Observatório de Materiais de Construção · limitar-se-á às ações relacionadas com o âmbito...
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Este documento é constituído por esta folha de rosto e 20 páginas. A sua circulação e divulgação dependem da autorização expressa da entidade APCMC e limitar-se-á às ações relacionadas com o âmbito que presidiu à sua elaboração.
IC maio 2018
NÚCLEO GEQUALTEC
Rua Dr. Roberto Frias, Edf. G, 4200-465 Porto Tel: 22 508 1856 / Fax: 22 508 1940
NIF: 502 164 654
PAMESA ConsultoresAPCMC – Associação Portuguesa dos Comerciantes de Materiais de Construção
Observatório de Materiais de Construção
Modelo de estimação para diferentes tipos de obras
RelatórioRef.ª GC_IC/APCMC 02
IC/ Gequaltec ‐ Ref. GC_IC/APCMC 02 Observatório de Materiais de Construção – modelo de estimação para diferentes tipos de obras
Página 1
Índice
RESUMO EXECUTIVO ................................................................................................... 2
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 3
2. OBJETIVOS .................................................................................................................... 4
3. METODOLOGIA/ABORDAGEM .......................................................................................... 4
4. DESENVOLVIMENTO ........................................................................................................ 5
4.1. ELEMENTOS DE BASE .................................................................................................. 5
4.2. ESTRUTURA DE INFORMAÇÃO ....................................................................................... 8
4.3. APLICAÇÃO DA METODOLOGIA .................................................................................... 14
5. RESULTADOS ............................................................................................................... 16
5.1. RESULTADOS FINAIS .................................................................................................. 16
6. CONCLUSÕES .............................................................................................................. 20
IC/ Gequaltec ‐ Ref. GC_IC/APCMC 02 Observatório de Materiais de Construção – modelo de estimação para diferentes tipos de obras
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RESUMO EXECUTIVO
O presente relatório tem como objetivo sistematizar os resultados do desenvolvimento
de uma metodologia de estimação que permite a proceder a avaliações e projeções de
mercado relativamente aos materiais de construção, função de diferentes tipologias de
obras.
Tratando-se de uma ação pioneira a este nível e para a definição de um referencial
eficaz, foram tidas em consideração diferentes classificações de materiais, tendo-se
avaliado a sua aplicabilidade. Face aos resultados, foi considerado o desenvolvimento
de um referencial específico que permitisse enquadrar o maior volume de materiais de
construção para diferentes tipos de obras, mas enquadrável com os existentes. Deste
modo, o primeiro resultado do estudo consiste numa matriz de famílias de materiais de
construção que contém 2 níveis de detalhe, respetivamente com 20 e 77 grupos, os
quais podem ou não ser aplicáveis aos diferentes tipos de obras considerados.
Face à envolvente das diferentes tipologias de obras, diferentes tipos de intervenções e
função das caraterísticas do estudo, a análise incidiu sobre a construção nova de
edifícios de habitação e de serviços e construção de infraestruturas urbanas de
abastecimento e drenagem de água, incluindo trabalhos de arruamentos. Foram
também estudadas as obras de reabilitação de edifícios de habitação e de serviços,
tendo-se concluído, nesta fase, que as diferenças em relação à obra nova não eram,
genericamente, substanciais.
Pressupondo como dados de entrada os valores provenientes do modelo de estimação
do volume de construção por tipos de obras e tipo de intervenção, o segundo resultado
é composto por matrizes que, enquadradas nas tipologias de construção e intervenção
procedem à conversão e decomposição dos valores por famílias, desenhando as
projeções de mercado para os diferentes segmentos de materiais de construção.
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1. INTRODUÇÃO
O setor da construção é uma atividade económica fundamental para qualquer país.
Os desafios de eficiência, sustentabilidade e competitividade colocam uma grande pressão sobre um setor que consome muitos recursos e que enferma de ineficiências a vários níveis, sendo um deles promovido pela dispersão dos agentes e pela fragmentação da cadeia produtiva.
As singularidades das obras fazem com que seja um setor com caraterísticas únicas, não sendo comparável em alguns aspetos, com atividades económicas de produção em massa. Na construção, cada construção é vista como um protótipo e onde cada processo é uma realidade. Esta essência que é em parte uma realidade, não pode ser usada como argumento para manter o estado do setor.
Existem muitos pontos que podem e devem ser melhorados e só numa atividade económica com a dimensão financeira da construção é que será possível mobilizar os meios para proceder a essas transformações.
Muitas destas alterações carecem de uma mobilização alargada dos agentes. Existem outros aspetos contudo que, com menor esforço, permitem melhorias na atividade.
Qualquer atividade económica carece de dados e indicadores que permitam aferir melhor, entre vários aspetos, por exemplo as espectativas de negócio. A construção, neste contexto, segue o mesmo padrão e não se distingue das demais. Neste contexto, e com o objetivo específico de monitorizar a implementação dos objetivos temáticos propostos pela Comunidade Europeia para o setor da construção nos diferentes países, a União criou o Observatório Europeu do Setor da Construção. Este órgão tem vindo a produzir elementos relevantes de nível nacional e comunitário que articulam e complementam com dados do INE, EUROSTAR e EUROCONSTRUCT.
Constituem objetivos deste observatório (ESCO):
Monitorizar as condições e tendências do mercado, assim como avaliar o progresso das estratégias nacionais/regionais em relação às cinco prioridades temáticas da Construção 2020;
Facilitar a partilha de conhecimento e a conscientização sobre medidas e iniciativas políticas que impactam a cadeia de valor da construção;
O objetivo do presente trabalho encontra-se alinhado com os esforços europeus de monitorização e perceção do setor. O resultado traduz-se numa versão inicial de um modelo de estimação que permita, para vários tipos de obras, perspetivar cenários de potencial volume de negócios por famílias de materiais de construção.
Estes indicadores permitem projetar melhor o potencial da atividade da construção, assim como redirecionar/posicionar os agentes, e designadamente os produtores de materiais de construção para as solicitações inerentes.
Durante o desenvolvimento deste trabalho foram avaliados vários referenciais e foi analisada uma amostra significativa quer em número de casos, quer em dimensão e tipologias, de modo
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a permitir calibrar os parâmetros para dar uma resposta satisfatória para diferentes tipos de obra.
Este trabalho não se esgota com este desenvolvimento e terá de ser continuamente ampliado e ajustado, de modo a atender a uma maior tipologia de obras, a integrar amostras mais extensas e a proceder a ajustes à medida que as projeções vão sendo comparadas com os resultados reais.
Com este trabalho, contribui-se para a sustentabilidade do setor uma vez que se disponibiliza um conjunto de informação que contribui para que antecipadamente os agentes se possam preparar e avaliar os impactos de potenciais decisões.
2. OBJETIVOS
O objetivo do trabalho descrito no presente relatório foi o de desenvolver um modelo de estimação para servir de base e fornecer dados para o Observatório dos Materiais de Construção, enquadrado num estudo de acompanhamento do mercado desses materiais.
Para a materialização do objetivo proposto foi necessário constituir/definir grupos de materiais que pudessem traduzir a realidade da construção para qualquer tipo de obra.
Com a estabilização de uma matriz multinível e aplicável a diferentes tipos de obras e intervenções, estabeleceu-se uma amostra de obras e uma metodologia de análise e conversão com o objetivo de identificar e estabelecer percentagens aplicáveis às diferentes famílias de materiais. Nesta fase, a amostra incidiu sobretudo sobre estas tipologias de obra:
Obras de Edifícios de Serviço Obras de Edifícios de Habitação Obras de Infraestruturas Urbanas/Arruamentos
3. METODOLOGIA/ABORDAGEM
De modo a assegurar o cumprimento dos objetivos propostos, a abordagem ao trabalho compreendeu o desenvolvimento de atividades em dois vetores distintos mas complementares.
