Os Mistérios Ufológicos é as curiosidades da Serra do Roncador
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Os Mistérios Ufológicos é as curiosidades da Serra do Roncador, Brasil
A história da Serra do Roncador é marcada por aventuras, lendas e mistérios, e atrai expedições do mundo inteiro.
A origem da civilização inca, o paralelo 16, o templo de Ibez, o caminho de Ió, Agartha, Shamballah, o chácra do planeta, o Portal de Aquarius, vulcões extintos, fósseis de dinossauros e discos voadores são atrativos para cientistas, curiosos e místicos de toda parte.
A cidade é conhecida mundialmente como santuário místico e metafísico.
A Serra do Roncador se estende por uma área de mais de mil quilômetros, e possui vários sítios arqueológicos ainda pouco explorados por pesquisadores.
Místicos
Os místicos fundaram o "Monastério Teúrgico do Roncador", e eles acreditam que lá exista um portal, e que quando há alinhamento de astros, o portal está aberto, permitindo à entrada.
Nesse “mundo” as pessoas são muito desenvolvidas, tanto espiritualmente, quanto tecnologicamente e que sobrevivem porque existe um sol interior que ilumina o centro da Terra.
Ufólogos
Alguns ufólogos acreditam que a Serra do Roncador é o lugar ideal para fazer contato com extraterrestres. Lá existe o "Núcleo Araguaia de Pesquisas Ufológicas do Roncador", que sempre realizam vigílias.
Essas são algumas das perguntas que estudiosos tentam responder:
Intraterrestres: Segundo as teorias, são sobreviventes de Atlântida e do Império Inca. Ambas civilizações, preveram catástrofes e perdas, e resolveram se refugiar no interior da Terra.
Eles são um povo auto-suficiente, com uma população numerosa e um alto grau de desenvolvimento mental e espiritual.
- Será que eles realmente existem? - Se existem, nunca nos visitam? - A gente consegue fazer contato? - Podemos morar lá também?
Caverna dos Pezinhos:
Através de uma trilha do Parque estadual da Serra Azul, chega-se a entrada de caverna, bloqueada por rochas. Nesta entrada, tanto nas paredes quanto no teto, várias marcas de pegadas de animais e humanas, muitas delas com 6 dedos.
- O que significam? - Como foram parar nas paredes e no teto? - Seriam pegadas ou inscrições? - Por que a visitação é restrita pela Aeronáutica?
Portais no Roncador: Segundo a lenda, existem inúmeros túneis sob o Brasil, que se abrem para a superfície.
O mais famoso deles fica na Serra do Roncador.
A abertura do túnel é protegida pelos índios Xavantes, que não permitem a aproximação de estranhos.
- O que seriam os portais do Roncador? - Onde estão? - Para onde levam? - Por que tantos buscam Atlântida ou Shamballah no Roncador? - O que seriam os crânios de cristal que algumas pessoas procuram?
Lagoa Encantada:
A lagoa se encontra em território indígena e é muito profunda.
Apesar da imensa quantidade de água, não existe nenhuma forma de vida nela. Localiza-se à entrada de uma caverna, também muito profunda e inexplorada.
Os índios não entram na lagoa por medo e na caverna, apenas o cacique é autorizado, pois dizem que é habitada por seres.
- Quem seriam estes seres? - Porque nenhuma forma de vida sobrevive na lagoa? - Porque os índios guardam a entrada desta caverna?
Gruta Seca:
Uma ampla câmara inicial se abre em vários túneis e outras câmaras.
Uma destas câmaras abriga um mobiliário de pedra muito interessante, semelhante aos modernos.
Outra delas tem no centro uma formação de estalactites e estalagmites com forma de imensa árvore, com uma espécie de parlatório no alto e um dos túneis não se consegue chegar ao final, pois qualquer forma de iluminação utilizada se apaga.
- Quem viveu ali? - Para onde vai o túnel?
Cel. Percy Fawcett:
Dizem que esteve no Roncador e que descobriu alguma.
Seu sobrinho-neto, Timothy Fawcett, foi por duas vezes rastreando os caminhos do tio-avô, através dos relatos das cartas que mandava para sua esposa Nina.
Timothy dizia que os relatos oficiais de Fawcett eram diferentes para despistar, e que a família conhece a verdade.
