OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA … · políticas e sociais. Permitir a vivência do...

36
OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE Produções Didático-Pedagógicas Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7 Cadernos PDE II

Transcript of OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSE NA … · políticas e sociais. Permitir a vivência do...

OS DESAFIOS DA ESCOLA PÚBLICA PARANAENSENA PERSPECTIVA DO PROFESSOR PDE

Produções Didático-Pedagógicas

Versão Online ISBN 978-85-8015-079-7Cadernos PDE

II

Ficha para identificação da Produção Didático-pedagógica – Turma 2014

Título: As atividades práticas na construção do conhecimento do aluno de EJA no Ensino de Ciências

Autor: Elizabeth Guivernau Gaudens

Disciplina/Área:

Ciências

Escola de Implementação do Projeto e sua localização:

Centro Estadual de Educação Básica para Jovens e Adultos CEEBJA – Londrina, localizado à Avenida São Paulo, 294- Centro, Londrina - PR.

Município da escola: Londrina

Núcleo Regional de Educação: Londrina

Professor Orientador: Profª. Dra. Vera Lucia Bahl de Oliveira

Instituição de Ensino Superior: UEL – Universidade Estadual de Londrina

Relação Interdisciplinar:

Arte

Resumo:

Este caderno Pedagógico foi produzido como atividade do Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) da Secretaria de Educação do Estado do Paraná. É composto de atividades práticas voltadas para o Ensino Fundamental II, será desenvolvido com alunos de EJA com o objetivo de desenvolver a habilidade de transpor os resultados observados com os conceitos científicos estudados na disciplina de Ciências. A metodologia utilizada para desenvolver o trabalho será a investigação.No desenvolvimento serão utilizadas atividades práticas e materiais diversos em sala de aula a fim de tornar a aprendizagem mais prazerosa. O educando será estimulado a

pensar e ser protagonista no processo da aprendizagem, serão desafiados a elaborar hipóteses, desenvolver estratégias para comprová-las e entender os resultados obtidos. Os educandos que frequentam esta modalidade de ensino já possuem um conhecimento empírico e o que se pretende é que consigam entender fenômenos observados no cotidiano com olhar cientifico.A avaliação ocorrerá durante todas as fases da implementação do material produzido, será de forma oral, relatórios escritos, de observação, considerando o desempenho individual e em grupo.

Palavras-chave:

Experimentação; modelo científico; atividades práticas; ensino de Ciências.

Formato do Material Didático: Caderno Pedagógico

Público:

Educandos do Ensino Fundamental II de EJA

Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE

ELIZABETH GUIVERNAU GAUDENS

CADERNO PEDAGÓGICO: AS ATIVIDADES PRÁTICAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO DO ALUNO DE EJA

NO ENSINO DE CIÊNCIAS

LONDRINA – PARANÁ

2014

Programa de Desenvolvimento Educacional - PDE

ELIZABETH GUIVERNAU GAUDENS

CADERNO PEDAGÓGICO: AS ATIVIDADES PRÁTICAS NA

CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO DO ALUNO DE EJA NO

ENSINO DE CIÊNCIAS

Caderno Pedagógico apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional (PDE) - Secretaria de Educação do Estado do Paraná (SEED - PR) sob a orientação da Professora Dra. Vera Lucia Bahl de Oliveira.

LONDRINA – PARANÁ 2014

CADERNO PEDAGÓGICO – AULAS PRÁTICAS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS -

EJA

TÍTULO: AS ATIVIDADES PRÁTICAS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO

DO ALUNO DE EJA NO ENSINO DE CIÊNCIAS

PROBLEMATIZAÇÃO DO TEMA: A IMPLEMENTAÇÃO DE ATIVIDADES

PRÁTICAS NO DESENVOLVIMENTO DAS AULAS DE CIÊNCIAS NO EJA,

PODEM AUXILIAR NO PROCESSO DA APRENDIZAGEM, NO SENTIDO DE

ENTENDER FENÔMENOS QUÍMICOS/BIOLÓGICOS OBSERVADOS NO

COTIDIANO DOS ALUNOS?

