OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA … · aos estudantes interagir como sujeito na...

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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7 Cadernos PDE II

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OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE

II

VANDA LUCIA FERREIRA FRANCO

DIFERENTES LEITURAS RESULTANDO NA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

CURITIBA

2014

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED

SUPERINTENDÊNCIA DA EDUCAÇÃO - SUED

DIRETORIA DE POLÍTICAS E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS – DPPE

PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR

VANDA LUCIA FERREIRA FRANCO

DIFERENTES LEITURAS RESULTANDO NA CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

SUMÁRIO

Projeto de Intervenção Pedagógica apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE/SEED, sob a orientação da Prof. Dra. Ana Josefina Ferrari – Universidade Federal do Paraná – UFPR.

CURITIBA 2014

CURITIBA

2014

SUMÁRIO

FICHA DE IDENTIFICAÇÃO ..................................................................................... 4

1 APRESENTAÇÃO .................................................................................................. 5

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .............................................................................. 6

2.1 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS ............................................................................... 8

3 METODOLOGIA ..................................................................................................... 9

4 RECURSOS UTILIZADOS ................................................................................... 10

5 AVALIAÇÃO ......................................................................................................... 10

6 OBJETIVOS ......................................................................................................... 11

6.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................ 11

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................. 11

UNIDADE ................................................................................................................ 12

1° MOMENTO ......................................................................................................... 13

2° MOMENTO ......................................................................................................... 16

3º MOMENTO ......................................................................................................... 20

4° MOMENTO ........................................................................................................ 23

5º MOMENTO ........................................................................................................ 25

6° MOMENTO ........................................................................................................ 28

7º MOMENTO ........................................................................................................ 32

8° MOMENTO ........................................................................................................ 34

9° MOMENTO ........................................................................................................ 36

10° MOMENTO ....................................................................................................... 42

11° MOMENTO ....................................................................................................... 47

12° MOMENTO ....................................................................................................... 50

SUGESTÕES DE SITES E LINKS ........................................................................... 53

REFERÊNCIAS ....................................................................................................... 59

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PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL – PDE

Ficha de Identificação - Produção Didático-pedagógica

Professor PDE/2014

Título: Diferentes leituras resultando na Contação de Histórias.

Autor: Vanda Lucia Ferreira Franco

Disciplina/Área: Língua Portuguesa

Escola de Implementação do Projeto e sua localização:

Colégio Estadual Professora Jaci Real Prado de Oliveira. EFM

Município da escola: Almirante Tamandaré

Núcleo Regional de Educação: Área Metropolitana Norte

Professor Orientador: Professora Dra Ana Josefina Ferrari

Instituição de Ensino Superior: UFPR

Relação Interdisciplinar: Artes; Educação Física; História

Resumo: Este Caderno Pedagógico tem a finalidade de incentivar o gosto pela leitura, com ênfase na Contação de histórias. A leitura é essencial para o ser humano, por meio dela é possível interpretar o mundo ao redor. Ao utilizar a estratégia de Contação de histórias com o estudante, estimulará o desenvolvimento da imaginação, oralidade, interpretação etc.

Será aplicado nas turmas de 6º ano, foi selecionada essa série devido a ser o primeiro ano do Ensino Fundamental, se conseguir instigá-los a ampliar a leitura, consequentemente nos anos posteriores essa semente dará frutos.

Palavras-chave: Contação de histórias, Leitura, Oralidade.

Formato do Material Didático: Caderno Pedagógico

Público:

Alunos do 6ºAno – Ensino Fundamental

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1 APRESENTAÇÃO

Esta Produção do Caderno Pedagógico será realizada no Colégio

Estadual Professora Jaci Real Prado de Oliveira, tendo como público alvo os

estudantes do 6º ano. Pretende-se com esse estudo demonstrar aos

estudantes e profissionais da área educacional que o uso da estratégia de

contação de histórias na sala de aula é relevante. Esse recurso pode

proporcionar ao estudante a construir o gosto pela leitura, bem como,

possibilitar uma aprendizagem significativa e eficaz.

Assim sendo este trabalho tem como objetivo propiciar o gosto pela

leitura, através da contação de histórias, capaz de incentivar o estudante,

resgatando suas memórias e experiências, permitindo que ele se identifique e

se emocione com as leituras, tanto oral, quanto escrita.

Portanto tem-se a contação de histórias, como possibilidade de auxiliar

no processo do crescimento do estudante como leitor, uma vez que ele não

possui o costume de ler para aprender. Observa-se que os estudantes têm

acesso a diversas informações, contudo, muitas vezes não entendem o que

leem, provocando assim, o seu desinteresse pela leitura. Ademais, os

estudantes não sabem interpretar o que leu, causando dificuldade em refletir e

discutir sobre determinados assuntos.

Sabe-se que a prática de leitura sempre foi um grande desafio para os

professores, diante desse fato deve-se estimular o gosto pela leitura do

estudante envolvendo-o com atividades que possibilitará desenvolver o hábito

de leitura, dentre elas, aplicar como recurso a contação de histórias para

incentivar as práticas de leitura e escrita, estabelecendo a interação com

diferentes textos, ilustrações, sons, onde o conhecimento tem papel construtivo

de criação, imaginação e contribuindo para a formação de um leitor autônimo.

Nesse contexto, acredita-se que a utilização da contação de histórias no

ambiente escolar, permite um trabalho coletivo, transformador dinâmico e

motivador com o estudante, através da interação, troca de experiências de

assuntos do mesmo interesse contribuindo para um ambiente colaborativo.

Entretanto, é necessário que o professor seja o mediador na construção

do gosto pela leitura, mostrando de forma gradativa a reflexão e a

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compreensão, transformando o estudante em um leitor competente que seja

capaz de posicionar-se criticamente na sociedade em que está inserido.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Tratar-se-á neste trabalho diversos apontamentos em torno da leitura,

realizando um aprofundamento teórico sobre a leitura, utilizando o uso da

contação de histórias como estratégia para melhorar a aprendizagem em sala

de aula.

Observa-se que a leitura é uma fonte de conhecimento, além de dar

satisfação pessoal, contribui para aprimoramento da escrita. Nesse sentido, a

leitura está muito distante de ser a mecanizada, ou seja, não viabilizadora de

novos significados. Quanto maior for a compreensão na leitura, melhor será a

possibilidade de desenvolvimento do pensamento reflexivo, dessa forma,

permite plena participação social.

Conforme relata Ferrari (FERRARI, 2002, p. 55) a leitura é "Mais que

uma doação, ela é um processo de produção de sentidos." Com essa

afirmação, pode-se observar que a leitura é um instrumento libertador,

proporcionando a interação do texto e do leitor. É um processo que possibilita

aos estudantes interagir como sujeito na sociedade, assumindo um papel

atuante, deixando de ser um mero receptor passivo, marcados pela opressão.

Isso inclui ao professor ter intenção e subsidiar no processo de consciência de

nossos estudantes no mundo da leitura, seja ela oral ou escrita. O indivíduo ao

ler transforma-se e modifica a forma de ver o mundo ao seu redor, isso deve

ser exposto ao estudante, ele precisa reconhecer essa importância como

cidadão

A leitura deve possibilitar ao indivíduo a ler criticamente, podendo,

inclusive transformar sua realidade. A partir da ideia de que a leitura é uma

prática social, concebe-se o leitor não como um mero decodificador, mas como

alguém que adquire um papel atuante na busca de definições. Freire (1982,

p.11) defende que "A leitura deve ser uma ação que envolve o entendimento

crítico do ato de ler, não admitindo extenuar na decodificação pura da palavra

escrita." Assim, diante desta perspectiva, há a necessidade do professor

aproveitar do conhecimento que o estudante já possui, e seja um facilitador,

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aquele que dá condições para que o estudante seja um cidadão atuante, e

tenha acesso à cultura.

Segundo Martins (1983, p.34) “Aprender a ler significa também aprender

o mundo, dar sentido a ele e a nós próprios, o que, mal ou bem, fazemos

mesmo sem ser ensinados.” O estudante pratica o ato de ler no seu cotidiano,

e isso permite entender que a leitura ocorre a partir do seu contexto social.

Assim sendo, incumbe ao professor propiciar que ele vá em busca de sua

própria leitura para melhor reflexão e conforme seu interesse e sua realidade. É

necessário respeitar sua leitura de mundo, bem como, levar o estudante a

refletir. Dessa forma, a leitura será eficaz e fará sentido, se ele sentir

necessidade e interesse em buscar novos conhecimentos e sua autonomia.

Entende-se que a escola deve levar em conta todo o conhecimento de

mundo do aluno, visto que a trajetória de vida até o momento de frequentar a

escola, passou por vários estilos de leituras. Salienta-se ainda, que cabe ao

professor aproveitar as leituras do estudante, porque o sujeito traz uma

bagagem de conhecimento, anterior a escola, conforme sustenta Coracini

(2010, p.16) "quando falamos de diferentes leituras, referimos-nos não apenas

à leitura realizada por cada indivíduo em particular, mas aos diferentes

momentos de sua vida". Portanto, é necessário respeitar e observar diferentes

posturas do estudante frente à leitura, reconhecer as informações presentes

em sua vida. A leitura de diferentes textos nem sempre é interpretada da

mesma maneira, nem a leitura de um único texto lido diversas vezes, isso se

deve, por sua própria natureza e especialidade construtiva.

