O Papel dos Sistemas Agroflorestais na Mudança Climática...
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O Papel dos Sistemas Agroflorestais na
Mudança Climática Global e Regional
Marcos Rugnitz Tito [email protected]
Oficina de Capacitação sobre Monitoramento
de Biomassa em SAFs e Pagamento de
Serviços Ambientais no Noroeste MT
Juruena – MT,
23 a 26 de Fevereiro de 2010
Estrutura da Apresentação
Mudança Climática: Princípios Básicos
Fontes Antrópicas de Gases de Efeito Estufa (GEE)
O Efeito Estufa
Contribuição relativa dos GEE
Forçamento radiativo
Emissão de GEE devido ao desflorestamento global e brasileiro
Potenciais Alterações Climáticas Regionais
Mudanças Projetadas para a região Latinoamericana
Sensibilidade da Floresta Amazônica à Seca
Estimativas da Mudança do Clima Global
Aumento de temperaturas até 2100
Mudança da Distribuição das Precipitações
Floresta e Clima
Mecanismo de chuva em uma floresta
Mudança Climática em distintos cenários de desflorestamento
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Destruição do
ozônio estratosférico
CFC
Mudanças químicos
na troposfera
SO4, NOx,
CO, CH4...
Fortalecimento do
efeito estufa
GEE: CO2, CH4,N2O, HFC,
PFC, SF6...
Causas antrópicas da mudança climática
Entendendo a Mudança Climática
Potencial de Aquecimento
dos Gases Efeito Estufa
CO260%
CH420%
Outros14%
N2O6%
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CO260%
CH420%
Outros14%
N2O6%
Folhas
Galhos
Tronco
RaízesSolo
Madeira mortaSerrapilheira
Antes de tudo devemos ter claro
“estoque de carbono”
Herbáceas
Gramíneas
Arbustos
1 t biomassa seca= 0,5 t carbono
Estoque de Carbono
Folhas
Galhos
madeira morta e serrapilheira
solosraízes
Troncos
Pequena
vegetação
5 tC/ha
75tC/ha
120tC/ha
10tC/ha
100tC/ha
10tC/ha
30tC/ha
TOTAL :
Biomassa aérea = 220 tC/ha
Biomassa subterrânea = 30 tC/ha
Solos = 100 tC/ha
Carbono total = 350 tC/ha
Floresta tropical úmida
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CO2
Qual é o volume de Gases Efeito Estufa
(GEE) emitido a atmosfera pelo
desflorestamento?
CO2
CO2
CO2
Desflorestamento e incêndios
1 ton C= 3.67 t CO2
CO2
Floresta intacta:
150 t C/ha
Exemplo:
Emissões: 150 t C/ha X 3,67 t CO2= 550,5 t CO2/ha
Ciclo do carbono
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Potencial de Aquecimento
dos Gases Efeito Estufa
CO260%
CH420%
Outros14%
N2O6%
CO260%
CH420%
Outros14%
N2O6%
Produção de arroz (17%)
Pecuária (24%)
Combustão de biomassa (8%)
Lixões,
usinas de tratamento
e águas residuais
(25%)
Energia
(26%)
Fontes antrópicas de CH4
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CO260%
CH420%
Outros14%
N2O6%
Solos agrícolas
fertilizados
Indústr
ia e
com
bustíveis
Combustão de
biomassa
Pecuária (
este
rco)
Fontes antrópicas de N2O
Concentração de CO2, metano e óxido
nitroso nos últimos 10.000 anos
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O Efeito Estufa
Tmax: 50 ºC
Tmin: -90 ºC
Tm = 15 oC
GEERI volta em direção a Terra
Radiação infravermelha (RI) emitida pela Terra
Refletida para o espaço
Radiação solar
entrante
(Principalmente ondas curtas)
Tm = 15 oC
Sem
GEE
Se não existisse os
GEE...
mT = -18 oC
Sem GEE a Terra seria
um planeta congelado.