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

Professor PDE: Elizabeth Guivernau Gaudens

Área PDE: Ciências

NRE: Londrina

Professor Orientador / IES: Professora Dra. Vera Lucia Bahl de Oliveira

IES vinculada: Universidade Estadual de Londrina – UEL

Escola de Implementação: CEEBJA – Londrina

Público objeto da intervenção: Alunos do Ensino Fundamental II– Ciências-

CEEBJA – Londrina

APRESENTAÇÃO

Este caderno Pedagógico foi produzido como atividade do Programa de

Desenvolvimento Educacional (PDE) da Secretaria de Educação do Estado do

Paraná. É composto de atividades práticas voltadas para o Ensino Fundamental II,

será desenvolvido com alunos de EJA com o objetivo de desenvolver a habilidade

de transpor os resultados observados com os conceitos científicos estudados na

disciplina de Ciências. A metodologia utilizada para desenvolver o trabalho será a

investigação. No desenvolvimento serão utilizadas atividades práticas e materiais

diversos em sala de aula a fim de tornar a aprendizagem mais prazerosa. O

educando será estimulado a pensar e ser protagonista no processo da

aprendizagem, serão desafiados a elaborar hipóteses, desenvolver estratégias para

comprová-las e entender os resultados obtidos. Os educandos que frequentam esta

modalidade de ensino já possuem um conhecimento empírico e o que de pretende é

que consigam entender fenômenos observados no cotidiano com olhar cientifico. A

avaliação ocorrerá durante todas as fases da implementação do material produzido,

será de forma oral, relatórios escritos, de observação, considerando o desempenho

individual e em grupo.

Palavras-chave: experimentação; modelo científico; atividades práticas;

ensino de Ciências.

“Aprender é a única coisa que a mente nunca se cansa, nunca tem medo e

nunca se arrepende”.

Leonardo da Vince

1 INTRODUÇÃO

Durante toda a Idade Média o pensamento aristotélico que defendia a

experiência afirmando que “quem possua a noção sem a experiência, e conheça o

universal ignorando o particular nele contido, enganar-se-á muitas vezes no

tratamento” (Aristóteles, 1979).

Mesmo depois de 23 séculos, muitas propostas no ensino de Ciências ainda

desafiam a contribuição dos empiristas, ignorando a experimentação e a

possibilidade de organizar o conhecimento que pode ocorrer nos entremeios da

investigação.

A partir do século XVII a experimentação ocupa papel importante no estudo

das ciências naturais uma vez que as leis formuladas deveriam passar pela

metodologia cientifica onde a racionalização de procedimentos passa pela indução e

dedução. Mais recentemente, a aprendizagem colaborativa vem sendo debatida,

esta defende que não basta realizar experimentos mas que estes devem ser feitos

em equipes e que deve ocorrer colaboração entre as equipes, o que pressupõe uma

aprendizagem socialmente constituída.

Breve histórico do Ensino de Ciências

Conforme Krasilchik (1987), resgatar a história do ensino de Ciências no

Brasil não é tarefa fácil devido a diversidade social, política e educacional brasileira.

Década de 1950

O ensino de Ciências refletiu a situação do mundo ocidental pós Segunda

Guerra Mundial, marcado pela industrialização e desenvolvimento cientifico e

tecnológico. Pretendia-se substituir os métodos tradicionais pela metodologia ativa,

onde o objetivo era dar mais liberdade e autonomia, onde o processo de aquisição

do conhecimento era ativo. A pretensão era a formação de uma elite de profissionais

capazes de contribuir para o desenvolvimento nos setores industrial, tecnológico e

cientifico, a apropriação do conhecimento através do método cientifico, valorizando

as aulas práticas.

Década de 1960

Marcada pela guerra fria, o ensino de Ciências refletiu as transformações

políticas e sociais. Permitir a vivência do método científico para formar o cidadão e a

formação de professores com a preocupação de desenvolver atividades

experimentais passou a ser muito relevante. Priorizou-se o desenvolvimento do

pensamento lógico e racional, a resolução de problemas e a tomada de decisões.

Iniciou-se a democratização do ensino.

Após a revolução de 1964, o ensino de Ciências passou a contribuir com a

formação de mão de obra qualificada, embora o que predominava eram aulas que

usavam os questionários, onde os alunos deveriam responder de acordo com a

posição do professor em sala de aula e o livro-texto.

Década de 1970

Marcada por mudanças sociais, econômicas e a crise energética que levaram

a agressões ambientais, o ensino da Educação Ambiental e das consequências para

o meio ambiente ganharam relevância.

Nasceu a tendência do ensino conhecido como Ciência, Tecnologia e

Sociedade (CTS) que persiste até hoje.

“No Brasil o período é caracterizado pela promulgação da Lei 5.692/71, que afeta profundamente vários aspectos do sistema educacional. A escola secundária deve servir agora não mais para formação do futuro cientista ou profissional liberal, mas principalmente ao trabalhador, peça essencial para responder às demandas do desenvolvimento” (KRASILCHIK, 1987, p. 18).

A formação do individuo crítico e reflexivo ficava na intenção.

