O Processo de Aprendizagem - Plataforma e-learning do IEFP, IP · Quadro 1 – Provas de...

DE LTAC O N S U LTO R E S E PE R F I L E M PA RC E R I A

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FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Formação de Tutores – Guia do Formador

O Processo de Aprendizagem

Módulo

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D E L T A C O N S U L T O R E S E P E R F I L

O Processo de Aprendizagem

Ficha Técnica Autor: Magda Inácio

Título: Guia do Formador “O Processo de Aprendizagem”

Coordenação do Projecto: José Garcez de Lencastre

Edição: Dezembro 2007

Produção apoiada por:

UNIÃO EUROPEIA FUNDO SOCIAL

EUROPEU

GOVERNO DA REPÚBLICA PORTUGUESA

PROGRAMA OPERACIONAL DO EMPREGO, FORMAÇÃO E

DESENVOLVIMENTO SOCIAL

Desenvolvimento de Recursos Didácticos para a Formação de Tutores em Contexto de Trabalho

Projecto n.º 264-RD-2004 financiado pelo POEFDS.

© DeltaConsultores e Perfil Lisboa, 2007

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Índice

Enquadramento 1 Descrição 2

Título do módulo 2 Objectivos gerais e específicos 2 Duração estimada; Sessões (tipo e número) 3 Conteúdos programáticos 4 Estratégia e métodos pedagógicos 5 Nomes (títulos) dos materiais e instrumentos pedagógicos 5 Equipamentos necessários 5 Metodologia de avaliação 6

Planos de Sessão 11 Anexos 22

Exercícios 23 Exercício 1 – “Definir um Plano Individual de Aprendizagem” 23

Testes 24 Teste Formativo Capítulo 1 24 Teste Formativo Capítulo 2 26 Teste Formativo Capítulo 3 27 Teste Sumativo 28

Bibliografia e Hiperligações 32 Capítulo 1 – Teorias e Modelos do Processo de Aprendizagem 32 Capítulo 2 – A Aprendizagem dos Adultos 33 Capítulo 3 – Planos Individuais de Aprendizagem 34

35 Informações

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Capítulo

1 O P R O C E S S O D E A P R E N D I Z A G E M

Enquadramento A Formação em Contexto de Trabalho pode ser um dos melhores métodos de formação porque é um método planeado, organizado e conduzido no próprio local de trabalho, permitindo desenvolver competências e aumentar a produtividade.

Neste processo, o bom desempenho do tutor, enquanto gestor das aprendizagens individuais em contexto de trabalho, é determinante para o alcance do sucesso da FCT. É a ele que compete planificar, acompanhar e orientar o percurso de aprendizagem de cada formando.

Por norma, os tutores de FCT são escolhidos tendo por base a sua experiência e desempenho na organização, mas o sucesso do desempenho do tutor implica mais do que ter bons conhecimentos técnicos sobre a forma de executar determinada função. Implica capacidade para transmitir conhecimentos e competências, o que pode ser aprendido e praticado.

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Capítulo

2 O P R O C E S S O D E A P R E N D I Z A G E M

Descrição Título do módulo O Processo de Aprendizagem.

Objectivos gerais e específicos Objectivos gerais

No final deste módulo, o(a) formando(a) deverá estar apto a:

Identificar e distinguir as diferentes teorias da aprendizagem;

Utilizar as teorias da aprendizagem para enquadrar ou fundamentar os planos de formação

Caracterizar os processos de aprendizagem nos adultos;

Identificar e caracterizar os principais factores facilitadores e motivadores no processo de aprendizagem da formação em contexto real de trabalho;

Elaborar um Plano Individual de Aprendizagem e acompanhar a sua execução;

Avaliar os resultados.

Objectivos específicos

No final do Capítulo 1 – Teorias e Modelos do Processo de Aprendizagem o(a) formando(a) deverá estar apto(a) a:

Identificar os três níveis de saber (modelo de Bloom);

Identificar as ideias chave de cada teoria;

Distinguir as diferentes teorias da aprendizagem.

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O P R O C E S S O D E A P R E N D I Z A G E M

No final do Capítulo 2 – A Aprendizagem dos adultos o(a) formando(a) deverá estar apto(a) a:

Identificar os principais factores facilitadores e inibidores da aprendizagem nos adultos;

Caracterizar os processos cognitivos e sócio-psicológicos dos adultos.

Distinguir motivação intrínseca e extrínseca;

Seleccionar diferentes estratégias de motivação em função da atitude dos formandos em relação ao processo formativo.

No final do Capítulo 3 – Planos Individuais de Aprendizagem o(a) formando(a) deverá estar apto(a) a:

Elaborar um Plano Individual de Aprendizagem, com base no modelo de construção;

Enunciar os critérios a considerar na elaboração de um Plano Individual de Aprendizagem;

Descrever as competências do tutor para um acompanhamento eficaz;

Descrever as características relevantes da relação a estabelecer entre tutor e formando;

Identificar e caracterizar as etapas do processo de aprendizagem;

Identificar os factores que contribuem para um acompanhamento eficaz.

Duração estimada; Sessões (tipo e número) Duração total: 20 horas.

Duração de uma sessão: 2 horas.

Número de sessões: 10 (incluindo sessões de auto-estudo).

Tipo de sessões:

Presenciais – 3;

Online síncronas – 2;

Auto-estudo – 5.

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Conteúdos programáticos Capítulo 1 – Teorias e Modelos do Processo de Aprendizagem

Conceitos e domínios de aprendizagem;

Teorias da Aprendizagem:

• Teorias Comportamentalistas;

• Teorias Cognitivistas;

• Teorias Construtivistas;

• Teorias Humanistas.

Capítulo 2 – A Aprendizagem dos adultos

Características da Aprendizagem dos adultos;

Factores facilitadores e inibidores da Aprendizagem dos adultos;

Motivação intrínseca e extrínseca.

Capítulo 3 – Planos Individuais de Aprendizagem

Planos Individuais de Aprendizagem:

• O que é um Plano Individual de Aprendizagem e quais as principais vantagens?

• Etapas de construção de um Plano Individual de Aprendizagem;

• Critérios de elaboração de um Plano Individual de Aprendizagem.

Acompanhamento individualizado dos Planos de Aprendizagem:

• Competências do tutor para um acompanhamento eficaz;

• A relação entre o tutor e o formando;

• O processo de acompanhamento e de avaliação;

• Factores para um acompanhamento eficaz.

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Estratégia e métodos pedagógicos Este módulo apresenta conteúdos centrais das teorias da aprendizagem dos adultos, fundamentais para o bom desempenho do papel dos tutores: o que é aprender, como aprendem os adultos, o que condiciona e facilita a aprendizagem e as principais estratégias de motivação. Tendo sempre presente as características da aprendizagem nos adultos, na última unidade de módulo serão abordadas as etapas e os critérios a considerar na elaboração de um Plano Individual de Aprendizagem e os requisitos para um acompanhamento eficaz.

Pela natureza dos conteúdos haverá o cuidado de, em cada sessão, dedicar um período à realização de exercícios e actividades práticas para aplicação e apropriação da informação em estudo. Sempre que seja adequado e possível, discutir-se-á a resolução dos exercícios para que se possa detectar os conteúdos que, eventualmente, requerem clarificação ou consolidação.

