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  • EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS

    2012

    BiologiaBiologia

    Ensino MdioEnsino Mdio

  • Equipe Tcnica/Pedaggica da Unidade da Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    CLAUDIA MENDES DE ABREU MARIA CNDIDA SRGIO

    ANAIR SILVA LINS E MELLOCLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS

    DANIELLE DA MOTA BASTOSDANUBIA CHARLENE DA SILVADIEGO BRUNO BARBOSA FELIX

    ENILDO LUIZ GOUVEIAGUSTAVO HENRIQUE DA SILVA LIMA

    JANDY FEITOSA CARLOS DA SILVAJOSINETE FERREIRA DE ABREU

    MARIA AUXILIADORA DE ALMEIDAMONICA DIAS DO NASCIMENTO

    ROBERTO DE CARVALHO VENTURAROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS

    THIAGO DE OLIVEIRA REIS MARQUES FREIREVERNICA LUZIA GOMES DE SOUSA

    Coordenao

    MARIA CNDIDA SRGIO GEJA - Chefe da Unidade da Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    Equipe de elaborao

    MARIA DE FTIMA DE ANDRADE BEZERRA Tcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais do Ensino Mdio (GPEM).RITA PATRCIA ALMEIDA DE OLIVEIRA Tcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais do Ensino Mdio (GPEM).ROBERTO DE CARVALHO VENTURATcnico Pedaggico da Gerncia de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos (GEJA).SUELI TAVARES DE SOUZA SILVA Tcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais do Ensino Mdio (GPEM).VALDERS DA CONCEIO DO MONTE Tcnica Pedaggica da Unidade de Desenvolvimento do Ensino da Gerncia Regional de Educao Metropolitana Sul.VERNICA LUZIA GOMES DE SOUSA Tcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos (GEJA).

    Reviso

    DANIELLE DA MOTA BASTOS ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX

    Governador do Estado de PernambucoEDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS

    Secretrio de Educao do EstadoANDERSON STEVENS LENIDAS GOMES

    Secretrio Executivo de Educao ProfissionalPAULO FERNANDO VASCONCELOS DUTRA

    Gerente de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e IdososCLAUDIA MENDES DE ABREU

    Chefe de Unidade da Educao Jovens, Adultos e IdososMARIA CNDIDA SRGIO

    Secretria Executiva deDesenvolvimento da EducaoANA COELHO VIEIRA SELVA

    Secretria Executiva de Gesto de RedeMARGARETH COSTA ZAPONI

  • Equipe Tcnica/Pedaggica da Unidade da Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    CLAUDIA MENDES DE ABREU MARIA CNDIDA SRGIO

    ANAIR SILVA LINS E MELLOCLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS

    DANIELLE DA MOTA BASTOSDANUBIA CHARLENE DA SILVADIEGO BRUNO BARBOSA FELIX

    ENILDO LUIZ GOUVEIAGUSTAVO HENRIQUE DA SILVA LIMA

    JANDY FEITOSA CARLOS DA SILVAJOSINETE FERREIRA DE ABREU

    MARIA AUXILIADORA DE ALMEIDAMONICA DIAS DO NASCIMENTO

    ROBERTO DE CARVALHO VENTURAROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS

    THIAGO DE OLIVEIRA REIS MARQUES FREIREVERNICA LUZIA GOMES DE SOUSA

    Coordenao

    MARIA CNDIDA SRGIO GEJA - Chefe da Unidade da Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    Equipe de elaborao

    MARIA DE FTIMA DE ANDRADE BEZERRA Tcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais do Ensino Mdio (GPEM).RITA PATRCIA ALMEIDA DE OLIVEIRA Tcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais do Ensino Mdio (GPEM).ROBERTO DE CARVALHO VENTURATcnico Pedaggico da Gerncia de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos (GEJA).SUELI TAVARES DE SOUZA SILVA Tcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais do Ensino Mdio (GPEM).VALDERS DA CONCEIO DO MONTE Tcnica Pedaggica da Unidade de Desenvolvimento do Ensino da Gerncia Regional de Educao Metropolitana Sul.VERNICA LUZIA GOMES DE SOUSA Tcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos (GEJA).

    Reviso

    DANIELLE DA MOTA BASTOS ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX

    Governador do Estado de PernambucoEDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS

    Secretrio de Educao do EstadoANDERSON STEVENS LENIDAS GOMES

    Secretrio Executivo de Educao ProfissionalPAULO FERNANDO VASCONCELOS DUTRA

    Gerente de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e IdososCLAUDIA MENDES DE ABREU

    Chefe de Unidade da Educao Jovens, Adultos e IdososMARIA CNDIDA SRGIO

    Secretria Executiva deDesenvolvimento da EducaoANA COELHO VIEIRA SELVA

    Secretria Executiva de Gesto de RedeMARGARETH COSTA ZAPONI

  • APRESENTAO

    A Secretaria de Educao de Pernambuco Gerncia de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos (GEJA) voltada para a garantia de uma Educao na perspectiva da formao ao longo da vida para aqueles(as) que no tiveram oportunidade em idade prpria, em situao de privao de liberdade e pela incluso sociocultural, apresenta as Orientaes Terico-Metodolgicas (OTM) com a finalidade de subsidiar o processo de reorganizao curricular das escolas que atendem os estudantes da EJA.

    Em sua organizao, este documento seleciona algumas orientaes metodolgicas e contedos como sugestes para o trabalho do(a) professor(a) em sala de aula, contribuindo para a prtica pedaggica no Ensino Fundamental e Ensino Mdio da EJA.

    Assim, as metodologias apontadas buscam atender s necessidades e s especificidades desses estudantes, bem como s condies de trabalho dos(as) professores(as).

    Neste cenrio, a oferta de um ensino de qualidade aos jovens, adultos e idosos uma necessidade urgente para contribuir com a elevao da escolaridade para que esses estudantes possam ter melhores chances de insero no mundo do trabalho e no seu contexto sociocultural.

    Para tanto, a construo das Orientaes Terico-Metodolgicas tomou como referncia os documentos oficiais que norteiam os princpios da modalidade, tais como a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional LDB, N 9.394/96, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao de Jovens e Adultos: Parecer N 11/2000 CNE 1/2000, Resoluo CNE CEB 1/2000, Base Curricular Comum do Estado de Pernambuco BCC, Parmetros Curriculares para a EJA e as Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio.