“A contrapartida didática pesquisa das concepções alternativas é o modelo de aprendizagem por mudança conceitual, núcleo de correntes construtivistas. São dois seus pressupostos básicos: a aprendizagem provém do envolvimento ativo do aluno com a construção do conhecimento e as ideias prévias dos alunos têm papel fundamental no processo de aprendizagem, que só é possível embasada naquilo que ele já sabe [...].” (BRASIL, 1997, p. 23)

Década de 1980

Agravou-se a crise econômica e aumentou o desemprego. O diploma de

conclusão de curso superior já não era mais garantia de emprego. A crise alcançou

o ambiente educacional. Professores mal preparados e excesso de alunos nas

turmas é uma realidade.

Após o final da ditadura militar, os professores se organizaram em

associações sindicais, onde a bandeira era educação para todos e com qualidade.

Fica claro que o simples experimentar não garantia a aquisição do conhecimento

cientifico.

A contrapartida didática à pesquisa das concepções alternativas é o modelo de aprendizagen por mudança conceitual, núcleo de correntes construtivistas. São dois seus pressupostos básicos: a aprendizagem provem do envolvimento ativo do aluno com a construção do conhecimento e as ideias prévias dos alunos têm papel fundamental no processo de aprendizagem, que só é possível embasada naquilo que ele já sabe [...]. (BRASIL, 1997, p.23).

Década de 1990 até os dias atuais

Em 1988, a nova Constituição Brasileira exigia mudanças na área

educacional e uma nova lei é promulgada, a Lei de Diretrizes e Bases para a

Educação Nacional (LDBEN) – Lei nº 9.394, aprovada em 20 de dezembro de 1996.

Nesta década, se institui o Plano Decenal da Educação com o objetivo de conhecer

a realidade educacional no país, com metas a serem implementadas. Os

Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) - MEC/SEF, 1997, 10 volumes são

elaborados como orientação para as propostas de currículo nasdiferentes áreas do

conhecimento no ensino fundamental.

Na atualidade, existem muitas propostas de conteúdos e metas. Há

dificuldade em entender a base teórica proposta, comprometendo a prática do

professor. Poucas mudanças podem ser observadas nas salas de aula onde

permanecem as velhas práticas.

Na disciplina de Ciências, devemos sempre rever fundamentos teórico-

metodológicos que podem auxiliar o processo ensino-aprendizagem; reorganizar os

conteúdos científicos levando em consideração a história da Ciência e a tradição

escolar; os encaminhamentos metodológicos com utilização de abordagens,

estratégias e recursos pedagógicos / tecnológicos. Num breve momento das aulas

seria interessante o professor resgatar os momentos de evolução das ciências com

o decorrer do tempo, associando como esta se organizou conforme o homem

desenvolveu o processo de evolução das tecnologias. Seria recomendável o

professor instigar seus alunos para que estes externem suas concepções em

relação a Ciência e o Ensino de Ciências; momento importante para o professor

introduzir conhecimentos e contextualizar a ciência que temos e a sua evolução

desde os primeiros passos de sua construção apoiado-se inicialmente num único

método científico, existe a necessidade de desenvolver este aspecto com maior

numero de exemplos para que o aluno compreenda que hoje vivenciamos um

pluralismo metodológico (PARANÁ, 2008. p.40).

De acordo com as Diretrizes Curriculares da Educação Básica – Ciências, as

atividades experimentais estão presentes no ensino de Ciências desde sua origem,

levando o aluno a aprendizagem de conceitos científicos através dos passos da

metodologia científica. O professor necessita considerar que sua participação é

fundamental para superação da observação (empírica) até a descoberta, e que para

isso deve dominar os conceitos apresentados além de saber manipular

equipamentos e reagente.

Segundo as Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos, a base

teórica que fundamenta o processo de ensino e aprendizagem das práticas

pedagógicas da educação de jovens e adultos pressupõe um modelo de ensino por

resolução de problemas; o uso de diferentes estratégias metodológicas para a

aprendizagem de diferentes conteúdos; a aprendizagem significativa que deve partir

dos conhecimentos prévios dos alunos; a interação entre os pares e com parceiros

mais experientes.

O conhecimento se constroe com a vida cotidiana mesmo sem passar pelos

bancos escolares. Valorizar, re-significar e relacionar estes conhecimentos com os

novos conteúdos facilitam a aprendizagem. Nessa linha, os educadores que

consideram os saberes dos educandos, auxiliam para a construção de uma escola

que valoriza a cultura de referência, onde eles possam reelaborar, de modo singular,

o saber já constituído. A atividade escolar possui maior valor pedagógico se

associada ao pensamento reflexivo. (PARANÁ, 2006, p.38-39).

Diferentes recursos didáticos

Conforme Laburú e Carvalho (2003),

[...] achar que, de uma interação individual ou coletiva com um determinado objeto ou fenôneno, o aluno ou todos eles serão capazes de construir um conhecimento, que é advindo do empírico, permeado de crenças e até mesmo de equívocos grosseiros, e tão ilusório quanto supor que todos os alunos virão a aprender o conteúdo desejado por uma via exclusivamente expositiva.

