O Processo de Socialização - Aula
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Centro de Ciências da Saúde
COORDENAÇÃO DO CURSO DE MESTRADO EM PSICOLOGIA
O processo de socialização e formação da identidade
LUIZ CLÁUDIO S. ROCHA
Trabalho de Pesquisa apresentado ao Dr. Helmut Kruger para apreciação e aprovação
na disciplina Cognição Social 2015/1.
Petrópolis-RJ
2015
1Luiz San´Ro
O processo de socializaçãoe formação da identidade
Introdução
Percebe-se que um dos focos da Psicologia Social é analizar, avaliar e
estudar o comportamento do indivíduo no que ele é influenciado socialmente. Nos
tormamos seres sociais, ainda que não haja nosso consetimento, Berger e
Luckmann (2004, p. 71), apenas somos socializados. Percebemos que nos tornamos
sociais quando nascemos, pois aqueles que nos aguarda antes do nascimento, já nos
dota referencias sociais antes mesmo da concepção. Mas como isso acontece?
A cada etapa da vida, ainda que não percebamos somos influenciados
pelos meios sociais. Conclui-se que o ser humano não é um fi mem si próprio, nem
mesmo afirmar que ele é um ser isolado. Embora haja a indiviudalidade humana, há
também aquilo que denominamos sobre o ser humano como um ser social.
As relações sociais culturais nos influencia diretamente, e ao estudar o
processo de socialização e outros conceitos nos alude a formar os aspectos de
socialização que nos envolve.
2.1 O indivíduo: ser social
As ciencias sociais (antropologia, sociologia, teologia, psicologia, filosofia e
etc) sempre consideraram o homem como um ser de relações sociais, que acrescenta em
sua vivencia crença, normas, costumes, valores familiares, e na sociedade. Podendo
definir que a personalidade, ou sua formação é decorrente da própria socialização “no
qual intervêm fatores inatos e adquiridos” (Savoia. 1989, p. 54). Entende-se, por fatores
inatos, aquilo que herdamos geneticamente dos nossos familiares, e os fatores
adquiridos provém da natureza social e cultural.
Cada indivíduo ao nascer nota-se que ele está em desenvolvimento e “ que
não somente se correlaciona com um ambiente natural particular, mas também com uma
ordem cultural social específica, que é mediatizada para ele pelos outros significativos
que o têm a seu cargo”. Berger & Luckmann (2004, p. 71).
O ser humano sempre dependeu de interação, afetividade, proteção e outros
elementos sentimentais e fisicos para se manter vivo. O termo animais sociais coaduna
com o senso de que os sentidos usados pelos animais irracionais são apenas para
susitência, mas no ser humano (animal racional) estes sentidos ganham força de
socialização, pois usar os sentidos faz parte de sua natureza social do homem.
2Luiz San´Ro
As questões psicológicas que envolvem o ser humano e suas necessitadades
de socialização quanto individuo: aprender, ensinar, sentir e dar (expresser e receber)
amor, expor seus desejos, comunicar-se, eleger padões para nivelar sua própria vida e
bem estar (interno e externo), expressar suas vontades e metas e etc.
Vivemos em diversos grupos (familiares, de vizinhos, de amigos, de
trabalho) nos quais interagimos e crescemos. Os mais diversos grupos sociais
influenciam a vida do indivíduo.
Como mencionado em paragrafos anteriores o ser humano (animal racional)
tem claras características que o diferencia dos demais animais, como seus fatores
biológicos, fisiológicos, sociais e psicológicos. Todavia, o indivíduo, como objeto de
estudo da psicologia social é considerado, indivíduo dentro dos seus padrões sociais,
vivendo em sociedade, como membro do grupo, como “pessoa”. A própria consciência
da sua individualidade, ele assume como membro do grupo social, visto que é
determinada pelas relações entre o “eu” e os “outros”, entre o grupo interno e o grupo
externo.
Definimos então grupo internos, família, escola, por haver harmonia entre
atitudes e e opiniões.