    Nesse processo, importante salientar a participao dos(as) tcnicos(as) de ensino das dezessete Gerncias Regionais de Educao, da Gerncia de Polticas da Educao Infantil e Ensino Fundamental, da Gerncia de Polticas Educacionais para o Ensino Mdio, da Gerncia de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos, dos Coordenadores(as) da EJA das dezessete Gerncias Regionais de Educao e dos Educadores de Apoio que atuam na EJA no estado.

    Foram contribuies qualitativas e quantitativas ao longo desse processo que resultaram neste documento em verso preliminar, mas que j

  • APRESENTAO

    A Secretaria de Educao de Pernambuco Gerncia de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos (GEJA) voltada para a garantia de uma Educao na perspectiva da formao ao longo da vida para aqueles(as) que no tiveram oportunidade em idade prpria, em situao de privao de liberdade e pela incluso sociocultural, apresenta as Orientaes Terico-Metodolgicas (OTM) com a finalidade de subsidiar o processo de reorganizao curricular das escolas que atendem os estudantes da EJA.

    Em sua organizao, este documento seleciona algumas orientaes metodolgicas e contedos como sugestes para o trabalho do(a) professor(a) em sala de aula, contribuindo para a prtica pedaggica no Ensino Fundamental e Ensino Mdio da EJA.

    Assim, as metodologias apontadas buscam atender s necessidades e s especificidades desses estudantes, bem como s condies de trabalho dos(as) professores(as).

    Neste cenrio, a oferta de um ensino de qualidade aos jovens, adultos e idosos uma necessidade urgente para contribuir com a elevao da escolaridade para que esses estudantes possam ter melhores chances de insero no mundo do trabalho e no seu contexto sociocultural.

    Para tanto, a construo das Orientaes Terico-Metodolgicas tomou como referncia os documentos oficiais que norteiam os princpios da modalidade, tais como a Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional LDB, N 9.394/96, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educao de Jovens e Adultos: Parecer N 11/2000 CNE 1/2000, Resoluo CNE CEB 1/2000, Base Curricular Comum do Estado de Pernambuco BCC, Parmetros Curriculares para a EJA e as Orientaes Curriculares para o Ensino Mdio.

    Nesse processo, importante salientar a participao dos(as) tcnicos(as) de ensino das dezessete Gerncias Regionais de Educao, da Gerncia de Polticas da Educao Infantil e Ensino Fundamental, da Gerncia de Polticas Educacionais para o Ensino Mdio, da Gerncia de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e Idosos, dos Coordenadores(as) da EJA das dezessete Gerncias Regionais de Educao e dos Educadores de Apoio que atuam na EJA no estado.

    Foram contribuies qualitativas e quantitativas ao longo desse processo que resultaram neste documento em verso preliminar, mas que j

  • INTRODUO

    A procura incessante pela descoberta da origem da vida, quando ela se inicia, como mant-la e prolong-la e, talvez, imortaliz-la, so enigmas que a humanidade quer desvendar atravs do estudo das Cincias Naturais.Sueli Tavares, Ftima Andrade e Vernica Gomes

    O desenvolvimento cientfico e tecnolgico tem contribudo para melhorar o ambiente em que vivemos, atravs das relaes que o homem estabelece com a Cincia, a Tecnologia e a Sociedade, e estas nunca estiveram to evidentes como nas ltimas dcadas.

    Desde o incio das civilizaes, a Cincia sempre despertou fascnio e interesse no homem. Este fato pode ser observado a partir da descoberta do fogo e, nos dias atuais, do desvendamento do genoma humano. Neste sentido, a estrutura da molcula do DNA, o deciframento do genoma e as invenes tecnolgicas (microscpio, avio, lmpada, computador, internet) so exemplos de descobertas cientficas.

    Segundo DUCHSL (1994), a Cincia corresponde a um processo dinmico e perecedouro dos saberes cientficos, nos quais sua transitoriedade, sua natureza histrica e cultural permitem a compreenso das relaes estabelecidas entre a organizao, o desenvolvimento da cincia e a produo tecnolgica.

    No mbito escolar, os estudantes percebem que fenmenos naturais e temticas de carter tico esto presentes em seu cotidiano, permitindo e adequando a utilizao destes conhecimentos, s suas necessidades e, consequentemente, melhoria da sua qualidade de vida.

    Desse modo, a disciplina Cincias, pela sua natureza, deve contribuir para a formao do estudante de forma significativa, propiciando ao estudante da Educao de Jovens e Adultos interagir e consolidar, na sua vivncia, os contedos e assuntos abordados em sala de aula, oportunizando o contato com os processos de produo do conhecimento cientfico. Desta forma, o componente curricular Cincias desenvolve, no estudante, dois aspectos importantes em sua formao escolar: a alfabetizao cientfica e o desenvolvimento de uma postura crtica e consciente. Em relao

    apresenta a identidade da referida modalidade de ensino elemento que contribui para o currculo e para a prtica pedaggica.

    Entendendo-se a relevncia deste trabalho coletivo, as OTM representam um avano para o nosso Estado, possibilitando aos(s) professores(as) mais um instrumento de apoio e possibilidades na reorganizao curricular para a EJA. Assim, esperamos contribuir para reflexes e discusses no interior da escola a serem realizadas pelos sujeitos educativos, no intuito de que a prtica pedaggica seja de fato uma ao voltada para o exerccio da cidadania dos estudantes da Educao de Jovens e Adultos.

    GERNCIA DE POLTICAS EDUCACIONAIS DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS Claudia Mendes de Abreu

  • INTRODUO

    A procura incessante pela descoberta da origem da vida, quando ela se inicia, como mant-la e prolong-la e, talvez, imortaliz-la, so enigmas que a humanidade quer desvendar atravs do estudo das Cincias Naturais.Sueli Tavares, Ftima Andrade e Vernica Gomes

    O desenvolvimento cientfico e tecnolgico tem contribudo para melhorar o ambiente em que vivemos, atravs das relaes que o homem estabelece com a Cincia, a Tecnologia e a Sociedade, e estas nunca estiveram to evidentes como nas ltimas dcadas.

    Desde o incio das civilizaes, a Cincia sempre despertou fascnio e interesse no homem. Este fato pode ser observado a partir da descoberta do fogo e, nos dias atuais, do desvendamento do genoma humano. Neste sentido, a estrutura da molcula do DNA, o deciframento do genoma e as invenes tecnolgicas (microscpio, avio, lmpada, computador, internet) so exemplos de descobertas cientficas.