Em um seminário relacionado a leitura, Barthes (2012, p.30) faz

importantes considerações como: "O que é ler? Como ler? Por que ler?", nesse

contexto, o professor deve orientar o estudante em busca de leituras

adequadas, saber analisar situações, encontrar e relacionar informações,

possibilitando assim, que ele forme suas próprias opiniões, e as compartilhe,

garantindo uma leitura significativa e de aprendizagem. Para isso, o professor

precisa propiciar a leitura de textos que abordem temas relacionados ao

cotidiano do estudante, mostrando a importância de ler, estimulando o

interesse para exercer a cidadania e combater a alienação.

A leitura deve priorizar a formação do estudante como um sujeito capaz

de interagir com o que lê e que esteja disposto a participar efetivamente desse

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movimento da leitura atuando de forma participativa buscando recuperar,

compreender criticamente as informações transmitidas pelo autor.

No livro A Leitura e os Leitores, o autor Orlandi (1998, p.26) perpetra

uma critica em relação de como é realizada a leitura em diversas escolas " O

aluno tem que 'provar’ que leu, tem que se submeter a práticas avaliatórias,

tem que prestar contas diante das obrigações escolar." As atividades de leitura

que circulam nas escolas são elaboradas em grande parte como:

preenchimento de ficha, resumo do que leu ou textos do livro didático. Estas

atividades não proporcionam o gosto pela leitura, antes cria uma resistência da

parte deles, desmotivando-os. E quando são levados a biblioteca, a leitura é

algo mecânico, sem interesse, não leem apenas pelo gosto de ler e sim, por

ser obrigatório naquele momento.

Conclui-se que a leitura não deve simplesmente ser entendida como um

ato de decodificação de letras e sons. É preciso que o estudante seja um leitor

independente, que saiba escolher um livro, buscar informação, passando a

distinguir o que consiste em uma boa leitura, e assim, aprimorando o gosto de

ler. Por isso, a proposta de contação de histórias é uma das estratégias para

que os objetivos se efetivem.

2.1 CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS

Na antiguidade tinha-se como cultura a palavra falada, todo o

conhecimento era passado de forma oral. Durante este período, a memória era

o único recurso de armazenamento e transmissão do conhecimento para as

futuras gerações. Dessa cultura, surge o ato de contar histórias, na qual

ressalta-se o improviso, o uso da língua do dia a dia e a interação com o

público. Os contadores de história eram responsáveis por discutir, perpetuar

crenças, acentuar um pensamento, manter a tradição etc.

O ato de contar histórias ganhou formatos e intenções diferentes com o

passar do tempo, muitas vezes, de público alvo. Atualmente, temos a presença

de histórias nas páginas dos livros, jornais, revistas, na tela do computador e

na televisão, narradas de forma presencial ou transmitidas. Seja qual for o

meio, elas cativam qualquer idade, especialmente as crianças. Ao ouvir uma

história somos capazes de viajar em pensamentos a lugares distantes, nunca

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antes visitado. A contação de histórias é um modo de exercitar a memória, criar

fantasias e a atenção, condições importantes na aprendizagem. O estudante

ao ter contato com a contação de histórias, aprimora sua leitura de mundo e

tem acesso às diferentes identidades culturais.

Revela-se que a contação de histórias tem como característica o lúdico,

que permite ao estudante o ato de saber ouvir e ser ouvido, criar indagações,

usar a imaginação, ampliar sua criatividade.

Vale destacar que a contação de histórias contribui para o

desenvolvimento da oralidade do estudante em sala de aula, também amplia o

ato de saber ouvir, reter informações para posteriormente refletir e socializar

com os colegas, Girardello (2006, p.134) narra que "através das rodas de

histórias as crianças encontram na escola a valorização de uma de suas

formas de expressão mais importantes". Logo, depreende-se que o estudante

passa a cultivar valores da solidariedade, da amizade, e, do respeito às

diferenças.

Sendo assim, o estudante já aprendeu a ler e a escrever, portanto, já é

um tipo de leitor que gosta de ouvir e contar histórias, que desafiem a sua

imaginação e que ajude construir sua criatividade. Levando-se em

consideração que oralidade é um meio de comunicação utilizada por todos nós

quando interagimos, é importante propiciar esse recurso em sala de aula, de

forma a utilizar os conhecimentos prévios do estudante. Assim, tanto a

contação de história quanto a leitura, são um apelo ao ouvinte para descobrir o

mundo da ficção e a grandeza da linguagem literária.

3 METODOLOGIA

Ao reconhecer o poder e o deslumbramento de ouvir/contar histórias

exerce sobre as pessoas, em especial, crianças e jovens, buscarei através do

caderno pedagógico adotar em minha prática docente o uso da contação de

histórias como instrumento mediador do processo de ensino e aprendizagem

dos estudantes. O uso do ato de contar histórias como ferramenta pedagógica

na leitura e escrita, permite a interação com diferentes textos, ilustrações, sons,

onde o conhecimento tem papel construtivo de criação e imaginação.

O caderno pedagógico será desenvolvido do seguinte modo:

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a) Primeiro, conhecer e compreender, ou seja, iniciar com uma contação de

história. Logo após, compreender e propor, isto é, a partir de uma dinâmica, os

estudantes deverão escrever a sua própria história, resgatando assim, suas

memórias (experiências de leitura em suas vidas) e expô-las oralmente. Em

vários momentos dessa etapa, utilizar diversos textos como: lendas, fábulas,

cantigas de rodas, imagens, entre outros. Também será realizada uma roda de

conversa, para a prática de contação de histórias, aprendizagem e incentivo à

leitura e oralidade.

b) Por fim, propor e agir, quer dizer, com a prática de leitura orientada aos

estudantes neste caderno pedagógico, propor a eles a preparação de histórias

para que possam primeiramente contar aos colegas e concluindo com a

contação de histórias para a comunidade escolar.

4 RECURSOS UTILIZADOS

Pendrive, TV pendrive, vídeos, impressora, aparelhos de som, cd, data

show, livros infantis, dicionário, revistas, folhetos, cartazes, visita na biblioteca

municipal, textos, lendas, fábulas, cantigas de roda, cartolina, papel bobina,

pincel atômico, cola, tesoura, lápis de cor, pincel, papel sulfite, sucatas,

material escolar do aluno.

5 AVALIAÇÃO

A avaliação se dará em conformidade com as Diretrizes Curriculares da

Educação Básica do Estado do Paraná. Será formativa, sendo assim, a

avaliação propiciará contribuições para que os estudantes compreendam o seu

próprio processo de aprendizagem, levando em consideração seus diferentes

ritmos de aprendizagem. A avaliação será contínua e diagnóstica, apontando

as dificuldades, possibilitando que a intervenção pedagógica aconteça o tempo

todo.

O (a) professor (a) levará em conta a participação, a reflexão que o

estudante faz do texto, o interesse, a colaboração e o desenvolvimento das

atividades, no intuito de superar as dificuldades de aprendizagem. Também

será observado a clareza ao expor suas ideias, e argumentação ao defender

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seu ponto de vista. Finalizaremos com os resultados obtidos e a contribuição

na formação do educando.

6 OBJETIVOS

6.1 OBJETIVOS GERAIS

Utilizar leituras por meio da contação de histórias, como instrumento

capaz de incentivar o estudante, no qual sua leitura seja compartilhada,

resgatando suas memórias e experiências, permitindo que ele se identifique e

se emocione com as leituras, tanto oral como escrita. Assim sendo,

contribuindo na formação de leitores através de diálogo, construindo novos

conhecimentos, para que ocorra a ação e transformação do pensamento

crítico.

6.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Incentivar a prática da leitura significativa e prazerosa contribuindo

também no resgate da arte de contar histórias;

- Propiciar estratégias que possibilitariam a perpetuação das histórias

que as pessoas contam e leem, criando assim, gosto da leitura, do saber ouvir,

da atenção à fala do outro;

- Desenvolver por meio da contação de história a capacidade de

expressão e comunicação, destacando a possibilidade de expressão da

realidade vivida pelo aluno por meio de seu envolvimento com atividades de

leitura.

- Expor o estudante a diferentes estratégias de leitura e escrita, partindo

do pressuposto teórico de que a leitura/escrita é um processo no qual não só

se mobilizam conhecimentos e informações, mas também se produz

conhecimento.

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UNIDADE

"Quando falamos de diferentes leituras, referimos-nos não apenas à leitura

realizada por cada indivíduo em particular, mas aos diferentes momentos de

sua vida". Coracini (2010, p.16)

ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS

O processo de passagem dos estudantes das séries iniciais do Ensino

Fundamental para o 6º ano é muito delicado, pois é um momento de

expectativa para a criança já que ela encontra, além das dificuldades de

conteúdos, a troca de professores cada um com metodologia diferente, e

problemas de adaptação com a nova série.

