Com esta 10º edição, cele-

bramos o primeiro aniversário do

Jornal Dumont que teve seu pri-

meiro exemplar lançado em agosto

de 2012. Neste um ano, foram vei-

culados em suas páginas informa-

ções sobre olimpíadas, projetos,

obras, esportes, variedades, arti-

gos, dicas de leituras e diversão,

oportunizando a comunidade esco-

lar, informações e conhecimento.

Assim, ao publicarmos a

décima edição do Jornal Dumont,

temos a convicção de estar coope-

rando para a difusão e socialização

do conhecimento.

Até agora, foram muitos os

desafios e obstáculos suplantados.

Palavras da redação...

É realizada em Cafelândia, I Conferência

da Cultura, para elaborar Plano Municipal da Cultura e discutir política pública para o melhoramento da Cultura.

»Veja página 2

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Informativo nº. 10

Agosto- 2013

Destaques

“O que ficou no passado

serve de testemunha

fiel das nossas

conquistas.”

O que ficou no passado ser-

ve de testemunho fiel de nossas

conquistas.

Claro que o apoio da comu-

nidade escolar e a união da Equipe

Jornalística “Dumont” são papéis

fundamentais neste um ano de

Jornal Dumont.

Acontece em nosso colégio Gincana Esportiva. Com isso, revelou-se mais

uma vez que nosso colégio é repleto de talentos espor-tivos.

»Veja página 3

Além de tudo, você poderá se divertir, conhecer e

aprender nas costumeiras páginas de variedades, in-

centivo à leitura e diversão.

Professores concluem seus projetos PDE 2012. Confira e conheça alguns deles. »Veja página 4

Aconteceu no dia 04 de julho (quinta-feira) a 1ª Conferência da Cul-

tura do Município de Cafelândia na APAE, que foi realizada pela

Prefeitura Municipal por meio da Secretaria de Educação e Cultura.

Entre as autoridades presentes estavam o prefeito Valdir

Andrade da Silva, o vice-prefeito Junior Motter, o Vereador Charles

Roling, a secretária da Educação e Cultura, Terezinha Leal Barbosa,

o coordenador da Cultura, Marcos Ferrari, entre outros, além de

diretores e professores da Rede Municipal e Estadual de Ensino.

Representando o nosso colégio, estavam a diretora Cleusa e os

membros da Equipe Jornalística, Kaio Strelow, Emanuely Bartzike e

professora Silvana Krombaur.

Pela manhã, após a abertura e o discurso das autoridades,

houveram duas apresentações culturais com os alunos da APAE,

“Ser pontual é legal” e a música “Você diz que não precisa” de Paula

Fernandes pelos alunos Romildo e Gicele; Também houve uma fala

do coordenador da Cultura, Marcos Ferrari, com o tema

“ A função social da música” e a fala do professor e policial

militar, Vanderlei Silva, com o tema “ A importância da cultura e

do esporte na formação pessoal”.

A tarde, aconteceram discussões de propostas para ela-

boração do Plano Nacional da Cultura para a conferência

estadual e nacional e também discussões de políticas públicas

para melhorar a cultura.

Página 2 JORNAL DUMONT

I Conferência da Cultura do Município de Cafelândia Por: Kaio Arlei Strelow

Nos dois dias que antecederam as férias do mês de julho, ocorreu a Gincana Cultural e Esportiva,

com a intenção de socializar a comunidade escolar, incentivando a integração social que os leva a prática do

exercício de convivência dentro de um espírito de competitividade saudável, além de proporcional aos envol-

vidos, um intercâmbio sócio-desportivo, incentivando de forma salutar a prática do esporte; oferecer momen-

tos de lazer; manter o bem estar físico; desenvolver os conteúdos teóricos abordados em sala de aula; pro-

mover a sociabilização entre as aulas; valorizar a participação dos alunos e descobrir talento par os Jogos

Escolares do Paraná.

Página 3 JORNAL DUMONT

Gincana Esportiva Por: Isabela Ramos Lesniweski

Mundo Jovem

Bullying Bullying é quando alguém machuca ou humilha constantemente outra pessoa.

Xingar, espalhar rumores, agredir ou excluir intencionalmente alguém também são formas de bullying.Em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de assédio escolar pela turma.

Nas escolas, a maioria dos atos de bullying ocorre fora da visão dos adultos e grande parte das vítimas não reage ou fala sobre a agressão sofrida. Eles escolhem as crianças que consideram diferentes, as que não usam roupas da moda, que vêm de uma minoria étnica, social ou racial. Por exemplo: as mais atrapalhadas, mais gordinhas, que têm as melhores notas ou que sejam tímidas.

