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Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção científica Bianca Amaro Luísa Café Maria Fernanda Melis Michelli Costa Coordenação do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação da Informação – Ibict 2013

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Oficina 5 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção científica - Ministrantes: Bianca Amaro, Luísa Café, Maria Fernanda Melis, Michelli Costa e Tainá Batista – equipe do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação da Informação – Ibict

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Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da

produção científica Bianca Amaro Luísa Café Maria Fernanda Melis Michelli Costa

Coordenação do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação da Informação – Ibict

2013

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PARA COMEÇAR UM REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL

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• Entender e disseminar internamente a importância de um repositório institucional

• Obter apoio político (reitoria/diretoria, pró-reitorias de pesquisa, chefias de faculdades e departamentos)

• Criar uma equipe de trabalho formada por profissionais da informação e de informática

3

É importante...

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• Para realizar este trabalho com segurança e conteúdo é necessário ter claro que

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Repositório Institucional é um sistema de informação em ambiente digital e interoperável,

acessível por meio da Internet, que tem por objetivo gerenciar a produção científica e/ou

acadêmica de uma instituição

Natureza e conceito

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FUNÇÕES DO REPOSITÓRIO INSTITUCIONAL

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• Reunir

• Organizar

• Dar acesso

• Promover a visibilidade

• Preservar

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Funções do RI

Produção científica institucional

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ELIMINANDO MALES ENTENDIDOS

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Eliminando males

entendidos

Repositórios

Biblioteca Digital Veículo de publicação

/ periódicos Proteção do

conhecimento / plágio

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POLÍTICAS

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• Política institucional de informação – ampla, trata de como toda a informação deve ser tratada dentro da instituição (deve tratar do repositório)

• Política de funcionamento do repositório – deve estar em concordância com a política institucional e, em especial, com a da biblioteca

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Políticas

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• Elaborada na fase final de planejamento – reflete as decisões tomadas ao longo do planejamento do RI

• Importante para estabelecer responsabilidades, direitos e deveres e para garantir o povoamento do RI (facilita o trabalho da equipe do repositório)

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Política de funcionamento

do repositório

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• Deve abordar:

– Objetivos do RI

– Determinar a equipe de implantação e manutenção do RI

– Os tipos de materiais a serem depositados

– Quem pode/deve depositar (autodepósito – depósito mediado)

– As responsabilidades no fluxo de trabalho

– Outras consideradas necessárias para contribuir/garantir o funcionamento do RI

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Elementos da Política do

RI

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OS RIs E O DIREITO AUTORAL

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Qual é a relação do Direito Autoral com o RI ?

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RIs e o Direito Autoral

O depósito/armazenamento e a disponibilização do acesso ao documento

requerem a obtenção de uma licença junto aos titulares do Direito Autoral

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• O quê fazer, na prática?

– Autodepósito – o autor/professor/pesquisador, caso tenha cedido os seus direitos de autor, deverá solicitar uma licença, por escrito, às devidas editoras ou caso não os tenha cedido firmar uma licença

– Depósito mediado – Os profissionais da informação/bibliotecários deverão consultar os autores – editoras e solicitar ula licença por escrito

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RIs e o Direito Autoral

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• Motivo de desânimo? Não!

90% dos periódicos científicos permitem alguma modalidade de arquivamento

• Como saber quais periódicos permitem?

Consultar diretórios nacionais e internacionais especializados sobre o tema

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RIs e o Direito Autoral

LEITE, Fernando César Lima. Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica brasileira. Brasília: Ibict, 2009.

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• É importante destacar que os principais softwares para a criação de repositórios já possuem licenças, no fluxo do depósito, que podem ser editadas (Dspace e Eprints)

• Caso a dúvida persista, consulte a área jurídica de sua instituição

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RIs e o Direito Autoral

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ARQUITETURA DE INFORMAÇÃO

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Arquitetura da Informação

• É recomendável que a arquitetura da informação seja o passo inicial do planejamento de um repositório.

• Nesta fase será feito o planejamento da organização do conteúdo do repositório.

• Serão definidas as estruturas das comunidades e das coleções.

• As comunidades e as coleções podem ser arranjadas / agrupadas / organizadas de acordo com a estrutura da instituição (organograma), por tipos de documentos ou por áreas temáticas.

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• Geralmente os repositórios são organizados através da estrutura hierárquica:

Comunidades> Subcomunidades (quando for o caso)> Coleções (local em que os itens serão de fato depositados).