Nesta unidade, os momentos de encontros têm a intenção de começar por

ouvir história com atividades infantis é, justamente, incluir o lúdico no dia a dia

escolar, tornando o mundo da leitura mais atraente e significativa para o

universo do estudante. Assim sendo, incumbe ao professor propiciar que ele vá

em busca de sua própria leitura para melhor reflexão e conforme seu interesse

e sua realidade. É necessário respeitar sua leitura de mundo, bem como, levar

o estudante a refletir. Por isso, é importante buscar alternativas para tornar os

conteúdos mais simples na sua assimilação, nesta unidade os momentos de

encontros, estão subdivididos em atividades, utiliza como foco central o ato de

contar histórias tema de interesse do estudante e necessita um grande

empenho do professor. Há diversos vídeos, brincadeiras e desenhos que

podem ser explorados para conquistarem a atenção e o comprometimento dos

estudantes, aproximando-os de situações significativas e incentivando o gosto

pela leitura. Assim sendo, fazer a interação da leitura com várias exposições de

opiniões sobre o que foi lido. Ler por gostar e não por obrigação.

É importante ressalvar que cada atividade tem duração prevista de aulas de

50 minutos, constituiu número de horas-aula estimado por atividades, mas o(a)

professor(a) se prepare conforme seu horário, foi totalizando,

aproximadamente 39 aulas, sendo com as devidas orientações pedagógicas,

denominadas OPs. Professor guarde tudo que os estudantes fizerem como:

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produções, escritas de imagens, gravações e filmagens, pois no último dia do

projeto será apresentado tudo que fizeram para a comunidade escolar.

Para melhor estética da produção deixei todas as indicações de site e link no

final das aulas, quaisquer dúvidas verifiquem.

1º MOMENTO

Número de horas-aula estimado

2 horas-aula

Objetivo

- Ampliar a capacidade comunicativa, por meio de ouvir e contar suas

memórias de histórias infantis.

ENCAMINHAMENTO

Conversar antecipadamente com o funcionário responsável pela biblioteca,

para organizá-la ou o professor (a) mesmo prepara para receber os

estudantes. Deixe combinado com a pedagoga ou funcionário para levarem os

estudantes até a biblioteca. Se a escola não tiver biblioteca, sala de leitura ou

se o local for pequeno, escolha um lugar que não seja a sala de aula, para que

os estudantes tenham indagações criando expectativa em relação a aula. Por

exemplo, pode levá-los para quadra ou embaixo de uma árvore, se não houver

possibilidades de nenhum lugar citado, quando for contar a história pede para

os estudantes fecharem os olhos e usarem a imaginação.

(O.P1) Chegando ao local diferenciado, encontrarão conversando e

tricotando, a professora com mais uma pessoa da comunidade escolar,

também pode escolher um estudante de outra série para contar a história, após

os alunos se acomodarem, o(a) professor(a) regente realiza algumas

perguntas como: sabem contar histórias? Quando surgiu a contação de

histórias? Já ouviram alguém contar histórias? Após a interação com os

estudantes começa contar a história escolhida pelo visitante, caracterizado ou

não, depende da criatividade de cada um.

Como se deve contar histórias: Escolha o que gosta de contar, que seja

atraente próxima ao cotidiano, não esqueça de que o enredo deve ser simples

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e cuidadosamente pensado, gestos, vozes e expressões também devem ser

estudados com antecedência. Agir com naturalidade, torne a história o mais

real possível, não conte a história de uma maneira cansada ou mal resumida.

A humildade e amor são elementos importantes para contar histórias,

juntamente com criatividade e inovação, os estudantes percebem o seu

entusiasmo pessoal com a mensagem. O conflito pode ser introduzido

imediatamente ou aos poucos para aumentar o suspense e a intriga. Tente

levar os ouvintes a se preocuparem junto com os personagens e a se

envolverem com o que acontece.

Usar a contação de histórias como motivação da apresentação do projeto, o (a)

professor (a) tem a oportunidade de fazer a sondagem do tipo de histórias que

a turma gosta, pois a contação de histórias é um modo de exercitar a memória,

criar fantasias e a atenção, condições importantes na aprendizagem. O

estudante ao ter contato com a contação de histórias aprimora sua leitura de

mundo e tem acesso às diferentes identidades culturais.

Vale destacar que a contação de histórias contribui para o desenvolvimento da

oralidade do estudante em sala de aula, também amplia o ato de saber ouvir,

reter informações para posteriormente refletir e socializar com os colegas. De

acordo com Girardello (2006, p.134) “através das rodas de histórias as crianças

encontram na escola a valorização de uma de suas formas de expressão mais

importantes". Logo, depreende-se que o estudante passa a cultivar valores da

solidariedade, da amizade, e, do respeito as diferenças.

Mas se o(a) professor(a) tiver outra história que queira contar esteja a vontade,

todas as histórias são somente indicações, não são obrigados (as) a conta-las,

o importante é cativar seu aluno.

(O.P2) Após ouvirem a história, o (a) professor (a) fará a interação com os

estudantes, com as seguintes perguntas:

- Em casa alguém conta histórias para vocês? Quem?

- Quem gosta de ouvir histórias? Que tipo de histórias? Histórias reais e/ou

fictícias?

- Gostaram das histórias que ouviram? Alguém quer comentar? Se

gostaram ou não e por quê?

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- Quem quer contar uma história?

As aulas serão ministradas com a participação dos estudantes, mas sem

pressioná-los, pois eles devem se sentir à vontade e motivado.

1º MOMENTO

VAMOS DESCONTRAIR? (O.P1)

Momento de você interagir expressando sua opinião.

Quando surgiu a contação de histórias?

Prestem atenção na explicação:

Na antiguidade tinha-se como cultura a palavra falada, todo o

conhecimento era passado de forma oral. Durante este período, a

memória era o único recurso de armazenamento e transmissão do

conhecimento para as futuras gerações. Dessa cultura, surge o ato de

contar histórias, na qual ressalta-se o improviso, o uso da língua do dia a

dia e a interação com o público. Ao ouvir uma história somos capazes de

viajar em pensamentos a lugares distantes, nunca antes visitados...

Quem sabe contar histórias? Sim? Não? Explique.

Vocês gostariam de ouvir uma história?

Então vamos viajar em pensamentos?

A lenda das Cataratas

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DIALOGANDO (O.P2)

Você já ouviu que a contação de história é muito antiga, era um

momento onde todos se reunião e os mais velhos contavam as histórias.

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las!

Em casa alguém conta histórias para vocês? Quem?

Quem gosta de ouvir histórias?

Que tipo de histórias?

Histórias reais e ou fictícias? Por quê?

Gostaram da histórias que ouviram?

Alguém quer comentar se gostaram ou não e por quê?

Quem quer contar uma história?

2º MOMENTO

Número de horas-aula estimado

4horas-aula

Objetivo

- Propiciar o envolvimento do estudante com o livro, incentivar o gosto pela

leitura.

ENCAMINHAMENTO

(O.P3) Em sala de aula o (a) professor (a) faz uma reflexão com os

estudantes, quem se lembra da aula anterior? O (a) professor (a) levou vocês

para a biblioteca? O que vocês fizeram lá? Foi o(a) professor(a) que contou

história? Que história foi contada?

Após a interação com os estudantes referente a aula anterior, levá-los para a

biblioteca ou sala de leitura. Para quem não tem biblioteca ou sala de leitura

ou um lugar reservado para a leitura, o(a) professor(a) pode anteriormente

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fazer a biblioteca volante, usando uma ou várias caixas(s) ou carrinho com

diversos tipos de livros, gibis revistas e leve para sala de aula ou outro lugar

que seja agradável para se fazer leituras. Independente do lugar escolhido

para lerem, incentive-os, deixe-os à vontade para explorar os materiais de

leituras. Professor (a) tem escola que não tem funcionário na biblioteca, sendo

assim, converse com a pedagoga. Há também, escolas que o funcionário não

gosta que os estudantes tirem os livros das prateleiras, explique

antecipadamente para o funcionário responsável pela biblioteca. Sua intenção

é deixá-los à vontade para conhecerem os acervos dos livros e outros

materiais de leituras, mexer nos livros, gibis ou revistas. Trocar informações

com os colegas, olhar somente os desenhos, verificar se tem alguma leitura

que já leram ou gostaria de ler, fazê-los sentirem-se a vontade diante dos

materiais de leituras. A intenção é deixá-los à vontade, entretanto, ao saírem,

deixar a biblioteca arrumada e em ordem.

(O.P4) Em seguida passe para os estudantes assistir ou conte o vídeo

"Como usar a biblioteca para crianças de 10 anos", se o(a) professor(a) não

tiver biblioteca ou sala de leitura, pode passar ou contar o vídeo na sala de

aula, é uma sugestão de vídeo, para isso, você pode baixá-lo da internet,

copiá-lo no pendrive e usar a TV pendrive para assisti-lo.

(O.P5) Após assistirem o vídeo interage com os estudantes. A seguir

independente do lugar escolhido para lerem, incentive-os, deixe-os à vontade

para explorar os materiais de leituras. Quando todos já tiverem explorado

todos os materiais de leituras, o(a) professor(a) e os estudantes arrumem a

biblioteca, e todos se sentam para conversarem sobre as normas da biblioteca

ou sala de leitura. Explique que para termos um bom entendimento da leitura é

necessário silêncio, para aumentar a nossa concentração. Nada impede que

você converse com seu colega, desde que não seja muito alto e que não

atrapalhe a meditação das demais pessoas que utilizam o mesmo espaço.