A verdade é que quem está a fim de machucar, humilhar ou excluir alguém do seu grupo de amigos não precisa de muito. Todos os dias, alunos no mundo todo sofrem com um tipo de violência que vem mascarada na forma de “brincadeira”.

Estudos recentes revelam que esse comportamento, que até há bem pouco tempo era considerado inofensivo, pode acarretar sérias consequências ao desenvol-vimento psíquico dos alunos, gerando desde queda na auto-estima até, em casos mais extremos, o suicídio e outras tragédia.

Pesquisado por: Emanuely Amarante Bartzike

Página 4 JORNAL DUMONT

Projetos PDE 2012

Fotonovelas de Química Professora Soraia L. Esser

O projeto PDE, com o tema “Fotonovela de Química” foi realizado pela professora Soraia, professora de Química, na turma 1º B do período matutino.

O objetivo do projeto era compreender os fenômenos físicos e químicos a partir da contextualização dos conceitos químicos, enfatizando a importância das tecnologias educativas como instrumento motivador para as aulas de Química, favore-cendo o processo de ensino/aprendizagem da disciplina por meio da utilização da

fotonovela.

Química Orgânica e a produção de sabão a partir do óleo de cozinha

Professora Terezinha Giomo

O projeto PDE, com o tema “Química Orgânica e a pro-dução de sabão a partir do óleo de cozinha foi realizado pela professora Têre Giomo, professora de Química, na turma 3º C do período vespertino.

Este projeto tinha como objetivo trabalhar a Química Or-gânica no cotidiano a partir da produção de sabão utilizando resíduos do óleo de cozinha, levando o educando a compreen-der os impactos e os prejuízos causados ao meio ambiente pe-lo descarte indevido de resíduos, principalmente o óleo de fritura.

Para finalizar o projeto, os pais/responsáveis foram convidados à escola com sua receita para fazer sabão, utilizando o óleo de cozinha usado doado pelos alunos e professores.

A Importância da separação dos resíduos sólidos Professora Melânia Fornalski

O projeto PDE, com o tema “A importân-cia da separação dos resíduos sólidos com ênfase no descarte das embalagens dos agrotóxicos na zona rural do município de Cafelândia” foi realizado pela professo-ra Melânia, professora de Geografia, nas turmas dos sextos anos.

Este projeto tinha por finalidade sensibilizar os alunos para a importância do armazenamento das embalagens dos agro-químicos, oportunizando discussões sobre a utilização de agrotóxicos e su-

as implicações com a saúde da população alvo e com o ambiente. Além dis-so, procura-se oportunizar o acesso ao conhecimento científico e de técni-cas referentes aos resíduos sólidos.

Também, em cima da problemática do destino final das embalagens de agrotóxicos em Cafelândia, foram feitas uma sequência de atividades pa-ra trabalhar de forma dinâmica e diferenciada, o tema “Resíduos Sólidos”.

A Brigada Escolar é uma parceria entre a Secretaria de Estado da Educação, Defesa Civil Estadual, Corpo de Bombeiros e Batalhão da Patrulha Escolar Comunitária da Polícia Militar. “É um programa contínuo, em que o mais importante é preparar as pessoas para saberem como se comportar em situações de emer-gência.” Foi criada a partir do Decreto Federal 7.257, de 4 de agosto de 2010, que dispõe sobre o Sistema Na-cional de Defesa Civil. A escola deve desenvolver o Plano de Abandono que tem como objetivo principal promover a proteção humana, mantendo a comunidade escolar segura em situações de risco, realizando treinamentos pautados em normas de segurança nacionais e internacionais, além da construção de um Plano de Abandono, com vis-tas a minimizar os impactos desastrosos no caso de um incidente. Condutas em caso de desastres:

- MANTER A CALMA É FUNDAMENTAL; - ORGANIZAR A SAÍDA; - SABER O LOCAL ONDE DEVE ACONTECER O ENCONTRO ENTRE AS TURMAS; - SER RESPONSÁVEL PELO ALUNO QUE ESTÁ A SUA FRENTE; - NÃO CORRER; - MANTER OS BRAÇOS CRUZADOS EM FRENTE AO CORPO E NÃO TOCAR EM PAREDES OU OU-TROS OBJETOS QUE POSSAM ESTAR QUENTES OU ELETRIFICADOS; - SEMPRE ANDAR PELA DIREITA; - NÃO EMPURRAR NINGUÉM QUE ESTEJA À SUA FRENTE; - TER UM LÍDER QUE SERÁ O ÚLTIMO A SAIR DA SALA, FECHARÁ A PORTA E FARÁ UM RISCO DIA-GONAL COM UM GIZ NO LADO DE FORA DA PORTA.