Toda a RI voltaria para o espaço
O Efeito Estufa
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Había una vez un lindo planeta…Homo sapiens sapiens
Revolução Industrial
Tm = 15 oC + T
Século XIX
Tm = 15 oC
Seculo XIX
Mais
GEE
Menos RI podem sair
Mais RI voltam
O Efeito Estufa
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Florestas tropicais: 15 - 265 toneladas C/ha Fonte: Brown, 1997; Wetlands
International 2006
A emissão de GEE por desflorestamento depende da quantidade de estoque de carbono
Carbono da vegetação sobre o solo e subterrâneo
Emissão de GEE
devido ao desflorestamento global
Carbono na Vegetação Florestal
Saatchi et al. 2007
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60 - 70% emissões causada pelo mudança no uso do solo
(~30% de queima de combustível fóssil)
Contribuição Brasileira
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O mundo possui cerca de 4
bilhões de hectares de
Florestas que representa
30% de área do planeta.
Taxa desflorestamento
mundial:13 milhões ha ao
ano (FRA2007).
O desflorestamento lança a
atmosfera um estimado de
1.6 G ton. C (5.9 G ton. CO2)
por ano desde 1990’s (IPCC,
2007)
O desflorestamento é responsável de aprox. 20% das emissões anuais de GEE
Emissão de GEE
devido ao desflorestamento global
Aumento de temperaturas até 2100 de acordo com 6 cenários
de emissões
Estimativas da Mudança do Clima Global
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Mudança da Distribuição das Precipitações
Aumento
Diminuição
Estimativas da Mudança do Clima Global
... Mas qual é a participação da
Amazônia na Mudança do Clima regional
e qual serão os impactos?
... Primeiro devemos entender o ciclo
natural hidrológico na região!
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MECANISMO DE CHUVA EM UMA FLORESTA NÃO PERTURBADA
ATMOSFERA LIMPA
VOCs
baseado em resultados do LBA: Claeys et al and Andrea et al. Science 2004; Marengo et al 2004, 2005; e outros
H2OVAPOR
Dia
gram
a po
r A
nton
io D
Nob
re
OceanoAtlânticoTropical
A árvore dos Orgânicos Voláteis
Modificado de Fall, R., University of Colorado, Boulder at http://www.rfall.net/
Luz
Folhas
isopreno
SesquiterpenosMonoterpenos
FormaldeídoÁcido FórmicoAcetaldeído
Ácido AcéticoEtanol
Acetona
Flores
Odores Florais
Resin ducts or glands
Stored Terpenes
Resin ducts or glands
Stored Terpenes
Folhas, Caules, Raízes
Membranas Celulares
Defesa + Herbivoria
Paredes Celulares
sub-produtos
Muitos Tecidos
Fitormonios
Metanol
C5, C6
VOCs
Etileno
100s de VOCs
Metil Salicilato
MetilJasmonato
Polimerização: Terpenos
Metabolismo
C
H
Dia
gram
a po
r A
nton
io D
Nob
re
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VOCs
FOTOXIDAÇÃO +Nuvens
Quentes e Baixas
Chuvas volumosas mas branda
Núcleos Biogênicos deCondensação de Nuvens
(CCNs)
H2OVAPOR
Dia
gram
a po
r A
nton
io D
Nob
re
baseado em resultados do LBA: Claeys et al and Andrea et al. Science 2004; Marengo et al 2004, 2005; e outros
OceanoAtlânticoTropical
MECANISMO DE CHUVA EM UMA FLORESTA NÃO PERTURBADA
ATMOSFERA LIMPA
baseado em resultados do LBA: Claeys et al and Andrea et al. Science 2004; Marengo et al 2004, 2005; e outros
H2OVAPOR
VOCs
FOTOXIDAÇÃO +Nuvens
Quentes e Baixas
Chuvas volumosas mas gentis
CCNsBiogênicos
Dia
gram
a po
r A
nton
io D
Nob
re
OceanoAtlânticoTropical
MECANISMO DE CHUVA EM UMA FLORESTA NÃO PERTURBADA
ATMOSFERA LIMPA
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18/Setembro/05 Modis Aqua
10/Augosto/05 Modis Terra
http://science.nasa.gov/headlines/y2005/15sep_solarminexplodes.htm
Acrelandia limite com Bolivia 27 setembro 05
Mudança do
uso do solo
Incêndios
Slide p
or A
nton
io D
Nob
re
