O Programa BRASIL ALFABETIZADO...O Programa BRASIL ALFABETIZADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA...

O Programa BRASIL ALFABETIZADO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE - SECAD

Encontro Ministérios Públicos dos Estados e Distrito Federal

Brasília, 12 a 14 de setembro de 2007

André Lázaro

Contexto social e educacional noBrasil


Contextualização: a inclusão social no Brasil

• Pobreza heterogênea e complexa: – 55 milhões de pobres; – destes, 24 milhões em condição de pobreza

absoluta.

• Indicadores educacionais para jovens e adultos com 15 anos ou mais:- 30,8 milhões têm menos de 4 anos de estudo; - destes, 14,5 milhões de analfabetos

absolutos.

Dados de analfabetismo no Brasil:

N %Brasil

Total 14 575 11,1Urbano 9 565 8,4Rural 5 010 25,6

HomemTotal 7 095 11,1Urbano 4 307 8,0Rural 2 788 27,2

MulherTotal 7 481 10,8Urbano 5 259 8,7Rural 2 222 23,8

BrancoTotal 4 797 7,0Urbano 3 324 5,5Rural 1 473 17,8

NegroTotal 9 708 15,3Urbano 6 191 11,9Rural 3 517 31,3

Sexo e corHomem branco 2 139 6,6Homem negro 4 923 15,8Mulher branca 2 658 7,2Mulher negra 4 785 14,8

Grandes RegiõesNorte 724 9,4Nordeste 7 874 21,9Sudeste 3 929 6,6Sul 1 202 5,9Centro-Oeste 847 8,9

Fonte: Pesquisa Nacional de Amostra de Domicilios 2005

Indicadores2005

População Analfabeta por sexo, cor, área e grandes regiões

Dados de analfabetismo no Brasil:

N %Brasil

Total 30 810 23,2Urbano 21 811 19,3Rural 8 999 46,0

HomemTotal 15 021 23,6Urbano 10 020 18,8Rural 5 001 48,9

MulherTotal 15 789 22,8Urbano 11 791 19,7Rural 3 998 42,9

BrancoTotal 12 006 17,5Urbano 8 873 14,7Rural 3 132 37,9

NegroTotal 18 642 29,5Urbano 12 804 24,7Rural 5 838 52,0

Sexo e corHomem branco 5 477 17,0Homem negro 9 473 30,6Mulher branca 6 529 17,9Mulher negra 9 170 28,5

Grandes RegiõesNorte 1 724 22,6Nordeste 12 986 36,3Sudeste 10 456 17,5Sul 3 623 18,0Centro-Oeste 2 020 21,4

Fonte: Pesquisa Nacional de Amostra de Domicilios 2005

População Analfabeta Funcional por sexo, cor, área e grandes regiões

Indicadores 2005

Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGE

Taxa de Analfabetismo por UF

11,96%11,67%

6,64%6,64%

24,49%15,50%

13,49%16,77%

12,10%18,78%

28,39%30,51%

26,54%25,43%

29,71%24,50%

33,39%25,16%

23,15%

9,53%6,32%6,65%

11,19%12,36%11,93%

5,68%

12,97%

4,5%5,0%5,5%6,0%6,5%7,0%7,5%8,0%8,5%9,0%9,5%

10,0%

10,5%

11,0%

11,5%

12,0%

12,5%

13,0%

13,5%

14,0%

14,5%

15,0%

15,5%

16,0%

16,5%

17,0%

17,5%

18,0%

18,5%

19,0%

19,5%

20,0%

20,5%

21,0%

21,5%

22,0%

22,5%

23,0%

23,5%

24,0%

24,5%

25,0%

25,5%

26,0%

26,5%

27,0%

27,5%

28,0%

28,5%

29,0%

29,5%

30,0%

30,5%

31,0%

31,5%

32,0%

32,5%

33,0%

33,5%

34,0%

34,5%

35,0%

RondôniaAcre

AmazonasRoraima

ParáAmapá

Tocantins

MaranhãoPiauí

CearáRio Grande do Norte

ParaíbaPernambuco

AlagoasSergipe

Bahia

Minas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro

São Paulo

ParanáSanta Catarina

Rio Grande do Sul

Mato Grosso do SulMato Grosso

GoiásDistrito Federal

Taxa Nacional = 13,63%


População com 15 anos ou mais de idade analfabeta por UF

26.917653.177

34.997140.820

1.006.381576.295

1.310.778482.975

701.3261.336.569

611.919299.192

2.057.907

1.533.338257.608

715.0121.810.618

649.705243.221

501.261

161.318211.167

421.79583.378

266.43983.523117.253

- 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000 1.800.000 2.000.000 2.200.000

