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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares” Organização da sessão Temáticas a abordar Destinatários Metodologia Duração da sessão “Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares. O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria . Conceitos implicados. Organização estrutural e funcional. Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar. Oportunidades e constrangimentos. Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de participação da escola.” Competências do professor bibliotecário no processo de autoavaliação da biblioteca escolar. 18 Professores bibliotecári os em exercício de funções nas EB1, EBI, EB23 e Escolas Secundárias . 1 sessão teórico prática 1.ª parte: Apresentação, pelo CIBE, do Modelo de autoavaliação para as BE’s(organização estrutural e funcional) 30 minutos. 2.ª parte: trabalho em pequeno grupo (6 grupos de 3 elementos) - duração 1h 3.ª parte: apresentação das conclusões de cada grupo de trabalho, de acordo com 6 questões chave - duração 15 minutos cada grupo. 4.ª parte: contextualização das temáticas abordadas através de PP pelo CIBE. 30 minutos 5.ª parte: elaboração de estrutura de um plano de desenvolvimento da BE. (6 grupos: 4 grupos: 1 para cada um dos domínios; 2 grupos: 1 para apresentação do modelo em CP, 1 grupo para apresentação do relatório final à equipa de avaliação da Escola/agrupamento). 6 horas 1

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

Organização da sessão

Temáticas a abordar Destinatários Metodologia Duração da sessão

•“Pertinência da existência de um Modelo de Avaliação para as bibliotecas escolares.•O Modelo enquanto instrumento pedagógico e de melhoria . Conceitos implicados.•Organização estrutural e funcional.• Integração/ Aplicação à realidade da escola/ biblioteca escolar. Oportunidades e constrangimentos.• Gestão participada das mudanças que a sua aplicação impõe. Níveis de participação da escola.”•Competências do professor bibliotecário no processo de autoavaliação da bibliotecaescolar.

18 Professores bibliotecári

os em exercício de funções nas

EB1, EBI, EB23 e Escolas

Secundárias.

1 sessão teórico prática

1.ª parte: Apresentação, pelo CIBE, do Modelo de autoavaliação para as BE’s(organização estrutural e funcional) – 30 minutos.

2.ª parte:trabalho em pequeno grupo (6 grupos de 3 elementos) - duração 1h

3.ª parte: apresentação das conclusões de cada grupo de trabalho, de acordo com 6 questões chave - duração 15 minutos cada grupo.

4.ª parte: contextualização das temáticas abordadas através de PP pelo CIBE. 30 minutos

5.ª parte: elaboração de estrutura de um plano de desenvolvimento da BE. (6 grupos: 4 grupos: 1 para cada um dos domínios; 2 grupos: 1 para apresentação do modelo em CP, 1 grupo para apresentação do relatório final à equipa de avaliação da Escola/agrupamento).

6 horas

1

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

Domínios e subdomínios

do Modelo de autoavaliação

DOMÍNIOS SUBDOMÍNIO 1 SUBDOMÍNIO 2 SUBDOMÍNIO 3

A.

Apoio ao

Desenvolvimento

Curricular

A1.

Articulação curricular da

BE com as Estruturas

Pedagógicas e os

Docentes

A2. Desenvolvimento

da Literacia da

Informação

B.

Leitura e Literacia

C.

Projectos, Parcerias e

Actividades Livres e

de Abertura à

Comunidade

C1.

Apoio a Actividades

Livres, Extra-Curriculares

e de Enriquecimento

Curricular

C2.

Projectos e

Parcerias

D.

Gestão da BE

D1.

Articulação da BE com a

Escola/ Agrupamento.

Acesso e serviços

prestados pela BE

D2.

Condições humanas

e materiais para a

prestação dos

serviços.

D3.

Gestão da

Colecção

1.ª parte

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

SUBDOMÍNIO Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3 Indicador 4 Indicador 5

A1.

