Open Access: conceitos e desdobramentos TRANSTRILHOS 2012.

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Open Access: conceitos e desdobramentos TRANSTRILHOS 2012

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Open Access: conceitos e desdobramentos Open Access: conceitos e desdobramentos

TRANSTRILHOS 2012TRANSTRILHOS 2012

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Modelos de Gestão e Exploracão da Infraestrutura Ferroviária

Modelos de Gestão e Exploracão da Infraestrutura Ferroviária

Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)

4-6 de Julho de 2012

Brasília

Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)

4-6 de Julho de 2012

Brasília

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Models Available

Intercity Freight Intercity Freight Examples

Integral (Monolithic)

National Railway

Private or

National Railway

National Railway

Private or National Railway

China, India, Mining

Railways, Rio and BsAs

Dominant/Tenant

Mexico, Chile freight,

Amtrak, US freight trackage rights, Canada,

Separated Infrastructure

National, competition

possible

Multiple operators

EU model, Australia

(ARTC, V/LINE, QRC, WA)

Russian Model

Separated intercity

operator is tenant,

pays access

National "Carrier" sets tariffs, "Operators"

provide wagons and receive

Russia, Kazakhstan,

Serbia

National Infrastructure Company also

provides locomotives

Infrastructure Operations

Freight companies in US, Passenger

companies in Japan

Freight or passenger tenants, depending on dominance

National Network Provider

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What is Open Access?

• Separation between infrastructure and operations

• Neutral, open access to infrastructure by all operators

• Access charges for operators, but charges should not discourage traffic or discriminate among operators

• Access charges are prices– Based on costs, but may be above costs

(“mark-ups”) depending on financial objectives for infrastructure provider

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Why Open Access?– Foster competition and improve traffic

growth– Increase efficiency through reduced

transportation costs (“Custo Brasil”)– Better transport sector organization

through integration of services– Perhaps most important for Brasil:

achieve development and social objectives through government role in financing infrastructure

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What is Open Access?

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The E.U. and Australian Objectives

• Reverse the decline of the railways, especially freight• Make infrastructure sustainable through public

support and access charges• Breach the “national fortresses”• Achieve neutral access for freight and passenger

services• Clarify the economics of infrastructure, passenger

and freight, and restrict subsidy to social services• Australia also wanted single gauge national network

in order to integrate the country (A Brazilian long term objective)

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Australia and the ARTC Network

ARTC East-West

ARTC North-South

ARTC Hunter Valley

V/Line

QRC

Western Australia

ARTC in the Australian Railway Network

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Novo modelo Austrália (exclui mineradoras)

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Gestores da infraestrutura na EU(não incluídos departamentos ou divisões de ferrovias estatais que atuam nessa área de negócios)

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Novo modelo – Europa (2011)

Fonte: IBM (Rail Liberalisation Index 2011)

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Malhas ferroviárias na UE

Aleman

ha

Franç

a

Polônia

Reino

Unido

Itália

Romên

ia

Espan

ha

Rep. T

chec

a

Suécia

Turqu

ia0

10,000

20,000

30,000

40,000

50,000

60,000

70,000

80,000

Fonte: Eurostat

Ext

ensã

o d

a m

alh

a 20

10

(km

)

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Participação modal das ferrovias de carga na UE

Letô

nia

Estôn

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nia

Suécia

Áustri

a

Finlân

dia

Romên

ia

Aleman

ha

Eslová

quia

Rep. T

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10

20

30

40

50

60

70

Fonte: Eurostat

Par

tici

paç

ão m

od

al 2

010

(%)

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Avanço na participação modal das ferrovias de carga na UE

Dinamarca

Holanda

Áustria

Bélgica

Alemanha

Turquia

Suécia

Reino Unido

Finlândia

0.0 10.0 20.0 30.0 40.0 50.0 60.0 70.0

Avanço na participação modal 2010/2001Fonte: Eurostat

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Produção das ferrovias de carga na UE

Alemanha Polônia França Austria Reino Unido

Itália Rep. Tcheca

Suíça Finlândia Hungria0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

Fonte: Eurostat

Pro

du

ção

201

0 (

mil

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KU

)

Page 16: Open Access: conceitos e desdobramentos TRANSTRILHOS 2012.

