Oficina de Escrita Lúdica

7/24/2019 Oficina de Escrita Ldica

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Oficina de escrita ldica - Poesia

1. Pares Inslitos

Repara no poema de Lusa Ducla Soares:

Casei um cigarro

com uma cigarra,

fizeram os dois

tremenda algazarra

porque o cigarro

no sabe cantar

e a cigarra

detesta fumar.

No digam que errei

(mania antiptica)

s cumpri a lei

que manda a gramtica.

Lusa ucla !oares

O exerccio consiste em associar palavras que, aparentemente, podem formar par

masculino e feminino. Com os pares encontrados construir um pequeno poema, como noexemplo supracitado.

O Limpa-palavras

(...)

"uase todas as pala#ras


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precisam de ser limpas e acariciadas$

a pala#ra c%u, a pala#ra nu#em, a pala#ra mar.

&lgumas t'm mesmo de ser la#adas,

% preciso rasparles a su*idade dos dias

e do mau uso.

+uitas cegam doentes,outras simplesmente gastas, estafadas,

dobradas pelo peso das coisas

que trazem s costas.

(...)

lvaro Maal!"es

Repara na caracterizao que o poeta apresenta das palavras, recorrendo a adjectivos que "humanizam" as

palavras.

E tu, que palavras limparias se pudesses?

Lista de sentimentos

Continua seuindo o exemplo que te # fornecido.

Coisas que me fa$em sentir alere:


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ol!ar para uma flor a desa%roc!ar

escutar uma melodia de Mo$art

dan&ar descal&a

camin!ar na relva

%rincar com um cac!orrin!o

via'ar

...

Vamos fazer inventrios de palavras?

Palavras quentes

!ol... aquecendo a man!" clara-ei*os... apaixonadosLabareda... envolvendo(me o cora&"oCama...que se solta das tuas m"os.

-rasa... em que ardemosogo... que nos queima

) a ti, que palavras te a%rasam*

O meu nome d uma istria


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+ quem oste e quem n"o oste do seu nome.

+ quem con!e&a o sinificado dos nomes e ! quem l!e d- muita importncia...

O que se prop/e neste exerccio # que %rinques um pouco com o teu nome e tentes contar uma

!ist0ria usando para o efeito as iniciais 1do primeiro e 2ltimo ou outra com%ina&"o3, contando(apalavra a palavra.

4ue !ist0ria esconder o teu nome*

5amos come&ar*

Palavra pu!a palavra


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Cria&"o de poema em que a 2ltima palavra de cada verso # o incio do verso seuinte. Cadaparticipante deve escrever uma frase simples 16 ou 7 palavras3 inventada na ocasi"o. 8 2ltima

palavra dessa frase iniciar noutra lin!a 1ou verso3 uma nova frase. ) assim sucessivamente.

/0$

1 meu companeiro % +iguel

+iguel que te#e bom num ponto

ponto difcil de escalar % o 2imalaia...

2imalaia % um nome redondo

redondo como bola que rebola

rebola uma bola por Lisboa

Lisboa % a cidade onde eu #i#o

#i#o em !. !ebastio...

"on#u$a%&o 'umor(stica


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L- e analisa esta con'ua&"o do ver%o fuir, no pret#rito perfeito do indicativo:

/u fugi

3u ca#aste

/le deu s canetas

Ns pirmonos

4s destes o fora

/les deram sola

9maina um presente do indicativo em que, com vrias acep&/es do mesmo ver%o, uses diferentes

nveis de lnua. odes come&ar deste modo:

/u e#adome...

)s letras apresentam-se


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odes come&ar o 'oo seleccionando uma letra do alfa%eto 1aquela que mais te arada;3.

)sta letra vai apresentar(se atrav#s de uma lista de palavras de que ela # a inicial e de um

curto texto formado a partir delas.

)x:!ou o A de amar...

... de alegria

... de amizade

... de r#ore

... de aldeia

... de am'ndoa

...

O Pret*rito Perfeito conta uma istria

Recorrendo a todas as pessoas ramaticais 1ou apenas a alumas3 conta(nos uma !ist0ria

sucinta.

