O que deve saber sobre Planos Poupança Reforma - BiG · 2020. 10. 23. · potencial de rendimento....
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O que deve saber sobre Planos Poupança Reforma
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ÍNDICE O que são os Planos Poupança Reforma?
Vantagens da subscrição
Tipos de Planos Poupança Reforma
Como e quando subscrever
Dicas para fazer a escolha certa
Como maximizar o seu investimento
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Guia O que deve saber sobre Planos Poupança Reforma
O que são os Planos Poupança Reforma?
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Guia O que deve saber sobre Planos Poupança Reforma
m Plano Poupança Reforma (PPR) é um produto
financeiro de médio e longo prazo destinado
à preparação da reforma e à capitalização de
poupanças para esse fim. O seu principal objetivo
é complementar a pensão da Segurança Social
quando chegar a idade da reforma e colmatar a
diferença entre o que recebe no ativo e o que irá
receber de pensão.
Muitos especialistas aconselham que se reserve
pelo menos 10% do orçamento mensal para poupar
para a reforma. Os PPR podem ser uma boa ajuda
para multiplicar essas poupanças, mas esta é
apenas uma das suas vantagens. Até porque há uma
grande diversidade de PPR, com diferentes graus
de risco, desde os mais conservadores aos mais
dinâmicos.
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U
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Com o envelhecimento demográfico provocado pelo aumento da esperança média de vida, foram sendo
criados instrumentos como o IRA (Individual Retirement Accounts) nos Estados Unidos e o PEP (Personal
Equity Plan) no Reino Unido, para evitar pressões excessivas sobre a Segurança Social.
Portugal acompanhou este comportamento, lançando em 1989 os PPR com o objetivo de incentivar as
poupanças de longo prazo e diversificar esquemas de poupança individual e voluntária complementares
ao sistema geral da Segurança Social, bem como desenvolver o mercado de capitais.
COMO APARECERAM OS PPR?
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ENTREGA DE UMA QUANTIA INICIALTudo começa com a subscrição de uma proposta
de adesão e entrega de uma determinada quantia
inicial à entidade que gere/comercializa o PPR.
A essa primeira entrega, normalmente sucedem-se
outras entregas periódicas que podem ou não
estar pré-definidas.
Os PPR são produtos financeiros orientados
para o longo prazo. A ideia é poder capitalizar
ao longo do tempo o dinheiro que lhe dedicamos.
Têm um funcionamento simples.
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COMO FUNCIONAM?
QUEM GERE OS PPR?
Os PPR são geridos por equipas profissionais, o que é bastante
vantajoso para quem não tem tempo nem conhecimentos
necessários para gerir investimentos financeiros. Em função
da sua tipologia podem ser geridos por bancos, seguradoras
ou sociedades gestoras de fundos de pensões e de fundos
de investimento.
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CAPITALIZAÇÃO DO DINHEIRO ENTREGUECom a finalidade de fazer crescer o dinheiro que
entrega, essas poupanças são investidas de acordo
com regras e políticas de investimento que conhece
previamente, adaptadas e enquadradas num
determinado quadro de risco. Quanto maior for
o risco, maior é a amplitude nos movimentos da
carteira - no entanto, no longo prazo, isto tem
representado um maior potencial de retorno.
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REEMBOLSO É o momento de colher os frutos do seu
investimento, o que pode ocorrer quando
chega à idade da reforma ou antes.
Tipicamente, pode esperar receber o montante
investido acrescido da rendibilidade resultante
dos investimentos realizados pela entidade
gestora do PPR até à data do reembolso.
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Vantagens da subscrição
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RENDIBILIDADEOs PPR podem ou não ter garantia de capital
e a respetiva rendibilidade varia bastante consoante
o nível de risco aceite. Ainda assim, podem ser
alternativas de poupança mais vantajosas a outros
produtos financeiros de médio prazo e constituir
uma boa conta-poupança.
FLEXIBILIDADE E ADAPTABILIDADEÉ uma solução flexível e adaptável a situações imprevistas.
