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    Negcio

    pender do grau de complexidade do empreendimento; dos objetivos do Plano de Negcio e de quem sero os leitmento, este tpico poder ser sucinto ou mais detalhado !m qualquer caso, esta se"o pode ser usada para apresunidade de negcio vislumbrada, os objetivos e as metas do empreendimento

    portante ter bem n$tido que a principal ra%o de existir de qualquer empreendimento & resolver problemas ou satis'a%er necessejos dos potenciais consumidores

    cterizando a oportunidade

    ndo de'inem oportunidade, os especialistas geralmente empregam o conceito de ideia, devido a sua import)ncia para a aeendedora A'inal, por trs de uma oportunidade existe sempre uma id&ia *as ideias so di'erentes de oportunidades +oaso necessariamente oportunidades, e no saber distinguir umas das outras & uma das grandes causas de insucesso eeendedores iniciantes

    rdade & que ideias so inertes e, para 'ins prticos, sem valor A ideia no & nada mais do que uma 'erramenta na reendedor, que pode ou no 'a%er um bom uso dela !m geral, a import)ncia da ideia & superdimensionada, s custas dase dada aos produtos que podem realmente ser vendidos para clientes reais

    que uma ideia seja considerada uma oportunidade de negcios, ela deve representar algo di'erente Ou seja, ela dev

    lada a um produto ou servi"o que agrega valor ao seu consumidor, seja por meio da inova"o ou da di'erencia"o Al&m dise ajustar ao proponente. algo que & uma oportunidade para uma pessoa ou empresa pode no s-/lo para outra, por vrios

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    w how, per'il individual, motiva"o, rede de rela"1es2 Assim, para avaliar se uma ideia representa mesmo uma oportunso analisar sua rela"o com o mercado e com o prprio empreendedor

    tivos e Metas

    tivo & a situa"o desejada 3e um modo geral, cont&m a proje"o 'utura do que a empresa pretende ser 4rata/se do pda de qualquer anlise de negcio 5ma empresa interessada, um agente 'inanceiro ou outro terceiro qualquer deve consee como os empreendedores estaro no 'uturo ao ler este tpico

    s so resultados desejados, quanti'icveis, medidos por indicadores claros Nunca & algo vago, impreciso, no mensurs so timos indicadores do n$vel de comprometimento dos colaboradores do negcio 6eu desempenho pode ser medido po

    Objetivo 7 8rande alvo que o negcio almeja

    Metas 7 9esultados projetados e mensurveis

    que so estrat&gias: As estrat&gias 0sero abordadas em outras se"1es do Plano de Negcio2 so as a"1es escolhidas ar l? at& @= de de%embro de =B, possibilitando que a empresa torne/se ado neste segmento

    atgia:3esenvolver a"1es de marCeting em escolas e supermercados, no intuito de tornar a o produto conhecido

    m bom portugus...stre que existe uma boa oportunidade de negcioD"a isso deixando claro que existem clientes dispostos a pagar para ter seus produtos ou servi"os, quer seja porque resoblemas ou porque criamFatendem hbitos de consumo Gonvencer que existe uma oportunidade ser tare'a mais di'$cil sposta no tiver nenhuma inova"o ou di'erencial em rela"o ao que j existe no mercado

    al & a causa, o motivo de um negcio existir: O clienteD Por isso, & nele que voc- deve pensar em primeiro lugara realista com seus objetivos e metas, mesmo se voc- 'or ambicioso

    trico e *otiva"o

    reendedores precisam estar sempre aprendendo, en'rentando desa'ios, suportando 'racassos, dedicando tempo e trantando todo o peso da responsabilidade e das decis1es nas costas

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    delo de Negcio

    elo de Negcio & o racioc$nio que procura descrever como se dar a inser"o do produto ou servi"o no mercado # um dosimportantes de um !studo de Jiabilidade ou Plano de Negcio

    muitas concep"1es e de'ini"1es sobre o que vem a ser um modelo de negcio, mas alguns especialistas o de'inem como ga"o de quatro elementos que, juntos, de'inem o valor da empresa 6o eles.