Os ver%os podem ser alterados, mas n"o o tempo ver%al;

Ex:

Eu encantei-me

Tu apaixonaste-te

Ele, desconcertado, fugiu

Ele, curioso, regressou


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Ns adormos ver

Vs, assustados, ficastes

Eles riram-se

Elas preocuparam-se!

"on#u$a%+es invul$ares

De acordo com o exemplo apresentado, con'ua, de modo inesperado, um ver%o < tua

escol!a.

)x:

/u fu*o

tu safaste

ele somese

ns damos s g5mbias

#s ides na guita

eles raspamse

'o#e, apetecia-me


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6 passear contigo pela areia 7mida de uma praia qualquer,

olarte nos olos e simplesmente abra8arte

ter o mar s para mim e #er as ondas a re#olutear

e a #ida passar de#agar

de#agar...

O que te apetece, !o'e*

screver um poema inspirado em...

)u#nio de 8ndrade


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r$entemente

= urente o 8mor,

= urente um %arco no mar.

= urente destruir certas palavras

0dio, solid"o e crueldade,

aluns lamentos,

muitas espadas.

= urente inventar aleria,

multiplicar os %ei'os, as searas,

# urente desco%rir rosas e rios

e man!"s claras.

Cai o sil-ncio nos om%ros,

e a lu$ impura at# doer.

= urente o amor,= urente permanecer.

8ora # a tua ve$:

9 urgente...

O lu$ar das palavras


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Preenche os espaos em branco com as palavras que faltam para o poema fazer sentido:

-olo : bicudo : marido : arredondada : escondido

A Tesoura bem andava procura de um .

Nunca mais o encontrava:Era um Tesouro ...

A bela Bola amarela

ofria de amor tolo:!ostava muito de um

"mas ele n#o $ostava dela%.

&ma 'asa

'asou com um 'aso .

Para as 'asas um tecto ( tudo)


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'asam por tudo e por nada*

+anuel Ant,nio Pina) - nvent#o

/o$os com palavras

> pensaste que os nomes pr0prios ou os nomes das localidades podem encerrar

mensaens secretas*

)screve em mai2sculas as letras do teu nome. ara cada uma dessas letras, ela%ora umalista de su%stantivos a%stractos que, para ti, se'am importantes e ten!am a ver com a tua

personalidade.Este blogue

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10.7.09

ratos )specialssimos
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9nventar um nome para um prato ? associando elementos da rea da alimenta&"o a elementos diverentes

mas com nexo po#tico ou simplesmente surpreendentes.

Olho de pescada chorado

Arroz de pato ao luar

Sardinhas assadas na algibeira.

Ale/andre -0Neill

) tu* 4ue vais comer loo ao 'antar*

Procura-se

Procurase al!um...

que me di!a sempre a verdade,

que no dis#arce os meus de#eitos,

que no i!nore as minhas l$!rimas%

rocura(se alu#m...

que com a sua presen&a espal!e aleria,

que com o seu sil-ncio transmita pa$...

rocura(se alu#m...

) tu, o que procuras*

u sou o verde0


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8s cores inspiram os poetas. L- o poema que seuinte:

9nspirando(te no poema de Maria 8l%erta Men#res, experimenta criar um texto noqual d-s a palavra < tua cor preferida.

or exemplo:@)u sou o vermel!o...A@)u sou o amarelo...A

screver com tintas...


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)screvo a tintaamarela,os dias quentes de 5er"o, as areias %ril!antes da praia, o %ot"o das

flores...

)screvo a tinta laran'a e vermel!a,a saudade do sol de frica, os poentes na savana, o

c!eiro da mana e da oia%a...

)screvo a tinta cin$enta, a melancolia dos aman!eceres de inverno, a solid"o e a triste$a...

)screvo a tinta a$ulas ondas do mar plcido que se espraia ante o meu ol!ar e a calma de

um c#u primaveril...

)screvo a tinta verde a esperan&a de dias feli$es...

) tu, escreves de que cor*

Sinto-me

...quando


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)x.:

Sinto(me melanc0lica

quando ol!o a imensid"o do mar e o pBr(do(sol

Sinto(me romntica

quando estou de m"os dadas e partil!o o mesmo espa&o

Sinto(me triste

quando o%servo as fol!as secas no c!"o acenando(me uma despedida

Sinto(me

ara continuar de acordo com o modelo.

e eu fosse...