Enquanto os grupos externos são os grupos dos quais nao fazemos partes, as
familias que nao conhecemos, as pessoas que vão a um mesmo evento social que nós
(clubes esportivos, festas públicas e etc).
Ao debruçarmos sobre o estudo do ser humano, em sua indivualidade, assim
como sua coletividade, perpassa a notoriedade que este individuo ajusta-se
comportamentalmente como sua forma de pensar.
Dentro deste contexto que “o processo de socialização consiste em uma
aprendizagem social, através da qual aprendemos comportamentos sociais considerados
adequados ou não e que motivam os membros da própria sociedade a nos elogiar ou a
nos punir” (Savoia. 1989, p. 55). Seguindo o parametro já traçado compete, então
interagir e estudar os agentes de socialização.
Os Agentes de Socialização
Para que os “valores, crenças, expectativas e costumes culturais” sejam
assimilados dentro do processo de socialização é notório que alguns agentes entrem em
cena e transmitam estes fatores já mencionados e linquem as estruturas sociais através
de seus agentes socializadores.
Temos, então, como agentes socializadores, de acordo com Savoia (1989),
três grupos: a família, a escola (agentes básicos) e os meios de comunicação em massa.
A familia é o lugar onde ocorre o primeiro contato que o ser humano tem, a
mãe é o primeiro sera o entramos em contato pela fecundação, gestação e concepção, e
3Luiz San´Ro
a seguir os cuidados físicos e afetivos são absorvidos entre o individuo e sua
progenitora, e, paralelamente (mas secundário), com o pai e os irmãos, e é através desse
núcleo básico de socialização que é transmitido crenças, atitudes, e valores que marcará
e influenciará no desenvolvimento psicossocial, forçando-o a desenvolver traços da
personalidade, assim como responsabilidades que o acarretará até a fase adulta.
A escola é o local de interferência social a qual se torna o segundo agente de
socialização do individuo. Aqui neste ambiente o individuo choca-se com a realidade do
primeiro processo de socialização devido as referências de comportamentos, de
orientação pessoal básica, devido ao contato inicial com a família em contraste com seu
segundo agende socializador.
Os meios de comunicação em massa (TV, radio, internet, jornais, revistas e
etc,) são considerados como agente socializador, pois as tecnologias de ponta na
atualidade influeniciam o individuo comportamentalmente, embora não há uma ligação
direta neste processo e também os meios de comunicação nem sempre têm consciência
do seu papel no processo de socialização e na formação da personalidade do indivíduo.
Enquanto nos aegntes básicos há uma intencionalidade na socialização, pois há uma
didática para este fim, enquanto, com a TV (internet, radio etc.) a relação é diferente,
visto que a comunicação é direta e impessoal (SAVOIA, 1989).
Tanto a psicologia quanto a sociologia ratificam que o processo de
socialização ocorre durante toda a vida do indivíduo, desde o inicio embrionário até sua
morte (FRANÇA, In TORRES, 2011); essa razão de delinear as etapas desse processo é
dividido em etapas segundo o modelo de SAVOIA:
socialização primária: Onde a formação da personalidade social é confirmada, fase da criança;
socialização secundária: Embora a fase adulta seja uma fase atipica, nesta
fase ocorre também inseções de papéis “ao longo da vida novos papéis têm de ser
aprendidos” (FRANÇA, In TORRES, 2011). Nesta fase a personalidade está
relativamente formada a qual denota estabilidade comportamental, tendo poucas
influencias sobre o adulto, e nessa fase outros grupos são inseridos na socialização,
grupo de trabalho, grupos de estudos mais avançados e etc.;
socialização terciária: Esta fase ocorre quando o individuo já começa a ter
crises pessoais relacionadas com a selenidade. Sendo este o processo inverso dos outros
modelos de socialização apresentados.
Nesta fase há abandonos de grupos sociais que antes era mais frequentes sua
atuação, grupos de trabalho, grupos de esportes, entre outros. Tornando-se um modelo
de socialização restrito, onde a monotonia e outros elementos próprios serão parte da
dessocialização, pois os valores são alterados em decorrencia desta nova fase.