A partir da reflexão sobre as vivências pessoais de cada formando, procurar-se-á fomentar o auto-diagnóstico e a partilha de experiências.

De acordo com os interesses de cada formando, será dada a possibilidade de aprofundar os conteúdos através de textos adicionais e da indicação de páginas Web relevantes.

Nomes (títulos) dos materiais e instrumentos pedagógicos Manual do Formando: «O Processo de Aprendizagem».

Guia do Formador: «O Processo de Aprendizagem».

PowerPoint: «O Processo de Aprendizagem».

Exercício prático: «O Processo de Aprendizagem».

Aplicação informática interactiva na plataforma do curso: «O Processo de Aprendizagem».

Equipamentos necessários Para participar nas diversas sessões deste curso, que são predominantemente online, o formando deve dispor do seguinte:

Computador pessoal

Sistema operativo Windows 98, Windows ME, Windows NT4.0 com Service Pack 4, Windows 2000, XP;

Processador Pentium a 1.2 Ghz;

Memória RAM 256 MB;

Espaço livre em disco: 40 MB;

Resolução de ecrã: 1024*748 – 16M cores;

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Placa de som a 16 bits compatível com Sound Blaster 16;

Headset ou conjunto de microfone + colunas de som.

Acesso à Internet

Com Modem 56 Kbps ou superior (por cliente);

Caso esteja instalada alguma Firewall ou servidor Proxy contactar o administrador da rede para a abertura em alternativa das seguintes portas Opção 1: Porta 80 (HTTP) e Porta 1709 (Outbound) ou Opção 2 porta 443.

Browser

Internet Explorer 6.0, Netscape 4.5 ou posterior.

Para o desenvolvimento das sessões presenciais, serão necessários os seguintes equipamentos e materiais:

Quadro branco e respectivos marcadores de várias cores;

Cavalete de papel, respectivo papel e marcadores de várias cores;

Resma de papel branco A4;

Ecrã;

Projector vídeo e respectivos cabos de ligação;

Computador (desktop ou portátil) e respectivos cabos de ligação;

Manual do/a formando/a (tantos quantos os/as formandos/as).

Metodologia de avaliação A avaliação do processo de formação inclui duas modalidades: a avaliação formativa (contínua) e a avaliação sumativa, que se expressa numa classificação global no final do módulo.

A avaliação dos resultados da aprendizagem incide nos domínios: cognitivo e comportamental (e nas atitudes que evidenciam), de acordo com o estabelecido nos objectivos operativos específicos de cada unidade.

A avaliação final, ou sumativa, incide na apreciação global, no final do módulo ou no final de cada unidade temática, da qualidade da sua participação, nas sessões presenciais e online. São apreciados: o nível de desenvolvimento das competências do formando (a maneira como utiliza os conceitos adquiridos e a informação, e como mobiliza atitudes, na interpretação e na resolução de situações - problema).

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A classificação final no módulo resultará da média ponderada das classificações parcelares obtidas pelo formando, numa escala de 20 pontos, como se apresenta no quadro seguinte.

Quadro 1 – Provas de avaliação e cálculo da classificação final

Provas de avaliaçãoValor de cada prova para calcular a classificação

final no módulo

Trabalhos (2) 25% + 25%

Teste no final do módulo 40%

Participação 10%

Total 100%

Quadro 2 – Simulação exemplificativa da aplicação da metodologia de avaliação

Provas de avaliação

Realizadas pela formanda Elsa

Classificação obtida pala formanda Elsa em cada

prova

Trabalhos (2) Trabalho 1

13 Valores x 0,25 = 3,25

Trabalho 2

15 Valores x 0,25 = 3,75

Teste no final do módulo 14 Valores x 0,40 = 5,60

Participação 16 Valores x 0,10 = 1,6

Classificação final da formanda Elsa através de média ponderada

14,2

14 (se for efectuado o

arredondamento)

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Critérios de classificação

No plano da aprendizagem dos conteúdos programáticos, os critérios de classificação são, essencialmente:

A evidência da correcta interpretação da informação trabalhada no âmbito de cada unidade temática;

A evidência da sua aplicação na resolução de situações – problema. Cabe a cada formador gerir o grau de exigência, consoante os objectivos da formação para cada formando ou grupo de formandos.

No plano da aprendizagem de comportamentos pessoais e sociais relativos ao desempenho das tarefas da formação, os critérios de classificação são, essencialmente:

Assiduidade;

Participação (consideram-se as formas de participação pertinentes, directamente relacionadas com os temas do programa de formação, e evidência de atitudes colaborativas).

A assiduidade deverá calcular-se segundo o modelo:

Sessões Realizadas Assistidas Taxa de assiduidade

Presenciais %

Síncronas %

Auto-estudo %

TOTAL %

Os valores obtidos pelo formando em cada avaliação situam-se nos níveis apresentados no quadro seguinte.

Quadro 3 – Níveis de classificação (exemplo)

Resultados na(s) prova(s)

de classificação (%) Classificação

95% -100% Excelente

85% - 94% Muito Bom

70% - 84% Bom

50% - 69% Suficiente

0% - 49% Insuficiente

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Efeitos da avaliação

No final do processo de avaliação, o formador decidirá, baseado neste tipo de tabela dos níveis de classificação, se o formando está apto ou não e qual o grau de aproveitamento do formando face aos objectivos pedagógicos previamente definidos.

Instrumentos de avaliação

O conjunto dos instrumentos de avaliação permite analisar a evidência, pelos formandos, do estado de domínio da compreensão da informação e da sua aplicação e inclui:

Testes para avaliação sumativa (de escolha múltipla, de preenchimento de espaços, de associação ou outros);

Trabalhos para avaliação sumativa (individuais e em equipa);

Provas de auto-avaliação, pelo formando, com carácter essencialmente formativo e correctivo.

As provas de auto-avaliação podem ser do mesmo tipo dos testes sumativos, mas, no âmbito da auto-avaliação, têm uma finalidade auxiliar e reguladora do processo formativo e não têm efeitos na classificação final. Os formandos, ao longo do curso ou do módulo, serão solicitados a resolver alguns exercícios e provas interactivas (problemas em contextos específicos), que contribuirão para um melhor auto - controlo da aprendizagem, permitindo orientar o estudo para corrigirem e aperfeiçoarem o uso da informação adquirida, em complemento das orientações do formador. Permitem ao formando fazer uma avaliação dos seus progressos e são instrumentos de avaliação contínua pelo formador/a.

© 2007 DeltaConsultores e Perfil em parceria.


Planos de Sessão

Sessão 1 Capítulo 1

Sessão Tópicos Métodos/ Técnicas Actividades Materiais

Apresentação do formador e dos formandos.

Expectativas dos formandos sobre o módulo.

Activo

Apresentação do formador

Apresentação dos formandos e das suas expectativas sobre o módulo.

Flipchart e marcadores

Apresentação do módulo:

- Objectivos gerais e específicos;

- Estrutura;

- Conteúdos programáticos;

- Metodologia de avaliação (momentos, instrumentos e critérios de avaliação);

- Número e tipo de sessões que constituem o módulo.

Expositivo

Apresentação do módulo.

Apresentação em PowerPoint.

Presencial

Conceito de aprendizagem Activo – Debate

Expositivo

Os formandos, em pequenos grupos, debatem e definem o conceito de aprendizagem.

Cada grupo deverá apresentar as conclusões aos colegas.

