficiados pelo Programa MinhaCasa Minha Vida.

De acordo com a portaria nº56, de 02/02/2012 do Ministériodas Cidades, a data da divulga-ção é para o dia 17 de feverei-ro. O projeto é destinado aosmunicípios com populaçãoinferior a 50 mil habitantes e asua publicação já foi adiadavárias vezes pelo próprio Minis-tério.

“A demora dessas informa-ções prejudica o andamento datramitação dos projetos habita-cionais, adiando o sonho dacasa própria de milhares defamílias brasileiras que depen-dem do poder público para rea-liza-lo”, informa Carlos Marun.Carlos Xavier Marun

Prefeito Nelson Trad Filho

Presidente da câmara de vereadores, vereador Paulo Siufi

Arquivo

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Izaias Medeiros

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I Campo Grande-MS, Fevereiro de 20128

Como parte dos investi-mentos de R$ 107 milhões emnovas obras e serviços quedarão conforto e mais qualida-de de vida aos campo-gran-denses, o prefeito Nelson TradFilho entregou oficialmente nodia 09/02 a drenagem e pavi-mentação asfáltica do corre-dor de transporte coletivo doresidencial Barra da Tijuca.Foram aplicados recursosfederais do Pró-Transporte,provenientes do Fundo deGarantia por Tempo de Servi-ço (FGTS).

Ao discursar, o prefeitoNelson Trad Filho lembrou quehavia se comprometido comos moradores a levar a pavi-mentação da linha de ônibusao residencial Barra da Tijucae, agora, voltou ao local parainaugurar a obra. “Esta é maisuma linha ônibus que estamosentregando neste mês. Assimcomo neste bairro, o asfaltotraz desenvolvimento e valori-za os imóveis de todos”, disse.

OPINIÃO DOS MORADORES

A dona de casa Maria deFátima Silva Figueira, 56,moradora há nove anos nobairro, comemorou a chegada

Prefeitura entrega asfalto do CTC Barra da Tijuca

do asfalto. “Este trabalho feitopela prefeitura ficou muitobom”, considerou.

Já a moradora Cirlei Lopesde Carvalho, 36, disse quemora no bairro há 14 anos.“Quando mudei para este bair-ro, existiam somente quatrocasas. O bairro se desenvol-veu, está cheio de moradias.Agora, com a chegada doasfalto, ficou ainda melhor.

Estou satisfeita com o trabalhoque o prefeito Nelsinho temfeito pela nossa cidade”,comentou.

A funcionária pública fede-ral, técnica de enfermagem noHospital Militar, Eli Santos daSilva, 56, reforçou que com oasfalto os imóveis ficarammais valorizados. “Agora nãotem mais poeira e tudo ficouótimo”, disse.

O vereador Ribeiro,também esteve presente àinauguração da drenagem epavimentação asfáltica docorredor de transporte coleti-vo do residencial Barra daTijuca. Ele é autor da emen-da que proporcionou a exe-cução da obra. Ribeiro elo-giou os trabalhos que o pre-

feito Nelson Trad Filho temfeito por Campo Grande. “Oprefeito, nos últimos anos,transformou a cidade. Poronde a gente anda, vê umaobra da administração muni-cipal. Eu posso citar algumascomo, por exemplo, a novarodoviária, Imbirussu, Segre-do, Via Morena”, elencou.

Emenda foi de autoria do vereador Ribeiro

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Denilson Secreta

Moradores do Jd. Leblon comemoram asfaltamento de viaALEXANDRE MOURA

O presidente do bairro Jar-dim Leblon, Aparecido Neves,comerciantes e moradores,

comemoram a realização deuma antiga reivindicação. Oasfaltamento de um trecho daAvenida Marechal Deodoro,próximo ao trevo Imbirussú.

“Muitas pessoas já nãoacreditavam mais que o asfatoseria feito. Foram mais de 20anos de espera com váriasreivindicações, feitas por mime ex-presidentes”, disse Apa-recido.

O líder comunitário do Bair-ro Guanandi, Elias Santos,também é da mesma opiniãode Nunes. Ele lembrou comoera difícil a vida dos morado-res antes: “Era só um trechoda avenida em terra bruta,cheio de pedras e lama quan-do chovia”, disse Elias.

Já o comerciante AdemirMarques, há 4 anos no local,vê seu faturamento aumentarem virtude do asfalto. “Agoraaté as madames estão esta-cionando aqui em frente ecomprando”, disse Marques. Presidente Aparecido Neves, o líder Elias Santos e o comerciante Ademir

O Momento

Vereador Clemêncio Ribeiro

I GERAL