Segundo Astolfi e Develay (2001, p.103) “o trabalho didático sobre a

modelização não se opõe ao trabalho experimental, mas sim o complementa”.

Para Giordan (1996), um modelo é uma construção, uma estrutura que pode

ser utilizada como referência, uma imagem analógica que permite materializar uma

ideia ou um conceito tornando-os assim diretamente assimiláveis. A eficácia num

determinado modelo na construção do saber cientifico, quando os alunos podem

estabelecer relações, elementos esparsos de seus saberes anteriores e sobretudo

quando ocorre a formulação de novas perguntas sobre o assunto que não ocorriam

antes da introdução dos modelos.

Os modelos de ensino são representações visuais ou físicas usadas para

ajudar o aluno entender ou visualizar uma ideia, processo ou sistema abstrato

complexo ou uma estrutura microscópica. No ensino de Ciências o tópico Biologia

Celular, citologia requer a elaboração de material didático de apoio ao conteúdo

presente nos livros texto, já que emprega conceitos bastante abstratos e trabalha

com aspectos microscópicos.

Em Aprender na Prática:

O aprender na prática focaliza a ação educativa na participação ativa e crítica do aluno em sua aquisição de conhecimentos práticos e teóricos, em seu desenvolvimento de habilidades e em sua formação de valores e atitudes [....] o ponto de partida para a aprendizagem deve ser o conjunto de significados que emerge da classe: aqueles que os alunos trazem de sua experiência cotidiana e paralela à escola, bem como os que são oriundos de sua vivência escolar, o que, tradicionalmente, é denominado de conhecimento prévio.(UNICSUL, 2004, p.11-12).

A atividade experimental, que não precisa ser necessariamente de

laboratório, é certamente uma estratégia de ensino de Ciências. Apesar de ser mais

uma entre as várias possibilidades, muitos autores ressaltam a importância da

experimentação como recurso didático.

2 Encaminhamento Metodológico

As atividades serão desenvolvidas no segundo semestre do período letivo de

2015. Os alunos deverão trabalhar (na maior parte do tempo) em grupos de no

máximo 4 componentes, para que possam interagir,discutir estratégias e resultados.

Os alunos deverão respeitar e promover a interação entre os componentes do

grupo. O objetivo é a aprendizagem colaborativa. Durante as aulas ocorrerão

registros em relatórios que ao final deverão ser entregues ao professor. O papel do

professor é fundamental, devemos:

Ter os objetivos bem definidos;

Criar e manter o ambiente propício para à aprendizagem;

Estimular a realização das tarefas, bem como, o diálogo e as discussões para

que o trabalho seja produtivo;

Garantir a participação de todos na execução das atividades;

Valorizar o pensamento crítico, bem como acatar as informações relevantes,

uma vez que o método cientifico será utilizado;

Intervir na construção do conhecimento quando esta se fizer necessária, para

garantir o aprendizado.

O presente projeto terá como eixo norteador metodológico a investigação,

pois é uma das tendências da Educação em Ciências que está explicitada nas

Diretrizes Curriculares Estaduais do Estado do Paraná. Esta é uma estratégia na

qual se lança uma situação ao educando que vai buscar meios para resolvê-la. O

aluno nessa perspectiva estará colocado na posição de investigador e sujeito do

próprio conhecimento.

Investigar significa procurar conhecer “o que não sabe”, que é o objetivo de

toda ação pedagógica e, diante dessa perspectiva de trabalho, esse projeto de

implementação, desenvolverá suas atividades na escola Centro Estadual de

Educação Básica para Jovens e Adultos CEEBJA – Londrina, localizado à Rua

Benjamin Constant, 1138- Centro, Londrina – Pr, com educandos do Ensino

Fundamental II, disciplina de Ciências.

Os educandos que frequentam esta modalidade de ensino já possuem um

conhecimento empírico e o que se pretende é que eles consigam entender

fenômenos observados no cotidiano com olhar cientifico. O presente projeto foi

elaborado após uma revisão bibliográfica sobre o tema e sua fundamentação teórica

se deu após leituras indicadas pela professora orientadora e cursos oferecidos pela

IES – UEL.

O educando, sendo a peça central para o desenvolvimento do projeto, será

informado da realização e do desenvolvimento do trabalho e qual a sua importância

na participação e na realização das atividades propostas.

A avaliação ocorrerá durante todas as fases do desenvolvimento do projeto

de forma oral, relatórios escritos, de observação, considerando o desempenho

individual e em grupo.

Outra participação importante na realização do projeto de implementação na

escola é o trabalho com outros professores do grupo GTR, uma vez que possibilita a

troca de experiências e ideias para a produção pedagógica, se constituindo em um

contexto favorável para a experimentação de novas práticas de ensino.