Comentar as respostas e definir uma conclusão final.

Flipchart e marcadores.

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Conceito de aprendizagem Expositivo Apresentação do tópico. Apresentação em PowerPoint.

Diferentes níveis de saber

- Três domínios de saber

Modelo de Bloom.

Expositivo

Apresentação dos tópicos.

Os formandos, em pequenos grupos, debatem o tópico e seleccionam um exemplo de aprendizagem ilustrativo de cada um dos níveis de conhecimento.

Cada grupo deverá apresentar as conclusões aos colegas. Comentar as respostas e resumir.


Resumo da sessão Activo – Debate Resumo da sessão.

Perguntas finais e esclarecimentos.

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Online Assíncrona

Teorias e Modelos do Processo de Aprendizagem.

Auto-estudo Indicar aos formandos a leitura individual dos temas do Capítulo “Teorias e Modelos do Processo de Aprendizagem” Tópicos 1-5) disponível na Aplicação informática ou no Manual do Formando, com vista a aprofundar o que foi apresentado na sessão presencial.

Indicar aos formandos a realização das provas disponíveis na Aplicação informática, nos tópicos estudados.

Criar um fórum de discussão com o título do capítulo e o seguinte objectivo: Partilhar experiências e ideias sobre a influência destas teorias nos métodos aplicados hoje na educação e formação. Pedir aos formandos o envio dos seus contributos.

Aplicação interactiva – Capítulo 1, Manual do Formando – Capítulo 1.

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Teorias e Modelos do Processo de Aprendizagem.

Auto-estudo Indicar aos formandos a leitura individual dos temas do Capítulo “Teorias e Modelos do Processo de Aprendizagem” Tópicos 6-8) disponível na Aplicação informática ou no Manual do Formando, com vista a aprofundar o que foi apresentado na sessão presencial.

Indicar aos formandos a exploração das hiperligações disponibilizadas na Bibliografia deste Capítulo, referentes aos tópicos estudados. No final desta actividade, cada formando deverá enviar para o tutor o resumo de um dos artigos, à sua escolha.


Online Assíncrona

Teste

Auto-estudo Realização do Teste disponível no final do Capítulo. É um teste com fins formativos, não conta para a avaliação final do formando.

Aplicação interactiva – Capítulo 1, Manual do Formador – Teste Capítulo 1.

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Introdução Boas vindas à sessão.

A Aprendizagem dos Adultos Expositivo Apresentação do tópico Apresentação em PowerPoint.

Características da aprendizagem dos adultos

Activo – Debate Os formandos, em pequenos grupos, debatem o tópico para Identificar 5 características essenciais da aprendizagem dos adultos e fundamentar as escolhas.


Salas/Espaços de discussão online, separadas para cada grupo.

Características da aprendizagem dos adultos

Expositivo Apresentação do tópico.

Orientação de um guião de entrevista a adultos sobre o tópico.

Os formandos elaboram um pequeno questionário para a entrevista que realizarão como uma actividade de estudo e aprofundamento.


Factores facilitadores e inibidores da aprendizagem dos adultos

Expositivo e Activo. Apresentação dos tópicos.

Comentários dos formandos sobre os factores.


Online Síncrona

Resumo da sessão Comunicação oral Resumo da sessão.


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A Aprendizagem dos Adultos

Auto-estudo Indicar aos formandos a leitura individual dos temas do Capítulo “A Aprendizagem dos Adultos” disponível na Aplicação informática ou no Manual do Formando, com vista a aprofundar o que foi apresentado na sessão síncrona e estudar os restantes tópicos.

Indicar aos formandos a realização das provas disponíveis na Aplicação informática, no Capítulo 2.

Criar um fórum de discussão com o título do capítulo e o seguinte objectivo: Partilhar experiências e ideias sobre a importância da motivação no processo de aprendizagem dos adultos. Pedir aos formandos o envio dos seus contributos.


Online Assíncrona

Teste



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O que é um Plano Individual de Aprendizagem (P.I.A.)?

Expositivo

Apresentação do tópico.


Exemplos diversificados de Planos.

Vantagens do P.I.A. Activo – Debate Identificar as vantagens de um Plano Individual de Aprendizagem.

Os formandos, em pequenos grupos, debatem o tópico e identificam as vantagens dos Planos Individuais de Aprendizagem.


Apresentar as vantagens.


Etapas de construção de um plano individual de aprendizagem:

- As principais etapas da construção de um plano individual de aprendizagem.

- Critérios a considerar na elaboração de um plano individual de aprendizagem

Expositivo

Análise e debate de exemplos de Planos Individuais de Aprendizagem.

Apresentação do Exercício “Plano Individual de Aprendizagem” a realizar e entregar

Formandos realizam o exercício e entregam-no até ao final do módulo, para avaliação sumativa.


Fotocópias do Exercício.

Presencial



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Planos Individuais de Aprendizagem

Auto-estudo Indicar aos formandos a leitura individual dos temas do Capítulo “Planos Individuais de Aprendizagem” (Tópicos 1-3) disponível na Aplicação informática ou no Manual do Formando, com vista a aprofundar o que foi apresentado na sessão presencial.


Exemplos diversificados de Planos.

Online Assíncrona

Exercício individual Trabalho individual Resolução do Exercício disponibilizado.

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Esclarecimento de dúvidas sobre o Exercício

Activo

O processo de acompanhamento Expositivo Apresentar o tópico. Apresentação em PowerPoint.

O papel do tutor no processo de acompanhamento

Activo e Expositivo

Debate.

Facilitar uma discussão com o seguinte objectivo: Identificar o papel de um tutor FCT no processo de acompanhamento.

Apresentar o papel do tutor.


Online Síncrona

Competências do tutor para um acompanhamento eficaz

Activo e Expositivo

Debate.

Facilitar uma discussão com o seguinte objectivo: Identificar as competências necessárias de um tutor FCT para realizar um acompanhamento eficaz.

Apresentação do tópico.




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Planos Individuais de Aprendizagem

Auto-estudo Indicar aos formandos a leitura individual dos temas do Capítulo “Planos Individuais de Aprendizagem” (Tópicos 4-5) disponível na Aplicação informática ou no Manual do Formando, com vista a aprofundar o que foi apresentado na sessão presencial.

Criar um fórum de discussão com sobre as Competências do tutor para um acompanhamento eficaz (continuação do debate da sessão anterior) e o seguinte objectivo: Explorar as hiperligações disponibilizadas na Bibliografia e partilhar experiências, ideias, dicas e sobre as competências do tutor e tutoria eficaz a distância. Pedir aos formandos o envio dos seus contributos.


Exercício individual Trabalho individual Resolução do Exercício disponibilizado e entrega ao tutor.

Online Assíncrona

Teste



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Sessão 10 Unidade 2


Esclarecimento de dúvidas Activo

Teste de avaliação

Activo Realização do teste de avaliação final. Aplicação Interactiva – Teste final.

Presencial

Avaliação do módulo Activo Preenchimento do questionário de avaliação do módulo.

Considerações finais.

Aplicação Interactiva – Questionário de Avaliação.

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Anexos

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Exercícios Exercício 1 – “Definir um Plano Individual de Aprendizagem”

Introdução – Objectivos

Criar um Plano Individual de Aprendizagem. Pretende-se que, a partir da análise de uma situação de FCT, percore as primeiras cinco etapas de construção de um Plano Individual de Aprendizagem.