(O.P6) Após interage com eles, a seguir pede para escolherem um livro, gibi

ou revista para lerem. Entendeu o que assistiu? Na biblioteca pode conversar

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2º MOMENTO

VAMOS DESCONTRAIR? (O.P3)

Você conhece biblioteca da escola, percebeu que a biblioteca é todo

espaço, seja ele concreto ou virtual que agrupa coleção de informações

de qualquer tipo, livros, enciclopédias, revista, dicionário, folhetos, ou

digitalizadas e armazenadas em CD, DVD.

Momento de você interagir expressando sua opinião.

Quem se lembra da aula anterior?

Você foi para a biblioteca?

O que vocês fizeram lá?

Que história você ouviu?

Ouvir histórias ajuda a mexer com nossa imaginação, você concorda?

AGORA VAMOS ASSISTIR O VÍDEO (O.P4)

Vamos descobrir o cuidado que precisamos ter com a biblioteca?

Assista ao vídeo atentamente!

Sugestão de vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=1j54EFnZPz

alto? Explique. Vamos conhecer os livros da nossa biblioteca?

(O.P7) Estimular os estudantes para compartilhar sua leitura com a turma,

sem cobrança, e cuidar para que respeitem a explicação dos colegas. Se não

tiver voluntários, o(a) professor(a) compartilhe sua leitura por primeiro, pois

será um incitamento para eles terem coragem para contar o que leu.

19

Como usar a biblioteca - Para crianças de 10 anos

DIALOGAR E EXPLORAR (O.P5)

Participe dando sua opinião e explore os livros e outros materiais de

leitura.

Entendeu o que assistiu? Na biblioteca pode conversar alto? Explique.

Agora vamos conhecer os livros da nossa biblioteca?

MOMENTO DE LEITURA (O.P6)

O momento de leitura silenciosa é necessária tranquilidade, para que

ocorra um bom entendimento, e aumentar a nossa concentração. A leitura

é uma atividade que estimula a nossa reflexão, depois de ler um livro

você nunca será a mesma pessoa, talvez não perceba a mudança, mas

algo que você leu fica guarda nos seus pensamentos e contribui para seu

crescimento.

Escolha um livro, gibi ou uma revista para ler.

REFLEXÃO (O.P7)

A leitura é importante, pois mostra nos lugares que não conhecemos,

e diferentes assuntos. E sempre que possível compartilhar nossa leitura.

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las!

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Vamos viajar? Você concorda que ler é realizar uma viagem? Explique.

Gostaram do que leram? Quem quer contar o que leu?

Hei! Psiu! Agora a professora irá contar o que leu para você!

3º MOMENTO

Número de horas-aula estimado

3horas-aula

Objetivo

- Ampliar o conhecimento de leitura.

ENCAMINHAMENTO

(O.P8) Converse com os estudantes referente a aula anterior. Na aula

anterior o (a) professor(a) levou você para a biblioteca da escola? E hoje você

vai aonde? Quem sabe? Vamos conhecer à biblioteca municipal? Para que

esta visita a biblioteca municipal aconteça com tranquilidade o(a) professor(a)

deve entregar antecipadamente para os estudantes levarem para os pais ou

responsável uma autorização para assinarem, liberando seus filhos a saírem

da escola para conhecer mais uma biblioteca. Preparar o meio de transporte

se for necessário.

Quem tem condição de levar os estudantes para conhecer a biblioteca

municipal ou qualquer biblioteca que não seja a biblioteca da escola, antes de

sair da sala de aula estabeleça junto com eles algumas regras, para não

ocorrer inquietação e não ser tão aproveitado quanto deveria. Os objetivos são

conhecer e explorar os acervos de livros e conhecer o procedimento de

empréstimo, horário que abre e fecha etc.

(O.P9) De volta ao colégio o (a) professor (a) deve compartilhar opiniões com

a classe: Já conheciam a biblioteca municipal? Vocês frequentaram a

21

biblioteca nos anos anteriores? Onde? Gostaram de ir à biblioteca? O que

mais chamou sua atenção na biblioteca? Para vocês a biblioteca é importante

para os estudantes?

(O.P10) Deixando atividade para casa, fazerem uma produção textual, contar

como foi a visita à biblioteca municipal ou outra biblioteca.

Verifique as sugestão de vídeos. O(a )professor(a) que não tem como sair

para levar os estudantes conhecerem outras bibliotecas, fique em sala de aula

ou na sala de vídeo, passe os vídeos indicados referente a Biblioteca Nacional

e como surgiu as bibliotecas, para isso, você pode baixá-lo da internet, copiá-

lo no pendrive e usar a TV pendrive para assisti-lo. Se for possível o(a)

professor(a) ir até a biblioteca municipal em um dia na sua hora atividade, e

tirar fotos, filmar, possibilita os estudantes conhecê-la, e depois interage com

eles. Como atividade faça uma produção textual dos vídeos ou desenhar.

Verifique as sugestão de vídeos.

3º MOMENTO

VAMOS DESCONTRAIR (O.P8)

É tão bom conhecer pessoas, lugares e hoje você irá descobrir novos

acervos de livros.

Momento de você interagir expressando sua opinião.

Na aula anterior o (a) professor(a) levou você para a biblioteca da escola?

E hoje vocês vão aonde? Quem sabe? Vamos conhecer a biblioteca

municipal?

REFLEXÃO (O.P9)

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las.

Já conhecia a biblioteca municipal?

22

Quantas bibliotecas você conhece?

Gostou da visita a biblioteca? O que mais te chamou a atenção? Explique

PRODUÇÃO DE TEXTO (O.P10)

Aqui você vai descrever como foi tua visita à biblioteca municipal.

Escreva um texto relatando como foi sua visita à biblioteca do município.

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4º MOMENTO

Número de horas-aula estimado

2 horas-aula

Objetivo

- Descrever como se vê

ENCAMINHAMENTO

(O.P11) O (a) professor (a) reúne os estudantes em círculo de cadeira ou

sentarem no chão e pergunta sobre o passeio na biblioteca municipal. Incite-

os a compartilharem seu texto com os colegas.

(O.P12) Posteriormente a interação da turma, no mesmo círculo, o (a)

professor (a) deve criar um ambiente que propicie momentos de reflexão,

inclusive com o auxílio de alguma música ambiente. Em uma caixa de sapato

coloque um espelho e feche, ou capa de um caderno com um espelho colado

dentro, você diz que dentro daquela caixa ou dentro da capa de caderno está

a foto da pessoa mais importante da escola. Diga que vai mostrar a foto para

todos, um por um e peça que ele não fale para nenhum amigo da sala, e

continue refletindo. Então você mostra a todos a caixa ou a capa do caderno,

ele vai se ver no espelho. Diga que aquela pessoa é a mais importante da

escola. Vá até o último aluno e feche a caixa ou a capa do caderno.

(O.P13) Observe cada reação deles, e por fim abre um debate para todos

partilharem seus sentimentos, suas reflexões e conclusões sobre a pessoa

mais importante para escola. Essa aula irá trabalhar a autoestima dos

estudantes, preparando-os para a participação de outras aulas.

4º MOMENTO

VAMOS DESCONTRAIR (O.P11)

24

Você já descobriu que a biblioteca, físico em que se guardam livro

documentos, revistas etc....

Momento de você interagir expressando sua opinião.

Vamos sentar em círculos para conversar.

Você gostou da visita à biblioteca municipal?

O que observou no caminho?

Quem quer compartilhar seu texto com os colegas?

VAMOS BRINCAR?(O.P12)

Quando você abrir a capa do caderno e vir o que está dentro, não fale

para ninguém.

Vai passar uma capa de caderno, cada um irá ver a pessoa mais importante

da escola.

REFLEXÃO(O.P13)

25

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las.

Em sua opinião, a pessoa que você viu é importante para a escola? Explique.

5º MOMENTO

Número de horas-aula estimado

3 horas-aula

Objetivo

- Compartilhar com os colegas algum acontecimento que marcou sua infância

ENCAMINHAMENTO

(O.P14) Ao escrevermos um texto sempre temos a finalidade de compartilhar.

É comum então, que os diversos textos escritos tenham funções específicas,

ou seja cada texto terá funções especiais. O gênero memórias é um texto que

recupera uma época com base em lembranças pessoais, relembra o passado

individual de cada um, despertando as suas emoções, não será necessário

trabalhar o gênero memórias.

(O.P15) Em seguida passe o vídeo do contador de histórias ou o trailer do

menino do espelho para os estudantes e faça uma reflexão, como no vídeo o

autor conta sua infância.

(O.P16) Na sequência pede para formar duplas, cada um conta um

acontecimento para o outro, escolhe um para compartilhar com a turma.

Estimule os estudantes para que expressem suas ideias. Este é um momento

muito delicado devido à exposição dos alunos perante os demais. Evite que

eles zombem um dos outros, trabalhando respeito, coleguismo etc. Esta

ocasião deve ser agradável e não perturbadora.

(O.P17) Depois que todos participarem, solicite para as duplas refletir sobre o

que ouviram de seus colegas, e escolham um acontecimento que gostaram ou

acharam engraçado etc. Os estudantes devem transformar em desenhos ou

26

recortes de imagens.

