OCTAVI@ CASTILLO SÃIIIICHEZ · 2019. 7. 10. · OCTAVIO CASTILLO SANCHEZ 'i' -Rio de Janeiro ....

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INFOÇÃO AGROPElA PA: caracterização do usuário e o potencial informativo OCTAVI@ ÊSTIO SCHEZ Ubaldino Dantas Machado Orientador Dissertação apresentada ao Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia-lBICT/UFRJ- para obtenção do grau de Mestre em Ciência da Inforção. Rio de Janeiro 1983

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INFORMAÇÃO AGROPECUÃllllA ll«D PANAKÃ: caracterização

do usuário e o potencial informativo

OCTAVI@ CASTILLO SÃIIIICHEZ

Ubaldino Dantas Machado

Orientador

Dissertação apresentada ao

Instituto Brasileiro de Informação

em Ciência e Tecnologia-lBICT/UFRJ­

para obtenção do grau de Mestre em

Ciência da Informação.

Rio de Janeiro

1983

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INFORMAÇÃO AGROPECUÃRIA NO PANAMÃ: cara cterização

do usuário e o potencial informativo

OCTAVIO CASTILLO SANCHEZ

'i' � -

Rio de Janeiro

. 1983

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CAST ILLO S��CHEZ, Octavio.� lnfórma�ão agropecuária · ·no Pénéma: caracterlzaçao do usuario e o potencial

informativo. Rio de Janeiro, IBICT/UFRJ, 1982. 140e. il. Tese de Mestrado em Ciência da lnfor­maçao.

1. Usuários - Caracterização. 2. Usuários - Es­tudos - Panamá. 3. Agropecuária· - Sistemas dé lnfor mação - Panamá. 4. Informação agropecuária - Panamã.1. Título. l

1

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DED ICATÕRIA

Julia e Gustavo, meus pais;

Seli, Natsina e Octavio hijo,esposa e filhos;

Todos meus irmãos e familiares.

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AGRADECIMENTOS

-Ministério de Relações Exteriores pela ajuda econômica atraves da Divi­

são de Cooperação Internacional.

-Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária -EMBRAPA- pela acolhida e

facilidades oferecidas no Departamento de Documentação e Informação -D ID�

-Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia -IBICT- pelas

orientações e incentivo através de todo o pessoal que trabalha nesta ins­

tituição.

- Instituto para la Formación de Recursos Humanos -IFARHU- pela ajuda eco­

nômica.

-Ubaldino Dantas Machado, Chefe do D ID/EMBRAPA, orientador do

trabalho.

-Maritza Sala�ar, Chefe da Sección de Ciencia y Tecnología do MIPPE, no

Panijmã, pelo a�oio no:inTcio da pésquisa.

-Bibliotecários e usuários do setor agropecuário panamenho pela coopera­

çao no preenchimento dos questionários.

-Maria José de 01 iveira, Bibliotecária do SfD/Sede/EMBRAPA, pela tradução

do texto e dedicação na correção dos manuscritos.

-Alcides José Krorrenberger, revisor de português.

-Hélio Ricardo 01 iveira Vidal, programador visual da EMBRAPA, pela confec-

ção dos gráficos.

-Todos os colegas do IB ICT e demais Jnstituiç�esque colaboraram na elabo­

ração e criticas dos questionários.

-A todos que de qualquer formá colaboraram na realização da presente pes­

quisa.

i i i

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BIOGRAF IA

Octavio Castillo Sânchez, filho de Gustavo Castillo M. e Julia

Sánchez de Castillo, nasceu em Los Castillos, provfncia de Veraguas, Re­

pública de Panamá, em 20 de abril de 1950.

Fez estudos primários no l�gar de nascimento. Em dezembro de

1967 recebeu o Diploma de Professor Primário e em 1978 o dtulo de Liten

ciaQo em Biblioteconomia pela Universidad de Panamá.

Lecionou no interior do Pafs de 1968-73. Em 1974 incorporou�se

aos labores bibliotecárids.

Em 1975 terminou o "Curso para la Formación de Bibliotecarios Es

colares", ministrado pela Universidad de Panamá, com ajuda do Ministerio

de Educación e Agencia para el Desarrollo Internacional -AID-.

Desde 1978 é responsável pela Biblioteca do Centro Regional

Universitario de Veraguas -CRUV/UnP.

iv

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SUMARIO

RESUMO

LI STA DE TABELAS

LISTA DE FIGURA E MAPA

SIGLAS

1 . 1 NTRODUÇAO 1 . 1 P rob 1 ema

1. 1. 1 Objetivos 1. 1.2 Hipóteses

· 1.2 Conceitos 1. 3 Antecedentes

1.3. l ,Nível latinoamericano 1.3.2 Nível nacional 1.3.3 Consideiações gerais

2. METODOLOGIA 2.1 A população 2.2 Amostragem 2.3 Variáveis

2.3. 1 Independentes 2.3.2 Dependentes

2.4 Instrumento de coleta de dados 2.4. 1 Questionãrios·para bibliotecários 2.4.2 Questionários para usuários

2.5 Distribuição e recuperação dos questionários 2.6 Tabulação

3. RESULTADOS 3.1 Bibliotecas do setor 3.2 Usuários

3.2. 1 Formação �rofissional do usuário 3.2.1. 1 Frequ;ncia i biblioteca 3.2. 1.2 Utilização de outras bibliotecas 3. 2. 1. 3 Usuãr i o membro de assoei ações · 3.2. 1.4 Usuário .assinante de periódicos

3.2.2 Tipo de usuário 3.2.2. 1 Obtenção de material, uso e fre­

qu;nc�a i biblioteca 3.2.2.2 Porque o usuário não consegue o

material 3.2.2.3 Utilização de outras bibliotecas 3.2.2.4 Quando a biblioteca adquire novo

material, é comunicado 3.2.2.5 Fontes mais confiáveis

_ 3-.2.2.6 ld-foma em que se encontra a 1 ite­ratura mais relevante

V

Págs.

Vii

ix

xi

xi i

16

32

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3. 2.2.7 Necessidade de traduzir material 3.2.2.8 Leitura em outros idiomas 3.2.2.9 Condições de aces.sibilidade a

literatura em outros idiomas 3. 2.2.lO Associado a entidades de classe 3.2.2.11 Assinaturas de periódicos

3.2.3 Idade 3.2.4 Uso de fontes de informação 3.2.5 .Canais de comunicação ou informaç�o 3.2.6 Produtividade

Págs.

4. ANALISE 65 ,4 . 1 lnfra�strutura informativa do setor 4.2 Caracterização do usuário

5. CONCLUSÕES

• 11

REFERÊNCIAS CONSULTADAS·

ANEXOS

' 1, .

73

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RESUMO

Caracterizou-se o usuário da informação agropecuária no Panamá

e estudou-se a infra-estrutura informativa do setor. Utilizou-se a téc­

nica de questionários para u sua r i o s (atua-is ou pontenciais)

e bibliotecários. Distribuiram-se 174 (cento e setenta e quatro) questi�

nár ios a 23 % dos usuários de um uni verso de 741 (setecentos e quarenta e

um) que se encontram alocados em 8 (oito) instituições que compõem o se­

tor agropecuário panamenho, nas províncias de Panamá, Veraguas, Chiriquí

e Herrera. Recuperou-se 112 (cento e doze) questionários dos usuários,

quantidade correspondente a 15 % do universo e 64 % da amostra.

Entregou-se, ainda, 1 0 (dez) questionários dirigidos à biblio­

tecários ou encarregados de bibliotecas nas 8 (oito) instituições sendo

que em 3 (três) delas não têm bibliotecas e 3 (três) não o devolveram.

Concluiu-se que as bibliotecas do setor contam·cõm·uma infra�es

trutura pobre. A análise dos questionários dos usuários permitiu sua ca­

racterização no que se refere à necessidade de informação, produtividade,

uso de canais e fontes de informação.

RESUMEN

Se caracterizó el usuário de la información agrópe�uaria de Panamá y

se estudió la infraestructura informativa del sector. Fue utilizada la

técnica de cuestionarios auto-apl icables para usuarios (actuales o poten­

ciales) y bibl iotecarios. _Se distribuyeron 174 (ciente setenta y cuatro)

cuestionarios a 23 % de los usuários en un universo de 741 (setecientos

cuarenta y un) que se encuentran distribuídos en 8 (ocho) instituciones

que forman el sector agropecuario panameno, en las provincias de Panamá,

Veraguas, Chiri�uí y Herrera. Fueron recuperadod 112 (ciente doce) cues­

tionarios, cantidad que corresponde a 15 % �el universo y 64 % de la mues

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t ra.

Tambiin fueron dirigidos lO (diez) cuestionarios para bibliotecarios

o encargados de las bibliotecas en las 8 (ocho) institucion�s, resultando

que 3 (tres) de ellas no tienen biblioteca y 3 (tres) no devolvieron el

cues t ionar lo.

Se concluye que las bibliotecas del sector cuentan con una infraes­

tructura pobre. El anál isis de los cuestionarios de los usuarios permi­

tió su caracter i zación en lo referente a las necesidades de información,

productividad, uso de canales y fuentes de información. \

ABSTRACT

The agricultura] information user in Panama was described and the

information i nfraestructure of this area was studied. The self-administ­

ered questiono-a·_i re. technique for users (present and potencial) and for

librarians, was util ized. One hundred and sev�nty four ( 174) question­

narres were distributed to 23 % of a grup of users numbering seven hundred

and forty one (74 1 ) assigned to the eight (8) institutions comprising the

Panamanian agricultura] sector in Panama City, Veraguàs, Chiriqui and Her­

rera. One hundred and twelve ( 1 12) user questionnatres were returned

representing 15 % of total users and 64 % of the sarnpling.

ln addition; ten ( 1 0 ) questionnafres were sent to librarians or to

the person ln charge of the library in eight (8) institutions, while three

(3) have no l ibrary and three (3) of failed to return them.

lt was concluded that 1 ibraries in this sector have a poor lnfraestruc

ture. Analysis of user questionnaires allowed classifying users as to in­

formation needs, productivity and use of information channels and sources.

Vi i i

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LISTA DE TABELAS

Tabela 1. lnsti túi_çÕes do setor agropecuário panamenho, segundo

Págs.

legislação, setor a que pertence, objetivos e funçqes 18

Tabela 2. Profissionais de nível superio� registrados no IFARHU

em ciencias agropecuárias do mar e solo

Tabela 3. Distribuição da população com a discriminação da amos

tragem correspondente por instituição

Tabel�·4, Número de questionários distribuídos aos usuários do

setor

Tabela 5 . 1 nfra-es,frwtu ra das bibliotecas do setor:

Tabela 6··. Avaliação da 'infra-estrutura das bibliotecas, segundo

os 26 usuários das próprias instituições

19

21

30

34

35

Tabela 7, Questionários entregues e recuperados, por instituição 36

Tabela 8 . Fontes mais utilizadas pelos usuários, segundo tipo 60

Tabela 9,, Meios ou mecanismos que utiliza o usuário para conhe­

cer a existência da nova literatura na área 62

Tabela 10, Discriminação do pessoal que trabalha nas bibliotecas 99

Tabela 11.. Serviços que oferecem as bibl lotecas 99

Tabela 12. Inscrição de usuários 100

Tabela 13, Quantidade de livros e periódicos 100

Tabela 14. Ênfases das coleções 101

Tabela 15, Novas adquisições 101

Tabela 16. l quip.amento e mobiliário 102

Tabela 17. A specto econ6mico das bibl lotecas do setor 102

Tabela 18. Pessoal do setor, segundo o tipo e grau de formação 103

Tabela 19. Idade do pessoal 104

Tabela 20. �so da biblioteca 105

ix

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Tabela 21. Frequência à biblioteca

Tabela 22. Uso de fontes de informação

Tabela 23. Canais de comunicação u�ilizados pelos usuários

Tabela 24. Utiliza_ção de outras bibliotecas

Tabela 25. Fontes mais confiáveis

Tabela 2·6. A literatura internacional está adequada à neces-

sidade do usuário

Tabela -27. Idiomas em que aparece a literatura mais relevante

Tabela 28. Domínio de leitura em outros idiomas

Tabela 29. Nome das associações de classe

Tabela 30. Nome dos peri6dfcos

Tabela 31. Produtividade do usuário

X

Págs.

106

107

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109

1 1 O

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LISTA D E FIGURAS E MAPA

Figural. Tempo de trabalho no setor agropecuário e na ins-

tituição

Figura 2. Frequência à biblioteca

Figura 3. Membro de associações nacionais ou internacionais

Figura 4. Assinante de peri6dicos nacionais ou estrang�iros

Figura 5. Frequência à biblioteca, segundo tipo de usuário

Figura 6. Utilização de .outras bibliotecas, segundo tipo de

usuário

Figura 7. Fontes mais confiáveis, segundo tipo de usuário

Figura 8. Idiomas em que àparece a literatura mais relevante

Figura 9. Compreenião de leitura (bom) em outros idiomas

Figura 10 Idade do pessoal do setor, segundo tipo de usuário

Mapa l. Localização geográfica das instituições que com­

põem o setor

xi

Págs.

38

42

44

44

47

49

5 1

53

55

59

83

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BDA

CEDECAN 1

CRU

CRUD/UnP

CRUV/UnP

DEC,

DNPS

EMBRAPA

GP IA

IAJNA

ID IAP

IDRC

1 FARHU

IMA

M IDA

M IPPE

P IAD IC

PRDCYT

RENARE

S IAP

SP IA

UnP

S IGLAS

Banco de Desarrollo Agropecuario

Centro para el Desarrollo de la Capacidad Nacional en la

lnvestigación

Centros Regionales Universitarios

Centro Regional Universitario de David

Centro Regional Universitario de Veraguas

Dirección de Estadística y Censo

Dirección Nacional de Planificación Sectorial (M IDA)

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

Grupo Panameno de lnformación Agrícola

Instituto Agropecuario Jesús Nazareno

Instituto de lnvestigación Agropecuaria de Panamá

lnternational Development Research Centre

Instituto para la Formación y Aprovechamiento de los Recursos

Humanos

Instituto de Mercadeo Ag ropecua ri o

1 ns ti tuto Nacional de Ag ri cu l tu ra

Minis ter io de Agricultura y Ganaderí a

Ministerio de Desarrollo Agropecuario

Ministerio de Planificación y Política Económica

Programa de lnformación Agropecuaria para el Istmo Centroame­

ricano

Programa Regional de Desarrollo Científico y Tecnológico

Recursos Naturales Renovables

Sistema de lnformación Agropecuario de Panamá

Sistema Panameno. de lnformación Agropecuario

Universidad de Panamá

Xi i

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1 • 1 NTRODUÇÍ\O

Afirma-se que, na execução de programas de desenvolvimento a nível

institucional ou nacional, somente são considerados como prioritários os

recursos humanos, financeiros e naturais,. A informação, outro recurso in

dispensável, na maioria dos casos é esquecida ou não se lhe dá a devida

importância (52:1) .

Em toda planificação deve-se realizar esforços para criar um plano

de trabalho com estratégia e prática correspondentes, onde cada tarefa se

explica por si mesma e suas relações com as demais. Na atualidade, a

info 'rmação cG>meça. a adquirir importância e prioridade no processo de pl�

nificação e no desenvolvimento de programas, planos e projetos, no rela­

cionamento de objetivos a curto, médio e longo prazos.

No entanto, em países subdesenvolvidos, realizam-se, no momento de

planificar, esfor�os desordenados com o objetivo de compilar dados para

alimentar os primeiros diagnósticos. A continuidade dessa prática leva­

ra sempre a uma planificação "dependente do que os outros podem produzir

como informação .•• e que invalida o próprio processo de planificação1 1,

. registringindo-o a "partes estáticas" sem permitir-lhe que se integre às

outras atividades desse processo ativo (46: n. p. ).

No Panamá, com uma população de 1.830. 175 habitantes (54) , durante

as duas Últimas décadas, observou-se uma fase de desenvolvimento através

de uma política de atuação nos setores que formam o país. Por exemplo,

no setor agropecuário, durante os anos 1960-75, ocuparam-se da produção

cerca de 180 mil pessoas, gerando 15, 5% do produto interno bruto do país,

com uma taxa anual de crescimento de 5,03% (60:1) . A partir da criação

do Ministerio de Desarrol lo Agropecuario e do Banco de Desarrollo Agrope­

cuario, assim como de outras instituições do setor, ampliaram-se as dis­

ponibilidades e utilização de novas tecnologias na exploração agropecuá­

ria (60: 28) .

Estes fatos propiciam atividades tendentes ã organização da informa­

ção existente, sendo ãs áreas técnico-científicas as que têm caráter prio­

ritá"rio (6, 15) .

A tentativa 1 de organizar a informação, no entanto, iniciou-se na dê

cada de 70, com �s estudos de DextrJ (2 1) na área científico-tecnológica

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2

e Clifford �t al {15), Arboleda-Sepúlveda (6) e Migliõnico {46) no setor

agropecuário.

Esses estudos "refletem, em alta percentagem, o avanço e desenvolv..!._

mento da documentação e informação agrícola no país e oferecem informa­

ção fundamental" {6: 1); no entanto, no mesmo trabalho, indica-se que os

estudos foram 1 1parciais1 1, aportando "uma esca;sa contribuição ao desenvol

vimento dos serviços de documentação agrícola no país" {6:8).

Independente da situação apresentada nesses trabalhos podem ser con­

siderados como elementos justificáveis para a realização desta pesquisa

os seguintes indicadores:

a. criações e mudanças ocorridas no setor agropecuário paname'nho

nos Últimos 8 {oito) anos· <Tabela 1);

b. incentivos oferecidos pelo Govefno Nacional {6); e

c. organização, por iniciativa do l�stituto de lnvestigaciõn A­

gropecuaria de Panamá -IDIAP-, �8d sistema de informação a­

grícola {55).

No Panamá, o Sistema Panameno de lnformaciõn Agrícola encontra­

se em fase de organização. Em outubro de 1980 realizou-se à Primérà Reu­

niõn Panamena de lnformaciõn Agrícola com a participação de 17 {dezesse-

te)instituiçÕes. Nessa reunião criou-se ó Grupo Pànàménó dé lnformátión

Agrícola -GPIA- cuJos objetivos básicos, a curto e médio prazos, são:'

-1

1un ir esforços dos geradores e consumi dores de informação na área

agrícola;

- compartilhar atividades de informação.� ace�vos bibliográficos;

garantir, aos u�uários da informação, ecesso aos documentos nacio

nais;

- impulsionar a formação dó Sistema Pánameno de lnfórniáción Agríco­

la; e

- disseminar a informação agrícola panamenha, através dos sistemas \

regiona is e mundiais de informação agropecuária1 1 {55).

1. 1 Problema

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3

O estudo de diagnóstico foi tema de investigações em diferentes á­

reas do conhecimento, especialmente nas científicas e tecnológicas ( 1 ,

5 , 6 , 14, 15, 2 1 , 3 1 , 32, 4 9, 52, 62, 6 9, 70) .

A tentativa de organizar o sistema de informação para o setor agro­

pecuário, por parte do Grupo Panameno de lnformación Agrícola requer,

entre outras coisas, uma caracterização do usuário; também a identifica­

ção dos serviços, coleções e pessoal disponível nas bibliotecas (infra­

estrutura) , aspectos que analizam-se neste trabalho. No entanto, o tra­

balho de Dextre (21) mostra que a informação científica e tecnológica,

no Panamá, em nenhum setor está organizada e que "é necessário formar uma

consciência da importância de estar informado, por um lado estimulando a

demanda, e por outro satisfazendo-a com a previsão de serviços adequados''

(2 1 : 132-3) .

Tendo em vista as colocações acima, iniciou-se em outubro de 1 980,

através da Sección de Ciencia y Tecnología do Ministerio de Planificación

y Política Económica -MIPPE- a divulgação da presente pesquisa. Esta

medida possibilitou o desenvolvimento do trabalho através de carta circu­

lar enviada às diversas instituições, incluídas no estudo (Anexo 1 ) .