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ì�gl<�3ljRio G

Ã�þl5b�ÊlPe

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O�ÃlúMina:�ŽlÅEspíri;�Zl‘Rio de

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Ï�¼l!�ˆl¿Santa

<�SlŠRio G

#�ê�l!Mato Ga�µ�lì�Mat

ô��l�L�lƒ�Distrito

Taxa de Analfabetismo por UF em 2005

9,9821,14

6,7012,23

12,697,23

16,30

22,9927,37

22,5821,47

25,2120,46

29,2719,67

18,78

10,058,69

4,825,41

7,085,175,21

9,069,74

10,224,66

0,00

0,50

1,00

1,50

2,00

2,50

3,00

3,50

4,00

4,50

5,00

5,50

6,00

6,50

7,00

7,50

8,00

8,50

9,00

9,50

10,00

10,50

11,00

11,50

12,00

12,50

13,00

13,50

14,00

14,50

15,00

15,50

16,00

16,50

17,00

17,50

18,00

18,50

19,00

19,50

20,00

20,50

21,00

21,50

22,00

22,50

23,00

23,50

24,00

24,50

25,00

25,50

26,00

26,50

27,00

27,50

28,00

28,50

29,00

29,50

30,00

30,50

31,00

RondôniaAcre

Am azonasRoraim a

ParáAm apá

Tocantins

MaranhãoPiauí

CearáRio Grande do

ParaíbaPernam buco

AlagoasSergipe

Bahia


São Paulo

ParanáSanta CatarinaRio Grande do

Mato GrossoMato Grosso


UF

Taxa em %

Taxa de analfabetismo nacional = 11,05%

Fonte: PNAD 2005

Fonte: PNAD 2005

106.20385.620

142.56531.811

586.16827.808

146.722

942.926580.151

1.288.675462.231

648.8041.226.446

598.583283.401

1.841.671

1.450.727219.017

579.4501.673.697

540.189228.991

432.481

149.934196.335

420.14679.732

0 200.000 400.000 600.000 800.000 1.000.000 1.200.000 1.400.000 1.600.000 1.800.000 2.000.000

RondôniaAcre

Am azonasRoraim a

ParáAm apá

Tocantins

MaranhãoPiauí

CearáRio Grande do

ParaíbaPernam buco

AlagoasSergipe

Bahia


São Paulo

ParanáSanta CatarinaRio Grande do

Mato GrossoMato Grosso


UF

Taxa em %

População com 15 anos ou mais de idade analfabeta por UF - 2005

Diferenças na média de anos de estudo dos jovens brasileiros (15-24 anos), de acordo com o gênero e raça - 2002

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

Homem negro Mulher Negra Homem Branco Mulher Branca

Med

ia d

e an

os d

e es

tudo

Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD).

Cenário da EJA no Brasil:-População de 15 anos ou mais de idade com menos de 4 anos de estudo:

-População de 15 anos ou mais de idade entre 4 e 7 anos de estudo:

Fonte: PNAD/IBGE 2004

Total Regular Alfabetização EJA 1ª a 4ª EJA não seriado

2.406.223 1.050.716 781.732 181.086 392.689 29.424.955 31.831.178

Frequenta escola Não frequenta

escolaTotal

Total Regular EJA 5ª a 8ª

5.276.120 4.827.713 449.148 30.810.478 36.087.339

Frequenta escola Não frequenta

escolaTotal

Evolução temporal da taxa de analfabetismo por década

56,0

50,5

39,6

33,6

20,1

13,6

25,5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

55

60

1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000

Ano

Taxa

de

anal

fabe

tism

o

Fonte: Censo Demográfico de 2000.