!e eu fosse o !ol

-rilaria todo o dia,

a#a os meus raios

/ toda a alegria;

!e eu fosse uma casa

3eria uma s *anelao tamano do mundo...

Ler ou distri%uir textos com vrios exemplos.

)scol!er uma rea temtica:

E;((Fif ;supportListsG((H a nature$a E;((FendifG((H

E;((Fif ;supportListsG((H os animais E;((FendifG((H


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E;((Fif ;supportListsG((H a famlia E;((FendifG((H

E;((Fif ;supportListsG((H um o%'ecto E;((FendifG((H

E;((Fif ;supportListsG((H uma planta E;((FendifG((H

etc...

E;((Fif ;supportListsG((HE;((FendifG((H

edir que escrevam frases so%re esse tema iniciando(as com a frase:

2ostava de ser...

Iostava de ser aivota...

para so%revoar o mar e nele merul!ar.

... para cru$ar o c#u a$ul em man!"s de sol.

para poder sentir a li%erdade e em douradas areias pousar.

) tu, o que ostavas de ser*

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A minha Lista de blogues

10.7.08

8%ecedrio de son!os

4ueres a'udar(me a ela%orar este a%ecedrio de son!os*

Jasta escreveres o que te fa$ son!ar.

Seue o exemplo:

8 de 8rco(ris que me transporta para o mundo da fantasia.

8 de 8mor que nos fa$ sorrir.

8 de 8mi$ade que a todos nos fa$ falta.

J de Jele$a que existe no riso de uma crian&a.

)d#ectivos em cadeia

18ctividade individual ou de rupo3
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19/55

Reras

K. S0 podes usar ad'ectivos.

. 8 letra inicial dos ad'ectivos seue a ordem alfa%#tica.

. Constr0i a cadeia dos ad'ectivos at# onde puderes. N"o precisas de c!ear a .

P. Os ad'ectivos devem ser adequados ao tema.

6. Remata o poema com um verso ou versos diferentes.

)xemplo com o tema Q9nverno

>oema$

?n#erno spero, brbaro, cortante,

esgrenado, estreito, frio, gelado,

2ino, isolado, *arreta, lento.+olado, nu, ofendido, plido,

"uezilento, rabugento, silencioso,

3rombudo, usual, #agabundo,

@istoso, zangado,

me um abra8o

"ue se*a pouco molado.

)screve poemas deste tipo para os seuintes temas:

rimavera 5er"o Outono Sol Mar.

Palavra pu!a Palavra


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)screve frases iniciando cada lin!a ou verso com a 2ltima palavra da lin!a anterior. O 2ltimo verso

dever ter como 2ltima palavra a primeira palavra do primeiro verso.

)xemplo:

&mor % perfumado.

>erfumado como as flores.

lores de todas as cores.

Cores do arcoris.

Aris % uma eusa...

ico < espera das tuas palavras que puxam palavras;

Ladaina

ara construir um poema tipo ladain!a, podes usar uma ap0strofe ou invoca&"o em todos os versos, ou que se repita

de uma forma reular. odes ainda usar um refr"o que se repita tam%#m reularmente.

or exemplo:


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O mar, onde os meus ol!os

se perdem na infinita vastid"o

spelo da imensid&o

T mar, sem sul e sem norte

Redondo e continuo

spelo da imensid&o

T mar, ora meio e macio

Ora trico e spero

spelo da imensid&o

T mar, que unes as terras

4ue lias os !omens

spelo da imensid&o

)screve uma ladain!a so%re um dos seuintes temas:

a Lua, o Sol, a rimavera, a Noite

ensativa...
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22/55

Repara no ol!ar da 'ovem...