    Segundo DUCHSL (1994), a Cincia corresponde a um processo dinmico e perecedouro dos saberes cientficos, nos quais sua transitoriedade, sua natureza histrica e cultural permitem a compreenso das relaes estabelecidas entre a organizao, o desenvolvimento da cincia e a produo tecnolgica.

    No mbito escolar, os estudantes percebem que fenmenos naturais e temticas de carter tico esto presentes em seu cotidiano, permitindo e adequando a utilizao destes conhecimentos, s suas necessidades e, consequentemente, melhoria da sua qualidade de vida.

    Desse modo, a disciplina Cincias, pela sua natureza, deve contribuir para a formao do estudante de forma significativa, propiciando ao estudante da Educao de Jovens e Adultos interagir e consolidar, na sua vivncia, os contedos e assuntos abordados em sala de aula, oportunizando o contato com os processos de produo do conhecimento cientfico. Desta forma, o componente curricular Cincias desenvolve, no estudante, dois aspectos importantes em sua formao escolar: a alfabetizao cientfica e o desenvolvimento de uma postura crtica e consciente. Em relao

    apresenta a identidade da referida modalidade de ensino elemento que contribui para o currculo e para a prtica pedaggica.

    Entendendo-se a relevncia deste trabalho coletivo, as OTM representam um avano para o nosso Estado, possibilitando aos(s) professores(as) mais um instrumento de apoio e possibilidades na reorganizao curricular para a EJA. Assim, esperamos contribuir para reflexes e discusses no interior da escola a serem realizadas pelos sujeitos educativos, no intuito de que a prtica pedaggica seja de fato uma ao voltada para o exerccio da cidadania dos estudantes da Educao de Jovens e Adultos.

    GERNCIA DE POLTICAS EDUCACIONAIS DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS Claudia Mendes de Abreu

  • alfabetizao cientfica, esta permite que os mesmos estabeleam relao entre os contedos apreendidos (conhecimentos cientficos e tecnolgicos) e as utilizaes e aplicaes no seu dia a dia. No que diz respeito formao de uma postura crtica e consciente, os estudantes devem emitir juzo de valor, a partir de discusses de carter tico sobre aspectos ligados acessibilidade destes conhecimentos e aos efeitos que estes tm na vida de todas as classes sociais.

    Sendo assim, o ensino de Cincias Naturais, na EJA, contribui para a melhoria da qualidade de vida dos estudantes, a partir da compreenso que tm da sua prpria organizao biolgica, dos espaos que ocupam no ambiente e na sociedade, possibilitando interferir nesses processos dinmicos, atravs de uma ao mais coletiva. Dito de outro modo, espera-se que os estudantes desta modalidade de educao, ao se apropriem dos conhecimentos da qumica, da fsica e da biologia e de suas tecnologias (saberes didticos cientficos), desenvolvam uma sensibilizao voltada para uma responsabilidade socioambiental e tica, condio imprescindvel para formao de um cidado crtico e participativo.

    Contudo, esses contedos didticos corroboram com SELBACH et al. (2010), quando comentam que Aprender Cincias importante para se construir certezas, para se encarar o presente com coragem e o futuro com esperanas. Estas transformaes podero ser perceptveis pelo professor, a partir das mudanas das atitudes cotidianas dos estudantes.

    No ensino de Cincias Naturais, a abordagem dos contedos didticos tem acontecido, de forma fragmentada e compartimentalizada (utilizando-se de estratgias didticas, tais como: pesquisa de campo, confeces de murais e incurso pedaggica), distante da realidade dos estudantes. Neste sentido, com a finalidade de superar estes desafios, o professor de Cincias da EJA, na sua prtica pedaggica, deve considerar a natureza da disciplina, as necessidades e especificidades deste pblico em relao ao aprender e os contedos cientficos deste componente curricular, partindo, por exemplo, de indagaes, como superar a fragmentao desta disciplina abordando de forma contextualizada e prazerosa estes conhecimentos? Que estratgias metodolgicas podero ser utilizadas para realizar esta finalidade? Com esses questionamentos, os professores desta modalidade de educao devero aguar a curiosidade e a participao ativa destes atores sociais, devendo tornar a aula dinmica e interativa, propiciando a articulao e o

    envolvimento de todos na construo do conhecimento. Neste contexto, a aprendizagem em Cincias, na EJA, tem um perfil de

    redescoberta, ou seja, os estudantes realizam releituras e novas interpretaes de mundo com base nas suas vivncias e convivncias, diferentemente dos estudantes da modalidade regular, na qual a aprendizagem acontece a partir da explorao do mundo, descobrindo o universo.

    Diante do exposto, Angotti e Delizoicov (1994) consideram bsicas as seguintes habilidades de Cincias Naturais, que devem perpassar todas as competncias a serem desenvolvidos com maior empenho nas aulas:

    Observao | Habilidade para direcionar o olhar, contemplando de forma global o objeto a ser analisado.Classificao | Habilidade para estabelecer relao entre o objeto estudado com outros, segundo a sua semelhana e diferena. Registro e tomada de dados, construo de tabelas | Habilidade para organizar dados em forma de tabelas.Anlise | Habilidade para se aprofundar na reflexo sobre o comportamento do objeto de estudo.Sntese | Habilidade para sintetizar o conhecimento produzido, a partir do tema estudado. Aplicao | Habilidade para transpor o conhecimento adquirido para as esferas vividas pelo estudante, resultando em amadurecimento e na prtica das habilidades citadas anteriormente e do seu uso na vida cotidiana.

    Assim, o presente documento tem a finalidade de orientar e subsidiar os professores de cincias que atuam na EJA, uma vez que esta modalidade de ensino apresenta estudantes com caractersticas prprias e diferenciadas dos alunos da modalidade regular, que possuem objetivos e metas distintas. Outro aspecto a considerar, que o documento apresenta tambm a intencionalidade de ajudar o(a) professor(a) a elaborar o seu planejamento, seus planos de aulas dirios e refletirem as suas prticas, alm de promover a atualizao de conhecimentos pedaggicos, relacionados, principalmente, transposio de saberem especficos (acadmicos) em conhecimentos didticos.

  • alfabetizao cientfica, esta permite que os mesmos estabeleam relao entre os contedos apreendidos (conhecimentos cientficos e tecnolgicos) e as utilizaes e aplicaes no seu dia a dia. No que diz respeito formao de uma postura crtica e consciente, os estudantes devem emitir juzo de valor, a partir de discusses de carter tico sobre aspectos ligados acessibilidade destes conhecimentos e aos efeitos que estes tm na vida de todas as classes sociais.