Objetivos e hipóteses

Baseados na situação apresentada no problema, surgiram os objetivos

e hipóteses da pesquisa, quais sejam:

l. l .. 1 Objetivos:

l. 1. 2 Hipóteses:

a. identificar e descrever a in(ra-estrutura informativa

do setor agropecuário panamenho; e

b. caracterizar os usuários da informação agropecuária.

a. A infra-estrutura dos serviços de informação,no Panamá,

atende à necessidade de informação dos usuários.

b. O grau de escolaridade do usuário determina a necessida

de de informação e a produtividade intelectual na área;

a pessoa com formação acadêmica maior terá uma produção

miior� por issõ, mais necessidade de informação.

c. O tipo de usuário determina o uso de fontes e canais de

informação; para o desempenho do trabalho, pesquisadores,

técnicos, docentes e administrativos Q�Verão utilizar fon

tes e canais diferentes de informação.

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1.2 Conceitos

Na presente investigaçãó é a seguinte a defintçio dos termos apre­

sentados:

-Infra-estrutura informacional: · polfttca �rganlzadonal e adrot�

nistrativa dos serviços de informação no setor agropecuãrto ·pa . . . . . - -

namenho, que inclui a coleção, equipamento, pessoal, serviços,

orçamento e espaço ffsico.

-Setór agropecuário panamenho: instituições dedicadas is att­

vidades agropecuárias constitufdas pelas unidades da Tabela· l,

com aproximadamente 700 (setece�tas} pessoas a nfvel · tfcnico­

profissional.

-Sistema agropecuário panamenho: .conjunto de recursos humanos,

ffsicos e financeiros, organi'zados em unidades produtivas, em

insti�uiçÕes pGbl icés, privadas ou mistas, que utilizam insu­

mos .e·que em certas condições reali zam attvid<:1des produtivas· 1:/ \

( 46: ri �·p·.) •

-Coleção: documentos bibliográficos correspondentes a 1 tvrós,

periódicos e outros, a nível internacional e nacional e/ou tns

titucional.

-Usuãr i o: grupo a nível técnico-pr.ofissional do setor agrope-

cuário panamenho, constitufdo por 741 pessoas.

-Serviçbs de informaçi6: as atividades que as bibltotecas ofe- ·

recem aos usuários:

-empréstimo e consulta;

-;-referência;

"'.'1reprog raf ia;

�s�rviços de alerta;

�blbliografia; e

-b�letins informativos e técnicos.

-Recurso� humanos das bibliotecas: pessoal que possi6iltta os

serviços de informação no setor: auxiliares, õibltotecários, ·e�

peci�listas da informação e outros. � ! 1

-Formação profissional do usuário: maior grau de escolartdade.:iàl­

can�do, J,s to é:

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5

-técnico agrfcola (secundário);

-técnico de nfvel universitário;

-licenciado / professor;

-mestre; e

-doutor.

-Necessidade de informação: Recohhecimento, por parte do usuário,

da e�istência de problemas informationàis.•na bus�a d� s6luç6es

�ara seus trabalhos ou pesqüisas.

-Demanda de informação: necessidade expressa de informação.

-Informação: conhecimento, fatos ou dados que podem ser usados,

transferidos ou comunicados de forma simples ou complexa.

-Tipo de usuário: classHicação do usuário de acordo com a ativi

dade desenvolvida no setor, ou seja: técnico, doc�pte, pesqui-

sador e administrativo·. Em cada caso existirão ;'\,(�inco) nf­

veis:

-nfvel 1: técnico agrícola: (formação secundária);

-nfvel 2: técnico universitário (2 ou 3 anos de estudos

uni vers i tári os);

-nível 3: licenciado ou prof..essor;

-nrvel 4: mestre; e

-nível 5: doutor.

-Produtividade informacional do usuário: aporte escrito do usua

rio ao setor agropecuário panamenho: 1 ivros, folhetos, artigos

de peri Õd i cos e si mpôs i os.

-Orçamento: recurso financeirb disponfvel para as b'ibliotecas

do setor agropecuário panamenho.

-Canais de informação: veículos de transferência

entre o gerador e consumidor.

·1 de J n formação

-:-Uso de fontes de informação: uti 1 ização de registros. impressos

que tornam acessível a informação ao usuário.

-Idade: anos de vida do usuário.

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::

6

1.3 Antecedentes

1.3. 1, N íve 1 latino-americano

A produção de informação agrícola na América Latina e no Caribe apr�

senta características muito peculiares (principalmente na adquisição) que

a torna diferente da produzida nos países desenvolvidos; esta mesma con­

dição dificulta o fluxo normal da informação no setor (1:1).

Criou-se sistemas de informação como instrumentos para agilizar o pr�

cesso de transferência do conhecimento e desenvolvimento científico, téc­

nico, econômico e social nesses paísesº Foram estruturados com os propó­

sitos de:

-facilitar o acesso ã informação;

-tornar disponível a informação de forma ágil e oportuna;

-evitar duplicação de esforços;

-cqordenar e utilizar, de forma eficiente, os recursos; e

-maximizar a capacidade do homem na busca de seu desenvolvimen-

;to ( 1: 3 L

Dentro desses sistemas a informação e um recurso capaz.de produzir

trocas, ,d,e levar o avanço da ciência e da tecnologia e de acelerar o des'en

volvimento dos países ou regiões.

Na América Latina e no Caribe é comum o fato de que o especialista

não tem consciência da importância de publicar os resultados de suas pe�

quisas, devido· às falhas na formação profissionaT, falta de interesse

pessoal e carência de incentivos institucionais (1:5).

Agrava a situação o fato de que as instituições não difundem as pes-

quisas ou estudos. 1 s to pode ser resu 1 tado de:

-falta de uma política de difusão e distribuição;

-falta de uma política de editoração (s6 o processo};

-definição não-clara de objetivos, funções e especialização;

-infra-estrutuía pobre e débil dos meios ou canais de comunica-

çao;

-pobreza na apresentação das publicações; e

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! ..

-dispersão das fontes e irregularidade nas publicações.

Estes fatores têm ajudado para que 11uma grande percentagem da infor­

maçio que é gerada na América Latina (no setor agropecuário} seja invisf

vel, subterrânea, não-convencional, que os usuários se privem desta infor

mação valiosa, porém não acessível ••• 11 (1 :6) .

Nos pafses latino-americanos, durante a década de setenta, intensi­

ficaram-se estudos sobre a situaçio da informação agrfcola.

1.3.1.1 Arbol�da-SepGlveda (5), em 1972, realizou um diagn6stico em bi�

bliotecas de 6 (seis) pafses sul -americanos: Brasil, em cinco; Bolívia

e Colômbia, em seis; Equador, em oito; Peru, em dezenove; e Venezuela,em

treze, num total de 57 (cinquenta e sete) bibliotecas. Utilizaram-se 4 (quatro) tipos de questionários dirigidos a: bibliotecas, professores­

pesquisadores, estudantes e pessoal encarregado das bibl lotecas. Os da­

dos obtidos nos questionários foram completados com visitas e entrevistas

pessoais aos bibliotecários e autoridades docentes-administrativas, nas

instituições lncluTdas no estudo.

l .3.1.2 Em 1976 (4) levou-se a cabo, no México� sob os auspfcios do lnsti

tuto lnteramericano de Ciências Agrfcolas -1 ICA/CIDIA-, um estudo sobre a

situação da informação agropecuária. Foram enviadas a 156 instituições,

que possuíam bibl lotecas ou unidades de informação no setor, questionários

de 1 0 (dez) perguntas, tendo sido recebldas respostas de 60 instituições.

Destes foram selecionadas 29 instituições que constituiram a amostra estu­

dada. Foram-lhe enviados questionários mais detalh�dos, complementados de

entrevistas às autoridades administrativas, docentes e de pesquisa. Con­

clui-se que o México conta com uma infra-estrutura básica para o desenvol

vimento de um subsistema nacional agríéola.

1 .3. l.3. Na Guatemala, El Salvador, Nicarágua, Honduras e Costa Rica, em

1975, sob os aus�Tcios do I ICA, realizou-se o estudo sobre os sistemas de

informação e

ções ligadas

ti onãri os.

dados agropecuários na América Central (15), em 100 institui-, l

ao setôr, sendo 20 por paTs. Utilizou-se a técnica de ques­f

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1.3. 1.4 Em 1978 realizou-se um estudo - analítico da informação agropecu!:

ria no Brasil (49). Foram enviados, por intermédio da Empresa Brasileira

de Pesquisa Agropecuária -EMBRAPA-, 2 48 questionários para as bibliotecas

do setor, recuperando-se 123 questionários, correspondendo a 53,22%.

Nesses estudos encontram-se aspectos comuns a todos os países da re­

gião. Apresentamos alguns casos:

-Falta de pessoal capacitado (49), instrumentos e fontes biblio

g r á f i ca s ( 4 , 5 , 1 5) •

-Na América Central os sistemas de informação agropecuária

não produzem a informação necessária para a planificação, exe­

cução de projetos e outras formas de tomada de decisões; mui­

tas informações são geradas sem averiguar as necessidades dos

usuários; a compilação e processamento da informação é feita

sem uma adequada coordenação de esforços e normalizaçaõ de mé­

todos, técnicas e conceitos, e , parte da informação gerada é

fragmentada. O aspecto que freia o desenvolvimento do setor

agropecuário -é 11a incapacidade do sistema de informação agro­

pecuãria de manipular as necessidades para a troca e avanço dos:

países da região" (15: 2).

-Existe uma "infra-estrutura de informação obsoleta", com careri

eia de planejamento no setor agropecuário que devido a isso, e

subaproveitada em termos de potencial informativo (49).

1.3.2 Nfve l nacional

Na década de setenta, como mostra a Tabela 1, criaram-se 6 (seis) ins

tituições. Pode-se dizer que no Panamá tem sido recente o reconhecimento

da importância do setor agropecuário como 11bastión 1 1 no desenvolvimento

geral, assim como a incorporação dele na atividade econômica do país ( 16).

A Univer�idad de Panamá, instituição com 45 anos de exist�ncia, no­

vas at�ibuiç9es lhe foram conferidas através de legislações, utilizadas

neste trabalho e descriminadas a seguir:

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-Lei 48, de 20 de novembro de 1958, criou à Escüéla dé'Agróno­

mfa da Universidad dé Panamá, hoje Facultad de Agrónomfa.

-Lei 4, de 13 de janeiro de 1958, criou os Céntrós dé Exténsión

Univérsitarios nas provfncias de C�i�����, .�e�rera e Veraguas,

atualmente� Centros Régionalés ·uni�érsitatios.

A Tabela 1 mostra também outras instituições que aparecem 1 igadas ao

Ministerio dé Désàrrólló Agrópééuàrio, devido �s atividades que executam,

são elas:

�Recursos Natürales 'Rénóvablés · �RENARE-� é um Órgão dó M IDA, com

representação nas 10 (dez) regiões agropecuárias do país; e

�instituto Nacional de Agricultura �rNA- , que foi criado em

1948, atualmente, com a nova organizêl�ãC> dé> M1DA (59), trabalha

sob a orientação do M IDA e Ministério de Educatión.

O lnstitutó'Agrópécuarió Jésús 'Nazareno, na prOvíncia de Veraguas

e que aparece no grupo de Estuélàs dé Agricultura, na Tabela 3, trabalha

sob a supervisão dó'Ministérió'dé'Educaciõn.

1. 3�2. 1 Cl ifford et al ( 15) fizeram, de outubro de 1975 a março de 1976,

um Estúdio sobre los sistemas de infórmación'agrópécuatia én'Panamã, sob

os auspfcios do I ICA/OEA, utilizando a técnica de questionários dirigidos.

Esse trabalho teve o seguinte objetivo principal: "estabelecer uma base

de conhecimentos e formular recomendações sobre os fluxos de informação

para o fortalecimento, melhor coordenação e operação-mais .êfetiva dos sis

temas de geração, manejo e uso de informação �gropecuãri"a"(15:5h Além disso

pretendia descobrir as características dos fluxos de informação em ... três

areas:

a. area de informação socio-econômica: conhecimento da informa­

ção existente para a planificação do desenvolvimento do Pana

ma a nível nacional;

b. area de informa.ção referente a mercados e comercialização:

estabel,ecer.os indicadores para tornar efict'ente a informação

em processos de planificação e execução de programas; e

c. área de informação científica e tecnológica: melhorar a qua-

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lo

1 idade e utll idade da informação produzida e incorporação da

mesma aos fluxos nacionais e regionais de informação para o

desenvolvimento.

O· estudo de Cl.ifford et al ( 15) inclui 20 (vinte) instituições

"que formam parte do sistema nacional de. informação agropecuária do pafs•i,

destas, 16 (dezesseis) são pÚbl icas e 4 (quatro) privadas.

Neste diagn6stico, as indicações mencionadas sobre a informação no

setor agropecuário panamenho são:

-Aspecto de recursos humanos: o Banco de Desarrollo Agropecua­

rio é o Único órgão que tem pessoal especializado para o ma­

nejo da informação, ou seja, compilação, processamento, ana­

lise, classificação, armazenagem, adaptação da informação aos

meios de difusão e disseminação (15: 93) .

-Sobre requerimentos e perspectivas para melhorar o manejo da

informação: "entre os pafses do Istmo centro-americano, Pana­

má é o que menos necessita informação nas três áreas de estu­

do11 ( 15: 95) . No entanto, indica-se que 80 % (dezesseis unida­

des) necessitam receber peri-od'.icamente · i nformaç,ão e maior qua�

tidade de dados, e 65 % (treze uni�ades) requerem mais infor­

mações de outros países e em campos especfficos.

-Aspecto de estrutura agrária: toda a informação produzida no

Panamá, pelos organismos investigados, sobre o t6pico de es­

trutura agrária "está disponível" ( 15:77) .

No estudo dos sistemas de informação agropecuária do Panamá utilizou­

se o "mesmo modelo de questionário para a coleta de informação básica que

se usou na América Central, seguiu-se o �esmo sistema de tabulação, aná­

lise e representação dos resultados da pesquisa" ( 15:v) . Esta medida,

talvez, limitou o trabalho, visto que cada país da área centro-americana

apresenta características próprias, além da deficiência estrutur al dos

sistemas de informação nos mesmos.

1.3.2.2 O Ministerió de Desarrólló Agropecuario �MIDA- solicitou, em

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1976, ajuda técnica ao I ICA, no Panamá, -para realizar um estudo com o pro�

pÕsito de fortalecer a documentação e informação agrícola do país. Assim,

desenvolveu-se um trabalho sobre a Visualización del subsistema nacional

de información agrícola de Panamá (6), sob os auspícios do I ICA/C IDIA.

Para o desenvolvimento desta pesquisa realizaram-se 19 (dezenove)

entrevistas a pessoas ligadas ao setor agropecuário. Como resultado das

entrevistas, apresenta-se, de maneira geral, a situação da informação a­

grícola, com as seguintes indicações:

a. requer�se o planejamento e desenvolvimento de um programa que

permita a incorporação de serviços de documentação e informa­

ção dentro do concâto de sistema;

b. criação e fortalecimento das bibliotecas que trabalham isola

damente;

c. realizar um estudo de diagnóstico da informação agrícola; e

d. promover açoes para o desenvolvimento dos recursos humanos.

1. 3.2. 3 Com a participação do Departamento de PólÍti�a-Ciéntíffcà y Tec­

nológic�-�? Ministerio de Planificación y Política Económica, o Centro para

el Desarrollo de la Capacidad National én la l�vestigaci6n -CEDECANI-, a

Universidad. de Panamá, através da Escuela de Bibliotecología, e outros or­

ganismos e instituições elabcraram,.depois de vários estudos, uma setoriza­

ção para o desenvolvimento de serviços de informação na area científico­

tecnológica. Foi formada da seg.iinte maneira:

-setor agropecuário;

-setor de saúde;

-setor minério e recursos minerais;

-setor industrial;

-setor de eletrificação;

�setor de telecomunicações;

-setor de pesca;

-setor de construçao e obras públicas;

-setor de educação; e

-setor de .planificação

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Em 1977, o Departamento de Pol Ítica Científica y Tecnológica J�y�u a

a efeito, sob a responsabilidade de Stella G. Dextre, consultora de infor­

mação, o Diagnóstico para el desarrollo de. los servicios de información

científica y tecnológica en Panamá. O finaciamento dessa atividade este­

ve a cargo do Programa Regional de Désarrollo Científico y Tecnológico -

PRDCYT - da OEA.

Esse diagnóstico cobriu os 10 (dez) setores citados anteriormente,

por isso, muitas informações que aparecem no mesmo são de caráter geral,

caso, típico do setor agropecuário. Sem dúvida, as conclusões, recomend�

çÕes e documentação em geral têm validez e podem dizer que se ajustam a

real'idade panamenha. Por exemplo:

"Atualmente não existe uma boa biblioteca que ponha à disposição

dos usuários do setor a informação técnica •• • A informação ger�

da no Panamá, até agora, não tem sido recolhida em forma siste­

mática. Não existe nenhum serviço de extensão agrícola ou si­

milar que permita aos agricultores o acesso à informação" (2 1 :lb) .

Porém, recomenda-se o fortalecimento das bibliotecas do setor através

de vários projetos, principalmente nos recursos humanos e bibliográficos.

1.3.2. 4 Migliónico (45) , no estudo para a plan�ficação do desenvolvimen­

to agropecuário no Panamá, classifica as ações dó Sistema dé lriformàción

· Agrópecuarió Panàménó �s 1 AP- em dois grandes grupos:

a. produtores de informação; e

b. usuários da informação.

No primeiro caso, menciona a DirettiÓri de·Estadístita·y Cerisó ��DEC­

da ·Coritralóría Gériéràl de·1a·Repúbl ica; e no segundo, o Miriisterió dé De-

sàrrólló Agrópétüàrió �MIDA-. Ademais, indica-se que o "principal usuá

rio não produz quase informação e que o principal produtor, não sendo u­

suário, também não pertence ao setor público agropecuário" (45: n.p.) .

O M IDA é 11eixo condutor" do setor agropecuário panamenho (45) , e,

dentro de M IDA a Direttión Natióriàl dé. Plàriífitàtióri Settorial �DNPS-, de­

vido às atividades que desenvolve, visualiza uma etapa de implementação ' .

de um processo na ampliação da polít)ca de desenvolvimento para o setor.

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I ndica-se a necessidade do sistema de informação permanente que proporei�

ne, nessa etapa, os dados imprescindTveis para a parte dinâmica do ·pr�

cesso de planificação, ou seja, de apoio a toda atividade de planejamento.

1 .3.2.5 Sob os auspTcios do IICA, e m 1 979, .efetuou-se o estudo de For­

talecimiento de la capacidad institucional en Panamá para el análisis y

control de la información agropecuaria nacional !25), com o propósito de

fortalecer a biblioteca do Instituto de, l nvestigación Agropecuaria de Pa­

namá1 -IDIAP- . O trabalho apresenta algumas indicações do setor agropecu!

rio panamenho, como por exemplo, o fato de que o Governo ofereceu um for

te apoio nesse setor · através de:

a. canalização de maiores fundos econômicos;

b. desenvolvimento de programas rias áreas marginalizadas;

e. troca do enfoque do antigo 'Miriistério de Agricultura y Gana­

dér Ía -MAG-, para o conceito de desenvolvimento e melhoria a

través do Ministerio de Desarrollo Agropecuario -M I DA-; e

d. estabelecimento de instituições, como é o caso dó I D I AP, em

1 975 (25: 4).

Contudo, no citado documento (25) , indicª-se que ainda não se dispõe

de uma unidade que coordene as atividades para ajudar o controle e organi­

zação da informação produzida no Panamá. Uma vez mais reforça-se o fato

que, no Panamá, como na América Latina (1 : 6), a informação gerada e muito

reduzi da.

Ao final do estudo apresenta-se um projeto para fortalecer a biblio­

teca do ID IAP, atravfs da ajuda do IICA e dó l ri té triitióriél DéVélo��ént

Research Centre - I DRC- . do Canadá.

1 .3 .3 Considerações gerais

O impulso do Governo Nacional para o setor agropecuário nos Últimos

anos pode ser constatado atravfs do incremento na produção (54), criação 1

de novos organismos; e instituições (60) e nos trabalhos de Dextre (21 ),

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1 4

Clifford et al ( 15) , Arboleda- Sepúlveda (6) e MigliÕnico (46).

Cabe destacar também a criação,em abril de 1977, do Comité Coordina­

dor, no Panamá, do Programa de lnformaciõn Agropecuaria del I stmo Centroa­

mer icano -P I AD I C- (46). Esse comitê impulsionou, em princípio, o projeto

de pesquisa em ciência e tecnologia do I nstituto de lnvestigaciõn Agrope­

cuar ia de Panamá - I D I AP-.