Para a aplicação de um Plano de Trabalho Docente para o ensino de Ciências

Ensino Fundamental serão realizadas as atividades práticas propostas na

construção do material didático.

ATIVIDADES

Atividade prática 1

Tema: Citologia Comparada

Célula segundo o dicionário de Silveira Bueno significa: diminutivo de cela; (Biol):

unidade fundamental dos seres vivos.

O corpo dos seres vivos é formado por um conjunto variado de substâncias químicas

diferentes. Estas substâncias químicas se agrupam formando estruturas

organizadas. Em seu conjunto, tais estruturas organizadas constituem as menores

unidades vivas: as células.

OBJETIVOS:

Visualizar ao microscópio células animais e vegetais;

Identificar algumas partes das células;

Comparar células animais e vegetais.

PROCEDIMENTO I – visualização de células animais;

MATERIAIS: lâmina, lamínula, microscópio, palito de dente, células da mucosa

bucal e corante azul de metileno ou violeta genciana.

1) Raspem a face interna da bochecha cuidadosamente com um palito de dente,

passem este palito sobre a lâmina de vidro, colocar uma gota de corante,

cobrir com a lamínula, retirar o excesso com papel de filtro;

2) Observar ao microscópio;

3) Desenhar e pintar a célula no espaço abaixo;

4) Identificar a membrana plasmática, o citoplasma e o núcleo;

PROCEDIMENTO II – Células de cebola

MATERIAIS: Cebola, lâmina, lugol, lamínula e microscópio.

1) Pegar uma película do catáfilo (escama) do bulbo da cebola e colocar

sobre a lâmina, colorir com lugol, cobrir a lamínula e observar ao

microscópio.

2) Desenhar, pintar e identificar: a parede celular, a membrana plasmática, o

citoplasma e o núcleo.

RESPONDA CORRETAMENTE:

1) O que diz a Teoria Celular?

2) Escrever a função das seguintes organelas:

Mitocôndrias:_________________________________________________________

Membrana plasmática:_________________________________________________

Núcleo:_____________________________________________________________

Lisossomos:_________________________________________________________

Ribossomos:_________________________________________________________

Cloroplastos:_________________________________________________________

3) Porque não encontramos cloroplastos nas células vegetais observadas?

Fonte: Projeto Araribá

Adaptado pela autora

Sugestão de material para consulta “Acélula”. Disponível no site da Fundação

Oswaldo Cruz

http://www.invivo.fiocruz.br/celula/ Acesso em: ago. 2014

Atividade prática 2

TEMA: Célula, a unidade formadora dos seres vivos.

OBJETIVOS:

Reconhecer os tipos de célula, suas partes e algumas organelas;

Construir um modelo de célula procarionte e/ou eucarionte.

MATERIAIS:

Massa de modelar e livro didático;

Papel sulfite ou cartolina.

PROCEDIMENTO:

1) Dividir a turma em pequenos grupos

2) Após pesquisar no livro didático; Construir um modelo de célula eucarionte ou

procarionte (distribuir entre os grupos de tal maneira que os dois modelos

sejam contemplados);

3) Colocar no modelo algumas organelas;

4) Identificar estas organelas.

Ao final, os grupos devem apresentar seus trabalhos e explicar a função das

organelas colocadas no modelo.

Autoria própria

Atividade prática 3

TEMA: Teoria abiogênica X biogênica.

A ideia de que seres vivos podiam surgir por outros mecanismos além da

reprodução foi muito difundida na antiguidade e ficou conhecida por teoria da

geração espontânea ou teoria da abiogênese. A crença na abiogênese não resistiu,

porém, à expansão do conhecimento científico e aos testes rigorosos realizados pó

Redi, Spallanzani e Pasteur, entre outros. Esses pesquisadores forneceram

evidências irrefutáveis de que seres vivos surgem somente pela reprodução de

seres de sua própria espécie, teoria que ficou conhecida como biogênese.

Um dos primeiros experimentos científicos sobre a origem de seres vivos foi

realizado pelo médico italiano Francesco Redi (1626-1697), em meados do século

XVII.

OBJETIVOS:

Verificar se pedaços de banana poderiam originar moscas.

MATERIAIS:

2 frascos de vidro transparente;

1 banana madura;

1 pacote de gaze;

2 etiquetas;

2 elásticos.

PROCEDIMENTOS:

1) Corte a banana madura em pequenas rodelas;

2) Distribua as rodelas nos dois potes de vidro;

3) Tampe a boca de um dos potes com a gaze dobrada e prenda-a com um

elástico;etiquete-o como frasco A – Controle;

4) Mantenha o outro pote aberto, etiquete-o como frasco B- Teste;

5) Deixe os dois frascos perto de uma janela aberta por um período de pelo

menos uma semana. Anote a data.