    Sendo assim, o ensino de Cincias Naturais, na EJA, contribui para a melhoria da qualidade de vida dos estudantes, a partir da compreenso que tm da sua prpria organizao biolgica, dos espaos que ocupam no ambiente e na sociedade, possibilitando interferir nesses processos dinmicos, atravs de uma ao mais coletiva. Dito de outro modo, espera-se que os estudantes desta modalidade de educao, ao se apropriem dos conhecimentos da qumica, da fsica e da biologia e de suas tecnologias (saberes didticos cientficos), desenvolvam uma sensibilizao voltada para uma responsabilidade socioambiental e tica, condio imprescindvel para formao de um cidado crtico e participativo.

    Contudo, esses contedos didticos corroboram com SELBACH et al. (2010), quando comentam que Aprender Cincias importante para se construir certezas, para se encarar o presente com coragem e o futuro com esperanas. Estas transformaes podero ser perceptveis pelo professor, a partir das mudanas das atitudes cotidianas dos estudantes.

    No ensino de Cincias Naturais, a abordagem dos contedos didticos tem acontecido, de forma fragmentada e compartimentalizada (utilizando-se de estratgias didticas, tais como: pesquisa de campo, confeces de murais e incurso pedaggica), distante da realidade dos estudantes. Neste sentido, com a finalidade de superar estes desafios, o professor de Cincias da EJA, na sua prtica pedaggica, deve considerar a natureza da disciplina, as necessidades e especificidades deste pblico em relao ao aprender e os contedos cientficos deste componente curricular, partindo, por exemplo, de indagaes, como superar a fragmentao desta disciplina abordando de forma contextualizada e prazerosa estes conhecimentos? Que estratgias metodolgicas podero ser utilizadas para realizar esta finalidade? Com esses questionamentos, os professores desta modalidade de educao devero aguar a curiosidade e a participao ativa destes atores sociais, devendo tornar a aula dinmica e interativa, propiciando a articulao e o

    envolvimento de todos na construo do conhecimento. Neste contexto, a aprendizagem em Cincias, na EJA, tem um perfil de

    redescoberta, ou seja, os estudantes realizam releituras e novas interpretaes de mundo com base nas suas vivncias e convivncias, diferentemente dos estudantes da modalidade regular, na qual a aprendizagem acontece a partir da explorao do mundo, descobrindo o universo.

    Diante do exposto, Angotti e Delizoicov (1994) consideram bsicas as seguintes habilidades de Cincias Naturais, que devem perpassar todas as competncias a serem desenvolvidos com maior empenho nas aulas:

    Observao | Habilidade para direcionar o olhar, contemplando de forma global o objeto a ser analisado.Classificao | Habilidade para estabelecer relao entre o objeto estudado com outros, segundo a sua semelhana e diferena. Registro e tomada de dados, construo de tabelas | Habilidade para organizar dados em forma de tabelas.Anlise | Habilidade para se aprofundar na reflexo sobre o comportamento do objeto de estudo.Sntese | Habilidade para sintetizar o conhecimento produzido, a partir do tema estudado. Aplicao | Habilidade para transpor o conhecimento adquirido para as esferas vividas pelo estudante, resultando em amadurecimento e na prtica das habilidades citadas anteriormente e do seu uso na vida cotidiana.

    Assim, o presente documento tem a finalidade de orientar e subsidiar os professores de cincias que atuam na EJA, uma vez que esta modalidade de ensino apresenta estudantes com caractersticas prprias e diferenciadas dos alunos da modalidade regular, que possuem objetivos e metas distintas. Outro aspecto a considerar, que o documento apresenta tambm a intencionalidade de ajudar o(a) professor(a) a elaborar o seu planejamento, seus planos de aulas dirios e refletirem as suas prticas, alm de promover a atualizao de conhecimentos pedaggicos, relacionados, principalmente, transposio de saberem especficos (acadmicos) em conhecimentos didticos.

  • ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | I Mdulo

    OBJETIVO: Compreender como se deu a evoluo dos seres vivos desde os coacervados, a clula, at os seres vivos mais complexos do meio ambiente, considerando as leis genticas e o equilbrio ecolgico e sua influncia no bem estar social e na sade humana.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Conhecer os nveis de organizao estruturais, em Ecologia, diferenciando cadeias e teias alimentares, reconhecendo o fluxo energtico entre as relaes alimentares.

    l Construir a noo de sade, levando em conta as condies biolgicas, tais como sexo, idade, fatores genticos e os condicionantes sociais, econmicos, ambientais e culturais como nvel de renda, escolaridade, estilos de vida, estado nutricional, possibilidades de lazer, qualidade de transporte, condies de saneamento.

    l Reconhecer os mecanismos de transmisso da vida, prevendo ou explicando a manifestao de caractersticas dos seres vivos.

    l Compreender o papel da evoluo na produo de padres, processos biolgicos ou na organizao taxonmica dos seres vivos.

    l Analisar os reinos Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animal na perspectiva das suas contribuies para a sade.

    l Compreender os mecanismos bsicos da hereditariedade, da expresso e da transmisso dos caracteres hereditrios, a partir das leis mendelianas.

    l Reconhecer a importncia dos trabalhos de Lamarck e Darwin na contribuio para a compreenso da evoluo.

    1. Eixo Estruturante: INTERAO ENTRE OS SERES VIVOSl Conhecimento dos conceitos estruturantes da Ecologia e a importncia

    desses na preservao do meio ambiente.l Identificao das interaes alimentares entre os seres vivos atravs do

    estudo das cadeias e teias em um ecossistema

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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  • ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | I Mdulo

    OBJETIVO: Compreender como se deu a evoluo dos seres vivos desde os coacervados, a clula, at os seres vivos mais complexos do meio ambiente, considerando as leis genticas e o equilbrio ecolgico e sua influncia no bem estar social e na sade humana.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Conhecer os nveis de organizao estruturais, em Ecologia, diferenciando cadeias e teias alimentares, reconhecendo o fluxo energtico entre as relaes alimentares.

    l Construir a noo de sade, levando em conta as condies biolgicas, tais como sexo, idade, fatores genticos e os condicionantes sociais, econmicos, ambientais e culturais como nvel de renda, escolaridade, estilos de vida, estado nutricional, possibilidades de lazer, qualidade de transporte, condies de saneamento.

    l Reconhecer os mecanismos de transmisso da vida, prevendo ou explicando a manifestao de caractersticas dos seres vivos.

    l Compreender o papel da evoluo na produo de padres, processos biolgicos ou na organizao taxonmica dos seres vivos.

    l Analisar os reinos Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animal na perspectiva das suas contribuies para a sade.

    l Compreender os mecanismos bsicos da hereditariedade, da expresso e da transmisso dos caracteres hereditrios, a partir das leis mendelianas.

    l Reconhecer a importncia dos trabalhos de Lamarck e Darwin na contribuio para a compreenso da evoluo.