(O.P18) Quando todos terminarem monte um mural com os desenhos dos

estudantes ou recortes criados por eles.

(O.P19) Logo após, terminarem de fazer o mural, fazer a reflexão com eles.

Os acontecimentos são todos iguais? Não? Sim? Explique.

5º MOMENTO

MOMENTO DE DESCONTRAIR (O.P14)

O relato de memória é onde você relembra uma brincadeira,

acontecimento engraçado, triste ou uma viagem do passado, que

desperta as suas emoções.

Momento de você interagir expressando sua opinião.

Você deve lembrar de um fato que te faz sorrir ou engraçado?

VAMOS ASSISTIR O VÍDEO? (O.P 15)

Roberto narra a sua infância, sob seu ponto de vista, no bairro pobre

em que vivia. Assista ao vídeo atentamente!

Sugestão de vídeo: CONTADOR DE HISTÓRIAS

http://www.portugues.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=11972

DIALOGANDO (O.P16)

Converse com seu colega, escolha um acontecimento que você lembra e

compartilhe com ele e depois ouve o acontecimento dele.

Selecione um dos acontecimentos e, um dos dois relata para a turma.

27

DESENHAR (O.P 17)

Pense na aula de hoje e transforme em desenhos um acontecimento que

você e seu colega gostaram.

Faça um desenho bem legal!

VAMOS MONTAR UM MURAL COM OS

DESENHOS? (0.P18)

Vamos fazer um mural com os desenhos de todos.

Compartilhe aqui seus desenhos.

REFLEXÃO (O.P19)

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las!

28

Todos os acontecimentos foram iguais? Não? Sim? Explique.

Qual momento da aula que mais gostou?

Qual foi mais marcante? Explique.

6º MOMENTO

Número de horas-aula estimado

4horas-aula

Objetivo

- Escrever e reviver sua trajetória de leituras, por meio de suas lembranças

pessoais.

ENCAMINHAMNTO

(O.P20) Comece a aula revisando a aula anterior, converse com seus

estudantes como foi a infância deles. Alias você pode contar como foi sua

infância, direcionando para algum fato que levou você estudar para ser

professor (a). Como foi importante a leitura em sua vida, o que gosta de ler.

(O.P21) Na sequencia passe o vídeo ou conte a história "A revolta dos

livrinhos" e faz a reflexão com eles.

(O.P22) Gostou da história? Por que ninguém ia à biblioteca? Os livros fizeram

certo em fazer a passeata? Explique. Quando você aprendeu a ler? Qual tipo

de leitura você gosta? Tem livros em casa?

(O.23) Esta atividade tem o objetivo de sondagem para descobrir o nível de

leitura de cada estudante e poder sensibiliza-los para a importância de ler.

Pergunta para refletirem: quando aprendeu a ler? Qual tipo de leitura você

gosta? Tem livros em casa? Entregue uma folha de sulfite ou folha de caderno

para todos, inclusive para você professor (a). Solicite que escrevam suas

memórias de leituras até o presente momento, você também escreva a sua.

(O.P24) Quando todos terminarem, forme um círculo ou na carteira mesmo,

29

requere para cada estudante que leia suas memórias de leituras, o(a)

professor também deverá ler, quando todos terminarem levá-los a refletir da

importância do ato de ler. Professor recolhe todas as produções e guarde,

uma sugestão no final do ano letivo pede para escreverem suas memórias de

leituras novamente, e entregue para todos a primeira produção deles, para

verificarem se teve avanços significativos como leitores.

(O.P25) Momento de reflexão. Como se sentiu relembrando suas leituras? Foi

bom ouvir as histórias de seus colegas? Qual a importância da leitura?

Explique. Solicite que comente em casa o que escreveram.

6º MOMENTO

VAMOS DESCONTRAIR (O.P20)

Momento de você interagir expressando sua opinião.

Como foi a sua infância? A minha infância foi assim....!

Ficou curioso hein? Então preste a atenção!

AGORA VAMOS ASSISTIR O VÍDEO (O.P21)

Sugestão de vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=5_jENpVBvMo

A revolta dos livrinhos

Na escola Recriar, tudo parecia normal - os alunos frequentavam as

aulas e, nos momentos de lazer, se divertiam na sala de TV, no salão de

jogos, no parquinho... Mas e a biblioteca?

Vamos descobrir o que aconteceu?

30

Reflexão (O.P22)

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las!

Gostou da história?

Por que ninguém ia à biblioteca?

Os livros fizeram certo em fazer a passeata? Explique.

MOMENTO DA PRODUÇÃO TEXTUAL (0.P23)

Você lembra que relatos de memórias é alguma lembrança do passado?

Pois, hoje você vai lembrar suas memórias de leituras.

Escreva suas memórias de leituras.

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VAMOS COMPARTILHAR NOSSAS MEMÓRIAS

DE LEITURAS? (O.P24)

Todos que leem pode citar pelo menos um livro que mudou sua maneira

de pensar, passou a gostar por um tema ou somente fez com que

quisesse ler mais.

Quem começa a ler sua memória de leitura?

REFLEXÃO (O.P25)

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las.

Como se sentiu relembrando suas memórias leituras?

Quem já se sentiu triste (ou feliz) no final ao ler uma história ou um livro?

Foi bom ouvir as histórias de memórias de leituras de seus colegas?

Qual a importância da leitura? Explique.

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7º MOMENTO

Número de horas-aula estimado

3 horas-aula

Objetivo

- Ler e compartilhar seu texto com os colegas.

ENCAMINHAMENTO

(O.P26) Professor (a) revise com eles a aula anterior. Quem se lembra da aula

passada? Contaram em casa como foi a aula? Em casa refletiram sobre a

importância da leitura? Explique.

A seguir inicie a atividade que irão fazer. Anteriormente prepare o material,

imprima cinco histórias que não seja tão conhecida dos estudantes, numere

somente o começo e o final de cada história, depois recorte em cinco partes,

se tiver trinta e cinco alunos terá que imprimir sete folhas e recortar em cinco

partes. Esta aula pode dar um pouco de tumulto, espere eles entrarem e se

acomodarem em seus lugares, explicando como será a dinâmica. Cole as

partes das histórias em vários lugares da sala de aula, em baixo da carteira,

na parede, atrás da porta etc., pode ser feita está dinâmica em outros lugares,

como na biblioteca, fora da sala de aula, também pode ser colocada em uma

caixa ou faz uma arvore e cole as partes das histórias como folhas ou frutos,

pode fazer um mural de um rio com as partes da história como peixes, use sua

imaginação quanto mais atrativa melhor será.

(O.P27) Solicite que todos os estudantes encontrem uma parte da história,

conforme for achando vão se sentando.

(O.P28) Depois forme equipes, mas todas terão que ter a parte numerada do

início e fim das histórias da equipe. Não necessariamente a parte da mesma

histórias, pois a intenção é que fique uma história maluca, exemplo começo de

uma história e o final de outra, mas que tenha as cinco partes. Se o (a)

professor(a) quiser que montem a mesma história, não numere elas, ficará

mais difícil, precisando de um tempo maior, estipule um tempo para montarem.

(O.P29) A seguir pede para um estudante de cada equipe ler a história para

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todos ouvir, nem todas as equipes ficará com a história montada corretamente.

Após a leitura feita pelo estudante, o (a) professor (a) faz a leitura das

histórias, mostra em cartazes ou tv pendrave, ou simplesmente leia as

histórias, para eles vir como seria a ordem das histórias originais.

(O.P30) Sempre que terminar uma atividade faz a interação com os

estudantes. Gostaram? Já conheciam as histórias?

7º MOMENTO

VAMOS DESCONTRAIR? (O.P26)

Momento de você interagir expressando sua opinião.

Quem lembra a aula passada?

Contaram em casa como foi a aula?

Em casa refletiram sobre a importância da leitura? Explique.

ENCONTRE UMA PARTE NA HISTÓRIA (O.P27)

Em diferentes lugares da sala de aula foi colada uma parte de histórias.

Vamos encontrar partes da história?

Quem encontrar senta e aguardar!

MOMENTO DE MONTAR A HISTÓRIAS (O.P28)

Encontrou?

E então vamos a equipes montá-las?

MOMENTO DA LEITURA (O.P29)

Vamos compartilhar as histórias?

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Reflexão(O.P30)

Sua opinião é importante. Compartilhá-las!

Gostou das histórias? Sim? Não? Explique.

8º MOMENTO

Número de horas-aula estimado

1horas-aula

Objetivo

- Aprender a ouvir e compartilhar.

ENCAMINHAMENTO

(O.P31) Após a interação com os estudantes levá-los em um lugar que tenha

espaço para se movimentarem. Nesta brincadeira o(a) professor(a) pergunta

para os estudantes, que imaginem o que os livrinhos fizeram na passeata.

(O.P32) Se quiser ler algumas partes e pedir que repitam os gestos, as falas,

depois solicite que andem usando todo o espaço da quadra, sala ou pátio,

levantem os braços, erguem as mãos, batem palmas, erguem as pernas, ande

com um pé só, de um passo para o lado e etc.

(O.P33) Na sequência pede para imitar diferentes sons emitidos por animais

como: gato, cachorro, galinha etc...