    A Proposta de Jalor ao Gliente Principais 9ecursos Principais Processos *odelo de 9eceitas

    *aCe*oneK, os tr-s primeiros itens so tratados ao longo de vrios tpicos do roteiro e por isso estas in'orma"1es provavprecisaro ser apresentadas nesta se"o Assim, utili%e este espa"o principalmente para apresentar como ser o LmotasL M como seu empreendimento gera recursos 'inanceiros para sua opera"o e gera"o de lucro

    nto de partida & de'inir.

    O negcio. licenciamento de uma tecnologiaFproduto; 'abrica"o prpria; com&rcio de produtos de terceiros; 'representa"o comercial; etc

    O 'ormato de comerciali%a"o dos produtos ou servi"os. venda, licenciamento, mensalidade, etc; A periodicidade da vendas. venda unitria; contratos de 'ornecimento de longo pra%o; mensalidadeFanualidade; etc

    mais in'orma"1es que deixem claro como se originam as receitas do empreendimento

    odelo de negcio & um norte para a de'ini"o das opera"1es do negcio, de seus processos, investimentos, custos e quase tveis do empreendimento

    m bom portugus...stre como voc- vai ganhar dinheiro com esse negcioD

    origem das receitas & o principal componente da 'rmula do lucro

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    nal da pesquisa, o empreendedor ter condi"1es de trans'ormar as necessidades dos clientes em especi'ica"1es t&cnutoFservi"o

    m bom portugus...que a empresa vende:te os produtos e servi"os e apresente seus principais atributos, como embalagem, cor, design, qualidade, tecnologia e pre"o

    acter$sticas e +ene'$cios

    tpico apresenta as principais caracter$sticas do produto, particularmente aquelas que o tornam mais atraentes aos consumcriam vantagens competitivas 'rente aos concorrentes

    equa"o dos atrativos e bene'$cios do produto ou servi"o o'erecido aos anseios dos consumidores & de extrema import)ncice de um melhor desempenho organi%acional

    sente os di'erencias competitivos do seu produto ou servi"o, vantagens que ganharo a pre'er-ncia dos consumidores In'o'$cios ele tra% e o que o 'a% nico quando comparado com os produtosFservi"os da concorr-ncia !xplique por que voc- acre

    onsumidores o escolhero

    o que in'luencia um consumidor na hora da compra: Nossas escolhas so movidas pela emo"o, pelas necessidades, de&m pela nossa condi"o 'inanceira Por isso, & preciso que a vantagem competitiva do produtoFservi"o se encaixe nas neces

    sejos dos consumidores 6 assim eles percebero o produto e criaro o hbito de compr/lo

    agens competitivas

    antagens competitivas cont-m os principais pontos de destaque do produto, da empresa e de seus empreendedores

    empreendimento que conseguir se di'erenciar dos outros ter mais chances de conquistar o mercado !ssa di'eren"a pode seelhoria da qualidade do produto ou servi"o, no pre"o mais baixo, num novo m&todo de 'abrica"o, no atendimento ao

    a"o & uma arma poderosa Produtos ou servi"os inovadores t-m maiores chances de sucesso

    m bom portugus...r que o cliente escolher o seu produto e no o do concorrente:resente atributos que 'a%em seu produto e sua empresa competitivos, quer sejam porque t-m melhor qualidade, tecnologia, peciali%a"o ou qualquer outra caracter$stica +usque o'erecer mais valor aos consumidores, seja por meio de pre"os redua por reais bene'$cios que justi'iquem pre"o mais elevado

    gio de 3esenvolvimento

    ais importante nesse tpico & situar o leitor quanto ao que j 'oi 'eito e o que ainda & necessrio para deixar os produtos prona o mercado 3eve ser dito em que estgio se encontra o desenvolvimento da tecnologia e dos produtosFservi"os

    tpico tamb&m pode ser usado para comentar eventuais riscos e desa'ios tecnolgicos, quando o estgio de desenvolvimuto ou da tecnologia ainda no permite dar garantias de que a proposta de produtoFservi"o & realmente vivel tecnologica"1es radicais ou disruptivascuja tecnologia ou o conceito do produto ainda precisa passar ser testado2

    !nio versusependncia "ecno#ogia

    eciso di%er se a empresa det&m os direitos sobre as tecnologias utili%adas para 'abrica"o eFou o'erta dos produtos e como

    m di'erencial na disputa mercadolgica Gaso contrrio, o uso de determinada tecnologia, sua evolu"o e desenvolvimentomantidos mediante contratos e pagamentos de roKalties ou com parcerias, caso existam atividades ou empresas complement

