OTIMIZAÇÃO DA ROTA ÓTIMA DE COLETA SELETIVA DE … · Dado um conjunto de n cidades c i e uma...
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OTIMIZAÇÃO DA ROTA ÓTIMA DE
COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS NA
ÁREA RURAL DO MUNICÍPIO DE MISSAL
- PARANÁ, UTILIZANDO HEURISTICAS
DE SOLUÇÃO DO PROBLEMA DO
CAIXEIRO VIAJANTE
Matheus Fernando Moro (UTFPR-MD )
Wesley Schroeder (UTFPR-MD)
Gabriel Cabral de Jesus (UTFPR )
O presente trabalho adapta o Problema do Caixeiro Viajante para o
interior de um município de Missal situado na região oeste do Paraná,
aplicando-o na otimização de rota para a coleta seletiva de resíduos.
Primeiramente, através da revisão bibliográfica são apresentadas
algumas definições do Problema do Caixeiro Viajante e métodos para sua
resolução através das heurísticas do Vizinho mais Próximo e Subcircuito
Inverso, que são programadas no software SCILAB® 5.3. Após esta
introdução apresenta-se a metodologia empregada para um problema real
de coleta de resíduos domésticos rurais. O trabalho por fim compara os
resultados obtidos através desta metodologia com o da rota que
atualmente é usada para coleta de resíduos, concluindo que as vantagens
são significativas já que o ganho aproximado é de 20%.
Palavras-chaves: Problema do Caixeiro Viajante. Rota Ótima.
Heurísticas. Coleta de Resíduos.
XXXIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO A Gestão dos Processos de Produção e as Parcerias Globais para o Desenvolvimento Sustentável dos Sistemas Produtivos
Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013.
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1. Introdução
A preocupação por parte do poder público está intimamente vinculada à aceitação da
administração municipal por parte da população. Os serviços de limpeza absorvem entre 7% e
15% dos recursos de um orçamento municipal, dos quais 50% são destinados exclusivamente à
coleta e ao transporte de resíduos. Certamente, a sua otimização leva a uma economia
significativa dos recursos públicos (CARVALHO, 2001).
Os problemas de otimização de rotas surgem em diversos contextos práticos onde há a
necessidade de minimizar rotas, como no presente trabalho, que trata da coleta do lixo no interior
de um município. Grandes quantias em dinheiro podem ser economizadas a cada ano por
governos e empresas privadas se houver o planejamento e execução destas operações de
minimização das rotas ainda mais se tratando da coleta de resíduos no interior dos municípios
essa economia pode ser ainda maior já que as distâncias entre as chamadas comunidades são bem
maiores do que dentro da área urbana. (KONOWALENKO, 2012).
De uma forma geral, em um município existem quatro tipos principais de coletas
utilizadas para a captação de resíduos: a dos resíduos urbanos, a dos resíduos rurais, a dos
resíduos hospitalares e a coleta seletiva. A coleta de resíduos rurais consiste no recolhimento e
transporte do lixo produzido em residências e atividades em propriedades rurais (DETOFENO,
2010).
Para Darolt (2002), o lixo rural é composto tanto pelos restos vegetais da cultura e
materiais associados à produção agrícolas como: adubos químicos, defensivos e suas embalagens,
dejeto de animais, produtos veterinários, quanto por sobras semelhantes às produzidas nas
cidades, como restos de alimentos, vidros, latas, papéis papelões, plásticos, pilhas e baterias,
lâmpadas etc.
O objetivo deste trabalho é minimizar a rota da coleta de lixo rural, aplicando heurísticas
de melhoramento do Problema do Caixeiro Viajante: Heurística do Subcircuito Inverso e
Heurística do Vizinho mais Próximo, para assim achar uma alternativa na diminuição do gasto
que a administração municipal tem com o transporte de resíduos no interior da cidade.
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2. Materiais e Métodos
O Problema do Caixeiro Viajante (PCV) tem sido muito utilizado no experimento de
diversos métodos de otimização por ser, principalmente, um problema de fácil descrição e
compreensão, grande dificuldade de solução, uma vez que e NP-Árduo (Karp, 1975), e larga
aplicabilidade (PRESTES, 2006).
Sendo um grafo G = (N,E) onde N = {1,...,n} e o conjunto de nos e E = {1,...,m} e o
conjunto de arestas de G, e custos, cij, associados com cada aresta ligando os vértices i e j, o
problema consiste em localizar o menor ciclo Hamiltoniano do grafo G. O tamanho do ciclo e
calculado pelo somatório dos custos das arestas que formam o ciclo. Os nos do grafo são,
frequentemente, referenciados como “cidades” e, em outras palavras, o objetivo e visitar todas as
cidades passando apenas uma vez por cada cidade, retornando ao ponto de origem. Este percurso
deve ser feito de forma a minimizar a distancia total percorrida.
1.1 Formulação do PCV
Dado um conjunto de n cidades ci e uma matriz de distâncias ,
onde , , , a tarefa passa por encontrar
a permutação que faça com que a função objetivo
(distância do circuito) , onde
atinja o seu mínimo.