    1. Eixo Estruturante: INTERAO ENTRE OS SERES VIVOSl Conhecimento dos conceitos estruturantes da Ecologia e a importncia

    desses na preservao do meio ambiente.l Identificao das interaes alimentares entre os seres vivos atravs do

    estudo das cadeias e teias em um ecossistema

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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  • COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Compreender os processos ecolgicos que contribuem para o equilbrio dos ecossistemas, reconhecendo as relaes entre os seres vivos de uma comunidade e a ecologia de suas populaes.

    l Relacionar as condies socioeconmicas qualidade de vida das populaes humanas como fator determinante de diversos tipos de doenas, com nfase na criana e no idoso.

    l Compreender a clula como unidade bsica dos seres vivos, identificando a variao entre os diferentes tipos de clulas, suas estruturas e funes, e as etapas das divises celulares e sua importncia.

    l Compreender os princpios morfolgicos e fisiolgicos que se aplicam aos seres vivos, evidenciando a filogenia anatmica e fisiolgica dos diferentes reinos.

    l Analisar aspectos genticos do funcionamento do corpo humano relacionados ao funcionamento dos antgenos e aos anticorpos (os grupos sanguneos e suas incompatibilidades, transplantes e doenas autoimunes), identificando os diferentes tipos de heranas genticas de acordo com a localizao dos genes nos cromossomos.

    l Elaborar explicaes sobre a evoluo das espcies, considerando os mecanismos de mutao, recombinao gnica e seleo natural.

    1. Eixo Estruturante: INTERAO ENTRE OS SERES VIVOSl Conhecimento e compreenso dos principais tipos de relaes ecolgicas

    intraespecficas e interespecficas entre os seres vivos;l Compreenso dos fatores que regulam o tamanho de populaes

    biolgicas, reconhecendo a tendncia de crescimento das populaes humanas, compreendendo os riscos da exploso demogrfica, discutindo e formando opinio sobre controle de natalidade, planejamento familiar e sociedade sustentvel;

    l Compreenso do conceito sobre sucesso ecolgica e das principais tendncias observadas no decorrer dela, como aumentos da biomassa, da estabilidade e da biodiversidade, identificando as caractersticas e localizao dos principais ecossistemas brasileiros.

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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    2. Eixo Estruturante: QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAES HUMANASl Construo do conhecimento cientfico sobre sade, associado ao

    conhecimento do senso comum, levando em considerao as condies biolgicas, sociais, ambientais e culturais dos Jovens, Adultos e Idosos.

    3. Eixo Estruturante: IDENTIDADE DOS SERES VIVOSl Importncia do Mtodo Cientfico na compreenso do estudo da vida,

    evidenciando as diversas subdivises da Biologia;l Reconhecimento das teorias que envolvem a origem da vida (formao

    dos primeiros seres vivos) e os processos evolutivos dos coacervados e a primeira clula.

    4. Eixo Estruturante: DIVERSIDADE DA VIDAl Compreenso da evoluo a partir dos diferentes reinos, incluindo os

    vrus, como uma forma particular de vida, contemplando os seres vivos de importncia mdica e econmica para os seres vivos.

    5. Eixo Estruturante: TRANSMISSO DA VIDA, TICA E MANIPULAO GNICA

    l Compreenso dos mecanismos bsicos da hereditariedade, de expresso e transmisso dos caracteres hereditrios, a partir das leis mendelianas.

    6. Eixo Estruturante: ORIGEM E EVOLUO DA VIDAl Reconhecimento da importncia dos trabalhos de Lamarck e Darwin na

    contribuio para a compreenso da evoluo.

    ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | II Mdulo

    OBJETIVO: Reconhecer os tipos de relaes ecolgicas, identificando os fatores que regulam as populaes e determinam as caractersticas de um ecossistema, bem como o aparecimento de diferentes tipos de doenas, levando em considerao as condies socioeconmicas e hereditrias, compreendendo a organizao celular, anatmica e fisiolgica dos seres vivos e o processo de adaptao pela ao da seleo natural.

    EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS - BIOLOGIA

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  • COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Compreender os processos ecolgicos que contribuem para o equilbrio dos ecossistemas, reconhecendo as relaes entre os seres vivos de uma comunidade e a ecologia de suas populaes.

    l Relacionar as condies socioeconmicas qualidade de vida das populaes humanas como fator determinante de diversos tipos de doenas, com nfase na criana e no idoso.

    l Compreender a clula como unidade bsica dos seres vivos, identificando a variao entre os diferentes tipos de clulas, suas estruturas e funes, e as etapas das divises celulares e sua importncia.

    l Compreender os princpios morfolgicos e fisiolgicos que se aplicam aos seres vivos, evidenciando a filogenia anatmica e fisiolgica dos diferentes reinos.

    l Analisar aspectos genticos do funcionamento do corpo humano relacionados ao funcionamento dos antgenos e aos anticorpos (os grupos sanguneos e suas incompatibilidades, transplantes e doenas autoimunes), identificando os diferentes tipos de heranas genticas de acordo com a localizao dos genes nos cromossomos.

    l Elaborar explicaes sobre a evoluo das espcies, considerando os mecanismos de mutao, recombinao gnica e seleo natural.

    1. Eixo Estruturante: INTERAO ENTRE OS SERES VIVOSl Conhecimento e compreenso dos principais tipos de relaes ecolgicas

    intraespecficas e interespecficas entre os seres vivos;l Compreenso dos fatores que regulam o tamanho de populaes

    biolgicas, reconhecendo a tendncia de crescimento das populaes humanas, compreendendo os riscos da exploso demogrfica, discutindo e formando opinio sobre controle de natalidade, planejamento familiar e sociedade sustentvel;

    l Compreenso do conceito sobre sucesso ecolgica e das principais tendncias observadas no decorrer dela, como aumentos da biomassa, da estabilidade e da biodiversidade, identificando as caractersticas e localizao dos principais ecossistemas brasileiros.

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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    2. Eixo Estruturante: QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAES HUMANASl Construo do conhecimento cientfico sobre sade, associado ao

    conhecimento do senso comum, levando em considerao as condies biolgicas, sociais, ambientais e culturais dos Jovens, Adultos e Idosos.