Os PPR foram desenhados a pensar na idade da reforma,
mas na prática é possível utilizar o dinheiro amealhado
em qualquer altura.
Além da possibilidade do resgate antecipado, estes produtos
admitem também a possibilidade de transferência do dinheiro
de um PPR para outro e entre instituições diferentes.
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DURANTE O PPRTodos os anos há a possibilidade de deduzir no IRS
(Artigo 21.º do Estatuto dos Benefícios Fiscais) 20%
dos reforços do PPR com tetos máximos que diminuem
com a idade. Até aos 35 anos o benefício máximo são
400 euros; dos 35 aos 50 anos passa para 350 euros;
e a partir dos 50 anos o benefício fiscal máximo é de
300 euros.
BENEFÍCIOS FISCAIS O enquadramento fiscal favorável
é apontado como uma vantagem de peso.
Estes produtos proporcionam benefícios
fiscais durante o PPR e um tratamento
fiscal progressivamente mais benéfico
no resgate.
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NO REEMBOLSOA taxa de imposto sobre o rendimento dos PPR
é também mais favorável do que em outros
produtos financeiros, como depósitos a prazo,
e diminui com o tempo como forma de incentivar
a sua manutenção. Até cinco anos a taxa
de imposto é 21,5%; se o reembolso ocorrer
entre o quinto e o oitavo ano é 17,2%; após
o oitavo ano a taxa de imposto é de 8,6%.
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INVESTIR NUM PPR TEM DESVANTAGENS?
Nem todos os PPR têm retorno ou capital garantido
e, portanto, existe o risco de perda do capital e do
rendimento associado. Por outro lado, os potenciais
encargos que estes produtos podem ter, como custos
e comissões, também podem ter um efeito significativo
na respetiva rendibilidade efetiva.
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PENALIZAÇÃO: Em caso de reembolso antecipado
há uma penalização para quem tenha usufruído do
benefício fiscal anual. Essa penalização passa por
devolver os montantes deduzidos nos anos anteriores
acrescidos de 10% por cada ano.
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SEM PENALIZAÇÕESA partir de um prazo mínimo de permanência de cinco
anos, o PPR também pode ser resgatado com uma taxa
de imposto mínima de 8% nas seguintes situações:
Ou, sem prazo mínimo, em caso de:
A partir dos 60 anos de idade
Reforma por velhice
Pagamento da prestação
do crédito à habitação
Desemprego de longa duração
(mais de 12 meses)
Incapacidade permanente para trabalhar
Doença grave
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Tipos de Planos Poupança Reforma
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s PPR podem assumir a forma de seguros
ou de fundos de investimento mobiliário.
A principal diferença entre estas modalidades
está no risco. Por norma os seguros têm garantia
de capital e/ou garantem um retorno mínimo. Já
os fundos de investimento não têm garantia de
capital e são mais voláteis.
O
MAIS INDICADOS PARA: investidores conservadores ou perto
da idade da reforma
???
São seguros de capitalização que têm, maioritariamente, garantia de
capital e podem ainda garantir um juro mínimo. Por norma, o rendimento
destes produtos depende dos lucros da seguradora. Embora o seu
potencial de valorização seja mais limitado, o risco também é menor.
As comissões associadas a estes produtos costumam ser mais
elevadas do que nos fundos e podem não ser compensatórias face à
rendibilidade que oferecem. Os seguros PPR não são, contudo, todos
iguais: alguns podem ter risco associado e a taxa de rendimento anual
pode ser negativa o que pode implicar perder dinheiro.
SEGUROS PPR
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Os seguros têm um enquadramento diferente dos PPR mas também são
investimentos de longo prazo. Consistem em produtos financeiros complexos, sob a
forma de um contrato de seguro ligado a fundos de investimento. Estes produtos
têm inerente um nível de risco mais elevado, uma vez que o retorno depende
exclusivamente do desempenho dos fundos a que estão ligados e não oferecem
garantias. São vocacionados para investidores com um perfil de investimento mais
dinâmico/arrojado.