6) Depois de uma semana, cubra também com a gaze o frasco B, da mesma

forma que fez com o frasco A. Anote a data.

PENSE E RESPONDA:

Elabore uma hipótese com o que você espera que aconteça em cada um dos

frascos, depois de vários dias, em relação ao surgimento de moscas.

Realize observações, se possível diárias registrando na tabela abaixo o que você

observou nos dois frascos:

OBSERVAÇÕES FRASCO A - Controle FRASCO B- Teste

1° (Data:___/___/____)

2°(Data:___/___/____)

3°(Data:___/___/____)

Conclusão:

Descreva e justifique o resultado obtido.

Fonte: AMABIS & MARTHO.Biologia, vol.1,2004

Adaptado pela autora

Sugestão de material para consulta

HARRIS,William. Como funciona o método científico. Disponível em:

http://ciencia.hsw.uol.com.br/metodos-cientificos5.htm Acesso em jul. 2014

Atividade prática 4

TEMA: Classificação

No século XVIII, o naturalista sueco Lineu acreditava que existiam cerca de

10 mil tipos distintos de formas de vida. Desde então, os biólogos já identificaram e

deram nomes científicos a mais de 2 milhões de espécies. E acredita-se que ainda

existam muitas outras por descobrir, o que pode elevar o número de espécies

viventes para 30 milhóes ou mais. Essa incrível variedade levou os cientistas a

concluir, mais de dois séculos atrás, que seria necessário desenvolver um sistema

eficiente para organizar e compreender a enorme diversidade biológica. O sistema

desenvolvido pelos cientistas utiliza, em linhas gerais, o mesmo princípio utilizado na

organização de produtos em um supermercado ou uma coleção de selos: a divisão

em categorias.

OBJETIVOS

Entender a importância da classificação dos seres vivos;

Treinar os alunos para a utilização de chaves de classificação tradicionais

(Método dicotômico).

MATERIAIS:

1. Montar kits com os seguintes objetos:

- Pedaço de algodão, disco de papelão, prego, pedra, chave, moeda, clips,

fósforo, bola de gude, tampa de caneta, rolha, tampinha de garrafa, osso

(galinha), concha de molusco e botão.

2. Chave de classificação (Anexo)

PROCEDIMENTOS:

1. Coloque todos os objetos a serem classificados em uma folha de sulfite, de

modo que fiquem bem visíveis;

2. Xerocar e plastificar (opcional) a tabela – anexo, uma para cada Kit;

3. Leia com atenção as instruções que estão na chave de classificação –anexo –

(para o material sugerido), identificando o objeto descrito ou se dirigindo ao

item seguinte (indicado).

4. Identifique cada objeto e preencha o quadro abaixo:

- Objeto A:

- Objeto B:

- Objeto C:

- Objeto D:

- Objeto E:

- Objeto F:

- Objeto G:

- Objeto H:

- Objeto I:

- Objeto J:

- Objeto L:

- Objeto M:

- Objeto N:

- Objeto O:

- Objeto P:

CHAVE DE CLASSIFICAÇÃO (Para o material sugerido)

1a. O objeto é feito de metal siga para o item 2.

1b. O objeto não é feito de metal siga para o item 6.

2a. O objeto tem uma forma circular siga para o item 3.

2b. O objeto não tem forma circular siga para o item 4.

3a. A forma do objeto é rigorosamente achatada objeto A.

3b. A forma do objeto é côncavo-convexa objeto B.

4a. O objeto tem forma cilíndrica e possui cabeça objeto C.

4b. O objeto não possui forma necessariamente cilíndrica siga para o item 5.

5a. O objeto possui dentes em seu corpo objeto D.

5b. O objeto é feito de arame dobrado objeto E.

6a. A constituição do objeto é originária de parte de um ser vivo siga para o item 7.

6b. A constituição do objeto é totalmente desvinculada dos seres vivos siga para o item 12.

7a. O objeto é de origem vegetal siga para o item 8.

7b. O objeto é de origem animal siga para o item 11.

8a. A origem do objeto está na flor de uma planta objeto F.

8b. A origem do objeto está no caule de uma planta siga para o item 9.

9a. O objeto é constituído por células mortas da casca de uma árvore objeto G.

9b. O objeto é, normalmente, constituído por células mortas do interior do caule de certas

árvores siga para o item 10.

10a. O objeto é usado em sua estrutura original objeto H.

10b. O objeto é utilizado após um processo industrial objeto I.

11a. O objeto faz parte da região interna de um animal objeto J.

11b. O objeto faz parte da região externa de um animal objeto L.