A cultura
4Luiz San´Ro
Para desenvolver uma melhor compreensão do processo de socialização
percebemos que o indivíduo está inserido dentro de um conglomerado de significados e
signos que o representa como ser daquela sociedade, sendo assim a cultura torna um
outro element do processo de socialização do homem.
A partir do momento em que faz uso da linguagem, o indivíduo se encontra
em um processo cultural, que, por meio de símbolos, reproduz o contexto cultural que
vivência. Berger & Luckmann (2004) aponta que o indivíduo tanto cria como mantém a
sua cultura presente na sociedade. Cada sociedade humana tem a sua própria cultura,
característica expressa e identificada pelo comportamento do indivíduo. Segundo Berger
& Luckmann (2004, p. 72), “a humanização é variável em sentido sócio-cultural”,
observando as numerosas variações sociais e culturais que difere o homem dos outros
animais. Para Berger & Luckmann, “embora seja possivel dizer que o homem tem uma
natureza, é mais significativo dizer que o homem constrói sua própira natureza, ou, mais
simplesmente, que o homem se produz a si mesmo”.
Cultura alude ao conjunto de hábitos, regras sociais, instuições, tipos de
relacionamento interpessoal de um certo grupo, aprendidos no contexto das atividades
grupais.
A cultura é sobremodo imperativa na socialização do individuo, pois não é
algo isolado na vida do individuo, ela é algo inserido pelos meandros dos modelos de
socialização e é um conjunto integrado de características comportamentais aprendidas.
Logo subtende que cultura é algo partilhado e compartilhado por todos, é a permanencia
(comportamento) de vida de um determinado grupo. Segundo Ramos (2003, p. 265), “as
culturas penetram o indivíduo”. Sendo assim a própria cultura influenciará o homem a
pensar e agir dentro do seu grupo cultural.
Para Diana Ramos, deve-se ter o seguinte principio: “devemos considerar o
indivíduo como sujeito ativo no contexto cultural”, ou seja ele pode tomar decisões de
influenciar e ser influenciado dentro da cultura, a partir de novas interpretações. Pois
por ser um individuo pensante e ao receber as informações pode com sua liberdade em
tomadas de decisões, de forma coletiva e criativa alterar ou ratificar algo, respeitando as
regras estabelecidas, porém com uma nova visão e nova interpretações, voltado para sua
época e sua gente. Podendo construir suas regras, por meio de atividades coletivas,
podendo mudar ou até mesmo ser mudado por elas. A cultura recebida torna-se uma
herança social, que é passada a cada geração, com ou sem inserções interpretativas da
geração que a repassa.
É notorio e de suma importância conhecer a realidade de cada cultura
humana, pois conhecer esta realidade cultural do indivíduo para interpretar seus
costumes, seu comprtamento e as modificações que ocorrem em toda fase de sua vida.
A personalidade, as atitudes, costumes e opiniões se formam a partir dessas relações
culturais, nas quais o homem controla e planeja suas próprias atividades.
5Luiz San´Ro
Estruturas sociais: os Papéis Sociais e os Status
Referindo-se as várias formas metafóricas que se emprega em alguns termos das ciências sociais Kruger define então que “papel social é uma interpretação dramatúrgica de nossas condutas sociais”.
Quando o individuo vem ao mundo, ele já está recheado dessas interpretações dramaturgica ja nasce com: Idade, sexo, posição dentro da familia e na medida que se cresce e se é introduzido nos grupos sociais já mencionados o individuo acrescenta vários papéis cuja a própria cultura e a prórpia sociedade o define (SAVOIA, 1989).
Pisani acrescenta que nossa personalidade é uma soma sine qua non dos fatores hereditarios e dos ambientes que interagimos, isso tudo diz respeito à “totalidade daquilo que somos”. (PISANI, 1996, p. 14).
