O Zequinha nº3

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Pontos de interesse especiais: Notícias da escola Secção do aluno Especial Dia de S. Valentim Informação cultural Notícias do mundo Escola Básica 2,3 José Afonso de Alhos Vedros Jornal O Zequinha Número 3 Fevereiro de 2013 Página 1 Visita de Estudo ao Museu da Pre- sidência No dia 7 de dezembro, os alunos da Escola Básica 2/3 José Afonso do 9º ano e CEF’s participaram nu- ma visita de estudo, no âmbito da disciplina de Português, a Lisboa. A partida da escola foi às 9 horas, acompanhados de alguns professores. De ma- nhã, foram organizados grupos e visitaram o Mu- seu da Presidência, a se- guir viram o Mosteiro dos Jerónimos, os jardins de Be- lém onde comeram os tão afamados “Pasteis de Belém”, convivendo e desfrutando do ambiente. De tarde, por volta da uma hora, almoçaram no Centro Comercial Vasco da Gama onde puderam visitar, tam- bém, algumas lojas. Por fim, assistiram à repre- sentação do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente pelo grupo Arte d’Encantar. A chegada à escola, deu-se por volta das 4 horas. Luana Nogueira, Rita Dias, Taana Santos, 9º D

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Jornal O Zequinha nº3, do Agrupamento de Escolas José Afonso

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Page 1: O Zequinha nº3

Pontos de interesse especiais:

Notícias da escola

Secção do aluno Especial Dia de S. Valentim

Informação cultural

Notícias do mundo

Esco la Bási ca 2 ,3 Jo s é A fo nso d e Al hos Ved ros

Jornal O Zequinha

N ú m er o 3 F ev er eir o d e 2 0 1 3

Página 1

Visita de Estudo ao Museu da Pre-sidência No dia 7 de dezembro, os alunos da Escola Básica 2/3 José Afonso do 9º ano e CEF’s participaram nu-ma visita de estudo, no âmbito da disciplina de Português, a Lisboa. A partida da escola foi às 9 horas, acompanhados de alguns professores. De ma-nhã, foram organizados grupos e visitaram o Mu-seu da Presidência, a se-guir viram o Mosteiro dos

Jerónimos, os jardins de Be-lém onde comeram os tão afamados “Pasteis de Belém”, convivendo e desfrutando do ambiente. De tarde, por volta da uma hora, almoçaram no Centro Comercial Vasco da Gama onde puderam visitar, tam-bém, algumas lojas. Por fim, assistiram à repre-sentação do Auto da Barca do Inferno de Gil Vicente pelo grupo Arte d’Encantar. A chegada à escola, deu-se por volta das 4 horas. Luana Nogueira, Rita Dias, Tatiana Santos, 9º D

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Teatro Infantil de

Lisboa (TIL)

O TIL – Teatro Infantil de Lis-

boa, situa-se em Lisboa, no

teatro Armando Cortês, na

Casa do Artista. É uma com-

panhia de teatro profissional

vocacionada para a infância e

juventude. Apesar de grande

parte do seu público ser esco-

lar, a companhia acolhe tam-

bém como potencial especta-

dor a família.

O TIL Surgiu em 1976, com a

peça “O Rapto das Cebolinhas”

da escritora brasileira Maria

Clara Machado no Teatro do

Nosso Tempo. Após 35 anos e

46 peças depois, o TIL tem

atualmente em cena a peça “ A

Flauta Mágica”.

Entrevistamos para o nosso

jornal a atriz do elenco, Maria

João Vieira.

JZ – Sempre sonhaste ser

atriz? O que pensas ser neces-

sário para esta profissão?

MJ – Não, nunca pensei ser

atriz. Penso que é necessário

talento, muito estudo e fazer

muitos cursos.

JZ – Como foste parar ao

TIL?

MJ – Fui parar ao TIL a

convite de uma amiga, na

altura estava a estudar, co-

mo era teatro semiprofis-

sional e eram necessárias

mulheres para uma peça, fi

ficando e já passaram mais

de 20 anos.

JZ – Para fazer uma peça

de teatro são necessários só

atores?

MJ – Não, neste momento

somos 8 atores, mas são ne-

cessários autores para os

textos, encenadores, para

encenar e distribuir os per-

sonagens pelos atores, coreo-

grafo, para coreografar, cenó-

grafo, para fazer os cenários,

coreógrafos, para as coreo-

grafias, compositores, res-

ponsável pelas músicas, figu-

rinista, que desenha as rou-

pas, costureiras, para fazer os

fatos, técnicos de som e luz,

etc.