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    a situa"o, como a empresa planeja diminuir ou eliminar o grau de depend-ncia tecnolgica em rela"o a terceiros: *esndo a tecnologia de desenvolvimento dos produtos, a empresa precisa precaver/se contra as varia"1es e os humores externo

    dades de Pesquisa, 3esenvolvimento e Inova"o 0P,3I2 se tornam necessrios para a sobreviv-ncia de empresas, especilas de base tecnolgica ! o acompanhamento tecnolgico e o investimento em novas tend-ncias e pesquisas so excelente

    ovas oportunidades

    a que a empresa no tenha recursos para criar estrutura prpria para isso, parcerias com universidades, centros de pesqs empresas t-m se mostrado e'iciente mecanismo de se obter acesso e gerar conhecimentos de ponta

    o de Vida do $roduto ou da "ecno#ogia

    produto 0ou a tecnologia por trs dele2 possui um ciclo de vida composto de quatro 'ases. introdutria, crescimento, matunio # importante perceber bem claramente a 'ase na qual o produto se encontra para reali%ar proje"1es 'uturas mais aproprecimento do ciclo de vida do produto auxilia o empreendedor a adotar estrat&gias de marCeting que visem a ganho e a reatos sem, contudo, sacri'icar a perspectiva e o retorno a longo pra%o

    e %ntrodut&riado ciclo de vida inicia/se quando o produto & colocado venda no mercado Neste per$odo, o comum na mas & um crescimento lento, pois a concorr-ncia j est estruturada, o produto & novo e pouco conhecido pelos consumuma/se adotar margens de lucro mais altas para sustentar despesas promocionais e de divulga"o e eventuais peadolgicas

    o produtoFservi"o seja capa% de cumprir sua misso, satis'a%endo as necessidades do mercado consumidor, ele passarde Crescimento Gom o produto aceito no mercado, a empresa perceber signi'icativo aumento das vendas No entanto

    abilidade de se aumentar tamb&m o nmero de concorrentes, agu"ados pelos resultados, o que exigir aper'ei"oamentos coque se mantenha o produto competitivo

    se de Maturidade& caracteri%ada pela diminui"o do crescimento do volume das vendas, j que a maioria dos consurimentou o produto +oa parte das vendas & composta de recompra Neste per$odo, deve/se evitar a satura"o do proado, ou seja, aquela situa"o em que todos os clientes potenciais j o conhecem e no h mais para aonde expandir a penercado

    r$odo de ec#!nio& marcado por uma redu"o drstica nas vendas 9esultado. queda nos lucros Interessante notar que ems, durante esta etapa do ciclo de vida do produto, & poss$vel ainda reverter a situa"o A empresa consegue identi'icunidade de mercado e reposicionar o produto A assimila"o de nova tecnologia tamb&m provoca e'eito revigorante ao desem produto em decl$nio ou ainda lev/lo a nichos 0pequena parcela da popula"o com caracter$sticas semelhantes2 de mplorados

    ases desse ciclo de vida no seguem uma seqQ-ncia ordenada nem tampouco alongam/se por per$odos de igual dura"uto pode ser introdu%ido no mercado e decair rapidamente, num retumbante 'racasso Pelo lado oposto, pode manter/se noaturidade por um longo per$odo de tempo

    m bom portugus...se produto ou servi"o & tecnologicamente vivel:deal & que o empreendimento seja baseado em tecnologias e processos dominados pelos proponentes e que d-em origdutos e servi"os com vida su'icientemente longa para se obter o retorno 'inanceiro desejado

    Ambiente de Negcio

    lise do ambiente& de 'undamental import)ncia na busca do sucesso de um negcio 4odo esse conjunto de in'orma"1epara a de'ini"o de m&todos, estrat&gias, metas e proje"1es # certo que o leitor deste documento saber apreciar uma anado consistente Para muitos, esta & a parte mais valiosa de um Plano de Negcio ou !studo de Jiabilidade

    meio dela, & poss$vel.

    tra"ar o per'il de consumidores;conhecer limites e amplitude do mercado;mapear concorrentes e suas a"1es;perceber oportunidades e precaver/se contra amea"as;apontar poss$veis alian"as estrat&gicas com 'ornecedores e parceiros;

    de'inir canais comerciais de distribui"o e divulga"o dos produtosFservi"os;