Recursos

Manual do Formando do módulo (Exemplo de Plano Individual de Aprendizagem).

Outros exemplos disponibilizados pelo tutor.

Desenvolvimento

1. Entregue uma lista de situações possíveis de FCT a cada formando.

2. Cada formando deve escolher uma situação e elaborar um plano individual de aprendizagem.

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Testes Teste Formativo Capítulo 1

Associe cada uma das frases ou expressões às teorias da aprendizagem abordadas.

1. Faça corresponder as seguintes afirmações com as suas teorias.

a) A aprendizagem é concebida como um processo de aquisição de esquemas de resposta e de adaptações sucessivas ao meio.

A. Teorias Cognitivistas

b) O foco desta abordagem não está no ensino em si mesmo, mas na aprendizagem numa perspectiva de desenvolvimento da pessoa humana.

B. Teorias Comportamentalistas

c) Estas teorias concebem o indivíduo como um ser que responde a estímulos do meio exterior, não levando em consideração o que ocorre dentro de sua mente durante o processo.

C. Teorias Humanistas

d) O formando é autónomo e é co-responsável pelo seu processo de aprendizagem. Na busca de uma solução para o problema conta com as orientações do tutor.

D. Teorias Construtivistas

Resposta correcta: a-A, b-C, c-B, d-D.

2. O "Saber-Estar" pertence ao qual dos seguintes domínios?

a) Domínio cognitivo

b) Domínio sócio-afectivo

c) Domíno psico-motor

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3. Burrhus Skinner definiu três tipos de reforços: positivo, negativo e castigo. Indique a teoria na qual estes reforços estão enquadrados.

a) Teoria Comportamentalista

b) Teoria Cognitivista

c) Teoria Humanista

4. Indique a palavra em falta na seguinte afirmação: "A observação é nuclear nesta teoria e Bandura defende que, na aprendizagem por observação, concorrem quatro elementos fundamentais: a atenção, a...................., a reprodução e a motivação ou o interesse." Resposta correcta: retenção.

5. Ordene de forma correcta as seguintes necessidades, de acordo com a pirâmide de Maslow.

a) Necessidades sociais.

b) Necessidades fisiológicas.

c) Necessidades de auto-realização.

d) Necessidades de auto-estima.

e) Necessidades de segurança.

Resposta correcta: b), e), a), d), c).

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Teste Formativo Capítulo 2

1. Indique se a seguinte afirmação é Verdadeira ou Falsa: "A aplicabilidade é uma das características da aprendizagem dos adultos."

a) Verdadeira

b) Falsa

2. O pragmatismo e a resposabilidade são factores da aprendizagem dos adultos. Indique o tipo de factores:

a) Cognitivos

b) Psico-sociais

3. Indique o tipo de motivação que um elogio representa.

a) Extrinseca.

b) Intrinseca.

4. Segundo Bruner, a motivação de cada um de nós vai desempenhar três funções no processo de aprendizagem. Seleccione as três funções de entre as seguintes:

a) Selectiva

b) Orientativa

c) Direccional

d) Energética

e) Demonstrativa

5. Indique se a seguinte afirmação é Verdadeira ou Falsa: "Os adultos

a) Verdadeira

b) Falsa

procuram aprender para desenvolver ou melhorar competências específicas, de forma que possam adequadamente responder a desafios e problemas específicos, que lhes são apresentados no posto de trabalho."

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Teste Formativo Capítulo 3

1. Indique se a seguinte afirmação é Verdadeira ou Falsa: "Uma das desvantagens da formação em contexto real de trabalho é a orientação da aprendizagem ser individualizada."

a) Verdadeira

b) Falsa

2. Ordene correctamente as etapas de construção de um Plano Individual de Aprendizagem.

a) Definir os objectivos

b) Definir uma sequência lógica

c) Análise diagnóstica e descrição de funções

d) Criar instrumentos de avaliação

e) Elaborar o plano

f) Rever o plano com o formando

Resposta correcta: c), a), d), b), e), f).

3. "Observar" faz parte do qual dos dois métodos de acompanhamento:

a) Explicar e demonstrar

b) Acompanhamento lado-a-lado

4.

Verdadeira

b) Falsa

5. Existem quatro técnicas para estabelecer uma boa comunicação entre

a) Saber ouvir, demonstrar, executar e reformular

b) Saber ouvir, questionar, executar e avaliar

c) Saber ouvir, observar, questionar e reformular

d) Questionar, demonstrar, executar e avaliar

Indique se a seguinte frase é Verdadeira ou Falsa: "Conceptualizar - Dar explicações e indicar teorias que possam ajudar na resolução de problemas."

a)

o tutor e o formando. De entre as seguintes opções, indique a que exprime correctamente estas quatro técnicas.

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Teste

1. A andragogia significa o processo de aprendizagem:

ostas

2. rresponde a que domínio da aprendizagem? agens relacionadas com o pensamento lógico

aber Estar)

3. a aprendizagem:

Sumativo

a) Dos adultos

b) Das crianças

c) Todas as resp

A seguinte definição co"Corresponde às aprendize com as operações intelectuais; são exemplos dessas aprendizagens a compreensão de uma teoria, de conceitos, aprendizagem de regras e de códigos."

a) Domínio Cognitivo (Saber-Saber)

b) Domínio psico-motor (Saber-Fazer)

c) Domínio Sócio-afectivo (Saber Ser, S

Relacione os seguintes autores às respectivas teorias d

a) Pavlov A. Teorias Cognitivistas

b) Rogers B. Teorias Humanistas

c) Gagné C. Teorias Construtivistas

d) Bruner D. Teorias Comportamentalistas

Resposta correcta: a-D, b-B, c-A, d-C.

rarquia do Maslow.

Resposta correcta:

4. Ordene os seguintes níveis de necessidades da hie

a) Necessidades de auto-estima

b) Necessidades fisiológicas

c) Necessidades sociais

d) Necessidades de auto-realização

e) Necessidades de segurança

b), e), c), a), d).

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5. s teorias comportamentalistas, ou o behaviorismo, são uma corrente que afirma que o único objecto de estudo da psicologia é o

6. humanistas divergem da visão comportamentalista pelo facto de sublinharem a complexidade imanente a este processo e de se

7. positivo, negativo e o castigo são características de que

ta

8. seguinte afirmação é Verdadeira ou Falsa: é uma das características da aprendizagem dos

9. dois princípios da aprendizagem por modelagem? ...............................

10.

Teoria da aprendizagem social

c) Teoria da aprendizagem por modelagem

A

comportamento observável e susceptível de ser medido. Esta afirmação é Verdadeira ou Falsa?

a) Verdadeira

b) Falsa

As teorias

centrarem nos processos mentais que ocorrem para que a aprendizagem tenha lugar. Esta afirmação é Verdadeira ou Falsa?

a) Verdadeira

b) Falsa

O reforço teoria da aprendizagem?

a) Comportamentalista

b) Cognitivista

c) Humanista

d) Construtivis

Indique se a "A aplicabilidade adultos."

a) Verdadeira

b) Falsa

Quais os.....................

Resposta correcta: Interacção recíproca, Aprendizagem versus comportamento.

Max Wertheimer e Wolfgang Köhler são defensores de que teoria?

a) Teoria da forma

b)

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.