Um fator decisivo para a divulgação da informação são as referências e/ou classificações existentes que permitem, por um lado a mais fácil compreensão por parte dos agentes e, por outro, a maximização do contributo dos elementos produzidos. Neste âmbito, constituiu-se como primeira preocupação a identificação/estabelecimento de referenciais a aplicar para os tipos d obras, tipos de intervenção e sistematização das famílias de materiais. Neste contexto, e especialmente no que diz respeito às famílias de materiais, desenvolveu-se um estudo comparativo das várias classificações adotadas pelo setor em função dos seus usos, numa tentativa de identificar uma que servisse o propósito do trabalho. Esta atividade teve sequência na definição de uma matriz agregadora das famílias de materiais/produtos de construção e sua aplicabilidade aos diferentes tipos de obras e intervenções.
Com desenvolvimento paralelo e posterior, desenvolveu-se um vetor de recolha e análise de obras que pudessem constituir-se como uma amostra representativa para o estudo a
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desenvolver. Estas obras foram estudadas tendo como base o Mapa de Quantidades de Trabalhos de modo a retirar a expressão dos trabalhos por tipologias de famílias e deduzindo as componentes relativas a materiais, mão-de-obra e equipamentos. Este processo permitiu a definição de percentagens que foram alocadas à matriz anteriormente referida, constituindo assim o resultado e entregável do projeto, conforme será descrito em detalhe.
4. DESENVOLVIMENTO
Face aos dois vetores de ação anteriormente mencionados e que se relacionam dando origem ao objetivo final deste trabalho foi realizada, por um lado uma análise de informação legal e normativa existente, e por outro foi estruturada uma amostra de obras com tipologias e valor representativos, de modo a contribuir para uma mais sólida e viável estruturação do modelo.
Relativamente ao primeiro vetor, o foco de análise incidiu sobre a definição dos grupos/famílias de materiais. Face à abrangência e objetivos distintos de várias estruturas existentes, foi necessário proceder a uma recolha e análise da informação. De modo a aferir a aplicabilidade das estruturas existentes procedeu-se a um caso de estudo, conforme será apresentado. A estruturação do propósito das estruturas existentes, seu enquadramento, usos e potencial futura conjugação/comparação foi um aspeto adicional tido em consideração. Esta descrição vai ser mais detalhadamente explicada no decorrer deste capítulo.
O segundo vetor constituiu uma abordagem mais prática, tendo sido composta uma amostra que sofreu à posteriori um extenso tratamento. Os resultados encontram-se sistematizados no capítulo seguinte.
4.1. ELEMENTOS DE BASE
4.1.1. Elementos para a definição do tipo de construção/intervenção
Para a definição da tipologia de obras/construções, existe um referencial europeu que, para além de ser amplamente utilizado em diversas aplicações, tem aplicação nas estatísticas da construção, tanto do INE, como do EUROSTAT e EUROCONSTRUCT. Trata-se da:
CC-PT – Classificação Portuguesa das Construções (Fig. 1)
Fig. 1 – Classificação Portuguesa das Construções
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Atendendo ao objetivo do estudo e eventuais fases posteriores, apresenta-se o enquadramento dos tipos de obra em estudo na referida estrutura de classificação:
Edifícios (Fig.2)
Fig. 2 – Estratificação tipos de obras – Edifícios
Obras de Engenharia Civil (Fig. 3)
Fig. 3 – Estratificação tipos de obras – Obras de Engenharia Civil
4.1.2. Elementos para a definição dos grupos de materiais
Atendendo a trabalhos previamente desenvolvidos que envolveram o estudo sobre grupos de materiais, procedeu-se ao complemento do estudo, com o objetivo de verificar outras classificações e a adequação das já conhecidas ao âmbito do trabalho. Apresentam-se de seguida algumas das classificações analisadas, sendo de destacar a primeira “ANDIMAC” por ter um âmbito de aplicação idêntico ao objeto do trabalho.
Classificação ANDIMAC (Fig.4)
Fig. 4 – Classificação ANDIMAC
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Classificação APCMC (Fig.5)
Fig. 5 – Classificação APCMC
Mandatos CEN – Normas harmonizadas de produtos (Fig. 6)
Fig. 6 – Mandatos CEN
Revisão de preços (Fig. 7)
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Fig. 7 – Revisão de preços
Elementos ProNIC (Fig. 8)
Fig. 8 – Elementos ProNIC
4.1.3. Elementos para a definição da percentagem do material em termos de valor
Para a definição deste vetor procedeu-se à análise de vários Mapas de Quantidades de Trabalhos dos vários tipos de obra enunciados para o estudo. O universo da amostra consistiu em obras de Edifícios de Habitação (Moradias e Habitações Multifamiliares, novos e reabilitação), Edifícios de Serviços (Escolas) e Obras de Infraestruturas Urbanas (Redes de Água e Arruamentos Urbanos), totalizando um valor de investimento de cerca de 220 Milhões de euros. Conforme referido, esta ação teve como objetivo a extração da informação sobre os pesos relativos das famílias de materiais no valor total das obras.
4.2. ESTRUTURA DE INFORMAÇÃO
Após a recolha da informação, foram feitas diferentes análises e tratamentos, de modo a obter uma decisão mais sustentada da estrutura dos grupos/famílias de materiais.
Foram realizadas as seguintes tarefas:
1. Análise comparativa das classificações; 2. Aplicação da metodologia a um caso de estudo; 3. Definição dos grupos de materiais e da sua relação com o tipo de obra/intervenção;
4.2.1 Análise comparativa das classificações
A figura seguinte (Fig. 9) representa um quadro síntese com os grupos de materiais das quatro classificações normalizadas que foram recolhidas.