Página 5 JORNAL DUMONT

Brigada Escolar Por: Professor Ronnie Malagutti

Rota de fuga a partir da sala de treinamento – sala de recursos O ponto de encontro de todas as turmas é a quadra de esportes.

Página 6 JORNAL DUMONT

Fatos e FlagrasFatos e Flagras

Os alunos do 6ºB colocando a mão na mas-sa, ou melhor, na argila, para fazerem seus vulcões para aula de Ciências, sob coorde-nação da professora Vanilde.

Trabalhos realizados com as turmas 9ºD e E nas aulas de Artes da professora Eliane

com o tema

“Vitral-Arte Gótica”.

Keven, “O Sorridente”.

Kawanny e

Iohana no dia 09 de julho.

Professora Silvana e

Veronice.

Guilherme, Keven,

Diandra, Amanda e

Kawanny.

Guilherme.

Diandra, Cristiane,

Thamires, Andressa, Ma-riana, Êmily, Emanuely e

Emanuelli.

Professoras Rita, Soraia e Vanilde.

Fernando, Bruno,

Júlio, Isabelli e Jhenifer.

Página 6

Página 7 JORNAL DUMONT

Discalculia DICAS PARA O PROFESSOR

O portador de discalculia necessita da compreensão de todas as pessoas que convivem próximas a ele, pois encontra grandes dificuldades nas coisas que parecem óbvias.

É importante ressaltar que é algo considerado normal, alunos com problemas de aprendizado em Matemática, visto a mesma ser uma disciplina complexa que envolve organizações e cálculos numéricos. Dessa forma, antes de direcionar o aluno a uma psicopedagoga alegando discalculia, procure planejar aulas dinâmicas e interessantes, a fim de verificar realmente quais alunos podem desenvolver um quadro de discalculia.

Veja algumas dicas importantes para trabalhar com alunos portadores de discalculia:

Evitar ressaltar as dificuldades do aluno, diferenciando-o dos demais;

Evitar mostrar impaciência com a dificuldade expressada pela criança ou interrompê-la várias vezes ou mesmo tentar adivinhar o que ela quer dizer completando sua fala;

Evitar corrigir o aluno freqüentemente diante da turma, para não o expor;

Evitar ignorar a criança em sua dificuldade.

Não force o aluno a fazer as lições quando estiver nervoso por não ter conseguido;

Explique a ele suas dificuldades e diga que está ali para ajudá-lo sempre que precisar;

Proponha jogos na sala;

Não corrija as lições com canetas vermelhas ou lápis;

Procure usar situações concretas, nos problemas.

Os jogos irão ajudar na seriação, classificação, habilidades psicomotoras, habilidades espaciais, contagem.

O uso do computador é bastante útil, por se tratar de um objeto de interesse da criança.

Fazer uso de calculadora,

Fazer uso de tabuada,

Fazer uso de caderno quadriculado;

Por: Marcos Noé - Graduado em Matemática

Pesquisado por: Professoras Angelina e Josiane

II FACE

Festival Artística da Canção Estudantil

Atenção!

Participem do II FACE– Festival Artístico da Canção Estudantil, compon-do a letra de uma música devendo ser :

*Inédita, não será permitido cópia;

*Temas que serão usados: Relacionamento interpessoal (amor, amizade, etc.), meu município (lugar onde eu vivo), fatos políticos, sustentabilidade, educa-ção;

*Os participantes deverão ser matriculados na Rede Pública de Ensino.

Maiores informações, falar com os professores de Arte e Língua Portu-guesa.

Página 8 JORNAL DUMONT

Ponto de Leitura

Por: Isabela Ramos Lesniewski, Eduardo A. Motter e Eduarda R. Lesniewski

Conheça o autor...

Julio Verne

A carreira literária de Júlio Verne começou a se destacar quando se as-sociou a Pierre-Jules Hetzel.

Hetzel publicou a primeira gran-

de novela de sucesso de Júlio Verne

em 1862, o relato de viagem à África

em balão, intitulado Cinco semanas em

um balão. Essa história continha deta-

lhes de coordenadas geográficas, cultu-

ras, animais, etc., que os leitores se

perguntavam se era ficção ou um relato

verídico. Na verdade, Júlio Verne nunca

havia estado em um balão ou viajado à

África. Toda a informação sobre a histó-

ria veio de sua imaginação e capacida-

de de pesquisa.