O tamanho do espaço de procura aumenta exponencialmente dependendo de n, o número
de cidades, uma vez que existem
circuitos possíveis (a posição inicial é arbitrária, e a ordem do circuito pode ser invertida).
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Figura 1 – Problema do Caixeiro Viajante
Fonte: GUEDES, 2005
Dependendo da importância que poderá ter o sentido das setas (arestas), entre nós, o PCV
pode-se distinguir em simétrico ou assimétrico (GUEDES, 2005).
1.1.1 Problema do Caixeiro Viajante Assimétrico
Para formular o PCV assimétrico em m cidades, introduzem-se variáveis zero ou um:
Assim, e dado o fato de que a cada nó do grafo apenas pode corresponder e sair uma seta
(Figura 2), um obtém uma atribuição clássica do problema. Estas restrições, contudo não são
suficientes, uma vez que esta formulação permite a ocorrência de subcircuitos, ou seja, mesmo
respeitando as condições impostas, considera-se a formação de aglomerados de cidades sem
ligação. Por esta razão, a formulação do problema tem que possuir condições necessárias para
remoção de subcircuitos. Assim, o problema é reformulado da seguinte forma:
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Onde:
K é um subconjunto não vazio apropriado das cidades 1, ..., m;
O custo pode ser diferente do custo ;
Existem m(m-1) zero-um variáveis.
Figura 2 – Entrada e saída de uma seta por cada nó.
Fonte: GUEDES, 2005
1.1.2 Problema do Caixeiro Viajante Simétrico
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Para formular o PCV simétrico, um demonstra que a direção atravessada é imaterial, de
modo que = . Uma vez que a direção não tem interesse, um pode considerar o grafo onde
existe apenas um arco, sem direção, entre todos os pares de nós. Assim, é a variável
de decisão onde j percorre todos os arcos E do grafo, sem direção, e é o custo de percorrer
cada troço.
Para encontrar um circuito neste grafo, um, deve selecionar um subconjunto de arcos, tal
que todos os nós estejam contidos exatamente em dois dos arcos selecionados. Assim, o
problema pode ser formulado como um problema 2-matching no grafo com m(m-1)/2 zero-
um variáveis, isto é, metade do número da formulação anterior. Tal como no caso assimétrico, os
subcircuitos devem ser eliminados através de restrições de eliminação de subcircuitos. O
problema pode então ser formulado como:
onde J(j) é o conjunto de todos os arcos, não direcionados, ligados ao nó j e E(K) é o subconjunto
de todos os arcos, não direcionados, que ligam as cidades em qualquer subconjunto K não vazio
apropriado de todas as cidades.
É evidente que o problema simétrico é um caso especial do assimétrico, mas experiências
práticas demonstram que os algoritmos para o problema assimétrico, regra geral, desenvolvem
mal no simétrico. Assim, este tipo de problemas requerem formulações especiais e tratamentos de
soluções (HOFFMAN, 2000).
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No caso deste estudo ele é classificado como PCV Assimétrico, já que necessitamos
formar um circuito mais curto para visitar todos os pontos de coleta passando apenas uma vez em
cada ponto e não podendo formar subcircuitos.
1.2 Métodos para solução do PCV
A solução do PCV pode ser determinada por diferentes métodos. Estes, podem ser
agrupados em métodos exatos e heurísticos. Os primeiros têm por base procedimentos branch-
and-bound, isto é, de enumeração implícita em árvore onde é necessário inserir um limite
inferior, no leque de soluções do problema. Existem limites inferiores triviais, como por exemplo,
o elemento mínimo das soluções encontradas. Contudo, estes tipos de métodos demonstram
muita dificuldade quando aplicados a problemas muito complexos, isto é, um PCV com muitas
cidades, uma vez que a árvore de enumeração é muito extensa (CONWAY, 2003).
Os métodos heurísticos são procedimentos bastante particulares, o que os torna inflexíveis
para a determinação de boas soluções para outro problema ligeiramente diferente (APLEGLATE,
2006).
Os métodos heurísticos são procedimentos que tem como objetivo encontrar soluções não
necessariamente ótimas, mas que se aproximam do ponto ótimo do problema (BÄCK, 1996).
Neste trabalho, iremos utilizar dois métodos heurísticos que serão programados no
software SCILAB® 5.3, as heurísticas são apresentadas a seguir.
Os dados das distâncias e pontos de coletas foram fornecidos pela Secretaria de Obras,
Transportes e Urbanismo do município de Missal, Paraná.
1.2.1 Heurística do Subcircuito Inverso
Começa com um circuito viável e tenta melhorá-lo invertendo subcircuitos de duas
cidades, 3 cidades, até subcircuitos com n-1 cidades (TEIXEIRA, 2012).
1.2.2 Heurística do Vizinho Mais Próximo
É caracterizado pela escolha da cidade mais próxima, sempre que o caixeiro se desloque,
até que todas as cidades sejam visitadas.