Articulação

curricular da BE

com as

Estruturas

Pedagógicas e

os Docentes

A.1.1.

Cooperação da

BE com os

órgãos

pedagógicos de

gestão

intermédia da

escola/agrupam

ento.

A.1.2.

Parceria da BE

com os

docentes

responsáveis

pelas novas

áreas

curriculares não

disciplinares

(NAC).

A.1.3.

Articulação da

BE com os

docentes

responsáveis

pelos Apoios

Educativos.

A.1.4.

Integração da

BE no Plano

de Ocupação

Plena dos

Tempos

Escolares

(OPTE).

A.1.5. Colaboração

da BE com os

docentes na

concretização das

actividades

curriculares

desenvolvidas no

seu espaço ou

tendo por base os

seus recursos.

A2.

Desenvolvimento

da Literacia da

Informação

A.2.1.

Organização de

actividades de

formação de

utilizadores.

A.2.2.

Promoção do

ensino em

contexto de

competências

de informação.

A.2.3. Promoção

das TIC e da

Internet como

ferramentas de

acesso,

produção e

comunicação de

informação e

como recurso de

aprendizagem.

A.2.4. Impacto

da BE nas

competências

tecnológicas e

de informação

dos alunos.

A.2.5.

Impacto da BE no

desenvolvimento de

valores e atitudes

indispensáveis à

formação da

cidadania e à

aprendizagem ao

longo da vida.

Domínio A: subdomínios e respectivos indicadores

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

Domínio B: subdomínios e respectivos indicadores

SUBDOMÍNIOS Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3

B1.

Leitura e Literacia

B.1

Trabalho da BE

ao serviço da

promoção da

leitura

B.2

Trabalho

articulado da BE

com

departamentos

e docentes e

com o exterior,

no âmbito da

leitura

B.3

Impacto do

trabalho da BE

nas atitudes e

competências dos

alunos, no âmbito

da leitura e das

literacias.

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

Domínio C: subdomínios e respectivos indicadores

SUBDOMÍNIO Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3 Indicador 4 Indicador 5

C1.

Apoio a

Actividades

Livres,

Extra-

Curriculares

e de

Enriquecime

nto

Curricular

C.1.1.

Apoio à

aquisição e

desenvolvime

nto de

métodos de

trabalho e de

estudo

autónomos.

C.1.2.

Dinamização

de

actividades

livres, de

carácter

lúdico e

cultural.

C.1.3.

Apoio à

utilização

autónoma e

voluntária da

BE como

espaço de

lazer e livre

fruição dos

recursos.

C.1.4.

Disponibiliza

ção de

espaços,

tempos e

recursos para

a iniciativa e

intervenção

livre dos

alunos.

C.1.5.

Apoio às

Actividades

de

Enriquecimen

to Curricular

(AEC),

conciliando-

as com a

utilização

livre da BE.

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

Domínio C: subdomínios e respectivos indicadores

SUBDOMÍNIO Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3 Indicador 4 Indicador 5

C2.

Projectos e

Parcerias

C.2.1.

Envolvimento

da BE em

projectos da

respectiva

Escola/Agrupa

mento ou

desenvolvidos

em parceria, a

nível local ou

mais amplo.

C.2.2.

Desenvolvim

ento de

trabalho e

serviços

colaborativos

com outras

escolas,

agrupamento

s e BE’s.

C.2.3.

Participação

com outras

Escolas /AG. e

com outras

entidades (por

ex. DRE, RBE,

CFAE), em

reuniões da

BM/SABE ou

outro Grupo de

Trabalho a nível

concelhio ou

interconcelhio.

C.2.4.

Estímulo à

participação e

mobilização

dos Pais/EE’s

em torno da

promoção da

leitura e do

desenvolvime

nto de

competências

das crianças

e jovens que

frequentam a

escola.

C.2.5.

Abertura da

Biblioteca à

Comunidade

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7

Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

Domínio D: subdomínios e respectivos indicadores

SUBDOMÍNIO Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3 Indicador 4

D.1.