Definimos que nossa personalidade é atribuida, aceita e reconhecida diante do papel que nós desempenhamos, por meio de nossas ações, determinando nossa conduta como produto de socialização.1
Espera-se que ao adiquirimos experiencias em nossas relações sociais papéis sociais serão determinados, e nos marcar a partir deste comportamento esperado para tal papel. Subjetivando-os ou obejtivando-os conforme Savoia apresenta:
Outro aspecto do papel social é que ele pode ser objetivo: aquilo que os
outros esperam de nós, ou subjetivo, como cada indivíduo assume os papéis
de modo mais ou menos fiel aos modelos vigentes na sociedade. Quando
esses dois aspectos não coin-cidem, podem transformar-se em obstáculo na
interação social (Savoia 1989, p. 57).
Esta afirmativa perpassa a singularidade de que nosso papel social para
existir deverá haver sempre um outro individuo, pois este papel define nossa função
diante da sociedade e aquilo que esperam de nós.
Como já mencionado entramos nesse mundo com vários papéis e
acrecentamos outros tantos ao nos socializamos e na medida que crescemos e saimos
dos cículos básicos de socialização.
Recebemos o papel de aluno, empregado, patrão, professor, e assim por diante, mas
estes papéis podem em determinado momento conflitar-se. Vejamos um exemplo:
Um bombeiro militar que tenha que apagar um incêndio na mata, na
cidade, certamente o fará sem conflitar-se consigo mesmo, mas que de repente é 1 PERGUNTAS PARA REFLEXÃO: QUAIS SÃO OS PAPÉIS QUE DESEMPENHAMOS AO LONGO DA
VIDA? PERMANECEMOS A MESMA PESSOA DESDE QUANDO NASCEMOS?
Estas perguntas possuem o carater reflexivo de nossa história de vida. Auxliando-nos a pensar em nosso processo de socialização até aqui delineado e os percursos que foram traçados até suas experiências que foram importantes no seu processo de socialização e formação da personalidade. Percebendo os diversos papéis sociais desempenhados por cada um de nós.
6Luiz San´Ro
submetido a ter que apagar um incêndio que ocorrera em seu condomínio e toma
conhecimento que é o seu bloco que está em chamas, certamente ele entrará em conflito
de papel social, pois há uma expectative de seu papel social e seu papel como cônjuge e
pai.
Conclui-se que papel é aquilo que somos dentro do meio social. E cada
papel nos configura um status, ambos determinam nossa posição social na sociedade
(PISANI, 1996). Podemos definir que, papel social é o nosso comportamento e aquilo
que esperam de nós, enquanto o status é a valorização que se dá sobre o papel
desempenhado, ou seja “o papel é o comportamento que os outros esperam de nós e o
status é o que acreditamos ser”. . (SAVOIA, 1989).
Formação da Identidade social
Para reconhecer e identificar o que chamos de identidade, tem que haver
obrigatoriamente a existencia de um outro ser e assim a forma de contrastar, de opor ou
de comparar determinará a identidade. Pois quando elevamos à mente o que é
identidade, logo usamos códigos (imagens, algum tipo de representação e etc.) e nos
comparamos a partir de idéias formuladas. Mas esse conceito é produzido a partir das
relações que mantemos com os outros. (Galink & Zauli. In TORRES e NEIVA, 2011).
Helmuth Kruger define identidade como sendo “um sistema pessoal de
crenças que temos: descritivas e avaliativas”. Para Kruger a partir do momento em que
reconheço o outro, reconheço a mim mesmo como um ser único particular (com minhas
crenças).
Em contraste com o outro, logo definimos nossa identidade. A medida em
que vivenciamos novas experiencias começamos a desenvolver nossa identidade, ou
seja ao passo que nos socializamos ampliamos novos papéis e assim desenvolvemos até
a fase final de vida.
Pode-se afirmar que a identidade é algo mutável em permanente
transformação. É um processo que se dá desde o nascimento do ser humano até sua
morte. Por isso, podemos afirmar que a nossa identidade está em constante mudança.