11. O pragmatismo e a resposabilidade são factores da aprendizagem dos adultos. Indique o tipo de factores:

is

12. resultados de aprendizagem, a identificação das condições necessárias à consecução desses resultados e os nove

rendizagem social

delagem

13.

aplica/para que serve o

a pessoal.

14. de A

lógica

es

Elaborar o plano

f) Rever o plano com o formando

Resposta correcta: c), a), d), b), e), f).

15. Em FCT o processo de acompanhamento consiste em dois métodos

a) Cognitivos

b) Psico-socia

A classificação dos

eventos de instrução, que devem estar presentes em qualquer percurso de aprendizagem, são os componentes centrais de que teoria da aprendizagem?

a) Teoria da ap

b) Teoria do ensino/instrução

c) Teoria da aprendizagem por mo

Indique qual das afirmações não está correcta.

a) Os formandos querem conhecer como se que eles aprendem no posto de trabalho.

b) Os adultos aprendem mais facilmente através da informação que lêem do que através de experiênci

c) Para os adultos a melhor situação de aprendizagem é aquela que implica interactividade.

Ordene correctamente as etapas de construção de um Plano Individual prendizagem:

a) Definir os objectivos

b) Definir uma sequência

c) Análise diagnóstica e descrição de funçõ

d) Criar instrumentos de avaliação

e)

específicos, quais são eles?

Resposta correcta: Explicar e demonstrar, Acompanhamento lado-a-lado.

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16.

a) Explicar e demonstrar

b) Acompanhamento lado-a-lado

17. icas de uma comunicação eficaz?

Concordar, perguntar, isolar e resolver

b)

18. a ivo da aprendizagem dos

entração

ismo

19. autores afirmou que os adultos aprendem de dores devem ser

mo facilitadores de aprendizagem, pelo que devem

20. de comunicação entre tutor e formando é necessário que haja:

a) Efectiva troca de informação

ompreensão

riores

"Observar" faz parte do qual dos dois métodos de acompanhamento:

Qual das frases inclui as 4 técn

a)

Ouvir, concordar, reformular e questionar

c) Ouvir, reformular, concordar e resolver

d) Ouvir, observar, questionar e reformular

Qu l dos seguintes não é um factor cognitadultos?

a) Atenção

b) Conc

c) Pragmat

d) Memória

Qual dos seguintesmaneira diferente das crianças e que os formaentendidos coadoptar um processo que a facilite?

a) Bruner

b) Knowles

c) Maslow

d) Gagné

No processo

b) C

c) Uma relação de confiança

d) Todas as ante

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Bibliografia e Hiperligações

Capítulo 1 – Teorias e Modelos do Processo de Aprendizagem

Abraham Maslow (http://webspace.ship.edu/cgboer/maslow.html)

Berbaum, Jean, “Aprendizagem e formação”, Lisboa, Colecção Ciências da Educação, Ed. Porto Editora, 1993.

Cardoso, Maria Guilhermina, “Manual de Apoio à Formação de Formadores”, Turim, OIT e IEFP, 1997.

Constructivist Learning Environment (http://www.accesswave.ca/~hgunn/special/papers/hypertxt/cle.html)

Constructivism (http://carbon.cudenver.edu/~mryder/itc_data/constructivism.html)

Pinto, Jorge, “Psicologia da Aprendizagem: concepções, teorias e processos”, Colecção APRENDER (n.º14), Lisboa, Ed. IEFP, 1992.

Santos, Antónia, “ A pedagogia de adultos e o cérebro total”, (p. 53-56) in Revista FORMAR (nº 3), Lisboa, edição IEFP, 1991.

Teoria Cognitiva (http://www.molwick.com/pt/cerebro/510-teoria-cognitiva.html#Texto)

Teoria Comportamental (http://www.fundasul.br/docentes/inez/tga2/N13-T_COMPORTAMENTALmotivacaodeMaslow_e_Herzberg.pdf)

32

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Capítulo 2 – A Aprendizagem dos Adultos

ORMAR (nº 4), , Dezembro de 1991.

onner, L. Marcia, “How Adults Learn” er.com/intros/adultlearning.html

Barata, Carlos, “Estilos de aprendizagem”, (p. 41-47), Revista FLisboa, Edição IEFP

C(http://agelesslearn )

Fink, L. Dee, “Active Learning” (http://honolulu.hawaii.edu/intranet/committees/FacDevCom/guidebk/teachtip/active.htm)

Lesne, Marckel; Fex, Robert, “Trabalho Pedagógico e Formação de AdultoLisboa, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.

s”,

Porto, Colecção Ciências da Educação, Ed.

ucília e Porto, Maria Manuela, “A Aprendizagem e os Jovens”,

Malglaive, Gerard, “Ensinar Adultos”,Porto Editora, 1995.

Oliveira, Maria LColecção APRENDER (nº 1), Lisboa, edição IEFP, 1992.

Principles of Adult Learning (http://honolulu.hawaii.edu/intranet/committees/FacDevCom/guidebk/teachtip/adults-2.htm)

Principles of Adult Learning (http://www.eto.org.uk)

Rocha, José Eduardo, “Condições e Factores de Aprendizagem”, CoFORMAR PEDAGOGICAMENTE (n.º12), Lisboa, Ed. IEFP, 1992.

lecção

Smith, Judith M., “Adult Learning Styles” (http://adulted.about.com/cs/learningtheory/a/lrng_patterns.htm)

33

http://webspace.ship.edu/cgboer/maslow.html

http://webspace.ship.edu/cgboer/maslow.html

http://www.fundasul.br/docentes/inez/tga2/N13-T_COMPORTAMENTALmotivacaodeMaslow_e_Herzberg.pdf

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Capítulo 3 – Planos Individuais de Aprendizagem

NTOS BÁSICOS DE PSICOLOGIA CIENTIFICA, Ed. Afrontamento, 1986.

(http://esj.com/enterprise/article.aspx?EditorialsID=1471

Rodrigues, Custódio; Serra, A. Vaz; Dias, C. Amaral – “Motivação e aprendizagem”, Lisboa, Colecção ELEME

Four Keys to more effective on-the-job learning )

ali.gov.uk/data.ali.gov.uk/excalibur/bbp/html_content/support/apIndividual Learning – Putting the learner in the centre (http://www.prenticeships/learningplans_HandT.htm)

(http://readingroom.lsc.gov.uk/lsc/National/nat-individuallearning-pu.pdfLevel Four e-Learning

)

(http://www.edu.fi/tonet/eng/eng.pdfOn-the-job learning

)

-the-job training”, Ed. Pfeiffer, São Francisco, 2004. William, J. Rothwell e KAZANAS, H.C.; “Improving on

34

http://honolulu.hawaii.edu/intranet/committees/FacDevCom/guidebk/teachtip/active.htm

http://honolulu.hawaii.edu/intranet/committees/FacDevCom/guidebk/teachtip/active.htm


1

O Processo de AprendizagemO Processo de Aprendizagem

Módulo A2 Módulo A2

Formação em Contexto de TrabalhoFormação em Contexto de Trabalho

Formação de TutoresFormação de Tutores

2

ÍndiceÍndice

• Apresentação• Objectivos• Metodologia• Número e tipo de sessões• Duração• Trabalhos • Recursos utilizados• Fontes de informação

3

ApresentaçãoApresentação

• Este módulo pretende que os futuros tutores saibam identificar as diferentes teorias da aprendizagem, utilizá-las para enquadrar ou fundamentar os planos de formação, caracterizar o processo de aprendizagem nos adultos, identificar factores facilitadores e inibidores da aprendizagem dos formandos, elaborar um plano de aprendizagem e acompanhar a sua execução.