    3. Eixo Estruturante: IDENTIDADE DOS SERES VIVOSl Importncia do Mtodo Cientfico na compreenso do estudo da vida,

    evidenciando as diversas subdivises da Biologia;l Reconhecimento das teorias que envolvem a origem da vida (formao

    dos primeiros seres vivos) e os processos evolutivos dos coacervados e a primeira clula.

    4. Eixo Estruturante: DIVERSIDADE DA VIDAl Compreenso da evoluo a partir dos diferentes reinos, incluindo os

    vrus, como uma forma particular de vida, contemplando os seres vivos de importncia mdica e econmica para os seres vivos.

    5. Eixo Estruturante: TRANSMISSO DA VIDA, TICA E MANIPULAO GNICA

    l Compreenso dos mecanismos bsicos da hereditariedade, de expresso e transmisso dos caracteres hereditrios, a partir das leis mendelianas.

    6. Eixo Estruturante: ORIGEM E EVOLUO DA VIDAl Reconhecimento da importncia dos trabalhos de Lamarck e Darwin na

    contribuio para a compreenso da evoluo.

    ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | II Mdulo

    OBJETIVO: Reconhecer os tipos de relaes ecolgicas, identificando os fatores que regulam as populaes e determinam as caractersticas de um ecossistema, bem como o aparecimento de diferentes tipos de doenas, levando em considerao as condies socioeconmicas e hereditrias, compreendendo a organizao celular, anatmica e fisiolgica dos seres vivos e o processo de adaptao pela ao da seleo natural.

    EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS - BIOLOGIA

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  • qualidade de vida e os fatores que condicionam a variabilidade gnica na evoluo.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Traar o circuito de determinados elementos qumicos como o carbono, o oxignio e o nitrognio, colocando em evidncia o deslocamento desses elementos entre o mundo inorgnico (solo, gua, ar) e o mundo orgnico (tecidos, fluidos, estruturas animais e vegetais).

    l Perceber que o desenvolvimento sustentvel de uma sociedade s ser possvel com a reduo das desigualdades sociais, com polticas voltadas para a vulnerabilidade da criana e do idoso, propondo solues para os problemas ambientais.

    l Correlacionar os dados de saneamento com os da mortalidade infantil e a sade do idoso, estabelecendo a relao entre a dinmica dos seres patognicos com as condies ambientais e scio-econmico-culturais, reconhecendo os vetores de doenas, bem como os mecanismos eficazes de seu controle.

    l Compreender a importncia das substncias nutritivas, suas contribuies para o desenvolvimento dos seres vivos e da preveno de doenas, reconhecendo, tambm, a importncia das substncias qumicas em reaes bioenergticas e estruturais no organismo vivo, bem como suas fontes e as consequncias no organismo em decorrncia de sua carncia e excesso no metabolismo, principalmente, da criana e do idoso.

    l Reconhecer as principais caractersticas da fauna e da flora dos grandes biomas terrestres, especialmente dos brasileiros.

    l Diferenciar os diversos processos de mutaes, ligaes gnicas e mapeamento cromossmico e suas referidas implicaes na determinao dos fentipos.

    l Compreender que as variaes genticas so influenciadas por diversos fatores e contribuem para a evoluo das espcies.

    l Reconhecer os avanos biotecnolgicos, sobretudo os genticos para o melhoramento na qualidade de vida e na contribuio do processo de longevidade do Idoso, levando em considerao os valores bioticos.

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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    2. Eixo Estruturante: QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAES HUMANASl Percepo da relao que existe entre as condies socioeconmicas com

    a qualidade de vida das populaes humanas, enfatizando a criana e o idoso, como fator determinante para o aparecimento de diversos tipos de doenas.

    3. Eixo Estruturante: IDENTIDADE DOS SERES VIVOSl Reconhecimento da clula como unidade bsica dos seres vivos,

    identificando a variao entre os diferentes tipos de clulas, suas estruturas e funes, compreendendo a importncia e as etapas das divises celulares e da dinmica da clula no processo de envelhecimento humano.

    4. Eixo Estruturante: DIVERSIDADE DA VIDAl Compreenso da filogenia, nos diferentes reinos, e sua importncia para o

    entendimento da anatomia e fisiologia dos seres vivos.

    5. Eixo Estruturante: TRANSMISSO DA VIDA, TICA E MANIPULAO GNICA

    l Conhecimento dos aspectos genticos do funcionamento do corpo humano relacionados ao funcionamento dos antgenos e anticorpos (grupos sanguneos e transplantes), bem como as doenas autoimunes, identificando os diferentes tipos de heranas genticas apresentadas pelo indivduo.

    6. Eixo Estruturante: ORIGEM E EVOLUO DA VIDAl Elaborao das explicaes sobre a evoluo das espcies, considerando

    os mecanismos de mutao, recombinao gnica e seleo natural.

    ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | III Mdulo

    OBJETIVO: Reconhecer os elementos qumicos da natureza, destacando a importncia destes nutrientes para os seres vivos, nos diferentes biomas brasileiros com conhecimento de sua sustentabilidade, compreendendo a importncia da tica no uso da biotecnologia para promover a sade e a

    EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS - BIOLOGIA

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  • qualidade de vida e os fatores que condicionam a variabilidade gnica na evoluo.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Traar o circuito de determinados elementos qumicos como o carbono, o oxignio e o nitrognio, colocando em evidncia o deslocamento desses elementos entre o mundo inorgnico (solo, gua, ar) e o mundo orgnico (tecidos, fluidos, estruturas animais e vegetais).

    l Perceber que o desenvolvimento sustentvel de uma sociedade s ser possvel com a reduo das desigualdades sociais, com polticas voltadas para a vulnerabilidade da criana e do idoso, propondo solues para os problemas ambientais.

    l Correlacionar os dados de saneamento com os da mortalidade infantil e a sade do idoso, estabelecendo a relao entre a dinmica dos seres patognicos com as condies ambientais e scio-econmico-culturais, reconhecendo os vetores de doenas, bem como os mecanismos eficazes de seu controle.

    l Compreender a importncia das substncias nutritivas, suas contribuies para o desenvolvimento dos seres vivos e da preveno de doenas, reconhecendo, tambm, a importncia das substncias qumicas em reaes bioenergticas e estruturais no organismo vivo, bem como suas fontes e as consequncias no organismo em decorrncia de sua carncia e excesso no metabolismo, principalmente, da criana e do idoso.

    l Reconhecer as principais caractersticas da fauna e da flora dos grandes biomas terrestres, especialmente dos brasileiros.

    l Diferenciar os diversos processos de mutaes, ligaes gnicas e mapeamento cromossmico e suas referidas implicaes na determinao dos fentipos.

    l Compreender que as variaes genticas so influenciadas por diversos fatores e contribuem para a evoluo das espcies.

    l Reconhecer os avanos biotecnolgicos, sobretudo os genticos para o melhoramento na qualidade de vida e na contribuio do processo de longevidade do Idoso, levando em considerao os valores bioticos.