Articulação da

BE com a

Escola/Agrupam

ento. Acesso e

serviços

prestados pela

BE

D1.1.

Integração

da BE na

Escola/

Agrupamen

to

D.1.2.

Valorização da

BE pelos

órgãos de

gestão e de

decisão

pedagógica

D.1.3.

Resposta da

BE às

necessidades

da escola e

dos

utilizadores.

D.1.4

Avaliação da

BE.

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

Domínio D: subdomínios e respectivos indicadores

SUBDOMÍNIO Indicador 1 Indicador 2 Indicador 3 Indicador 4

D.2

Condições

humanas e

materiais para

prestação dos

serviços.

D.2.1

Liderança

do/a

professor/a

bibliotecário/

a.

D.2.2

Adequação da

equipa em

número e

qualificações

às

necessidades

de

funcionamento

da BE e às

solicitações da

comunidade

educativa.

D.2.3

Adequação da

BE em termos

de espaço e de

equipamento às

necessidades

da escola/

agrupamento.

D.2.4

Resposta dos

computadore

s e

equipamento

s

tecnológicos

ao trabalho e

aos novos

desafios da

BE.

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9

Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

Domínio D: subdomínios e respectivos indicadores

SUBDOMÍNIOIndicador

1

Indicador

2

Indicador

3

Indicador

4

Indicador

5

Indicador

6

Indicador

7

D.3. Gestão

da Colecção

D3.1

Planeame

nto da

colecção

de

acordo

com a

inventaria

ção das

necessid

ades

curricular

es e dos

utilizador

es.

D3.2

Adequa-

ção dos

livros e de

outros

recursos

de

informa-

ção (no

local e

online) às

necessida

des

curricula-

res e de

informa-

ção dos

utilizado-

res.

D3.3

Alargame

nto

da

colecção

aos

recursos

digitais

online.

D3.4

Uso da

colecção

pelos

utilizador

es.

D3.5

Organiza-

ção da

informa-

ção.

Informati-

zação da

colecção.

D3.6

Gestão

Cooperati

va da

Colecção

D3.7

Difusão

da

informa-

ção.

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

Cada domínio /subdomínio é apresentado numa

tabela que incluiu:

Indicadores Factores Críticos de Sucesso Recolha de EvidênciasAcções para

melhoria/Exemplos

A.1.1.

Cooperação da

BE com os

órgãos

pedagógicos

de gestão

intermédia da

escola/agrupa

mento.

A BE colabora com os

Departamentos Curriculares/Grupos

Disciplinares no sentido de conhecer

os diferentes currículos e programas

de estudo e de se integrar nas suas

planificações.

A BE colabora com os Conselhos

de Docentes/Ano/Núcleo e/ou Turma

com o objectivo de conhecer os

diferentes projectos curriculares das

turmas e de se envolver no

planeamento das respectivas

actividades, estratégias e recursos.

A utilização da BE é rentabilizada

pelos docentes no âmbito da

actividade lectiva.

Planificações dos Departamentos

Curriculares/Grupos Disciplinares

Planificações dos Conselhos de

Docentes/Ano/Núcleo

Projectos Curriculares das

Turmas

Registos de reuniões/contactos

Promover a participação

periódica da BE nas reuniões de

planificação dos diferentes

orgãos pedagógicos da

Escola/Agrupamento.

Organizar acções informais de

formação sobre a BE junto dos

docentes.

Melhorar a comunicação entre

a BE e os órgãos pedagógicos

da Escola/Agrupamento no

sentido de facilitar a

actualização e adequação dos

recursos às necessidades.

Apresentar aos docentes

sugestões de trabalho conjunto

em torno do tratamento de

diferentes unidades de ensino

ou temas.

Promover a integração de

novos docentes no trabalho da

BE.