Segundo MigliÕn ico (46) as atividàdes do comitê coordenador do P I AD I C,

no Panamá, são ambíguas e inoperantes uma vez que seus funcionários não e­

xecutam nenhum trabalho nas instituições panamenhas, limitando-se a impor­

tar modelos normativos desenvolvidos em outras regiões, sem considerar as

disponibilidades existentes no País.

Outra atividade de valor no setor agropecuário foi a realização da

Primerá Reunión Panamena de l nformación Agrícola, em outubro de 1980 (55) ,

cooraenada e dirigida pelo I D I AP, onde se criou o G�upo Paname�o de lnfor­

maciõn Agrícola com representação de 6 (� i s) instituições ligadas ao se­

tor. Esse grupo iniciou a publicação trimestral de um boletim bibliográ­

fico, com os seguintes objetivos:

a. promover a informação nas diferentes unidad�s; e

b. estabelecer a permuta permanente de informações. (30) .

No Panamá não foi desenvolvido, ainda, nenhum trabalho com o objeti­

vo de estudar o usuário da informação agropecuária. Foram feitos, na área

educativa, especificamente a estudantes de esc�las secundárias ( 12, 45) procurando a melhoria da situação dos serviços e das bibliotecas escola­

res.

A nível internacional, no entanto, nota-se um aumento dos trabalhos

e estudos sobre transferência e uso da informação.

Crawford ( 19) afirma que, lentamente, dados valiosos e empíricos es­

tão sendo recolhidos, os quais contribuirão para a formu l à&ão de uma teo

r fa unificada de necessidades e usos de informação. Muito se tem escri�

to sobre as necessidades e usos de informação, alcançando, nos Últimos 30

(trinta) anos , segundo a mesma autora, cerca de mil artigos numa varieda­

de de disciplinas.

Autores como Wood (7 1) , Foskett (27), Exon (23) , e outros, apresentam

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técn i cas-métodos ef i cazes, sequndo e l e�,para determ inar as necess i dades de

i nformação em grupos, conheci dos na 1 i teratura, como estudos de usuár i os.

Exon ( 2 3 ) , por exemplo, aponta o fato de ut i l i zar, quando se rea l i za

um estudo de usuár i o, os métodos (técn i cas) da c i ênc i a do comportamento

com o propós i to de obter a poss i b i l i dade de novos métodos de i nvest i gação.

Para Foskett. (27Y, o estudo de usuár i o envolve o conhec i mento do pr�

cesso mental de aprend i zagem na busca de i nformaçã;. Ass i nala além d i s­

so, que um r i sco ex i stente na l i teratura é o estudo do usuár i o como um i n­

d i vídub que 1 1destró i 1 1 a persona l i dade do b i b l i otecár i o. Desenvol ve seu

rac i ocín i o baseado no� comportamento do usuár i o e sua i ntegração com o b i ­

b l i otecár i o. Va l endo-se de métodos ps i co l óg i cos e educando seu rac i oc ín i o,

o usuár i o aprove i tará melhor a i nfo rmação oferec ida. O b i bl i otecár i o deve

esquecer um pouco os mecan i smos do s i stema (processos técn i cos) e ded i car­

se ma i s ao conhec i mento das necess i dades do usuár i o e a forma de suprí-las.

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2. METODOLOGIA

Para coleta de dados nas bibliotecas foi elaborado um plano de açao,

posterior ã consulta dos trabalhos de Line (38) , Tauber (67) , V ilentchuk

(70) , Arboleda-SepÚlveda (4, 5) , Lanc:aster (34) e Nocetti (50) .

Da mesma forma, com relação ã caracterizaçã? do usuário atual ou po­

tencial, consultamos os trabalhos de Foskett (27) , Wood (71) , Paisley (53) ,

Orna ' (5 1) , Monge (47) , Maltha (40) , Marchlewska (41) , Cooney (17) , Exon

(23) , Figueiredo (24) , Crowford ( 19) , Araújo (3) , entre outros.

2. l :'A população

Sabendo que um estudo dessa natureza, quando é feito a n ív e l nacio­

nal, e dispendioso, em tempo e economicamente, necessitando-se um traba­

lho de equipe interdisciplinar, a pesquisa limitou-se às províncias de V2:

raguas, Panamá, Herrera e Chiriquí; sendo que somente foi tomada uma ins­

tituição nas duas Últimas. (.<? }

A escolha destas províncias foi feita porq�e:

a. Na província de Veraguas, com uma população de 173. 195 habitantes

(54) , encontra-se a sede do Ministério de Desàrrólló Agróóééüario

-MIDA- que dirige os programas-pro j etos do setor (5?) ; além disso,

esta província tem uma posição geográfica favorável com relação ao

resto do país (central) . Também, porque nesta província encontra­

se,em processo de organização, um centro de ·informação para o se­

tor (25) .

_ b. Na província de Panamá, com 830.278 habitantes (54) , cidade cosmo

pol ita e capital ·do país, encontram-se institu iç�es de grande va

lor, não so para o setor agropecuário. Tam6ém por agrupar 75 %

das sedes de instituições da área agrícola-pecuária.

c. Na província de Herrera, ó lnstitüto ·Naé i onàl de ·Agr ictiltúra · ..:. rNA­

capacita um número elevado de técnicos agrícolas, principalmente

para a região central do Istmo. Contudo, esta instituição traba-

( <?) Esta decisão deve-se ao fato de que em ambas províncias existem os principais centros de ensino na área agrícola, no interior.

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lha em colaboração com o MIDA.

d. Na p rovíncia de Ch lriquf, a Fa cultad de Agronomia do Centro Regio­

nal Universita rio de Chiriqu í se rá e m dois anos, a sede da Facul­

tad de Agronom ia da Unive rsidad de Panamá, i n stituição que f o r ma p e ssoa l a nível de 1 icenciatura e professorado na area agropecuá ria .

Tendo em vista as anotações apresentadas, o universo está formado por :

-as 6 " 1 �ê i s) bibliotecas das instituições inclu ídas na

Tabela 1 ; e

-7 41 (setecentas · e quarenta e um) usuá rios a t uais ou po­

ten ciais, de n f vel t�cnico profissional das instituiç�es

inc i u fdas na Tabela 3 .

Tentando oferecer maiore2 detalhes sobre os elementos que formam a

população estudada, a continuação apresenta-se a Tabela 1 que descrimina

as instituições, data de criação conforme a legislação ou lei ; seto r a

que pertence; objetivos e funções . Pode-se apreciar a recente criação

destas instituições.

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TABELA ' ! . Instituições do setor agropecuári o pan1'menho i ncl uídos no estuoo sobre a si tuação do i n formação, segundo legi s lação,

setor a que pertence . objetivos e funções ( * ) .

IO"é DA INSTI TUIÇÃD

MINISTERIO !l: !l: SARRDlLO AGRDPE D.JAAIO - MIOA

-

fiE CURS CJS NATURA LES RENOVABLES

- RENARE

INSTITUTO NACIO NAL CE AGRI QJL TU RA I NA

-

BN; CO !l: !l: SAR RDLLD AGRDPECUíRID - BOA -

-

I NS TI TUTD c:E r1: R CAc:EO AGROPECUÃ RID - IMA -

-

INSTI TUTO c:E 1 N VESTIGACION AGRÕ PECUIIRIA !l: PÃ r.<.M - I DI AP

Utl!VERSIOAD c:E PA,.._MA - UnP

CDRPCJlACION AZU CARERA "LA VIC TORIA"

LEGISLAÇÃO

Lei 12, de 25 de j anei ro de 1973 ( Ga ceta Ofi cia l 17. 271 , da 26 oe j a neiro de 19731

1946

Lei 13, OS 25 de Jane i r o os

1 97 3 ( Gace t a Ofici a l 17. 27 1, de Janei ro da 1973 l .

Lei 70 ,oe 1 5 de dezBTibro de 197 5 ( Gaceta Dfi ci a l 17. 993 , de 23 de de zembro ciã" 1 97 5 ) .

Lei 5 1, de 28 de agosto da 1975 ( Gaceta Df1 ci el 17 . 993, de 23 de dezem bro de 1975 )-:-

Decreto -2 9 de 29 mõiO • de 1 935 ( Gaceta Ofi c i a l 7 . 066, de 30 de maio da 1935 ) .

Lei 6 , de 2 5 oe j anei ro de 1973 ( Ga ceta Ofi ci a l 17. 276, de 2 de feve reiro de 1 97 3).

SETOR A QUE PERTENCE CllJETIVDS

Agropecuário Impulsionar a polít� ca do setor agrope cuãrio a fim de pr� mover e as segurar o me lhoramento econô mico, social e po f[ t i ce do hcrnem, na co munidade rural e na sua participação a nível naciona l .

Agropecuário

Agropecuário e E ducação

l\gropecuári o

Agropecuári o

Agropecuário

Educação

Comércio, I ndústri a e Turismo

Formar técnicos ag� pecuários

Proporcionar fi nan ciamente dos progra ma.s de desenvo lvi manto agropecu�rio, projetos agroindus triai s .

-

Promover o me lhora manto dos sistemas de mercados e da produção agropecuã ria, garantindo o mercado interno ou externo dos pre ços remunerados ( pagos).

Norma lizar as ativi dade s de peS'Qui s a

'- agropecuária do se tor governament a l:­executando-as por si mesma . através da Universidad de Pana má ou de outros or gani smos 8 orientar as do setor privada.

Desenvolver a educa çâo · s uperior em dê terminadas profis $Ô8s a serviço de criação científi ca, tecnológica, huna ní stica, i nvestiga çâo ( pesqui s a ) pura e eplicada, na bus ca de um desenvolvi menta adequado cuT tura l , aconõmico e soci al .

Fomentar a s ati vida des agroi ndustriais para criar emprego, gerar i ngressos na área rural e i ncre mentar as exportB ções . Promover in dÚstrias no i nte ri or do paí s , em pÕ los de crescimento para obter UTI desen volv1mento mais equl l1brado a nível rã gional .

FUNÇÕES .

P l ani fi car. organizar. coordenar, a s se s�orar, p romover ·e fomentar as políti cas do setor agropecuári o , e xecutando ações concretas que se derivem das mesmas , modificando as es tru turas agropecuárias que impeçam o desenvolvi menta e i ncremento "dos níve i s de produtivida de a aprovei tamento dos recursos do setor:­Dar cunprimento às disposi ções emanadas pelo Orgão Executivo em matéria concernente ao Setor Agropecuári o .

Realizar pesqui sas e i nventários a fim de aâni ni s trar, conservar e avaliar os recursos naturais renováveis .

Realiza r experimen tação. promoção e venda dos produtos agropecuários gerados na escola.

Conceder fi nanciamento através da contrata ção cem organi smos financeiros multi nacio nai s , estrangeiros ou nacionais, empréstirroS . desti nados ao desenvolvimento de atividades agropecuárias e agroindustriais devidamen te supervisionadas por funcionários do se tor 1 emitir toda classe de valores e colo cá-los no mercado nacional ou estrangei ro7 realizar pesquisas para capi toli zar emp� sas campesi nas , cooperativas, j untas co muns e emp resas agroi ndustriai s . CCJT\ direi to de p arti ci par na s ua admi ni stração, rece be r os empréstimos vigentes no Banco Intã rameri can o de Des envol virrento-BI D- cuja amor ti zação i ntere sses serão assunidos pela NÕ ção .

Executar as rolí ti cas de mercado q ue formu 1 am o Mi ni sttJrio de Desarro l lo Agropecuario através da pesquisa . desenvo lvimento, opere çâo , venda e comercia lização da produção agropecuária a preços remunerativos1 regu lar o abaste cimento no mercado i nteroaciO nal de p rodutos agropecuários nacionais e e importe dos . para cobri r as necessidades do mercado naci onal J proteger e harmonizar os intere sses dos produtores e consunidores no processo de me rcado .

Desenhar, promover, estimular, coordenar e executar ati vidades de pesqui sa, proporcio nando conhecimentos e tecnologil!ls para obter aumento na produtividade de grupos e produ tos agropecuérios . E levar o nível de i ngres se de todos os setores envolvidos, com priÕ ri dade aos pequenos agri cultores, através da conservação e uso racional dos recursos agropecuári os .

Fortalecer� o processo ae democrai1zaÇA8 dd serviços e criar. em qualidade e quanti dade, as conoi çõe s para q ue todo i ndivíduo tenha oportuni dade de estudar e obter uma educa

.ção superi or. através da criação de cursos i nterrrecti óri os que se conside rem necessérios para o desenvo lvimento do paí s .

Desenvolver a área agrícola onde se i nsta lan os engenho s 1 incentivar a produção de açúcar para exportação, produzi r me laça, ál coo } e outros derivados da cana-de- açucar para o rr� l ho r aproveitamento oos recursos .

(*) PANAMÃ . M.I NISTERID [l: PLNHFI CACIDN Y POLITICA EaJNOMI CA . OI RECCIDN c:E PLANIF!CACION Y CESARROLLO SOCI AL . Manual de organización dal gobierno oe Panamá. 4 ed. Panamá, L1tho-lmpresora Panamá, 197 8 ,

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, �

2 . 2 Amostragem

Os elementos a anal isar nesta pesqu i sa s�o : o usu5r to da tnformaç�o _

agropecuária , assim como a s ituação das· b i b l totecas l ocà l tzadas nas pro­

v fcias estudadas.

Como gu ia para a investigação foi uti 1 izado, em pri'me t �� ��s��n � �a ,

o registro do pessoal da área agropecu�ri é3 _, c:crnc: l u ��o p� l c) ' tristi'ttità 'pà,ra

la Formaciõn y Apróvéc:h amiéritó dé ' lós Récursós · flumarios · .:. tFARffü �., em setem-­

bro de 1980, e que será material para ó D trectó tió Néc tórial de prof tss to­

nais do setor agropecuár io .

O IFARHU torna acessível a informação através de 1 �stàs, em fol ha� , do

pessoal técnico-profissional, organizado por proy fnc t às, tnst ttu tções e es-­

pec i al idades. Neste registro somente se encontram arrolados os pr?f tss to­

nais com formação a nível superior, como mostra a Taóe l a 2 .

TABELA 2. Profissionais de nível superior reg istrados (no tFARl:lUl em · c tên­

cias ' agropecuárias do mar e solo, segundo espec ta l tdàde, 1.980, a n ível � a c i on a l . ( '? ) •

Engenharia agronômica 338

Engenharia agronômica -espec i alidade em zootecnia 9 1 Engenharia agronômica -espec i al idade em fitotecnia 225 Tecnologia em industrialização agrícola 17 Agronomia de solos 6 Agricultura 5 1 Administração agropecuária 19 Outros estudos de agronomia

Veterinária Zootecri:i a Engenhari� . d� .pesca .

Total

l l

193 30

···. 4 ··

985

( '? ) Fonte : Arquivos do IFARHU, novembro de 1980.

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2 0

Os prof i ss i ona i s reg i strados no I FARHU foram , então , agrupados por

p r ovínc i as, s e n d o d e n os so i n t e r e sse o s d a s p r o v [ nc i as de P a ­

n a m á , Ve r ag u a s, Her r e r a e Ch i r i q uí n um t o t al d e 3 0 0 lt r e z e n ­

t o s ) . E s t a c i f r a f o i para 4 4 1 (quatrocentas e quarenta e um)

pessoas a p o s a v i s i t a a s i n s t i t u i ç õe s das p r ov ín c i as e s i uda-

d as p e r faz e n d o u m to ta l d e 7 41 (setecentas e quarenta e um) pessoas

confor me m os t r a a Tabela 3 . E s t e i nc r e men t o d ev e u - se ao se-

guinte f a t o: f o r am i nc l uídos n a s l i s t as do p e s s o a l d a s i n s t i ­

t u i ç �es q ue c om p õe m o se t or agr o pec u á r i o paname n h o, os t écn i ­

cos ag r í c ola s ( bach i l le r e s) e pessoa l de n í v e l s u p e r i or e pos ­

g r a d uad os n ã o r eg i s t r ad os no I F A RH U .

A e sc o l h a d e uma a m os t r a r e p r e sen t a t i v a d e c a d a i íl s t i t u i ­

ç ã o fo i fe i ta , de acor d o com a s segu i n t es c ar a c t e r ís� i c a s:

- técn i cos agrícolas (secundár i o ou bach i l ler) ;

- técn i co de nível un i vers i tár i o ;

-l i cenc i ados ou professores de nível un i vers i tá r i o ;

-mestres ; e

-dout ores.

Aleator i amen te tomou-se 2 0 % da população em cad� grupo. Esta sele­

ção alcançou um total de 174 (cento e setenta e quatro) pessoas, d i str i ­

buídas nas o i to i nst i tu i ções da Tabela 4 .

Da mesma forma, nas 8 ( o i to) i nst i tu i ções do setor foram consi dera­

das 6 (se i s) un i dades onde ser i am apl i cados quest i onár i os dev i do à ex i s­

tenc i a de b i bl i otecas ou s i m i l ares.

A Tabela 3 mostra a população, por i nst i tu i ção , co·m a d i scr i m i nação ' . da amostra tomada em cada uma. Pode-se aprec i ar na me sma Tabela d i feren­

ças no que d i z re s pe'itó ao percentual tomado em cada i nst i tu i ção, dev ido a

d i str i bu i ção dos usuar i os nas mesmas. Por exemplo:

a. No I nst i tuto de Mercadeo Agropecuár i o - I MA-, na prov ínc i a de Ve­

raguas foram encontrados 3 (três) usuár i os: do i s técn i cos agríco­

las e um mestre. Tentando obter a amostra representat i va foram

selec i onados um técn i'co agrícola e o mestre (66 ,6 %) ;

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2 1

b . Na Univers i dad de Panamá -UnP- por serem os grupos de u­

suár i os, nas províncias de Veraguas e Chiriqu í pequenos,

também foi aumentada a amostra . Caso ·semelhante ocorreu

no grupo de Escolas de agricultura e no Banco de Desarro­

llo Agropecuario.

Tabela 3 . Distribuiçã o da população com a discriminação da amostragem

correspondente por instituição, 1980 .

Instituições População Amostra %

Ministerio de Desarrollo Agropecuario 288 60 20,8

Banco de Desarrollo Agro-pecuar i o 76 19 25,0 ( <?)

Instituto de Mercadeo Agr:opecuario 46 16 34,7 ( <?) F \ \ '"

Recursos Naturales Reno-vables 67 15 22 , 3

Instituto de lnvestigación Agropecuar ia de Pana!ná 40 9 22,5

Universidad de Panamá 120 29 24, l ( <?)

lngenio La Victoria, l 64 14 2 1 ,8

Escuelas de Agricultura 40 12 30,0 ( <?)

TOTAL 74 1 17 4 23, 48

(<?) O aumento da amostra nas instituições foi devido à distribuição do

pessoal nas mesmas, na tentativa de representar os diferentes graus

de formação acadêmica dos usuários do setor agropecuário panamenho .

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2 2

2 . 3 Va ri áve i s

De aco rdo com os objetivos e hipótes� da pesquisa sob re a situação

da informação no setor agropecuário panamenho são relacionadas algumas va­

riáveis, t a mb ém sua interpretação e comportamento. Com relação à biblio­

teca e ao usuá rio estudou-se as seguintes va riáveis:

Va riáveis

I nfra-est rutu ra informacional

Formação p rofissional do usuário

Tipo de us uá ri o

Idade do usuá rio (cronológica)

Prod u t i'v idade· informacional do usuário

Necessidade de informação

Canais de informação

Uso: de fontes de informação

2 .3. l Va riáveis independentes

I ndependente

X

X

X

X

Dependente

X .