4

ApresentaçãoApresentação

• Capítulo 1 – Teorias e Modelos do Processo de Aprendizagem;

• Capítulo 2 – A aprendizagem dos adultos;• Capítulo 3 – Planos Individuais de

Aprendizagem.

5

ObjectivosObjectivos

No final deste módulo, o(a) formando(a) deveráestar apto a:

• Identificar e distinguir as diferentes teorias da aprendizagem;

• Utilizar as teorias da aprendizagem para enquadrar ou fundamentar os planos de formação;

• Caracterizar os processos de aprendizagem nos adultos;

6


No final deste módulo, o(a) formando(a) deveráestar apto a:

• Identificar e caracterizar os principais factores facilitadores e motivadores no processo de aprendizagem da formação em contexto real de trabalho;

• Elaborar um Plano Individual de Aprendizagem e acompanhar a sua execução.


2

7

MetodologiaMetodologia

• Pela natureza dos conteúdos haverá o cuidado de, em cada sessão, dedicar um período àrealização de exercícios e actividades práticas para aplicação e apropriação das temáticas em estudo. Sempre que seja adequado e possível, discutir-se-á a resolução dos exercícios para que se possa detectar os conteúdos que, eventualmente, requerem clarificação ou consolidação;

8

MetodologiaMetodologia

• A partir da reflexão sobre as vivências pessoais de cada formando, procurar-se-á fomentar o auto-diagnóstico e a partilha de experiências;

• De acordo com os interesses de cada formando, ser-lhe-á dada a possibilidade de aprofundar os conteúdos através de textos adicionais e por indicação de páginas Web relevantes.

9

21Capítulo 1

212Capítulo 3

11Capítulo 2

OAOSPresencial

SessõesSessões

10

Duração Duração

A duração do módulo “O Processo de Aprendizagem” é de aproximadamente 20 horas:

• Presencial – 6h;• Online Síncronas – 4h;• Online Assíncronas – 10h.

11

TrabalhosTrabalhos

• Definir um Plano Individual de Aprendizagem.

12

Recursos utilizadosRecursos utilizados

• Manual do Formando;• Guia do Formador;• PowerPoint;• Exercício prático;• Aplicação informática interactiva a explorar em

acesso Internet.


3

13

Fontes de informaçãoFontes de informação

Bibliografia• Berbaum, Jean, “Aprendizagem e formação”, Lisboa,

Colecção Ciências da Educação, Ed. Porto Editora, 1993.• Cardoso, Maria Guilhermina, “Manual de Apoio à

Formação de Formadores”, Turim, OIT e IEFP, 1997.• Pinto, Jorge, “Psicologia da Aprendizagem: concepções,

teorias e processos”, Colecção APRENDER (n.º14), Lisboa, Ed. IEFP, 1992.

• Santos, Antónia, “ A pedagogia de adultos e o cérebro total”, (p. 53-56) in Revista FORMAR (nº 3), Lisboa, edição IEFP, 1991.

14


Hiperligações• Abraham Maslow

(http://webspace.ship.edu/cgboer/maslow.html) • Constructivist Learning Environment

(http://www.accesswave.ca/~hgunn/special/papers/hypertxt/cle.html)

• Constructivism(http://carbon.cudenver.edu/~mryder/itc_data/constructivism.html)

15


Hiperligações• Teoria Cognitiva

(http://www.molwick.com/pt/cerebro/510-teoria-cognitiva.html#Texto)

• Teoria Comportamental(http://www.fundasul.br/docentes/inez/tga2/N13-T_COMPORTAMENTALmotivacaodeMaslow_e_Herzberg.pdf)

Magda InácioMagda Inácio

Módulo A2 - O Processo de AprendizagemMódulo A2 - O Processo de Aprendizagem



Desenvolvimento de Recursos Didácticos para a Formação de Tutores em Contexto de TrabalhoProjecto n.º 264-RD-2004 financiado pelo POEFDS.



1


Módulo A2 – Parte 1 Módulo A2 – Parte 1



2

ÍndiceÍndice

• Objectivos• A aprendizagem• Conceito de aprendizagem• Processo de aprendizagem• Níveis de saber• Fontes de informação

3


• Identificar os três níveis de saber (modelo de Bloom);

• Identificar as ideias chave sobre e distinguir as diferentes teorias da aprendizagem;

• Caracterizar a aprendizagem por modelagem e descrever os seus princípios.

4

A AprendizagemA Aprendizagem

• Aprendizagem: modificação adaptativa do comportamento ao longo de repetidas provas. Henri Piéron

• Aprendizagem é qualquer mudança relativamente permanente no comportamento e que resulta da experiência ou da prática. Clifford Morgan

• Aprendizagem é a mudança durável, no conhecimento ou no comportamento, resultante do treino, experiência ou estudo, ou o processo que ocasiona tal mudança. Kurt Fischer

5

Conceito de aprendizagemConceito de aprendizagem

• O termo aprendizagem deriva do latim "apprehendere", que significa adquirir o conhecimento de uma arte, ofício ou através do estudo ou da experiência.

• A aprendizagem pode ser entendida, de modo simplificado, como a forma de adquirirmos novos conhecimentos, desenvolvermos competências e mudarmos comportamentos.

6

Processo de AprendizagemProcesso de Aprendizagem

Ao afirmarmos que a aprendizagem, na formação em contexto de trabalho é um processo, queremos dizer que é:

• Intencional;• Pessoal / Subjectivo;• Dinâmico;• Contínuo;• Gradativo;• Cumulativo.


2

7

Níveis de SaberNíveis de Saber

• Domínio cognitivo (Saber-Saber);

• Domínio psico-motor (Saber-Fazer);

• Domínio sócio-afectivo (Saber-Ser / Saber-Estar).

8

Benjamin Bloom – 6 níveisBenjamin Bloom – 6 níveis

1. Conhecimento;2. Compreensão;3. Aplicação;4. Análise;5. Síntese;6. Avaliação.

9


Bibliografia• Berbaum, Jean, “Aprendizagem e formação”, Lisboa,

Colecção Ciências da Educação, Ed. Porto Editora, 1993.• Cardoso, Maria Guilhermina, “Manual de Apoio à

Formação de Formadores”, Turim, OIT e IEFP, 1997.• Pinto, Jorge, “Psicologia da Aprendizagem: concepções,

teorias e processos”, Colecção APRENDER (n.º14), Lisboa, Ed. IEFP, 1992.

• Santos, Antónia, “ A pedagogia de adultos e o cérebro total”, (p. 53-56) in Revista FORMAR (nº 3), Lisboa, edição IEFP, 1991.