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Cod ANDIMAC Cod APCMC Cod Revisão de Preços Cod CEN
1 Aparelhos e moveis de cozinha 1Materiais básicos (Cimento, Cal, Gesso,
Areia, Pedra e Brita)M01 Britas 1
Produtos pré‐fabricados de betão normal,
betão leve e betão celular autoclavado
2Sanitários, torneiras, moveis e acessórios
de WC2
Telhas, Tijolos e outros produtos de barro
vermelho e GrésM02 Areias 2
Portas, Janelas, Portadas, Portões e
respetivas ferragens
3Aquecimento, ar condicionado e
aquecedores, aquecimento de águas3 Azulejos, Ladrilhos e Mosaicos M03 Inertes 3
Membranas, incluindo na forma líquida, e
kits (para controlo da água e/ou do vapor
de água)
4Serralharia e Madeiras (portas,
pavimento flutuante, etc…)4
Louça Sanitária ‐ Banheiras, Torneiras e
acessórios de casa de banhoM05 Cantarias de calcário e granito 4
Produtos de isolamento térmico
kits/sistemas de isolamento compósitos
5 Ferramentas, máquinas e ferragens 5Móveis e equipamentos para cozinha
(Lava louças, exaustores)M06
Ladrilhos e cantarias de calcário e
granito5
Aparelhos de apoio
Pernos para juntas estruturais
6Revestimentos de cimento, aderentes e
aditivos6
Produtos de naturocimento (chapas,
depósitos, outros)M09 Produtos cerâmicos vermelhos 6
Chaminés, Condutas de exaustão e
produtos específicos
7 Tintas e Vernizes 7 Artefactos de cimento M10 Azulejos e mosaicos 7 Produtos à base de gesso
8 Outros 8Revestimentos (Papeis, Telas,
Aglomerados, Cortiça)M13 Chapa de aço macio 8
Geotêxteis, geomembranas e Produtos
Relacionados
9 Azulejos e Louças 9Pavimentos (Alcatifas, Vinilicos,
Borrachas, outros)M15 Chapa de aço galvanizada 9
Fachadas ‐ Cortina/Revestimentos
descontínuos de fachada/sistema de
vidros exteriores colados
10 Lareiras pré‐fabricadas e paisagismo 10 Pavimentos de Madeira e Cortiça M17 Fio de cobre revestido 10
Equipamento fixo de combate a
incêndio (alarme de incêndio, deteção
de incêndios, sistemas fixos de
combate a incêndios, controlo de fumo
e incêndios e produtos antiexplosão
11Picinas, SPAS e saunas e tratamento de
águas11 Isolamentos Térmicos e Acústicos M18 Betumes a granel 11 Aparelhos Sanitários
12 Condutas (tubos, valvulas, bombas) 12 Tintas, Vernizes e Colas M19 Betumes em tambores 12Dispositivos de circulação rodoviária/
equipamento rodoviário
13Revestimento de paredes e pavimentos
em mármore e pedra natural13
Telas para Isolamento de Terraços,
Vedantes e MastiquesM20 Cimento em Saco 13
Produtos e elementos de madeira para
estruturas e produtos conexos
14 Isolamento e impermeabilizações 14 Tetos e Divisórias M21 Explosivos 14 Placas e elementos derivados da madeira
15 Cimento, areia e gesso 15 Perfil Caixilharias e acessórios M22 Gasóleo 15Cimentos, cais de construção e outros
ligantes hidraulicos
16Cerâmica grossa, pavimento exterior e
azulejo exterior16 Material de construção de Vidro M23 Vidro 16
Armaduras de aço para betão armado e
pré‐esforçado (e produtos conexos) kits/
sistemas de pós‐tensão para pré‐esforço
de estruturas
17Madeiras e Derivados (Portas, Placas e
Contraplacados)M24 Madeiras de Pinho 17
Alvenaria e produtos associados
Blocos de alvenaria, argamassas e
produtos conexos
18Ferro redondo para betão (armaduras) e
perfis para estruturasM25 Madeiras Especiais ou exóticas 18 Sistemas de drenagem de águas residuais
19 Ferragens, ferramentas e metais M26 Derivados da Madeira 19 Revestimento de piso
20 Tubagens e acessórios de Ferro e Cobre M29 Tintas para construção civil 20Produtos metálicos para estruturas e
produtos conexos
21 Tubagens e acessórios em plástico M30 Tintas para estradas 21Acabamentos interiores e exteriores para
paredes e tetos kits para divisórias
22Portas metálicas ‐ manuais, automáticas
e automatismosM31 Membrana betuminosa 22
Revestimento de coberturas, clarabóias,
janelas de sótão e produtos conexos kits
para coberturas
23Aquecimento e refrigeração de água ou
ambienteM32 Tubo de PVC 23 Produtos de construção rodoviária
24Aparelhos e equipamentos elétricos e
eletrónicos diversosM34 Blocos de Betão 24 Agregados
25Outros materiais, aparelhos ou
equipamentosM35 Manilhas de Betão 25 Colas para construção
M40 Caixilharia em aluminio termolacado 26
Produtos relativos a betão, argamassas e
caldas
de injecção
M41Pavimento aligeirado de vigotas pré‐
‐esforçadas e blocos cerâmicos27 Aparelhos para aquecimento ambiente
M42Tubagem de aço e aparelhos para
canalizações28
Tubos, reservatórios e acessórios não
destinados a entrar em contacto com água
para consumo humano
M43 Aço para betão armado 29Produtos destinados a entrar em contacto
com: água para consumo humano
M44 Aço para betão pré‐esforçado 30Produtos de vidro plano, vidro perfilado e
blocos de alvenaria de vidro
M45 Perfilados pesados e ligeiros 31Cabos elétricos, de comando e para
comunicações
M46 Produtos para instalações elétricas 32 Vedantes para juntas
M47 Produtos pré‐fabricados de betão 33 Fixações
M49 Geotêxteis 34Kits, unidades modulares e elementos
prefabricados para construção
M48 Produtos para ajardinamentos 35
Produtos corta‐fogo, produtos de vedação
antifogo e produtos de proteção contra
fogo. Produtos ignífugos
M50Tubos e acessórios de ferro fundido
e aço
M51 Tintas para construção metálica
Fig. 9 – Matriz síntese das várias classificações de materiais
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Para uma melhor comparação e perceção da metodologia e abrangência das classificações existentes, foi realizada uma análise comparativa onde se pretendeu relacionar os grupos de materiais entre as diferentes classificações, procurando pontos comuns e consistentes, bem como divergências. Denotando algumas dificuldades em fazer a correspondência de grupos de materiais comuns a todas as classificações, enumeramos alguns exemplos de situações de evidente similaridade, bem como situações de comparação muito difícil.
No que diz respeito a grupos de materiais “unânimes” em todas as classificações, os de forma mais clara referem-se ao cimento e agregados. Podemos verificar isso fazendo a correspondência entre o Cod 15 da classificação Andimac – “Cimento, areia e gesso”, o Cod 1 da classificação APCMC – “Materiais básicos (Cimento, Cal, Gesso, Areia, Pedra e Brita) ”, os cod M01, M02, M03 e M20 da Revisão de Preços – “Britas”, “Areias”, “Inertes” e “Cimentos em Saco” respetivamente e por fim os Cod 24 – “Agregados” e Cod 15 – “Cimentos, cais de construção e outros ligantes hidráulicos” da classificação das normas do CEN. É possível verificar-se também correspondência entre grupos de materiais em praticamente todas as classificações, como é o caso das tintas, dos elementos sanitários ou tubagens.
Relativamente ao caso extremo oposto, podemos enumerar vários grupos de materiais que não têm qualquer correspondência entre as classificações. A título de exemplo, o grupo de Cod 10 da classificação Andimac –“Lareiras pré-fabricadas e paisagismo”, na classificação da APCMC o Cod 6 – “Produtos de naturocimento (chapas, depósitos, outros) ”, no que se refere a Revisão de Preços o Cod M05 – “Cantarias de calcário e granito” e finalmente relativamente a classificação das normas do CEN, por exemplo o cod 10 – “Equipamento fixo de combate a incêndio (alarme de incêndio, deteção de incêndios, sistemas fixos de combate a incêndios, controlo de fumo e incêndios e produtos anti explosão”.
Existem ainda classificações que apresentam grupos de materiais com demasiada abrangência, ou seja, estabelecem um grupo onde se inserem todos os outros materiais não alocados aos restantes grupos da classificação. Esta situação ocorre na classificação Andimac, com o grupo de materiais do cod 8 - “Outros”, bem como na classificação APCMC, no grupo de cod 25 – “Outros materiais, aparelhos ou equipamentos”.