Arquitetura da Informação

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• Organização de acordo com o Organograma da Instituição http://repositorio.unb.br/

Arquitetura da Informação

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• Organização por tipos de documentos http://www.sbicafe.ufv.br/

Arquitetura da Informação

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• Organização por assunto http://repositorio.museu-goeldi.br/jspui/

Arquitetura da Informação

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• Algumas dicas para a organização do conteúdo de seu repositório:

– Utilize a nomenclatura mais clara possível

– Evite repetir nomes. Se for necessário, utilize códigos antes dos nomes. Ex:

Arquitetura da Informação

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GRUPOS DE USUÁRIOS

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• Repositórios Institucionais são utilizados de forma diferenciada por diversos tipos de usuários.

• A organização de grupos de usuários deve estar de acordo com a política de funcionamento do repositório.

• No DSpace, é possível gerenciar grupos de usuários, e oferecer diferentes permissões a estes usuários.

Grupos de usuários

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Tipo de Usuário O que pode fazer Permissões no DSpace

Leitor Acessar o conteúdo do repositório, com login

ou não

READ

Submetedor Depositar documentos ADD

Revisor Modificar, excluir e aceitar conteúdos

WRITE, REMOVE

Administrador Configurar o sistema e dar permissões aos

usuários

ADMIN

Grupos de usuários

28 Fonte: Elaboração das autoras

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PERMISSÕES E POLÍTICAS

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• Através das permissões pode-se gerenciar os grupos de usuários.

• As permissões podem ser dadas a usuários específicos e a grupos de usuários.

• As permissões podem ser específicas de Comunidades ou Itens. Podem também abranger todo o repositório.

Permissões e Políticas

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Permissões aos usuários no DSpace:

• READ – permissão de visualização/leitura dos registros

• WRITE – permissão de edição dos itens

• ADD – permissão para adicionar/depositar itens

• REMOVE – permissão para remover/excluir itens

• ADMIN – permissão de administrador da comunidade

Permissões e Políticas

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METADADOS

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Metadados

• Utilizados para a descrição do conteúdo do documento que será depositado.

• Tem por objetivo identificar um documento, a fim de facilitar sua recuperação.

• O esquema de metadados mais utilizados nos RIs é o Dublin Core.

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METS (Metadata Econding and Transmission Standard)

• Desenvolvido pela Library of Congress.

• Esquema para descrever documentos em bases de dados que utilizam a linguagem XML.

• Associa metadados administrativos e descritivos.

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http://www.loc.gov/standards/mets

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MODS (Metadata Object Description Schema)

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• Deriva do esquema de metadados MARC 21.

• Permite a descrição de recursos originais ou a seleção de registros existentes em MARC 21.

• Não é tão complexo quanto o MARC 21 nem tão simples quanto o Dublin Core¹.

¹ http://www.loc.gov/standards/mods/

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EAD (Encoded Archival Description)

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• Esquema de metadados em linguagem XML.

• Desenvolvido para descrição arquivística de objetos digitais.

• Permite o detalhamento de informações sobre coleções e aspectos da arquivística.

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LOM (Learning Object Metadata)

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• Esquema de metadados para objetos de aprendizagem e recursos similares.

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Dublin Core

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• Desenvolvido inicialmente para ser utilizado pelo próprio autor para descrever o conteúdo.

• Tem por finalidade a recuperação da informação na Internet.

• Foi desenhado para ajudar os motores de busca a recuperar páginas web.

• 15 elementos + qualificadores

http://dublincore.org/

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Dublin Core

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Simple Dublin Core

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Metadados x tipos de documento

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• Os tipos de documentos podem ser determinantes para a seleção dos metadados para a descrição do conteúdo.

• No DSpace a seleção dos metadados em relação aos tipos de documentos muitas vezes se expressa na estrutura de coleções.

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Repositório Institucional do Museu Paraense Emílio Goeldi

http://repositorio.museu-goeldi.br/jspui/

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LUME – Repositório Digital da UFRGS http://www.lume.ufrgs.br/

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LEITE, F. et al. Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção científica. Brasília: Ibict, 2012.