SABIA QUE...
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Unit Linked
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Esta modalidade é semelhante a um fundo de investimento mobiliário
em que os seus subscritores detêm unidades de participação na medida
do seu investimento, tendo como horizonte o longo prazo. O valor das
unidades de participação é divulgado regularmente, pelo que é mais
fácil acompanhar a evolução do investimento, ao contrário do que
acontece com os seguros, em que a informação sobre o rendimento
do fundo é, por norma, anual.
A principal desvantagem é que, como não há garantia de capital,
o subscritor pode vir a receber menos do que investiu. Mas tem também
um potencial de retorno maior em função do desempenho do fundo.
A entidade gestora investe de acordo com uma política de investimentos
definida e que consta do prospeto simplificado do produto.
FUNDOS DE INVESTIMENTO PPR
Muitas vezes confundidos, PPR e fundos de pensões
não são o mesmo produto e têm enquadramentos
legais distintos, ainda que tenham o mesmo objetivo
e benefícios fiscais comuns. Os fundos de pensões
apresentam regras de reembolso mais restritivas
e comissões mais elevadas.
E OS FUNDOS DE PENSÕES?
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MAIS INDICADOS PARA: investidores que aceitam algum risco, embora
existam diferentes tipos de PPR que se
adaptam a perfis de risco distintos: conservador,
moderado e equilibrado/dinâmico.
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Como e quando subscrever
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Os PPR podem ser subscritos junto das entidades que os comercializam,
entre as quais bancos e seguradoras, ou até mesmo à distância de um
clique, mediante a entrega mínima exigida para subscrever o PPR e
assinatura da proposta de subscrição. No caso dos fundos de investimento,
pode ser necessária a abertura de conta no banco em causa.
As entregas posteriores dependem das modalidades permitidas pelo PPR.
Esses montantes podem ser mensais, trimestrais, semestrais, anuais ou
não ter prazo definido, ficando desta forma ao seu critério.
O QUE FAZER PARA SUBSCREVER UM PPR?
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O ideal será não adiar esta decisão para depois dos 30 anos.
Geralmente é aconselhado que a subscrição seja feita o mais cedo
possível, uma vez que o tempo favorece o efeito de capitalização
e as probabilidades de acumular mais dinheiro são mais elevadas.
Em simultâneo, também será mais fácil recuperar e amortecer o
efeito de potenciais perdas numa idade mais jovem. Aliás, quanto
mais longe da idade da reforma estiver, mais pode apostar em
produtos de elevado risco e, consequentemente, com maior
potencial de rendimento. Por exemplo, um PPR sob a forma de
fundo de investimento que investe predominantemente em ações.
A 10 ou menos anos da idade da reforma deve privilegiar-se antes
a segurança e os PPR sob a forma de seguro com capital
garantido, de modo a evitar perdas nas poupanças que,
a acontecerem, podem ser de difícil recuperação.
A altura certa para investir num PPR depende também da sua
capacidade de poupar a médio prazo para maximizar o retorno
deste investimento e não ser penalizado pelo resgate antecipado.
QUANDO FAZER UM PPR?
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Dicas para fazer a escolha certa
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COMPARE ENCARGOSOs PPR podem ter diferentes custos
associados, como as comissões de
subscrição, gestão, transferência,
resgate e depósito. Mesmo para
produtos de risco idêntico, os encargos
para o subscritor podem ser variáveis.
A existência ou não de comissões
e o diferencial em pontos percentuais
entre diferentes comissões pode ter
impacto na rendibilidade esperada.
CONSIDERE O SEU PERFIL DE RISCO
É avesso ao risco ou pode aceitar
algum? O grau de risco (quando existe)
é indicado no Documento de Informação
Fundamental (DIF), no caso dos
seguros ou dos prospetos, ou nas
Fichas de Informação Normalizada
(FIN). Além disso, estes documentos
indicam as percentagens máximas de
investimento em diferentes categorias
de ativos, bem como a política de
investimento seguida.