Avanço na produção das ferrovias de carga na UE

Noruega

Alemanha

Grécia

Áustria

Eslovênia

Holanda

Dinamarca

Hungria

Portugal

Reino Unido

0 10 20 30 40 50 60

Avanço na produção 2010/2000 (%)Fonte: Eurostat

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Operadores ferroviários na UE Fonte: RAILWAY ACCESS CHARGES IN THE EU: CURRENT STATUS AND DEVELOPMENTS SINCE 2004 - Lou S. Thompson

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In Germany: Rapid entry of new operators and competitors

New Operators(mostly freight)

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DB had solid traffic growth after Open Access

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1994 20091999

Today Modern, efficient

organization Value oriented

decision making Strongly improved

profitability Renaissance

of rail

Before Rail Reform Bureaucratic

structures Interference by

Federal Government Highly loss-making

operations Declining market

share in rail

EBITDA DB Groupin bn EUR1

-2.0 billion

0.4

4.4 billion

1 1994 and 1999 based on HGB, before special burden compensations; 2009 based on IFRS

Earnings Have Improved after Open Access

20

State Owned, pre reform Open Access

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Modelo atual – utilização da malha

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Modelo atual – tarifação excessiva

TNL ALL Malha Sul

ALL Malha Paulista

ALL Malha Norte

FCA MRS E.F. Carajás E. F. Vitória a Minas

Canadá EUA0.0

2.0

4.0

6.0

8.0

10.0

12.0

14.0

11.1

6.4

9.0

12.2

7.7

5.1

2.9

3.8

4.6

3.4

Pro

duto

médio

(c

enta

vos d

e r

eal/tk

u)

Fonte: Estudo GERJ sobre a Ligação Ambaí - Açu

Page 23: Open Access: conceitos e desdobramentos TRANSTRILHOS 2012.

Novo modelo – open access

Cria competitividade intramodal

Promove o incremento do tráfego ferroviário

Estabelece as condições para uma malha

ferroviária operando a menores custos

Permite uma gestão da infraestrutura

independente e não-discriminatória

Otimização dos ganhos esperados via empresa pública

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Novo modelo (open access) - conceito

“operação acima do trilho”: manutenção e operação de veículos ferroviários (carga, descarga e deslocamento).

“operação abaixo do trilho”: manutenção da via permanente ferroviária, controle do tráfego (sinalização e telecomunicação) e fornecimento de energia elétrica por meio de rede aérea (quando for o caso)

SEGREGAÇÃO OPERACIONAL

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HabilitadosHabilitados

VALEC

Venda de

capacidade

Prestação do

serviço de

manutenção

Mantenedor(PPP patrocinada) Operadores

Arranjo institucional da VALEC

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Mudança do modelo concessório

Open access em novas vias

Open access em vias existentes

Reestruturação da Empresa4

3

2

1

Desdobramentos na VALEC

Page 27: Open Access: conceitos e desdobramentos TRANSTRILHOS 2012.

Gestão da manutenção da via

Gestão da venda de capacidade

Gestão da operação

Gestão da interoperabilidade

Concept

Concept

Concept

Concept

Estruturação da empresa

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Autossustentação do custeio VALEC

Modificação da matriz de transportes

Criação de novos nichos de negócio

Ampliação da participação da carga geral4

3

2

1

Perspectivas

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PleitoContratação de apoio técnico com quem faz (consultoria em geral não satisfaz)

Contratação de apoio técnico com quem está mais avançado no processo

Inexigibilidade de licitação?

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[email protected]@valec.gov.br