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Page 45: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

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Metadados obrigatórios para o novo padrão da BDTD

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Metadado Uso para o metadado

dc.contributor.author Sobrenome, Nome

dc.contributor.advisor Sobrenome, Nome

dc.date.accessioned Preenchimento automático do sistema

dc.date.issued Recomenda-se formato ISO

dc.description.abstract Indicar a língua de acordo com a ISO 639-3 (exemplo, pt_BR)

dc.description.abstract Indicar a língua de acordo com a ISO 639-3

dc.description.sponsorship Agência de fomento

dc.publisher Nome da universidade por extenso

dc.publisher.country País de publicação

dc.publisher.department Nome da faculdade, instituto ou departamento por extenso

dc.publisher.program Nome do programa de pós-graduação por extenso

dc.publisher.initials Sigla da universidade

dc.type Recomenda-se campo fechado, com as opções tese ou dissertação

dc.title O título e subtítulo da tese ou dissertação em língua do documento

dc.language ISO 639-3

dc.subject Assunto

dc.subject.cnpq Área do conhecimento

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Pré-preenchimento de campos

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Page 49: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Pré-preenchimento de campos

49

[...]

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Normalização de valores

50

• As Diretrizes DRIVER e o OpenAIRE apresentam orientações para a normalização de alguns campos de descrição, tais como:

– dc.type

– dc.rights

• Os valores propostos pelos documentos não precisam ser necessariamente as respostas visíveis no sistema.

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Configuração no formulário

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dspace > config > input-forms.xml

displayed-value x stored-value

Tipo de documento

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Page 53: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

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Vocabulários controlados

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• AgriOcean Dspace <http://agris.fao.org/> AGROVOC (plug-in) - oceanography, marine science, food, agriculture, development, fisheries, forestry, natural resources and related sciences.

Fonte: Leinders, D; Goovaerts, M. Integrating controlled vocabularies in information management systems: the new ontology plug-in. AIMS Webinar FAO, 4 July 2013. Hasselt University.

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VISIBILIDADE

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Visibilidade

• Definição da URL

É importante que cada instituição escolha um domínio institucional único para que seja utilizado pelos outros sistemas da instituição.

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Page 58: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Visibilidade

• Definição da URL

É aconselhável que o repositório possua domínio ou subdomínio próprio.

Esta é uma condição adotada pelo webometrics (http://repositories.webometrics.info/).

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www.repositorio.instituição.país

www.instituição.país/repositório

SIM

NÃO

www.repositorio.país

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Visibilidade

• Definição da URL

Evite alterar a url.

Evite também urls espelho, mesmo que haja redirecionamento.

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www.repositorio.instituição.país www.repositório-instituição.país

Espelhos

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Visibilidade

• Definição da URL

Para facilidade de acesso e visibilidade do repositório é importante que a instituição tenha o link do RI em sua página inicial.

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Page 61: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

• Nomeação de arquivos

Para aumentar a visibilidade do documento para os motores de busca aconselha-se:

Nomear o arquivo com o título do documento.

Visibilidade

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Page 62: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

• Exemplo de boas práticas http://www.repositorio.ufma.br:8080/jspui/

Visibilidade

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Page 63: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

• Nomeação de arquivos

Para aumentar a visibilidade do documento para os motores de busca deve-se salvar o documento em formatos ricos, como o pdf.

Não utilize códigos e abreviaturas ao nomear o documento.

Visibilidade

63

Page 64: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

• Exemplo de boas práticas

Visibilidade

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http://repositorios.inmetro.gov.br/

Page 65: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

DIRETÓRIOS INTERNACIONAIS DE

REPOSITÓRIOS DIGITAIS

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Page 66: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

ROAR (Registry of Open Access

Repositories)

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• Desenvolvido pelo grupo Eprints.org

• 3511 sistemas registrados

– 136 no Brasil

– 58 em Portugal

http://roar.eprints.org/

Page 67: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

OpenDOAR (Directory of Open

Access Repositories)

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• Desenvolvido pelo grupo Sherpa

• 2461 sistemas registrados

– 75 no Brasil

– 45 em Portugal

http://www.opendoar.org/

Page 68: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

RANKING DE REPOSITÓRIOS

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Page 69: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Ranking Web de Repositorios

Webometrics

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• Lista de repositórios que armazenam principalmente trabalhos científicos.

• São classificados segundo critérios que combinam dados de presença na web e seu impacto.

http://repositories.webometrics.info/

Page 70: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Ranking Web de Repositorios

Webometrics

70

• Para ser avaliado o repositórios deve comprir algumas condições:

1. Ter um domínio ou subdomínio próprio.

2. Ter conteúdos majoritariamente de trabalhos científicos

Page 71: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Ranking Web de Repositorios

Webometrics

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Categoria Forma de avaliação %

Tamanho Nº de páginas recuperadas por meio do Google

10%

Visibilidade Nº total de links externos recebidos multiplicado pelo nº de domínios web de tais links (informação proporcionada pelo MajesticSEO)

50%

Arquivos ricos Quantidade de arquivos em formatos pdf, doc, docx, ppt, pptx, ps, eps no Google

10%

Google Scholar Número de artigos publicados entre 2007 e 2011.