X

X

X

As va riáveis independentes, na pesquisa, apresentam a seguintes

relações:

a. I nf r a -est rutura · informacional (Perguntas 2 , 3 e 4 do questioná­

rio das bibliotecas, em anexo)

Como foi conceiltuada anteriormente, será vista at ravés da pol í ­

tica o rganizacional e administ rativa dos se rviços de informa-

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23

ção, através de: o grau de formação acadêmica do pessoal que

trabalha nas bibliotecas, os serviços que oferecem aos usuá­

rios, a descrição quantitativa das coleções (livros, periÕd.!._

cos, etc) , idioma predominante, organização das coleções, es

paço físico, equipe de trabalho e orçamento.

b. Formação profissional do usuário (Pergunta 5 do questionário

dos usuários, em anexo)

Corres pondente ao grau de formação acadêmica formal do usuã-

rio, representada em cinco grupos, dentro das cuatro catego­

rias de tipo de usuário :

-técnico agrícola (secundário) ;

-técnico de nível universitário;

-p rofessor ou licenciado;

-mestrado; e

-doutorado.

c. Idade (Pergunta 6 do questionário dos usuâri6s, 0 em anexo)

Descrita em oito grupos:

-menos de 20 anos;

-2 1 - 25 anos;

-26 - 30 anos;

-3 1 - 35 anos;

-36 - 40 anos;

-41 - 45 anos;

-46 - 50 anos; e

-acima de 50 anos.

d. Tipo de usuãrio (Pergunta 4 do questionário dos usuários, em

anexo)

Mediante a ati vidade exercida na in stituição , isto é :

-técnico;

-docente (ensino) ;

-pesquisa; e

-administrativa.

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24

Cada caso (tipo de usuário) foi classificado em cinco ca­

tegorias de acordo com o grau de formação acadêmica do

usuário.

2.3 .2 Variáveis dependentes

a. Necessidade de informação (perguntas 10, 1 4, 1 5, 24 e 25

do questionário dos usuários, em anexo)

Será analizada através de:

- filiação a associações profissionais de n ível na-

cional ou internacional ;

-subscrição a periódicos nacionais ou estrangeiros;

-frequência a biblioteca ; e

- facilidade de obtenção da nova literatura .

b. Canais de comunicação (Pergunta 12 do questionário dos usua­

rios, em anexo)

Canais ou formas de transferência de informação entre o gera­

dor e consumidor:

-notificações da biblioteca da 'instituição;

-consulta a outras bibliotecas;

-visita a livrarias;

-cursos;

-reuniões, congressos, seminários, simpósios ; e

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-conversa com colegas de trabalho.

c. Uso de fontes de informaçio (Perguntas 11 , 1 8, 1 9 e 27 do

question�r í o dos u suiri6s, em anexo}

Atrav�s do · uso das seguintes fontes de i nformaçio:

-livros;

-per i ódicos;

-anais de congressos;

-d icionáríos espec ializados;

-enc íclop�dias espec i alizadas;

-mapas J planos;

-fotografias;' . . . : 1 :,l

-b i b 1 i ografi'as.; 1

-res·umos;

-res.enhas; e

- fndices .

Mediante as fontes maí s conf i áveis :

-naci onais;

-in ternacionais; ou

-ambas

Tamb�m atrav�s dos t ftulos de periód icos considerados como im­

portantes no setor agropecuário.

d. Produtividade do usuá�io (Pergunta 26 do �uest i onár i o dos usuá

ri os , em anexo)

Tipo de material publi c�do nas seguintes formas (quantitativa-.. mente) :

-1 i vros;

-artigos para periódicos (rev i stas}

-artigos para , jornais; , , 1 '

-material pa�a cursos;

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26

-traduções; e

-trabalhos para congressos, simpósios e seminários.

2.5 I nstrumento de coleta de dados

As principais técnicas de levantamento _ de dados são questionários

e entrevistas ( 38) , com as quais se pretende obter informações de pes­

soas, o que e mais dif fcil através de outros canais .

A escolha da técnica de questionários deveu-se a duas razoes:

a. abrange maior número- de pessoas em áreas geograficamente

dispersas; e

b. e menos dispendiosa na distribuição e recuperação dos mes­

mos.

Por sua complexidade, o questionário para os usuários foi submetido

a vários testes.

Com o propósito de conhecer o grau de compreensão das perguntas dis­

tribu fram-se 25 cópias do questionário para usuários, em português, num

grupo de pessoas que participou do X l 1 1 Con�esso Brasileiro de Sociologia

Rural, no Rio de Janeiro, de 31 de julho a 4 de agosto de 1 980. Foram de­

volvidos 1 0 (dez) questionários (4 0 % ) , que reuniu quatro tipos de usuários:

-estudante de pós-graduação;

-técnico;

-docente; e

-pesquisador.

Do teste concluiu-se que 95 % das respostas foram contestadas de

acordo com o objetivo do questionário.

Tentando obter maiores elementos de valor com relação ao grau de com­

pr.een são do questionário distribu fu-se cópias a dois pesquisadores e uma a

um professor do I nstituto Brasileiro de I nformação em Ciência e Tecnolo­

gia - I B I CT-, no Rio de Janeiro.

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27

No Panamá foram entregues várias cópias dos questionários para os u­

suários e bibliotecários, pessoas vinculadas ao setor (4 usuários e 2 bi­

bliotecários); uma vez mais confirmou-se a compreensao e abrangência dos

questionários.

Finalmente, elaborou-se o questionário, levando-se em conta as críti­

cas e anotações dos pesquisadores, bibliotecários e usuários em geral

(Anexo 3) •

Os questionários aplicados a bibliotecários e usuários têm a seguin­

�e discriminação .

2. 4. 1 Questionário para bibliotecários ou encarregados, com 28 (vinte e

oito) perguntas:

-Aspectos gerais: nome da biblioteca, data de fundação,

atividade que desenvolve. 5 (cinco) perguntas.

-Aspectos referentes a pessoal e serviços: especificação

do pessoal que trabalha na biblioteca em quantidade e

formação; serviços oferecidos; registro dos usuários.

5 (cinco) �erguntas.

-Aspectos , ;elativos a coleção:-- completeza do -material in-•

1

formativo, área de abrangência, novas aquisições,

8 (oito) perguntas.

-Aspectos físicos: estanteria, espaço físico, mob i liário,

equipamento, etc. 6 (seis) perguntas .

-Aspectos econômicos: existência ou. �ão de orçamento, no­

vas adquisições . 3 (três) perguntas.

-Critirios para optimizar os serviços no setor: pergunta · " aberta.

2. 4.2 Questionário para usuários, com 29 (vinte e nove) perguntas:

-Dados g�rais: nome da instituição, tempo de �rabalho-no

setor e na instituição 9 tamb�m a idade do pes�oal. 3

(três) perguntas.

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28

-Dados profissionais: atividade que desenvolve, formação

p rofissional, filiaçaõ ou não a associações profissionais,

p rodutividade, conh�cimento de outros idiomas, 1 0

(dez) perguntas.

-Dados sobre a bibl loteca e as fontes de info rmação: exis

tência ou não de biblioteca, uso de bib lioteca, uso de di

ferentes fontes de info rmação , · 7 (sete) perguntas.

-Dados sobre a 1 iteratu ra: canais de comunicação, uso de

outras bibl lotecas, idioma p redominante, adequação da li-

teratura internacional, 8 (oito) perguntas.

-C ritérios para melhora r o · fluxo de informação no seto r:

pergunta aberta.

2. 5 Distribuição e recuperação dos questionários

A visita as diferentes instituições do setor agrope­

cuário panamehho permitiu a elaboração da listagem definitiva do pessoa l

(usuários) ; comprovou-se um inc remento aproxirn�do de 58 % , com relação

ao obtido no I FARHU.

Para log ra r um desenvolvimento norma l na pesquisa, na distribuição

e recuperação dos questionários, utilizou-se os seguintes passos:

a. Reunião com funcionários da Sección de· cien cia y Tecnolog ia

do Ministerio de Planifica ción y Política Económica �MIPPE-,

pa ra apresentar o projeto de pesquis� �

b . Divulgação do trabalho (projeto) , · MIPPE, atrav és

da Sección cor respondente, mediante carta circular enviada às

instituições envolvidas no estudo (An��o 1 ) ;

c. Reunião com o pessoal de direção das i nstituições escolhidas

( Tabe l a -] ) / pa ra:

-info rma r sobre o projeto em maiores detalhes;

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29

-seleciona r amostra def i nitiva (usuâ dos ) ; e

�distribuir os quest fónários pa ra usuários e bibl f o

tecários ou encarregados.

· d . Recuperação dos questionários : fo ram feitàs , posteriores à

entrega dos questionários , três visita� is institutçaes.

A distribuição dos questionários a usuários e bibliotecários desenvol

veu-se em ·duas etapas.

a. Primeira etapa: Províncias de Veraguas e Herrera.

As diferentes instituiç�es do setor agropecuário nestas pro­

víncias foram visitadas entre 1 e 23 de dezembro de 1980 .

Distribuiu-se um total de 86 (oitenta e seis) questiónârios

para usuários e ,3 (três) a bibliotecários ou encarrega­

dos.

b . Segunda etapa: Províncias de Panamá e Ch i riqu [.

lniciou7se a cobertura das instituiç5es do setor de 26 de

dezembro de 1980 a 18 de janeiro de 198 1. Entregaram-se 86

(oitenta e seis) questionários para usuários e 3 (três) a

bibliotecários ou encarregados.

Cerca de 60 % e 85 % dos questionários foram entregues pessoalmen7

te ao usuário e a bibliotecários ou encarregados , respectivamente.

Quando as pessoas escolhidas não se encontravam na instituição , uma

unidade foi encarregada de fazê-los chegar (os questionários dos usuários

eram nominalizados) . Em cada instituição responsabilizou-se uma pessoa

(secretária ou técnico) para receber os questionários.

Na Tabela 4 � a continuação , apresenta "'se o número -de questioná-

rios d i stribuídos , por instituição , descr i minando -se o grau de formação

acadêm tc.a do usuãr io

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174

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3 1

2 • . 6 Tabu 1 ação

A tabulação foi feita manualmente.

O tratamento estatístico aplicado foi o Teste x2, no entanto, devido

ao comportamento da amostra, não foi possível obter resultados significati­

vos através da aplicação do referido teste. Optou-se por realizar uma ana

lise à base de percentuaisº

Limitações na pesq uisa :

a. Os dados têm sido levantados a nível de 4 (quatro) províncias

envolvendo somente as instituições estatais, consideradas ne�

ta pesquisa como "setor agropecuário panamenho", sendo que em

duas provícias (Herrera e Chiriquí) foram incluídas só uma

instituição em cada uma.

b. A amostra referente ao usuário poderia ser ampliada em outros

trabalhos, a nível de outras províncias e instituições não es

tatais, principalmente no que di? respeito ao grupo com forma

ção acadêmica maior (pós-graduados) onde foi e1

ncontrado o me­

nor Índice de recepção.

A pesar das limitações, foi obtido, com os questioná­

rios de usuários e bibl iotecârios, grande quantidade de dados, logrando­

se o cumprimento dos objetivos da pesquisa que posteriormente levaram a

discussão das hipóteses.

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32

3. RESULTADOS

3. 1 Bibliotecas dó setor

Nas províncias de Panamá, Veraguas e Herrera foram entregues 6 (seis)

questionários nas 8 (oito) instituições, recuperando-se 4 (quatro) , ou se

ja, 66 %.

No Banco de Desarrollo Agropecuario - BDA; a Sétti6h de Biblioteca X

Archivo, na província de Panamá, desenvolve somente a última atividade (de

arquivo) . O material informativo da biblioteca desta instituição (livros e

folhetos) , . apesar de no recuperar o questionário, observou-se que é 1 imi­

tado. Quase nas mesmas condições encontra-se a 1 1bibl ioteca 1 1 do lns:ti tuto

de Mercadeo Agropecuario - IMA-, na província de Panamá.

Recursos Naturales Renovables - RENARE-, na província de Panamá, nao

foi devolvido o questionário da bibl l oteca. Informou-se através do pes­

soal vinculado à biblioteca que atualmente encontram-se organizando o mate­

ri à l i nfo rmat i vo existente.

Na Universidad de Panamá somente foi entregue l (um) questionário, a­

pesar de estarem incluídos na pesquisa os Centros Régionales Uhiversitarios

de Veraguas e Chiriquí, devido ao fato de os processos técnicos serem cen­

tra 1 i zados.

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33

A infra-est rut u ra das bibliotecas d o setor ag ropecuá rio paname­

nho no que diz respeito a pess oal, serviços, organização, instala­

ções, mobiliár io e equipamento, foram avaliados, no questionário em

anexo, pelos bibl i otecários com base na seguinte escala de valor:

Bom, tem valor 2 (do i § } ;

Regula r, tem valor 1 lum) ; e

Deficiente, tem valor O (ze ro) (Tabela 5 ) .

Em cada biblioteca obteve-se um índice que variou de 2 (.dois) a

O (ze ro) conforme aparece na Tabela 5, na pãg tna seguinte .

No que se refe re ãs formas de organização do mate rial bibliog rá­

fico foram at ribuíd9� valores, sendo 1 (um) pa ra class i ficação e/ou ca-· 1 , ,

talogação e O (ze��) '. pa ra nenhuma .

Conforme a Tabela 5, a média geral da infra-est rutura das biblio­

tecas do setor ag ropecuár i o panamenho e de 1 , 15. Dent ro da escala

estabelecida na pesquisa cor respondeu a class f ficação de regular. ·:,,

Nota-se na mesma Tab�la que a menor m�dia da infr�-est rutura das

bibliotecas se refere ao item de pessoal. Em termos institucionais a

que ap resenta melhor infra-est rutura é . o ID L AP o que é justificavel,

uma vez que, t rata-se de uma biblioteca especializada voltada para a

área ag ropecuária com apenas 2 (dois) anos de funcionamento. A menor

média coube ao IAJ NA que é uma instituição pr i vada dedicada ao ensino

ag ropecuário de ní��l médio cujos estudantes sãd de poucos recursos e­

conômicos e tem obr igator iedade em frequentar a biblioteca â noite . No

questionário pâ ra .� .bibl iotecarios nao foram descriminados os serviços, ' . , ·,

pessoal e organizaçã� formal . no I AJ NA . ' ,··

A Tabela 5 apresénta a descriminação da infra-est rutura das biblio

tecas do setor ag rop�cuário panamenho pelos próprios bibliotecários.

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TABE LA 5. Infra-estrutura das bibliotecas

Nome da Biblioteca I D I AP UnP I NA

Infra-estrutura

Serviços 2 2 o Pessoal

Organização 2

I nstalações 2 2

Equipamento e mobiliário 2

..__ ' " Média l ,6 l , 4 1 ,.O

I AJNA

o o o 1

2

0 . 6

Média

geral

1 , 00

0,75

1 , 00

1 , 50

1 , 5 O

l , 15

A avaliação da infra-estrutura das bibliotecas do ID I AP, UnP, I NA

e I AJNA, também foi feita por 26 (vinte e seis) usuários das mesmas .

Esta avaliação foi transformada numa escala mensurável, onde : bom tem

valor 2 (dois) , regular tem valor l (um) e deficiente tem valor O (zero) ,

conforme aparece na Tabela 6, a seguir.

; 1 .;; . .'.,, '\ � ' \

, ,

1 1

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35

TABELA 6 .. Avaliação da infra-estrutura das bibliotecas, segundo os 26 u­

suários das próprias instituições

biblioteca IDIAP UnP ! .NA / IAJNA ( <; )

Coleção de 1 i v ros

Coleção de periódicos

Atendimento 2 2

Aux Íl io ao leitor 2 2

Disponibilidade do material 2

Horã rio da b i b 1 i o teca 2 2 2

Espaço f Í s i co 2

Loca 1 i zação . 1 2 2

Média 1 , 6 1 , 5 1 , _2

( <; ) Devido ao baixo numero de usuários encontrados, optou-se pela união das duas instituições�

Os dados obtidos no questionário do bibliotecário e dos usuários do

IDIAP, conforme as Tabelas 5 e 6, foi exatamente igual, ou seja, 1 ,6; ci­

fra também semelhante nas outras bibliotecas.

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36

3. 2 Usuários

Foram recuperados 1 12 (cento e doze) questionários, de uma amost ra

174 (cento e setenta e quatro), o que corresponde a 1 5 , 1 1 do · universo .

A Tabela 7 mostra a distribuição e recuperação dos questionários por

in�tituição. Apesar de ter-se realizado 3 (três) visitas ã Dirección de

Recurios Naturales Renovables -RENARE- e a UniverSidad de P�namá -UnP- . na

província de Panamá, não foi devolvido um só questionário na primeira e a­

penas pequena quantidade na segunda instituição (20 %) , o que contribuiu

para a baixa percentagem em ambas.

TABELA 7 . Questionários entregues e recuperados, por instituição, no setor

agropecuário panamenho, 1980 .

Quantidade de questionários

instit� Entregues Recuperados (%)

Nome da

Ministerio de Desarrollo Agropecuario -MIDA- 60 .47 78, 3

Banco de Desarrollo Agro-pecuario - BDA- 19 16 84,2

Instituto de Mercadeo Agr� pecuario -IMA- 16 1 1 68,7

Recursos Naturales Renovables -RENARE- 15 4 26,6 (_ � )

Instituto de l nvestigación Agro-pecuaria de Panamá - ID IAP- 9 6 66,6

Universidad de Panamá -UnP- 29 1 3 44, 8 ( � ) l ngenio L a Victoria 1 1 4 8 57, l ( � ) Escuelas de Agricultura 12. 7 . 58, 3 ( �)

TOTAL 174 1 12 64, 3

{ � ) O baixo percentual de respostas deve-se a recusa do pessoal em responder ao questionário.

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37

A distribuição dos usuários que receberam e devolveram o questioná­

rio, numericamente corresponde a.:

-31 (trinta e um) técnicos agrícolas;

-30 (trinta) técnicos universitários;

- 37 (trinta e sete) professores ou 1 icenc iados;

- 1 1 (onze) mestres; e

- 3 (três) doutores �

No grupo dos pós-graduados (mestres e doutores) acusou-se uma média

de devolução de 40 % º demonstrando que os usuários com maior nível de for­

mação · açadêmica foram os que menos responderam º :1 .J

' ' \ •,. \

Nos quadros individuais, o percentual de devolução foi:

-86 , 1 %, técnicos agrícolas;

-66 ,6 %, técnicos uniyersitários;

-63,7 %, professores ou 1 i cenc i ados ,

-40 .7 %, mestres; e 1

-37 ,. 5 %, doutores.

Nota-se a ordem decrescente na medida em que aumenta o grau de for­

mação ·acadêmica do usuário.

D.e acordo com os dados obtidos nos questionários dos usuários apre­

ciou-:se. :?emelhança entre o tempo de trabalho na área e na instituição, o '

•• 1

que poderá ser considerado indicador de estabilidade para o setor agro-

pecuári.o panamenho. Esta relação mostra-se na Figura 1, discriminadas em

6 ( sé i,sL �ategor ias conforme aparecem na página 39.

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TEMPO DE SERV I ÇO

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3 8

��- Tempo de tra­balho no setor

Tempo de tra­balho na ins­tituição

FIGURA 1. Tempo de trabalho no setor agropecuário e na ins tituição .

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39

1 . até 2 anos ;

2 . 2 a 3 anos ;

3. 4 a 5 anos ;

4. 6 a 7 anos ;

5. 8 a 9 anos ;

6 . acima de 1 0 anos

A relação a presentada na Figura 1 pode ser at ribuída ao fato de que

75 % das instituições que fo rmam o univer s o ( Tabe l a 1 ) , foram criadas en- :

tre 1 973 e 1 976, agrupando pessoal relativamente jovem.

46 % dos administ rativos têm acima de 8 (oito) anos de t rabalho no

setor agropecuário panamenho e 50 % mais de 6 (seis) anos de t rabalho na

instituição . Foi o g rupo que demos t rou ter maio r estabilidade.

Encontrou-se maio r número de pes soas (73,2 %) , na faixa de l (um)

e 7 (sete) anos, ficando expl ícito o fato da recente criação das insti­

tuições do s etor.

3 .2.l Fo rmação profis sional do usuá rio (Ta bela 1 8, em ·anexo) .

O usuário foi agrupado de acordo com a instrução formal acadêmica,

ou seja:

-técnico agr ícola (bachille r) : segundo grau na a rea agrícola

ou pecuária ;

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40

-técnico univers i tário: dois ou três anos de nível superior,

com especial idade na área agrícola ou pecuária;

-professor ou licenciado: formação universitária ou superior,

na área agrícola ou pecuária;

:mestre: : em qualquer área do conhecimento; e

-Doutor: também, em qualquer área do conhecimento.

Esta distribuição corresponde a:

-27,7 %, técnicos agrícolas;

-26 ,8 %, técnicos universitários;

-33 %, 1 icenciados e professores;

- 9 ,8 %, mestres ; e

- 2. 7 %, doutores .