MECANISMO DE CHUVA EM UMA ÁREA PERTURBADA
H2O VAPOR+
ATMOSFERA SUJA
Baseado nos resultados dos projetos ABRACOS 2000 e LBA: Andrea et al. Science,; e outros
Dia
gram
a po
r A
nton
io D
Nob
re
Nuvensdissipativas com fumaça
Supressão da
Chuva
Estação seca ou Seca prolongada
OceanoAtlânticoTropical
Partículas de AerossóisFuligemPoeira
VOCs
X
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MECANISMO DE CHUVA EM UMA ÁREA PERTURBADAATMOSFERA SUJA
MECANISMO DE CHUVA EM UMA ÁREA PERTURBADA
H2O VAPOR+
INTERCEPTION
15%
ATMOSFERA SUJA
NuvensAltas efrias
TormentasDestrutivas
X
Baseado nos resultados dos projetos ABRACOS 2000 e LBA: Andrea et al. Science,; e outros
FuligemPoeira
Dia
gram
a po
r A
nton
io D
Nob
reUmidade
OceanoAtlânticoTropical
Cumulo nimbus
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2004
SALLJEX Project
Climatic relationship betweenAmazon and del Plata basin
Consequências
dos Incêndios ao
nossos vizinhos
Pontos de Calor
2002
Cenários de
Desflorestamento
2033
1992
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2053-1992
Média anual da diferença na precipitação mm dia-1
2002-1992 2033-1992
Estimativas da Mudança do Clima Regional
Variação dos valores inclui 30 estimativas de sete modelos climáticos globais e quatro cenários SRES (IPCC 2007)
Época 2020 2050 2080
Mudança na
temperatura (°C)
seco +0.7 - +1.8 +1.0 - + 4.0 +1.8 - +7.5
Chuva +0.5 - +1.5 +1.0 - +4.0 +1.6 - +6.0
Mudança na
Precipitação (%)
Seco -10 - + 4 -20 - +10 -40 - +10
Chuva -3 - +6 -5 - +10 -10 - +10
Temperatura ( C) projetada e mudanças na precipitação (%)
Algumas Mudanças Projetadas para a região amazônica
Estimativas da Mudança do Clima Regional
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Mudança da biomassa acima do solo na Amazônia
Sensibilidade da Floresta Amazônica à Seca
RAINFOR (Rede Amazônica de Inventários Florestais)
136 parcelas permanentes, monitoradas 25 anos.
Acréscimo de 100mm no déficit hídrico perderam 5.3 Mg da biomassa de carbono
acima do solo (3.0 - 8.1).
Impacto total na biomassa de carbono de 1.2-1.6 Pg (0.6, 2.6).
Seca de 2005
Phillips et al. 2009
Impacto Regional da Mudança Climática
Ecossistemas: Florestas, plantações
sistemas agroflorestais,
agricultura, etc.
Mudança
Climática
Reduzir emissões de carbono
Reduzir a vulnerabilidade frente aos impactos da mudança climática
ADAPTAÇÃO
MITIGAÇÃO
Mudanças Climáticas
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Viabilidade de projetos de seqüestro e redução de
emissões de carbono em propriedades rurais do Pólo
Proambiente Transamazônica, Pará
Municípios de Senador José Porfírio, Anapu e Pacajá, região Sudoeste da BR 230 (Rodovia Transamazônica).
Projeto Consórcio Estradas Verdes (USAID)
Pólo Proambiente Transamazônica
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Classificação e quantificação cobertura vegetal
Cená
rioDescrição
Área
(ha)
NO.
Propriedades
1Total de áreas elegíveis atualmente, considerando-se
limitação a 3 ha de plantio por propriedade.84,0 28
2*Área total de Matas Ciliares elegíveis (i.e. desmatadas
antes de 1990 até 2004).189,5 112
3
Total de áreas adicionais a Reserva Legal de 80%,
considerando somente propriedades já em
conformidade com o Código Florestal, sem contabilizar
Matas Ciliares elegíveis.
221,6 19
4*
Total de áreas elegíveis (Áreas adicionais aos 80% de
Reserva Legal, i.e. em conformidade com as leis, mais
APP elegíveis, i.e. desmatadas antes de 1990 até
2004).
411,2 136
5
Total de áreas potencialmente elegíveis, i.e. caso todos
os proprietários façam plantios para completar os 80%
de Reserva Legal previstos no Código Florestal
(somente áreas adicionais aos 80% de Reserva Legal).