10


Hiperligações• Abraham Maslow

(http://webspace.ship.edu/cgboer/maslow.html) • Constructivist Learning Environment

(http://www.accesswave.ca/~hgunn/special/papers/hypertxt/cle.html)

• Constructivism(http://carbon.cudenver.edu/~mryder/itc_data/constructivism.html)

11


Hiperligações• Teoria Cognitiva

(http://www.molwick.com/pt/cerebro/510-teoria-cognitiva.html#Texto)

• Teoria Comportamental(http://www.fundasul.br/docentes/inez/tga2/N13-T_COMPORTAMENTALmotivacaodeMaslow_e_Herzberg.pdf)












2

ÍndiceÍndice

• Objectivos• Introdução• O Formador no processo de aprendizagem dos adultos• Características da aprendizagem dos adultos • Factores cognitivos da aprendizagem dos adultos • Motivações de aprendizagem• Funções importantes no processo de aprendizagem• Deveres do formador• Fontes de informação

3


• Identificar os principais factores facilitadores e inibidores da aprendizagem nos adultos;

• Caracterizar os processos cognitivos e sócio-psicológicos dos adultos;

• Distinguir motivação intrínseca e extrínseca;• Seleccionar diferentes estratégias de motivação

em função da atitude dos formandos em relação ao processo formativo.

4

IntroduçãoIntrodução

• “When applied to the organization of adult education, a democratic philosophy means that the learning activities will be based on the real needs and interests of the participants; that the policies will be determined by a group that is representative of all participants; and that there will be a maximum of participation by all members of the organization in sharing responsibility for making and carrying out decisions.” Malcolm Knowles (1980)

5

Formador – no processo de aprendizagem dos adultosFormador – no processo de aprendizagem dos adultos• Existe muita preocupação com o insucesso /

fracasso;• O interesse geral da aprendizagem gira em torno

da ascensão na carreira, bem-estar, aumento da auto-estima;

• Os objectivos dos adultos são concretos, bem definidos e bastante valorizados;

• Os benefícios e os êxitos são desejados intensamente e com ansiedade;

6

Formador – no processo de aprendizagem dos adultosFormador – no processo de aprendizagem dos adultos• Os adultos revelam bastante insegurança e

susceptibilidade perante as críticas;• Formam grupos heterogéneos em relação à

idade, interesses, motivações, experiência e aspirações;

• Existe uma maior concentração por parte dos grupos, o que favorece o aproveitamento do tempo;

• As experiências de aprendizagem frustrantes podem fazer com que o adulto julgue que não écapaz de adquirir novos conhecimentos.


7

Características da aprendizagem dos adultos Características da aprendizagem dos adultos • O aprendente é um sujeito auto-dirigido;• Experiência;• Disponibilidade para aprender;• Orientação para a aprendizagem;• Motivação para aprender;• Aplicabilidade;• Clareza dos objectivos.

8

Factores cognitivos da aprendizagem dos adultos Factores cognitivos da aprendizagem dos adultos • Atenção;• Concentração;• Memória;• Associação;• Compreensão;• Abstracção;• Intuição;• Criatividade;

9

Factores cognitivos da aprendizagem dos adultos Factores cognitivos da aprendizagem dos adultos • Responsabilidade;• Conhecimentos prévios

e referências;• Pragmatismo;• Resistência à mudança;• Medo de errar e

preocupação com a imagem;• Relação com o poder/autoridade.

10

Motivação intrínseca e extrínsecaMotivação intrínseca e extrínseca

• Os motivos intrínsecos são incentivados por factores internos ao próprio indivíduo, pelo prazer da realização de uma determinada acção, pelo prazer de aprender.

• Os motivos extrínsecos dependem de necessidades que têm de ser satisfeitas por reforços externos, como são o caso de recompensas, elogios, progressão na carreira.

11

Funções importantes no processo de aprendizagemFunções importantes no processo de aprendizagem• Função direccional;

• Função selectiva;

• Função energética.

12

Enquanto Formador deverá:Enquanto Formador deverá:

• Motivar, o que pressupõe que domine os conteúdos;• Ser um bom comunicador. Se não existir coerência entre

a expressão verbal e a não verbal o discurso soará a falso;

• Identificar os principais motivos que levaram o formando a frequentar a acção de formação, quais são as suas expectativas;

• Apelar à participação dos formandos, deve implicar os formandos na sua própria aprendizagem e, simultaneamente, demonstra interesse em saber o que pensam ou sabem sobre determinado assunto;


13

Enquanto Formador deverá:Enquanto Formador deverá:

• Adequar a linguagem aos destinatários. Se o grau de escolaridade for baixo, a linguagem deve ser simples e devem evitar-se expressões muito técnicas e estrangeirismos; os termos técnicos chave devem ser explicados numa linguagem acessível. Se, pelo contrário, o grau de escolaridade for elevado, podem e devem utilizar-se maior diversidade de termos técnicos.

14


Bibliografia• Barata, Carlos, “Estilos de aprendizagem”, (p. 41-47),

Revista FORMAR (nº 4), Lisboa, Edição IEFP, Dezembro de 1991.

• Lesne, Marckel; Fex, Robert, “Trabalho Pedagógico e Formação de Adultos”, Lisboa, Ed. Fundação Calouste Gulbenkian, 1984.

• Malglaive, Gerard, “Ensinar Adultos”, Porto, Colecção Ciências da Educação, Ed. Porto Editora, 1995.

15


Bibliografia• Oliveira, Maria Lucília e Porto, Maria Manuela, “A

Aprendizagem e os Jovens”, Colecção APRENDER (nº1), Lisboa, edição IEFP, 1992.

• Rocha, José Eduardo, “Condições e Factores de Aprendizagem”, Colecção FORMAR PEDAGOGICAMENTE (n.º12), Lisboa, Ed. IEFP, 1992.

16


Hiperligações• Conner, L. Marcia, “How Adults Learn”

(http://agelesslearner.com/intros/adultlearning.html) • Fink, L. Dee, “Active Learning”

(http://honolulu.hawaii.edu/intranet/committees/FacDevCom/guidebk/teachtip/active.htm)

• Principles of Adult Learning(http://honolulu.hawaii.edu/intranet/committees/FacDevCom/guidebk/teachtip/adults-2.htm)

17


Hiperligações• Principles of Adult Learning

(http://www.eto.org.uk) • Smith, Judith M., “Adult Learning Styles”

(http://adulted.about.com/cs/learningtheory/a/lrng_patterns.htm)








1





2

ÍndiceÍndice

• Objectivos• Introdução• O Plano Individual de Aprendizagem• O Processo de Acompanhamento• Competências do tutor • A relação entre o tutor e o formando• Fontes de informação

3


• Elaborar um Plano Individual de Aprendizagem, com base no modelo de construção;

• Enunciar os critérios a considerar na elaboração de um Plano Individual de Aprendizagem;

• Descrever as competências do tutor para um acompanhamento eficaz;

4


• Descrever as características relevantes da relação a estabelecer entre tutor e formando;

• Identificar e caracterizar as etapas do processo de aprendizagem;

• Identificar os factores que contribuem para um acompanhamento eficaz.

5

IntroduçãoIntrodução

• “Education is not about filling a bucket, but lighting a fire” William Butler Yeats.

6

O Plano Individual de AprendizagemO Plano Individual de Aprendizagem

• O desempenho do tutor, enquanto gestor das aprendizagens individuais, é determinante no sucesso da FCT. É a ele que compete planificar, acompanhar e orientar as aprendizagens de cada formando.


2

7

O Plano Individual de AprendizagemO Plano Individual de Aprendizagem

• O Plano Individual de Aprendizagem pode ser definido como um conjunto de objectivos, estratégias, conteúdos e meios que concretizam o projecto de FCT para um tutorando em particular. É definido um programa individual de modo a permitir individualizar/diferenciar a sua FCT de acordo com as suas necessidades.

