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FESTA DE TODOS OS SANTOS: UM CONVITE DO SAUDOSO BEATO JOÃO PAULO II AOS JOVENS DO MUNDO TODO Pe. Fábio Chella Num dos seus encon- tros com a juventude, o sau- doso Papa João Paulo II pergunta aos jovens: “vocês querem ir para o céu? Para isso é necessário que vocês almejem a santidade aqui na terra. Jesus nos fala “Sede Santos como vosso Pai é Santo” (Mt 5,48). Os Santos não foram pessoas extraordi- nárias ou fizeram algo de extraordinário. Eles, acima de tudo, na sua simplicidade de coração e limitações humanas procuraram viver o Evangelho de Cristo aqui na terra.” E João Paulo II passou cinco pontos essenciais para a nossa Santi- ficação. São eles: 1) Sermos Contem- plativos: fazermos da palavra de Deus o nosso alimento es- piritual de oração e, através da mesma, contemplar a pre- sença reveladora de Deus na História da Salvação e na nossa história de vida; ver que este mesmo Deus conti- nua a se comunicar pelas coi- sas mais simples da vida. 2) Sermos Coeren- tes: não adianta nos esforçar- mos por contemplar a palavra de Deus e buscar, através dela, a vida de oração sem ter uma testemunhal. É a mesma coisa que lermos o trecho que fala de amar ao próximo e até mesmo os nos- sos inimigos e, ao sair da minha realidade religiosa, fe- char meu coração a alguém, porque daquela pessoa eu guardo mágoas, rancores,... A palavra de Deus deve ajudar- nos a nos libertar destes ele- mentos negativos que, muitas vezes, guardamos dentro de nós, senão estamos sendo in- coerentes com aquilo que pro- curamos praticar na vida de oração. 3) Amar ao pró- ximo: quando praticamos estes dois primeiros pontos, facilita-nos muito a vivência do amor com o próximo. “Amar não somente quem nos ama”, diz Jesus, ”mas, princi- palmente, os inimigos” (Mt 5, 44. 46-48), ou seja, aquela pessoa com quem temos difi- culdade de nos relacionar. Amar aí no Sentido do “Amor Ágape”, que compreende as li- mitações do outro como as minhas e procura interagir com o mesmo, a exemplo de nosso mestre Jesus. 4) Sermos Igreja Ativa: Pelo batismo, tornamo- nos Igreja de Jesus Cristo. Mas é necessário não ser so- mente um número no senso do IBGE ou o cristão sexta- feira Santa, que enterra Jesus e esquece de ressuscitá-lo, vive uma fé morta, e sim um “Discípulo e Missionário” do Senhor Jesus, testemunhando com alegria e entusiasmo em Jesus Cristo Ressuscitado, que continua e continuará sempre presente na Igreja, que somos todos nós pela ação do Espírito Santo. É bom distinguirmos igreja templo, local do culto com Igreja povo de Deus, onde existe a pre- sença ativa e Evange- lizadora dos Cristãos. 5) Sermos Construtores da Paz: Paz não significa so- mente ausência de Guerra. Quando um Judeu cumprimenta o outro, ele diz “Sha- lom”, que na sua tra- dução quer dizer “paz”, mas na tradição do povo judeu quer expressar ”saúde, ale- gria, prosperidade...” É lembrarmo-nos da saudação que fizemos mutuamente na passagem de ano. Sermos construtores da paz, por- tanto, significa trabalhar pela dignidade do Ser Humano como um todo. João Paulo II nos fala que “se a cada instante de nossa vida, estivermos nos esforçando para vivenciar estes cinco pontos concretos, estaremos, cada vez mais, próximo da realização de nossa santificação pessoal. Amém.” OE VANGELIZADOR Ano XIX - N.º 188 - Novembro 2011 Paróquia de São Benedito - Bauru - SP E DITORIAL Cruz peregrina recebida pelos jovens em Bauru