Evolução da taxa de analfabetismo (15 anos e mais)

UruguaiArgentina

Chile

ParaguaiVenezuelaPanamáMexico

Peru

0

5

10

15

20

25

1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025

Ano

Taxa

de

anal

fabe

tism

o (%

)

Analfabetismo na América Latina:

Argentina 2,8 13,3

Brasil 11,05 23,2

Colômbia 8,6 -

Costa Rica 4,4 11,85

Chile 4,3 21,86

Equador 9,0 21,3

El Salvador 17,05 42,14

Guatemala 25,2 20,4

México 8,4 14,3

Paraguai 5,1 28,4

Uruguai 3,21 12,7

Venezuela 0,4 -Fonte: OEI e PNAD/IBGE 2005

Taxa de Analfabetismo Absoluto (%)

Taxa de Analfabetismo Funcional (%)

País

Diferenças na média de anos de estudo dos jovens brasileiros (15-24 anos), de acordo com o gênero e raça - 2002

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

Homem negro Mulher Negra Homem Branco Mulher Branca

Med

ia d

e an

os d

e es

tudo


Diferenças na média de anos de estudo dos jovens brasileiros (15-24 anos), de acordo com as regiões geográficas, 2002

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

Nordeste Norte Centro-Oeste Sul Sudeste

Méd

ia d

e an

os d

e es

tudo


MINISTERIO DE EDUCACIÓN

Questões Conceituais

-Educação para Todos

-A Política de EJA: política de inclusão e redução da desigualdade

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

-Educação para Todos como meta: considerando todos os que, historicamente, tiveram negados seus direitos à educação;

-Estabelecimento do conceito de educação ao longo da vida como princípio que orienta a Política de EJA;

-Política pública de EJA: articulação entre alfabetização e continuidade;

-Aumento nos investimentos públicos na EJA;

-Redefinição das estruturas e dos conteúdos da EJA, a partir das reais necessidades de aprendizagem dos jovens e adultos trabalhadores e do perfil do aluno que potencialmente busca a EJA.

Princípios que orientam a Política de Educação de Jovens e Adultos

Estratégias para construção da Política de Educação de Jovens e Adultos

-Alteração no conceito de “campanhas de alfabetização”;

-Integração de alfabetização com a continuidade ao nível do ensino fundamental;

-Alfabetização como portal de entrada aos programas de inclusão social;

-Políticas pedagógicas com vistas a reconhecer e valorizar projetos locais;

-Política de leitura – promove oportunidades de continuidade;

-Universalização (acesso) com atendimento especial aos segmentos da população estruturalmente fragilizados (ações afirmativas): juventude, população prisional, povos indígenas, trabalhadores do campo, quilombolas, mulheres, idosos, pessoas com necessidades especiais de aprendizagem, pescadores;

-Desenvolvimento de sistemas de acompanhamento, avaliação, documentação e comunicação.

Estratégias para a construção da Política Pública de Educação de Jovens e Adultos

- Diálogo permanente com o CONSED, a UNDIME, a CNAEJA, os Fóruns de EJA e Coordenadores Estaduais de EJA;

- Integração interministerial:– Ministério da Saúde – óculos– Ministério do Trabalho – qualificação

profissional / Economia Solidária – Secretária da Pesca – Pescando Letras– Ministério da Justiça – Educação Prisional– Ministério da Cultura – Políticas do livro e

leitura– Secretaria de Direitos Humanos – manual de

orientação sobre registro civil – Secretaria Nacional de Juventude – ProJovem – Ministério do Desenvolvimento Agrário –

Pronera– Ministério de Desenvolvimento Social -

Programa Bolsa Família (foco sobre a população em condição de extrema pobreza)


O Programa Brasil Alfabetizado

O Programa Brasil Alfabetizado

Objetivo Geral: Criar oportunidade de alfabetização a todos os jovens e adultos que não tiveram acesso ou permanência na educação fundamental.

Diretrizes:

-Fortalecimento da alfabetização como política pública: prioridade para estados e municípios;

-Estímulo à continuidade de estudos;

-Enfrentamento de situações limites de exclusão: mecanismos para incentivo à formação de turmas menores (zonas rurais e áreas de conflito urbano);

-Execução descentralizada: sistemática de parcerias com estados, municípios, organizações não-governamentais e universidades.