4.2.2 Aplicação da metodologia a um caso de estudo com as diferentes classificações existentes
Com o objetivo de conseguir uma melhor perceção da adequação/utilidade das classificações estudadas ao fim proposto, procedeu-se ao desenvolvimento de um caso de estudo representativo de uma tipologia de obra e intervenção. Tendo como base o MQT, os custos foram distribuídos pelas divisões de materiais das diferentes classificações. Os resultados desse estudo encontram-se sistematizados nas páginas seguintes:
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Classificação ANDIMAC
Aplicando à classificação ANDIMAC ao MQT desta obra, os resultados obtidos são apresentados em forma gráfica na figura seguinte (Fig. 10):
Fig. 10 – Classificação ANDIMAC – caso de estudo
Classificação APCMC
Relativamente à classificação dos materiais segundo a APCMC, os resultados foram (Fig. 11):
Fig. 11 – Classificação APCMC – caso de estudo
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31 Cabos elétricos, de comando e para comunicações
20 Produtos metálicos para estruturas e produtos conex os
28Tubos, reserv atórios e acessórios não destinados a entrar
em contacto com água para consumo humano
7 Produtos à base de gesso
2 Portas, Janelas, Portadas, Portões e respetiv as ferragens
22Rev estimentos de coberturas, clarabóias, janelas de sótão e
produtos conex os kits para coberturas
14 Placas e elementos deriv ados de madeira
13Produtos e elementos de madeira para estruturas e produtos
conex os
11 Aparelhos Sanitários
27 Aparelhos para aquecimento ambiente
29Produtos de construção destinados a entrar em contacto
com: água para consumo humano
6 Chaminés, Condutas de ex austão e Produtos Específicos
34Kits, unidades modulares e elementos prefabricados para
construção
19 Rev estimentos de piso
4Produtos de isolamento térmico
Kits/Sistemas de isolamento compósitos
3Membranas, incluindo na forma líquida, e kits (para controlo
da água e/ou do v apor de água
18 Sistemas de drenagem de águas residuais
21Acabamentos interiores e ex teriores para paredes e tetos
kits para div isórias
30Produtos de v idro plano, v idro perfilado e blocos de
alv enaria de v idro
35
Produtos corta-fogo, produtos de v edação antifogo e
produtos de protecção contra fogo
Produtos ignífugos
10
Equipamento fix o de combate a incêndio (alarme de
incêndio, deteção de incêndios, sistemas fix os de combate
a incêndios, controlo de fumo e incêndios e produtos
antiex plosão
17Alv enaria e produtos associados
Blocos de alv enaria, argamassas e produtos conex os
26Produtos relativ os a betão, argamassas e caldas de
injecção
15 Cimentos, cais de construção e outros ligantes hidraulicos
16
Armaduras de aço para betão armado e pré-esforçado (e
produtos conex os) kits/sistemas de pós-tensão para pré-
esforço de estruturas
24 Agregados
25 Colas para construção
33 Fix ações
23 Produtos de construção rodov iária
1Produtos prefabricados de betão normal, Betão lev e e Betão
celular autoclav ado
32 Vedantes para juntas
12 Dispositiv os de circulação rodov iária/equipamento rodov iário
9Fachadas - Cortina/Rev estimentos descontínuos de
fachada/sistemas de v idros ex teriores colados
8 Geotêx teis, Geomembranas e Produtos Relacionados
5Aparelhos de apoio
Pernos para juntas estruturais
Mandatos CEN – Normas harmonizadas de produtos Por fim, a classificação dos mandatos CEN para as normas harmonizadas de produtos (Fig. 12):
Fig. 12 – Classificação APCMC – caso de estudo
Classificação Revisão de preços
O referencial definido na Revisão de Preços foi analisado, mas a sua aplicação a um caso prático não foi considerada. Tal facto deveu-se à especificidade dos itens (nível de detalhe muito elevado), bem como a abrangência pouco representativa dos mesmos relativamente ao valor da obra.
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4.2.3 Definição dos grupos de materiais e sua relação com o tipo de obra/intervenção
Tendo como base os resultados do caso de estudo, verificou-se desde logo a necessidade de estabelecer uma classificação de raiz. Contudo, analisando a matriz comparativa das diferentes classificações de grupos de materiais, denotaram-se métricas semelhantes e comuns que interessou manter de modo a assegurar a correlação e futura comparabilidade com algumas delas. Conforme foi referido, existem grupos de produtos que representam uma consistência nas várias classificações, sendo por isso motivo para a sua inclusão na classificação a definir.
Em oposição, foram analisadas classificações que, devido ao seu campo de aplicação, resultam ou demasiado generalistas, ou demasiado específicas. Esta conclusão torna-se mais evidente com os resultados do caso de estudo, onde em alguns casos uma grande percentagem da obra não tem cabimento nos grupos definidos que não o “outros” ou grande parte dos itens ficam com percentagens a 0. A classificação ANDIMAC, muito específica de moradias e a classificação da Revisão de Preços, são casos concretos do que foi exposto.
Embora estas classificações se desadequem aos objetivos do presente trabalho, as mesmas foram consideradas como base de orientação para a definição da nova classificação.
O Instituto da Construção tem experiência no desenvolvimento/adequação e análise de classificações aplicáveis ao setor da construção tanto de âmbito nacional, como internacional, bem como classificações estrangeiras.
Nesse contexto, e para o caso especifico dos materiais de construção, achou-se útil recorrer aos princípios orientadores e à estrutura de normalização e classificação de trabalhos de construção implementada no projeto ProNIC – Protocolo para a Normalização da Informação na Construção. O desenvolvimento do projeto inicial e as fases seguintes de sistematização e implementação de processos, bem como a validação de utilização à escala nacional em contexto real e de grande exigência em termos de volume de obra e diversidade de soluções construtivas, levam a que a estrutura hoje existente tenha uma maturidade assinalável, assumindo-se como uma referência.
Face por um lado à sua abrangência, bem como as exigências de condensar os dados de modo a poderem ser apresentados de uma forma simples, considerou-se que a estrutura de materiais a definir teria de ser composta por 2 níveis.
Um mais geral (Nível 1), correspondendo a famílias de produtos, prevendo-se um numero mais contido de divisões, 20 famílias; e uma gama de grupos de materiais mais detalhada (Nível 2), que constitui uma desagregação do nível 1. Esta métrica deu origem a uma maior abrangência e esquematização de materiais, bem como uma melhor panorâmica de investimento face ao valor final da obra, que é o grande objetivo do presente trabalho.
Relativamente à relação desta classificação com as tipologias de obra, ficou definido desde logo e conforme referido, uma solução de uma matriz única capaz de dar resposta à desmaterialização de qualquer obra, podendo esta ter ou não alguns grupos de materiais aí definidos. Esta decisão tem como pressuposto a evolução futura dos dados para outros tipos de obra, seguindo-se uma lógica coerente e comum ao “ambiente construído”. Relativamente aos tipos de obras analisados no contexto deste trabalho, foram consideradas as obras de Edifícios de Habitação, Edifícios de Serviços e Infraestruturas Urbanas/Arruamentos. A figura 13 sistematiza o resultado destes desenvolvimentos, correspondendo ao primeiro entregável.
