Ocupação Antrópica I
116
Bacias hidrográficas Zonas costeiras Zonas de vertente
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Bacias hidrograacuteficas
Zonas costeiras
Zonas de vertente
2 Professora Isabel Henriques
Capiacutetulo 1 ndash
Ocupaccedilatildeo antroacutepica
e problemas de
ordenamento
Capiacutetulo 2 ndash
Processos e
materiais geoloacutegicos
importantes em
ambientes
terrestres
Capiacutetulo 3 ndash
Exploraccedilatildeo
sustentada de
recursos geoloacutegicos
Quais satildeo os contributos da Geologia nas aacutereas da prevenccedilatildeo de riscos geoloacutegicos
ordenamento do territoacuterio gestatildeo de recursos e educaccedilatildeo ambiental
Quais satildeo as consequecircncias da
construccedilatildeo de barragens
Teria sido possiacutevel reduzir e
acautelar as consequecircncias das
grandes inundaccedilotildees registadas
nos arredores de Lisboa na
deacutecada de 60 que destruiacuteram
edifiacutecios e causaram vitimas
Zonas costeiras ndash Ocupaccedilatildeo
antroacutepica da faixa litoral
Zonas de vertente ndash Perigos
naturais e antroacutepicos
Quais as causas e
consequecircncias dos
movimentos em massa
Que medidas devem ser
implementadas para
estabilizar vertentes que
possuam infra-estruturas
Em que medida a exploraccedilatildeo de
inertes de alguns rios afecta a
sua dinacircmica e aumenta os
perigos das cheias
Seraacute que o mar acabaraacute por
destruir povoaccedilotildees ou praias
do litoral do nosso pais
ultrapassando as barreiras
artificiais de protecccedilatildeo
Como conciliar a tendecircncia
de expansatildeo urbaniacutestica com
a preservaccedilatildeo do litoral
Bacias hidrograacuteficas ndash
Inundaccedilotildees em meio fluvial e
influecircncia humana
3 Professora Isabel Henriques
Ordenamento do territoacuterio
Conjunto de processos integrados
de organizaccedilatildeo do espaccedilo biofiacutesico
tendo como objectivo a sua
ocupaccedilatildeo utilizaccedilatildeo e
transformaccedilatildeo de acordo com as
capacidades do referido espaccedilo
Ocupaccedilatildeo antroacutepica
Ocupaccedilatildeo de grandes zonas da
superfiacutecie terrestre pelo Homem
com consequente modificaccedilatildeo das
paisagens naturais
4 Professora Isabel Henriques
Crescimento populacional
Aumento do consumo de
recursos
Perturbaccedilotildees
excepcionalmente
numerosas intensas e
raacutepidas no planeta Terra
Os subsistemas terrestres
tecircm sido sujeitos a
profundas modificaccedilotildees
cujos impactes satildeo ainda
pouco conhecidos
5 Professora Isabel Henriques
6 Professora Isabel Henriques
Riscos geomoacuterfoloacutegicos
Bacias hidrograacuteficas ndash erosatildeo fluvial cheias exploraccedilatildeo
de inertes hellip
Zonas costeiras ndash erosatildeo costeira pressatildeo urbaniacutestica hellip
Zonas vertente ndash erosatildeo das vertentes movimento de
massashellip
7 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 8
Bacias hidrograacuteficas
Perfil transversal de um rio
Corte transversal do rio em
determinada zona do seu percurso de
modo a permitir o estudo e anaacutelise dos
seus leitos
Leito ndash espaccedilo que pode ser ocupado
pelas aacuteguas do rio
9 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
10 Professora Isabel Henriques
Rio principal e
afluentes que drenam
uma determinada
regiatildeo
Aacuterea geograacutefica
ocupada por uma rede
hidrograacutefica
Rede hidrograacutefica
Bacia hidrograacutefica
Bacias hidrograacuteficas
11 Professora Isabel Henriques
Tambeacutem designado por planiacutecie
de inundaccedilatildeo correspondendo
a todo o espaccedilo do vale
inundaacutevel em ocasiotildees de
cheia
Leito de cheia
Canal definido pela circulaccedilatildeo
de aacutegua e sedimentos em
situaccedilotildees normais
Leito aparente
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
2 Professora Isabel Henriques
Capiacutetulo 1 ndash
Ocupaccedilatildeo antroacutepica
e problemas de
ordenamento
Capiacutetulo 2 ndash
Processos e
materiais geoloacutegicos
importantes em
ambientes
terrestres
Capiacutetulo 3 ndash
Exploraccedilatildeo
sustentada de
recursos geoloacutegicos
Quais satildeo os contributos da Geologia nas aacutereas da prevenccedilatildeo de riscos geoloacutegicos
ordenamento do territoacuterio gestatildeo de recursos e educaccedilatildeo ambiental
Quais satildeo as consequecircncias da
construccedilatildeo de barragens
Teria sido possiacutevel reduzir e
acautelar as consequecircncias das
grandes inundaccedilotildees registadas
nos arredores de Lisboa na
deacutecada de 60 que destruiacuteram
edifiacutecios e causaram vitimas
Zonas costeiras ndash Ocupaccedilatildeo
antroacutepica da faixa litoral
Zonas de vertente ndash Perigos
naturais e antroacutepicos
Quais as causas e
consequecircncias dos
movimentos em massa
Que medidas devem ser
implementadas para
estabilizar vertentes que
possuam infra-estruturas
Em que medida a exploraccedilatildeo de
inertes de alguns rios afecta a
sua dinacircmica e aumenta os
perigos das cheias
Seraacute que o mar acabaraacute por
destruir povoaccedilotildees ou praias
do litoral do nosso pais
ultrapassando as barreiras
artificiais de protecccedilatildeo
Como conciliar a tendecircncia
de expansatildeo urbaniacutestica com
a preservaccedilatildeo do litoral
Bacias hidrograacuteficas ndash
Inundaccedilotildees em meio fluvial e
influecircncia humana
3 Professora Isabel Henriques
Ordenamento do territoacuterio
Conjunto de processos integrados
de organizaccedilatildeo do espaccedilo biofiacutesico
tendo como objectivo a sua
ocupaccedilatildeo utilizaccedilatildeo e
transformaccedilatildeo de acordo com as
capacidades do referido espaccedilo
Ocupaccedilatildeo antroacutepica
Ocupaccedilatildeo de grandes zonas da
superfiacutecie terrestre pelo Homem
com consequente modificaccedilatildeo das
paisagens naturais
4 Professora Isabel Henriques
Crescimento populacional
Aumento do consumo de
recursos
Perturbaccedilotildees
excepcionalmente
numerosas intensas e
raacutepidas no planeta Terra
Os subsistemas terrestres
tecircm sido sujeitos a
profundas modificaccedilotildees
cujos impactes satildeo ainda
pouco conhecidos
5 Professora Isabel Henriques
6 Professora Isabel Henriques
Riscos geomoacuterfoloacutegicos
Bacias hidrograacuteficas ndash erosatildeo fluvial cheias exploraccedilatildeo
de inertes hellip
Zonas costeiras ndash erosatildeo costeira pressatildeo urbaniacutestica hellip
Zonas vertente ndash erosatildeo das vertentes movimento de
massashellip
7 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 8
Bacias hidrograacuteficas
Perfil transversal de um rio