JZ – Faz-se notar a crise nos

espetáculos?

MJ – Sim temos sentido mui-

to a crise. Porque as famílias,

entre o supermercado e o tea-

tro, claro que optaram pelo

supermercado. As salas não

enchem como antes.

JZ – Qual a sensação que

tens antes do espetáculo?

MJ – Antes, muitos nervos,

queremos mostrar o que fa-

zemos com muito amor e ca-

rinho. Sinto muita curiosida-

de em saber o que o público

sente quando assiste ao nos-

so trabalho.

Margarida Banha, 5ºF

Maria Carolina Banha , 6ºE

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O Cinema e a Escola

Realizou-se no dia 7 de dezem-bro no Fórum Cultural José Ma-nuel Figueiredo, na Baixa da Banheira, a apresentação de Percursos e Aconteceu, peque-nos filmes-ensaio realizados no âmbito de duas oficinas, Filmar 07 e Filmar 08, dirigidas para professores das escolas da Moi-ta e do Barreiro, orientadas pela associação Os Filhos de Lu-mière. Os participantes parti-lharam a sua experiência numa conversa com o público e com os c ineast as presentes. As duas oficinas decorreram ao longo da primeira e da segunda quinzena de Novembro, e inte-graram o Seminário "O cinema como experiência: abordagens pedagógicas"- organizado pela Câmara Municipal da Moita, e decorreu em 13 de Outubro no Fórum Cultural José Manuel Figueiredo, no âmbito da Quin-z e n a d a E d u c a ç ã o . Os professores intervinientes nestas oficinas tiveram numa primeira fase, um contacto com

a linguagem e a matéria do cinema através do visiona-mento e análise de filmes- chave da história do cine-ma. Posteriormente desen-volveram um projecto que os levou à realização de um p e q u e n o f i l m e . Teresa Garcia, Ana Eliseu e Rossana Torres orientam as seis turmas das escolas da Moita envolvidas no Projec-t o B o r d i l s - M o i t a : “Descobrindo e construindo o património local e euro-peu através da criação au-diovisual”.

Este projecto, Coménius Regio, decorre desde Outu-bro de 2012 e irá continuar até Julho de 2014.

Os Filhos de Lumière é o nome

de uma associação cultural, vocaci-

onada para a sensibilização ao ci-

nema enquanto forma de expressão

artística. Formada no ano 2000

por um grupo de cineastas e aman-

tes de cinema, a nossa associação

concebe, organiza e orienta activi-

dades que visam levar os grupos de

crianças e adolescentes nelas en-

volvidos a apreciar, compreender e

criticar as obras que resultam da

prática da arte cinematográfica.

Sempre foi convicção daqueles que

se uniram para fundar esta associa-

ção que a melhor maneira de ad-

quirir os saberes que nos propú-

nhamos construir passava pela

aquisição de um saber fazer, ou se-

ja privilegiando uma abordagem

prática, um conhecimento decor-

rente da experimentação. Princi-

pais actividades: O PRIMEIRO

OLHAR (desde 2001), oficinas de

iniciação ao cinema pela prática,

em várias zonas do país e em Fran-

ça; CINEMA, CEM ANOS DE JU-

VENTUDE (desde 2006), progra-

ma pedagógico no meio escolar

(em Lisboa, em Serpa e na Moita)

coordenado pela Cinemateca Fran-

cesa (em colaboração com a Cine-

mateca Portuguesa); O SABOR DO

CINEMA, (desde 2002) ciclos de

projecções-conversa em parceria

com a Fundação de Serralves, no

Porto.

R e t i r a d o d o b l o g

“osfilhosdelumiere.blogspot.pt”

http://www.blogger.com/profi-le/02264923995972782992

Fotografia realizada pelos alunos do 5ºE no âmbito do projecto Come-

nius.

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As mais genuínas tradi-

ções do Carnaval portu-

guês mantém-se vivas em

várias aldeias e vilas de

Trás-os-Montes, tendo

como origem os rituais e

festividades pela celebra-

ção do solstício de Inver-

no, continuando a ser re-

presentados pelos famo-

sos “caretos” e desfiles de

“ d i a b ó l i c o s ” ,

“ m a t r a f o n a s ” e

“facanitos”, em aldeias

como Podence e cidades

como Vinhais e Macedo

de Cavaleiros que conti-

nuam assim a sua ligação

aos costumes medievais

do Entrudo.