Atendimento do Programa Brasil Alfabetizado

2003 2004 2005 2006 % Recursos de 2006

Municípios 11.981.589,17 16.871.728,00 26.088.849,00 37.324.982,00 20,7%Estados 57.905.143,65 72.357.733,00 93.376.386,72 90.165.012,00 50,0%ONGs 88.844.064,99 73.738.665,20 84.406.095,10 51.837.564,04 28,7%IES 3.392.672,00 4.211.833,30 4.485.297,00 1.025.990,00 0,6%Total 162.123.469,81 167.179.959,50 208.356.627,82 180.353.548,04 100%

Tipo de Entidade

Recursos investidos (R$)

2003 2004 2005 2006 2003 2004 2005 2006Municípios 149 307 567 592 113.078 177.084 235.394 343.820Estados 17 24 22 22 555.981 717.166 869.135 818.409ONGs 17 45 47 58 967.853 777.479 821.661 496.144IES 5 6 6 6 31.341 45.500 39.942 7.375Total 188 382 642 678 1.668.253 1.717.229 1.966.132 1.665.748

Tipo de Entidade

Nº de projetos Alfabetizandos

O Programa Brasil Alfabetizado - Redesenho

1. Maior responsabilização de Estados e Municípios:

1.1. Aumento do peso relativo da participação de estados e municípios: 80% dos recursos em 2007

IESONGsEstadosMun.

Distribuição de recursos para alfabetização de jovens eAdultos, por ano e tipo de entidade

Fonte: SBA/SECAD/MEC

1.2. Apresentação de Planos Plurianuais Municipais e Estaduais:

-Contendo aspectos pedagógicos e de gestão e supervisão;

-Definição de metas consistentes de alfabetização e de continuidade na EJA (previsão de revisões anuais) – atenção para novo papel do FUNDEB.

1.3.Criação de incentivos para os municípios que universalizarem a alfabetização ou cumprirem metas:

-Selo de Município Livre do Analfabetismo (96% de sua população com mais de 15 anos alfabetizada);

-Selo de Município Alfabetizador (reduzir, no mínimo, a taxa de analfabetismo em 50%).


1. Maior responsabilização de Estados e Municípios:

2. Alfabetizadores

- Ênfase na participação de professores das redes públicas de ensino como alfabetizadores (75% dos alfabetizadores deverão ser professores das redes)

3. Pagamento de bolsas

- Bolsas para alfabetizadores e coordenadores-R$ 200,00/mês para alfabetizador-R$ 300,00/mês para coordenador de turma

-Pagamento das bolsas diretamente pelo MEC


-Ampliação da carga horária da formação inicial para 60h-Aumento do valor para apoio à formação-Apoio à supervisão:

− Pagamento a coordenadores de turma− Acompanhamento pelos Estados (inicialmente só os Estados do Nordeste).

-Apoio às instituições formadoras (Universidades e ONGs especializadas):

- Formação de alfabetizadores e coordenadores- Supervisão (coordenação de turmas/acompanhamento).

4. Ênfase na Formação


5. Financiamento das ações de apoio à alfabetização

-Flexibilização na alocação dos recursos - definição de percentuais para utilização dos recursos nas seguintes ações de apoio:

-Formação de alfabetizadores e de coordenadores de turma: de 35% a 60%-Aquisição de material escolar: até 5%-Aquisição de material para o alfabetizador: até 3%-Aquisição de gêneros alimentícios: até 30%-Transporte de alfabetizandos: até 20%-Material pedagógico: até 15%


6. Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA)-Aquisição e distribuição de material didático pelo MEC (março de 2008) - nos moldes dos demais programas do livro didático executados pelo MEC.

7. Óculos-Articulação com o novo Programa “Olhar Brasil”, do Ministério da Saúde – Portaria Interministerial MEC/MS

8. Focalização territorial-Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE)-Prioridade de atuação nos municípios com taxas de analfabetismo iguais ou superiores a 35% (cerca de 93% encontram-se na Região Nordeste).