Corte transversal do rio em
determinada zona do seu percurso de
modo a permitir o estudo e anaacutelise dos
seus leitos
Leito ndash espaccedilo que pode ser ocupado
pelas aacuteguas do rio
9 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
10 Professora Isabel Henriques
Rio principal e
afluentes que drenam
uma determinada
regiatildeo
Aacuterea geograacutefica
ocupada por uma rede
hidrograacutefica
Rede hidrograacutefica
Bacia hidrograacutefica
Bacias hidrograacuteficas
11 Professora Isabel Henriques
Tambeacutem designado por planiacutecie
de inundaccedilatildeo correspondendo
a todo o espaccedilo do vale
inundaacutevel em ocasiotildees de
cheia
Leito de cheia
Canal definido pela circulaccedilatildeo
de aacutegua e sedimentos em
situaccedilotildees normais
Leito aparente
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Quais satildeo os contributos da Geologia nas aacutereas da prevenccedilatildeo de riscos geoloacutegicos
ordenamento do territoacuterio gestatildeo de recursos e educaccedilatildeo ambiental
Quais satildeo as consequecircncias da
construccedilatildeo de barragens
Teria sido possiacutevel reduzir e
acautelar as consequecircncias das
grandes inundaccedilotildees registadas
nos arredores de Lisboa na
deacutecada de 60 que destruiacuteram
edifiacutecios e causaram vitimas
Zonas costeiras ndash Ocupaccedilatildeo
antroacutepica da faixa litoral
Zonas de vertente ndash Perigos
naturais e antroacutepicos
Quais as causas e
consequecircncias dos
movimentos em massa
Que medidas devem ser
implementadas para
estabilizar vertentes que
possuam infra-estruturas
Em que medida a exploraccedilatildeo de
inertes de alguns rios afecta a
sua dinacircmica e aumenta os
perigos das cheias
Seraacute que o mar acabaraacute por
destruir povoaccedilotildees ou praias
do litoral do nosso pais
ultrapassando as barreiras
artificiais de protecccedilatildeo
Como conciliar a tendecircncia
de expansatildeo urbaniacutestica com
a preservaccedilatildeo do litoral
Bacias hidrograacuteficas ndash
Inundaccedilotildees em meio fluvial e
influecircncia humana
3 Professora Isabel Henriques
Ordenamento do territoacuterio
Conjunto de processos integrados
de organizaccedilatildeo do espaccedilo biofiacutesico
tendo como objectivo a sua
ocupaccedilatildeo utilizaccedilatildeo e
transformaccedilatildeo de acordo com as
capacidades do referido espaccedilo
Ocupaccedilatildeo antroacutepica
Ocupaccedilatildeo de grandes zonas da
superfiacutecie terrestre pelo Homem
com consequente modificaccedilatildeo das
paisagens naturais
4 Professora Isabel Henriques
Crescimento populacional
Aumento do consumo de
recursos
Perturbaccedilotildees
excepcionalmente
numerosas intensas e
raacutepidas no planeta Terra
Os subsistemas terrestres
tecircm sido sujeitos a
profundas modificaccedilotildees
cujos impactes satildeo ainda
pouco conhecidos
5 Professora Isabel Henriques
6 Professora Isabel Henriques
Riscos geomoacuterfoloacutegicos
Bacias hidrograacuteficas ndash erosatildeo fluvial cheias exploraccedilatildeo
de inertes hellip
Zonas costeiras ndash erosatildeo costeira pressatildeo urbaniacutestica hellip
Zonas vertente ndash erosatildeo das vertentes movimento de
massashellip
7 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 8
Bacias hidrograacuteficas
Perfil transversal de um rio
Corte transversal do rio em
determinada zona do seu percurso de
modo a permitir o estudo e anaacutelise dos
seus leitos
Leito ndash espaccedilo que pode ser ocupado
pelas aacuteguas do rio
9 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
10 Professora Isabel Henriques
Rio principal e
afluentes que drenam
uma determinada
regiatildeo
Aacuterea geograacutefica
ocupada por uma rede
hidrograacutefica
Rede hidrograacutefica
Bacia hidrograacutefica
Bacias hidrograacuteficas
11 Professora Isabel Henriques
Tambeacutem designado por planiacutecie
de inundaccedilatildeo correspondendo
a todo o espaccedilo do vale
inundaacutevel em ocasiotildees de
cheia
Leito de cheia
Canal definido pela circulaccedilatildeo
de aacutegua e sedimentos em
situaccedilotildees normais
Leito aparente
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Ordenamento do territoacuterio
Conjunto de processos integrados
de organizaccedilatildeo do espaccedilo biofiacutesico
tendo como objectivo a sua
ocupaccedilatildeo utilizaccedilatildeo e
transformaccedilatildeo de acordo com as
capacidades do referido espaccedilo
Ocupaccedilatildeo antroacutepica
Ocupaccedilatildeo de grandes zonas da
superfiacutecie terrestre pelo Homem
com consequente modificaccedilatildeo das
paisagens naturais
4 Professora Isabel Henriques
Crescimento populacional
Aumento do consumo de
recursos
Perturbaccedilotildees
excepcionalmente
numerosas intensas e
raacutepidas no planeta Terra
Os subsistemas terrestres
tecircm sido sujeitos a
profundas modificaccedilotildees
cujos impactes satildeo ainda
pouco conhecidos
5 Professora Isabel Henriques
6 Professora Isabel Henriques
Riscos geomoacuterfoloacutegicos
Bacias hidrograacuteficas ndash erosatildeo fluvial cheias exploraccedilatildeo
de inertes hellip
Zonas costeiras ndash erosatildeo costeira pressatildeo urbaniacutestica hellip
Zonas vertente ndash erosatildeo das vertentes movimento de
massashellip
7 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 8
Bacias hidrograacuteficas
Perfil transversal de um rio
Corte transversal do rio em
determinada zona do seu percurso de
modo a permitir o estudo e anaacutelise dos
seus leitos
Leito ndash espaccedilo que pode ser ocupado
pelas aacuteguas do rio
9 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
10 Professora Isabel Henriques
Rio principal e
afluentes que drenam
uma determinada
regiatildeo
Aacuterea geograacutefica
ocupada por uma rede
hidrograacutefica
Rede hidrograacutefica
Bacia hidrograacutefica
Bacias hidrograacuteficas
11 Professora Isabel Henriques
Tambeacutem designado por planiacutecie
de inundaccedilatildeo correspondendo
a todo o espaccedilo do vale
inundaacutevel em ocasiotildees de
cheia
Leito de cheia
Canal definido pela circulaccedilatildeo
de aacutegua e sedimentos em
situaccedilotildees normais
Leito aparente
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Crescimento populacional
Aumento do consumo de
recursos
Perturbaccedilotildees
excepcionalmente
numerosas intensas e
raacutepidas no planeta Terra
Os subsistemas terrestres
tecircm sido sujeitos a
profundas modificaccedilotildees
cujos impactes satildeo ainda
pouco conhecidos
5 Professora Isabel Henriques
6 Professora Isabel Henriques