Os caretos usam másca-

ras rudimentares, onde

sobressai o nariz pontia-

gudo, feitas de couro, ma-

deira ou de vulgar latão,

pintadas de vermelho,

preto, amarelo, ou verde.

A cor é também um dos

atributos mais visíveis

das suas vestes: fatos de

colchas franjados de lã

vermelha, verde e amare-

la, com enfiadas de cho-

calhos à cintura e bando-

leiras com campainhas.

Da sua indumentária, faz

também parte um pau

que os apoia nas correrias

e saltos. A rusticidade do

ambiente é indissociável

desta figura misteriosa.

Despedem o Inverno e

saúdam a Primavera. Pa-

ra os caretos o Carnaval é

um ritual entre o pagão e o

religioso, tão natural como a

passagem do tempo e a reno-

vação das estações. Em Po-

dence, concelho de Macedo de

Cavaleiros, todos os anos é

assim. Chegado o Mês de Fe-

vereiro, os homens envergam

o s t r a j e s c o l o r i d o s

(elaborados com colchas fran-

jadas de Lã ou de linho, em

teares caseiros) escondem a

cabeça entre duas máscaras

de lata, prendem uma enfiada

de chocalhos à cintura e ban-

doleiras de campainhas e des-

pendem toda a energia

do mundo para assinalar o

calor e os dias maiores que

não demoram a chegar. Nor-

malmente, contam com os fa-

vores do Sol, magnânimo pa-

ra quem louva o seu reino

com tanto fervor. Religioso

também pois assim se marca,

com os últimos estertores da

folia o início da Quaresma.

Período de calma, reflexão e

contenção do calendário reli-

gioso. A cansar no Carnaval

para acalmar até à Páscoa.

Dizem fontes que a festa de

Podence se imerge no domí-

nio dos tempos até às antigas

Saturnais romanas – celebra-

ção em honra de Saturno,

O Carnaval no Mundo Deus das sementeiras. Procura-se

acalmar a ira dos Céus e garantir

favores de uma boa colheita. Nes-

ses tempos idos da agricultura de

subsistência, a diferença entre a

vida e a morte quase se cingia à

dimensão da lavra. Passados à

parte, em Podence, ainda hoje a

agricultura é a principal actividade

da população. Da terra se extrai

cereais e castanhas, embora nos

últimos anos, tenha aumentado a

produção de azeite. A aldeia de Po-

dence parece ter força suficiente

para manter a tradição e garantir a

vida a estas figuras, recheados de

homens endemoninhados, arma-

dos de chocalhos e rédea solta pa-

ra as tropelias. Mesmo, explicam

os mais velhos, que o tempo tenha

abrandado as folganças e as moças

da terra já não sintam tantas nó-

doas no corpo. Nos anos 70, a tra-

dição esteve a perder-se, à conta

dos últimos anos de ditadura e do

fenómeno da emigração. Hoje são

muitos os homens com fatos de

Carreto e energia, para invadir a

praça na aldeia no domingo e terça

feira de Entrudo. E o futuro está

garantido através dos Facanitos

(crianças com fatos idênticos aos

mais velhos) prontos a tomar o

testemunho. Os outros, aquelas

que não podem envergar a fatiota,

abrem as adegas para apaziguar a

secura aos folgazões. A imunidade

conferida pela máscara, permite

aos caretos mergulhar nos exces-

sos. Sendo as mulheres solteiras as

vítimas preferidas. Encostam-se a

elas e ensaiam estranhas danças

com conteúdo erótico, agitando a

cintura e batendo com os choca-

lhos nas ancas das vítimas que

acompanham a dança. Entre o ba-

rulho festivo, a risota e o alarido

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lembram-se outros tempos em

que as mulheres se escondiam em

casa pois os foliões iam muito pa-

ra além dos chocalhos, lançavam

cinza e dejectos, e fustigando as

incautas com pele de Coelho seca

ou bexiga de porco fumado. Para

não falar no banho de formigas,

broma pesada e cruel com espéci-

mes selvagens recolhidos nos

campos durante meses. Também

as casas eram invadidas, e panela

ao lume era panela condenada a

verter o conteúdo para mal da

b a r r i g a d o s i n f e l i z e s .

Ao careto mau diabo à solta pelas

ruas de Podence, querem-no vivo

em cada Fevereiro, mesmo que à

conta disso não pos-

sam dormir descan-

sadas as moçoilas.