12a. O objeto é formado por material plástico siga para o item 13.

12b. O objeto não é de material plástico siga para o item 14.

13a. O objeto tem, normalmente, forma circular objeto M.

13b. O objeto tem forma cônica objeto N.

14a. O objeto tem a forma esférica objeto O.

14b. A forma do objeto pode ser a mais variada possível objeto P.

Fonte:AMABIS & MARTHO. Biologia dos organismos. Vol. 2, 2004.

Adaptado pela autora

Atividade prática 5

Tema: Filo Arthropoda

Neste filo encontramos animais invertebrados que possuem as patas

articuladas. Uma atividade simples, mas divertida, é o da identificação de

artrópodes. Por se tratar de animais facilmente observáveis na natureza, eles podem

ser utilizados numa “ aventura de classificação”. Passeie com seus alunos pelo

jardim, pátio ou praça vizinha de sua escola e procure artrópodes nos mais variados

habitats. Aproveite para mostrar que estes animais são justamente os mais bem-

sucedidos no planeta, pela diversidade que possuem na exploração de diferentes

nichos ecológicos.

Objetivos:

Reconhecer as diferenças e as semelhanças entre os animais classificados

neste filo;

Classificar os Artrópodes mais comuns utilizando uma chave dicotômica para

identificação de Artrópodes.

Familiarizar os alunos quanto ao uso de chaves dicotômicas para

classificação dos seres vivos;

Compreender a importância da classificação dos seres vivos para melhor

estudá-los.

Materiais:

Artrópodes conservados em formol ou figuras de Artrópodes;

Chave dicotômica (anexo).

Procedimento:

Trabalho em grupo;

Montar um kit com uma cópia da chave de classificação e animais ou

figuras das cinco classes de Artrópodes mais comuns;

Utilizando a chave de classificação apresentada, classificar os

diferentes animais apresentados, observando as suas características

externas;

Após a classificação preencher o quadro abaixo:

FIGURAS CLASSE de ARTRÓPODES

1

2

3

4

5

Chave dicotômica para classificação de Artrópodes mais comuns:

Item Características Classe Siga para o item:

1ª Corpo dividido em

2 ou 3 partes

distintas---------------

2

1b Corpo sem perfeita

distinção das

partes------------------

3

2ª Mais de quatro

pares de patas------

5

2b Menos de quatro

pares de patas------

4

3ª Um par de patas

por segmento do

corpo------------------

Quilópodes

3b Dois pares de

patas por

segmento do corpo

Diplópodes

4ª Três pares de

patas e presença

de antenas----------

Insetos

4b Quatro pares de

patas e ausência

de antenas----------

Aracnídeos

5ª Cinco pares de

patas-------------------

Crustáceos

(aquáticos)

5b Múltiplos de cinco

pares de patas------

Crustáceos

(terrestres)

Fonte: Coleção Anglo vestibulares- ensino fundamental: 7º Ano, São Paulo;

Anglo, 2011. Adaptado pela autora.

Atividade prática 6

TEMA: Coordenação nervosa

OBJETIVOS:

Reconhecer o papel do sistema nervoso no controle do organismo.

Entender o caminho percorrido pelo impulso nervoso.

Atividade experimental: Teste seus reflexos

MATERIAL:

Réguas de 30 cm

Procedimentos:

1- Trabalhando em duplas, um aluno deverá segurar a régua, com o polegar e o

indicador, por uma das extremidades, na direção vertical. O outro aluno deverá

manter o polegar e o indicador em torno da régua, próximos à outra extremidade,

mas sem segurá-la; deixar o zero da régua virado para esse segundo aluno facilitará

a medida.

2- Sem qualquer aviso, o primeiro aluno deverá soltar a régua e o segundo deverá

pegá-la o quanto antes, com os dedos. Marcar a distância percorrida pela régua,

repetir cinco vezes, marcar os cinco resultados e calcular a média. Inverter os papéis

da dupla.

3- Refazer o experimento, agora com os olhos fechados. O aluno que solta a régua

avisará a largada com um simples “já”. Refazer por cinco vezes, anotar e fazer o

cálculo da média.

Conclusão:

1- Responda às perguntas abaixo.

a) Por que usamos a medida do deslocamento da régua para avaliar a rapidez de

reação, ao invés de um cronômetro?

b) O que está sendo comparado, quando se altera o experimento, fechando os olhos

do aluno?

c) Compare suas médias e tente explicar os resultados.

Atividade prática 7

TEMA: Digestão

OBJETIVOS:

Reconhecer quando ocorre uma reação química.

Entender a importância da mastigação no processo químico da digestão.

Atividade experimental 1. Velocidade de uma reação química.