Ao final de sua pesquisa, Timothy afirmava que o último vestígio do tio-avô seria na Gruta Seca.
- O que aconteceu com Fawcett? - Para onde foi? - O que teria descoberto? - O que contam seus relatos para a família?
Pedra S. S. Arraya:
A pedra que hoje se encontra em exibição no Porto dos Pioneiros tem a ver com a fundação da cidade, colonizada por garimpeiros atraídos pela história de uma garrafa de diamantes enterrada sob ela, no leito do Rio Araguaia, por garimpeiros que fugiam de um ataque de índios.
Quando retornaram para buscar a garrafa, o rio estava mais cheio e escreveram na pedra o nome de um deles, para facilitar a busca mais tarde.
O curioso é que quando a pedra foi retirada do rio para ser exposta, várias outras marcas foram observadas, muito mais antigas, vários círculos concêntricos, como nas pedras de altares incas.
Estas inscrições existem em outras pedras no rio, no mesmo local de onde esta pedra foi retirada.
- Quem fez as inscrições? Qual o motivo? Qual a ligação do Araguaia com os incas?
Tribos indígenas:
Os Xavantes protegem a região e se consideram guardiões da “terra sagrada”.
Eles falam com medo de grandes bolas de fogo no céu ou focos de luz do céu iluminando a aldeia à noite.
- Por que eles se consideram protetores da terra sagrada? O que será que eles já viram e presenciaram?
- O que seriam estas bolas de fogo? Que tipo de equipamento apareceria à noite em regiões isoladas?
Pedras em formato de disco:
- Por que em locais onde existem mais ocorrências aparecem várias pedras em formato de disquinhos?
- Qual o seu significado? Como se formaram?
Pode-se chegar a Serra do Roncador por três cidades:
Barra do Garças (MT), Aragarças (GO) e Pontal do Araguaia (MT).
Complemento de Materia para pesquisa!
Os mistérios da Serra do Roncador, em Mato Grosso
O estado tem locais em que abundam lendas que atravessam os
séculos, todas indicando a presença de outras espécies cósmicas no
Brasil Central
Categoria: AVISTAMENTOS | FOLCLORE EXTRATERRESTRE | UFOTURISMO
Quando se pensa em fatos insólitos e ocorrências enigmáticas no
país, um estado do vasto Território Nacional sempre é citado, o Mato
Grosso, onde estão localidades que atraem a atenção de estudiosos
de fenômenos ufológicos e paranormais de muitas partes do mundo
— mais especificamente a Chapada dos Guimarães, a 67 km de
Cuiabá, a capital, e Barra do Garças, a 516 km. Intrigantes e
inusitadas narrativas envolvem a região, estimulando a imaginação
de moradores e a curiosidade de estudiosos. Arqueólogos são
atraídos pelas pistas de civilizações perdidas, ufólogos vão ao local à
procura da abundância de relatos, fotos e filmagens de UFOs, e
aventureiros em geral rastreiam mistérios ainda ocultos.
Cidades misteriosas, objetos e seres perdidos nas florestas, luzes não
identificadas que sobrevoam a mata e tesouros fabulosos são
componentes de lendas que aguçaram a imaginação e a cultura dos
habitantes de todo o local. Tanto a Chapada dos Guimarães quanto
Barra do Garças — e especialmente essa — têm como tradição e
rotina, em todas as épocas do ano, inúmeras referências a objetos
voadores não identificados, supostas civilizações intraterrestres e
passagens subterrâneas que ligariam o Brasil a Machu Picchu, no
Peru. Lá se fala muito em Templo de Ibez, Agartha, o Caminho de Ló,
Shamballah, Portal de Aquário etc. Muitas vezes as histórias vêm
acompanhadas de descrições de vulcões extintos, fósseis de
dinossauros e sinais luminosos em cavernas da região — mais
especificamente na Serra do Roncador.