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    ubtpicos dessa se"o criam espa"os espec$'icos para detalhar in'orma"1es sobre o setor, a clientela e a concorr-ncia Pe este tpico inicial para apresentar uma anlise geral do ambiente externo 0amea"as e oportunidades2 e interno 0pontos s da empresa2

    rtunidades e 'mea(as

    portunidades e amea"as so 'atores 'avorveis ou des'avorveis que podem ocorrer e a'etar o planejamento do negcio 3eipalmente, das caracter$sticas levantadas a respeito do setor Os empreendedores devem demonstrar que esto atenararam para en'rentar as amea"as e agarrar as oportunidades que o mercado o'erece

    guir, alguns pontos a se considerar na percep"o de oportunidades e amea"as Jalem como as duas 'aces da mesma moedortunidade pode trans'ormar/se em risco e vice/versa.

    sa%onalidade, demandas eventuais ou concentradas em um determinado per$odo de tempo; e'eitos da situa"o econRmica; controle governamental; grau de disponibilidade de insumos; ciclo de vida do setor 0expanso, estagna"o, retra"o2; lucratividade do negcio, potencial de lucro e crescimento; tend-ncias e mudan"as no setor; evolu"o tecnolgica; imunidade concorr-ncia;

    identi'icar amea"as e oportunidades & necessrio conhecer a cadeia de valor do setor de atua"o e as 'or"as que atuam ado

    or(as do mercado

    cinco os 'atores mercadolgicos que in'luenciam a competitividade de um empreendimento e que devem ser analisadado pelo empreendedor

    o diagrama abaixo, que toma como base o setor industrial.

    correntesso aquelas empresas que j existem e disputam um mesmo mercado 0elas no precisam ter necessariameuto semelhante2 Prevenir/se contra estrat&gias e movimenta"1es que possam atrapalhar o desempenho de sua empresa & aa Guide para estar sempre 'rente dos concorrentes no que di% respeito a promo"1es, produtos inovadores, tecnologia, estarketing, etc

    antes potenciaisso aquelas empresas que podem vir a ser concorrentes A possibilidade de aumento da concorr-ncia do com o mercado e com o estgio no qual se encontra o setor. se est em expanso, estabili%a"o ou retra"o

    ecedores.(ual & o poder de negocia"o de seus 'ornecedores: # poss$vel negociar pre"os, pra%os de pagamento e de ta"1es: !sses so detalhes importantes que podem agregar um di'erencial ao produto e 'a%-/lo superar a concorr-n

    mplo, comprando mat&ria/prima e insumos a pre"os mais baixos, voc- poder manter a mesma margem de lucro e utosFservi"os mais baratos, al&m de o'ertas e descontos para o cliente

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    pradores so aquelas pessoas ou empresas que procuraro pelo seu produto, so os clientes potenciais preciso saber de negocia"o deles em rela"o empresa, se lhes sero concedidos descontos, 'ormas de pagamentos di'erenciadas o

    agens

    stitutos so aqueles produtos que podem ser pre'er$veis ao seu, por vrios motivos. 'acilidade de uso, tecnologia inoan"as de hbitos da sociedade, etc !xemplos. o substituto de um tele'one 'ixo, na sociedade atual, pode ser o tele'one celuil !sses servi"os so escolhidos por muitas pessoas e podem 'a%er com que elas no sintam necessidade de outro

    os )ortes e )racos

    ua"o do negcio s caracter$sticas individuais do empreendedor. jamais esque"a que a empresa deve ser a exteriori%a"odo interior

    dar as 'or"as e 'raque%as internas & importante porque 'ornece um panorama da situa"o da empresa e mostra se earada para en'rentar as amea"as e agarrar as oportunidades que existem no setor

    pare os pontos 'ortes e 'racos da empresa com as oportunidades e amea"as

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    ectos #egais e po#!ticos. di%em respeito avalia"o das pol$ticas setoriais, legisla"o que rege o setor, aos incentivosrnamentais !xemplos. leis antitrustes, leis ambientais, impostos, cdigo do consumidor Eontes de consultas. rgos do govcatos, jornais e revistas

    ectos tecno#&gicos. determinadas mudan"as tecnolgicas podem a'etar setores inteiros da economia # importante para oeendedor avaliar se e como seu negcio pode ser a'etado por eventuais mudan"as