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Edifícios
Habitação
Edifícios
Serviços
Inf. Urbanas /
Arruamentos
1 Agregados para elementos estruturais
2 Agregados para usos correntes
3 Agregados para balastro ‐ via férrea
4 Cimento
5 Betão
6 Aço
7 Metal
8 Madeira
9 Elementos pré‐fabricados
10 Tijolo Cerâmico
11 Blocos de Betão
12 Argamassa Preenchimento
13 Gesso cartonado e outros (Divisórias Leves)
14 Impermeabilizações ‐ Telas, Membranas, Betumes
15 Elementos de Isolamento térmico
16 Elementos de isolamento acústico
17 Elementos de proteção ao fogo
18 Rebocos (cimento, gesso, cal), betonilhas e camadas de regularização
19 Madeira e derivados
20 Ladrilhos, azulejos e mosaicos
21 Alcatifas, Vinilicos, Borrachas
22 Gesso cartonado (Tetos)
23 Pedra natural
24 Metais
25 Telhas
26 Outros (Naturocimento, Papel, Tela)
27 Pintura Construção Civil
28 Pintura Proteção
29 Vernizes
30 Caixilharias e Claraboias
31 Portas e Portões
32 Gradeamentos, Cerramentos e Guarnições
33 Outros
34 Caixilharias e Claraboias
35 Portas e Portões
36 Gradeamentos, Cerramentos e Guarnições
37 Outros
38 Caixilharias e Claraboias
39 Outros
40 Pedra Natural e Pedra Artificial
41 Cantarias, Pavimentos, Arruamentos e Ornamentos
42 Envidraçados
43 Outros
44 Tubagem em pré‐fabricado de betão
45 Tubagens em ferro fundido
46 Tubagens em grés
47 Tubagens em PVC
48 Tubagens em PEAD
49 Outras tubagens
50 Acessorios
51 Equipamentos
52 Louça Sanitária e Torneiras
53 Tubagem e Acessórios
54 Cabos
55 Luminárias
56 Equipamentos
57 Tubagem
58 Acessórios
59 Equipamentos
60 Elevadores
61 Escadas Rolantes
62 Outros Equipamentos Elevatórios
63 Betumes e ligantes betuminosos
64 Misturas betuminosas
65 Agregados para obras de eng. civil e rodovias
66 Produtos pré‐fabricados em betão
67 Tampas em ferro fundido
68 Vegetação
69 Mobiliário Urbano
70 Vedações
71 Sinalização vertical
72 Pintura/Marcas Rodoviárias/Sinaliz. Horiz.
73 Dispositivos e Equipamentos de Segurança (Extintores, rails e fitas sinalizadoras)
74 Equipamentos e acessórios de Cozinha
75 Equipamentos e acessórios deWC
76 Outros
20 Outros 77 Diversos ( Juntas, fixações, geotexteis… ect)
Nível 2
1 Materiais básicos
2 Materiais Estruturais
4 Isolamentos e Impermeabilizações
5 Revestimentos e Acabamentos
Nível 1
Tipos de Obra
15 Elevadores
16Produtos de Construção de arruamentos e
rodovias
12 Instalações e Equipamentos de Água
13 Instalações Elétricas
14 Instalações Mecânicas
9 Elementos de Plástico
10 Elementos de Cantaria
11
18 Sinalização e Segurança
19 Equipamento fixo e móvel
Materiais
17 Arranjos Exteriores ‐ Paisagismo
Vidro
6 Tintas e Vernizes
7 Elementos de Carpintaria
8 Elementos de Serralharia
3 Alvenarias
Fig. 13 – Grupos de materiais Nível 1 – Nível 2 – Tipos de obra
4.3. APLICAÇÃO DA METODOLOGIA
IC/ Gequaltec ‐ Ref. GC_IC/APCMC 02 Observatório de Materiais de Construção – modelo de estimação para diferentes tipos de obras
Página 15
Todo o modelo de estimação foi desenvolvido partindo do pressuposto que, de um outro modelo de estimação resultariam valores de investimento por tipo de obra e intervenção. Esses valores, são neste contexto convertidos para famílias de materiais de construção, conforme sistematizado na figura seguinte (Fig. 14).
Fig. 14 – Metodologia de determinação de % materiais de construção
Os resultados serão valores ou variações relacionados com o volume potencial de negócios associado às famílias de produtos e por tipo de obra/intervenção.
Os tipos de obra analisados e fixados seguiram critérios de decisão, sendo estes os seguintes:
1. Face aos resultados obtidos, e com o intuito de uma abordagem mais realista, limitou-se o espectro de tipos de obras de obras aos já anteriormente definidos: Edifícios de Habitação, Edifícios de Serviços como parte muito representativa dos edifícios não habitacionais e Infraestruturas Urbanas;
2. Face à proximidade dos resultados na amostragem entre reabilitação e construção nova, e face à dificuldade na definição da fronteira entre os trabalhos que são típicos da reabilitação VS obra nova, considerou-se nesta fase a aplicação do mesmo referencial em termos de distribuição em percentagens.
Relativamente à definição das percentagens para as famílias de materiais, estas seguiram os seguintes pressupostos:
a) As percentagens são em termos de valor do material face ao valor de todos os outros materiais, e não em termos do valor total de obra;
b) São apenas considerados os valores dos artigos com materiais “consumidos/utilizados”; c) Nos artigos que integram uma componente de materiais, é considerada a totalidade do
valor desse artigo, sendo processada posteriormente a divisão entre materiais, mão-de-obra e equipamentos;
d) É feita uma extrapolação das percentagens dos grupos de materiais de modo que o somatório dê 100% (uma vez que estas percentagens são obtidas do valor total da obra, mas alguns artigos são excluídos como referido no ponto b) );
IC/ Gequaltec ‐ Ref. GC_IC/APCMC 02 Observatório de Materiais de Construção – modelo de estimação para diferentes tipos de obras
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e) O somatório das percentagens dos grupos de materiais do nível 2 será igual ao valor do grupo de material de nível 1, onde estão inseridos.
Complementarmente, e conforme referido no ponto c) procedeu-se à correção dos valores de modo a deduzir outras componentes que constam nos MQT que não os materiais.
No quadro seguinte, apresenta-se um resumo da revisão bibliográfica onde constam as ponderações/decomposições assumidas por diferentes entidades para os diferentes tipos de trabalho (Fig. 15).
Fig. 15 – Percentagens MAT – EQUI – MO – Ficha de custos LNEC, CYPE e ES1995 – Grupos representativos Nível 1
Após feitas todas as referidas considerações e correções, foi feita uma redistribuição ponderada do excesso ou défice de percentagem para ser obtido os 100% (excluindo as já referidas percentagens de cimento e agregados para elementos estruturais).
No próximo capítulo serão mostrados os resultados parcelares e os resultados finais desta metodologia.
5. RESULTADOS
5.1. RESULTADOS FINAIS
MO EQ MAT MO EQ MAT MO EQ MAT
Viga betão armado 44,20% 4,60% 51,20% 39,51% 6,02% 54,47% 29,21% 9,20% 67,72%
Viga metálica 34,13% 4,33% 61,54% 29,73% 4,37% 65,90%
Parede Alvenaria 75,40% 2,20% 22,40% 69,65% 3,05% 27,30% 60,84% 0,00% 39,16%
Parede Gesso 44,90% 0,00% 55,10% 31,22% 1,97% 66,82% 55,38% 0,00% 44,62%
ETICS 49,00% 0,80% 50,20% 37,62% 1,97% 60,42% 14,55% 0,00% 85,45%
Impermeabilização coberturas 26,90% 0,00% 73,10% 27,98% 1,96% 70,06% 40,09% 0,00% 59,91%
Reboco 87,10% 0,90% 9,60% 61,10% 1,98% 36,92% 88,20% 0,00% 11,80%
Azulejo 43,00% 0,40% 56,60% 44,83% 2,92% 52,25% 40,55% 0,00% 59,45%
Pintura Exterior Paredes 73,30% 0,60% 26,10% 61,93% 2,01% 36,06% 63,29% 0,00% 36,71%
Pintura Interior Tetos 78,90% 0,50% 20,60% 68,49% 1,97% 29,54% 66,18% 0,00% 38,39%
Envernizamento 46,30% 0,00% 53,70% 51,57% 1,95% 46,49% 76,47% 0,00% 23,53%
Porta interior madeira 10,40% 0,00% 89,60% 15,26% 1,96% 82,78% 19,31% 0,00% 80,69%
Armário Madeira 11,50% 1,96% 86,53%
Janela Madeira 17,30% 0,00% 82,70% 7,66% 1,96% 90,38% 15,09% 0,00% 84,91%
Porta interior aço 19,00% 0,00% 81,00% 7,74% 1,96% 90,30% 8,08% 0,00% 91,92%
Janela aluminio 15,10% 0,00% 84,90% 7,94% 1,96% 90,10% 4,17% 0,00% 95,83%
9 ‐ Elementos em PVC Janela PVC 8,80% 0,00% 91,20% 13,57% 1,96% 84,47% 4,19% 0,00% 95,81%
Pavimento Blocos de Granito 33,30% 0,00% 66,70% 14,09% 6,22% 79,68% 8,44% 0,00% 91,56%
Muro de Pedra 76,40% 4,20% 19,40% 80,05% 3,04% 16,91%
11 ‐ Vidro Vidro 18,60% 0,00% 81,40% 29,04% 6,93% 64,03% 24,44% 0,00% 75,56%
Tubagem 44,20% 0,00% 55,80% 19,22% 1,96% 78,82% 24,31% 0,00% 75,59%
Válvula Seccionamento 16,40% 0,00% 83,60% 24,79% 11,96% 63,25% 27,64% 0,00% 75,56%
Lavatório 31,00% 0,00% 69,00% 13,60% 2,69% 83,71% 19,58% 0,00% 80,42%
Tubagem 34,70% 0,00% 65,30% 46,35% 1,90% 51,75% 63,65% 0,00% 36,35%
Quadro de colunas 11,30% 0,00% 88,70% 4,77% 1,96% 93,27% 26,87% 0,00% 73,13%
Tubagem 57,90% 0,00% 42,10% 38,39% 1,95% 59,66% 28,61% 0,00% 75,56%
Caixa de distribuição 1,44% 1,96% 96,60% 20,51% 0,00% 79,49%
15 ‐ Elevadores Ascensor pessoas 0,00% 0,00% 100,00% 15,63% 1,96% 82,41% 30,21% 0,00% 75,56%
Pavimento flexível 2,67% 45,55% 51,77%
Coletor enterrado 23,17% 13,49% 63,34% 17,57% 9,38% 73,03%
Vedação 37,31% 2,92% 59,77% 32,74% 0,00% 67,26%
Vegetação 78,55% 7,25% 14,20% 0,00% 0,00% 100,00%
Sinalização horizontal 30,89% 2,82% 66,29% 58,87% 17,77% 23,36%
Extintores 15,50% 0,00% 84,50% 3,63% 1,96% 94,40% 4,13% 0,00% 95,87%
19 ‐ Equipamento fixo e móvel Equipamento cozinha 3,61% 1,96% 94,43%
20 ‐ Outros
MÉDIA 37,65% 0,55% 61,71% 30,25% 4,58% 65,16% 32,35% 1,31% 67,10%
7 ‐ Elementos de
Carpintaria
CYPE ES1995
6 ‐ Tintas e Vernizes
2‐ Materiais Estruturais
3 ‐ Alvenarias
4 ‐ Isolamentos e
Impermeabilizações
5 ‐ Revestimentos e
Acabamentos
LNECMateriais
Nível 1Elemento
8 ‐ Elementos de
Serralharia
10 ‐ Elementos de
Cantaria
12 ‐ Instalações e Equip.