A eles tudo se permi-

te; o anonimato dá-

lhes prerrogativas:

dá-lhes poder. Por

dois dias no ano os

homens são crianças

e quem mais brinca

mais.

Pesquisa elaborada por

Mara Cotocuanda, 5ºF

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Carnaval de Veneza

O Carnaval de Veneza, cidade idílica localizada na Itália, é totalmente diverso da ideia que se tem desta festa. É uma celebração mítica e seduz um número infinito de visitantes que se concentram todos os anos nas cercanias da Praça São Marcos, apesar das baixas temperaturas e dos constantes prenúncios de marés altas que invadem sem maiores pudores as cercanias da Piazza. O Carnaval de Veneza surge a partir da tradição do século XVII, onde a nobreza se disfarçava para sair e misturar-se com o povo. Desde então as máscaras são o elemento mais importante deste carnaval. Há no entanto registos de jogos e brincadeiras carnavalescos desde 1268. A festa carnavalesca de Veneza tem a duração de 10 dias. Durante as noites realizam-se bailes em salões, e as companhias conhecidas como compagnie della calza realizam desfiles pela cidade. Entre as mais conhecidas estão Os Antigos e Os Ardentes. As roupas que se usam são características do século XVIII, e são comuns as maschera nobile, ou seja, máscaras nobres, caretas brancas com roupa de seda negra e chapéu de três pontas. Desde 1979 foram sendo somadas outras cores às

roupas, embora as máscaras continuem a ser brancas, prateadas e douradas. Em 1797 Veneza passou a fazer parte do Reino Lombardo-Véneto, quando Napoleão Bonaparte assinou o tratado de Campo Formio. No que respeita ao Carnaval, os festejos foram proibidos. No ano seguinte os austríacos tomaram conta da cidade. Os festejos só foram restabelecidos em 1979 de forma oficial, após quase dois séculos de ausência. Desde então a festa faz-se nos dias antes da Quaresma. Pesquisa realizada por Maria Carolina Banha Mascarados em Veneza

Carnaval das Escolas

No dia 8 de Fevereiro realizou-se o

desfile de Carnaval das escolas, na

Vila de Alhos Vedros.

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O que é a Gripe? A gripe é uma doença contagiosa provocada pelo vírus influen-za. O vírus influenza infecta o aparelho respiratório (nariz, seios nasais, garganta, pulmões e ouvidos). Quais são os sintomas da Gripe? Febre elevada

Arrepios Dor de cabeça Dor muscular Garganta inflamada Nariz entupido Tosse seca

Estes sintomas levam cerca de 5 dias a passar. Como se transmite o vírus da Gripe? O vírus da gripe (vírus influenza) transmite-se facilmente de pessoa para pessoa através das gotículas emitidas com a fala, tosse ou os espirros. Daí os cuidados a ter quando se está doen-te para não infetarmos as outras pessoas. Como prevenir a Gripe? Evitar o contacto com pessoas doentes; Evitar locais fechados e com pouca circulação de ar;

Ter hábitos de vida saudável (fazer desporto e ter uma ali-mentação saudável). Margarida Banha, 5ºF

O cuidado na lavagem das mãos é essencial

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Se respondeste que

sim, e queres que a

tua composição, poe-

ma ou frase apareça

no jornal da escola, o

que é que tens que fa-

zer?

Vais à biblioteca da

escola e entregas a tua

composição ou poe-

ma!

Ficamos à espera!

Passei pelo fogo não me queimei,

Passei pela água não me afoguei,

Passei por ti e me apaixonei.

A mais linda aventura consiste em amar com muito ardor pois

não há nada mais triste de que viver sem amor.

O amor começa com um sorriso, cresce com um beijo e morre

com uma lágrima.

(Poema de aluno não identificado)

Gost a s de e scr e ver ? Q ue r es que o t e u n om e a pa re ça n o j or na l?