Situada no paralelo 15, a leste de Mato Grosso, ela é o divisor natural
das águas entre os rios Araguaia e Xingu. Roncador é com certeza
uma das áreas mais encantadoras do Brasil Central, com grandes
belezas naturais ainda pouco exploradas pelo homem. Buscadores
com objetivos diversos adentram em suas matas para, muitas vezes,
nunca mais regressarem — sem deixar qualquer vestígio, apenas
histórias, lendas e mitos. Como consequência, criaram-se ao longo
dos séculos relatos de civilizações ocultas na região, lendas sobre o
destino dos aventureiros desaparecidos e supostos portais
dimensionais que levariam a outras civilizações. Tudo isso teria, para
os moradores, íntima relação com o Fenômeno UFO. Entre a certeza
de alguns e a desconfiança de outros, muitas hipóteses e crenças
convivem harmoniosamente no imaginário popular, em meio aos
cenários de vegetação do cerrado, cachoeiras e trilhas íngremes.
Arrepios e medo nos visitantes
As estranhas narrativas estimulam o interesse de cientistas de todo o
Brasil e do mundo, que se deslocam até Barra do Garças com o
intuito de descobrir algum fato plausível no meio de tantas histórias
fantásticas — e encontram. Barra é também um refúgio para quem
procura dias quentes e ensolarados entre os meses de maio a
outubro, justamente quando as regiões Sul e Sudeste estão em meio
à nebulosidade e intimidadas pelo frio. Essa é uma época em que o
volume de água do Rio Araguaia baixa com a seca, principalmente de
junho a agosto, deixando à mostra uma grande extensão de areia e
desvendando lindas praias fluviais. O local passa a ser um verdadeiro
ponto de encontro para turistas.
A serra recebeu o nome de Roncador devido ao fato de que, em
determinados momentos, na calada da noite ou do dia, emana de
suas entranhas um som típico e semelhante a um ronco forte, que
ecoa pelo cerrado provocando arrepios e medo nos visitantes. Tal
ronco ocorre em virtude do encontro dos fortes ventos da região com
imensos paredões maciços verticais. Ainda assim, não é raro
encontrar pessoas que argumentam que o sinistro som teria origem
em manobras de UFOs voando pela região. O clima de mistério do
local já foi descrito nos registros da famosa expedição do explorador
inglês Percy Harrison Fawcett, um coronel da Real Artilharia Britânica
que foi para Barra do Garças em meados de 1919, em uma
incansável procura por aquilo que ele estava convicto existir na
região — vestígios de uma civilização intraterrestre perdida.
O objetivo de Fawcett era estabelecer contato com tal civilização, que
seria composta por supostos descendentes dos Atlantes. Há registros
manuscritos da referida expedição, hoje pertencentes à coleção de
documentos da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. O explorador
veio para o Brasil, embrenhou-se nas matas da Bahia e, seguindo
pistas e vestígios, tentou desbravar Mato Grosso — onde suas
descobertas o levaram até a Serra do Roncador. O explorador inglês
acabou sumindo misteriosamente em 1925 e dele nada mais se
soube. Fawcett era mundialmente admirado por ter levado uma vida
inteira dedicada às mais delirantes aventuras na Ásia e América do
Sul. Após o seu desaparecimento, tornou-se conhecido e retratado em
algumas das mais notórias lendas mundiais, que inspiraram escritores
como Arthur Conan Doyle [O Mundo Perdido] e Henry Rider Haggard
[As Minas do Rei Salomão].
Indiana Jones real
Pouca gente sabe, mas Fawcett também serviu de exemplo para
Steven Spielberg na criação do personagem Indiana Jones. Porém, as
aventuras do coronel inglês não serviram apenas como inspiração
para escritores e cineastas. Elas motivaram também dezenas de
outros expedicionários nas décadas seguintes, curiosos igualmente
tentando desvendar os mistérios do Roncador. Alguns deles eram
movidos por puro espírito de aventura, outros objetivavam conquistar
o prêmio que o jornal inglês The Times até hoje oferece a quem
prestar informações detalhadas e confiáveis sobre o que realmente
aconteceu com o explorador inglês. O que se sabe é que muitas
expedições ocorreram, mas nenhuma obteve sucesso em encontrar a
tal cidade perdida. O curioso é que, embora existam dúvidas da
existência da tal civilização subterrânea, já se conhece até a sua
denominação: Maanoa ou Manoa. Manoa custou a vida de inúmeros
exploradores, que morreram por picada de cobra ou pelas mãos de
índios não aculturados, capazes de torturar lenta e dolorosamente
aqueles que ousassem penetrar em suas terras, interditas aos
homens brancos.