30%

Page 72: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Ranking Web de Repositorios

Webometrics

• Questionamentos sobre o cálculo da posição dos RIs no ranking.

• Presença de diferentes tipos de sistemas.

• Importância política do ranking.

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Page 73: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Ranking Web de Repositorios

Webometrics

73

Page 74: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Ranking Web de Repositorios

Webometrics

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Page 75: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Ranking Web de Repositorios

Webometrics

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Page 76: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO PARA A COMUNIDADE

ACADÊMICA

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Page 77: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Disseminação seletiva da informação

– Assinatura de coleções: recurso simples e automático que permite ao RI manter contato constante com seus usuários e promover o seu uso.

– Para assinar uma coleção é necessário que o usuário se cadastre.

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

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Page 78: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

• Exemplo de boas práticas

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

http://repositorio.museu-goeldi.br/jspui/

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Page 79: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Disseminação seletiva da informação

– Uso de RSS: ferramenta utilizada para disseminação de conteúdos de interesse dos usuários.

– Para utilizar o RSS é necessária a utilização de leitor (reader) de RSS.

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

79

Page 80: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

• Exemplo de boas práticas

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/

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Page 81: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

• Exemplo de boas práticas

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

http://repositorio.unb.br/

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Page 82: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Disseminação seletiva da informação

– A diferença entre a assinatura de coleções e o RSS é: no primeiro, o usuário assina apenas a temática específica de seu interesse, enquanto na outra recebe notificações de qualquer novo depósito ou notícia.

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

82

Page 83: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Estatísticas

– É um dos serviços mais atrativos e maior impacto imediato.

– A divulgação das estatísticas pode ser uma boa estratégia de marketing para o repositório.

– O Dspace oferece um módulo básico de estatísticas.

• Por meio deste módulo básico é possível observar o total de visitas por ano, as cidades e países que visitaram o RI.

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

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Page 84: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Exemplo de boas práticas

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

http://repositorio.cbc.ufms.br:8080/jspui/

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Page 85: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

Estatísticas

– Algumas instituições já aperfeiçoaram o módulo básico de estatísticas do software.

– Existem algumas ferramentas que permitem a gestão e o monitoramento das estatísticas do repositório.

85

Page 86: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

Exemplo de boas práticas

http://www.lume.ufrgs.br/

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Page 88: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

Preservação

– Os documentos depositados nos RI serão preservados permanentemente.

– É recomendável a utilização de formatos em que não haja perda de resolução e/ou qualidade: TIFF, BMP, PDF etc.

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Page 89: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

Preservação

– Aconselhável o uso de identificadores persistentes por meio de contratação de serviço handle ou gerenciamento próprio.

89

Page 90: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

Serviços de informação para a

comunidade acadêmica

Preservação

– Iniciativas e projetos sobre preservação digital:

• Preserving Access to Digital Information (PADI)

• The PREMIS

• Digital Library Federation (DLF)

• Preservación del patrimonio documental (UNESCO)

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Page 91: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

ESTRATÉGIAS DE MARKETING

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Estratégias de Marketing

• Para garantir a visibilidade e participação da comunidade no RI, as estratégias de Marketing são fundamentais.

• Público-alvo de um repositório:

– Pesquisadores

– Administradores Acadêmicos

– Audiências Externas

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Estratégias de Marketing

• LA Referencia:

– Estratégias de Perfil: criar marca e logo

– Estratégias de Atração: incentivar o depósito

– Estratégias de Motivação: apresentar efeitos do RI

– Estratégias de Consulta: comunicação direta com o público alvo

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Estratégias de Marketing

Barton e Waters (2004)

- De cima para baixo

- De baixo para cima

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Estratégias de Marketing

• A experiência da Universidade de Nebraska (EUA)

• Contrataram um editor como coordenador do Repositório

• Criaram um slogan de Marketing

• Estatísticas de downloads e uso evidenciadas na página do repositório: http://digitalcommons.unl.edu/

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Fonte: GIESECKE, 2011, p. 538

Estratégias de Marketing

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REDES SOCIAIS

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Redes Sociais

• Ferramentas que podem ser usadas para divulgar o repositório e seu conteúdo.

