O Narcotrfico e o seu Impacto na Segurana em MoambiqueTese a ser submetida ao Instituto Superior de Relaes Internacionais (ISRI) como cumprimentoparcial dos requisitos necessrios para a obteno do Grau de Licenciatura emRelaesInternacionais e Diplomacia.A Candidato O Supervisor ____________________ _____________________ Ruben driano !icente"alton "adeado #aputo$#aro de %&'%ndiceDeclarao de utoria......................................................................................................................i(radecimentos...............................................................................................................................iiDedicat)ria......................................................................................................................................i*Lista de +squemas eTabelas..........................................................................................................*Lista debre*iaturas.....................................................................................................................*iIntroduo........................................................................................................................................'I. ",-T.L/..................................................................................................................................0+12.DR#+1T/ T+3RI"/ + "/1"+,T.L....................................................................0'.'. +nquadramento te)rico.........................................................................................................0'.'.' Teoria Realista................................................................................................................0'.'.%Teoria ,luralista..........................................................................................................4'. %. +nquadramento conceptual..................................................................................................5'.%.' 1arcotr6ico....................................................................................................................5'.%.%.meaas............................................................................................................................'''.%.7 Se(urana..........................................................................................................................'8'.%.7.'19*eis de se(urana........................................................................................................'0'.%.7.'.' Se(urana 1acional................................................................................................'0'.%.7.'.% Se(urana ,:blica...................................................................................................'4'.%.7.'.7 Se(urana ;umana ................................................................................................'I"/ +# #/?#@I2.+.................................................................................'5%.'s ,rincipais Rotas e as >ormas de Transporte de dro(as...................................................'5%.'.' Rotas Terrestres de +ntrada e Sa9da das dro(as............................................................'5%.'.% ,rincipais Rotas Areas +ntrada e Sa9da das dro(as....................................................%%%.'.7 s ,rincipais Rotas #ar9timas +ntrada e Sa9da das dro(as.........................................%0%.%>actores que contribuem para colocar #oambique na rota do narcotr6ico...............%I"/ + / S+. I#,"T/ 1 S+G.R1? +# #/?#@I2.+..................787.' Impacto do 1arcotr6ico na Se(urana 1acional...............................................................787.% Impacto do narcotr6ico na Se(urana p:blica...................................................................7ora de Inter*eno Rpida(>IR)$ em #aputo'5. 'Dcidade e ,ro*9ncia de #aputo constituem casos onde$ se presume que al(uns dos casos de assassinatos en*ol*endo cidados estran(eiros seTam aTustes de contas li(ados ao narcotra6ico e outros crimes como contra6aco de moeda e la*a(em de dinEeiro. '5 1ot9cia publicada no Tornal K/ ,aisL na sua edio do dia '& de #aio de %&&5.8'Tabela C) N7mero de t$HicoMdependentes registados em todo pa,sAnos5BBB 5BB4 5BB6 5BB? 5BBC 5BBDMaputo M Cid)'75 7% '&D DS)$ quer a n9*el da =6rica ustral$ assim como a n9*el internacional. ,or ser uma acti*idade que mo*imenta (randes somas monetrias$ osnarcotra6icantes 6acilmente conse(uemcorromper os indi*9duos li(ados asinstituiesrespons*eispelocombate$ dai anecessidadedeEa*erummaiorcometimento por parte destas.o 6inal do milAnio$ a /r(aniHao das 1aes85.nidas (/1.) cEe(ou a estimar que a ind:stria das dro(as (era um mo*imentode capital em torno de 8&& bilies de d)lares anuais$ ci6ra equi*alente Ka cercado dobro da renda da ind:stria 6armacCutica mundial$ ou umas deH *eHes o totaldetodaaassistCnciao6icial paraodesen*ol*imentoL(.1D",P '55DF7)./enorme *alor do tr6ico representa no s) uma ameaa I se(urana$ mas tambAmumriscoreal dedistorceraeconomiare(ional$ os6luBosdein*estimento$ odesen*ol*imento e os passos em direco I democracia. +sta realidade que se*i*e umpouco por todo o continente a6ricano$ tambAmA encontrada em#oambique.0&2eferRncias ;ib"iogrficasI) 9ontes Sec7ndarias ;a"ateG A"bertoe2og>rioN.amueG(%&&D)RarcotrEico e *eguranCa 8u(anaB Re*ista @rasileira de ,ol9ticaInternacionalR !ol. 88R %&&' /ecequi"oG Cristina S)(%&&8)R!ntroduCJo Ks 9elaCDes !nternacionais. Te(as,)ctores e LisDes. "oleco Relaes Internacionais$ +ditora !oHesP ,etr)polis. SousaG9ernandode(%&&0)R DicionriodeRelaes InternacionaisR+dies6rontamento"+,+S+R ,orto. 'oVat"ianG Tuan +abrie" (%&&%)R Mais !nseguranCa 8u(ana, Menos *eguranCa9egional. "ol_mbiaR "onteBto Internacional$ nd%8$ *ol.' IiottiG /au"2)UMarV I)AauppiG('557)R!nternational9elationsTheor3,9ealis(, Pluralis(, FlobaliGation and Be3ond$ llNn and @aconP @oston Sa"t@$Aennet.G('5