45 , 5 % dos técnicos agr ícolas, técnicos universitários e 1 icenciados

ou professores estio envolvidos em atividades técnicas, ou seja 5 1 (cin­

quenta e uma) pessoas , conforme Tabela 18, em anexo. Ao contrário, nas 1

atividades de ensino atuam um número maior de pós -graduados ( 42,8 %) .

O fato de ter havido uma percentagem baixa de recuperaçao dos ques­

tionários no grupo dos doutores ( 37, 5 %) , levou à não determinação de

nenhum elemento que os identificassem como pesquisadores.

Todavia encontrou�se úm elemento desse grupo (doutores) entre os ad

ministrativos, podendo, este fato, levar a melhores tomadas de decisões.

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4 1

3.2.1 .1 Frequãncia a bibl l oteca (Tabela 21 , em anexo)

A Tabela 2 1, em anexo , discrimina a frequãncia � biblioteca , de acor­

do com o grau de instrução ou de formação acadêmica. Estes mesmos dados

poderão ser agrupados em 4 (quat�o) categorias conforme a Figura 2 .

O 'maior número de usuários , num total de 42 (quarenta e duás) pessoas

vão à biblioteca 1 1raramente 1 1• Neste sentido , os usuários fizeram observa­

ções nos questionários salientando o fato da não-existência de bibliotecas

nas instituições onde trabalham , caso espec ífico dó Ministé rio dé Désá rro­

llo Agropecuario -MIDA- , na · província de Veraguas�

3 .2 .1 .2 Ut i 1 i zação de outras b i b 1 l otecas (Tabe 1 a 24 , em anexo)

A não-exist�ncia de bibl l otecas em algumas instituições do setor ,

levou 70 % dos usuários a utilizarem outras bibliotecas.

Constatou-se que 76 , 7 % dos usuários , ou seja , 86 (o i tenta e seis)

pessoas utilizam outras bibl l otecas 1 1 por conta prÓprià1 1, sendo 65 % téc­

nicos agrícolas; 80 % técnicos universitários; 81 % licenciados ou pro­

fessores ; 91 % mestres; e 6 7 % doutores.

Nenhum 1 icenciado ou professor,, técnico agrícola e universitário

utilizou outra biblioteca 11através da biblioteca de sua insti tuiç-ão1 1

; um

percentual baixo (3 ,5 %) , correspondente a 4 (quatro) técnicos agr ícolas ,

o fizeram através dos 1 1colegas de trabalho11 •

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·=·=·=···· ·········· . . .

F I GURA 2 .

2 8 , 5 %

Ra ramente

Uma ou ma i s vezes por mes

Uma ou mais vezes por semana

Sem resposta

Frequência dos usua rios do setor agropecua rio b i b 1 i oteca.

42

panamenho a

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3 .2. 1 .. 3 Usuário membro ou não de associações nacionais ou internacio­

nais

59 ,8 % do pessoal é membro de associações a nível nacional e inter­

nacional , A maioria encontra-se entre os téc� i cos un rversitãrios (70 %) e

me stres (73 %) . Para os doutores e 1 rcenc i ados/professores o percentual

foi tle 66, 6 e 56,7 %, respect i vam�nte . O percent ua l menor de associados

correspond�u aos técnicos agrfcol�s (48 %) .

A Figura 3 , na seguinte _ o ágina, apresenta a quantidade de associados,

segu�do sua formaçãõ acadêmica ,

3 .2.l. 4 Usuários assinantes ou ni30 de periódicos nacionais ou estrangei­

ros, por grau de formação acadêmica do usuário

Foi observado um numero relativamente baixo de usuários (3 7,5 %) que

assinam periódicos, sendo para o grupo dos técnicos agrícolas (32 %) e

1 icenciados ou professores (30 %) o percentual menor. (Figura 4) , no entan

to para os mestres, técnicos universitários e doutores o percentual foi

de 45, 4 46, 6 e 66, 6 %, respectivamente .

Em ambas as Figuras seguintes, as partes sombreadas correspondem ã

quantidade de membros de associações e assinantes de periódicos a nível

nacional e internacional, segundo o grau de formação acadêmica dos usuá­

rios.

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44

40

35

30

25 · 1 . Técnicos agr ícolas

2. Técnicos universitários

20 3. Licenciados ou professores

1 5 4. Mestres

5. Doutores

lo

5

5 Formação acadêmica do usuário

FIGURA 3 . Memmbros de associações nacionais ou internacionais, segundo

o grau de formação acadêmica do usuário .

40

35

30 1 . Técnicos agrícolas

25 2. Técnicos universitários

3. Licenciados ou professores

20 4. Mestres

5. Doutores 1 5

lo

5

2 3 4 5 Formação acadêmica do usuário

F I GURA 4. Assinantes de periódicos nacionais e estrangeiros , segundo o grau de formação acadêmica do usuário.

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4 5

3.2.2 Tipo de usuár i o (Tabela 1 8, em anexo) .

Neste sentido foram identificados 4 (cuatro) tipos de usuários ,

de acordo com as atividades que executam , correspondendo a:

-54 (cinquenta e quatro) técnicos;

-22 (vinte e dois) docentes;

- 12 (doze) pesquisadores; e

-24 (vinte e quatro) administrativas.

Estas , quantidades perfazem um total de 1 12 (cento e doze) usuário�.

3.2.2. 1 Obtenção do material, uso e f requencia ã bibl i oteca (Tabelas 20

e 2 1 , em anexo) .

60 % dos usuários recebem o documento original. 22 % dos usuários

não responderam. Em quase todos os casos os usuários fizeram anotações

nos questionários, salientando o fato de que as instituições onde traba

lham não tem biblioteca , por isso o percentual de não-respostas. Somen

te os pesquisadores indica ram que recebem em igual proporçao documentos

em original e xerocópia.

Os seguintes dados foram obtidos com relação aos mecanismos que o

usuário utiliza quando recorre ã biblioteca:

-os técnicos e pesquisadores procuram 1 1solicitar ou pedir

ajuda ao bibliotecario1 1 , num 35% e 33% , respectivamente; e

-os docentes e a dministrativos 11consultam directamente o fi­

chário da biblioteca 1 1 , num 4 5 , 4 e 41 , 6 % , respect i vamente . .

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46

Em menor proporção (12%), o usuário vai ã estanteria, talvez por­

que 75 % das bibliotecas tem estanteria fechada ; 29 ,6 % dos técnicos

não responderam, correspondendo a 66.6 % das não respostas.

A frequência ã biblioteca foi muito baixa. Os usuários indicaram

nos questionários o fato de que quando as instituições tem biblioteca,

estas não possuem pessoal capacitado, além de não estarem organizadas.

Dentro da classificação "raramente" encontrou-se o maior numero

de usuários, sendo um terço da população, ou seja, 4 2 (quarenta e duas)

pessoas.

4 0 % dos docentes vão uma ou mais vezes por semana e 66 ,6 % dos

pesquisadores uma ou mai s vezes por mes.

O maior Índice de não-respostas foi dos pesquisadores (25%) e dos

técnicos (24 %) •

A Figura � s apresenta a frequência a biblioteca, segundo o tipo

de usuário.

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Pes qu i sa do r A d m i nistr a tivo

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F I GURA 5. Frequênc i a a biblioteca , segundo tipo de usuário .

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3.2.2.2 Porque o usuário não consegue obter o material desejado

30.3 % dos usuários não responderam, sendo o percentual maior

(47 %) para os t��nicos.

A dificultade de obter o material informativo desejado pelos usua

rios, atribuiu-se a:

--39 % , as 1 ivrarias locais nao os vendem;

-29 %, as bibliotecas não possuem o material; e

- 2 % , a biblioteca o possui, mas está emprestado.

4 8

A situação apresentada pelos usuários, . relativas � s dificultades

de obter material informativo, torna-se pior devido ao fato de não exis

t i r bibliotecas ou similares em todas as instituições do setor agrope­

cuario panamenho.

3.2.2.3 Utilização de outras bibliotecas . (Tabela 24 , em anexo)

7 6 , 6 % dos usuários uti 1 izam outras bibliotecas "por· conta própria";

dentro desta classificação encontrou-se que:

-76 % sao técnicos;

- 77 % -

docentes; sao

- 83 % sao pesquisadores; e

-7 5 % -

administrativos. sao

A Figura 6 apresenta a utilização de outras bibliotecas. As partes

sombreadas correspondem aos usuários que utilizan outras bibliotecas.

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1 O

1. Têcn i cos

2. Docentes

3. Pesquisadores

4. Administrativos

2 3 4

Tipo de usuário

F IGURA 6. Utilização de outras bibliotecas, segundo tipo de usuário

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Os técnicos e docentes nunca utilizaram outra biblioteca "através

da biblioteca da instituição onde trabalham••.

No grupo de pesquisadores não se deu nenhum caso de utilização de

outras bibliotecas através de ; ••colegas de trabalho".

3.2.2. 4 Quando a biblioteca adquire novo material e ou não informado

Como foi visto nas questoes anteriores sobre assistência e uso da

biblioteca, os usuários recusaram-se a responder. Neste caso, o Índice

de não-respostas foi de 26, 7 %, sendo para o grupo de técnicos o percen­

tual maior, ou seja, 56,6 %.

A metade dos usuários, 56 (c i ,nquenta e seis) pessoas, responderam

que a biblioteca não comunica quando adquire novo material.

t importante salientar que 50 % dos pesquisadores responderam que a

biblioteca informa-lhes as novas adquisiçÕes, dentre as respostas afir�

mativas.

3.2. 2.5 Fontes mais confiáveis (Tabela 25, em anexo) .

De um tota l de 13 (treze) usuários que responderam que as fontes na--cionais sao mais confiáveis, 46 % correspondeu ao pessoal administrativo,

isto poderá ser atribu í do ao fato de que, para os administra ivàs, o mate-

rial de trabalho e as fontes -

sao, na maioria dos casos, gerados nas suas

instituições.

75 % do pessoal afirma a confiabilidade das fontes nacionais e es­

trangeiras, cifra maior atr i buída aos téc�icos (57,l %) .

A figura 7 oferece uma relação das fontes mais confiáveis para os

usuários, de acordo com o tipo de ativ ldade que desenvolvem.

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9 0

8 0

7 0

6 0

� 5 0

u 4 0 z

e'

3 0

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/ /

/

Nac i1o hai s

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/

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( . . .,; . / /

/ -;,- . / / -..

E stra ngeiras

/

T écnicos Doc e n t e s Pesq ui sador e s Ad mi ni strati vos

FIGURA 7. Fontes mais con fiáveis , segundo t i po de usuário

5 1

/ /

/

/

/

Ambas

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5 2

47 ,3 % dos usuários concordam que a 1 iteratura internacional está

adequada, todavia requer pequenas modificações ou adaptações; 46,4 %

disseram que não, e 6, 1 % não responderam.

Uma diferença pequena foi obtida entre técnicos e pesquisadores no

que se refere à adequação da literatura internacional à realidade pana­

menha. Ao contrário, 59 % e 46 % dos docentes e administrativos consi­

deram que essa literatura está longe de ser adequada.

3 . 2 . 2 . 6 Idiomas em que se�encontra a literatura mais relevante para o

setor agropecuário . (Tabela 27, em anexo)

Na Figura 8 apresenta-se as respostas dos usuár i os com relação aos

idiomas em que aparece a literatura mais relevante.

Como mostra· a Figura em menção, no primeiro lugar encontra-se o ma­

ter ial publicado em inglês, em segundo o espa�h6 1, em terceiro o ·portu­

gues. Uma vez mais, para os administrativos, uma percentagem maior cor­

respondeu ao espanhol.

A Figura 8 , discriminada em três partes, mostra os id i omas em que

e publicada a literatura de maior interesse �ra 6 setor agropecuário,

re acordo can a segü i n te d ass i f i cação:

-primeira opção: indicada pelos usuários em pr i meiro lu­

gar;

-segunda opção: indica da em segundo lugar; e

-terceira opção: selecionada em Último lugar.

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a. Primeira opçao

b.

o ··•·• ···•·

I ngl ês

Es panho 1

8 Sem resposta

Segunda opçao

o Espanho l

B I ngl ês .... .... Por tuguês ....

li A l emão

� . Russo

� Sem resposta

c. Terceira opçao

B Português

rn . Francês

m I ngl ês

til A l emão ... ... ... Es panho 1

o Sem resposta

F I GURA 8. I diomas em que aparece a

l iteratura mais re l evante.

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54

3.2.2 . 7 Necessidade ou não de tradução do material .

De modo geral, o pesquisador e administrativo tiveram uma necessi­

dade de tradução semelhante (83 %) .

As 1 3 1 (cento e trinta e uma) formas de necessidade de tradução do

material f oi distribu ída nos seguintes idiomas:

-60 , 3 % do inglês;

-26 % do português; - 8, 3 % do francês; - 2, 3 % do alemão; - 2, 3 % do russo; e - o, 8 % do i ta 1 i ano.

As necessidades de traduzir material informativo do inglês, nos ca­

sos dos pesquisadores e administrativos, também foi igual (75 %) •

Apreciou-se que a literatura da área agropecuária que é públicada em

português tem certo grau de importância, isto porque:

3.2.2 . 8

-hã semelhança nos dois idiomas;

-a quantidade do pessoal que tem sido formado no Brasil a nível

de graduação e pós-graduação; e

-hã um numero cada vez maior de títulos de periódicos incorpo­

rando-se na área.

Leitura em outros idiomas (Tabela28 , em anexo)

Os técnicos têm igual compreensão de leitura dos textos em inglês e

portugues (22 %) • Neste mesmo grupo, o russo apareceu em terceiro lu

ga r ( 3 , 7 %) •

A relação do dom ínio de idiomas apresenta-se na Figura 9 , com a dis

t ribuição por tipo de usuário e idiomas.

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5

5

f'. \

I

I

I

\

\

\ \

' . \..

Ing l ê s Po r t u g u ê s F r a nc ê s A l emão Ru s s o

55

T écnico s Docent e s e P e s qui s a do r e s Admini s t ra t i vo s

, /

I t a l i ano Ho l a ndês

F I GURA 9 , Comp reensão de leitura (bom) em out ros idiomas , segundo o tipo de usuá rio .

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56

Nos docentes e pesquisadores há diferenças com relação aos técnicos.

Para eles, em primeü ro lugar ficou o inglês (38 %) , em segundo o portu­

guês (12 %) ; o francês, alemão, russo e holandês no Último lugar, com

percentuais iguais (3 %).

Diferença maior a presentaram os administrativos, onde so foram indi­

cados 2 (dois) idiomas: inglês (21 %) e português (17 %) .

Em ,anexo, a Tabela - detalha o dom ínio de leitura em vários idio­

mas, dentro da classificação de 1 1bom1 1 , 1•1regular ll e 1 1não sabe1 1 , de acordo

com o t i po de usuário.

3.2.2 . 9 Condições de acess ibi 1 idade à literatura em outras l Ínguas

Os usuários consideram que pa ra facilita r o acesso e utilização da

literatura relevante, que e publicada em i'diomas diferentes do espanhol,

a biblioteca deve:

-primeiro lugar: oferecer o texto comple�o em espanhol (48 �) . o '

-segundo lugar: oferecer o resumo em es panho 1 (30 %) ; e

-terceiro lugar: oferecer resenhas em espa nhol (9 %) .

Consóderando as condições das bibliotecas do setor no que diz respei­

to a pessoal e coleções a primeira opção estará longe de ser alcançada,

pois nenhuma tem serviço de traduções.

3.2. � 1 0 Associado ou não a entidades de classe a n ível nacional ou in­

ternacional (Tabela 29, em anexo)

O grupo dos pesquisadores resultou ser o de " maior percentual de as­

sociados (83 %)ou seja 1 0 pessoas e para os administrativos o menor (5 4 %)

ou seja 13 usuários . Anal izando em detalhes

1os dados obtidos, observou-se o seguinte:

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57

-técnicos com nível de instrução 3 e 4 (licenciados ou profes­

sores e mestres) correspondeu-lhe uma média de 1 (uma) inseri

çao por pessoa;

-pesquisadores com n ível 3 e 4 (técnico universitário e mestre)

alcançaram uma média de (um) e 2,33, para cada um, respetti

vamente;

-docentes de nível 3 (licenciado ou professor) foi de l ,25 e

para os de níve l 5 (doutores) 2 , 5 incriçÕes por usuário. Es­

te Último foi o grupo com maior Índice; e

-administrativos de n ível 2, 4 e 5 (técnico universitário ; �es

tre e doutor) alcançaram uma média de 1 (um) .

3.2.2. 11 Assinaturas de periódicos nacionais ou estrange i ros (Tabela 30,

em anexo) .

Com relação ã assinatura de periódicos foram os docentes os que ob­

tiveram maior percentual (55 %) com 1 2 pessoas . Em último lugar , novamen"'"

te se encon�ram os administrativos (25 %} ou seja 6 assinantes .

Desmembrando os resultados, segundo os 4 (quatro) tipos de usuár i o,ol:_

teve-se os seguintes:

-técnicos dentro da classificação 2 (técnico un i vers i tár i o) ob-

teve o Índice de assinatura maior, dentro deste grupo, sendo de

1 ,44 por usuário;

-pesquisadores na classificação 3 e 4 (professores ou licencia­

dos e mestres) alcançaram um percentual de 1,33 e 2,33, respe�

tivamente;

-docentes, com exceção do grupo l (técnico agr ícola) , alcança­

ram Índices maiores que ·1 (um) . O grupo de nível 5 (douto­

res) alcançou 4 (quatro) assinaturas; e

-administrativos de nível 4 e 5 (mestres e doutores) tiveram um

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58

Índice de assinaturas de 2 (dois) e 5 (cinco) , respectivamen�.

te; o Último foi o que obteve o maio r Índice.

3.2.3 Idade

Em anexo ,· a Tabela 19 d � scrimina· a idade do pessoal do seto r ag rope­

cuário panamenho, por atividade exercida, onde:

1 02 pessoas, 9 1 %, encontram-se na faixa de 2 1 e 40 anos;

88 pessoas, 78 ,5 % , estao em idades que osci.1 am entre 2 1 e 35

anos;

6 9 pessoas, 62 %,na faixa de 26 e 35 anos ; e

um te rço da população, 34 %, entre 31 e 35 anos .

A Figu ra I O ., mostra a idade do pessoal do seto r, agrupando-os em oi­

to categorias da segui� t e maneira:

l. menos de 20 anos;

2. 21 a 25 anos;

3. 26 a 30 anos;

4. 31 a 35 anos;

5. 36 a 40 anos;

6. 41 a 45 anos;

7. 46 a 50 anos; e

8. acima de 50 anos.

Os usuários que desenvo l vem atividades docentes, onde encontrou-se

2 (dois) douto res e 4 (quatro) mestres, ou sej a, maio r núme ro de pós-gr�

duados (43 % ) , também foi o g rupo com o pessoal mais jovem, idades que

oscilam entr� 21 e 40 anos.

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I /

/ / _

2 3

. . . \

4 5 6

T é c n i c o s D o c e n t e s P e s q u i s a d o r e s A d m i n i s t r a t i v o s

7 8

59

F I GURA 1 0 . I dade d o p e s s oa l so setor a g ropec u á r i o panamen ho , s e g u n do t i po de u s u á r i o

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83 % do pessoal pesquisador agrupou-se na faixa de 26 e 35 an6s, sen

do também pessoal muito jovem.

Um grupo considerável de técnicos, quase três quartos, estão entre

2 1 e 35 anos; 79 % dos administradores apareceram na escala de 26 e 40

anos.

Estes dados são indicativos de que a população do setor agropecuário

panamenho é jovem, principalmente os docentes e pesquisadores, grupos de

influência no processo de desenvolvimento do setor e do país.

3.2.4 Uso de fontes de informação (Tabela 22, em anexo)

De acordo com as atividades que executam , os usuários também uti-

1 izam fontes de informação diferentes.

A T2bela 8 discrimina as 3 (três) fontes de informação mais

utilizadas pelos usuários.

TABELA 8. Fontes mais utilizadas pelos usuários, segundo tipo ; na clas­sificação de sempre .

Livros (%) Per iÕd i cos (%) Bo 1 e t i m T é cn i co Tipo de

Técnicos 29 53 , 7 30 55 ,2 24 Docentes 14 63 ,6 1 O 45 , 4 8 Pesquisadores 7 58 , 3 4 33, 3 6 Administrativos 15 65, .5 16 66,6 1 O

(% )

44, 4

36, 3

50 , 0

41 , 6

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6 1

Os periódicos estão em Ú l timo l uga r para os pesquisadores , em segun­

do pa ra os docentes e técnicos, e em primei ro para os admin i strativos.