Facebook

Twitter

Pinterest

LinkedIn

Delicious

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Redes Sociais

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http://arca.igc.gulbenkian.pt/

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Redes Sociais

• Podem ser utilizadas para divulgar o Repositório e seu conteúdo Exemplo: página no facebook “Agro Sustentável” da Embrapa

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Redes Sociais

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Referências

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• BARTON, M. R.; WATERS, M. M. Creating an institutional repository. [Cambridge]: MIT, 2004. 134 p. LEADIRS workbook. Disponível em: < http://hdl.handle.net/1721.1/26698 >. Acesso em: 04 out. 2013.

• LA REFERENCIA. Red Federada de Repositorios Institucionales de Publicaciones Científicas. Disponível em: <http://lareferencia.redclara.net/rfr/ >. Acesso em: 2013.

• GIESECKE, Joan. Institutional Repositories: keys to success. Journal of Library Administration, v. 51 2011. Disponível em: < http://digitalcommons.unl.edu/libraryscience/255> Acesso em: 04 out. 2013.

• LEITE, F. et al. Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção científica. Brasília: Ibict, 2012.

• LEITE, Fernando César Lima. Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica brasileira. Brasília: Ibict, 2009.

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• IBICT. Diretório de Políticas de Acesso Aberto das Revistas Científicas Brasileiras (DIADORIM). Disponível em: <www.ibict.br/diadorim>. Acesso em: 2013.

• UnB. Repositório Institucional da Universidade de Brasília. Disponível em: < http://repositorio.unb.br/>. Acesso em: 2013.

• UFV. Sistema Brasileiro de Informação do Café. Disponível em: <http://www.sbicafe.ufv.br/>. Acesso em: 2013.

• MUSEU PARAENSE EMÍLIO GOELDI. Disponível em: < http://repositorio.museu-goeldi.br/jspui/>. Acesso em: 2013.

• LIBRARY OF CONGRESS. Disponível em: <http://www.loc.gov/standards/mets>. Acesso em: 2013.

• LIBRARY OF CONGRESS. Disponível em: <http://www.loc.gov/standards/mods/>. Acesso em: 2013.

• LIBRARY OF CONGRESS. Disponível em: <http://dublincore.org/>. Acesso em: 2013.

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Repositórios e Diretórios consultados

Page 104: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

• AGRIOCEAN Dspace. Disponível em: <http://agris.fao.org>. Acesso em: 2013.

• WEBOMETRICS. Ranking Web of Repositories. Disponível em: <http://repositories.webometrics.info>. Acesso em: 2013.

• UFMA. Repositório Institucional da Universidade Federal do Maranhão. Disponível em: <http://www.repositorio.ufma.br:8080/jspui/>. Acesso em: 2013.

• INMETRO. Acervo Digital do Inmetro. Disponível em: <http://repositorios.inmetro.gov.br/>. Acesso em: 2013.

• ROAR. Registry of Open Access Repositories. Disponível em: <http://roar.eprints.org/>. Acesso em: 2013.

• OPENDOAR. Directory of Open Access Repositories. Disponível em: <http://www.opendoar.org/>. Acesso em: 2013.

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Repositórios e Diretórios consultados

Page 105: Oficina 5   confoa 2013 - Boas práticas para a construção de repositórios institucionais da produção cientifica

• UFRN. Repositório Institucional da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em: <repositorio.ufrn.br:8080/jspui>. Acesso em: 2013.

• UFMS. Repositório Institucional da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Disponível em: <http://repositorio.cbc.ufms.br:8080/jspui>. Acesso em: 2013.

• UFRGS. Repositório Digital da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/>. Acesso em: 2013.

• OPENAIRE. Open Access Infrastructure for Research in Europe. Disponível em: <http://www.openaire.eu/>. Acesso em: 2013.

• RECOLECTA. Recolector de Ciencia Abierta. Disponível em: <http://www.recolecta.net/buscador/documentos/GuiaEvaluacionRecolectav1.0-1.pdf.> Acesso em: 2013.

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Repositórios e Diretórios consultados

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• IGC. Fundação Calouste Gulbenkian. Disponível em: http://arca.igc.gulbenkian.pt/. Acesso em: 2013.

• INFOTECA-E. Informação Tecnológica em Agricultura. Disponível em: <http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/>. Acesso em: 2013.

• EMBRAPA. Agro Sustentável. Disponível em: <http://facebook.com/agrosustentavel> Acesso em: 2013.

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Repositórios e Diretórios consultados

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OBRIGADA!

Bianca Amaro <[email protected]> Luísa Café <[email protected]> Maria Fernanda Melis <[email protected]> Michelli Costa <[email protected]> Coordenação do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação da Informação (+55) (61) 3217-6449

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