Riscos geomoacuterfoloacutegicos
Bacias hidrograacuteficas ndash erosatildeo fluvial cheias exploraccedilatildeo
de inertes hellip
Zonas costeiras ndash erosatildeo costeira pressatildeo urbaniacutestica hellip
Zonas vertente ndash erosatildeo das vertentes movimento de
massashellip
7 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 8
Bacias hidrograacuteficas
Perfil transversal de um rio
Corte transversal do rio em
determinada zona do seu percurso de
modo a permitir o estudo e anaacutelise dos
seus leitos
Leito ndash espaccedilo que pode ser ocupado
pelas aacuteguas do rio
9 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
10 Professora Isabel Henriques
Rio principal e
afluentes que drenam
uma determinada
regiatildeo
Aacuterea geograacutefica
ocupada por uma rede
hidrograacutefica
Rede hidrograacutefica
Bacia hidrograacutefica
Bacias hidrograacuteficas
11 Professora Isabel Henriques
Tambeacutem designado por planiacutecie
de inundaccedilatildeo correspondendo
a todo o espaccedilo do vale
inundaacutevel em ocasiotildees de
cheia
Leito de cheia
Canal definido pela circulaccedilatildeo
de aacutegua e sedimentos em
situaccedilotildees normais
Leito aparente
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
6 Professora Isabel Henriques
Riscos geomoacuterfoloacutegicos
Bacias hidrograacuteficas ndash erosatildeo fluvial cheias exploraccedilatildeo
de inertes hellip
Zonas costeiras ndash erosatildeo costeira pressatildeo urbaniacutestica hellip
Zonas vertente ndash erosatildeo das vertentes movimento de
massashellip
7 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 8
Bacias hidrograacuteficas
Perfil transversal de um rio
Corte transversal do rio em
determinada zona do seu percurso de
modo a permitir o estudo e anaacutelise dos
seus leitos
Leito ndash espaccedilo que pode ser ocupado
pelas aacuteguas do rio
9 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
10 Professora Isabel Henriques
Rio principal e
afluentes que drenam
uma determinada
regiatildeo
Aacuterea geograacutefica
ocupada por uma rede
hidrograacutefica
Rede hidrograacutefica
Bacia hidrograacutefica
Bacias hidrograacuteficas
11 Professora Isabel Henriques
Tambeacutem designado por planiacutecie
de inundaccedilatildeo correspondendo
a todo o espaccedilo do vale
inundaacutevel em ocasiotildees de
cheia
Leito de cheia
Canal definido pela circulaccedilatildeo
de aacutegua e sedimentos em
situaccedilotildees normais
Leito aparente
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Riscos geomoacuterfoloacutegicos
Bacias hidrograacuteficas ndash erosatildeo fluvial cheias exploraccedilatildeo
de inertes hellip
Zonas costeiras ndash erosatildeo costeira pressatildeo urbaniacutestica hellip
Zonas vertente ndash erosatildeo das vertentes movimento de
massashellip
7 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 8
Bacias hidrograacuteficas
Perfil transversal de um rio
Corte transversal do rio em
determinada zona do seu percurso de
modo a permitir o estudo e anaacutelise dos
seus leitos
Leito ndash espaccedilo que pode ser ocupado
pelas aacuteguas do rio
9 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
10 Professora Isabel Henriques
Rio principal e
afluentes que drenam
uma determinada
regiatildeo
Aacuterea geograacutefica
ocupada por uma rede
hidrograacutefica
Rede hidrograacutefica
Bacia hidrograacutefica
Bacias hidrograacuteficas
11 Professora Isabel Henriques
Tambeacutem designado por planiacutecie
de inundaccedilatildeo correspondendo
a todo o espaccedilo do vale
inundaacutevel em ocasiotildees de
cheia
Leito de cheia
Canal definido pela circulaccedilatildeo
de aacutegua e sedimentos em
situaccedilotildees normais
Leito aparente
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 8
Bacias hidrograacuteficas
Perfil transversal de um rio
Corte transversal do rio em
determinada zona do seu percurso de
modo a permitir o estudo e anaacutelise dos
seus leitos
Leito ndash espaccedilo que pode ser ocupado
pelas aacuteguas do rio
9 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
10 Professora Isabel Henriques
Rio principal e
afluentes que drenam
uma determinada
regiatildeo
Aacuterea geograacutefica
ocupada por uma rede
hidrograacutefica
Rede hidrograacutefica
Bacia hidrograacutefica
Bacias hidrograacuteficas
11 Professora Isabel Henriques
Tambeacutem designado por planiacutecie
de inundaccedilatildeo correspondendo
a todo o espaccedilo do vale
inundaacutevel em ocasiotildees de
cheia
Leito de cheia
Canal definido pela circulaccedilatildeo
de aacutegua e sedimentos em
situaccedilotildees normais
Leito aparente
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
Perfil transversal de um rio
Corte transversal do rio em
determinada zona do seu percurso de
modo a permitir o estudo e anaacutelise dos
seus leitos
Leito ndash espaccedilo que pode ser ocupado
pelas aacuteguas do rio
9 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
10 Professora Isabel Henriques
Rio principal e
afluentes que drenam
uma determinada
regiatildeo
Aacuterea geograacutefica
ocupada por uma rede
hidrograacutefica
Rede hidrograacutefica
Bacia hidrograacutefica
Bacias hidrograacuteficas
11 Professora Isabel Henriques
Tambeacutem designado por planiacutecie
de inundaccedilatildeo correspondendo
a todo o espaccedilo do vale
inundaacutevel em ocasiotildees de
cheia
Leito de cheia
Canal definido pela circulaccedilatildeo
de aacutegua e sedimentos em
situaccedilotildees normais
Leito aparente
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
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Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
10 Professora Isabel Henriques
Rio principal e
afluentes que drenam
uma determinada
regiatildeo
Aacuterea geograacutefica
ocupada por uma rede
hidrograacutefica
Rede hidrograacutefica
Bacia hidrograacutefica
Bacias hidrograacuteficas
11 Professora Isabel Henriques
Tambeacutem designado por planiacutecie
de inundaccedilatildeo correspondendo
a todo o espaccedilo do vale
inundaacutevel em ocasiotildees de
cheia
Leito de cheia
Canal definido pela circulaccedilatildeo
de aacutegua e sedimentos em
situaccedilotildees normais
Leito aparente
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
11 Professora Isabel Henriques
Tambeacutem designado por planiacutecie
de inundaccedilatildeo correspondendo
a todo o espaccedilo do vale
inundaacutevel em ocasiotildees de
cheia
Leito de cheia
Canal definido pela circulaccedilatildeo
de aacutegua e sedimentos em
situaccedilotildees normais
Leito aparente