(Galink & Zauli. In TORRES e NEIVA, 2011) enfatiza que “a identidade é, pois,
necessariamente relacional e constitui-se nas interações entre indivíduos ou grupos em
diversos contextos sociais”. Percebe-se que a identidade por sua vez não faz parte
daquilo que denomiaríamos essencial do objeto, porém aquilo que lhe é conferido, um
constructo social que lhe é pertinente. (Galink & Zauli. In TORRES e NEIVA, 2011).
Ao edificar sua historia de vida o ser humano é ao mesmo tempo, indivual e
social, não há uma dicotomia nessa função humana. Ao socializer-se e ter que
autoconhecer pode gerar uma crise de identidade, diante do dilema contraditório que o
mesmo possa vivenciar, pois ao mesmo tempo que é individuo, é ao mesmo tempo
7Luiz San´Ro
social e que para socializer-se muitas vezes enfrenta o choque para manter sua
individualidade. Para padronizar-se e sem perder sua identidade e a carencia de
aceitabilidade de estar no grupo. (SAWAIA, 2006). Essa crise, ou desenvolvimento, é
geralmente percebida na transição da infância para a adolescência, na qual o indivíduo
passa por diversas transformações tanto biologicas, como psicológicas e sociais.
Podendo superar tal etapa, a partir da tomada de consciência e das relações que mantém
com o outro.
Podemos concluir que, é de suma importancia que nós construímos o nosso
“eu”, desde quando nascemos, pois já recebemos papéis sociais ainda no útero e que ao
sermos conebidos já desempenhamos estes papéis e dentro do contexto social e cultural
o qual somos formados pelo processo educacional e de socialização, pela mentalidade.
Nosso Jeito de ser é único e como nos expressamos, comunicas,
caminahmos reflete o contexto social que se vive ou que viveu. Nossas cultura
determina nossa herança e interações.
RESUMINDO
O ser humano, sempre será fruto das relações sociais que está envolvido. Embora possa ter sua individualidade ele é coletivo, e que ele vive dentro de um processo de constante mutação e isso refere-se a sua propria identidade também, desde o nascimento até sua morte, por meio de interações de diversos grupos, Tendo a cultura como grande aliada na formaçao de sua identidade e responsável por sua socialização. Observamos que as crenças que o individuo possui é a formadora de sua identidade e que os agentes socializadores corroboram para ratificar estas crenças e assim sociabilizar o individuo.
8Luiz San´Ro
Referências:
MYERS, David G. Psicologia Social. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
PISANI, Elaine Maria. Temas de psicologia social. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
RAMOS, Arthur. Introdução à psicologia social. 4. ed. Santa Catarina: UFSC, 2003.
SAVOIA, Mariângela Gentil. Psicologia social. São Paulo: McGraw-Hill, 1989.
SAWAIA, Bader (Org.). As artimanhas da Exclusão: análise psicossocial e ética da
desigualdade social. 6. ed. Petrópolis, 2006.
BERGER, L. Peter.; LUCKMANN, Thomas. A Construção da Social Realidade:
tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 2004.
GALINKIN, A. L.; ZAULI, A. A identidade social e alteridade. IN: TORRES, C. V.;
NEIVA, E. R. STREY (Org.). Psicologia Social: principais temas e vertentes. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
FRANÇA, D. X. A socialização e as relações interétnicas. IN: TORRES, Ana Raquel
R. (Orgs.). Psicologia Social: Temas e Teorias. Brasília: Technopolitik, 2011.
Apud Kruger, in Notas de Sala de Aula, Ficha 7, UCP:2015
Apud RAMOS, Diana, in Notas de Sala de Aula, Psicologia Social , UCP:2015
KRÜGER, Helmuth. Cognição, estereótipos e preconceitos sociais. In: LIMA, Marcus E. Oliveira. Estereótipos, Preconceitos e Discriminação: perspectivas teóricas e metodológicas. Salvador: EDUFBA, 2004.
9Luiz San´Ro