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FESTA DE TODOS OSSANTOS: UM CONVITE DOSAUDOSO BEATO JOÃO

PAULO II AOS JOVENS DOMUNDO TODO

Pe. Fábio Chella

Num dos seus encon-tros com a juventude, o sau-doso Papa João Pau lo I Ipergunta aos jovens: “vocêsquerem ir para o céu? Paraisso é necessár io que vocêsa lmejem a sant idade aqu i naterra . Jesus nos fa la“Sede Santos comovosso Pa i é Santo” (Mt5,48) . Os Santos nãoforam pessoas extraordi-nár ias ou f i zeram algode extraord inár io. E les ,ac ima de tudo, na suas impl i c idade de coraçãoe l imi tações humanasprocuraram viver oEvangelho de Cr isto aquina terra .” E João Pau loI I passou c inco pontosessencia is para a nossa Sant i-f icação. São eles:

1) Sermos Contem-plat ivos: fazermos da palavrade Deus o nosso al imento es-p i r i tua l de oração e, at ravésda mesma, contemplar a pre-sença reve ladora de Deus naHis tór ia da Sa lvação e nanossa h is tór ia de v ida; verque este mesmo Deus cont i -nua a se comunicar pelas coi-sas mais s imples da vida.

2) Sermos Coeren-tes: não adianta nos esforçar-mos por contemplar a palavrade Deus e buscar, at ravésdela, a vida de oração sem teruma fé testemunha l . É amesma co isa que lermos otrecho que fa la de amar ao

próximo e até mesmo os nos-sos in imigos e, ao sa i r daminha real idade re l ig iosa, fe-char meu coração a a lguém,porque daque la pessoa euguardo mágoas, rancores,. . . Apalavra de Deus deve ajudar-nos a nos l ibertar destes ele-mentos negat ivos que, muitasvezes, guardamos dentro denós, senão estamos sendo in-coerentes com aqui lo que pro-curamos prat i car na v ida deoração.

3) Amar ao pró-x imo: quando prat i camosestes do is pr imei ros pontos,fac i l i ta-nos mui to a v ivênc iado amor com o próx imo.“Amar não somente quem nosama”, d iz Jesus, ”mas, pr inc i-palmente, os in imigos” (Mt 5,44. 46-48) , ou seja , aque lapessoa com quem temos di f i -cu ldade de nos re lac ionar.Amar a í no Sent ido do “AmorÁgape”, que compreende as l i -mi tações do outro como asminhas e procura interag i rcom o mesmo, a exemplo denosso mestre Jesus.

4) Sermos Igre jaAt iva: Pelo bat ismo, tornamo-nos Igre ja de Jesus Cr is to.Mas é necessár io não ser so-

mente um número no sensodo IBGE ou o cr is tão sexta-fe ira Santa, que enterra Jesuse esquece de ressusc i tá- lo,v ive uma fé morta, e s im um“Disc ípu lo e Miss ionár io” doSenhor Jesus, testemunhandocom alegr ia e entus iasmo emJesus Cr is to Ressusc i tado,que cont inua e cont inuarásempre presente na Igre ja ,que somos todos nós pe laação do Espír i to Santo. É bomdis t ingu i rmos igre ja templo,

loca l do cu l to comIgreja povo de Deus,onde ex is te a pre-sença at iva e Evange-l izadora dos Cr istãos.

5) S e r m o sConstrutores da Paz:Paz não s ign i f i ca so-mente ausênc ia deGuerra. Quando umJudeu cumpr imenta ooutro, e le d iz “Sha-

lom”, que na sua tra-dução quer d izer “paz”, masna trad ição do povo judeuquer expressar ”saúde, a le-gr ia , prosper idade. . .” É sólembrarmo-nos da saudaçãoque f izemos mutuamente napassagem de ano. Sermosconstrutores da paz, por-tanto, s igni f ica trabalhar pelad ign idade do Ser Humanocomo um todo.

João Pau lo I I nos fa laque “se a cada instante denossa v ida, est ivermos nosesforçando para v ivenc iarestes c inco pontos concretos,estaremos, cada vez mais ,próx imo da rea l i zação denossa sant i f i cação pessoa l .Amém.”