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

Organização da sessão 2.ª parte

Temática a

abordar:

Pertinência da

existência de

um Modelo de

autoavaliação

para as

bibliotecas

escolares.

Documentação

de suporte:

Modelo de

autoavaliação

:Parte 1 –

Introdução; 1 .

A avaliação da

biblioteca

escolar:

pressupostos.

Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 Grupo 5 Grupo 6

Temática a

abordar:

O Modelo

enquanto

instrumento

pedagógico e

de melhoria .

Conceitos

implicados.

Documentação

de suporte:

Modelo de

autoavaliação :

Parte 2 .

Temática a

abordar:

O Modelo de

autoavaliação:

Organização

estrutural e

funcional.

Documentação

de suporte:

Modelo de

autoavaliação:

Parte 3 e

Instrumentos

de recolha de

dados.

Temática a

abordar:

Integração/

Aplicação à

realidade da

escola/

biblioteca

escolar.

Oportunidades

e

constrangiment

os.

Documentação

de suporte:

Modelo de

autoavaliação :

Parte 3 e 4 e

instrumentos de

recolha de

dados.

Temática a

abordar:

Gestão

participada das

mudanças que

a sua aplicação

impõe. Níveis

de participação

da escola.”

Documentação

de suporte:

Texto

Newsletter n.º

5, de Elsa

Conde e Rosa

Martins.

Temática a

abordar:

Competências

do professor

bibliotecário no

processo de

autoavaliação

da biblioteca

escolar.

Documentação

de suporte:

Portaria n.º

756/2009, de 14

de Julho (art.º

3.º) e Texto

Newsletter n.º

4, de Ochôa e

Pinto.

11

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

Organização da sessão

3.ª parte

Como demonstrar o contributo da BE nas aprendizagens dos alunos e a eficiência dos seus serviços?

A autoavaliação da BE permite....

O processo de autoavaliação implica ...

Através da aplicação deste Modelo a RBE , visa...

Metodologia para a implementação do Modelo...

Conteúdo funcional / competências do PB no processo de autoavaliação da BE...

12

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

4.ª parte

A Biblioteca

Escolar

Recurso essencial ao

desenvolvimento dos curricula

Recurso fundamental no

desenvolvimento das

literacias

Um importante

contributo para o

sucesso educativo

Um espaço

privilegiado para a

construção do

conhecimento

13

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

14

► Abordagem essencialmente qualitativa.

►A avaliação não constitui um fim em si mesma , não é

intrínseco às coisas , o valor está na experiência que se

retira dela.

►Entendida com um processo e não como algo

ocasional / acidental.

Aliança entre prática e análise reflexiva.

Conceito de avaliação implícito no modelo:

Fonte: PPT apresentação RBE

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

15

Como podemos demonstrar o contributo e o impacto da BE nas

aprendizagens e na eficiência dos serviços que oferece?

■ Recolha de evidências.

■ Análise reflexiva sobre a informação recolhida.

■ Divulgação dos resultados da acção da BE junto das

estruturas da escola/agrupamento.

Implementação do Modelo de Autoavaliação para as BE

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

16

A autoavaliação da BE permite:

Conhecer o desempenho para se perspectivar o futuro.

Contribuir para o reconhecimento e afirmação da BE.

Determinar o grau de consecução da sua missão e objectivos.

Aferir a qualidade e eficácia dos serviços e a satisfação dos

utilizadores.

Identificar pontos fortes e pontos a melhorar.

Incorporar os resultados da auto-avaliação e perspectivar a mudança.

Ajustar continuamente as práticas com vista à melhoria dos

resultados.

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

17

O processo de autoavaliação da BE implica:

Aferição da qualidade e eficiência da BE.

Envolvimento de toda a comunidade escolar.

Procura da regulação e da melhoria contínua

através da acção colectiva.

Co-responsabilização de todos os órgãos de

decisão pedagógica da escola/agrupamento e dos

docentes.