Uruçuí

Bom J esus

Gilbués

Cur ra is

Flor iano Oeiras

P im ente iras

Cor rente

P io Ix

Guaribas

Parnaguá

Itaue i ra

Santa F il om ena

Baixa Grande do R ibei roCanto do Buri ti

Dom Inocêncio

Cur im a tá

Bar ras

São M igue l do T apuio

P ir ip ir i

P irac u ruc a

Coca l

Ribe i ro G onç a lvesSebas tião Leal

Caracol

Bata lha

Teres ina

UniãoPedro Ii

Riac ho Fr io

A ltos

Jurem a

Pav uss u

Canavie ira

A lto Longá

AcauãPau l is tana

B re jo do P iau í

Bur iti dos M on tes

João Cos ta

Jerum enha

Inhum a

Amarante

Ja ic ós

S im õEsBer to lín ia

Palm e ira is

Caste lo do P iauí

Cr is tino Cas tro

Cam po Maior

Palm e ira do P iauí

Bar re iras do P iau í

Monte A legre do P iau í

Migue l A lv es

Manoe l Em ídio

São R a im undo Nona to

Redenção do Gurguéia

Jú lio B orges

Arra ia l

Aroazes

P icos

Brasi le i ra

Guadalupe

Ave lino Lopes

Que im ada N ova

Mi lton Brandão

Assunç ão do P iauí

Lu ís Corre ia

São J oão do P iauí

Nazaré do P iau í

Itainópo l is

Valença do P iau í

S im plíc io M endes

Fron te i ras

E lis eu Mar tins

Esperan tina

Jacobina do P iau í

São J osé do Pe ixe

Luzi lând ia

Benedi tinos

Ribei ra do P iau í

Sebas tião Barros

Caxingó

Cr is talând ia do P iau í

Di rc eu Arcov erde

S ão F ranc isc o do P iau í

Por to A leg re do P iauí

S ige fredo Pachec o

São J oão da Serra

Marcos P arente

Pedro Lauren tino

Parnaíba

Porto

Dom ingos M ourão

Fartu ra do P iauí

Bur iti dos Lopes

Franc is co Ayres

São F élix do P iau í

Boc a ina

Curra l inhos

S ão Lourenç o do P iau í

Jard im do M u lato

Car idade do P iauí

Cocal dos A lv es

Dem erv al Lobão

Fonte: Censo Demográfico 2000/IBGEFonte: Censo Demográfico 2000/IBGE

Município criado após 2000

Piauí-Taxa de Analfabetismo de Pessoas com 15 Anos ou Mais



Uruçuí

Bom J esus

Gilbués

Cur ra is

Flor iano Oeiras

P im ente iras

Cor rente

P io Ix

Guaribas

Parnaguá

Itaue i ra

Santa F il om ena


Dom Inocêncio

Cur im a tá

Bar ras


P ir ip ir i

P irac u ruc a

Coca l


Caracol

Bata lha

Teres ina

UniãoPedro Ii

Riac ho Fr io

A ltos

Jurem a

Pav uss u

Canavie ira

A lto Longá

AcauãPau l is tana

B re jo do P iau í


João Cos ta

Jerum enha

Inhum a

Amarante

Ja ic ós


Palm e ira is

Caste lo do P iauí

Cr is tino Cas tro

Cam po Maior




Migue l A lv es

Manoe l Em ídio



Jú lio B orges

Arra ia l

Aroazes

P icos

Brasi le i ra

Guadalupe

Ave lino Lopes

Que im ada N ova

Mi lton Brandão


Lu ís Corre ia


Nazaré do P iau í

Itainópo l is



Fron te i ras

E lis eu Mar tins

Esperan tina



Luzi lând ia

Benedi tinos


Sebas tião Barros

Caxingó


Di rc eu Arcov erde





Marcos P arente

Pedro Lauren tino

Parnaíba

Porto

Dom ingos M ourão

Fartu ra do P iauí

Bur iti dos Lopes

Franc is co Ayres


Boc a ina

Curra l inhos


Jard im do M u lato


Cocal dos A lv es

Dem erv al Lobão

14 - 20

Taxa de analfabetismo em %4 - 14