2215,7 195
6*
Total de áreas potencialmente elegíveis, i.e. caso todos
os proprietários façam plantios para completar os 80%
de Reserva Legal previstos no Código Florestal (Áreas
adicionais aos 80% de Reserva Legal, mais APP
elegíveis, i.e. desmatadas antes de 1990 até 2004).
2405,2 196
Cenários considerados no contexto do MDL Florestal
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VPL (US$/ha)
Tanimbuca
VPL (US$/ha)
SAF (4,83 tC/ha/ano)
VPL (US$/ha)
SAF (15,11 tC/ha/ano)
SELIC TDS SELIC TDS SELIC TDS
474 1.553 147 398 537 1.351
Sinergismo entre mecanismos
Tipo de Terra R$/ha US$/ha
Floresta (mata) 348 193,3
Pastagem formada de alto suporte (0,75 UA) 894 496,7
Pastagem formada de baixo suporte (0,60 UA) 447 248,3
Custo oportunidade da terra
Tipo de Pastagem
Área total
necessáriaLucro (R$/ha) VPL (US$/ha/20 anos)
ME GE ME GEME GE
SELIC TDS SELIC TDSAlto suporte (0,75 UA) 667 6.667 12,5 58 47 91 219,5 424,8
Baixo suporte (0,60 UA) 833 8.333 10,0 47 37,6 72,7 175,6 340
Estimativa de lucro anual da produção pecuária extensiva em áreas de média (500 UA) e grande escala (5000 UA).
Ecossistemas: Florestas, plantações
sistemas agroflorestais,
agricultura, etc.
Mudança
Climática
Reduzir emissões de carbono
Reduzir a vulnerabilidade frente aos impactos da mudança climática
ADAPTAÇÃO
MITIGAÇÃO
Mudanças Climáticas
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PrEvaIeC2e_SAFs
Project for the Prediction and Evaluation of Climate
Change’s Impact on Agroforestry Systems in the
Peruvian Amazon and Ecuadorian Andean Regions
Florestal Cultivatos comerciais
Equador Yagual (Polylepis racemosa)
Colle (Budlleja coriaceae)
Tilo (Sambucus nigra)
Lupino (Genista
monspessulana)
Papa (solanum tuberosum)
Haba (Vicia fabae)
Perú Bolaina (Guazuma crinita)
Capirona (Calycophy
spruceanum)
Cacao (Theobroma cacao)
Espécies agroflorestais analisadas
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PUCALLPA
AGUAYTIA Río Ucayali
River
Uso agrícola
Uso forestal
Ríos / carreteras
Nubes
Limite de la Zona de
Influencia de Pucallpa
El área de interés
en el Perú
Bacia do Aguaytía, Ucayali, Perú
Área: 1.762.086 ha
20502020Atual
Distribuição Potencial de Capirona
(Calycophyllum spruceanum)
no Perú
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Distribuição Potencial de Capirona
(Calycophyllum spruceanum)
em Aguaytía
20502020Atual
Microbacia do Chimborazo,
Riobamba, Equador
Área: 12.491 ha
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Feliz dia!!! Marcos Rugnitz Tito - [email protected]
ICRAF/IA
1,6 ± 1,1 W/m2 é a quantidade estimada de energía que fica retida
Forçamento radiativo
1 m2 1,6 W
10 m2 16 W
100 m2 4 lampadas de 40 W
1 ha 160 lampadas de 100 W
1 km2
16.000 lampadas de 100 W
2
1
0CO2 CH4 N2O
1,4 0,2
0,7 0,2
0,15 0,05
GEEs POSITIVO(GEE, CFC,...)
NEGATIVO(aerosois, nuvens...)
2,7 1,1 W m-24,3 0,6 W m-2
Total de Energia Acumulada pelos GEE
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CO2
CH4
N2O
CFC11
HCFC22
SF6
HFC23
Tempo de
residência
Potencial de
aquecimento
global
50-200
12.2 3
120
12.1
50 3800*
310
21
1
23900
11700
1500*
3200
264
*sem contar os efeitos sobre o ozôno estratosférico
Potencial de aquecimento global
Maior compreensão de como os seres
humanos mudam o ciclo do carbono