Os Estados Unidos Não Tiveram Idade Média

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Os Estados Unidos não tiveram Idade Média. É esta a sua grande diferença dos Europeus, mas também de nós, os Mexicanos, que descendemos dos Aztecas mas também do Mediterrâneo, dos Fenícios, dos Gregos e dos Romanos, mas também dos Judeus e dos Árabes e, aliado a tudo isto, da Espanha Medieval. Também se chega ao México pela estrada de Santiago quando começa a história? Respondiam-me sempre: Em 1776, quando nasceu a nação norte-americana. Os USA, nascidos como Minerva da cabeça de Júpiter, armados, íntegros, cultos, livres, invejados... e dotados de mobilidade social, sempre para cima, ser sempre um pouco mais, alguém mais, mais do que o vizinho. O país sem limites. Era essa a sua grandeza mas também a sua escravidão. Diana a caçadora solitária O seu nome evocava essa ambiguidade antiquíssima. Deusa noturna, lua que é metamorfose, um dia cheia, minguante no seguinte, unha de prata no céu depois de amanhã, eclipse e morte daqui a algumas semanas... Diana caçadora, filha de Zeus e gémea de Apoio, virgem seguida por uma corte de ninfas mas também mãe com mil tetas no templo de Éfeso. Diana corredora que só se entrega ao homem que corra mais depressa do que ela. Diana/Eva detida na sua eterna fuga unicamente pela tentação das três maçãs caídas. Diana da encruzilhada dos caminhos, chamada por isso mesmo Trívia: Diana adorada nos cruzamentos de Times Square, Picadilly, Campos Elíseos... Diana a deusa guerreira Filha de Júpiter e Latona, deusa- virgem da lua, irmã gêmea de Apolo, o deus Sol, vestia-se com uma curta túnica equipada com um arco de prata e flechas, deusa caçadora, destemida, deusa do parto, da natureza e da colheita, protetora das cidades, dos animais selvagens e das mulheres, apesar de ser caçadora, pune todos que caçavam por esporte ou por maldade, representa a feminilidade e virgindade, personifica o espírito feminino de integridade, autoconfiança e de independência que possui imunidade a paixão, permitindo que a mulher seja completa sem a presença de um homem, deusa tríplice, donzela, mãe e anciã. Ártemis representa a lua crescente, frágil e tornado-se cada vez mais forte e brilhante, representa o lado puro, independente e dinâmico da deusa. Diz uma lenda que uma gota de orvalho da noite queria ser estrela, elevou-se ao mais alto do céu e brilhou tão intensamente que as outras estrelas admiradas a fizeram

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Os Estados Unidos no tiveram Idade Mdia. esta a sua grande diferena dos Europeus, mas tambm de ns, os Mexicanos, que descendemos dos Aztecas mas tambm do Mediterrneo, dos Fencios, dos Gregos e dos Romanos, mas tambm dos Judeus e dos rabes e, aliado a tudo isto, da Espanha Medieval. Tambm se chega ao Mxico pela estrada de Santiago quando comea a histria?Respondiam-me sempre: Em 1776, quando nasceu a nao norte-americana.Os USA, nascidos como Minerva da cabea de Jpiter, armados, ntegros, cultos, livres, invejados... e dotados de mobilidade social, sempre para cima, ser sempre um pouco mais, algum mais, mais do que o vizinho. O pas sem limites. Era essa a sua grandeza mas tambm a sua escravido.

Diana a caadora solitria O seu nome evocava essa ambiguidade antiqussima. Deusa noturna, lua que metamorfose, um dia cheia, minguante no seguinte, unha de prata no cu depois de amanh, eclipse e morte daqui a algumas semanas... Diana caadora, filha de Zeus e gmea de Apoio, virgem seguida por uma corte de ninfas mas tambm me com mil tetas no templo de feso. Diana corredora que s se entrega ao homem que corra mais depressa do que ela. Diana/Eva detida na sua eterna fuga unicamente pela tentao das trs mas cadas. Diana da encruzilhada dos caminhos, chamada por isso mesmo Trvia: Diana adorada nos cruzamentos de Times Square, Picadilly, Campos Elseos...

Diana a deusa guerreira Filha de Jpiter e Latona, deusa-virgem da lua, irm gmea de Apolo, o deus Sol, vestia-se com uma curta tnica equipada com um arco de prata e flechas, deusa caadora, destemida, deusa do parto, da natureza e da colheita, protetora das cidades, dos animais selvagens e das mulheres, apesar de ser caadora, pune todos que caavam por esporte ou por maldade, representa a feminilidade e virgindade, personifica o esprito feminino de integridade, autoconfiana e de independncia que possui imunidade a paixo, permitindo que a mulher seja completa sem a presena de um homem, deusa trplice, donzela, me e anci. rtemis representa a lua crescente, frgil e tornado-se cada vez mais forte e brilhante, representa o lado puro, independente e dinmico da deusa.