20 - 30

14 - 20



Uruçuí

Bom J esus

Gilbués

Cur ra is

Flor iano Oeiras

P im ente iras

Cor rente

P io Ix

Guaribas

Parnaguá

Itaue i ra

Santa F il om ena


Dom Inocêncio

Cur im a tá

Bar ras


P ir ip ir i

P irac u ruc a

Coca l


Caracol

Bata lha

Teres ina

UniãoPedro Ii

Riac ho Fr io

A ltos

Jurem a

Pav uss u

Canavie ira

A lto Longá

AcauãPau l is tana

B re jo do P iau í


João Cos ta

Jerum enha

Inhum a

Amarante

Ja ic ós


Palm e ira is

Caste lo do P iauí

Cr is tino Cas tro

Cam po Maior




Migue l A lv es

Manoe l Em ídio



Jú lio B orges

Arra ia l

Aroazes

P icos

Brasi le i ra

Guadalupe

Ave lino Lopes

Que im ada N ova

Mi lton Brandão


Lu ís Corre ia


Nazaré do P iau í

Itainópo l is



Fron te i ras

E lis eu Mar tins

Esperan tina



Luzi lând ia

Benedi tinos


Sebas tião Barros

Caxingó


Di rc eu Arcov erde





Marcos P arente

Pedro Lauren tino

Parnaíba

Porto

Dom ingos M ourão

Fartu ra do P iauí

Bur iti dos Lopes

Franc is co Ayres


Boc a ina

Curra l inhos


Jard im do M u lato


Cocal dos A lv es

Dem erv al Lobão



Uruçuí

Bom J esus

Gilbués

Cur ra is

Flor iano Oeiras

P im ente iras

Cor rente

P io Ix

Guaribas

Parnaguá

Itaue i ra

Santa F il om ena


Dom Inocêncio

Cur im a tá

Bar ras


P ir ip ir i

P irac u ruc a

Coca l


Caracol

Bata lha

Teres ina

UniãoPedro Ii

Riac ho Fr io

A ltos

Jurem a

Pav uss u

Canavie ira

A lto Longá

AcauãPau l is tana

B re jo do P iau í


João Cos ta

Jerum enha

Inhum a

Amarante

Ja ic ós


Palm e ira is

Caste lo do P iauí

Cr is tino Cas tro

Cam po Maior




Migue l A lv es

Manoe l Em ídio



Jú lio B orges

Arra ia l

Aroazes

P icos

Brasi le i ra

Guadalupe

Ave lino Lopes

Que im ada N ova

Mi lton Brandão


Lu ís Corre ia


Nazaré do P iau í

Itainópo l is



Fron te i ras

E lis eu Mar tins

Esperan tina



Luzi lând ia

Benedi tinos


Sebas tião Barros

Caxingó


Di rc eu Arcov erde





Marcos P arente

Pedro Lauren tino

Parnaíba

Porto

Dom ingos M ourão

Fartu ra do P iauí

Bur iti dos Lopes

Franc is co Ayres


Boc a ina

Curra l inhos


Jard im do M u lato


Cocal dos A lv es

Dem erv al Lobão

30 - 35

20 - 30

14 - 20





Uruçuí

Bom J esus

Gilbués

Cur ra is

Flor iano Oeiras

P im ente iras

Cor rente

P io Ix

Guaribas

Parnaguá

Itaue i ra

Santa F il om ena


Dom Inocêncio

Cur im a tá

Bar ras


P ir ip ir i

P irac u ruc a

Coca l


Caracol

Bata lha

Teres ina

UniãoPedro Ii

Riac ho Fr io

A ltos

Jurem a

Pav uss u

Canavie ira

A lto Longá

AcauãPau l is tana

B re jo do P iau í


João Cos ta

Jerum enha

Inhum a

Amarante

Ja ic ós


Palm e ira is

Caste lo do P iauí

Cr is tino Cas tro

Cam po Maior




Migue l A lv es

Manoe l Em ídio



Jú lio B orges

Arra ia l

Aroazes

P icos

Brasi le i ra

Guadalupe

Ave lino Lopes

Que im ada N ova

Mi lton Brandão


Lu ís Corre ia


Nazaré do P iau í

Itainópo l is