(O.P34) Depois solicite que escolha um colega e imite tudo o que ele fizer e

vice-versa.

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(O.P35) A seguir cantem algumas Cantigas de roda, e brinquem de roda,

fazem gestos conforme a letra das cantigas de roda.

(O.P36) Finalize com o momento de reflexão. Quais destas brincadeiras você

já conhecia? Explique. Qual foi a emoção de participarem da brincadeira?

Gostaram ou não? Explique.

8º MOMENTO

VAMOS DESCONTRAIR (O.P31)

Momento de você interagir expressando sua opinião.

Quem recorda a aula anterior?

O que fizeram os livrinhos?

HORA DE BRINCAR (O.P32)

Vamos participar de uma passeata?

Levante os braços, ergue as mãos e bate palmas.

Andar para direita, de uma viradinha ande para esquerda.

Vamos ver se consegue andar em um pé só.

VAMOS FAZER OS SONS DOS ANIMAIS? (O.P33)

Imitar os sons do gato.

Vamos latir igual o cachorro?

Como que a galinha canta?

VAMOS IMITAR? (O.P34)

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Escolha um colega e imite tudo o que ele fizer e vice-versa.

VAMOS BRINCAR E CANTAR! (O.P35)

Quem se lembra de cantigas de roda?

Vamos cantar e brincar com as cantigas de roda?

Roda cutia de noite...

Vamos fazer gesto conforme a letras das cantigas de roda.

REFLEXÃO (O.P36)

Sua opinião é importante. Compartilhe.

O que mais gostou desta aula? Quais destas brincadeiras você já conhecia?

Explique.

Conhece outra brincadeira que brinca com seus colegas? Sim? Não?

Compartilhe.

9º MOMENTO

Número de horas-aula estimado

5 horas-aula

Objetivo

- Incentivar o gosto pela leitura usando as cantigas de rodas (populares)

estimular a expressar-se com liberdade.

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ENCAMINHAMENTO

Antigamente, as cantigas de roda ou brincadeiras de roda foram as principais

atividades lúdicas de crianças, as crianças de mão dadas cantam, em algumas

cantam e fazem gestos. Sendo amplamente usada em todo o território

brasileiro, incorporado em nosso folclore brasileiro. Normalmente tem origens

antigas e muitas versões de suas letras, pois vão sendo passadas oralmente

de geração em geração. O (a) professor(a) anteriormente providencia vários

objetos como, rádio gravador ou use o celular dos estudantes para gravar as

cantigas de roda e as histórias que irão apresentar com as cantigas de roda.

Solicite para os estudantes pesquisarem em casa com pais ou responsáveis

as cantigas de roda que brincavam quando crianças, e escreva em seu

caderno uma cantiga de roda.

(O.P37) Faça uma roda de conversa relembrando a aula anterior

principalmente as cantigas de roda, depois solicite para cada estudante,

relatar sua conversa com seus pais ou responsáveis sobre as cantigas de

roda. Possivelmente, alguns estudantes não iram conversar com seus pais ou

responsável, por vários motivos.

(O.P38) Logo na sequência, cante com os estudantes algumas cantigas de

roda que trouxeram, ou as que você quiser cantar, grave eles cantando. Para

gravar pode usar o celular de cada aluno

(O.P39). Depois coloca para ouvirem e interage com eles. Gostaram de

cantarem as cantigas de roda? Foi divertida a gravação das cantigas de roda?

(O.P40) Em seguida o(a) professor(a) conte para os estudantes uma história

onde deve usar a letra de uma cantiga de roda, minha produção como

sugestão "O cravo brigou com a rosa!". Num lugar muito distante, em uma

fazenda chamada "Recanto das Flores", que tinha este nome pelo belo jardim

que ali tinha. Havia uma família numerosa, todas as noites se reuniam na

varanda para ouvirem histórias, que o vovô João contava. Mas, antes do vovô

João contar uma história, tinha seu neto Samuel que pedia qual história queria

ouvir primeiro. Então seu avô perguntou: Qual história que devo contar

38

Samuel? - Conta, conta do cravo e a rosa vovô. E assim começou o vovô a

contar: Era uma vez em um lindo jardim, tinha flores de todo os tipos, as flores

todos os dias amanhecia felizes, pois estavam preparando o noivado da rosa e

o cravo...

(O.P41) Fazer a reflexão com eles. Por que existem brigas? Você acha que se

resolve um problema com brigas? Sim? Não? Explique.

(O.P42) Podemos contar histórias de caso que aconteceram com conhecidos,

com a gente mesmo, “casos” de boca em boca ou contadas pelos mais velhos

como parte da tradição oral. Também podemos inventar histórias e recontar

histórias reconhecidas. Após ouvirem está história, solicite para os estudantes

formarem uma dupla, onde terão que escolher uma cantiga e improvisarem

uma história, pode ser escrita ou somente contada deixe eles criarem a

vontade, usando o que for necessário dos objetos que você trouxe, ou

produzirem seu próprio material, conforme a história que irão contar se achar

importante revise com eles como pode ser contada uma história.

(O.P43) Após todos terminarem, incentive-os para apresentarem aos colegas,

o (a) professor (a) tiver uma máquina fotográfica ou uma filmadora, seria legal

filmar ou está atividade e depois passar na tv pendrave para todos assistirem

juntos.

(O.P44) Na sequência, coloque para assistirem as apresentações deles,

observando suas expressões.

(O.P45) Solicite que os estudantes narra em casa a história que junto com seu

colega fizeram. Para finalizar faz a interação com eles. Foi interessante a aula

de hoje? Por quê?

9º MOMENTO

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VAMOS DESCONTRAIR? (O.P37)

Momento de você interagir expressando sua opinião.

Quem conhece as cantigas de roda? Quais?

Qual cantiga você escreveu?

VAMOS CANTAR? (O.P38)

Neste momento você e e seu colega escolha uma cantiga de roda para

cantarem,pode grava-las.

VAMOS OUVIR AS CANTIGAS (O.P39)

Atenção! As cantigas de roda vão começar a tocar!

Roda cutia de noite e...

HORA DE OUVIR HISTÓRIAS (O.P40)

O CRAVO BRIGOU COM A ROSA

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Num lugar muito distante, em uma fazenda chamada "Recanto das

Flores", que tinha este nome pelo belo jardim que ali tinha. Havia uma família

numerosa, todas as noites se reuniam na varanda para ouvirem histórias, que o

vovô João contava. Mas, antes do vovô João contar uma história, tinha seu

neto Samuel que pedia qual queria ouvir por primeiro. Então seu vovô

perguntou: Qual história que devo contar Samuel? - Conta, conta do cravo e a

rosa. E assim começou o vovô a contar: Era uma vez em um lindo jardim, tinha

flores de todo os tipos, as flores todos os dias amanhecia felizes, pois estavam

se preparando para o noivado da rosa e o cravo...

REFLEXÃO (O.P41)

Sua opinião é importante. Compartilhe.

Por que existem brigas?

Você acha que se resolve um problema com brigas? Sim? Não? Explique

VAMOS PENSAR E PRODUZIR!!(O.P42)

Em duplas escolha uma cantiga de roda e elabore uma história.

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MOMENTO DE CONTAR AS HISTÓRIAS (O.P43)

Este momento você irá contar e ouvir histórias. Lembre-se que existe

diferença de contar e ler histórias. Ao ler a história deve preservar o que

foi escrito pelo autor. Ao contar a história a trama sempre sofre pequenas

modificações, já que o contador tem a liberdade para inventar e

acrescentar elementos a ela. Ele nunca conta uma história da mesma

forma.

Vamos gravar e filmar as histórias? Quais duplas vão começar?

OUVIR E ASSISTIR (O.P44)

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Vamos ouvir e assistir as histórias contadas por você e seus colegas?

REFLEXÃO (O.P45)

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las.

Foi interessante a aula de hoje? Por quê?

Foi difícil montar as histórias?

Qual foi a emoção de compartilhar sua história com os colegas?

10º MOMENTO

Número de horas-aula estimado

4 horas-aula

Objetivo

- Propiciar estratégias que possibilitariam a perpetuação das histórias que as

pessoas contam e leem, criando assim, gosto da leitura, do saber ouvir, da

atenção à fala do outro.

ENCAMINHAMENTO

Prepare o material antecipadamente, recorte a folha de sulfite em quatro tiras

iguais, cada estudante precisa receber a sua, um rádio e lápis de cor.

(O.P 46) Revisar oralmente as atividades realizadas na aula anterior. Lembra-

se das histórias que foram montadas? Qual foi o título da sua história?

43

Contou sobre a aula passada para alguém em casa?

(O.P47) Em seguida, o professor distribui para os estudantes uma tira do

sulfite e pede que dobre em quatro partes, solicitar que todos coloquem seu

número de chamada na tira, somente uma vez. O (a) professor (a) diz para

escolherem uma das quatro partes da tira de sulfite e enquanto a música tiver

tocando eles irão desenhando, quando a mesma parar eles param e passam

para trás sua tira e receba outra tira de seu colega da frente, assim se sucede

até as quatro partes da tira estiver completa de desenhos. Devolver a tira para

o estudante com o número de chamada, e pintem os desenhos.