CONHEÇA OS SEUS OBJETIVOS E EXPECTATIVAS DE RETORNO
DO INVESTIMENTOO que espera do seu PPR? Poupar a longo
prazo? Usufruir de benefícios fiscais? Utilizá-lo
como uma conta-poupança a mobilizar em
qualquer altura? Lembre-se que os PPR não
se destinam apenas a poupar para a reforma.
Independentemente do binómio risco/retorno,
são produtos muito versáteis e adaptáveis aos
objetivos de cada um. Por exemplo, se o seu
objetivo for poupar a longo prazo, pode ser
vantajoso assumir algum risco, em termos de
retorno, uma vez que há tempo para recuperar
potenciais perdas e mitigar o efeito da
volatilidade dos mercados.
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FAÇA SIMULAÇÕESSimular e comparar diferentes PPR pode
ajudá-lo a tomar a decisão certa.
A rendibilidade esperada deve ser
avaliada à luz do desempenho passado
(rendibilidade histórica), tendo também
em conta os encargos inerentes ao PPR
e potenciais penalizações por resgate
antecipado.
ANALISE AS CARACTERÍSTICAS DE CADA PRODUTO
Antes de subscrever um PPR deve ler
atentamente a DIF ou a FIN que resumem
a informação fundamental do produto:
entidade gestora, forma de subscrição e plano
de reforços, forma de reembolso, rendibilidade
histórica, riscos e política de investimento.
Especialmente em produtos com risco de
capital, é importante conhecer ao pormenor
a política de investimento, que diz como e no
quê o seu dinheiro é investido.
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Como maximizar o seu investimento
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O potencial de capitalização do PPR
pode ser robustecido com reforços
periódicos. Se esses reforços forem
facultativos pode programar
entregas regulares para não se
esquecer. Se possível, faça-as ao
longo do ano e não de uma só vez,
de modo a poder beneficiar das
vantagens do juro composto.
Monitorizar a evolução dos
resultados do PPR e equacionar
transferi-lo para outro mais
rentável em função das condições
de mercado pode ter ganhos. Ainda
assim, pode existir uma comissão
de transferência que deve
considerar nesta ponderação.
Como forma de mitigar o risco e/ou
aumentar o potencial de rendibilidade,
pode também complementar o PPR
investindo em outros produtos com
maturidades diferentes.
DIVERSIFICAÇÃO
REFORÇOS
PERIÓDICOS
TRANSFERÊNCIA
PARA OUTRO PPR
(QUANDO OPORTUNO)
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Ideias-chave
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Os PPR apresentam duas tipologias:
de seguros ou de fundo de
investimento mobiliário. A sua
principal diferença está no risco.
A maioria dos PPR sob a forma de
seguro têm capital garantido e
podem também garantir um juro
mínimo; os PPR sob a forma de
fundos não apresentam garantia
de capital e a sua rendibilidade
depende do desempenho do fundo
no mercado.A rendibilidade efetiva dos PPR
depende da sua gestão e é afetada
pelos encargos cobrados pela
entidade gestora, bem como por
potenciais penalizações de resgate
antecipado.
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Um PPR é um investimento de
médio e longo prazo cujo objetivo
é poupar para a reforma. Mas a
flexibilidade e versatilidade destes
produtos permite o resgate antes
dessa altura.
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As principais vantagens
dos PPR estão no
enquadramento fiscal
favorável, na flexibilidade
e adaptabilidade aos seus
objetivos e ainda na
possibilidade de
transferência.
Antes de subscrever um PPR
deve considerar as
rendibilidades históricas,
a política de investimento
e os encargos associados
em diferentes alternativas para
graus de risco semelhantes.
Um PPR pode ser subscrito
de forma simples junto da
entidade gestora entregando,
para o efeito, uma determinada
quantia. A quantia pode ser
entregue de uma só vez ou
periodicamente.
Há diferentes fatores
a considerar no momento
da escolha do PPR mais
adequado, como a idade,
o perfil de risco e a capacidade
financeira para investir num
produto de médio ou longo
prazo.
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