O EVANGEL I ZADORAno XIX - N.º 188 - Novembro 2011 Paróquia de São Benedito - Bauru - SP

EEDDIITTOORRIIAALL

Cruz peregrina recebida pelos jovens em Bauru

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OO EEvvaannggeelliizzaaddoorr. ExpedienteAdministrador Paroquial: Pe. Fábio Roberto Chella - Jornalista Responsável: Sérgio Purini - MTB 32587 - ConselhoEditorial: Pastoral da Comunicação da comunidade de São Benedito Impressão: Superia Produções Gráficas - 1.600exemplares - Paróquia São Benedito - Pça. Epitácio Pessoa, 3-80 - Vila Falcão - Bauru/SP - CEP 17050-750 - Tel: (14)3223-3034 - e-mail: [email protected] - site: www.paroquiasaobeneditobauru.org.br - Artigos efotos para publicação, favor enviar até o dia 15 de cada mês para o e-mail: [email protected]

GGUUAARRDDEE BBEEMMF E S T A D E S Ã O B E N E D I T O

N o m ê s d e o u t u b r o ,a c o n t e c e r a m , e m n o s s a p a -r ó q u i a , a s f e s t i v i d a d e s d en o s s o p a d r o e i r o .

E s s a f e s t i v i d a d e ,c o m o n o s o u t r o s a n o s , f o iu m s u c e s s o e c o n t o u c o m ap r e s e n ç a m a c i ç a d a c o m u n i -d a d e e m t o d o s o s e v e n t o s .

C o m c e r t e z a , a f i n a l i -d a d e b u s c a d a f o i a t i n g i d a :a l é m d e c e l e b r a r a d a t a d eS ã o B e n e d i t o , t a m b é m r e a l i -z o u a i n t e g r a ç ã o e n t r e a s

p a s t o r a i s , d e m o n s t r a n d oq u e , a p e s a r d e s e r e m d i f e -r e n t e s , f a z e m p a r t e d am e s m a c o m u n i d a d e .

N ã o p o d e m o s d e i x a rd e a g r a d e c e r a t o d o s o sa g e n t e s d e p a s t o r a i s , q u ep a r t i c i p a r a m , s e m p r e , c o mm u i t a a l e g r i a e q u e , v o l u n -t a r i a m e n t e , d e i x a r a m oa c o n c h e g o d e s u a s c a s a sp a r a , c o m m u i t o c a r i n h o ,f a z e r a n o s s a f e s t a t ã o b o -n i t a .

To d o s f o r a m i m p o r t a n -t e s p a r a a r e a l i z a ç ã o : o s

q u e t r a b a l h a r a m n a c o z i n h a ,n a d e c o r a ç ã o , n a d i v u l g a -ç ã o , n a l i m p e z a , e n f i m . . .e m t u d o , p o i s c o l a b o r a r a mp a r a q u e t u d o f o s s e p e r -f e i t o . S e m o t r a b a l h o d et o d o s , n ã o c o n s e g u i r í a m o sr e a l i z a r t u d o o q u e f i z e m o s .

M u i t o o b r i g a d o at o d o s !

V e j a m a s f o t o s d e s s af e s t i v i d a d e n a p á g . 4 d e s t ae d i ç ã o .

M a i s f o t o s d e n o s s af e s t i v i d a d e p o d e m s e r v i s t a se m n o s s o s i t e e F l i c k r.

MMAANNTTEEHHAA--SSEE IINNFFOORRMMAADDOONO S S O S I T E

V o c ê j á a c e s s o u o s i t ed e n o s s a p a r ó q u i a ?

L á v o c ê e n c o n t r a i n -f o r m a ç õ e s d a s p a s t o r a i s ,a g e n d a p a r o q u i a l , n o t í c i a s ,f o t o s , e n q u e t e s e m u i t om a i s .

V e j a o d i a - a - d i a d en o s s a c o m u n i d a d e a t r a v é sd o s i t e : w w w . p a r o q u i a s a o -b e n e d i t o b a u r u . o r g . b r

A S S E M B L E I A D I O C E S A N A

A c o n t e c e r á , n o d i a

2 7 d e n o v e m b r o n o t e a -t r o d a U n i v e r s i d a d e d oS a g r a d o C o r a ç ã o ( U S C ) ,a A s s e m b l é i a D i o c e s a n ad e P a s t o r a i s .

O e v e n t o e s p e r ac e r c a d e 4 0 0 p e s s o a s d ed i v e r s a s p a s t o r a i s d en o s s a p a r ó q u i a .

A p r e v i s ã o d e i n í c i oé a s 7 h 3 0 , t e n d o a b e r -t u r a c o m a S a n t a M i s s ac o m o B i s p o D o m C a e -t a n o .

A p ó s h a v e r á d i v e r -s a s a t i v i d a d e , s e n d o ap r e v i s ã o d e t é r m i n o à s1 7 h .