“Cidades misteriosas, objetos e seres perdidos nas florestas, luzes
não identificadas que sobrevoam a mata e tesouros fabulosos
compõem as lendas e a cultura da Serra do Roncador”
Não foram poucos os que morreram nessa empreitada e muita gente
nunca mais voltou para casa. Uma curiosa narrativa, catalogada sob o
número 512 na Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, inclui uma carta
enviada pelos bandeirantes ao vice-rei, no ano de 1754, descrevendo
minuciosamente a descoberta, no ano anterior, de uma cidade em
ruínas na região. O documento explana detalhes sobre sinais
indecifráveis na rocha, uma grande estátua de pedra negra, enormes
arcos construídos, edifícios de pedra intactos e desmoronados e até
sinais de possíveis riquezas para mineração, tudo isso fortemente
guardado por perigosos índios de pele clara, que não aceitavam
contato com estrangeiros. Essas características foram alguns dos
estímulos que atraíram a atenção do coronel Fawcett na busca da
cidade perdida — ele também possuía uma estatueta de pedra
coberta de enigmáticas inscrições, que acreditava ser oriunda de
Manoa.
Ao examinar o documento dos bandeirantes, Fawcett surpreendeu-se
ao encontrar, entre os símbolos desenhados, alguns idênticos aos de
sua estatueta. Após tal “prova”, o coronel não teve mais dúvidas e
partiu rumo a algum inóspito ponto de Mato Grosso, adentrando pela
Serra do Roncador, para nunca mais voltar. Lenda ou não, ainda hoje
os mistérios do lugar são guardados a sete chaves pelos índios
xavantes que vivem na região e lá possuem vários lugares sagrados,
que não podem ser visitados pelo homem branco sem que estejam
em sua presença. Dentre esses locais há uma caverna na qual os
índios só entram até a primeira galeria — não se arriscam a avançar
mais do que isso, pois temem o que pode haver no subterrâneo.
“Entrada das moradas dos deuses”
Segundo eles, nas profundezas do local viveriam seres estranhos, e
quem se arriscasse a entrar lá não retornaria mais. Outro lugar
sagrado para os xavantes é a Lagoa Encantada, um lago com total
ausência de vida sob as águas. Alguns índios nadam no local, mas
não se aventuram a mergulhar muito fundo, pois têm medo de serem
sugados por alguma força invisível e não voltarem mais. Segundo os
anciões das aldeias da região, a lagoa seria a “entrada da morada dos
deuses, onde luzes mergulham e depois saem da água em direção às
estrelas”.
crédito: Pablo Villarrubia
A Ponte de Pedra, localizada em um privilegiado ponto da região,
onde se pode ter uma deslumbrante visão do completo rochoso que
abriga a Serra do Roncador
No município de Barra do Garças, considerado porta de entrada para
a Serra do Roncador, é comum ouvir dos índios relatos de contatos
com criaturas não humanas ou extraterrestres, que denominam
“seres das estrelas”. Roncador se inicia nos limites do Parque
Estadual da Serra Azul, uma área de 11 milhões de hectares
destinada à preservação do cerrado. Lá se fala muito de outra
comunidade indígena desconhecida, que guardaria ferozmente os
mistérios da cadeia de montanhas — os chamados “índios morcegos”.
Sobre eles há um interessante trecho de uma antiga carta escrita
pelo explorador e naturalista norte-americano Carl Huni: “A entrada
da caverna é guardada pelos índios morcegos, que são de pele escura
e pequeno porte, mas têm grande força física. Seu olfato é mais
desenvolvido do que o dos melhores cães de caça. Mesmo que eles
aprovem e deixem entrar nas cavernas, receio que quem o fizer
estará perdido para o mundo presente, porque guardam um segredo
muito cuidadosamente e não permitem que aqueles que entrem
possam sair”.
Muitos sítios arqueológicos
O naturalista descreveu que os índios morcegos viveriam em
cavernas e sairiam apenas à noite para a floresta vizinha, mas sem
manter contato com os chamados “moradores de baixo” [Veja box].
Para eles, segundo relatou o explorador, esses moradores habitavam
uma cidade subterrânea, na qual formariam uma comunidade
autossuficiente e com uma considerável população. De onde Carl
Huni, que gozava de grande reputação na comunidade científica e
acadêmica de sua época, tirou essas informações?
