Os Primeiros Relatos Sobre a História Do Cimento
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8/16/2019 Os Primeiros Relatos Sobre a História Do Cimento
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Os primeiros relatos sobre a história do cimento, ou Caementu no latim, se dão há cerca de 4500 A.C., no
Egito Antigo. Nessa poca, utili!a"a#se uma liga composta por uma mistura de gesso calcinado para uniras pedras $ue da"am sustenta%ão & constru%ão dos monumentos.
'as ao longo dos anos o cimento passou por um processo e"oluti"o, e obras como o (anteão e o Coliseu
receberam a aplica%ão de terras de origem "ulc)nicas $ue, ao entrarem em contato com a água, so*riam
um tipo de rea%ão $ue pro"oca"a o seu endurecimento. No entanto, os ensaios para o aper*ei%oamento
do cimento não pararam e, em +5-, o ingls /ohn meaton conseguiu desen"ol"er, por meio da
calcina%ão de calcários moles e argilosos, um produto com alto poder de resistncia.
Em +1+, /ames (ar2er e3perimentou uma mistura de sedimentos de rochas da ilha de heppel e
patenteou, em +1-, um cimento com o nome de Cimento omano. E3perincia $ue moti"ou, em +6+6,
o *rancs 7ouis 8icat a in"entar o cimento arti*icial por meio da mistura de componentes argilosos e
calcários.
(orm, *oi o ingls /oseph Aspdin, em +694, $uem re"olucionou as e3perincias com o cimento. Aspdin
te"e a ideia de $ueimar pedras calcárias e argila e depois triturá#las at obter um pó *ino. Esse produto ao
secar e em contato com a água se torna"a sólido com uma rocha e era resistente a ambientes :midos.
urgia então, o Cimento (ortland $ue *oi patenteado por /oseph Aspdin, em homenagem &s rochas da
ilha brit)nica de (ortland, as $uais apresenta"am caracter;sticas próprias como cor, durabilidade e
resistncia.
Entretanto, *oi
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8/16/2019 Os Primeiros Relatos Sobre a História Do Cimento
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O secretário estadual de Desenvolvimento econômico (Sedec), Silvio Torquato destacou o
potencial da produção de cimento no Rio Grande do Norte. “Nós temos grande potencial
para ser referência em todo país, pelas nossas reservas naturais e atração de grandes
empresas do setor”, afirmou Torquato.
Segundo levantamento Sindicato Nacional da Indústria de Cimentos (SNIC), o Rio Grande
do Norte produziu 1.554.317 toneladas de cimento em 2013, sendo o quarto do Nordeste,
ficando atrás de Sergipe, Paraíba e Ceará. “Apesar de ficarmos atrás do Ceará, a matéria
prima da principal fábrica de lá vem de Apod, o que indiretamente seria da produção
potiguar”, disse o secretário.
Da produção de 2013 no RN, pouco mais de 1 mil toneladas de cimento foi produzida pela
fábrica Mizu, instalada em Baraúna, região Oeste. De acordo com o diretor do grupo, José
Antero dos Santos a expectativa para 2014 é de um crescimento de até 10%.
“O que impulsiona esse crescimento são as obras estruturantes que estão acontecendo
além de ainda existir uma carência em todo o Nordeste. Vamos assim crescer
paulatinamente atendendo essa demanda”, afirmou Antero.
Cerca de 500 toneladas foram produzidas em 2013 pelo grupo Nassau. Ainda segundo o
secretário, o município de Currais Novos recebeu uma nova empresa do grupo SRM que irá
produzir anualmente 300 toneladas de cimento.
“Temos no nosso Estado recursos naturais para produzir todo o ciclo do cimento, além damaior reserva de calcário conhecida no mundo, por isso é um segmento que tem tudo para
continuar crescendo e desenvolvendo a economia”, falou Silvio.
Britador martelo – Primário pois faz uma redução primária do material bruto,ROM.