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
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Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
12 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
13 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
14 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas do rio Tejo
15 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Percurso do rio Tejo
Comprimento 1007 km
Nascente Serra de Albarraciacuten
(Espanha)
Altitude da
nascente 1593 m
Deacutebito meacutedio (na foz) 444 m3s
Foz Lisboa
Aacuterea da bacia 80600 km2
Delta Estuaacuterio do Tejo
Afluentes
principais
Esq Guadiela Algodor
Geacutevalo Ibor Almonte
Salor Sever e Sorraia
Dir Jarama Guadarrama
Alberche Tieacutetar Alagoacuten
Erges Pocircnsul Ocreza e
Zecirczere
Paiacutes(es) da
bacia hidrograacutefica
Espanha
Portugal
16 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
do rio Tejo
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
17 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
18 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
19 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
20 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
21 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
22 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
23 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
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Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Barragens do Rio Tejo
24 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
25 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
26 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias hidrograacuteficas
27 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Bacias
hidrograacuteficas
28 Professora Isabel Henriques
Padratildeo climaacutetico
Dimensatildeo e forma do leito
Actividade humana (construccedilatildeo de barragens infra-estruturas e
habitaccedilotildees na proximidade dos rios
Impacte das cheias
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 29
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
30 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
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Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
31 Professora Isabel Henriques
Declive suave
Composta
essencialmente por
material arenoso ou
cascalho
Os fenoacutemenos de
transporte deposiccedilatildeo e
abrasatildeo marinha (erosatildeo)
satildeo intensos
Praia
Linha de costa com
elevaccedilotildees abruptas
Abrasatildeo marinha muito
intensa na base da
arriba
Arriba
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Transgressotildees
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
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Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Regressotildees
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
SUBIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo interglaciaacuterio
Fusatildeo do gelo e dos poacutelos e glaciares
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressotildees
Professora Isabel Henriques 34
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 35
DESCIDA DO NIacuteVEL MEacuteDIO DAS AacuteGUAS DO MAR
Periacuteodo glaciar
Parte da aacutegua fica retida sob a forma de gelo
Abaixamento do niacutevel das aacuteguas do mar
Regressotildees
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansatildeo da aacutegua dos oceanos
Subida do niacutevel das aacuteguas
entre 03 a 07 mm
36 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Regressatildeo
37 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Regressatildeo Quando a linha de costa regride
ou recua pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Os terraccedilos marinhos constituem plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Os terraccedilos fluviais localizados nas proximidades das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Profordf Isabel Henriques 38
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Profordf Isabel Henriques 39
Subida do niacutevel do mar
Zero fluxo de
sedimentos
Subida do niacutevel do mar
Baixo fluxo de
sedimentos
Aumento do niacutevel do
mar aumenta a
sedimentaccedilatildeo
Subida do niacutevel do mar
aumenta o fluxo de
sedimento
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Profordf Isabel Henriques 40
Profordf Isabel Henriques 41
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Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Profordf Isabel Henriques 41
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeoflash5_2swf
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Profordf Isabel Henriques 42
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
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99 Professora Isabel Henriques
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100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Profordf Isabel Henriques 43
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Actualmente eacute possiacutevel observar em alguns locais depoacutesitos de sedimentos formando terraccedilos marinhos ou fluviais que ocorrem a altitudes relativamente elevadas quando comparadas com o niacutevel actual do mar
Por vezes estes terraccedilos constituem paleoformas (formas antigas) localizadas a longa distacircncia da linha de costa
Prova das regressotildees e transgressotildees
44 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Transgressatildeo
Subida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressatildeo glaacutecio-eustaacutetica) ou
subsidecircncia da bacia sedimentar
Regressatildeo
Descida do niacutevel meacutedio da aacutegua
dos oceanos que pode resultar
da acumulaccedilatildeo de gelo nos
glaciares (regressatildeo glaacutecio-
eustaacutetica ou da actividade
tectoacutenica)
Profordf Isabel Henriques 45
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Estudo de sequecircncias de estratos
Estabelecer os periacuteodos de avanccedilo e recuo do
niacutevel do mar
Desta forma podemos relacionar as variaccedilotildees da linha de
costa com periacuteodos glaciaccedilotildees e inter-glaciaccedilotildees
Torna possiacutevel
Transgressotildees
Regressotildees
46 Profordf Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Transgressatildeo O niacutevel dos oceanos sobe e a costa migra para o interior do continente
Os sedimentos que formavam a praia passam a ser cobertos por sedimentos mais finos depositados em ambientes de aacutegua mais profunda