    ectos cu#turais. englobam 'atores sociolgicos, antropolgicos, psicolgicos, tradi"1es, princ$pios &ticos e morais

    m bom portugus...rque este & um bom setor para se investir:tar num setor em crescimento & bom, mas no ser su'iciente se no existir espa"o para novos entrantes ou condi"1esnem vivel o negcio propostocomo provavelmente existem oportunidades em todos os setores, o mais importante & voc- mostrar que se tornou um especsetor escolhido e por isso sabe identi'icar e agarrar as oportunidades que nele existem

    rcado Potencial

    ve% de'inidas as caracter$sticas do produto e a quem ele & destinado, & preciso conhecer o tamanho do mercado potenciauto 0nmero de consumidores que demonstram algum interesse pelo produto ou servi"o2 o'erecido por determinada em

    m, projetar e planejar as vendas

    re quem so as pessoas ou as empresas que iro consumir seu produtoFservi"o Obs. nem sempre uma pessoa que cuto & a mesma que o consumir 5m revendedor, por exemplo, comprar seu produto e revender para outra pessoa, o con

    ure saber qual & a idade, o sexo, a condi"o econRmica, os hbitos e as necessidades dessas pessoas # importante saber & o tamanho do mercado consumidor, ou seja, o nmero de pessoas que mostra interesse pelo seu produtoFservi"o

    base nesse repertrio de in'orma"1es, a empresa & capa% de ajustar os rumos e melhor posicionar os produtos no mercados dados 'ica imposs$vel calcular o quanto ir vender

    ure in'orma"1es em institutos como o I+8!, entidades de classe, na internet ou 'a"a uma pesquisa voc- mesmo No prepesquisa so'isticada e muitas in'orma"1es voc- pode conseguir atrav&s de conversas com 'ornecedores, concorrentes e poes

    xo, sero listados alguns tipos de in'orma"1es que auxiliam no processo de coleta de dados sobre o per'il dos consumidminado produto ou servi"o.

    cipais Caracter!sticas dos Consumidores

    va(-o/ A motiva"o determina o que queremos # o elemento que inicia, dirige, orienta e integra o comportamento humanoa & motivada por necessidades e desejos

    essidades/ 6o 'or"as bsicas que motivam o indiv$duo a 'a%er alguma coisa, como a necessidade de se alimentar, se vesti

    ejos / 6o necessidades adquiridas durante a vida da pessoa 5ma necessidade 0ou um desejo no satis'eito2 provoc

    so

    #so/ # um est$mulo 'orte, provocador de tenso, que o indiv$duo procura redu%ir buscando maneiras de satis'a%-/lo

    ep(-o/ A percep"o determina o que & visto e sentido Percep"o & a capacidade de receber e apreender um est$mulo

    mu#o / # o agente que pode mover a percep"o (uando planejamos estrat&gias, & til saber como os clientes em pebem seus problemas, que tipo de in'orma"o esto procurando e os padr1es que aceitam A propaganda se utili%a ma"1es para atrair a aten"o de poss$veis compradores e provocar seus est$mulos Prestar a aten"o no processo de apreonsumidor & essencial ao especialista de marCeting

    ndizado/ O aprendi%ado visa o que deve ser lembrado O processo de aprendi%agem envolve muitos passos +asicamenteso 0est$mulo 'orte2, ocorre uma resposta 0tentativa de satis'a%er um impulso2 A satis'a"o obtida num processo est$mulo/r

    oca o desenvolvimento de um hbito

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    oas experi-ncias podem levar a atitudes positivas diante do produto de uma empresa As atitudes a'etam o aprendi%ado e, pecis1es de compra As atitudes no so sinRnimos de compra Pode/se ter uma atitude positiva em rela"o a um produto, seen"o de compr/lo