Diz uma lenda que uma gota de orvalho da noite queria ser estrela, elevou-se ao mais alto do cu e brilhou to intensamente que as outras estrelas admiradas a fizeram rainha, surgindo, ento a lua, deram seu nome de Diana, numa certa manh, Lcifer caminhando pelo cu, perguntou a nuvem quem era aquela bela donzela, esta respondeu que era Diana, a rainha das estrelas, Lcifer se apaixonou e fez dela tambm sua rainha, foi correspondido, contudo, foi expulso dos cus por Hera, Diana desceu at a Terra, conheceu os humanos e estes fizeram dela, tambm sua deusa, esta encontrou seu amado no submundo, tiveram filhos e reinaram sobre os homens.Em outra lenda, Diana teve uma flha com Lcifer, Aradia (Rainha das bruxas), um dia Diana disse a sua filha que seria necessrio que ela renascesse como mortal e ensinasse na Terra a arte da bruxaria. Diana no permitia ser visto nua, diz a lenda que Acton, filho do rei Cadmo, aps uma caada, adentrou a uma caverna onde havia uma fonte que formava uma bacia de gua cristalina onde Diana costumava se banhar, a deusa foi surpreendida pelo caador desatento e atirando gua em seu rosto e disse: - Agora, vai, e dize, se te atreves que viste Diana sem suas vestes; o caador fugiu, mas imediatamente foi transformado em um alce, foi perseguido por seus ces e morto, somente quando exalou o ltimo suspiro a ira da deusa se desfez.Hino a Diana.A deusa em mim habita em suas trs diferentes formas.Quando a lua cresce no cu, sou rtemis nos bosques.Busco os caminhos virgens e neles mostro minha fora em cada ramo.Sou rtemis quando busco os montes e anseio por novos rumos,Quando repudio os limites e no existe o medo.Sou rtemis quando me lano sem amparo do cume feito com todas as pedras que tentam , inteis , bloquear meus atos deliciosamente insanos.Assim sou rtemis.Quando no cu a lua cheia sou Dmeter de corao no olhos.Busco o amor imensurvel e ofereo aquele que habita em meus infinitos braos.Sou Dmeter quando procuro meu filho em cada ser, quando quero ser ave, me e ninho em um s tempo.Sou Dmeter quando meu colo se torna morto e suplica dolorosamente pelo lanar de ancoras de todas as embarcaes.Assim sou Dmeter.Quando a lua mingua, sou Hcate de toda a escurido.Busco a linguagem da alma e descubro ser eu mesma tudo aquilo que me ameaa.Sou Hcate quando a solido importa e quando fim torna-se causa e razo.Sou Hcate quando penso na morte e encontro o que sou antes de tornar-me outra.Assim sou Hcate.E assim a Deusa habita em mim, e em suas trs diferentes formas.Filhade Jpiter (Zeus) e Leto (Latona), irm gmea de Febo (Apolo), nasceu na ilha de Delos e era a personificao da pureza e da castidade, protetora dos jovens e donzelas que conservam a inocncia e a virgindade.

Sua me, ao ficar grvida, angariou toda a ira de Juno (Hera), esposa de Jpiter, e por isso foi perseguida por ela de tal forma que quando se aproximou a hora de dar luz, lugar nenhum aceitava receb-la por temer a vingana da Deusa. Somente na ilha de Delos ela conseguiu abrigar-se para o parto dos gmeos que esperava. Como Iffia, Deusa dos partos e filha de Juno, foi retida pela me no Olimpo, Leto ficou sozinha. Diana foi a primeira a nascer, e ajudou Febo a sair do ventre materno.

Testemunha das dores sofridas por sua me no momento do parto, Diana desenvolveu uma enorme averso ao casamento, conseguindo de seu pai permisso para no se casar e permanecer sempre casta. Esse foi o motivo por ter recebido dele um squito formado por sessenta ninfas do mar chamadas Ocenias e mais vinte ninfas terrestres denominadas sias, divindades dos bosques, dos montes e dos rios, que personificavam certas foras naturais.

Na mitologia, Diana (conhecida como rtemis pelos gregos) uma caadora incansvel, Deusa dos animais selvagens, assim como dos animais domsticos e por isso cultuada em templos rsticos nas florestas, onde os caadores lhe oferecem sacrifcios.

Interessante perceber a unio do sagrado feminino e do sagrado masculino neste casal de gmeos, pois enquanto Diana conhecida como a Deusa da Lua, seu irmo Febo o Deus do Sol. Ambos tinham como misso clarear o mundo, pois quando Febo desaparecia no horizonte, conduzindo o carro do Sol, Diana, a Lua, resplandecia nos cus.

O mais famoso dos santurios de rtemis ficava em feso. Considerado uma das sete maravilhas do mundo, foi incendiado duas vezes.

Diz o mito que quando se sentia entediada ia para a morada de seu irmo Apolo, em Delfos, para cantar com as Graas e Musas. Alis, eram nesses momentos que a Deusa exercia seus dons de cura e auxiliava a quem julgava merecedor de seus favores.

representada vestida de tnica, calando botas e trazendo a aljava nas costas, com um arco na mo e um co a seu lado.

Diana chega a nossas vidas para resgatar a individualidade interior e exterior, pois Ela prioriza um contato mais profundo com as habilidades naturais e intuitivas da mulher e da natureza.