A sequecircncia estratigraacutefica onde na base temos sedimentos mais grosseiros e sedimentos mais finos no topo sequecircncia positiva revelando a deposiccedilatildeo em ambiente marinho sucessivamente mais profundo
Profordf Isabel Henriques 47
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Quando o mar invade a terra
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Topo depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Sequecircncia Transgressiva Marinha
ou Positiva
48 Profordf Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Variaccedilotildees eustaacuteticas
Durante um periacuteodo
Inter-glaciario
O gelo nas regiotildees polares e
glaciares sofre fusatildeo
Aumento do niacutevel das aacuteguas
Transgressatildeo
49 Profordf Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Regressatildeo
O niacutevel dos oceanos desce a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos
sequecircncia negativa
indicando uma mudanccedila para
ambientes de deposiccedilatildeo
aquaacuteticos menos profundos
Profordf Isabel Henriques 50
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Quando o mar se retira do continente
A sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras
Ocorre
Base depositam-se os gratildeos mais finos (Areias finas silte ou limo e argilas)
Topo depositam-se gratildeo mais grosseiros (Calhaus seixos e areias grossas)
Sequecircncia Regressiva Marinha
ou Negativa
51 Profordf Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
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01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees Uma regressatildeo marinha (A) eacute o nome que se daacute quando o mar recua
Quando o mar avanccedila sobre a costa chama-se transgressatildeo (B)
TRANSGRESSAtildeO MARINHA OU POSITIVA
Quando o mar invade a terra a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras ocorre de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o No topo depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte e argilas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou positiva
REGRESSAtildeO MARINHA OU NEGATIVA
Quando o mar se retira do continente a sedimentaccedilatildeo nas zonas costeiras daacute- se de forma a que
o Na base depositem-se os gratildeos mais finos (areias finas silte argila)
o No topo depositem-se os gratildeos mais grosseiros (calhaus seixos e areias grossas)
o Esta sequecircncia de deposiccedilatildeo constitui uma sequecircncia transgressiva marinha ou negativa
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
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73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
CONSEQUEcircNCIAS DA REGRESSAtildeO MARINHA
Terraccedilos Marinhos Terraccedilos Marinhos
Quando a linha de costa regride pode deixar terraccedilos marinhos ou terraccedilos fluviais
Satildeo plataformas planares e fornecem indicaccedilotildees sobre o niacutevel maacuteximo do mar e sobre as condiccedilotildees de sedimentaccedilatildeo
Estes aspetos satildeo essenciais na reconstituiccedilatildeo das linhas de costa ancestrais
Localizam-se na proximidade das planiacutecies de inundaccedilatildeo atuais
Durante uma regressatildeo marinha ocorre um abaixamento do leito do rio que se encaixa mais nos vales deixando os terraccedilos fluviais a cotas superiores
Professora Isabel Henriques 53
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Regressotildees e transgressotildees
Regressotildees e transgressotildees
httpwwwwwnortoncomcollegegeoegeo2contentanimations5_5htm
httpbcswhfreemancomunderstandingearth5econtentcat_12008120-
01htmv=chapterampi=0812001amps=08000ampn=00120ampo=7C
Zonas costeiras
56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
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68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
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Zonas costeiras
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72 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
73 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
75 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
76 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
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Geologia
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56 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
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67 Professora Isabel Henriques
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68 Professora Isabel Henriques
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69 Professora Isabel Henriques
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70 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
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Zonas costeiras
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77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
83 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
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91 Professora Isabel Henriques
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Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
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98 Professora Isabel Henriques
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Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
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103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
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106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
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Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
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Zonas costeiras
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Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
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66 Professora Isabel Henriques
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68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
69 Professora Isabel Henriques
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70 Professora Isabel Henriques
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Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
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Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
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Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
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93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