“São poucos os moradores da Serra do Roncador que não têm uma
boa história para contar sobre luzes que brilham e se movimentam
em meio à escuridão dos céus da cidade e seus morros”
Toda a vasta extensão do município de Barra do Garças, na divisa do
Mato Grosso com Goiás, era dominada pelos índios bororos, não
diferentes dos xavantes em se tratando de relatos de fatos estranhos
e ufológicos. A cidade é banhada pelos rios Araguaia e das Garças —
o último encontra-se com o primeiro no perímetro urbano, daí o nome
Barra do Garças. Os xavantes e bororos têm em sua rica mitologia
lendas relacionadas a seres semelhantes aos humanos, mas com seis
dedos nas mãos, que teriam vivido na região. Algumas dessas lendas
falam ainda que tais seres viveriam juntamente com outras estranhas
criaturas parecidas com gente, só que de três e quatro dedos.
Existem cavernas na região, especialmente entre a Serra Azul e a
Serra do Roncador, nas quais se podem encontrar marcas de pegadas
petrificadas de pés de seis, quatro e três dedos — mas nenhum
registro de pés com cinco dedos. Uma delas é conhecida, justamente
por isso, como Caverna ou Gruta dos Pezinhos. O Parque Estadual da
Serra Azul, quase que ao lado da Serra do Roncador, possui inúmeras
trilhas, 14 cachoeiras, diversos sítios arqueológicos e paleontológicos
e um mirante com uma estátua do Cristo Redentor, em um ponto
privilegiado de onde é possível apreciar as três cidades vizinhas —
Barra, Aragarças e Pontal do Araguaia. No mesmo parque está uma
obra curiosa, um aeroporto para discos voadores, o famoso
discoporto de Barra do Garças, onde as pessoas podem tirar fotos em
painéis, como se estivessem em naves espaciais. A obra é projeto de
um ex-prefeito do município, Valdo Varjão, falecido há poucos anos, e
para ela foram reservados cinco hectares que funcionam como um
atrativo turístico.
“Eu queria colocar Barra na mídia, pois a cidade tinha pouca
divulgação e exploração turística. Como esta região sempre teve
histórias de UFOs e um misticismo muito forte, aproveitei a ideia”,
explicou Varjão. Mas enquanto nenhum veículo extraterrestre chega à
cidade, uma nave em formato de um disco voador, feita com chapas
de aço, é a diversão das crianças, que podem entrar no aparelho e
tirar fotos. O local é muito visitado por turistas de todo o país,
atraídos pelo fascínio que os casos ufológicos da região — esses sim
reais — causam. Varjão já foi rotulado de louco, lunático, visionário e
até coisas mais pesadas, mas graças à excentricidade de sua ideia o
ex-prefeito acabou por colocar a cidade no mapa.
Convidado a participar de inúmeros programas de TV, chamou a
atenção da imprensa de todo o país e do exterior ao mostrar a rica
casuística que envolve toda a região. Barra do Garças ficou
internacionalmente conhecida pela original ideia de abrigar um
aeroporto para discos voadores, que tempos depois seria imitado por
outros prefeitos. Embora ressentido com as gozações que enfrentou
— razão pela qual passou a ser mais cauteloso em relação ao
polêmico projeto —, Varjão alcançou seu objetivo. “A ideia não era
exatamente atrair discos voadores para Barra do Garças, mas sim
turistas, e assim usar o potencial que a cidade tem nessa área”,
ressaltou o ex-prefeito, em um de seus desabafos.
Aparições fantasmagóricas
Fato ou imaginação, são poucos os moradores que não têm uma boa
história para contar sobre luzes que brilham e se movimentam em
meio à escuridão dos céus da cidade e seus morros. Além de
aparições fantasmagóricas e experiências fora do corpo quando estão
próximos a Serra do Roncador, o que suscita a potencialidade não
somente ufológica do local, mas também na área da
paranormalidade. É interessante ressaltar que quase no centro da
cidade, ao lado do Disconauta Palace Hotel, um aconchegante
estabelecimento que recebe turistas o ano inteiro, encontra-se ainda
uma enorme pedra em formato discoide e com estranhas inscrições,
algo polido primitivamente e que impressiona por sua semelhança a
um disco voador. A pedra foi propositalmente colocada lá há algum
tempo — o que encanta a toda a população, visitantes, pesquisadores
e curiosos.