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Comece o algoritmo pela cidade i (i=1,2,...,n), em seguida ligue a cidade i com a cidade j
(j=1,2,...,n), sendo j a cidade mais próxima de i. Repita o procedimento até que seja concluído o
circuito com as n cidades (TEIXEIRA, 2012).
2. Resultados e Discussões
Missal é uma cidade situada no oeste do Paraná, com 10474 habitantes, destes 5054
residem na área rural. São 1623 domicílios no interior do município. A cidade conta com
programa de coleta de resíduos sólidos na sua área rural, a Secretaria de obras, transporte e
urbanismo é responsável pelo serviço e estabeleceu quatorze pontos de coleta, os quais estão
representados no Quadro 1. A garagem da prefeitura municipal fica na sede do município,
portando o caminhão que faz a coleta tem seu ponto de partida no centro da cidade, representado
pela letra A.
Quadro 1 – Pontos de Coleta de Resíduos Sólidos
Comunidades
A Centro
B Dom Armando
C São José
D Boa Esperança
E Padre Feijó
F Esquina São Paulo
G Santa Cecília
H Três Irmãos
I Vista Alta
J São Pedro
K União da Vitória
L Esquina Gaucha
M Vista Alegre
N São João
O São Silvestre
Fonte: Autores
As distâncias entre as comunidades (pontos de coleta) estão representadas no Quadro 2.
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Quadro 2 - Distâncias em quilômetros entre os Pontos de Coleta
A B C D E F G H I J K L M N O
A
8 4,6 5,5
5
3 4
4
B 8
6,3
2
C 4,6
4
3
8
D 5,5 6,3
5,7 2,5
8,8
E
5,7
6
3,3
F
2,5 6
G 5
4
4 6
H
2
4
3
I
6 3
J
3
3,7
K 3
2 4,3
L 4
8
3,7
2,6 2,6
M
2 2,6
N 4
4,3 2,6
4
O
8,8 3,3
4
Fonte: Secretaria de Obras, Transporte e Urbanismo de Missal
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As células vazias (sem nenhuma distância) significa que não existe um grafo direto entre
os pontos de coleta, portanto essas distâncias são consideradas infinitas para resolução deste
problema.
A secretaria estabeleceu uma rota na qual é empregada pelo caminhão que coleta os
resíduos a qual é A – L – M – K – N – O – E – F – D – A – C – J – G –H – I – B – A, o percurso
pode ser observado na figura 3, totalizando um distância percorrida de 69 Km, o caminhão faz
esse trajeto duas vezes por semana.
Figura 3 - Rota empregada pelo caminhão de coleta de resíduos
Fonte: Autores
Através do software SCILAB® 5.3, programando os algoritmos das Heurísticas foi obtido
os mesmos resultados tanto para a Heurística do Vizinho mais Próximo quanto para o Subcircuito
Inverso, pode-se observar a rota ótima na figura 4.
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Figura 4 – Rota ótima encontrada pelas Heurísticas empregadas
Fonte:Autores
Os resultados obtidos pelas duas heurísticas podem ser comparados no quadro 3 com a
rota inicial.
Quadro 3 - Comparação entre as Rotas obtidas e a atual.
Rotas Distância
Rota Atual A – L – M – K – N – O – E – F – D –
A – C – J – G –H – I – B – A 69 Km
Vizinho mais
Próximo
A - K - M - L - J - C - G - I - H –
B - D - F - E - O - N - A 55,4 Km
Subcircuito
Inverso
A - K - M - L - J - C - G - I - H –
B - D - F - E - O - N - A 55,4 Km
Fonte: Autores
Podemos perceber que a nova rota tem um ganho de 19,7% em relação à rota atualmente
usada pelo caminhão de coleta, isso pode ser obtido através do quociente entre a distância
encontrada e a distância atual.
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Sabendo que o caminhão faz esse percurso duas vezes por semana e a diferença entre as
distâncias é de 13,6 Km, durante um mês a distância percorrida economizada será de 108,8 Km,
tomando como base quatro semanas por mês. Quando observado durante o ano o ganho é ainda
mais significativo, durante o ano o caminhão deixará de percorrer 1305,6 Km.
3. Conclusões
Com o objetivo de minimizar a rota de coleta de resíduos no interior do município de
Missal os métodos empregados se mostraram eficientes, já que se obteve um ganho aproximado
de 20% em relação à rota atual.
Conclui-se então que a Secretaria de Obras, Transporte e Urbanismo do município deve
mudar a rota de coleta de resíduos, para assim diminuir o gasto com limpeza publica já que com a
diferença do percurso encontrado, ao longo do ano a economia com combustível diesel, utilizado
pelo caminhão que faz a coleta, pode ser significativa.
Outra solução para o problema poderia ser encontrada caso fosse usado outros métodos,
assim o resultado poderia ser mais satisfatório, já que as heurísticas empregadas não são
comumente utilizadas para resolver problemas mais complexos.
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4. Referências
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Salvador, BA, Brasil, 08 a 11 de outubro de 2013.
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