Todavia os liv ros são a primeira fonte que utilizam os pesquisadores, do

centes e técnicos. Esta coloca ção poderia ser indicativa de que o usuá­

rio uti l iza uma literatura sedimentada ou estabe l ecida.

O bo l etim técnico foi indicado em Ú l timo l uga r pe l os técnicos, do­

centes e administrativos e em segundo pel os pesquisado res.

3. 2.5 Canais de comunicação ou informação (Tabela 23 , em anexo)

Neste a specto, os pesquisadores (grupo meno r) e docentes, po r seme­

l hançà das atividades desenvo l vidas e por se rem identificados nas mesmas

instituições, apa recem num só grupo.

Não l og ramos resposta de 1 8 (dezoito) usuários; como apa rece discri­

minado na T.abela 9 onde ademáis se most ra uma re·l ação dos meios uti l iza

dos pe l os usuá rios, como primeira opção, pa ra info rmar-se da nova l itera­

tu ra na a rea •

O impacto da biblioteca no setor agropecuário pa n amenho é quase nul o

( 1 1 % ) , isto porque os usuários info rmam-se da exist�ncia da nova l ite ra­

tura nas suas áreas de atua ção po r out ros meios ou ca nais.

Pa ra docentes e pesquisado res as • •notificações da bibl ioteca de sua

instituição• • obteve maior pe rcentua l . Isto poderia se r atribu ído ao fato

de que nas instituições onde atuam docentes e pesquisadores encontram-se

as bib l iotecas identificadas neste traba l ho. No entanto a atuação

da bib l ioteca é consider ada por estes usuários (docentes e pesquisadores)

em segundo luga r.

Como pode ser visto na Tabel a 9 cada g rupo de usuário tem uma forma

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62

TABELA . 9. Meios ou mecanismo s que utiliza o usuário para conhecer a

existência da nova 1 iteratura nà área, segundo tipo (em pri­

mei ro 1 uga r)

Notificações da biblioteca da sua in.stituição

Consultando outras bibliotecas

Visitando livrarias

Em cursos

Em . - seminã-reun , oes, congressos, ri os, simpósios, etc.

Conversa com colegas

Sem · resposta

TOTAL

Docente e Técnico (%) Pesquisador ( %)

2 3,7 8 23 ,5

1 2 22. , 2 4 1 1 , 7 .

7 13 , O 9 26 ,4

6 11 , 1 3 ,0

1 2 22 , 2 6 17 , 6

5 9 , 2 3 , o

1 0 1 8 ,5 5 14 ,7

54 1 00 34 1 00

Admi n is­trat i vo (%)

2 8 ,3

3 12 ,5

3 1 2 ,5

5 20 , 8

6 25 , O ·

2 8 ,3

3 · . . 1 2 , 5

24 . . 1 00

pecul iar no proces so de busca de conhecimentos da nova literatura. Mas

em ambos os casos , os usuários valem-se dos "colegas de trabalho" em Úl­

tima instância; o .relacionamento entre os diferentes grupos a nível ins­

t i tu c i o na 1 e na c i o na 1 é 1 i m i ta d Í s s i mo •

3 . 2. 6 Produtividade (Tabela 31 , em anexo)

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63

A produtividade do usuário apresenta-se de acordo com o tipo e grau

de formação acadêmica . Cabe assinalar que o maior percentual de produt.!_

vidade foi em 1 1trabalhos para congressos, reuniões, simpósios, etc. 1 1

(47 %)

a. G ra� de formação do usuário

p Índice de produtividade dos usuários conforme seu grau de forma­

ção acadêmica foi:

- 0 , 4 trabalhos por técnico;

-0 , 7 trabalhos por técnico universitár i o;

- 0 , 6 t raba 1 hos por 1 i cenc i ado ou professor;

- 0 , 9 trabalhos por mestre; e

- 0 , 7 trabalhos por doutor .

Observa-sé que o gru po que alcançou ma i or Índice foi o dos mestres

e o menor para os técnicos agr ícolas .

Considerando o grau de formação dos gru pos , nota-se um desnível de

produtividade, fato este que poderia ser j ustif Ícãvel ao verif i car-se o

numero de integrantes dos mesmos.

O Índice de produtividade para o gru po de doutores com 3 (três) mem

bros é o mesmo do grupo dos técnicos universitários com 3 7 (tr i nta e sete} .

Outra caracter ística que poderia ser salientada é entre o grupo dos

técnicos universitários com 3 7 (trinta e sete) membros e dos 1 icenc i ados

ou professores com 30 (trinta) . O Índice foi maior no primeiro com me­

nor grau de formação acadêmica .

b. Tipo de usuário

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64

Com relação ao tipo de atividade que executa o pes soal d o setor agro­

pecuário panamenho, o índice de produção, por usuário (tipo) , foi:

-0 , 5 para técnicos;

- o , 8 para docentes;

-0 , 8 para pesquisadores; e

- o , 4 para administrativos .

-Nos pesquisadores, grupo que nao se encontrou nenhuma pes soa com for-

mação a nível de doutor, obteve- se igual média de trabalhos por usuário,

que entre os docentes . Entre os administrativos , grupo que evidenciou

uma unidade con formação acadêmica de doutor, encontrou- se a menor média

por usuário.

Nota- se que entre os docentes que encontram- se 67 % dos doutores,

num total de 43 % dos pós -graduados, o índice de produtividad (por ,usuá­

rio) foi igual ao dos pesquisadores .

A produção intelectual do pes soal do setor agropecuário panamenho foi

de 66 (sessenta e seis) trabalhos, com uma média �lobal de 0,6 trabalhos

por usuário.

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65 4. ANAL I SE

O impulso no setor ag ropecuário panamenho, na década de 70, demonst ra

o interesse do gove rno para que se desenvolva e inc remente a atividade a­

g ropecuária dent ro das condições que a tecnologia moderna demanda. Este

incremento reque r mecanismos que possibi litém o cump rimento dos objetivos

e funções das instituições, impl ícitos também nos programas e projetos do

Governo Nac i ona 1 (61 ) .

A falta de informações, neste p rocesso, seja por não ser produzida,

divulgada DU devido � falta de acesso, p roporcionará duplicação de esfor-

ços que levarão··também a inversão desnecessária de recursos em atividades

ou pesquisas feitas a n ível nacional ou internacional. I sto foi notado no

in ício da pesquisa, ocasionando alguns problemas posteriormente solucionados.

Não se localizou nenhum estudo sobre o usuário da informação agropecuá­

rio no Panamá. E sta limitação impediu faze r comparações, caso que foi pos­

sível com as bibliotecas do setor (infra-estrutura) , · apesar das limitações

dos t rabalhos (6, 14, 15, 21 , 25) .

A aná l ise será feita tendo em vista as hipóteses ap resentadas e relati­

vas as bibliotecas e usuá rios.

4. 1 I nfra-estrutura informativa do setor agropecuária panamenbo.

a. serviços

A limitação nos serviços que oferecem as bibliotecas do setor agropecuá­

rio panamenho é consequência de outros fatores identificados neste trabalho,

como por exemplo : pessoal, coleção e orçamento.

50 % das bibliotecas do setor ag ropecuário panamenho somente desenvol­

vem seviços de consulta e emp réstimo, sendo que no B rasil, um promédio de

78 % das bibliotecas agr ícolas oferecem ao usuário os se rviços de empréstimo

em sala de leitura, emp réstimo interbibliotecá rio, refe rência, rep rograf ía,

bibl iograf ía e serviços de ale rta (49 : 63-5 ) ; em algumas bibliotecas do T ró­

pico Americano, no entanto, os serviços limitam-se ao empréstimo de liv ros,

em outras, ainda não se tem estabelecido este serviço nas bibliotecas agr í­

colas da região ( 5 : 1 9) .

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66

Os se rviços de disseminação seletiva da informação -SD I - , no Panamá ,

são m fnimos ; o empréstimo interbfbl iotecário nao existe , os regist ros dos

usuários atuais ou potenciais , em quase todos os casos , não se realizam

por isso os estudos e elaboração de pe rfis é uma atividade não identifica­

da em 75 % das bibliotecas.

Clifford , no s1;u estudo (15) , identificou a existência de "unidades

especializadasl l , em algumas das instituições do setor agropecuário paname­

nho. Segundo o mesmo autor , estas unidades adaptam a informação às neces­

sidades dos usuários , disseminam o material impresso através de comunica­

ções pes�oais e realizam análises da informação bibliográfica por meio de

resumos. Por exemplo , o · Banco de Desa r rollo Agropecuario -BOA- e o I nsti­

tuto de Me rcadeo Ag ropecuatio - I MA- realizam todas as atividades ; a Direc­

ciõn Nacional de Planificaci6n Sectorial -DNPS- do M I DA a segunda; e a

Di recciõn Nac ronal de Reforma Ag raria -DNRA- , também do M I DA a segunda e

tercei ra atividades. Também indica-se no estudo que o Banco de Desarrollo

Agropecuario e a Di recciõn Nac i ónal de Reforma A9 raria destinam a informa­

mação a seus usuár i os e a out ros a n fvel nacional e que estas mesmas insti­

tuições cpntam com pessoa·] especializado e�car regado das · funções de recom­

pilação , p rocessamento e análise; sendo que a Gltima atividade é também de­

senvolvida pelo l nsti.tuto de Me rcadeo Agropecui r i o.

As instituições acima mencionadas não contam com 1 1unidades1 1 ou seções

e nem pessoal encar regados pelas atividades de processamento e análise das

informações assim como dos se rviços. O I nstituto Nacional de Agricultura

- I NA- indicado como detentor de pessoal realizando as tarefas de processa­

mento e análise , tem 2 (duas) pessoas , cem formação secundária , responsá­

veis pela bibl loteca.

Na pesquisa sobre El acceso a la informaciõn agr fcola en México (4) ,

indicou-se a ausência de cooperação em alguns dos casos e muito pouca em

outros , por isso é limitado o intercâmbio de informações e o empréstimo in ­

te rbibliotecário (4 :7) . Outro fato , neste sentido, é das bibliotecas da

Ásia Sul Oriental onde só 5 0 % utilizam algum tipo de emp réstimo interbi­

bliotecário (22 :336) .

Estes indicadores demonstram que no Panamá , como em outros países , o

relacionamento ent re b ibl i otecas {_também a nível institucional) precisa se r

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inc rementado ou iniciado, em muito dos casos, logrando-se melhor utiliza­

ção dos escassos recursos informat [vos existentes.

b . Recursos

No Panamá, 50 % _ do pessoal responsável pelas bibliotecas, no setor a­

gropecuário, não reunem as · condições m ín rmas necessárias para desenvolver

as atividades de tratamento e dissem i nação da informação ; limitando também

o atendimento ao usuário (Tabela 11 , em anexo) . Esta mesma quantidade foi

encont rada no México onde as bibliotecas agrícolas estão a cargo de pessoal

subprofissional (secundário com alguma orientação técnica) e auxilia res (4: 7) .

A ausência de pessoal p rofissional nas bibliotecas tem sido apresenta­

da em muitos estudos, como fator que dificulta o desenvolvimento das ativi­

dades de aquisição, análise e disseminação de informação . A Bolívia, Equa­

dor, no estudo sobre o T rópico Americano, foram assinalados como os países

que mais necessitam -de pessoal, especialmente a nível profissional . Nas

8 (oito) bibliotecas do Equado r, que aparecem no citado estudo, nenhuma tem

pessoal profiss i onal e nas 6 (seis) da Bol Ívia somente 1 (uma)_ conta com

esse tipo de pessoal (.5: 1 8) . No B rasi 1 36 % das bibl lotecas agrícolas tem

pessoa 1 prof i ss i ona 1 C49: 53) .

No setor agropecuá r i o panamenho as coleções são quant i tativamente peque­

nas, principalmente a de periódicos . O índice de liv ros por usuár i o é míni­

mo, o inc remento das coleções por compra (liv ros e periódicos) foi também,

com exceção da Universidade do Panamá, baixo, resultado da não ex i stência

de nenhum ou ba i.xos orçamentos.

Arboleda-SepGlveda no estudo de 6 (seis) países Sul-Ame r i canos af i rma

que as bibliotecas da área agropecuá r ia, nesses países, 1 1não se conside ram

adequadas para respaldar programas de ensino e pesquisa" (5:20} . No México,

as coleções que reque rem maior reforço e atualização também são as de perió­

dicos e de obras de refe rência e consulta ( 4 : 9) .

Segundo Lancaste r (34:1 68 ) , o tamanho da coleção é um indicador impor­

tante da sua utilidade porque se presume que uma coleção maior tenha melhor

possibilidade de satisfaze r as necessidades de informação dos usuários, su­

pondo-se, contudo, que a coleção seja adequada no assunto e tratamento.

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Em 50 % dos casos, no setor agropecuár i o do Panamá, o tratamento da

i nformação ass i m como a organ i zação · da mesma ê fe i ta com base no s i stema

de C l ass i f i cação Dec i ma l Dewey e cabeça l hos de assuntos, nas restantes não

tem nenhum . No estudo de Dh i r ( 22 : 3 37) também a ma i or i a das b i b l i otecas

ut i l i zam o s i stema Dewey, no entanto, só 1 3 , 3 % não tem adaptado nenhum

s i stema de organ i zação nas mesmas .

Os b i bl i otecár i os assi na l aram, para o caso panamenho, que o espaço

f ís i co e o equ i pamento é "regu l ar"; comprovou-se, no entanto, a ausênc i a

de equ i pamento bás i co em a l gumas b i b l i otecas, por exemp l o, equ i pamento de

reprodu�ão em geral (Tabe l a 16, em anexo) . No caso bras i l e i ro, 37 % dos

ed i f íc i os (espaço f ís i co) sat i sfazem às necess i dades dos serv i ços b i b l i o­

tec�r i os e um 63 % apresentam a l gum t i po de def i c i ênc i a (49 : 55) .

No Panamá fo i ass i na l ado pe l os b i b l i otecár i os que 50 % das b i bl i ote­

cas não tem orçamento, portanto, a s i t uação econôm i ca das mesmas é desfa­

voráve l no i ntento de atender as ex i gênc i as i nformac i ona i s dos usuár i os

(Tabe l a 1 7 , em anexo) . Esta s í tuação co i nc i de com a do Méx i co onde tam-

bém 50 % das b i b l i otecas agropecuár i as não têm orçamento o que reve l a, se­

gundo o autor, que os mesmos não estão de acordo com os custos crescentes

das pub l i cações (.4 :8 ). . As b i bl i otecas agr íco l as do Tróp i co Amer i cano "não

têm orçamento espec íf i cos própr i os1 1 ; o i ncremento das co l eções depende, na

ma i or i a dos casos, do i ntercâmb i o de pub l i cações ou doações (5 : 2 1 ).

O i nforme sobre La i nfraestructura de i nformac i õn para el desarro l l o

(14) i dent i f i ca a i nfra-estrutura i nformac i onal no Panamá, através de 8 (o_!_

to) un i dades de i nformação cons i deradas como re l evantes dentre 14 (quatorze)

i dent i f i cadas . Apresenta a i nfra-estrutura ass i m l i a s i tuação é l i gera-

mente favoráve l em status; apresenta uma s i tuação méd i a em serv i ços e um

aspecto c l aramente desfavoráve l na área de gestão" (14 :128) ; esta i dent i f i ­

cação é gera l , dentro do contexto sub-reg i ona l da Amér i ca Lat i na e do Car i be.

Conforme os dados obt i dos nesta pesqu i sa , pode-se i nfer i r que as b i bl i o­

tecas do setor agropecuár i o panamenho, pr i nc i pa l mente com as l i m i tações de

pessoal , mater i a l i nformat i vo, organ i zação e orçamente (Tabel a 5) , não podem

atender sat i sfator i amente a necessi dade i nformac i onal do usuár i o, como fo i

i nd i cado pe l os mesmos (Tabe l a 6 1 , sendo ass i m quest i onáve l a pr i mer i a h i pó-

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tese da pesquisa: 11A infra-estrutura dos serviços de informação agrope­

cuária no Panamá atende à necessidade de informação dos usuários�

4 . 2 Caraterização do usuário agropecuário do Panamá

a . Necessidade de informação e produtividade dos usuários do

setor de acordo com o grau de formação acadêmica .

Assistência à b i blioteca na procura de informações com relação ao grau

de· formação acadêmica, foi variável e em alguns dos casos semelhante.

O grupo maior que assiste �•raramente" à bibl l oteca, no Panamá, foi o téc

nico agr rcola ( formação secundãr i a) , podendo corresponder-lhe de acordo com

os outros grupos, uma necess i dade menor no processo de busca ou procura de

material informativo. · As necessidades de informação refle i J das através do , .. , uso da biblioteca foi· ma ior nos · l icenciados ou prof�sores , :ón�e 33, 3 % pro-

curaram a biblioteca uma ou ma i s vezes por semana; na mesma escala os douto­

res e mestres (.pós-graduados} em 18 %. Foi visto que o usuário com formação

acadêmica menor, teve o ma i or · rndice de não respostas no caso da assistência

a bibl l oteca (Tabela 2 1, em ane.xo) .

No estudo de Marteleto e Kendler (.42) , 56. 6 % dos docentes vão à b iblio

teca uma ou mais vezes por semana . No Brasil� o uso da informação c i ent ffica

e técnica foi classi ficada em três categorias (alta, baixa e média) no que

se refere a frequência à biblioteca C63: 37 ) .

Nota-se diferença si gnificativa nos dados obtidos no Panamá, com rela­

ção aos trabalhos anter.iores (42 e 63) . No primeiro, por tratar-·se dê usuários

de um tipo espec r f i co de bibl l oteca d�ntro de uma instituição (universidade) ;

no segundo, por ser dir igido a usuários com perfis em três . sistemas automa-, , tizados e bem estruturados, sendo que no Panamá foram incl� rdos usuários ou

não de bibliotecas que apresentam uma i nfra-estrutura 1 1inadeqt1ada1•1

Os docentes e pesquisadores do setor agropecuário panamenho, grupo onde ' se teve o percentual maior de pós-graduados, uti 1 izam 1 1outras· b i bl iotecas1 1

com mais intensidade (]6 % ) na procura de informações relevantes. Neste g ru , , -po, um total de 29 % "ütilizam as bibliotecas através de su�s

1

i hstituições

(Tabela 24, em anexo) . . Marteleto e Kendler (42: 34) indicaram , um percentual

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menor (44 % dos docentes) que uti l izam outras bib l iotecas . A diferença nas

cifras corresponde ao fato que · no Panamá as I nstituições (num 50 %) não po�

s uem bib l lotecas , tendo os u s uários que recorrer a outras .

O u suário d o setor agropecuário panamenho de n fve l educaci:ona l mais

a l to ou em certas posições (docente e/ou pesquisador, principa l mente) têm

mais faci l idade de acesso à informação· do que os outros . Embora o gr upo

de põs-graduados u se mais a bib l ioteca, também foi confirmado que a assis-

tência é baixa . No Panamá7 o maior percentua l de fi l iação a associações

a n fve l �aciona l e internaciona l foi também para os pós�graduados (71 %) ; no entanto, apenas a metade é as sinante de periódicos, muito embora seja o

grupo de maior percentua l .

São importantes os dados apresentados, neste sentido, no estudo dos

docentes como u suários da bib l ioteca univer sitária, on�e só 56,8 % mantém

a l gum tipo de intercãmb i o com in stitu i ções de n fve l naciona l e internacio­

na l , sendo que 43,2 % não tem nenhum (42 :20 ) . Também, no caso do u s uário

da informação técnico-cient f fica no Brasil indicou - se que somente um ter ço

das pes soas entrevistadas es tão s u bscritas a periódicos estrangeiros (63 :35) .

A produtividade do us uário panamenho, através de qua l quer aporte es­

crito para o setor agropecuário ( l ivros, artigos para periódicos e jornais

e trabal hos para congressos , simpósios e confêrencias ) tem um fndice maior

nos me stres, ou seja, 0,9 traba l hos por pes soa . Apesar de ser o grupo de

pós -graduados, em comparação com os outros, re l ativamente menor (12,5 % do

tota l ) também foram os que a l cançaram o maior fndice de produtividade, 0,8

traba l hos por u s uário (Tabe l a 31 , em anexo) .