L A N Ç AM E N T O D E L I V R O

A n o s s a p a r ó q u i a n aD a l v a B a t a l h a Te i x e i r a G r a n -d i n i r e a l i z a r á o l a n ç a m e n t od e s e u l i v r o n e s t e m ê s d en o v e m b r o .

E l e t r a t a d e v i a g e mq u e f e z à Te r r a S a n t a e s u a si m p r e s s õ e s s o b r e a m e s m a .F a z t a m b é m c o n s i d e r a ç õ e sg e r a i s s o b r e a v i d a , t e n d oc o m o i n s p i r a ç ã o o q u e v i u es e n t i u .

M a i s i n f o r m a ç õ e ss e r ã o d a d a s d u r a n t e a s m i s -s a s e n o s m u r a i s d a p a r ó -q u i a e d a s c a p e l a s .

M I S S A D E A Ç Ã O D EG R A Ç A S D O S M E C E S

N o d i a 2 6 d e n o v e m -b r o , à s 1 8 h 3 0 , n a M a t r i z ,i r á a c o n t e c e r a m i s s a d eA ç ã o d e G r a ç a s p e l o a n o d e2 0 1 1 , r e a l i z a d a p e l o s M E C E S( M i n i s t r o s E x t r a o r d i n á r i o sd a C o m u n h ã o E u c a r í s t i c a ) .

L o g o a p ó s a m i s s a ,s e r á r e a l i z a d a u m a c o n f r a -t e r n i z a ç ã o e n t r e o s m e m -b r o s d a P a s t o r a l .

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JESUS CRISTO: REI DO UNIVERSO

Neste mês, exatamente nodia 20, o último domingo do anoeclesiástico, comemoramos afesta de CRISTO REI, Senhor doUniverso; Rei e Senhor absolutoda criação inteira, um REI que,paradoxalmente, proclama a sim-plicidade e a humildade.

A festa de Cristo Rei é acoroação de todo o ciclo da litur-gia eclesiástica, uma vez que nafigura de Cristo Rei, se concentratoda a obra salvadora do Messias.

“Jesus de Nazaré, Rei dosJudeus” foi a inscrição que Pilatosmandou por sobre sua cabeça,quando foi sentenciado à morte.Desde esse dia, milhares de pes-soas, no mundo, olham a cruzcom devoção e fé. Mesmo depoisde todos os séculos que já se pas-saram, esse Rei, sentenciado àmorte, reúne, hoje, uma imensi-dão de corações em Seu louvor,em admiração e obediência aCristo Rei, nosso Rei!

Esta festa é uma das maisrecentes da liturgia. No ano de1925, após o mundo já ter pas-sado por uma tenebrosa guerra

(1914-18), o Papa Pio XI, atravésda encíclica “Quas Primas”, insti-tuiu a Festa de Cristo Rei,ecoando sua voz: “A Paz deCristo! Pelo Reinado de Cristo!”

Esse Papa insistia na necessidadede reconhecer-se a autoridadeuniversal de Cristo, porque “aaceitação de Cristo faria desapa-recer as divisões entre as pes-soas, as classes sociais, povos enações, acabaria com os ódios,anulando toda a injustiça e escra-

vidão”. E concluía, dizendo:

"É necessário que Cristo reine namente dos homens, é necessárioque Cristo reine na vontade doshomens, é necessário que reinenos corações dos homens, por umardente amor a Ele; e é necessá-rio que Cristo reine em nossoscorpos e em nossos membrospara que sirvam à paz externa dasociedade e à paz interna de nos-sas almas.

Nós, súditos do Cristo-Rei, de-vemos promover seu reinado emnós mesmos, em nossas famílias,nossos bairros, ruas, lugares detrabalho, paróquia, região, pátria,... Assim nossa vida será prova etestemunho de nosso reconheci-mento a Ele como Cristo-Rei, deLhe rendermos toda a Honra eGlória.

Para um cristão, a melhor ma-neira de viver esse Reino deCristo é pertencer à Igreja, bus-cando sempre o irmão, sendosempre fiel à Verdade Cristã, emqualquer segmento da vida, querno íntimo, afetivo, social ou polí-tico, tendo assim seu’ alicerce eperfeição em Cristo.