crédito: Pablo Villarrubia
Pinturas rupestres encontradas dentro da gruta Casa de Pedra, que
retratam a vida dos que habitaram o local. São datadas de milhares
de anos
É importante ressaltar também que, tempos atrás, fatos inusitados
aconteceram entre os dois pontos de maior incidência ufológica do
Mato Grosso, firmando ainda mais a alegação de que UFOs
frequentam o estado. Um se deu entre a Chapada dos Guimarães e a
Serra do Roncador, justamente na já referida Serra Azul, em uma área
localizada dentro do município de Nova Brasilândia, a 260 km de
Cuiabá. Em 01 de junho de 1997, uma bola de fogo veio do espaço e
espatifou-se no solo, emitindo um enorme estrondo que foi ouvido a
mais de 150 km. Sua iluminação era tamanha que a noite virou dia
por pelo menos um minuto. Incrivelmente, a partir daquele dia, a
cidade passou a atrair uma repentina fama, tendo a imprensa
invadido o município em busca de maiores informações sobre o fato.
Infelizmente, as intensas buscas realizadas pela equipe de
investigadores de campo da Associação Matogrossense de Pesquisas
Ufológicas e Psíquicas (AMPUP) e integrantes de vários veículos de
comunicação, tanto por ar como por terra, resultaram infrutíferas. O
que restou foi mais um mistério para o longo rosário de enigmas que
Mato Grosso já acumula.
Os índios morcegos, uma lenda ou realidade?
Por Pablo Villarrubia Mauso
“Acredita-se que os habitantes das cidades subterrâneas brasileiras
sejam descendentes dos atlantes, seus construtores, mas não se
pode saber com certeza. O nome da cadeia montanhosa onde estão
tais cidades é Roncador, no Mato Grosso. Quem vai procurar tais
cavernas põe a sua vida nas próprias mãos. Quando estive no Brasil,
ouvi falar muito delas, mas desisti de pesquisá-las porque ouvi que as
entradas dos túneis estavam fortemente guardadas e vigiadas pelos
índios morcegos”, dizia em seu diário de viagens o explorador norte-
americano Carl Huni.
De acordo com relatos colhidos há décadas, tais índios teriam pele
escura e seriam de pequeno porte, mas com grande força física. “Seu
olfato é mais desenvolvido do que o dos melhores cães de caça.
Mesmo se eles o aprovarem e lhe deixarem entrar nas cavernas,
receio que estará perdido para o mundo presente, porque guardam
um segredo muito cuidadosamente e não podem permitir que
aqueles que entrem voltem”, acrescentou Huni em suas memórias.
Os índios morcegos viveriam em cavernas e sairiam à noite para a
floresta circunvizinha, mas não estabelecem contato com os
moradores. Habitariam uma cidade subterrânea na qual formam uma
comunidade autossuficiente, com uma população considerável.
“Milhares desapareceram”
Huni parece ter se informado e pesquisado bastante essa curiosa
etnia. Ele insiste em sua obra: “Sei que uma boa parte dos imigrantes
que ajudaram na revolta do general Isidoro Dias Lopes, em 1924,
desapareceu nestas montanhas e nunca mais foi vista. Foi sob o
governo do doutor Bernardes, que bombardeou São Paulo durante
quatro semanas. Finalmente fizeram uma trégua de três dias e
permitiram que quatro mil praças, principalmente alemães e
húngaros, saíssem da cidade. Cerca de três mil deles foram para o
Acre, no noroeste do Brasil, e cerca de mil desapareceram nas
cavernas. Ouvi a história muitas vezes. Se me lembro bem do local
onde desapareceram, foi na extremidade sul da Ilha do Bananal,
perto das Montanhas do Roncador”.
A descrição dos índios morcegos dada por Huni lembra muito a
aparição de homens alados registrados nos anais da Ufologia Mundial,
como no sul do Brasil, nos anos 60, e nos céus da cidade espanhola
de Barcelona, nos anos 90. Estariam associados aos humanoides,
ocupantes dos UFOs? Seriam eles os responsáveis pelas abduções de
milhares de pessoas em todo o globo?