8

Vantagens Vantagens

A orientação da aprendizagem ser individualizada, o que permite:

• Maior apoio por parte do tutor a cada formando, identificação e correcção imediata dos erros em situações de trabalho;

• Melhor gestão dos materiais e equipamento necessários à formação em contexto de trabalho e dos postos de trabalho, pois os recursos disponíveis na FCT são sempre limitados;

9

Vantagens Vantagens

A orientação da aprendizagem ser individualizada, o que permite:

• Aprendizagem mais rápida e eficaz;• Formação especializada e orientada para

necessidades específicas de cada formando.

10

A construção de um P.I.A. A construção de um P.I.A.

1. Análise diagnóstica e descrição de funções;2. Definir os objectivos;3. Criar instrumentos de avaliação;4. Definir uma sequência lógica de etapas da FCT;5. Elaborar o plano;6. Rever o plano com

o formando.

11

O Processo de AcompanhamentoO Processo de Acompanhamento

1. Explicar e demonstrar2. Acompanhamento lado a lado

• Observar;• Discussão dos resultados.

12

Acompanhar eficazmente Acompanhar eficazmente

• Verificar - Ajudar os formandos a reverem os passos dados durante o processo de aprendizagem, com o objectivo de detectarem causas e factores que conduziram a um determinado resultado. Esta retrospectiva pode ajudar o formando a modificar as suas formas de actuar.

• Clarificar - auxiliar os formandos a clarificar as suas necessidades, dificuldades e desejos, o que está profundamente imbricado na capacidade de saber ouvir, anteriormente abordada.


3

13


• Contextualizar - Ajudar o formando a contextualizar a sua aprendizagem e a sua forma de aprender. Perante dificuldades enfrentadas pelo formando, este tem, normalmente, tendência para julgar que essas dificuldades sólhe acontecem a si. Mostrar que essas dificuldades são comuns pode ser um factor de estímulo.

• Conceptualizar - Dar explicações e indicar teorias que possam ajudar na resolução de problemas.

14


• Desafiar - Assinalar aspectos menos evidentes ou inconscientes que podem estar a prejudicar o desempenho do formando, ou que o podem melhorar.

• Suscitar a acção - O diálogo com o formando deve ter como objectivo ajudá-lo a tornar-se activo. No final de cada conversa, devem ficar bem definidas as tarefas que o formando deve executar a seguir.

15


Verificar Suscitar a acção

Clarificar

Contextualizar

Conceptualizar

Desafiar

16


Questionar

Responder

Descrever

Demonstrar

Executar

17

Competências do tutor Competências do tutor

• Motivação – O tutor deve sentir-se motivado como o trabalho que estáa desempenhar. Deve responder de forma positiva, transmitir interesse pelo formando, ser um bom ouvinte, ter uma boa capacidade de comunicação, aceitar as diferenças individuais, manter uma postura descontraída e ser receptivo às questões que lhe são colocadas.

18


• Tolerância – Capacidade para aceitar diferentes formas de estar, de ser e de pensar. No decurso do processo de aprendizagem, um dos papéis do tutor é comentar criticamente o trabalho e o desempenho do formando. Se não tiver alguma sensibilidade à forma como as críticas são feitas, pode fazer com que, no futuro, o formando evite o contacto com o tutor, o que colocaria em causa uma evolução e o progresso do formando.


4

19


• Empatia – O tutor deve ter a capacidade para perceber os sentimentos dos outros, sem entrar na intimidade do formando. Um tutor que tenha sido um brilhante aluno pode tornar-se intolerante para com um formando que demonstre ter dificuldades na aprendizagem. O tutor deve compreender o que o formando sente.

20


• Cordialidade – Capacidade para estabelecer com o formando uma relação pedagógica aberta e amigável, em que o formando se sinta à vontade para esclarecer dúvidas, debater questões, tendo, contudo, o cuidado para não se criar uma relação de excessiva familiaridade.

21


• Saber ouvir, questionar e seleccionar – O tutor deve saber ouvir e questionar de uma forma estruturada para garantir que as suas interacções são eficazes em termos de aprendizagem.

22


• Honestidade / Sinceridade – O tutor deve ter o cuidado de não assumir compromissos que não pode cumprir. Deve tomar todas as questões que lhe são apresentadas com seriedade e, quando não sabe ou não pode responder a determinadas questões, deve assumi-lo.

23


• Flexibilidade – Ter capacidade para alterar/ajustar as etapas do plano individual de acordo com os constrangimentos dos prazos a cumprir, ou de acordo com as necessidades do formando.

24

A relação entre o tutor e o formandoA relação entre o tutor e o formando

Comunicação• Efectiva troca de informação

O tutor deve assegurar-se que a mensagem foi recebida e entendida.

• CompreensãoO tutor deve certificar-se que o formando compreendeu, de facto, o que lhe foi transmitido.

• Uma relação de confiançaPara além de compreender o formando deve acreditar na informação.


5

25

A relação entre o tutor e o formandoA relação entre o tutor e o formando

Colaboração• A colaboração acontece quando o tutor e o

formando trabalham conjuntamente como iguais.

Compromisso• O compromisso assegura que, tanto o tutor como

o formando, cumprem as suas responsabilidades.

26

Quatro técnicasQuatro técnicas

• Saber ouvir – É importante que o tutor se concentre no que o formando está a dizer para poder compreender a sua perspectiva.

• Observar – Treinar implica observar e, por vezes, a linguagem não verbal do formando diz muito sobre o que sente ou entendeu.

27

Quatro técnicasQuatro técnicas

• Questionar – Fazer perguntas é uma boa técnica para descobrir o que é importante para o formando. Contudo, deve-se ter o cuidado de elaborar as questões de forma construtiva.

• Reformular – Depois do formando fazer uma observação, por vezes é importante repetir o que pensa que o formando quis dizer. Isto permite clarificar ideias e demonstra que está a ouvir atentamente.

28


Bibliografia• Rodrigues, Custódio; Serra, A. Vaz; Dias, C. Amaral –

“Motivação e aprendizagem”, Lisboa, Colecção Elementos Básicos de Psicologia Cientifica, Ed. Afrontamento, 1986.

• William, J. Rothwell e KAZANAS, H.C.; “Improving on-the-job training”, Ed. Pfeiffer, São Francisco, 2004.

29


Hiperligações• Four Keys to more effective on-the-job learning

(http://esj.com/enterprise/article.aspx?EditorialsID=1471) • Individual Learning – Putting the learner in the centre

(http://www.ali.gov.uk/data.ali.gov.uk/excalibur/bbp/html_content/support/apprenticeships/learningplans_HandT.htm)

• Level Four e-Learning(http://readingroom.lsc.gov.uk/lsc/National/nat-individuallearning-pu.pdf)

• On-the-job learning(http://www.edu.fi/tonet/eng/eng.pdf)








Informações m http://www.elearning-pt.com/fct/ encontra-se mais informação sobre o conjunto de produtos desenvolvidos pela parceria no quadro da formação em contexto de trabalho.

Para qualquer esclarecimento contacte:

E DeltaConsultores

Eng.º José Garcez de Lencastre Rua da Bempostinha n.º 25 CV 1150-0

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O Processo de Aprendizagem - Plataforma e-learning do IEFP, IP · Quadro 1 – Provas de...

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