4ue !ist0ria nos conta o postal*U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V P: V W

) X9 4 U ) X8S : XY XU LO S : R) X) ZXO 8R8 X) ZXO

24.12.09

Noite de Natal
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/pensativa.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/T%C3%ADtulos%3A%20pretexto%20para%20textohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/T%C3%ADtulos%3A%20pretexto%20para%20textohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/noite-de-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/pensativa.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/T%C3%ADtulos%3A%20pretexto%20para%20textohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/noite-de-natal.html


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9maina uma %ela !ist0ria a prop0sito desta imaem.U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V : 6W

) X9 4 U ) X8S : +9 S XT R9 8S D) N8X8L

16.12.09

Um conto de Natal
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/noite-de-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Hist%C3%B3rias%20de%20Natalhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/um-conto-de-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/um-conto-de-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/noite-de-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Hist%C3%B3rias%20de%20Natalhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/um-conto-de-natal.html


24/55

8 partir da imaem dada, imaina um conto de Natal.

Deves respeitar as caractersticas do espa&o suerido e incluir a fiura feminina na

narrativa.U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M K V :

) X9 4 U ) X8S : +9 S XT R9 8S D) N8X8L

13.12.09

8 menina an'o
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/um-conto-de-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Hist%C3%B3rias%20de%20Natalhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/historias-de-natal_13.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/um-conto-de-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Hist%C3%B3rias%20de%20Natalhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/historias-de-natal_13.html


25/55

5amos contar !ist0rias de Natal*

Deves respeitar a imaem...U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M K V : 7

) X9 4 U ) X8S : +9 S XT R9 8S D) N8X8L

9.12.09

Noite de Natal
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/historias-de-natal_13.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Hist%C3%B3rias%20de%20Natalhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/historias-de-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/historias-de-natal_13.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Hist%C3%B3rias%20de%20Natalhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/historias-de-natal.html


26/55

Deixa a imaina&"o correr...

4ue !ist0ria poder estar por de trs da imaem*U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M K V : [

) X9 4 U ) X8S : +9 S XT R9 8S D) N8X8L ersonaens Reinventadas

3aina do a4
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/historias-de-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/historias-de-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Hist%C3%B3rias%20de%20Natalhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/personagens-reinventadas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/historias-de-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Hist%C3%B3rias%20de%20Natalhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/personagens-reinventadas.html


27/55

Sa%es quem foi*

O que fe$*

Como e onde viveu*

O que a tornou c#le%re*

)sta tarefa exie uma pr#via pesquisa e con!ecimento so%re as fiuras 1reais, mitol0icas

ou ficcionais3.

Seuidamente, transporta(as para a actualidade e imaina como airiam. 4ue desafios l!es

colocaria a sociedade do s#culo ZZ9*

U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V \: K W

) X9 4 U ) X8S : N8RR8X9 5 8: ) RS O N8I) NS R) 9 N5 ) NX8D8S

7.12.09

Dou(te uma imaem...
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/personagens-reinventadas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/personagens-reinventadas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativa%3A%20personagens%20reinventadashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/dou-te-uma-imagem.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/personagens-reinventadas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativa%3A%20personagens%20reinventadashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/dou-te-uma-imagem.html


28/55

Dar(me(s um texto;

)m prosa ou em verso, imaina a !ist0ria que se esconde na imaem.

U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M K V : K W

) X9 4 U ) X8S : 9 M 8I) M CO M O R) X) ZXO

5.12.09

ai Natal

ara quem ainda acredita no ai Natal...
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/dou-te-uma-imagem.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Imagem%20como%20pretextohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/pai-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/dou-te-uma-imagem.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Imagem%20como%20pretextohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/pai-natal.html


29/55

Uma !ist0ria de encantar;

U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M K V : W

) X9 4 U ) X8S : N8RR8X9 5 88n'o da Iuarda
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/pai-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativahttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/anjo-da-guarda.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/anjo-da-guarda.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/pai-natal.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativahttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/anjo-da-guarda.html


30/55

)m prosa ou em verso, comp/e uma prece.

U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V [: 6

) X9 4 U ) X8S : X9 O LO I9 8S X) ZXU 89 S D9 5 ) RS 8S

3.12.09

Laila and Ma'nu

18r%ia3
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/anjo-da-guarda.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/anjo-da-guarda.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Tipologias%20textuais%20diversashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/grandes-amores.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/anjo-da-guarda.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Tipologias%20textuais%20diversashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/grandes-amores.html


31/55

Sa%es que nem sempre os pares amorosos ficam 'untos para sempre*

ois #, ao lono dos s#culos n"o foram muitos os que conseuiram viver em plenitude o seu

rande amor.Uns reais, outros mitol0icos e outros ainda do mundo da fic&"o...