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Zonas vertente
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98 Professora Isabel Henriques
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Zonas vertente
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Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
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Disciplina de Biologia e
Geologia
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Professora Isabel
Henriques
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Zonas costeiras
57 Professora Isabel Henriques
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Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
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92 Professora Isabel Henriques
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93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
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massa
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58 Professora Isabel Henriques
Funccedilatildeo das correntes
oceacircnicas (influenciadas
pelo vento)
Depende em forte
medida do transporte de
sedimentos pelos rios
Tipo de praia
(composiccedilatildeo litoloacutegica e
relevo)
Actividade humana
(construccedilatildeo de infra-
-estruturas e ocupaccedilatildeo
de aacutereas de elevado risco
geoloacutegico)
Transporte de
sedimentos numa
praia
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
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67 Professora Isabel Henriques
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84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
59 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
60 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
61 Professora Isabel Henriques
Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
63 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
64 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
65 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
67 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
68 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
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Zonas costeiras
71 Professora Isabel Henriques
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Zonas costeiras
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Zonas costeiras
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Zonas costeiras
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Zonas costeiras
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77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
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90 Professora Isabel Henriques
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93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
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Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
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Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
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Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
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Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
62 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
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Zonas costeiras
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ao longo de vertentes sob o
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Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
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Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
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massa
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Geologia
11ordm Ano
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Construccedilatildeo de infra-estruturas como por exemplo os esporotildees os
quebra-mar e os paredotildees que afectam a dinacircmica costeira
Impactes antroacutepicos
Zonas costeiras
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Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
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bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
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ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
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Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
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Geologia
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Professora Isabel
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93 Professora Isabel Henriques
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ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
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frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
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Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
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bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
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ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
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Zonas vertente
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Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
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Zonas vertente
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Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
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Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
66 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
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93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
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movimentos em
massa
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Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
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Henriques
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de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
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Movimentos em massa
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Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
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Geologia
11ordm Ano
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Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