O sucesso de Cinco semanas

em um balão lhe rendeu fama e dinhei-

ro. Sua produção literária seguia em rit-

mo acelerado. Quase todos os anos

Hetzel publicava novos livros de Verne,

quase todos grandes sucessos. Dentre

eles se encontram: Viagem ao Centro

da Terra, de1864, Vinte Mil Léguas

Submarinas, de 1870 e A Volta ao

Mundo em Oitenta Dias, de 1873.

O seu último livro publicado foi O

senhor do mundo, no ano de 1904.

Até hoje Júlio Verne é o escritor

cuja obra foi mais traduzida em toda a

história, com traduções em 148 línguas,

segundo estatísticas da UNESCO, ten-

do escrito mais de 100 livros.

Vamos ler este livro...

professores?

A formação social da mente, de L. S Vigotski

Há muito tempo o grande psicólogo russo

L. S. Vigotski é reconhecido como um pioneiro da

psicologia do desenvolvimento. No entanto, sua

teoria do desenvolvimento nunca foi bem compre-

endida no Ocidente.

A Formação Social da Mente vem suprir

grande parte desta falha.

Trata-se de uma seleção cuidadosa dos

ensaios mais importantes de Vigotski, editada por

um grupo de eminentes estudiosos da sua obra.

Vamos ler este livro...

alunos?

Mar de Monstros, de Rick Riordan

O ano de Percy Jackson foi surpre-endentemente calmo.

Nenhum monstro que colocasse os pés no campus de sua escola, nenhum aci-dente esquisito, nenhuma briga em sala de aula. Mas quando um inocente jogo de queimado entre ele e seus colegas torna-se uma disputa mortal contra uma tenebrosa gangue de gigantes canibais, as coisas fi-cam, digamos, feias.

E a inesperada chegada de sua amiga, Annabeth traz outras más notícias: as fronteiras mágicas que protegem o Acampamento Meio-Sangue foram envenenadas por um inimigo misterioso e, a menos que um antídoto seja encontrado o único porto seguro dos semideuses será destruído.

Nesta vibrante e divertidíssima continuação da série iniciada com O Ladrão de Raios, Percy e seus amigos precisam se aventurar no Mar de Monstros para salvar o acampamento dos meios-sangues. Antes, porém, nosso herói entrará em confronto com um mistério atordoante sobre sua família: algo que o fará questionar se ser filho de Poseidon é uma honra ou uma terrível maldição.

Página 9 JORNAL DUMONT

Momento para Refletir Por: Isabela Ramos Lesniewski

Não acredite em algo simplesmente porque ouviu.

Não acredite em algo simplesmente porque todos

falam a respeito.

Não acredite em algo simplesmente porque esta

escrito em seus livros religiosos.

Não acredite em algo só porque seus professores

e mestres dizem que é verdade.

Não acredite em tradições só porque foram passa-

das de geração em geração.

Mas depois de muita análise e observação, se vo-

cê vir que algo concorda com a razão, e que con-

duz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.

Curiosidades Por: Eduardo Augusto Motter

Existe água gelada em grandes quantidades no pólo sul da Lua, confirma a NASA.

A depressão Cabeus localizada no pólo sul da Lua está permanentemente na sombra , numa região onde a temperatura nunca sobe acima dos 170 graus negativos. O violento impacto do LCROSS na Cabeus provocou um jato de vapor de 1,6 km de altura equi-valente a mais de cem litros de água.

Antes de deixarem de funcionar,os sensores da nave detectaram vapor de água e gelo. “Não en-contramos apenas um pouco de água mas uma quan-tidade significativa “, afirmou Anthony Colapre-te,cientista chefe desta missão.

Em todo o caso, Colaprete ressalvou que “a concentração e distribuição da água no solo lunar re-quer mais análises e a plena compreensão dos dados da LCROSS vai levar algum tempo”.

A nave Lunar Reconnaissance Orbiter, que acompanhou esta missão,vai aliás continuar em órbita à volta da Lua a fotografar e enviar dados sobre o im-pacto na cratera Cabeus.

A confirmação da presença de água na Lua

em quantidades apreciáveis é fundamental para tor-

nar viável,no futuro,a existência de uma ou mais ba-

ses permanentes no único satélite natural da Terra. A

água poderia ser usada para consumo humano e para

a fabricação de combustível.