    /se procurar se existem atitudes positivas no mercado/alvo, se & poss$vel modi'icar as atitudes existentes, ou se devem criades

    ona#idade/ O conceito de personalidade & utili%ado para designar o que di'erencia os indiv$duos em seu modo de reagima situa"o Gonhecer a personalidade de um indiv$duo pode ser uma das maneiras de prever o seu comportamento Na eting os pesquisadores esto interessados na personalidade, porque acreditam que ela a'eta o comportamento de comumidor

    o de vida/ Os indicativos do estilo de vida so dadas por. atividades, interesses, opini1es e aspectos demogr'icos, com

    etc (uanto mais soubermos sobre o estilo de vida dos clientes em potencial, melhor podemos planejar estrat&gias para at

    de/ # a postura do indiv$duo em rela"o a um objeto, conceito ou situa"o

    mportamento do consumidor pode ainda ser determinado por suas rela"1es interpessoais

    !#ia/ A maioria das decis1es & tomada num quadro de re'er-ncia estabelecido pela experi-ncia 'amiliar 5m indiv$duo podeo sobre suas prprias pre'er-ncias por produtos e servi"os, mas a deciso 'inal de comprar ser quase sempre partilhadas membros da 'am$lia

    se socia#/ 6o divis1es relativamente permanentes e homog-neas, dentro de uma sociedade, em que os indiv$duos pes, estilos de vida, interesses e comportamentos semelhantes

    po de referncia/ 5m grupo de re'er-ncia & qualquer agrega"o de pessoas que in'luencia as atitudes ou comportamentoduo, estabelecendo re'er-ncias na avalia"o desses comportamentos

    ura/ # todo o conjunto de valores, cren"as, atitudes e maneiras de agir de um grupo de pessoas semelhantes

    evista com $otenciais Consumidores

    s de se elaborar um questionrio de pesquisaFentrevista, tente listar as in'orma"1es de que voc- necessita, pensando noco que entrevistar !ssas in'orma"1es podero ser agrupadas em.

    tos de consumo do produto/ A quantidade de entrevistados que conhecem o produto, se costumam comprar eFou con

    a 'reqQ-ncia de compraFconsumo e quanto gastam por m-s com esse produto so in'orma"1es importantes, na medidaam o empreendedor a identi'icar se j existe no mercado um comportamento de consumo 'avorvel ou no ao seu produto

    cas de produto/ As marcas pre'eridas dos entrevistados e ra%1es da pre'er-ncia; as marcas que o entrevistado tem o cosprar e suas ra%1es de consumo; as marcas de que o entrevistado menos gosta e suas ra%1es Ao se indagar sobre pre'eumo de marcas e sobre as ra%1es dessa pre'er-ncia, pode/se descobrir os atributos mais e menos valori%adopradoresFconsumidores

    # / Garacter$sticas dos entrevistados Para pessoa '$sica essas quest1es normalmente se re'erem a sexo, idade, aridade e renda Para pessoa jur$dica tem/se ramo de atividade, porte 0determinado pelo nmero de 'uncionrios ou 'aturam

    de atividade 0indstria, com&rcio ou servi"o2 # importante atentar que as quest1es de per'il normalmente so requisitadas novista, a 'im de se evitar constrangimentos iniciais ao entrevistado, ao abordar quest1es pessoais

    sto / 6empre pe"a sugest1es para o entrevistado, seja a respeito do produto, da locali%a"o do estabelecimento, do pre"omo sugest1es gerais !m alguns casos, id&ias importantes so apresentadas pelos entrevistados e podem representar um dieu produto ou da sua empresa

    m bom portugus...em e quantos so, onde esto e o que querem os potenciais clientes:ra conseguir vender um produtoFservi"o, & preciso o'erecer algo que agrade e satis'a"a o consumidor Para saber como sati& necessrio conhecer seus hbitos, desejos e necessidades Para projetar volume de vendas, & necessrio saber quantos de esto os consumidores

    lise da Goncorr-ncia

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    hecer os concorrentes & preparar/se para a competi"o e para conquistar seu espa"o no mercado 3e modo geral, a concorposta por empresas que o'erecem ou podero o'erecer produtos com bene'$cios semelhantes aos de sua organi%a"o, mess se apresentem 'isicamente di'erentes !la pode ser dividida em.