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(estabilidade e
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Disciplina de Biologia e
Geologia
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de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
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vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
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(estabilidade e
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dos estratos)
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Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
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Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
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das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
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Movimentos em massa
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95 Professora Isabel Henriques
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efeito da gravidade
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Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
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Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
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99 Professora Isabel Henriques
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101 Professora Isabel Henriques
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Zonas vertente
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91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
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Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
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Causados por
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bull erosatildeo costeira
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Zonas vertente
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vertentes
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96 Professora Isabel Henriques
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100 Professora Isabel Henriques
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101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
74 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
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Zonas costeiras
77 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Enrrocamento
78 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
79 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras - Esporatildeo
80 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
81 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
82 Professora Isabel Henriques
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83 Professora Isabel Henriques
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84 Professora Isabel Henriques
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92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
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massa
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Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
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Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
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Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
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bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
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massa
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Disciplina de Biologia e
Geologia
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de material rochoso
frequentemente misturado
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ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
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do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
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bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
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(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
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movimentos em
massa
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Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
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Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
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de material rochoso
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ao longo de vertentes sob o
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do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
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bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
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Geologia
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de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
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Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
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bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
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(estabilidade e
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dos estratos)
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movimentos em
massa
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das
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bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
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bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
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dos estratos)
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movimentos em
massa
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84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
88 Professora Isabel Henriques
Professora Isabel Henriques 89
Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
91 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
99 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
100 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
101 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
102 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
103 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
104 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
105 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