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

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Através da aplicação deste Modelo, a RBE visa:

Dotar as bibliotecas escolares de um

quadro de referência.

Prover um instrumento ao serviço da

melhoria contínua da qualidade da BE.

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

19

Metodologia para aplicação do Modelo de autoavaliação:

(Etapa I)

Selecção do domínio a avaliar (avaliação de um domínio por ano

lectivo) .

Adequação do modelo à realidade da escola.

Divulgação do Modelo à comunidade escolar.

Calendarização do processo (estabelecer um cronograma).

Escolha da amostra.

Definição dos instrumentos de recolha de dados para cada

indicador temático.

Produção de outros instrumentos de recolha de dados para além

dos fornecidos pelo Modelo.

Recolha de evidências (as mais significativas).

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

20

Metodologia para aplicação do Modelo de autoavaliação:

(Etapa II)

Recolha de evidências (as mais significativas).

Análise e interpretação da informação recolhida (articular

elementos quantitativos e qualitativos).

Determinação dos perfis de desempenho.

Perspectivação de acções de melhoria.

Delinear um plano de melhoria.

Elaboração do relatório de autoavaliação.

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

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Metodologia para aplicação do Modelo de autoavaliação:

(Etapa III)

Apresentação e discussão dos resultados:

• Nos órgãos de decisão pedagógica da escola/agrupamento (sob aforma de relatório final).

• Divulgados a toda a comunidade escolar através doscoordenadores de departamento e da publicação on-line

Divulgação dos resultados:

• Integração de uma síntese dos resultados no relatório deavaliação interna da escola/agrupamento sobre o impacto da BE naescola, com utilidade acrescida para a avaliação externa.

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

22

O professor bibliotecário, neste processo, deve

evidenciar as seguintes competências:

ser comunicador efectivo no

seio da instituição;

ser proactivo;

saber exercer influência junto

de professores e do Director;

ser útil, relevante Ser útil,

relevante e considerado pelos

outros membros da comunidade

educativa;

ser observador e investigativo;

Eisenberg e Miller (2002). “This Man Wants to Change Your Job”

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

23

O professor bibliotecário, neste processo, deve

evidenciar as seguintes competências:

ser capaz de ver o todo - “The big

picture”;

saber estabelecer prioridades;

realizar uma abordagem construtiva aos

problemas e à realidade;

ser gestor de serviços de aprendizagem

no seio da escola;

saber gerir recursos no sentido lato do

termo;

ser promotor dos serviços e dos

recursos;

Eisenberg e Miller (2002). “This Man Wants to Change Your Job”

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

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O professor bibliotecário, neste processo, deve

evidenciar as seguintes competências:

ser tutor, professor e um avaliador de recursos, com o

objectivo de apoiar e contribuir para as aprendizagens;

saber gerir e avaliar de acordo com a missão e

objectivos da escola.

saber trabalhar com departamentos e colegas.

professor e um avaliador de recursos, com o o

Eisenberg e Miller (2002) “This Man Wants to

Change Your Job”

bjectivo de apoiar e contribuir para as aprendizagens;

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Oficina de formação “Modelo de autoavaliação das Bibliotecas Escolares”

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Referências bibliográficas:

Eisenberg, Michael & Miller, Danielle (2002) “This Man Wants to Change

Your Job”, School Library Journal. 9/1/2002

<http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA240047.html> [03/11/2009].

Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares. Modelo de Auto-Avaliação das

Bibliotecas Escolares (2008). <http://www.rbe.min-edu.pt/np4/np4/31.html>

[03/11/2009]

Todd, Ross (2002) “School librarian as teachers: learning outcomes and

evidence-based practice”. 68th IFLA Council and General Conference

August. <http://www.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-119e.pdf > [03/11/2009].

Todd, Ross (2008) “The Evidence-Based Manifesto for School Librarians”.

School Library Journal. 4/1/2008. <

http://www.schoollibraryjournal.com/article/CA6545434.html> [03/11/2009].