MATERIAIS:

3 recipientes

Água gelada

Água em temperatura ambiente

Água quente ( mais ou menos 60°C )

1 comprimido efervescente dividido em 3 partes iguais

cronômetro

Procedimentos:

1- Numerar os recipientes de 1 a 3;

2- No recipiente 1 coloque água gelada, no 2 água à temperatura ambiente, e no 3 a

água quente;

3- Coloque um pedaço do comprimido efervescente no recipiente 1 e cronometre o

tempo total de dissolução. Repetir o procedimento nos outros dois recipientes, um de

cada vez, registre os valores obtidos.

Conclusão:

1- Anote os valores encontrados na tabela abaixo:

Grupos: Água gelada Água temperatura

ambiente

Água quente

1

2

3

4

5

2- Com base nos dados obtidos, que fator deve ter determinado os diferentes

resultados?

Atividade experimental 2. Quebrando em pedaços menores

Materiais:

2 recipientes

Água em temperatura ambiente

1 comprimido efervescente, dividido ao meio

Cronômetro

Procedimentos:

1- Dividir o comprimido ao meio;

2- Triturar metade do comprimido, a outra metade fica inteira;

3- Colocar a mesma quantidade de água nos 2 recipientes;

4- Colocar a metade inteira na água e cronometrar o tempo da dissolução, repetir

com a metade triturada. Anotar os resultados.

Conclusão:

1- Anote os resultados encontrados na tabela abaixo:

Grupos: Comprimido inteiro Comprimido triturado

1

2

3

4

5

2-Como você explica esse resultado?

3- Que relação se pode estabelecer entre esse experimento e a digestão dos

alimentos?

Referências

ARISTÓTELES. Metafísica,”Livro A, cap.I” Coleção Os Pensadores. Ed. Abril,

São Paulo: 1979 ( original século IV a.C.)

ASTOLFI, J. P.; DEVELAY, M. A. A didática das Ciências. Tradução de

Magda S. S. Fonseca. São Paulo: Ed. Papirus, 1994.

BARNES, R. S. K; CALOW, P. & OLIVE, P. J. W. Os invertebrados – uma

nova síntese. São Paulo: Atheneu, 1995.

BRASIL, Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação

Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental:

Ciências. Brasilia, 1997.

Disponível em: < WWW.mec.gov.br > Acesso em 30 set. 2014

DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A. Metodologia do Ensino de Ciências. São

Paulo: Ed. Cortez, 1992.

KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das Ciências. São Paulo: Ed.

Pedagógica e Universitária/ Edusp, 1987.

LABURÚ, C. E. ; CARVALHO, M. Controvérsias construtivistas e

pluralismo metodológico. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em

Ciências. São Paulo: v.1, n. 1, ano 5. 2005. p.57-67.

MOREIRA, M. A. Modelos mentais.

Disponível em : < http://www.if.ufrgs.br/public/ensino/N3/moreira.htm >

Acesso em 06 set. 2014

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação

Básica. Diretrizes Curriculares da Educação Básica- Ciências. Paraná:

SEED/DEPG, 2008.

---------------- Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Educação

Básica. Diretrizes Curriculares da Educação de Jovens e Adultos. Curitiba: 2006.

p.38-39.

PIETROCOLA, M. Construção e Realidade: realismo científico de Mário

Bunge e o ensino de Ciências através de modelos. Investigação de Ciências,

Porto Alegre, v. 04, n. 03, 1999.

PORTO, A; RAMOS, L; GOULART, S. Um olhar comprometido com o

ensino de Ciências. Minas Gerais: Ed. Fapi, 2009.

UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL.- Unicsul. Aprender na prática. São

Paulo: Edições Inteligentes, 2007.

Sugestão de Sites

Ciências à mão – Potal de Ensino de Ciências.

Disponível em < http:// www.cienciamao.usp.br >

Acesso em: 10 out. 2014.

Feira de Ciências

Disponível em < http:// www.feiradeciencias.com.br >

Acesso em: 30 set. 2014.

Ponto Ciência

Disponível em < http://www.pontociencia.org.br >

Acesso em: 21 out. 2014.

APÊNDICE

Aluno:-------------------------------------------------------- Idade-----------

Tempo que ficou sem estudar:-------------------------------------------

Os alunos responderão o seguinte questionário de pesquisa:

1) O que você entende como aula prática?

2) Durante sua vida acadêmica, já teve contato com algum tipo de aula

prática?

3) As aulas práticas te trazem alguma expectativa positiva ou negativa?

Argumente sobre o assunto.

4) Você acredita que para que as aulas práticas aconteçam as escolas

precisam de laboratórios muito equipados? Justifique sua resposta.

5) Em relação aos conteúdos, quais você gostaria de estudar através de

aulas práticas para que o aprendizado aconteça com mais facilidade?