No caso panamenho podemos dizer, com res peito à produtividade, que

é uma cif ra insignificante porque correspondeu ao produto dos 7 (sete) Ú l ­

timos anos , num grupo de u suários que tem uma média de 4 ,5 anos de traba­

l har no setor agropecuário .

Apesar de ser esta a situação, foi parcia l mente confirmada a hipótese : 1 1 0 grau de esco l aridade do u suário (no Panamá) determina a necessidade de

informação e a produtividade inte l ectua l na área�

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b. Uso de canais e - fontes de informação de acordo com o tipo

de usuário

7 1

Foi visto que o usuário do setor ag ropecuário panamenho, dependendo

da atividade que desenvolve nas instituições, utilizou diferentes canais

para conseguir a info rmação· desej àda . Pesquisado res e docentes (64 % dos

p6s-g rad�ados) , ag rupados somente numa classe po r serem localizados em ins

tituições semelhantes, tive ram também diferenças notáveis, com relação aos

técnicos e administ rativo s, no uso de canais na procura de informações .

O primeiro g rupo utilizou, em p rime t ro lugar, visitas as liv ra rias, in­

dicaçãõ: colocada em te rcei ro · lugar �elos Gltimos .

Apreciou-se que o "colégio invisível" no setor ag ropecuá rio paname­

nho é realmente invis ível ; isto porque os usuários indica ram que 1 1a con­

versa com colegas de t rabalho� como meio de conhece r a nova 1 iteratura,

em primei ro lugar, s6 teve 8 (oito) usuários, ou seja, 7 % .

G rande dife rença apresenta o estudo de Santos (64) com um g rupo es­

pec (fico de usuá rios no Brasil, onde foi demonstrado que 40 % utilizam as

fontes o rais ou contatos pessoa i s (64:27 ) .

Estudos de usuário demonst raram que os canais menos utilizados têm

sido as bibliotecas de out ras instituições ; apenas um baixo percentual

utilizou liv ra rias, casas edito ras e os p r6p rios auto res dos t rabalhos

(42 :24) . Verificou-se,no mesmo t rabalho, que o uso de canais fo rmais

na obtenção de informação, ou seja materiais impressos, é o mesmo util i­

zado pe l os usuá rios do set o r ag ropecuário panamenho . Os canais semi-in

fo rmais (materiais escritos não publicados: teses, informes, etc . ) é o

meio menos utilizado pelos professores da UFMG (42:26) .

No Panamá, observou-se que existe uma pequena diferença no que diz

respeito ao tipo de atividade exercida no setor e o uso de fon tes de in­

fo rmação ; os técnicos e administ rativos utilizam em primeiro, segundo e

te rceiro lugares os pe ri6d i cos, liv ros e boletins técnicos, respectiva­

mente ; os pesquisado res e docentes, na mesma o rdem, 1 iv ros, boletins téc

nicas e peri6dicos . Em ge ral, foi visto, igual ao estudo de Mar teleto y

Kendler (42) que o usuá rio do Panamá têm p referência pelo 1 iv ro .

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., . - ----

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O uso de canais e fontes de informação, de acordo com as · atividades

que desenvolvem os usuários do setor agropecuário panamenho, bem como a

subscrição a periódicos nacionais ou estrangeiros, foi variável . Os téc­

nicos e administrativos preferem, em primeiro lugar, livro e se informam

da nova literatura através da assistência ou participação em congressos ,

reuniões, semin ârios e outros . Professores ou licenciados preferem, co­

mo fonte , os periódicos. Uma sutil diferença pode ser notada com rela­

ção a utilização de canais : os técnicos preferem consultar "outras biblio

tecas" e�quanto que os administrativos informam-se através de "cursos'.'

Os pesquisadores e docentes utilizam, em primeiro lugar, os mesmos

tipos de fontes e canais , ou sej a , 1 ivros, como fonte, e visita a livra­

ria, como canais. Neste mesmo grupo, os pós-graduados utilizam principal­

mente o periódico como fonte e a biblioteca da instituição como canal de

comunicação da nova literatura .

Estes indicadores referentes ao uso de fontes e canais de informação

pelo usuário questionam a Última hipótese da pesquisa 1 1 0 tipo de usuário

determina o uso de fontes e canais de comunicação�

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5. CONCLUSÕES

Considerando os objetivos e hipótes es da pesquisa , � a análise dos

dados obtidos nos leva às seguintes conclusões:

a. , Inf ra-est rutura das bibli-Otecas do setor agropecuário pahamenho

- Os �erviços p restados pelas bib liotecas do setor ag ropecuário

p�ramenho se limitam a consulta e empréstimo do materia l infor­

mativo.

- São muitas ;;:as limitações das bib liotecas do setor, p rinci palme.!:!_

te no que se refere a: recurso humano qua lificado, coleção re la­

tivamente pequena (especialmente a de pe riódicos) , organização

e t ratamento deficiente da coleção e ausência de orçamento sufi­

ciente para o atendimento as exigências do usuário.

- As bib liotecas do setor se encont ram em processo emb rionário de

organização tanto na cap ita l como no interior.

Se 'conc lu i que no setor agropecuário panamenho nao ex i ste uma

inf ra-estrutura I nformaciona l que atenda satisfator i amente a ex

pectativa e necessidade de informação dos usuários da área.

b. Caracterização do usuário do setor ag ropecuário do Panamá

- A neces sidade de informação do usuário do setor ag ropecuár i o pa­

namenho, analizada sob os aspectos de consulta, uti lização das

bibliotecas, acesso à informação, as sinatura de periódicos, fi­

liação a entidades de c lasse tanto a n rve l naciona l como inter­

naciona l e p rodutividade· na área, var ram conforme a formação do

mesmo ; · seja este técnico agrícola , l icenciado , mest re ou doutor.

- Os usuários, de acordo com seu tipo (técnico agr rcola, docente ,

pesquisador ou administrativo) usam dife rentes canais e fontes

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de informação. Pesquisadores e docentes utilizam em primeiro

e segundo lugar, respectivamente a visita a livrarias como ca­

nal para conseguir a informação desejada, enquanto que os téc­

nicos e administratJ vos a utilizam em terceiro. Estes �ltimos

ú�ilizam em primeiro e segundo lugar, os periódicos e livros co­

mo fontes de informação, no entanto, os docentes � pesquisado­

res usam livràs e boletins técnicos nesta mesma ordem.

- A população do setor agropecuário do Panamá, Gonstitu í-se de pe�

so�s relativamente jovens, uma vez que 79 % dos mesmos encontram­

se. em uma faixa �ária entre 2 1 e SS anos; básicamente, possuem

compreensao para le i tura em dois idiomas estrangeiros que são: : in­

glês e português.

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3 8 . LINE , M . B . Library surveys ; an introduction to their use , planning , procedure and pres entation . London , Clive Bingley , 19 6 9 . 1 4 4 p .

3 9 . • Planej amento de sis temas de informação para se res humanos . Rev . E s c . Bibliotecon . UFMG , Belo Hori zon te , · 2 ( 1 ) : 2 7- 5 8 , 1 9 7 8 •

4 0 . MALTHA, D . J . Informations needs in agriculture . In : INTER NATIONAL FEDERATION FOR DOCUMENTATION . Users of doeu-­

. mentation . Buenos Aires , NCSTR , 19 7 0 . n . p . ! l

4 1. MARCHLEWSKA , J . The information users and their categories . ·In : · · · · · • Users of documentation . Buenos Aires , NÇSTR , 1 9 7 0 . n . p .

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78

4 2 . MARTELETO , R . M . & KENDLER, B . · Usuã·rio" de· - bibTiOteca da UFMG : Parte 1 . Belo Hori zonte , UFMG , 19 80 . 5 4 p .

4 3 . MARTIN , L .A . User s tudies and library planning . Library Trends , · 25 : 4 8 3- 9 5 , Jan . 19 76 .

4 4 . MEADOWS , A . J . Communi cation in science . London , Buther­worths , 19 7 4 . Cap . 4 , p . 9 1-12 5 .

4 5 . MENDIETA , V . et ali i . · Diagnóstico nacional de las biblio­. tecas· ·es·co"lares· ·a· ·n·i Ve'l de ·eaucaci"Ôn ·s·ecündâria . Panamá ,

AID/Ministerio de Educacion/CEDECANI , 19 81 .

4 6 . MIGLIONICO , A . P ro�ecto de plani ficación de l desarrollo · a:gropecua·rio ; ase I I . Notas metodologicas sobre s i s­

temas de información . Santiago de Veraguas , MIDA , 1 9 7 9 . n . p .

4 7. MONGE , F . Los usuarios de Ta inforrriación agrícola . Bras.f lia , SNJR, _ 1 9 7 6... _l9 p . Trabalho apresentado _na . VI I I Me­sa Redonda AGRINTER e 19 Reunião Nacional do Sistema de Informação e Documentação Agrícola , Brasí lia , 1 9 7 6 .

4 8 . MORIN , M . F . Gestión de sistemas de información . Brasí lia , EMBRATER/SNIR , 1 9 7 6 . 1 4 p . Trabalho apresentado na VII I Mes a Redonda AGRINTER e 19 Reunião Nacional do Sistema - - "" .,,, . .. de Informaçao e Documentaçao Agricola , Brasilia , 1 9 7 6 .

49 . NOCETTI , M . A . Estudo analítico da informação agrícola no Brasil . Rio de Janei ro , IBICT/UFRJ , 19 78 . 1 6 2p . Tese Mestrado .

5 0 . • Metodologi a de un studio de diagnóstico como base para la concepción de un sistema de información agrícola . Bol"etfn· de· Ta· Escüela UniVersitaria de Biblio­teco·logía· y ci·e·n·c·i·a·s· 'Afines , Montevideo , · ·1 3 : 2 8- 3 8 , 1 9 7 7 .

5 1 . ORNA , E . Should we educate our users ? As lib P roceedings , 30 ( 4 ) : 1 30- 4 1 , Apr . 1 9 7 8 .

5 2 . , 0RTI Z , J . R . El subsist ema de información en recursos ener­géticos-SNIRE . Bogota , Colciencia , 1 980 . '6 4p . mimeo .

5 3 . PAISLEY , W . J . Information needs and uses . In : CUADRA , C . ed . ARIST . Chicago , s . ed . , 19 6 8 . v . 3 p . 1- 3 0 .

5 4 . PANAMÃ . Contraloria General de la Republica . Dirección de Estadística y Censo . · P anamá en ci fras : anos 19 75-19 7 9 . Panamá , 1980 . 2 5 9p •

5 5 . • Grupo Panameno de Información Agrícola . Boletín -�b...,..i�bliografico , P anamá , 1 ( 3 ) : 1-30 , ago . /sept . 19 81 .

Sf . . Instituto de InvestigaciÓn Agropecuaria de Pana-f . . --m--a-. Primera reunión panamena de información : informa­

ción y documentaciÓn , herramientas para el desarrollo . Panamá , 19 80 . mimeo .

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79

5 7 . _PANAMÁ . Min i s terio de Desarrollo Agropecuario . Ley n9 12 ; por la cual se crea el MIDA y se sefialan s us funciones y facultades . Panamá , 19 7 3 . 1 4p .

5 8 . -

--� · ____ . Memoria, 19 79 . Santiago de Veraguas , 19.79 . 9 8 p .

59 · �--- · Minis terio de Planificación y Política Econômica . Estrategia para e l desarro·110 nacional : 1 9 70-1980 . Pana má, Litho Impresora , 19 7 8 . 177p .

6 0 . ____ � Manual · de organización de l gobierno de Pahama . 4 . ed . Panamá, Litho Impresora , 1 9 7 8 .

61 . Plan nacional de desarrol lo : 1 9 76-19 80 ; obj etivo s , pol1ticas y metas sectoriales . Panamá , La Nacion , 1 9 7 6 . 2v . Versión preliminar .

62 . RODRIGUEZ , A . M . J . Diagnóstico do si stema de comunicação · cie·ntÍ'fi·c a· entr·e· ·p·esqüi s·ado'res agrlco'las n'o Brasil .

Brasília , UnB , 19 79 . 1 2 8p . Tese Mestrado .

6 3 . ROSEMBERG , V . Use of scientific and technical information in: Braz� l . Michigan , IBICT/University of Michigan , 1 9 8 1 . 70p .

64 . SANTOS , M . V . R . Estudo das necess idades de ·formação dos té.c­. nicos das área·s·-fim do· Tnstituto Nacional de Pesos e Me­

didas ·e ·s ·e u ·comportame·nto quanto· ·a busca de informaçao . Rio de Janeiro , IBBD , 1 9 7 7 . 6 6p . Tese Mestrado .

65 . SRINIVASAN , S . Impact of user study in· the improvenment of documentation services in developing countries . In : INTERNATIONAL FEDERATION FOR DOCUMENTATION . Users of documenta tion . Buenos Aires , NCSTR , 1 9 7 0 . n . p .

6 6 . STEVENSON , M . Progress in documentation ; education of users of l ibraries and information servi ces , Journal of Docume ntation , 3 3 ( 1 ) : 5 3-78 , Mar . 1 9 7 7 .

6 7 . TAUBER , M . F . & STEPHENS , I . R . Library surveys . 2 . ed . New York , Columbia University Press , 1 9 6 8 . 2 8 6p .

6 8 . TELL , B . Concepción y planificación de sistemas naciona­les de inforniaciôn . Paris , Unes co , 1 9 7 6 . 5 6 p .

69 . THORPE , P . Agricultural information services for the thi rd wol d : prob lems , developments and prospects . Quarterly Bul'letin of TAALD , 15 ( 2/3 ) : 2 9 - 3 7 , 1 9 8 0 .

70 . VILENTCHUK , L . Instrucciones para com�ilar un ·inventario nacional de servicios de 'informac·ion: y documentación cien:tlfi·ca y' técni·ca . Paris , Unesco , 1 9 7 5 . 4 9p .

71 . WOOD , D . N . Dis covering the user and his information needs . As l ib Pro ceedings , 21 ( 7 ) : 2 6 2-70 , July , 1 9 6 9 .

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ANEXO 1 . Carta circular enviada as instituções do setor

agropecuário panamenho

Bo

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8 1

Panamá, 24 de noviembre de 1 980

El Ministerio. de Planificación y Pol Ítica Económica,

a través de la Unidad de Ciencia y Tecnolog ía, conjuntamente con el lns

tituto Brasileno de l nformación en Ciencia y Tecnolog ia de Rio de Jane_!_

ro, Bras,il, realizan un estudio sobre la 1 1Situación de la lnformación A­

gropecuaria en Panamá", bajo la responsabil idad del Licenciado Octavio

Castil lo S.

Esta investigación permitirá, entre otras cosas :

-identificar la infraestructura info nnativa del

s ector agropecuario;

-caracterizar el potencial de usuarios; y

-identificar los servicios prestados a los usuarios.

Dada la importancia de los res últados a obtener, soli­

citamos su cooperación para llevar a cabo esta actividad respondiendo las

preguntas incluídas en los formularios (cuestionarios ) . La encuesta para

obtener la información básica del estudio se realizará durante el mes de

diciembre próximo.

a Usted,

Agradeciéndole su valiosa cooperación, nos suscribimos

Atentamente,

Abd i e l F. Ju l i o V. Vice- Ministro

Ministerio de �lanificación y Política

Económica.

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ANEXO 2.

' 1

82

Mapa do Panamá com a local ização geográfica das insti­

tuições que compoem o setor agroepcuário panamenho

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ANEXO 3. Questionários dirigidos a bibliotecários e usuários do

setor agropecuário panamenho

84

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MINI STERIO DE PLAN I F I CAC ION Y POL IT I CA ECONOMI CA Departamento de Po lít i ca Ci entífi ca y Tecn o l Õg i ca

85 INSTITUTO BRAS I LENO DE INFORMAC I ON EN CI ENCIA Y TE CNOLOGIA

UN I VERS I DAD FEDE RAL DE RIO DE JA N E I RO - I B I CT/UFRJ -

11 S I T UACI ON DE LA I NFORMACI ON AGROPE CUARIA EN PANAMA 11

Formw l ar i o para b i bl i otecari os o en cargados de l as bi b l i otecas o cen tros de i nformaci Õn /documentaci õn del sector agropecuari o em P anamã ( 1 980 )

Apreciado Arnigo :

E l propõs i to de este cuesti onari o es eL de obtener i nformaci õn para un estud i o que e l Mi ni s teri o de P l an i fi cac i õn y Po l ít i ca Econõmi ca con j untamente con e l I n s ti tu to Bras i l eno de I n formac iõn en C i en c i a y Tecnol ogia , real i z an s obre l a s i tu aci õn de l a i nformaci õn agropecu ari a en Panamã . E ste e� tudi o va d i ri g i d o a b i b l i otecari os y usuari os de l a i nformaci õn agropecuari a en l as prov i n ci as de Panamã Y Veraguas . Le sol i c i tamos , con e í respeto a que es merecedor , se s i rva responder a l a presente encuesta . Los datas obten i dos se manted rãn en e s tr i cta reserva .

Panamã , d i c i embre de 1 980

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1 . ) As pectos genera les

N ombre de l a B i b l i oteca

86

--------------------Fecha de fundaci õn -----------------------D i r e c c i Õ n ---------------------------I n s ti tu c i Õ n ( es ) a l a ( s ) cua l ( es ) estã v i ncu l ada l a B i b l i oteca :

T i po de acti v i dad que promueve : ( I N D I CAR CON X )

( ) i nve sti gaci õn ( ) ensenanza ( ) s erv i c i os de extens i õn ( ' ) otro ( ESPEC I F I QUE ) ---------------------

2 . ) Aspectos referentes a l persona l y a l os servi c i os

Numero de pers onas q ue trabaj an en l a bi b l i oteca ---------a . con e s pec i a l i dad en b i b l i oteco l ogía --------------b . auxi l i ares con entrenami ento en b i bl i oteco l ogía ---------c . con preparaci õn secundari a ( maes tro o bach i l l er ) --------d . otras ãreas de l conoci mi ento ( FAVOR ESPECI F I CAR LA ESPEC IAL I DAD)

Serv i c i os que ofrece a l os u s uar i os ( I N D I CAR CON X )

( ) con su l ta ( ) p res tamo i nterno ( sõl o a l persona l de l a i n sti tuci õn ) ( ) pres tamo externo ( otros tecn i cos /profe s i ona l es que no pertenecen

a l a i nsti tuci õn ) ( ) pres tamo entre b i b l i otecas ( ) referen ci a ( ) s erv i ci o de cop i a ( xerox) ( ) serv i c i os b i bl i ogrãfi cos ( ) a l e rta corr i ente ( ) d i s emi naci õn se l ecti va de i nformaci õn ( SDI ) ( ) otros ( FAVOR ESPECI FI CAR ) ------------------

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3 . )

2

87 Numero o canti dad de u s uari os i ns cri tos en l a b i b l i oteca o centro de i nformac i õn/documen taci õn ----------------"-----Numero o canti dad de u s u ari os potenc i a l es -------------P r om e d i o mensua l de u s u ar i os que ati ende l a b i b l i oteca o centro de do cumentac iõn/ i nformac i õn ( CANT I DAD ) ----------------

Aspectos re l ati v os a l a col ecci on

Cant i dad de l i bros ( i n c l uye tesi s , obras de referenci a , fol l etos ) con que cuen ta l a b i b l i oteca ---------------------C anti d a d de títu l os de pub l i caci ones peri Õd i cas que posee l a b i b l i ote ca , ______________________________ _

a . De estos , cuãntos e s tãn compl etos ? ----------------b . Cu i n tos casi compl etos ?

i c . Cuãntos i ncompl etos ? -----------------------Em que materi a ( s ) h ace enfas i s l a col ecc i õn ? ( FAVOR ESPEC I FI CAR)

a . b . e .

eh . d .

Cuã l es el i d i oma predomi nate en l a col ecci õn de l i bros y publ i caci� nes peri Õd i cas ?

a . L i bros ----------------------------b . Publ i caci ones peri õdi cas -------------------Di ga l a cant i dad de l i bros y pub l i caci ones per iõd i cas i n corporados a l a co l ecci õn en :

1 978 1 979 1 980 a . L i b ros b . Pub l i caci ones periõd i cas ------Que s i stema de org an i zac i õn ut i l i za l a b i bl i oteca? a . Para la cl as i fi cac i õn ( I NDI CAR CON X)

( ) C l as i fi cac i õn Dec i ma l Dewey ( ) Cl as i fi caci õn Dec i mal Un i versal ( ) Otra ( FAVOR ESPEC I FI CAR) -----------------

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3

b . Para l a catal ogaci on { IND I CAR CON X )

( ) Reg l a s de Catal ogac i õn Ang l oameri can as ( ) L i s ta de Encabezami en tos de Materi a de Carmen Rov i ra { ) Otro { FAVOR ESPEC IF I CAR )

88

-----------------Tiene catã l ogo l a b i b l i oteca?