Mas passaram < +ist0ria e fa$em parte do nosso imainrio.


32/55

5amos ent"o revisitar a !ist0ria das randes paix/es*

Conta(me o que sa%es so%re estes amores.U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V [: V W

) X9 4 U ) X8S : N8RR8X9 5 8: IR8ND) S 8M O R) S

2.12.09

Mensaens Curtas

)n#o do 5atal

9maina que #s o 8n'o do Natal.

4ue mensaem deixarias aos seres !umanos*

odes inspirar(te no exemplo acima apresentado.U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V :


29.11.09

+eer and Ran'!a

1aquist"o3
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/grandes-amores.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/grandes-amores.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativa%3A%20grandes%20amoreshttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/mensagens-curtas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/mensagens-curtas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Tipologias%20textuais%20diversashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/grandes-amores.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/grandes-amores.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativa%3A%20grandes%20amoreshttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/mensagens-curtas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/12/mensagens-curtas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Tipologias%20textuais%20diversashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/grandes-amores.html


33/55



rande amor.

Uns reais, outros mitol0icos e outros ainda do mundo da fic&"o...


5amos ent"o revisitar a !ist0ria das randes paix/es*Conta(me o que sa%es so%re estes amores.U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V [: V [

http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/grandes-amores.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/grandes-amores.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativa%3A%20grandes%20amoreshttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/grandes-amores.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativa%3A%20grandes%20amores


34/55

18.11.09

>esse >ames and ee


ois #, ao lono dos s#culos n"o foram muitos os que conseuiram viver em plenitude o seurande amor.




Conta(me o que sa%es so%re estes amores.

U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V [:


15.11.09

Desapeo
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/08/grandes-amores_18.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/08/grandes-amores_18.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/08/grandes-amores_18.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/08/grandes-amores_18.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativa%3A%20grandes%20amoreshttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/desapego.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/08/grandes-amores_18.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/08/grandes-amores_18.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativa%3A%20grandes%20amoreshttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/desapego.html


35/55

O ttulo constitui apenas o pretextopara desencadear a escrita.

erante esta suest"o, que texto escreverias*

odes fa$-(lo em prosa ou em poesia...

8 2nica condi&"o # que o%ede&a ao ttulo dado.

U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V \: W


11.11.09

rofiss/es de outros tempos

Vendedor de castanas

"uentes e boas ... o fregu's % croa a d7zia;
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/desapego.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/desapego.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/T%C3%ADtulos%3A%20pretexto%20para%20textohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/T%C3%ADtulos%3A%20pretexto%20para%20textohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/profissoes-de-outros-tempos_11.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/desapego.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/T%C3%ADtulos%3A%20pretexto%20para%20textohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/profissoes-de-outros-tempos_11.html


36/55

Mas !o'e ainda encontramos nas nossas ruas os vendedores de castan!as. Como s"o os

pre/es actuais* oders a'udar a criar um novo pre"o;U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V 6: K \

) X9 4 U ) X8S : R) I] ) S

9.11.09

rece a S. Miuel

Convido(te a rediires uma %reve ora&"o inspirada na imaem apresentada.

U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V [: 6P

) X9 4 U ) X8S : X9 O LO I9 8S X) ZXU 89 S D9 5 ) RS 8S rofiss/es de outros tempos
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/profissoes-de-outros-tempos_11.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Preg%C3%B5eshttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Preg%C3%B5eshttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/prece-s-miguel.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/prece-s-miguel.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/prece-s-miguel.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/prece-s-miguel.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Tipologias%20textuais%20diversashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/profissoes-de-outros-tempos.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/profissoes-de-outros-tempos_11.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Preg%C3%B5eshttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/prece-s-miguel.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/prece-s-miguel.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Tipologias%20textuais%20diversashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/profissoes-de-outros-tempos.html


37/55

) as mul!eres percorriama as ruas da cidade a apreoar:

1la a laran*a % da -aa;