de água
17 ‐ Arranjos exteriores
18 ‐ Sinalização e Segurança
13 ‐ Instalações elétricas
14 ‐ Instalações mecânicas
16 ‐ Produtos de Construção de
Arruamentos e Rodovias
IC/ Gequaltec ‐ Ref. GC_IC/APCMC 02 Observatório de Materiais de Construção – modelo de estimação para diferentes tipos de obras
Página 17
Majoração 1,3
Minoração 0,4
Majoração 1,4
15% Betão(5) + 40% de Argamassa(13) e Rebocos(18)
30% Betão(5) + 60% de Argamassa(13) e Rebocos(18)
Componente adicional caixilharia PVC
Nível 2 Nível 2 Nivel 1 Nível 1 Nível 2 Nivel 1
1 Agregados para elementos estruturais 0,0% 1,7%
2 Agregados para usos correntes 0,5% 0,5%
3 Agregados para balastro ‐ via férrea 0,0% 0,0%
4 Cimento 0,0% 3,0%
5 Betão 6,4% 6,0%
6 Aço 8,9% 8,4%
7 Metal 0,1% 0,1%
8 Madeira 0,2% 0,2%
9 Elementos pré‐fabricados 0,4% 0,4%
10 Tijolo Cerâmico 1,2% 0,5%
11 Blocos de Betão 0,6% 0,2%
12 Argamassa Preenchimento 0,4% 0,2%
13 Gesso cartonado e outros (Divisórias Leves) 0,8% 0,8%
14 Impermeabilizações ‐ Telas, Membranas, Betumes 2,2% 2,1%
15 Elementos de Isolamento (XPS/EPS, sub telha, poliuretano proj., manta lã de rocha) 2,0% 2,0%
16 Elementos de isolamento acústico 0,7% 0,7%
17 Elementos de proteção ao fogo 0,1% 0,1%
18 Rebocos, betonilhas e camadas de regularização (cimento, gesso, cal) 4,4% 1,8%
19 Madeira e derivados 2,2% 2,1%
20 Ladrilhos, azulejos e mosaicos 2,1% 2,0%
21 Alcatifas, Vinilicos, Borrachas 1,2% 1,2%
22 Gesso cartonado (Tetos) 2,3% 2,2%
23 Pedra natural 0,6% 0,6%
24 Metais 1,9% 1,8%
25 Telhas 0,3% 0,3%
26 Outros (Naturocimento, Papel, Tela) 1,5% 1,5%
27 Pintura Construção Civil 2,0% 0,8%
28 Pintura Proteção 0,0% 0,0%
29 Vernizes 0,0% 0,0%
30 Caixilharias e Claraboias 0,6% 0,8%
31 Portas e Portões 1,9% 2,4%
32 Gradeamentos, Cerramentos e Guarnições 0,3% 0,4%
33 Outros 0,2% 0,3%
34 Caixilharias e Claraboias 3,5% 4,3%
35 Portas e Portões 1,4% 1,8%
36 Gradeamentos, Cerramentos e Guarnições 1,9% 2,5%
37 Outros 0,7% 0,9%
38 Caixilharias e Claraboias 0,0% 0,0%
39 Outros 0,3% 0,3%
40 Pedra Natural e Pedra Artificial 0,2% 0,2%
41 Cantarias, Pavimentos, Arruamentos e Ornamentos 1,0% 1,0%
42 Envidraçados 0,7% 0,7%
43 Outros 0,0% 0,0%
44 Tubagem em pré‐fabricado de betão 0,0% 0,0%
45 Tubagens em ferro fundido 0,1% 0,1%
46 Tubagens em grés 0,0% 0,0%
47 Tubagens em PVC 0,5% 0,5%
48 Tubagens em PEAD 0,4% 0,4%
49 Outras tubagens 1,9% 1,8%
50 Acessorios 1,2% 1,2%
51 Equipamentos 1,5% 1,5%
52 Louça Sanitária e Torneiras 0,4% 0,4%
53 Tubagem e Acessórios 3,4% 3,2%
54 Cabos 2,9% 2,8%
55 Luminárias 3,4% 4,2%
56 Equipamentos 5,8% 7,0%
57 Tubagem 2,8% 2,8%
58 Acessórios 1,7% 1,7%
59 Equipamentos 7,5% 7,0%
60 Elevadores 0,3% 2,5%
61 Escadas Rolantes 0,0% 0,0%
62 Outros Equipamentos Elevatórios 0,0% 0,0%
63 Betumes e ligantes betuminosos 0,1% 0,1%
64 Misturas betuminosas 0,5% 0,5%
65 Agregados para obras de eng. civil e rodovias 1,0% 1,0%
66 Produtos pré‐fabricados em betão 1,2% 1,2%
67 Tampas em ferro fundido 0,2% 0,2%
68 Vegetação 0,5% 0,5%
69 Mobiliário Urbano 0,5% 0,5%
70 Vedações 0,5% 0,5%
71 Sinalização vertical 0,0% 0,0%
72 Pintura/Marcas Rodoviárias/Sinaliz. Horiz. 0,0% 0,0%
73 Dispositivos e Equipamentos de Segurança (Extintores, rails e fitas sinalizadoras) 0,2% 0,2%
74 Equipamentos e acessórios de Cozinha 1,0% 1,3%
75 Equipamentos e acessórios deWC 0,7% 0,9%
76 Outros 3,5% 3,3%
77 Diversos ( Juntas, fixações, geotexteis… ect) 0,6% 0,6% Outros 20 0,6% 0,6%
Valores sem
correção
VALORES
FINAIS
0,5% Materiais básicos 1 5,2%
16,0% Materiais Estruturais 2 15,1%
3,0% Alvenarias 3 1,7%
5,0% Isolamentos e Impermeabilizações 4 4,9%
16,5% Revestimentos e Acabamentos 5 13,5%
2,0% Tintas e Vernizes 6 0,8%
3,0% Elementos de Carpintaria 7 3,9%
7,5% Elementos de Serralharia 8 9,5%
0,3% Elementos de Plástico 9 0,3%
1,2% Elementos de Cantaria 10 1,2%
0,7% Vidro 11 0,7%
6,0% Instalações e Equipamentos de Água 12 5,9%
15,5% Instalações Elétricas 13 17,2%
12,0% Instalações Mecânicas 14 11,5%
0,3% Elevadores 15 2,5%
3,0%Produtos de Construção
de arruamentos e rodovias16 3,0%
5,2% Equipamento fixo e móvel 19 5,5%
1,5% Arranjos Exteriores ‐ Paisagismo 17 1,5%
0,2% Sinalização e Segurança 18 0,2%
5.1.1. Percentagens finais – Edifícios de Serviços (Fig. 16)
Fig. 16 - Percentagens finais – Edifícios de Serviços
IC/ Gequaltec ‐ Ref. GC_IC/APCMC 02 Observatório de Materiais de Construção – modelo de estimação para diferentes tipos de obras
Página 18
Majoração 1,3
Minoração 0,4
Majoração 1,4
15% Betão(5) + 40% de Argamassa(13) e Rebocos(18)
30% Betão(5) + 60% de Argamassa(13) e Rebocos(18)
Componente adicional caixilharia PVC
5.1.2. Percentagens finais – Edifícios de Habitação (Fig. 17)
Fig. 17 - Percentagens finais – Edifícios de Habitação
Nível 2 Nível 2 Nivel 1 Nível 1 Nível 2 Nivel 1
1 Agregados para elementos estruturais 0,0% 2,2%
2 Agregados para usos correntes 0,4% 0,5%
3 Agregados para balastro ‐ via férrea 0,0% 0,0%
4 Cimento 0,1% 4,0%
5 Betão 9,5% 9,0%
6 Aço 9,0% 8,6%