O.P(48) A seguir solicite para formarem uma equipe de quatro estudantes,

entregue uma folha de sulfite ou papel bobina para que as equipes colem as

tiras desenhadas, e escreverem uma história referente aos desenhos.

(O.P49) Depois cada equipe escolha um colega para compartilhar a história

com a turma.

(O.P50) Monte um mural com as histórias, dando a oportunidade de todos

conhecerem os desenhos e a histórias dos colegas.

(O.P51) Para finalizar faça o momento da reflexão. Foi difícil escrever a

história? Gostaram das histórias lida?

10º MOMENTO

VAMOS DESCONTRAIR? (O.P46)

Momento de você interagir expressando sua opinião.

Lembra-se das histórias que foram montadas?

Qual foi o título da sua história?

Contou sobre a aula passada para alguém em casa?

44

MOMENTO DE ATENÇÃO (O.P47)

Dobre a tira de sulfite em quatro partes iguais.

Coloque discretamente o seu número de chamada.

Quando a música tocar comece a desenhar em uma das quatro partes da tira,

assim que parar, passe a tira para trás.

A tira está toda desenhada?

Agora é só pintar os desenhos.

PRODUÇÃO DE TEXTO (O.P48)

Cole as tiras do sulfite na ordem que quiserem. Você com sua equipe

olhem os desenhos e escreva a história. Não esqueça todos têm que

participar.

Junto com mais três colegas, colem as tiras na folha de sulfite.

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ESCREVENDO

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MOMENTO DA APRESENTAÇÃO DE HISTÓRIAS.

(O.P49)

Este momento é muito importante, você deve prestar atenção na leitura

dos seus colegas.

Vamos ler as histórias?

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VAMOS MONTAR UM MURAL COM OS

DESENHOS? (0.P50)

REFLEXÃO (O.P51)

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las.

Gostou da experiência de desenhar e escrever a história em equipe?

Foi difícil escrever a história?

Gostou das histórias lidas?

47

11º momento

Número de horas-aula estimado

4horas-aula

Objetivo- - Incentivar a prática da leitura significativa e prazerosa contribuindo

também no resgate da arte de contar histórias.

ENCAMINHAMENTO

(O.P52) O (a) professor deve preparar antecipadamente diversas lendas,

fábulas, revistas, folheto de propaganda, folhas sulfites e objetos. Converse

com os estudantes referente a aula passada, que desenharam e depois

escreveram uma história em equipe com leitura. Relembre com os estudantes

que histórias podem ser de um fato que aconteceu com conhecidos, com a

gente mesmo, “casos” de boca em boca ou contadas pelos mais velhos como

parte da tradição oral. Também podemos inventar histórias e recontar histórias

conhecidas. Mostre para eles a diferença de lendas e fábulas. Lenda do latim

legenda significa algo que deve ser lido. É também uma narrativa muito antiga

que geralmente é curta, pode ser poesia ou prosa. Proporciona elementos

fictícios, mas com fundamentos verdadeiros que de fato aconteceram. Aqui no

Brasil, temos um folclore muito rico em lendas. A fábula se divide em fábula

tradicional que é como o animal atua e fala como ser humano. Geralmente as

histórias encerram com uma moral. A fábula nova, o animal age como bicho

de verdade. As histórias não trazem repreensões morais, mas revelam o lado

animal do ser humano.

48

Solicite que cada estudante traga de sua casa uma história.

(O.P53) Faça uma reflexão sobre as histórias lida. Quem trouxe a história?

Por que você não trouxe uma história? Quem gosta de ouvir histórias? Na

família alguém conta histórias? Fazendo a leitura silenciosa conseguiu

entender a história?

(O.P54) A seguir explique que irão se preparar para contarem sua história,

podendo usar todos os tipos de recursos, os objetos, montarem a história com

cartazes, fantoches. Podem usar recorte de imagens, desenhar ou somente

contar. Deixe-os livres para usarem a imaginação. Explique para os

estudantes que tem diferença de contar ou ler a história. Ao ler a história deve

preservar as palavras escolhidas pelo autor. O leitor deve se manter fiel ao

que está escrito. Ao contar a história a trama sempre sofre pequenas

modificações, já que o contador tem a liberdade para inventar e acrescentar

elementos a ela. Ele nunca conta uma história da mesma forma.

(O.P55) Momento que os estudantes irão contar sua história, apresentação

será individual. É uma previa para presentearem para a comunidade escolar.

(O.P56) Para finalizar fazer a reflexão. Como foi você se preparar para contar

sua história? Gostou de compartilhar sua história? Como foi ouvir as histórias

de seus colegas/Explique.

11º MOMENTO

VAMOS DESCONTRAIR (O.P52)

Você sabe que uma história pode ser um acontecimento com

conhecidos, com a gente mesmo, “casos” de boca em boca ou contadas

pelos mais velhos ou podemos inventar ou recontar uma história?

Lenda do latim legenda significa algo que deve ser lido. É também uma

narrativa muito antiga que geralmente é curta ou pode ser poesia ou

prosa. Proporciona elementos fictícios, mas com fundamentos

49

verdadeiros que de fato aconteceram. Aqui no Brasil, temos um folclore

muito rico em lendas.

A fábula se divide em fábula tradicional que é como o animal atua e fala

como ser humano. Geralmente as histórias encerram com uma moral. A

fábula nova o animal age como bicho de verdade. As histórias não trazem

repreensões morais, mas revelam o lado animal do ser humano

REFLEXÃO (O.P53)

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las.

Quem trouxe a história?

Por que você não trouxe uma história?

Quem gosta de ouvir histórias?

Na família alguém conta histórias?

Fazendo a leitura silenciosa conseguiu entender a história?

VAMOS PREPARAR NOSSA HISTÓRIA (O.P54)

Você já escolheu a história que vai apresentar para seus colegas? Não

esqueça que pode usar todos os tipos de recursos, os objetos que está

na caixa. Também a sua história pode ser apresentada em cartazes,

fantoches pode usar recorte de imagens, desenhar ou somente contar.

Vamos preparar a história, para contar!

HORA DE CONTAR E OUVIR HISTÓRIAS (O.P55)

Este momento você irá contar e ouvir histórias. Lembre que existe

diferença de contar e ler histórias. Ao ler a história deve preservar o que

foi escrito pelo autor. Ao contar a história a trama sempre sofre pequenas

50

modificações, já que o contador tem a liberdade para inventar e

acrescentar elementos a ela. Ele nunca conta uma história da mesma

forma.

Quem vai começar a contar a história?

REFLEXÃO (O.P56)

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las.

Como você se preparou para contar sua história?

Gostou de compartilhar sua história?

Como foi ouvir as histórias de seus colegas? Explique

12º MOMENTO

Número de horas-aula estimado

4 horas-aula

Objetivo - Incentivar a prática da leitura significativa e prazerosa contribuindo

também no resgate da arte de contar histórias.

ENCAMINHAMENTO

Chegamos ao final do projeto, o (a) professor (a) anteriormente elabore junto

com a equipe pedagógica o cronograma das apresentações dos trabalhos e a

contação de histórias, e criar um convite chamativo para a comunidade

escolar.

51

(O.P57) Deve organizar tudo o que foi produzido pelos estudantes e levar para

a sala de aula ou em outro lugar da escola. Neste dia os estudantes estarão

ansiosos, pois irão apresentar seus trabalhos e contar e ouvir histórias que

fizeram durante o projeto.

(O.P58, 59) O (a) professor (a) junto aos estudantes organize o local escolhido

para as apresentações, deixe o lugar bem agradável. Conforme o cronograma

inicie as apresentações dos trabalhos feitos por eles e finalizar com contação

de histórias. Provavelmente nem todos os estudantes irão contar sua história,

devemos respeitar sua opinião, pois terá aquele estudante que não gosta de

se expor, dê outra obrigação para fazer exemplo: ajudar na decoração, auxiliar

no material que seu colega vai usar cuidar e organizar os materiais etc.

12º MOMENTO

REFLEXÃO (O.P57)

Sua opinião é importante. Vamos compartilhá-las.

Como foi ouvir seus colegas contando histórias?

Gostou de apresentar a sua história? Explique.

VAMOS DEIXAR TUDO ORGANIZADO? (O.P58)

Chegou o momento de outras pessoas conhecerem o que você fez.

APRESENTAÇÃO DE HISTÓRIAS. (O.P59)

52

Momento de você e seus colegas contarem as histórias!

53

SUGESTÕES DE SITES E LINKS

PROFESSOR(A)SUGESTÕES DE SITES E LINKS PARA USAR COM OS

ESTUDANTES E TIRAR SUAS DÚVIDAS.

MOMENTO 1

Caso tenha dúvida em baixar os vídeos sugeridos nas atividades.

Acesse o passo a passo nos tutoriais disponíveis: Tutorial para conversão de

Vídeo -

Zamzar Tutorial para conversão de Vídeo - Clipconverter. Disponível em:

http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/pdf/tutorial_clipconverter.pdf

Em seguida, converta o vídeo para MPG ou AVI e salve o vídeo já convertido no pen

drive e teste na TV Multimídia.

Equipe Tecnológica PDE / DPPE / SEED – Abril/ 2012

Acessado em 03/09/2014

Sugestão de site para tirar suas dúvidas em relação como contar histórias.