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acontecia o mesmo até há pou-cos anos, mas atualmente é mais comum a data ser celebra-da em 14 de Fevereiro. Origem do dia dos namora-dos:

Conta a lenda que Valentim era um padre que, no seculo III D.C., casava os soldados roma-nos em segredo. O Imperador Cláudio II, reconhecendo que

Dia dos namorados ou dia de São Valentim

O Dia dos Namorados ou Dia de São Valentim é uma data especial, na qual se celebra a união amorosa entre casais, sendo comum a troca de car-tões e presentes com simbolis-mo de mesmo intuito, tais co-mo as tradicionais caixas de bombons. No brasil a data é comemorada no dia 12 de Ju-nho. Em Portugal também

os melhores soldados eram os solteiros, tinha proibido os rapazes de contrariarem o ca-samento. Valentim, ao usar e celebrar casamentos, foi des-coberto, preso e condenado à morte por decapitação (cortada a cabeça). Há também referências, a um Valentim que, na mesma épo-ca, ajudava os cristãos a fugir da cadeia romana, onde eram muitas vezes torturados. Teresa Moura e Margarida Banha

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N úme ro 3

Ficha técnica

Prof. Vera Vaz

Prof. Carla Ribeiro

Redação

Margarida Banha

Teresa Moura

Mara Cotocuanda

Patrícia Sousa

Andreia Costa

E-mail: [email protected]

Gatos American Shor-

thair

O American Shorthair che-

gou aos Estados Unidos da

América, em navios, junto

com os seus primeiros co-

lonizadores. Eles eram usa-

dos como caçadores de ra-

tos, pois tinham uma gran-

de habilidade para caça, e

uma saúde muito resisten-

te. No início do século XX,

raças importadas para os

Estados Unidos cruzaram

com os American Shor-

thair, dando origem a ani-

mais com cores e pelagens

variadas, descaracterizan-

do toda a raça. Até 1966, a

raça era conhecida como

Domestic Shorthair. Após

este ano, criadores começa-

ram a importar mais Do-

mestic Shorthair e come-

çou uma reprodução seleti-

va, que deu origem à raça

como conhecemos hoje, que foi

rebatizada para American Shor-

thair. Um gato sem raça defini-

da pode ter uma enorme seme-

lhança com o American Shor-

thair, mas a grande diferença, é

que um gato com pedigree pode

produzir constantemente gati-

nhos com o mesmo padrão físi-

co, temperamento e aparência,

enquanto um animal sem raça

definida não pode. Esta é a sua

aparência: este gato é de tama-

nho médio, os machos adultos

pesam entre 5 e 7 kg, e as fê-

meas adultas pesam entre 4 e

5,5 kg. Eles atingem o cresci-

mento total entre os 3 e os 4

anos. Esta raça é conhecida pela

sua longevidade, cerca de 20

anos, beleza, e bom convívio

com crianças e com cães. Os

machos são mais descontraídos,

e as fêmeas mais responsáveis.

Eles podem ser calmos, mas

muito brincalhões quando os

procuramos, mesmo em idades

avançadas. Em geral, são gatos

inteligentes, sempre atentos ao

que ocorre ao seu redor. Ado-

ram observar aves e outras ati-

vidades a partir de uma janela,

o que pode ser perigoso. São

gatos propensos à obesidade.

Não é um gato de colo fofinho,

gosta de ter liberdade! Gosta

da vida ao ar livre mas adapta-

se dentro de casa. Existem

mais de 80 cores de combina-

ções, incluindo o gato malhado

prateado mais popular. Os

olhos são grandes e amendoa-

dos, brilhantes e alerta. A dis-

tância entre os olhos deve ser

de, pelo menos, o equivalente a

um olho. Os cantos externos

dos olhos são levemente mais

altos que os cantos internos.

Teresa Moura, 5ºF

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Record na Nazaré

Surfar na Nazaré é cada ano

mais desafiante, afirmou esta

terça feira Garrett McNamara,

sublinhando as características

singulares das vagas da Praia

do Norte consideradas pelo

surfista norte-americano

«únicas no mundo». «Na Na-

zaré a onda é sempre muito

imprevisível, pode vir de um

lado ou de outro e nunca sa-

bemos como vai rebentar»,

disse Garrett McNamara, sur-

fista que na segunda feira sur-

fou na Praia do Norte uma

onda que lhe poderá valer o

novo recorde do mundo. Ape-

sar de já ter surfado ondas

grandes em vários pontos do

Mundo e de reconhecer à Na-

zaré algumas semelhanças com

mares do México e do Havai,

McNamara não tem dúvidas

em considerar a Praia do Norte

«um lugar único no mundo,

onde as ondas têm muita per-

sonalidade e são muito especi-

ais». Aliás, frisou, «tudo na

Nazaré é especial» e por isso

regressa ano após não para

concorrer mas também para

«partilhar com o maior núme-

ro de pessoas» as aventuras em

ondas gigantes que no último

ano têm contribuído para atrair

milhares de pessoas à localida-

de. Garrett McNamara, que

desta vez está acompanhado

por Kealii Mamala (com quem

surfou ondas geradas pela que-

da de blocos de um glaciar no

Alasca em 2007) e por Kamaki

Worthington e Hugo Vau (que

formaram a equipa de segu-

rança dentro de água), realçou

a emoção de assistir ao desem-

penho dos companheiros den-

tro de água.