( ) si ( ) n o

S i s u respues ta e s afi rmat i va , que ti po de catã l ogo? { I ND I CAR CON X )

( ) d i cc i on ar i o ( ) d i v i d i do ( ) otro ( ES P E C I F I QUE ) -----------------

4 . ) Aspectos fí s i cos

Espac i o de l a b i b l i oteca en metros a . para l a s a l a de l ectura b . p ara trabaj o de l b i b l i otecari o e . para depos i to

eh . para l os e s tantes o anaquel es

La e s tan teria es : ( I N D I CAR CON X )

( ) abi erta ( ) cerrada

cuadrados -------"-----m

2 m 2 m 2 m

El espac i o fí s i co de l a bi b l i oteca es : ( I ND ICAR CON X )

( ) bueno ( ) regu l ar ( ) defi c i en te

M2

Descr i ba a conti nuac i on e l equi po y mobi l i ar i a de l a bi b l i oteca o cen tro de d ocumentac i õn/ i nformaci on :

Equi p o y mob i l i ar i a

s i 1 1 as mesas mãqu i na d e e s cr i b i r estan tes o an aque l es fi chero kardex , . f i chero o c a tã l ogo ( tarj etas 3 1 1 x 5 1 1 )

Canti dad

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Equi po y mobi l i ar i o

arch i vadores dupl i cador de fi chas mi meõgrafo fotocopi adora ( xerox) aparatos de l ectura/ i mpre s i õn proyector de pel ícu l as proyector de d i apos i t i v as mapas g rabad oras d i s cos tocad i s cos

4

Otro materi al o equ i po de trabaj o ( FAVOR ESPEC I F I CAR)

E l equ i po de trabaj o es : ( I N D I CAR CON X )

( ) bueno ( ) regu l a r ( ) defi c i ente

El mobi l i ari o es : ( I N D I CAR CON X)

( ) bueno ( ) regu l ar ( ) defi c i en te

5 . ) Aspectos econ omi cos

89 Canti dad

Cuenta l a b i b l i oteca o centro de i nformaci õn/documentac i õn con un presupue sto anua l ?

( ) s i

( ) n o

En caso afi rmat i v o , de cuãnto? 8/ . _______ (ANUAL )

Cuãnto gastõ l a b i b l i oteca o centro de i nformaci Õn/documenta ci õn en l os ul ti mes anos en l a compra de :

a . L i bros b . Publ i caci ones peri Õdi cas

1 978

8/ . --8/ . --

1 979

8 / . --8 / . --

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5

90 6 . ) Segun su cri ter i o , que med i das deben tomarse para optimi s ar l os serv i

; c i os q ue actu a lmente ofrece l a b i b l i oteca o centro de i nformaci on/docu mentac i ón :

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MIN I STER I O DE PLAN I F I CACI ON Y POL ITI CA ECONOMI CA Departamento de Po l íti ca Ci entifi ca y Tecno l Õg i ca

91 I NSTITUTO B RAS I LENO DE I NFORMAC I ON EN C I ENCIA Y TECNOLOGIA .

UN IVERS I DAD FEDERAL DE R I O DE JA NE I RO - IBC IT/UFRJ -

11S ITUACI ON DE LA INFORMAC I ON AGROPECUARIA EN PANAMA 1 1

Formu l ari a para l os us uari os actu a l es o potenci a l e s de l a i nfonnaci Ón agropecuari a en Panamã , ( 1 980 )

Apreciado Amigo :

E l propôs i to de este cues ti nari o es e l de obtener i nformaci õn para un e s tud i o que e l Mi n i s ter i o de P l an i fi caciõn y Pol íti ca E conõmi ca , con j untamente con e l I n s ti tuto B rasi l eno de I nformaci õn em Ci enc i a y Tecnol o gia , real i zan s ob re l a s i tuaci õn de l a i nformaci õn· agropecuari a en Panamã . Es te estudi o va d i ri g i do a bi b l i otecari os y u suari os de l a i nformac i õn agr� pecuari a en l as prov í n c i as de Panamã y Veragua� s:il i ci tamos , con e l respeto a que es merecedor , se s i rva responder a l a presente encuesta . L os dates obteni dos se man tedrãn en estri cta reserv a .

Pan�mã , di c i embre d e 1 980

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92 1 . ) N ombre de l a I n st i tuci õn donde trabaj a :

2 . ) Ti empo de trabaj o en esta i nst i tuci õn

( ) menos de dos anos

( ) dos a tres anos

( ) cuatro a c i n co anos

-------------

( MARCAR SOLAMENTE UNA OPC ION )

( ) s e i s

( ) ocho

( ) d i ez

a s i ete anos a n ueve anos - -an os y mas

3 . ) Ti empo de tràbaj ar en e l sector agropecu ari o ( MARCAR OPC I ON ) :

SOLAMENTE UNA

( ·) menos de dos anos ( . ) dos a tres anos ( ) cu atro a c i n co anos

( )

( )

( )

-s e i s a s i ete anos ocho a n ueve an os - -d i ez anos y mas

4 . ) Cuã 1 e s l a pri nc i pa l acti v i dad ej erci da actua l mente en l a i n sti tuc i õn para l a c ua l trabaj a? ( MARCAR SOLAMENTE UNA OPC I ON ) ( } té c n Lc a ( ) ensenanza ( ) i nve sti g aci õn ( ) admi n i s trati va ( ) otra ( ESPECI FI QUE ) --------------------

5 . ) Grado d e formaci õn académi ca que pos ee ( IN D I CAR LOS QUE SEAN NECESA RI OS )

6 . )

( ) Técn i co a n i ve l secundari a ( ) Tecn i co a n i ve l un i vers i tari o ( ) Superi or a n i vel de l i cen ci atura/profesorado ( ) Maes tria ( ) Doctorado

Edad ( MARCAR SOLAMENTE UNA OPC I ON )

( ) men os de 20 anos ( ) 36-40

( ) 2 1 -25 anos ( ) 41 -45

( ) 26-30 anos ( ) 46- 50

anos -anos anos

( ) 3 1 - 35 a nos ( ) 50 anos y mãs

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7 . ) La i n s t i tuc i õn donde trabaj a ti ene b i b l i oteca?

( ) si ( ) n o

8 . ) Cuando a s i s te a l a b i b l i oteca acos tumbra : ( MARCAR SOLAMENTE UNA OPC I ON )

( ) s o l i c i tar o pedi r ayuda a l b i b l i otecari o ( ) con s u l tar el fi chero ( catã l ogo ) ( ) i r d i rectamente al es tan te o anaquel

93

9 . ) En q ue forma obti ene e l mater i a l de l a b i b l i oteca ( MARCAR SOLAMENTE UNA OPC I ON )

( ) documento ori g i nal ( l i bro o rev i sta ) ( ) cop i a ( xerox) ( ) ambos ( ori g i nal y copi a ) ( ) otro ( ESPECI F IQUE ) --------------------

1 0 . ) Su frecuenci a a l a b i b l i oteca s e pude cl as i fi car asi : ( MARCAR SOLAME!i_ TE UNA OPCI ON )

( ) d i a r.i amen te ( ) d os veces por s emana ( ) u na vez p or semana

( ) una vez cada 1 5 dias ( ) una vez por mes ( } raramente

1 1 . ) Com que frecuenci a u t i l i z a l as s i g u i entes fuentes de i nformaci õn ( MAR CAR AL LADO DE CADA ITEM CON UNA EQU IS - X - EN EL PARENTESIS CORRES PON D I ENTE )

Fuen tes de i nformaci õn S i empre De vez en cu ando Nunca L i b ros ( ) ( ) ( ) Rev i s ta ( ) ( ) ( ) I nformes/an a l es de congreso ( ) ( ) ( ) Bol et i nes técn i cos ( ) ( ) ( ) Di cc i onari os especi a l i zados ( ) ( ) ( ) Enci c l oped i as espec i al i zadas ( ) ( ) ( ) Mapas /pl anos ( ) ( ) ( ) Fotog rafí as ( ) ( ) ( ) B i b 1 i ografías ( ) • ( ) ( ) Res umenes ( 1 1 abstracts 11 ) ( ) ( ) ( )

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94

Fuentes de i n f onnaci õn S i empre De vez en cuando Nunca Tnd i ce s ( ) ( ) ( ) Otras ( ESPE C I FI QUE )

( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

1 2 . ) Cõmo s e i nforma de l a nueva l i teratu ra en su es peci a l i dad? ( I N D I CAR : l para e l mãs i mportan te ; 2 para e l segundo en i mportanci a y 3 para e l te rcero e n i mportan ci a )

( ' ) p or not i f i caci ones de l a b i b l i oteca de su i n st i tuc i õn ( ) con s u l t an d o materi a l ( l i bras o revi s tas , etc ) en otras b i b l i ote

cas ( ) v i s i tando las l i brerfa·s l oca l es ( ) en curs os ( ) en reun i ones , congres os , semi nari os , s i mpos i os , etc . ( ) convers ando con l os companeros de trabaj o ( ) otra ( e s pec i fi que ) --------------------

1 3 . ) Cuando ti ene conocimi ento de nuevo materi a l i nformati v o en su especii l i dad , es d i fic i l obtenerl o?

( ) n o ( ) si

Por que?

( ) l a b i b l i o teca l o ti en� mãs estã prestado ( ) l a b i b l i o teca no l o ti ene ( ) l as l i brerias o d i s tri bui doras de l i bros/revts tas no l os venden ( ) otra ( ESPEC I FI QUE )

1 4 . ) Cuando l a b i b l i oteca de su i n st i tuci õn no ti ene ( no posee ) e l mate ri a l deseado o sol i c i tado , uti l i za otras b i b l i ote cas ?

( ) no ( ) si

f

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4

95 1 5 . ) Cuando uti l i za otras b i b � i otecas l o h ace : ( MARCAR SOLAMENTE UNA

OPC ION )

( ) por cuenta prop i a ( ) a traves de l a b i b l i oteca de s u i n s t i tuci õn ( ) a traves de l os companeros o col egas de trabaj o ( ) otra ( ESPECI FIQUE ) --------------------

1 6 . ) Es comun i cado cuando l a b i b l i oteca adqu i ere nuevo materi a l ?

( ) n o

( ) si

1 7 . ) Procure eva l uar l a co l ecci õn y e l func i onami ento de l a b i b l i oteca de su i n st i tu c i õn . ( MARCAR CADA ITEM CON UNA EQUIS ..: X - EN EL PARENTE S I S CORRESPONDENTE )

1 8 .

Exce l ente Buena Regul ar col e cc i õn de l i bras ( ) ( ) ,· ( ) col ec c i õn de rev i s tas ( ) ( ) ( ) rap i dez en l a aten ci õn ( ) ( ) ( ) re l ac i õn con e l pub l i co ( ) ( ) ( ) d i spon i bi l i dad del materi a l ( ) ( ) ( ) h orari o de l a bi b l i oteca ( ) ( ) ( ) amb i ente de l a bi b lli i o teca ( ) ( ) ( ) es paci o fís i co de l a bi bl i oteca ( ) ( ) ( ) l ocal i zaci õn de l a b i b l i oteca ( ) ( ) ( )

Cuãl es son l as fuentes de i nformaci õn mas confi abl es para e l peno de s u trabaj o ( MARCAR SOLAMENTE UNA OPC I ON )

( ) fuentes naci ona l es ( ) fuentes extranjeras ( ) ambas ( n aci ona l es y extranj eras ) ( ) n i naci ona l es n i e xtranjeras

Defi ci ente

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

desem

1 9 . De acuerdo con su trabaj o , cons i dera que l a l i teratura i nternaci onal e s tã adecu ada a la rea l i dad panamena?

( ) si

( ) n o ( FAVÕR RESPONDER A LA PREGUNTA 1 9a . ) 1 9 a . P o,r q ue? ------------------------

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1 '•

1 .

5

96 20 . ) En que i d i omas aparece l a l i teratura mãs re l evante ( de mayor i n teres )

para s u trabaj o tecn i co/profes i onal ( I N D I QUE : 1 para e l rnãs i mportant� 2 para e l segundo en i mportanci a y 3 para e l tercero en i mportanci a )

( ) espanol

( ) i n g l es

( ) a l emãn

( ) portugues

( ) fran ces

( ) ruso

( ) i ta l i ano

(. ) otro ( ESPE C I FI QUE )

2 1 . ) Én a l gun a ocas i on nece s i to tradu ci r materi al b i b l i ogrãfi co? ( ) no

22 . )

( ) si

2 1 a . De que i di omas?

( ) i n g l es para es panol ( ) portugues para espanol ( ) frances pa ra e spanol ( ) · a l emãn para espanol ( ) rus o pa ra espanol ( ) i ta l i ano para es panol ( ) otr.o ( ESPE C I FI QUE ) ------------------

Como con s i dera su capaci dad de comprens i on de l ectura en l os s i gu i e.!!_ tes i d i omas . ( MARCAR CON UNA EQU IS - X - EN LE PARENTES IS D I ENTE )

I d i orna

I n g l es Portugues Frances Al emãn Rus o I ta l i an o Otro ( ESPECI F I QUE )

Buena

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

Regu l ar .

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

CORRESPON

N i nguna

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

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6

97 23 . ) Segun su opi n i õn , cuãl seria l a forma de faci l i tar el acceso a l a l i te

ratura e s peci al i zada que es pub l i cada en otros i d i omas ( I N D I QUE : 1 Pi ra e l mãs importan te ; 2 para e l s egundo en i mportanc i a y 3 para el ul ti mo en i mportanc i a )

( ) q u e l a bi b l i oteca ofrezca e l resumen ( ab stract ) en espanol

( ) que l a bi b l i oteca ofrezca res enas ( revi ews ) en espanol

( ) q u e l a b i b l i oteca ofrezca el texto comp l eto en espanol

( ) otra ( ESPECI F I QUE )

24 . ) Es mi embro de a l guna as oci ac i õn profes i ona l a n i vel naci ona l o i nterna c i o;n a l ?

( ) n o ( ) s i ( FAVOR RESPONDER LA PREGUNTA 2 4a )

24a . Cuãl ( e s ) ( ESCRI�RA E L NOMBRE COMPLETO I N DI CANDO E L PAIS DE ORI GEN )

a .

b .

e .

eh .

d .

25 . ) E stã s u s cri to a al guna rev i s ta extranj era espec i a l i zada en su area de trabaj o?

( ) no ( ) si ( FAVOR RESPONDER LA PREGUNTA 25a ) 25a . Cu al es rev i s tas? (_ FAVOR COLOCAR EL NOMBRE DE LA REVI STA IND ICAN

DO EL PAI S DE ORI GEN )

a .

b .

e .

eh .

d .

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26 . ) Ha e scri to o pub l i cado al gun trabaj o en l os ul t imes s i ete ( 7 ) anos ?

( ) n o ( ) si ( FAVOR RESPONDER LA PRE GUNTA 26a . ) 26a . I nd i q ue en e l parentes i s l a canti dad correspondi ente :

( ) l i bros ( ) articu l es para rev i s tas ( ) traducci ones ( ) articu l es para per i Õd i cos ( ) trabajos para · cóngresos s i mpos i os , reun i ones y/o cursos ( ) otro ( ESPEC I F I QUE )

98

27 . ) De te

el tftu l o de c i nco ( 5 ) rev i stas que u s ted con s i dera como i mporta.!!_ den tro de su e speci a l i dad . ( NACI ONALE O I NTERNACI ONALES )

a . b . c ,

eh . d .

28 . ) Segun s u opi n i õn , que med i das deben tomarse pa.ra que 1 a fl uya adecu adamente en e l sector agropecuari o .

i nformac i õn

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99

TABELA 10 . Descriminação do pes soal que trabalha nas bibliotecas

Nome da biblioteca

Descrição do pes soal IDIAP UnP I NA IAJNA Total

EspeciaTidade em biblioteco-nomia 2 9 o o 1 1

Auxiliares com treinamento 1 24 2 o 27

De n Jvel secundário 37 o o 38

Biologia o o o Engenhar•ia agronômica o o o Técnico agrícola o o o Educação (pedagogia) o 1 o o Geografia e História o 1 o o 1

De nível primário o 13 o o 13

TOTAL 7 85 2 o 94

TABELA 1 1. Serviços que oferecem as bibliotecas

orne da biblioteca Tipo de s erviços IDIAP UnP I NA I AJNA

Consulta X X • X X

Empréstimo interno X X X X

Empréstimo externo X X X

Empréstimo interbibliotecário

Referência X X

Xerocópia X X

Serviços b i b 1 i og ráf i cos X X

A 1 erta corrente X

SOi X

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TABELA 12 Inscrição dos usuários, usuários potenciais e promédio men­sal de atendimento

Usuários

Nome da biblioteca

IDIAP

UnP (+)

I NA

I A J NA

Usuários

Quantidade inscrita potenciais

20. 424 30.872

175

150

(+) Somente do Campus Universitário.

P roméd i o men sal de aten-=

diménto

70

32. 384

700

TABELA 13 · Quantidade de 1 ivros e periódicos, por biblioteca

Peri odi cos Nome da biblioteca Livros Comp 1 eta .Quase comp 1 eta lncom- Tot •

. p 1 eta

IDIAP 1. 075 --- -- -- 600

UnP 220.97 1 2. 183 (+) 1 . 3 54 (+) 946 2. 183

INA 2. 300 ---- ---IAJNA 450 ---- - - - . . 5 5

TOTAL 22 4.796 2. 183 l . 354 9 5 1 2.788

(+) Periódicos em todas as areas do conhecimento.

(+)

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TABELA 14 Ênfases das coleções, por biblioteca

a biblioteca

Ênfases da coleçao ID IAP UnP

Agricultura em geral X

Ag r.opecuâ ri a

Biologia

Lit�ratura

Admi nistração

Tecnologia X

C i enc ias puras X

Ciencias sociais X

Humanidades ---X

1 O 1

I NA I AJ NA

X X

X X

X

X

X

TABELA 15. Incorporação de novas publicações a coleção nos Últimos três

anos

Nome da biblioteca

Tipo de material / Ano

Livros: 1978

1979

1980

Per i ó d i co s : 1978

1979

1980

IDIAP UnP

9 �874

9.863

1 1 .944

186

208

300

INA IAJNA

200

Total

9.874

9.863

12. 144

186

208

300

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102

TABELA .1 6 . Qu�ri tid�de de equipamento e mobiliário nas bibliotecas

Nome da biblioteca

Equipamento e mobiliário . UnP, INA IAJNA Total

Cadelras 859 1 O (+) 8 6 9

Mesas 129 6 2 (+) 1 37

Máquina de escrever 27 27 1

Estanteria 138 14 152

Fichá ri o Ka rdex 1 4 1 4

Catálogos 20 2 1

Arquivadores 34 34

Duplicadora de fichas 2 2

Xerox

Aparatos de leitura/impresgâo 5 5

M�pas 53 1 O 6 3

Somadora 2 2

Microfi lmadora

(+) A biblioteca tem cab i nes individuais.

A biblioteca do IDIAP não descrimínou mob iliário e quipamento da biblioteca.

TABELA 17 . Aspecto econômico das b i b 1 i otecas

�orne da bibl l oteca

Orçamento próprio IDIAP UnP INA IAJNA

Sim X

Não X X

Sem resposta X ·-- -

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TABE

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18.

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Anos

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anos

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anos

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ano

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TABE

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9.

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TABE

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20.

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TABE

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Panorama f i tosan i ta r i o Soyanot i c i as Méx i co P i g internati onal EEUU • Pastos t ropicales C I AT/Col ombl a Rev. del fondo mone tar io lnt. P l ant O i s sease EEUU Phytopathol ogy EEUU Rev . de la m i s i õn A l emana en A .lat. Bol . de gené t i ca animal Cuba Haci enda, l a Rev. dos. c r i adores Bras i l Hol ste i n de USA Hol ste i n de Héx i co Am . Journa 1 o f f,g r . Econm. Anual of the Entomogi cal Soc i e ty of Ame r i ca EEUU

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