Acessar o site:

Dicas e técnicas como contar histórias infantis

http://www.artepalco.com.br/dicas.html

Acessado em 02/09/2014

Acessar o link:

http://www.youtube.com/watch?v=e7A4Ec_ictk

Diferença entre contar e ler uma história

Publicado em 04/10/ 2011

Denise Guilherme, formadora de professores, explica neste vídeo o que são as leituras

e as contação de histórias, procedimentos diferentes que os professores podem

realizar para aproximar os alunos da literatura.

54

Acessado em 02/09/2014 às 20:h

https://www.youtube.com/watch?v=5T3oXc7guIM

A arte de contar histórias

Enviado em 23/08/2008

Palestra sobre a arte de contar histórias.

Acessado em 02/09/2014

https://www.youtube.com/watch?v=TEjKog_x3iI

A arte de contar história

Publicado em 19/08/2011

Uma boa história dá a sensação de que vivemos uma experiência completa e

satisfatória e traz uma nova compreensão das coisas, segundo o roteirista Christopher

Vogler. Conheça mais sobre a arte de contar histórias.

Acessado em 05/09/2014 às 20:h

Sugestão de site da história que será contada pela minha visitante.

A lenda das Cataratas

Site:

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/cadernos_pedagogicos/ca

derno_port3.pdf (p.135) Secretaria de Estado de Educação-Departamento de

Ensino Fundamental.2005 ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS: LÍNGUA

PORTUGUESA SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM

Acessado em 03/09/2014

Acessar o link:

https://www.youtube.com/watch?v=Tb_m87CrNXY

Historinhas infantis - 11 Desenhos Completos

Publicado em 21/01/2014

Desenho infantil: onze Histórias: A Bela e a Fera, A Pequena Sereia, Bambi, A Bela

Adormecida, Branca de Neve, Chapeuzinho Vermelho, Cinderela, O Patinho Feio

Os Três Porquinhos, Peter Pan, Pinóquio.

55

Acessado em 03/09/2014 às 19:h

MOMENTO 2

Acessar o link:

https://www.youtube.com/watch?v=1j54EFnZPzM

Como usar a biblioteca - Para crianças de 10 anos

Publicado em 04/03/2013 Por: SinasClaudio

Categoria Educação

Este vídeo conta como usar e procurar livros na biblioteca.

Acessado em 14/10/2014 às 14:h

MOMENTO 3

Acessar o link:

https://www.youtube.com/watch?v=ncSFsFrKdf0

Como surgiram as bibliotecas 1

Publicado em 21/11/2012 por Cláudia Jesus Damião

Relata com surgiu a biblioteca?Para que servem?Que evolução teve até o dia de

hoje?

Acessado em 16/09/2014

http://www.youtube.com/watch?v=LvH3iE_exqQ

História da Biblioteca Nacional

Publicado em 24/01/2014

Biblioteca nacional brasileira, grande acervo, inclusive online.

Acessado em 16/09/2014

https://www.youtube.com/watch?v=IYAY6DSvkWM

CALDO DE CULTURA - BIBLIOTECA PÚBLICA DO PARANÁ

Publicado em 07/08/2012

O Caldo de Cultura foi a Biblioteca Pública do Paraná visitar a divisão de

documentação paranaense, onde fica armazenado publicações como livros, jornais e

revistas que ajudam a contar um pouco mais sobre a história do Paraná. Além disso,

fomos conferir trabalhos que foram desenvolvidos a partir de dados e materiais obtidos

na Divisão de Documentação Paranaense, como o Documentário sobre o fotógrafo e

artista João Groffi, desenvolvido pelo diretor Estevan Silveira e o roteirista Pedro

56

Merege. Outro trabalho importante realizado a partir da Biblioteca Pública do Paraná é

a catalogação do acervo documental da Família Marcondes de Oliveira e Sá,

desenvolvida pela Professora Doutora Zeloi Martins dos Santos. E Marden Machado

comenta as estréias da semana, com o filme "A era do Gelo 4" e "Para Roma, com

Amor".

Acessado em 17/09/2014

https://www.youtube.com/watch?v=W0rMm0CyD3E

Band Cidade - Pesquisa mostra perfil dos frequentadores da Biblioteca Pública do Paraná.

Publicado em 07/08/2013

Exibido dia 06/08/2013.

Uma entrevista pela Band,que mostra a quem e quantos frequenta a biblioteca, e seu

acervos de livros etc.

Acessado em 21/09/2014

MOMENTO 4

http://www.pragentemiuda.org/2011/01/espelho-dica-para-o-1-dia-de-

aula.html#ixzz3JjGXK6rs

Acessado em 15/10/2

MOMENTO 5

Acessar o link:

http://www.portugues.seed.pr.gov.br/modules/video/showVideo.php?video=1197

2

O Contador de Histórias, Drama, Brasil, 2009, 100 m., Luiz Villaça

Neste trecho, Roberto narra a sua infância, sob seu ponto de vista, no bairro pobre

em que vivia. Esse trecho pode ser aproveitado para evidenciar os elementos da

narrativa, como: enredo; o ambiente, o tempo; as personagens, entre outros.

Acessado em 16/10/2014 às 18:20h

https://www.youtube.com/watch?v=349jAkUrm74

O Menino no Espelho - Trailer

Publicado em 20/05/2014

Adaptação do best-seller de Fernando Sabino. Um menino diante do espelho descobre

a solução para os seus problemas: um duplo para fazer tudo o que ele acha chato,

como enfrentar o valentão da escola ou ficar de castigo em casa, deixando o tempo

57

livre para que se dedique apenas a diversão e aventuras.

Acessado em 16//10/2014

Acessar o link:

http://www.youtube.com/watch?v=lxQnFSgSnz8

Palestra Motivacional - Roberto Carlos Ramos (Contador de Histórias)

Publicado em 18 de junho de 2014

MOMENTO 6

Acessar o link:

http://elisete-nunes.blogspot.com.br/2012/08/a-revolta-dos-livrinhos.html

É para aguçar a imaginação deles, pois é necessário respeitar sua leitura de mundo,

bem como, levar o estudante a refletir usando sua imaginação.

A revolta dos livros

Lielba Ramos e Aldo Domingos dos Santos

Acessado em 15/10/2014

Sugestão de vídeo para professor(a) e os estudantes.

Acessar o link:

https://www.youtube.com/watch?v=5_jENpVBvMo

A revolta dos livrinhos

Enviado em 2 de mar de 2011

Na escola Recriar, tudo parecia normal - os alunos frequentavam as aulas e, nos

momentos de lazer, se divertiam na sala de TV, no salão de jogos, no parquinho...Mas

e a biblioteca? Por que ficava sempre vazia? A escola nunca mais foi a mesma

quando os livros resolvem protestar contra o abandono que sofriam e mostram a

importância que deveriam ter na vida de todos os alunos.

Narração: Prof.ª Tereza Cristina

Edição: Anderson Xavier

Acessado em 15/10/2014 às 12: h

MOMENTO 8,9

Acessar o site:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Cantiga_de_roda

http://www.clickgratis.com.br/criancas/musicas-infantis/cantigas-de-roda/

http://serra.multivix.edu.br/wp-

content/uploads/2013/12/monografia_cantigas_de_roda.pdf

58

http://encantamentosdaliteratura.blogspot.com.br/search/label/Conta%C3%A7%

C3%A3o%20de%20Hist%C3%B3rias

Acessar o site:

http://letras.mus.br/cantigas-populares/983986/

http://www.letras.com.br/#!cantigas-populares

http://www.letras.com.br/#!cantigas-populares/a-cantiga-de-roda

http://letras.mus.br/cantigas-populares/983986/

Acesse o link:

O cravo brigou com a rosa

https://www.youtube.com/watch?v=slShEL-N1mA&list=RDslShEL-N1mA#t=177

Publicado em 31 de mar de 2013

Cantiga de roda popular

Acessado em 22/10/2014

Publicado em 14 de julho de 2012

Ciranda Cirandinha - DVD Galinha Pintadinha 3 - OFICIAL

https://www.youtube.com/watch?v=qzEcHMqqcuE

Acessado em 22/10/2014

59

REFERÊNCIAS

BARTHES, Roland. O Rumor da Língua. 3º ed, São Paulo: Editora WMF Martins

Fontes, 2012.

CORACINI, Maria José. O Jogo Discursivo na Aula de Leitura. 3º ed, São

Paulo: Editora Pontes, 2010.

FERRARI, Ana Josefina. Ensaios de Língua e Literatura Hispanoamericana. 1º

ed, Cascavel: Editora e Gráfica Universidade- EDUNOESTE, 2003.

GIRARDELLO Gilka. Baús e Chaves da Narração de Histórias. 3º ed,

Florianópolis: Editora Coleção Mil bocas, 2010.

Governo do Paraná Secretária de Estado da Educação do Paraná Departamento

de Educação Básica DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA-

Língua Portuguesa, Paraná, 2008.

IMAGEM Disponível

http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=3

06/12/2014 às 12:h

MARTINS, Maria Helena. O que é Leitura. 6º ed, São Paulo: Editora

brasilense,1986.

ORLANDI, Eni Puccinelli. A Leitura e os Leitores. São Paulo: Editora Pontes, 1998