Pesquisa realizada por Leandro Ai-

res.

Carnaval no Brasil Como todos sabem, o Carna-val no Brasil, é sempre uma grande festa . Todas as brasileiras gostam de participar, e levam muito tempo a escolher o seu fato, para serem as mais bonitas da festa. Tendo em atenção que levam muito tempo a ensaiar a sua dança, para fazerem boa figu-ra. O Carnaval do brasil é a maior celebração deste género no mundo. O Carnaval é, sem dúvida al-guma, a maior festa popular do Brasil, e uma das mais co-nhecidas no mundo inteiro, atraindo turistas dos quatros cantos do planeta. Também é cada vez mais co-nhecido o “CARNAVAL FORA

DE ÉPOCA”, também chamado de “Micareta”, Vocábulo oriundo da palavra francesa “mi-caeême”, pessoa que vai ganhando cada vez mais destaque no Brasil. Costume do Carnaval no Brasil O Carnaval no Brasil é celebra-do no RIO DE JANEIRO, onde ocorrem os famosos desfiles das ESCOLAS DE SAMBA, nu-ma avenida especialmente pre-parada para o evento, o SAMBÓDROMO da AVENIDA MARQUÊS DE SAPUCAÍ. Máscaras de Carnaval As mascaras não são tão sofis-ticadas como as do Carnaval de Veneza mas cumprem a sua função: Fazer com que as pessoas se sintam, por alguns dias , uma

outra pessoa. Este ano, o carnaval de Por-tugal, é a 12 de Fevereiro, Não percam! Trabalho realizado por: Margari-da Banha, 5ºF, nº16

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Vida de Garrett Mcnamara

Foi no verão de 1967, em Pittsfield, Massachusetts, que nasceu Garrett McNamara. Em 1978,

a família Garrett mudou-se para o North Shore do Havai. Surf era como uma força que ultra-

passou a sua vida. O seu irmão Liam foi o primeiro a estabelecer-se como um talento de des-

taque, um dos melhores de sempre em Gasoduto e Rocky Point. Garrett estava ocupado ron-

dando Sunset, Waimea e os recifes exterior em busca da swell gigante. Aos dezassete anos,

Garrett entrou e colocou na Série Crown havaiana o triplo do prestígio. Ambos os irmãos co-

meçaram a atrair a atenção de grandes patrocinadores e assinaram acordos com uma série de

marcas de destaque no Japão. Eles passaram os últimos dez anos no circuito de competição,

viajando e tornando-se fluentes em japonês. Foi a realização de um sonho para os dois ir-

mãos.

http://expresso.sapo.pt/surfista-volta-a-apanhar-onda-gigante-na-nazare=f782943

O Japão

Por Margarida Banha

É um país da Ásia oriental. Loca-lizado no Oceano Pacífico, a leste do Mar do Japão, da República Popular da China, da Correia do Norte, da Coreia do Sul e da Rús-sia, estendendo-se do Mar de Okhotsk, no norte, ao Mar da China Oriental e Taiwan, ao sul. Os caracteres que compõem seu nome significam "origem do Sol", razão pela qual o Japão é às vezes identificado como a "Terra do Sol Nascente". O país é um arquipé-lago constituído por 6.852 ilhas, cujas quatro maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku, representando em con-junto 97% da área terrestre naci-onal. A maior parte das ilhas é montanhosa, como por exemplo o Monte Fuji. O Japão possui a

décima maior população do mundo, com cerca de 128 mi-lhões de habitantes. A Região metropolitana de Tóquio, que inclui a capital de Tóquio e várias regiões adjacentes, é a maior área metropolitana do mundo, com mais de 30 mi-lhões de habitantes. Desde a sua constituição em 1947, o Ja-pão manteve-se como uma monarquia constitucional com um imperador. Como potência económica, possui a terceira maior economia do mundo, em PIB nominal e a terceira maior em poder de compra. É também o quarto maior ex-portador e o quarto maior importador do mundo, além de ser o único país asiático membro do G8. O país mantém uma força de segurança moderna e ampla, utilizada para auto-defesa e para funções de manutenção da paz. O Japão possui um padrão de vida muito alto. O país também faz parte do G20, grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia.

Selo Imperial

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