108 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
109 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
110 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
111 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
112 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
113 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
84 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
85 Professora Isabel Henriques
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86 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
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88 Professora Isabel Henriques
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Zonas vertente
90 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
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Zonas vertente
92 Professora Isabel Henriques
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93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
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106 Professora Isabel Henriques
Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
Zonas vertente
107 Professora Isabel Henriques
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Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
Zonas costeiras
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Zonas costeiras
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90 Professora Isabel Henriques
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93 Professora Isabel Henriques
Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
Zonas vertente
94 Professora Isabel Henriques
Dependem
bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
98 Professora Isabel Henriques
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Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
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Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
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90 Professora Isabel Henriques
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Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
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bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
95 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
96 Professora Isabel Henriques
Zonas vertente
97 Professora Isabel Henriques
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98 Professora Isabel Henriques
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Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
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Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
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Zonas costeiras
87 Professora Isabel Henriques
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Processos pelos quais massas
de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
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bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
Zonas vertente
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Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
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Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
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de material rochoso
frequentemente misturado
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ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
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do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
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bull cheias
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bull Propriedades litoloacutegicas
das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
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movimentos em
massa
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Disciplina de Biologia e
Geologia
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movimentos em
massa
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Disciplina de Biologia e
Geologia
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de material rochoso
frequentemente misturado
com aacutegua satildeo transportadas
ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
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do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
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das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
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dos estratos)
Movimentos em massa
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movimentos em
massa
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ao longo de vertentes sob o
efeito da gravidade
Movimentos em massa
Satildeo importantes modeladores
do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
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das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
bull Posiccedilatildeo do estratos
(estabilidade e
orientaccedilatildeo
dos estratos)
Movimentos em massa
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do relevo
Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
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das
vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
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Movimentos em massa
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Causados por
bull sismos
bull erosatildeo costeira
bull precipitaccedilatildeo intensa
bull cheias
bull atividade vulcacircnica
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vertentes
bull Declive
bull Teor de aacutegua
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bull Teor de aacutegua
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(estabilidade e
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Movimentos em massa
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95 Professora Isabel Henriques
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Prevenccedilatildeo dos
movimentos em
massa
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112 Professora Isabel Henriques
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113 Professora Isabel Henriques
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114 Professora Isabel Henriques
Disciplina de Biologia e
Geologia
11ordm Ano
Professora Isabel
Henriques
Apresentaccedilatildeo Multimeacutedia baseada no site CIENTIC
116 Professora Isabel Henriques
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