Uma dessas grutas habitadas pelos membros de tal etnia ficaria perto
do Rio das Mortes, entre os paralelos 14 e 15, e está indicada no livro
de Leo Doctlan, Minha Vida Com Uma Vestal [Editora Sananda, 1997],
como a entrada para a cidade subterrânea, para onde uma
adolescente foi levada. Depois de submetida a um suposto processo
de alteração molecular e de registros mentais, que chamaram de
abdução, foi revelado a ela que sua missão terminaria com a
formação de sete discípulos e que, após isso, poderia voltar e viver
junto com eles.
Essa intrigante história, assim como tudo o que diz respeito aos índios
morcegos e sua notável sabedoria, está para ser confirmada. Parte
delas é compartilhada por índios bororos, não diferentes dos xavantes
em se tratando de relatos de fatos estranhos e ufológicos. São os
primeiros que teriam dominado por séculos toda a vasta extensão do
município de Barra do Garças, na divisa do Mato Grosso com Goiás.
Outra Matéria interessante:
Povos subterrâneos na Serra do Roncador
A existência de intraterrestres, seres que vivem dentro da terra, na Serra Do Roncador, em Barra do Garças, MG, vem atraindo ufólogos e esotéricos do mundo inteiro, desde as expedições do oficial da Real Artilharia Britanica, Coronel Fawcett, em 1919
Estão instaladas na região dezesseis representantes de importantes comunidades místicas à procura de contatos e sinais de povos subterrâneos, sobreviventes da desaparecida Atlântida e dos Incas, no Peru. Agora está sendo anunciado, através do livro "Minha Vida com uma Vestal", de Leo Doctlan, ed. Sananda, que a tão desejada ligação com o mundo subterrâneo foi feita há 4 décadas. E que para transmitir seus ensinamentos, os Mestres do "Império de Duat" prepararam uma emissária, física e psicológicamente, desde os seus 9 anos.A "Vestal" vive protegida pelo seu guardião e marido, em Barra do Garças, onde instrue os 7 primeiros iniciados, seguindo as instruçõs canalizadas de seu mestre. A crença em mundos subterrâneos, habitados por seres especiais e muito evoluídos, é comum a quase todas as tradições filosóficas religiosas, de qualquer parte do mundo. No último dia 15 um grupo de Monges Budistas voltou para o Japão, depois de homenagear com um símbolo sagrado a "Vestal" e seu marido, Sr.Armando Luvison, como os verdadeiros guardiões da Serra do Roncador.
A serra, que começa em Barra dos Garças e se estende até o Pará, é cheia de grutas e cavernas com inscrições pré-históricas, grandes galerias com estalactites, estalagmites e lagos subterrâneos de água calcária azul profundo. Uma dessas grutas , perto do Rio das Mortes, entre os paralelos 14 e 15, é indicada no livro como a entrada para a cidade subterrânea, para onde a menina foi comduzida quando fez 17 anos. Depois de submetida a um processo de alteração molecular e de registros mentais, que se chama abdução, foi-lhe revelado que sua missão terminaria com a formação de 7 discípulos e que poderia voltar e viver junto com eles.
OS INTRATERRESTRES TEM ORIGEM NO SOL O livro de Leo Doctlan, revela que os habitantes de Duat são remancescentes dos incas e dos atlantes. Doctlan explica que os incas são filhos do acasalamento dos habitantes do Sol com mulheres atlantes, cuja elite foi enviaviada em naves para Machu Pichu, nos Andes, Peru. Prevendo a queda do Império Inca, alguns habitantes foram para os bolsões do interior da Terra, onde já estavam os remanecentes de Atlântida, depois de deixá-la, antes da sua destruição, 8 milhões de anos atrás. Estes seres declaram ter uma estrutura física atômica diferente, que lhes permite viver no interior do planeta. Léo Doctlan ensina que para se alcançar fisicamente este povo, é preciso elevar o nível de vibração dos átomos e moléculas. Isto é conseguido através de estimulação das glândulas localizadas no baço, no diafragma e na tireóide. Com exercícios ensinados diretamente por eles e que estarão no próximo livro.
O PARAISO NO CENTRO DA TERRA
O livro Shanbhama, "Em Busca da Nova Era", de Nicholas Roerich,
relata sua busca desse paraíso intraterrestre, em que todos os asiáticos acreditam. Nas Profecias ela é vista como um lugar físico e como a chegada de uma Nova Era, alcançado sem esforço mas somente como resultado da "mais nobre e intensa atividade".
http://www.saibatananet.blogspot.com.br/