    correntes diretos Aqueles que o'erecem produtosFservi"os iguais ou parecidos com os seus !xemplo. o concorrente d&m que possui uma barraca de cachorro quente seria um outro vendedor de cachorro quente que est na outra esquina

    correntes indiretos e produtos substitutos Aqueles que o'erecem produtosFservi"os que podem atrair a aten"o do consucom que ele no compre de voc- !xemplo. o concorrente indireto de uma barraquinha de cachorro quente seria uma barr

    ilho/verde que est nas redonde%as, ou uma lanchonete

    eja, concorrente no & s aquele que o'erece o mesmo produto ou servi"o que voc-

    ito importante ter um diagnstico da concorr-ncia, pois parte das estrat&gias do negcio viro dessas in'orma"1es coletadesa deve buscar o'erecer produtosFservi"os que satis'a"am os desejos e necessidades dos consumidores de maneira mais

    os concorrentes, agregando, sempre que poss$vel, mais valor aos bens o'ertados

    ma(1es2c3ave para 'n+#ise da Concorrncia

    corrnciaM descobrir quem so os principais concorrentes, seus pontos 'ortes e 'racos, onde esto locali%ados, o 'aturatividade estimados de cada um Neste item o 'uturo empreendedor busca obter uma opinio da empresa entrevistada a resconcorrentes

    o sobre o *etor 2descobrir se os concorrentes acham que o mercado est em crescimento, estagnado ou em decl$n$veis ra%1es !ssas quest1es podem ser importantes porque indicam a tend-ncia do setor em que o empreendedor deseja e

    nio geral & de que o setor est em decl$nio, de que as empresas esto apresentando preju$%os sucessivos e de quepectivas de crescimento, & melhor o empreendedor come"ar a 'icar atento e reavaliar sua escolha

    a(-o individua#:o empreendedor tenta descobrir dados espec$'icos sobre o concorrente analisado, sua linha de produtos, uto, ra%1es de sucesso desse produto, principais canais de distribui"o, tipos de promo"o, propaganda utili%ados e seus res

    m bom portugus...em e quantos so, onde esto e como so seus concorrentes:modo como a concorr-ncia poder a'etar o seu negcio depende de sua locali%a"o, tamanho, tempo de mercado, prene'$cios que ela o'erece ao cliente ! conhecer a concorr-ncia & a nica maneira de se preparar para en'rentar as armadilhapode lhe pregar

    se voc- no est num monoplio e acha que no possui concorrentes Guidado, voc- est muito enganadoD Ou voc-

    squisou direito ou simplesmente no existe o mercado que voc- est enxergando

    & raro empreendedores encontrarem di'iculdades para mapear os concorrentes e suas a"1es As melhores 'ontes de in'otanto, esto mais prximas do que se imagina. clientes, distribuidores em comum, revendedores ou atrav&s de pesquisa ltima pode ser 'eita atrav&s de entrevistas, utili%ando/se um questionrio de apoio, como o sugerido abaixo.

    evistando Concorrentes

    uito importante que o entrevistador 'a"a uma apresenta"o pessoal 3i'icilmente as pessoas so colaborativas quando ma"1es sobre quem & o pesquisador

    ntrevista, parte/se de quest1es gerais para quest1es espec$'icas da empresa Ao pedir que cada empresa 'a"a uma auto/ae a sua concorr-ncia, o empreendedor ter uma viso geral do grau de competi"o existente no mercado e das prt&gias utili%adas pela concorr-ncia para obter maior sucesso

    aneira geral como voc- analisaria o mercado no qual voc- atua:ercado se encontra em qual estgio :escimentoecl$niostagna"o'atores condicionam tal situa"o:ui id&ia do potencial do mercado: (ual &:s as maiores di'iculdades para quem pretende entrar:aneira geral, 'a"a uma anlise dos seus concorrentes

    m so os concorrentes:

    e esto locali%ados:o principal concorrente: Por qu-:

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    sente as principais caracter$sticas de cada concorrentete os pontos 'ortes e 'racos dos concorrentes em rela"o sua empresaui id&ia do 'aturamento de algum concorrente: (uem: (uanto:aneira geral como voc- analisaria a sua empresa:s produtos o'erece:o pblico/alvo do produto:e sa%onalidade nas vendas : (uando : Gomo:& o pre"o de cada produto:;s os principais canais de distribui"o utili%ados:s as principais promo"1esFpropagandas utili%adas:s os principais clientes: Nmero: Principais mercados atingidos:s os principais 'ornecedores:s os pontos 'ortes da sua empresa no mercado:

    s os pontos 'racos da sua empresa no mercado:& o 'aturamento e lucratividade da empresa em +elo Hori%onte e Gontagem, e quais as perspectivas para os prximos dois a