Calendário Por: Kaio Arlei Strelow

05 · Dia Nacional da Saúde

07 · Dia do Funcionário da Escola

11 · Dia dos Pais

11 · Dia do Estudante

15 · Dia dos Solteiros

19 · Dia do Artista de Teatro

22 · Dia do Folclore

22 . Dia do Supervisor Escolar

25 · Dia do Soldado

29 · Dia Nacional do Combate do Fumo

Aniversariantes do Mês Agosto

Parabéns!!!

Datas importantes

Água na Lua

Página 10 JORNAL DUMONT

A boa e a má noticia

Márcio chega em casa e diz:

_Pai, tenho uma ótima notícia para você!

_O que é?

_Você me prometeu uma bicicleta se eu pas-sasse de ano?

doutor_

isso é comum depois dos oitenta anos. A única coisa que vocês têm de fazer é comprar um caderninho e tomar notas das coisas que não querem esquecer.

E assim eles fizeram. Na noite seguinte, os dois estão

O casal... Ih!Esqueci!

Aquele casal de velhinhos, muito sim-pático, resolveu procurar um médico por-que os dois andavam um pouco esqueci-dos.

_Não se preocupem _sentencia o

assintindo TV, quando o velhinho se levanta e a mulher pergunta:

_Aonde você vai?

_Vou à cozinha. Tomar um pouco de café.

_Você não quer me trazer um pedaço de bolo?

_Claro!

_Então pega o caderninho e anota. Senão vai acabar esquecendo.

_Imagina, velha. Imagina se vou me esquecer de trazer um peda-ço de bolo!

_Então tá!Mas coloca um pouco de chantilly!

_Tá, bolo com chantilly!

_ Não vai anotar?

_Não precisa!

Dez minutos depois o velho volta comum copo de água!

_Eu não falei!Eu não falei!

_Falou o quê, velha?

_Eu não falei pra você anotar? Cadê o comprimido que eu pedi?

A fuga

Três mulheres, uma ruiva, uma mo-rena e uma loira, fugiram da prisão. Cor-reram quilômetros até um galpão e se esconderam dentro de sacos que ali es-tavam.

Quando o delegado apareceu no gal-pão, olhou e viu os sacos.

Chutou o primeiro, onde estava a ruiva, que fez:

_Au! Au! Au!

_É só um cachorro _ disse o delega-do.

Chutou o segundo saco, onde estava a morena, que fez:

_Miau!

_É só um gato.

Finalmente ele chutou o saco onde a loira estava e esta gritou:

_É só batata!

Vamos rir? Por: Carla B. A. Strelow e Eduarda R. Lesniewski

_Sim, meu filho.

_Então se deu bem. Economizou um

dinheirão!

Caipiras:Cunversa di televisão

Conversa de Jacaré

No pantanal, enquanto tomam sol, um jacaré diz para o amigo:

_Meu pai esta cheio de grana!

_É mesmo? O que ele faz?

_Nada...

_Mas como?

_Fizeram uma carteira dele....

Que emprego!!!

Ao chegar em casa, a patroa en-contra tudo desarrumado. Vai raivosa-mente procurar a empregada, recém-contratada.

Chegando ao quarto, surpreende a moça dormindo.

_Mas o que é isso???

Com cara de sono, a servidora estende o recorte do jornal apontando o anúncio que a patroa havia feito:

“Contrata-se empregada

para dormir no serviço.”

Expediente

Professora responsável:

Professora Silvana Krombaur

Edição e diagramação:

Kaio Arlei Strelow

Reportagens:

Carla Bianca de Assis Strelow

Eduarda R. Lesniewski

Eduardo A. Motter

Emanuely A. Bartzike

Isabela R. da Lesniewski

Encontros:

Segundas e Quartas– feiras das 13h30min às 17h

Contato:

E-mail: jornal.dumont@hotmail.com

Impressão:

O’ray Papelaria

Um ano de Jornal Dumont

1ª reunião do Jornal Dumont Publicação da 1ª edição do J.D. Publicação da 2ª edição do J.D.

Publicação da 3ª edição do J.D. e exibição na Mostra

Científica 1º Concurso de Poesias

Publicação da 4ª edição do J.D.

Projeto “Segurança na Escola”

Publicação da 5ª edição do J.D.

6º edição

2º Concurso de Poesias

7º edição

8º edição

9º edição

Janaina Rodrigues Gomes

Milena Aparecida da Silva

Eduardo Vinicius Ariati

Maycon Douglas Pereira

Gabriel da Silva Bartzike

Professora Solange Koehler

Professora Ana Cristina Bonetti Brasil Soares

& Colaboradores

Um agradecimento especial a todos que já ajudaram no desenvolvimento do Jornal Dumont neste um ano:

Ana Cristina Brasil Soares