Fron te i ras

E lis eu Mar tins

Esperan tina



Luzi lând ia

Benedi tinos


Sebas tião Barros

Caxingó


Di rc eu Arcov erde





Marcos P arente

Pedro Lauren tino

Parnaíba

Porto

Dom ingos M ourão

Fartu ra do P iauí

Bur iti dos Lopes

Franc is co Ayres


Boc a ina

Curra l inhos


Jard im do M u lato


Cocal dos A lv es

Dem erv al Lobão

35 - 40

30 - 35

20 - 30

14 - 20





Uruçuí

Bom J esus

Gilbués

Cur ra is

Flor iano Oeiras

P im ente iras

Cor rente

P io Ix

Guaribas

Parnaguá

Itaue i ra

Santa F il om ena


Dom Inocêncio

Cur im a tá

Bar ras


P ir ip ir i

P irac u ruc a

Coca l


Caracol

Bata lha

Teres ina

UniãoPedro Ii

Riac ho Fr io

A ltos

Jurem a

Pav uss u

Canavie ira

A lto Longá

AcauãPau l is tana

B re jo do P iau í


João Cos ta

Jerum enha

Inhum a

Amarante

Ja ic ós


Palm e ira is

Caste lo do P iauí

Cr is tino Cas tro

Cam po Maior




Migue l A lv es

Manoe l Em ídio



Jú lio B orges

Arra ia l

Aroazes

P icos

Brasi le i ra

Guadalupe

Ave lino Lopes

Que im ada N ova

Mi lton Brandão


Lu ís Corre ia


Nazaré do P iau í

Itainópo l is



Fron te i ras

E lis eu Mar tins

Esperan tina



Luzi lând ia

Benedi tinos


Sebas tião Barros

Caxingó


Di rc eu Arcov erde





Marcos P arente

Pedro Lauren tino

Parnaíba

Porto

Dom ingos M ourão

Fartu ra do P iauí

Bur iti dos Lopes

Franc is co Ayres


Boc a ina

Curra l inhos


Jard im do M u lato


Cocal dos A lv es

Dem erv al Lobão

40 - 100

35 - 40

30 - 35

20 - 30

14 - 20




Uruçuí

Bom J esus

Gilbués

Cur ra is

Flor iano Oeiras

P im ente iras

Cor rente

P io Ix

Guaribas

Parnaguá

Itaue i ra

Santa F il om ena

Baixa Grande do R ibe i roCanto do Buri ti

Dom Inocêncio

Cur im a tá

Bar ras


P ir ip ir i

P irac u ruc a

Coca l


Caracol

Bata lha

Teres ina

UniãoPedro Ii

Riac ho Fr io

A ltos

Jurem a

Pav uss u

Canavie ira

A lto Longá

AcauãPau l is tana

B re jo do P iau í


João Cos ta

Je rum enha

Inhum a

Amarante

Ja ic ós


Palm e ira is

Caste lo do P iauí

Cr is tino Cas tro

Cam po Maior




Migue l A lv es

Manoe l Em íd io



Jú lio B orges

Arra ia l

Aroazes

P icos

Brasi le i ra

Guadalupe

Ave lino Lopes

Que im ada N ova

Mi lton Brandão


Lu ís Corre ia


Nazaré do P iau í

Itainópo l is



Fron te i ras

E lis eu Mar tins

Esperan tina



Luzi lând ia

Benedi tinos

Ribe i ra do P iau í

Sebas tião Barros

Caxingó


Di rc eu Arcov erde





Marcos P arente

Pedro Lauren tino

Parnaíba

Porto

Dom ingos M ourão

Fartu ra do P iauí

Bur iti dos Lopes

Franc is co Ayres


Boc a ina

Curra l inhos


Jard im do M u lato


Cocal dos A lv es

Dem erv al Lobão

Piauí- Municípios com Taxa de Analfabetismo maior que 30%

Taxa de analfabetismo jovens e adultos em %30 - 100


O Programa BRASIL ALFABETIZADO...O Programa BRASIL ALFABETIZADO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA...

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