7 Metal 0,4% 0,4%
8 Madeira 0,2% 0,2%
9 Elementos pré‐fabricados 1,4% 1,4%
10 Tijolo Cerâmico 3,0% 1,2%
11 Blocos de Betão 0,7% 0,3%
12 Argamassa Preenchimento 0,8% 0,3%
13 Gesso cartonado e outros (Divisórias Leves) 1,0% 1,0%
14 Impermeabilizações ‐ Telas, Membranas, Betumes 1,3% 1,3%
15 Elementos de Isolamento (XPS/EPS, sub telha, poliuretano proj., manta lã de rocha) 2,0% 2,0%
16 Elementos de isolamento acústico 0,2% 0,2%
17 Elementos de proteção ao fogo 0,0% 0,0%
18 Rebocos, betonilhas e camadas de regularização (cimento, gesso, cal) 4,3% 1,7%
19 Madeira e derivados 4,2% 3,9%
20 Ladrilhos, azulejos e mosaicos 1,9% 1,9%
21 Alcatifas, Vinilicos, Borrachas 0,0% 0,0%
22 Gesso cartonado (Tetos) 0,8% 0,8%
23 Pedra natural 3,3% 3,2%
24 Metais 0,8% 0,8%
25 Telhas 0,1% 0,1%
26 Outros (Naturocimento, Papel, Tela) 0,1% 0,1%
27 Pintura Construção Civil 2,5% 1,0%
28 Pintura Proteção 0,2% 0,1%
29 Vernizes 0,8% 0,8%
30 Caixilharias e Claraboias 1,0% 1,3%
31 Portas e Portões 3,3% 4,2%
32 Gradeamentos, Cerramentos e Guarnições 1,0% 1,3%
33 Outros 4,7% 5,7%
34 Caixilharias e Claraboias 3,9% 4,8%
35 Portas e Portões 1,0% 1,3%
36 Gradeamentos, Cerramentos e Guarnições 1,6% 2,1%
37 Outros 0,5% 0,7%
38 Caixilharias e Claraboias 0,0% 0,2%
39 Outros 0,0% 0,0%
40 Pedra Natural e Pedra Artificial 0,4% 0,4%
41 Cantarias, Pavimentos, Arruamentos e Ornamentos 1,3% 1,3%
42 Envidraçados 2,2% 2,2%
43 Outros 0,1% 0,1%
44 Tubagem em pré‐fabricado de betão 0,0% 0,0%
45 Tubagens em ferro fundido 0,0% 0,0%
46 Tubagens em grés 0,0% 0,0%
47 Tubagens em PVC 0,9% 0,9%
48 Tubagens em PEAD 0,4% 0,4%
49 Outras tubagens 1,7% 1,7%
50 Acessorios 1,8% 1,8%
51 Equipamentos 1,6% 1,6%
52 Louça Sanitária e Torneiras 2,1% 2,0%
53 Tubagem e Acessórios 2,2% 2,2%
54 Cabos 1,1% 1,1%
55 Luminárias 1,3% 1,7%
56 Equipamentos 3,4% 4,2%
57 Tubagem 2,0% 2,0%
58 Acessórios 0,9% 0,9%
59 Equipamentos 3,1% 3,1%
60 Elevadores 1,0% 2,5%
61 Escadas Rolantes 0,0% 0,0%
62 Outros Equipamentos Elevatórios 0,0% 0,0%
63 Betumes e ligantes betuminosos 0,0% 0,0%
64 Misturas betuminosas 0,0% 0,0%
65 Agregados para obras de eng. civil e rodovias 0,5% 0,5%
66 Produtos pré‐fabricados em betão 0,3% 0,3%
67 Tampas em ferro fundido 0,2% 0,2%
68 Vegetação 0,3% 0,3%
69 Mobiliário Urbano 0,0% 0,0%
70 Vedações 0,2% 0,2%
71 Sinalização vertical 0,0% 0,0%
72 Pintura/Marcas Rodoviárias/Sinaliz. Horiz. 0,0% 0,0%
73 Dispositivos e Equipamentos de Segurança (Extintores, rails e fitas sinalizadoras) 0,0% 0,0%
74 Equipamentos e acessórios de Cozinha 2,4% 3,1%
75 Equipamentos e acessórios deWC 1,0% 1,3%
76 Outros 0,1% 0,1%
77 Diversos ( Juntas, fixações, geotexteis… ect) 1,5% 1,5% Outros 20 1,5% 1,5%
Valores sem
correção
VALORES
FINAIS
0,5% Materiais básicos 1 6,7%
20,5% Materiais Estruturais 2 19,6%
5,5% Alvenarias 3 2,8%
3,5% Isolamentos e Impermeabilizações 4 3,5%
15,5% Revestimentos e Acabamentos 5 12,5%
3,5% Tintas e Vernizes 6 1,9%
10,0% Elementos de Carpintaria 7 12,5%
7,0% Elementos de Serralharia 8 8,9%
0,0% Elementos de Plástico 9 0,2%
1,7% Elementos de Cantaria 10 1,7%
2,3% Vidro 11 2,3%
8,5% Instalações e Equipamentos de Água 12 8,4%
8,0% Instalações Elétricas 13 9,2%
6,0% Instalações Mecânicas 14 6,0%
1,0% Elevadores 15 2,5%
1,0%Produtos de Construção
de arruamentos e rodovias16 1,0%
3,5% Equipamento fixo e móvel 19 4,5%
0,5% Arranjos Exteriores ‐ Paisagismo 17 0,5%
0,0% Sinalização e Segurança 18 0,0%
IC/ Gequaltec ‐ Ref. GC_IC/APCMC 02 Observatório de Materiais de Construção – modelo de estimação para diferentes tipos de obras
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Majoração 1,3
Minoração 0,4
Majoração 1,4
15% Betão(5) + 40% de Argamassa(13) e Rebocos(18)
30% Betão(5) + 60% de Argamassa(13) e Rebocos(18)
Componente adicional caixilharia PVC
Nível 2 Nível 2 Nivel 1 Nível 1 Nível 2 Nivel 1
1 Agregados para elementos estruturais 0,0% 0,5%
2 Agregados para usos correntes 0,0% 0,0%
3 Agregados para balastro ‐ via férrea 0,0% 0,0%
4 Cimento 0,0% 1,0%
5 Betão 2,1% 2,0%
6 Aço 0,4% 0,4%
7 Metal 0,0% 0,0%
8 Madeira 0,0% 0,0%
9 Elementos pré‐fabricados 0,0% 0,0%
10 Tijolo Cerâmico 0,0% 0,0%
11 Blocos de Betão 0,9% 0,4%
12 Argamassa Preenchimento 0,1% 0,0%
13 Gesso cartonado e outros (Divisórias Leves) 0,0% 0,0%
14 Impermeabilizações ‐ Telas, Membranas, Betumes 0,0% 0,0%
15 Elementos de Isolamento (XPS/EPS, sub telha, poliuretano proj., manta lã de rocha) 0,0% 0,0%
16 Elementos de isolamento acústico 0,0% 0,0%
17 Elementos de proteção ao fogo 0,0% 0,0%
18 Rebocos e camadas de regularização (cimento, gesso, cal) 1,4% 0,6%
19 Madeira e derivados 0,0% 0,0%
20 Ladrilhos, azulejos e mosaicos 0,0% 0,0%
21 Alcatifas, Vinilicos, Borrachas 0,0% 0,0%
22 Gesso cartonado (Tetos) 0,0% 0,0%
23 Pedra natural 0,0% 0,0%
24 Metais 0,0% 0,0%
25 Telhas 0,0% 0,0%
26 Outros (Naturocimento, Papel, Tela) 0,1% 0,1%
27 Pintura Construção Civil 0,1% 0,0%
28 Pintura Proteção 0,9% 0,4%
29 Vernizes 0,0% 0,0%