) outras frutas ditas po%res eram indicadas consoante a #poca e a rande quantidade.U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V P: P

) X9 4 U ) X8S : R) I] ) S

15.10.09

Os ol!os que fa$em o retrato

8ctividade individual ou de rupo
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/profissoes-de-outros-tempos.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/profissoes-de-outros-tempos.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Preg%C3%B5eshttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Preg%C3%B5eshttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/10/os-olhos-que-fazem-o-retrato.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/10/os-olhos-que-fazem-o-retrato.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/11/profissoes-de-outros-tempos.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Preg%C3%B5eshttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/10/os-olhos-que-fazem-o-retrato.html


38/55

O retrato # su%'ectivo. Depende das pessoas que o fa$em e da sua forma de sentir e de ver

as coisas e pessoas.

)xemplo:

Retrato de 8st#rix feito por um f"

8st#rix, o uerreiro aul-s

Com o seu capacete e um grande bigode loiro, &st%ri0 % o mais #alente dos guerreiros

gauleses. /mbora se*a consegue desbaratar qualquer legio romana.

&pesar da sua bra#ura, no dei0a de ser um grande amigo de 1b%li0 a quem sabedesculpar todas as birras. Nunca o abandona e, *untos, #i#em as maiores a#enturas.

Na pequena aldeia da -retana, onde #i#e, todos o respeitam. 9 astucioso e sensato. !abe

pronunciarse sobra qualquer assunto e os seus conselos so preciosos.

)xemplo:

Retrato de 8st#rix feito por um leitor que n"o aprecia esta personaem

&st%ri0, o ridculo gaul's

Com um min7sculo capacete e um bigode loiro que mais parece um esfrego, este &st%ri0


39/55

% o rnais ridculo guerreira gaul's.

3o pequeno que dirseia ano, lembra um boneco de corda que faz fugir um e0%rcito de

romanos patetas. !im, no podemos BmaqBnar as ?egies de C%sar naquela figura;

&nda sempre agarrado a um gordo, to par#o como ele e, *untos, #i#em as mais confusas

e disparatadas a#enturas.

& aldeia da -retana onde mora % abitada por um con*unto de imbecis que passa a #ida pancada. &creditam que % esta personagem cmica, que d pelo nome de &st%ri0, que

resol#e tudoD /u no;

8. a$ o retrato eloioso de uma das personaens que a seuir se indicam:

O%#lix, Xintim, Super(!omem, Jatman, outro

J. a$ o retrato depreciativo de uma delas.

U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V [:

) X9 4 U ) X8S : D) S CR9 ^_O+ero e Leander



rande amor.




Conta(me o que sa%es so%re estes amores.
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/10/os-olhos-que-fazem-o-retrato.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/10/os-olhos-que-fazem-o-retrato.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Descri%C3%A7%C3%A3ohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/10/grandes-amores.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/10/grandes-amores.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/10/os-olhos-que-fazem-o-retrato.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Descri%C3%A7%C3%A3ohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/10/grandes-amores.html


40/55

U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V [: V


7.10.09

rofiss/es de outros tempos

Vendedora de fruta

) pelas ruas de Lis%oa as mul!eres com os cestos %em acondicionados, trapos e 'ornais

anunciavam:

1la o marmelo cozido.

>'ra parda cozida, % da roca.

) !o'e como seria um pre"o*U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V P: W

) X9 4 U ) X8S : R) I] ) S

23.9.09

Mensaens Curtas

)n#o da Leitura
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41/55

9maina que #s o 8n'o da Leitura.

4ue mensaem deixarias aos seres !umanos*

odes inspirar(te no exemplo acima apresentado.U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V :


22.9.09

8n'o da Iuarda

O ttulo constitui apenas o pretexto para desencadear a escrita.

erante esta suest"o, que texto escreverias*

odes fa$-(lo em prosa ou em poesia...