FFEESSTTAA DDEE CCRRIISSTTOO RREEII

VVIICCEENNTTIINNOOSSCAMINHO QUE REVELA

Muitas vezes, deparamo-nos com a dúvida de saber quala vontade de Deus para nossavida. Isso para nós se traduzem verdadeiro mistério, que,normalmente, vai se revelandocom o tempo.

Em outras situações,através de Jesus, Deus nosapresenta claramente a suavontade e que tipo de compor-tamento ele quer que tenhamosdiante das situações cotidia-nas. Isso f ica muito transpa-rente quando Jesus recomendaque seus discípulos não sejamhipócritas.

“Nada há de encobertoque não venha a ser revelado,nem de oculto que não venha aser conhecido”.

E o que é ser hipócrita?Ser hipócrita é fingir ser o quena verdade não se é. Ser hipó-crita é apresentar virtudes epensamentos em que, no fundo

do coração, não acreditamos deverdade. É esconder nosso ver-dadeiro eu.

Quando assumimos acondição de apóstolos de Jesusna função de “vicentinos”, de-vemos ter o cuidado de assumirverdadeiramente a condição desermos autênticos na nossa ta-refa e no nosso carisma. Queevitemos os pré-julgamentos, opreconceito e a falta de cari-dade para com os nossos assis-t idos, atitudes essas que nosafastam de Deus.

“Nada há de encobertoque não venha a ser revelado,nem de oculto que não venha aser conhecido.”

Também os nossos assis-t idos nos escondem coisas enos revelam outras. E o quenos é oculto, muitas vezes, sãohistórias de sofrimento e sol i-dão. E é preciso ser digno paraouvir, entender e participar dashistórias dos Pobres. Nem sem-pre somos merecedores, nem

sempre nos tornamos verdadei-ros amigos deles para quetodos os segredos nos sejamrevelados.

“Nada há de encobertoque não venha a ser revelado,nem de oculto que não venha aser conhecido”. Por f im, énecessário paciência para queDeus nos revele os frutos dotrabalho vicentino. Mais do queisso, é necessário que confie-mos nos desígnios de Deuspara nossa vida vicentina e co-tidiana.

Ele, com certeza, tempara cada um de nós um cami-nho a ser percorrido, caminhode salvação e santificação; ca-minho que passa necessaria-mente pela casa dos Pobres,mistério que se revela nas visi-tas semanais e na Eucaristia daMissa.

Sociedade São Vicente de Paulo

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FESTA DE SÃO BENEDITO

É com grande alegria quecomemoramos no mês de outubro omês de nosso padroeiro.

Foram diversas at ividadesrealizadas em nossa comunidade.

Logo abaixo colocamos algu-mas fotos tiradas durante as festivi-dades.

Veja mais fotos em:www.pa-roquiasaobeneditobauru.org.br

As celebrações ocorrem nas residências nas

pequenas comunidadessempre às 19h30.

NOVEMBRO

07/11- Rua Siqueira Campos, 1-54Comunidade Santo Antonio

21/11- Rua Antonio Ponce Paz, 2-60Comunidade N. S. de Lourdes

Horário de atendimentoda

secretaria

De 2ª feira à 6ª feira: das 8:00 às17:00Sábado – das 8:00 às 12:00

Horário de Missas

2ª FEIRA: 19:30 no Setor3ª FEIRA À SEXTA: 7:00 na Cap.N. S. Penha4ª FEIRA: 15:00 na matriz (Novenae missa com Unção)Primeira 6ª FEIRA: Adoração15:00 na matriz, seguida de missado Sagrado CoraçãoSÁBADO: 18:30 na matrizDOMINGO: 07:00, às 09:30 e às19:00 na matriz (2º domingo domês: Missa dos Dizimistas e 4º do-mingo do mês: Missa das Capeli-nhas)SÁBADO: 18:30 na Capela N.Sra.Penha – Rua Siqueira Campos,4-85 – Vila SoutoDOMINGO: 08:15 na Capela N. Sra.de Lourdes – Rua Carlos de Campos,14-46 – Vila Giunta

Matériais Elétricos na medida certaAutomação Residencial

Av. Nossa Senhora de Fátima, 5-119Tel: (14) 3313-9755/3232-1405 - Bauru/SP

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Informações na secretaria da paróquia oupelo e-mail [email protected]