30 Caixilharias e Claraboias 0,0% 0,0%
31 Portas e Portões 0,0% 0,0%
32 Gradeamentos, Cerramentos e Guarnições 0,0% 0,0%
33 Outros 0,0% 0,0%
34 Caixilharias e Claraboias 0,0% 0,0%
35 Portas e Portões 0,0% 0,0%
36 Gradeamentos, Cerramentos e Guarnições 0,0% 0,0%
37 Outros 0,0% 0,0%
38 Caixilharias e Claraboias 0,0% 0,0%
39 Outros 0,0% 0,0%
40 Pedra Natural e Pedra Artificial 0,0% 0,0%
41 Cantarias, Pavimentos, Arruamentos e Ornamentos 12,0% 16,3%
42 Envidraçados 0,0% 0,0%
43 Outros 0,0% 0,0%
44 Tubagem em pré‐fabricado de betão 5,5% 5,3%
45 Tubagens em ferro fundido 3,6% 3,4%
46 Tubagens em grés 4,0% 3,8%
47 Tubagens em PVC 1,6% 1,6%
48 Tubagens em PEAD 10,7% 10,4%
49 Outras tubagens 0,2% 0,2%
50 Acessorios 11,2% 10,9%
51 Equipamentos 3,2% 3,0%
52 Louça Sanitária e Torneiras 0,0% 0,0%
53 Tubagem e Acessórios 0,7% 0,7%
54 Cabos 0,0% 0,0%
55 Luminárias 0,7% 0,9%
56 Equipamentos 0,1% 0,1%
57 Tubagem 0,0% 0,0%
58 Acessórios 0,0% 0,0%
59 Equipamentos 0,0% 0,0%
60 Elevadores 0,0% 0,0%
61 Escadas Rolantes 0,0% 0,0%
62 Outros Equipamentos Elevatórios 0,0% 0,0%
63 Betumes e ligantes betuminosos 0,3% 0,3%
64 Misturas betuminosas 16,8% 16,3%
65 Agregados para obras de eng. civil e rodovias 11,7% 11,4%
66 Produtos pré‐fabricados em betão 6,6% 6,4%
67 Tampas em ferro fundido 2,6% 2,6%
68 Vegetação 0,1% 0,1%
69 Mobiliário Urbano 0,4% 0,4%
70 Vedações 0,0% 0,0%
71 Sinalização vertical 0,1% 0,1%
72 Pintura/Marcas Rodoviárias/Sinaliz. Horiz. 0,8% 0,8%
73 Dispositivos e Equipamentos de Segurança (Extintores, rails e fitas sinalizadoras) 0,1% 0,1%
74 Equipamentos e acessórios de Cozinha 0,0% 0,0%
75 Equipamentos e acessórios deWC 0,0% 0,0%
76 Outros 0,0% 0,0%
77 Diversos ( Juntas, fixações, geotexteis… ect) 1,0% 1,0% Outros 20 1,0% 1,0%
Valores sem
correção
Equipamento fixo e móvel 19 0,0%
Arranjos Exteriores ‐ Paisagismo 17 0,5%
Sinalização e Segurança 18 1,0%
Elevadores 15 0,0%
Produtos de Construção
de arruamentos e rodovias16 37,0%
Instalações Elétricas 13 1,7%
Instalações Mecânicas 14 0,0%
Vidro 11 0,0%
Instalações e Equipamentos de Água 12 38,6%
Elementos de Plástico 9 0,0%
Elementos de Cantaria 10 16,3%
Elementos de Carpintaria 7 0,0%
Elementos de Serralharia 8 0,0%
Revestimentos e Acabamentos 5 0,7%
Tintas e Vernizes 6 0,4%
Alvenarias 3 0,4%
Isolamentos e Impermeabilizações 4 0,0%
VALORES
FINAIS
Materiais básicos 1 1,5%
Materiais Estruturais 2 2,4%
0,0%
38,0%
0,5%
1,0%
1,5%
0,0%
0,0%
12,0%
0,0%
40,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
1,5%
1,0%
0,0%
2,5%
1,0%
5.1.3. Percentagens finais – Infraestruturas Urbanas/Arruamentos (Fig. 18)
Fig. 18
- Percentagens finais – Infraestruturas Urbanas/Arruamentos
IC/ Gequaltec ‐ Ref. GC_IC/APCMC 02 Observatório de Materiais de Construção – modelo de estimação para diferentes tipos de obras
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6. CONCLUSÕES
Do ponto de vista do primeiro objetivo do estudo, a metodologia que foi criada pretende dar uma resposta à solicitação objeto do presente trabalho, mas encontra-se estruturada de modo a permitir uma evolução, designadamente em termos de capacidade de resposta face a outros tipos de obra.
De modo idêntico, em termos de famílias de materiais, é possível evoluir para um maior detalhe, o que corresponde a uma desagregação de nível 3.
A estruturação da metodologia permite tratar de forma individualizada um ou mais tipos de obra, bem como agregar todas as tipologias, fazendo corresponder a uma parcela do volume total da atividade do setor.
Em termos da definição da relevância das famílias de materiais, a amostra que foi possível estudar, não sendo muito grande comparativamente com o volume total de construção, considera-se ser representativa das tipologias em análise e robusta do ponto de vista dos resultados alcançados, conforme apresentado no ponto anterior.
Será necessário desenvolver um trabalho contínuo de tratamento de novos casos de modo a atualizar os valores aplicáveis às diferentes famílias.
Conforme referido, este modelo de estimação tem como ponto de partida os valores provenientes de outro modelo de estimação/previsão dos montantes de investimento da construção que esteve a ser desenvolvido em paralelo.
Os resultados desse modelo foram conhecidos recentemente, pelo que se seguirá agora um trabalho de produção de informação e tratamento dos dados, sobretudo no que corresponde ao nível 1 das famílias de materiais, tendo em vista a sua confrontação com o setor, para aferir da sua racionalidade/correta ponderação, bem como para a sua ampla divulgação.
A informação resultante destes modelos de estimação permitirá num futuro próximo que se evolua para um observatório que integre um sistema de indicadores de gestão relativamente ao negócio dos materiais de construção, bem como instrumentos de previsão do investimento na fileira da construção, designadamente ao nível das obras/mercado da construção, dos materiais de construção e dos equipamentos.