8 2nica condi&"o # que o%ede&a ao ttulo dado.
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/09/mensagens-curtas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Tipologias%20textuais%20diversashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2008/06/anjo-da-guarda-o-ttulo-constitui-apenas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2008/06/anjo-da-guarda-o-ttulo-constitui-apenas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/09/mensagens-curtas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Tipologias%20textuais%20diversashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2008/06/anjo-da-guarda-o-ttulo-constitui-apenas.html


42/55

U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V \: P


20.9.09

Si%ila

Sa%es quem foi*

O que fe$*

Como e onde viveu*

O que a tornou c#le%re*

)sta tarefa exie uma pr#via pesquisa e con!ecimento so%re as fiuras 1reais, mitol0icas

ou ficcionais3.

Seuidamente, transporta(as para a actualidade e imaina como airiam. 4ue desafios l!escolocaria a sociedade do s#culo ZZ9*U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V : \

) X9 4 U ) X8S : N8RR8X9 5 8: ) RS O N8I) NS R) 9 N5 ) NX8D8S

12.9.09

O que o tempo rou%a
http://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2008/06/anjo-da-guarda-o-ttulo-constitui-apenas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2008/06/anjo-da-guarda-o-ttulo-constitui-apenas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/T%C3%ADtulos%3A%20pretexto%20para%20textohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/T%C3%ADtulos%3A%20pretexto%20para%20textohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/09/personagens-reinventadas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/09/personagens-reinventadas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/09/personagens-reinventadas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/09/personagens-reinventadas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativa%3A%20personagens%20reinventadashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/09/o-que-o-tempo-rouba.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2008/06/anjo-da-guarda-o-ttulo-constitui-apenas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/T%C3%ADtulos%3A%20pretexto%20para%20textohttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/09/personagens-reinventadas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/09/personagens-reinventadas.htmlhttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/search/label/Narrativa%3A%20personagens%20reinventadashttp://entrelinhasdaescrita.blogspot.com/2009/09/o-que-o-tempo-rouba.html


43/55

Desco%ri que o tempo corria, corria e rou%a(me vrias coisas das quais eu tanto ostava.

O tempo rou%ou(me a min!a inenuidade, a min!a aleria de menina, a min!a f# nos

!omens...

Xam%#m me rou%ou a imaina&"o e a capacidade de estar sempre sorridente.

O que te rou%ou a ti*U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V [: PP

) X9 4 U ) X8S : R) L) Z_O>untar as emo&/es

Cada rupo escol!e um tema para a ela%ora&"o de uma pequena !ist0ria.
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44/55

or exemplo: um inc-ndio um ataque de um le"o fa$er s` pela primeira ve$ uma luta ...

O professor fornece tr-s emo&/es que devem ser includas na !ist0ria, de modo que a

narrativa comece com a primeira, passe < seunda e aca%e com a terceira emo&"o.

or exemplo:Xema ( foo

)mo&/es: preocupa&"o, pnico, alvio...

8lumas emo&/es:

dor, despre$o, fadia, triunfo, !orror, medo, pra$er, admira&"o, indiferen&a, alvio, !onra,

impaci-ncia, moa, excita&"o, terror, 0dio, derada&"o, alarme, rala&"o, veron!a,

an2stia, entusiasmo ...

Compete ao professor a ordena&"o das emo&/es de forma a possi%ilitar a constru&"o de

uma !ist0ria com princpio, clmax e desfec!o.

58R98NX):

O rupo decide quais as emo&/es e a escol!a dos temas a desenvolver # feita a partir das

suest/es apresentadas.

U J L9 C8D8 O R +) L) N8 M 8R9 8 ) M V 6: W

) X9 4 U ) X8S : >O IO S CO L) CX9 5 O S

11.9.09

Defini&"o Xelerfica

Dada uma palavra, aproveitamento das suas letras 1em acr0stico3 para respectiva

defini&"o.

)x.: com @nature$aA

Naturalmente

8mo
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45/55

Xudo:

Ursos,

Raposas

)

e%ras

eis

6rincadeira com letras

5amos apresentar as letras*

odes %rincar com a sua forma 1' reparaste que a letra Z lem%ra um cru$amento devido escadina de rabo na boca.

Carlos in!"o, 1 !enor &-C

9nspira(te no exemplo e apresenta(nos a tua vis"o para esta letra do nossoa%ecedrio.


46/55

6rincadeira com letras

5amos apresentar as letras*

odes %rincar com a sua forma 1' reparaste que a letra Z lem%ra um cru$amento devido

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