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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    2. Eixo Estruturante: QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAES HUMANASl Percepo da relao que existe entre as condies socioeconmicas com

    a qualidade de vida das populaes humanas, enfatizando a criana e o idoso, como fator determinante para o aparecimento de diversos tipos de doenas.

    3. Eixo Estruturante: IDENTIDADE DOS SERES VIVOSl Reconhecimento da clula como unidade bsica dos seres vivos,

    identificando a variao entre os diferentes tipos de clulas, suas estruturas e funes, compreendendo a importncia e as etapas das divises celulares e da dinmica da clula no processo de envelhecimento humano.

    4. Eixo Estruturante: DIVERSIDADE DA VIDAl Compreenso da filogenia, nos diferentes reinos, e sua importncia para o

    entendimento da anatomia e fisiologia dos seres vivos.

    5. Eixo Estruturante: TRANSMISSO DA VIDA, TICA E MANIPULAO GNICA

    l Conhecimento dos aspectos genticos do funcionamento do corpo humano relacionados ao funcionamento dos antgenos e anticorpos (grupos sanguneos e transplantes), bem como as doenas autoimunes, identificando os diferentes tipos de heranas genticas apresentadas pelo indivduo.

    6. Eixo Estruturante: ORIGEM E EVOLUO DA VIDAl Elaborao das explicaes sobre a evoluo das espcies, considerando

    os mecanismos de mutao, recombinao gnica e seleo natural.

    ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | III Mdulo

    OBJETIVO: Reconhecer os elementos qumicos da natureza, destacando a importncia destes nutrientes para os seres vivos, nos diferentes biomas brasileiros com conhecimento de sua sustentabilidade, compreendendo a importncia da tica no uso da biotecnologia para promover a sade e a

    EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS - BIOLOGIA

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  • 6. Eixo Estruturante: ORIGEM E EVOLUO DA VIDAl Compreenso das variaes gentica influenciadas por diversos fatores

    que contribuem para a evoluo das espcies.

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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    1. Eixo Estruturante: INTERAO ENTRE OS SERES VIVOSl Reconhecimento do comportamento cclico dos elementos qumicos que

    constituem as substncias orgnicas, representando, atravs de esquemas, as etapas fundamentais dos ciclos da gua, do carbono, do nitrognio, do oxignio e do fsforo.

    l Compreenso da importncia do desenvolvimento sustentvel em uma sociedade para que ocorra a reduo das desigualdades sociais, propondo solues para os problemas ambientais com base nos conhecimentos cientficos.

    2. Eixo Estruturante: QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAES HUMANASl Entender a importncia de uma boa alimentao, habitao, saneamento

    bsico e tratamento de gua na preveno de doenas, reconhecendo seus vetores e os mecanismos eficazes de seu controle para a diminuio da mortalidade da criana e para a sade do idoso.

    3. Eixo Estruturante: IDENTIDADE DOS SERES VIVOSl Compreenso das substncias qumicas da clula para o desenvolvimento

    dos seres vivos, reconhecendo a importncia destas substncias nas reaes bioenergticas e estruturais em decorrncia de sua carncia e excesso.

    4. Eixo Estruturante: DIVERSIDADE DA VIDAl Reconhecimento das principais caractersticas da fauna e da flora dos

    grandes biomas terrestres, especialmente dos brasileiros.

    5. Eixo Estruturante: TRANSMISSO DA VIDA, TICA E MANIPULAO GNICA

    l Conhecimento e compreenso dos diversos processos de mutaes, ligaes gnicas, herana ligada ao sexo, mapeamento cromossmico, e suas referidas implicaes na determinao dos fentipos;

    l Reconhecimento da importncia dos avanos biotecnolgicos atravs dos seguintes temas: enzimas de restrio, DNA recombinante, clonagem, clulas tronco, projeto genoma, terapia gnica e aconselhamento gentico, to disseminados na rea da biotecnologia, a fim de se informar sobre os benefcios e os riscos de sua aplicao.

    EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS - BIOLOGIA

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  • 6. Eixo Estruturante: ORIGEM E EVOLUO DA VIDAl Compreenso das variaes gentica influenciadas por diversos fatores

    que contribuem para a evoluo das espcies.

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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    1. Eixo Estruturante: INTERAO ENTRE OS SERES VIVOSl Reconhecimento do comportamento cclico dos elementos qumicos que

    constituem as substncias orgnicas, representando, atravs de esquemas, as etapas fundamentais dos ciclos da gua, do carbono, do nitrognio, do oxignio e do fsforo.

    l Compreenso da importncia do desenvolvimento sustentvel em uma sociedade para que ocorra a reduo das desigualdades sociais, propondo solues para os problemas ambientais com base nos conhecimentos cientficos.

    2. Eixo Estruturante: QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAES HUMANASl Entender a importncia de uma boa alimentao, habitao, saneamento

    bsico e tratamento de gua na preveno de doenas, reconhecendo seus vetores e os mecanismos eficazes de seu controle para a diminuio da mortalidade da criana e para a sade do idoso.

    3. Eixo Estruturante: IDENTIDADE DOS SERES VIVOSl Compreenso das substncias qumicas da clula para o desenvolvimento

    dos seres vivos, reconhecendo a importncia destas substncias nas reaes bioenergticas e estruturais em decorrncia de sua carncia e excesso.

    4. Eixo Estruturante: DIVERSIDADE DA VIDAl Reconhecimento das principais caractersticas da fauna e da flora dos

    grandes biomas terrestres, especialmente dos brasileiros.

    5. Eixo Estruturante: TRANSMISSO DA VIDA, TICA E MANIPULAO GNICA

    l Conhecimento e compreenso dos diversos processos de mutaes, ligaes gnicas, herana ligada ao sexo, mapeamento cromossmico, e suas referidas implicaes na determinao dos fentipos;

    l Reconhecimento da importncia dos avanos biotecnolgicos atravs dos seguintes temas: enzimas de restrio, DNA recombinante, clonagem, clulas tronco, projeto genoma, terapia gnica e aconselhamento gentico, to disseminados na rea da biotecnologia, a fim de se informar sobre os benefcios e os riscos de sua aplicao.

    EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS - BIOLOGIA

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  • http://www.saudegratuita.com.br

    http://www.sucen.sp.gov.br

    http://www.geneticanaescola.com.br/

    http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/

    http://www2.uol.com.br/sciam/

    LIVROS

    AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. Volume nico. So Paulo: Moderna, 1998.

    BARROS, I. C. L.; PORTO, K. C.; CHAMIXAES, C. B. C. B.; MARIZ, G. Manual de Prticas de Criptgamos. Recife: Ed. Universitria, 1990.

    BOLSANELLO, A. Grande Manual de Biologia. So Paulo: Cone, 1996.

    CARVALHO, W. Biologia em Foco. v. 2. So Paulo: FTD, 2003.

    CARVALHO, W. Biologia em Foco. v. 3. So Paulo: FTD, 2003.

    CUNHA, P.; MONTANARI, V. Evoluo do Bicho-Homem. 2. So Paulo: Ed. Moderna, 1996 (Desafios).

    DE ROBERTS, E. D. P. Bases de Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

    FACCHINI, F. (traduo de Rosa Visconti Rono e Sophia Visconti). Origem e Evoluo O homem. So Paulo: Moderna, 1997.

    FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossrio ilustrado de Botnica. So Paulo: Nobel, 1989.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BRASIL. Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio PCN+: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais - Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Braslia: MEC Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica (SEMTEC), 2002. 144p.

    BRASIL. Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC/SEF, 1997. Disponvel em: Acesso em 06 de fev. 2012.

    PERNAMBUCO. Secretaria de Educao, Cultura e Esportes. Subsdios para organizao prtica pedaggica nas escolas: Cincias e Biologia/ Secretaria de Educao, Cultura, e Esportes de Pernambuco. Recife: SECE, 1992. 1. CURRCULO CINCIAS E BIOLOGIA. 2. Programa 1992. Cincias e Biologia. 3. Proposta Educacional, 1992.

    SUGESTES PARA O PROFESSOR

    SITES

    http://www.biomania.com.br

    http://www.drauziovarella.com.br

    http://www.jornaldomeioambiente.com.br

    http://www.nationalgeographic.com

    http://www.portalsaofrancisco.com.br

    http://revistaescola.abril.com.br/

    http://revistaeducacao.uol.com.br/

  • http://www.saudegratuita.com.br

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    LIVROS

    AMABIS, J. M.; MARTHO, G. R. Fundamentos da Biologia Moderna. Volume nico. So Paulo: Moderna, 1998.

    BARROS, I. C. L.; PORTO, K. C.; CHAMIXAES, C. B. C. B.; MARIZ, G. Manual de Prticas de Criptgamos. Recife: Ed. Universitria, 1990.

    BOLSANELLO, A. Grande Manual de Biologia. So Paulo: Cone, 1996.

    CARVALHO, W. Biologia em Foco. v. 2. So Paulo: FTD, 2003.

    CARVALHO, W. Biologia em Foco. v. 3. So Paulo: FTD, 2003.

    CUNHA, P.; MONTANARI, V. Evoluo do Bicho-Homem. 2. So Paulo: Ed. Moderna, 1996 (Desafios).

    DE ROBERTS, E. D. P. Bases de Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.

    FACCHINI, F. (traduo de Rosa Visconti Rono e Sophia Visconti). Origem e Evoluo O homem. So Paulo: Moderna, 1997.

    FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossrio ilustrado de Botnica. So Paulo: Nobel, 1989.

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    BRASIL. Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio PCN+: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais - Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Braslia: MEC Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica (SEMTEC), 2002. 144p.

    BRASIL. Ministrio da Educao. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC/SEF, 1997. Disponvel em: Acesso em 06 de fev. 2012.

    PERNAMBUCO. Secretaria de Educao, Cultura e Esportes. Subsdios para organizao prtica pedaggica nas escolas: Cincias e Biologia/ Secretaria de Educao, Cultura, e Esportes de Pernambuco. Recife: SECE, 1992. 1. CURRCULO CINCIAS E BIOLOGIA. 2. Programa 1992. Cincias e Biologia. 3. Proposta Educacional, 1992.

    SUGESTES PARA O PROFESSOR

    SITES

    http://www.biomania.com.br

    http://www.drauziovarella.com.br

    http://www.jornaldomeioambiente.com.br

    http://www.nationalgeographic.com

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  • NATIONAL GEOGRAPHIC Brasil. So Paulo: Ed. Abril, 2007 2009. Publicao Mensal.

    REVISTA NOVA ESCOLA. So Paulo: Ed. Abril, 1985-2008. Publicao Mensal

    REVISTA SUPER INTERESSANTE. So Paulo: Ed. Abril, 1987-2008. Publicao Mensal.

    IMAGEM EM MOVIMENTO: FILMES, DVD, DOCUMENTRIOS ENTRE OUTROS

    ANNAAUD, J.J. A guerra do fogo. [Filme - DVD]. Produo de Michael Gruskoff, Denis Heroux, John Kremeny; direo de Jean-Jacques Annaaud; intrpretes: Evereth McGill, Ron Perlman, Nameer El-Kadi e outros; roteiro de Grard Brach, J. H. Rosny; msica de Philippe Sarde. Canad, Frana, Estados Unidos: Fox Vdeo, 1981. 1 DVD (100 min).

    CAPRA, B. Ponto de mutao. [Filme DVD]. Produo de Adrianna A. J. Cohen, Robin Holding, Klaus Lintschinger, Stephanne Moore; direo de Bernt Capra; intrpretes: Liv Ullmann, Saw Waterston e John Heard e outros; roteiro: Floyd Byars, Fritjof Capra; msica de Philip Glass. Estados Unidos: Cannes Home Vdeo, 1991. 1 DVD (112 min).

    LEONARD, A. A histria das coisas. [Filme vdeo]. Produo de Free Range Studios; direo de Annie Leonard. 2006. 1 DVD (20min).

    LUND, K. Bil e Joo. [Filme vdeo]. Produo de Ktia Lund, Caio Gullane, Fabiano Gullane, Dbora Ivanov, Ricardo Aidar; direo de Ktia Lund. So Paulo, nas ruas de So Paulo, 2005. 1 DVD (15 min).

    MILLER, G. O leo de Lorenzo. [Filme DVD]. Produo de George Miller; direo de George Miller; intrpretes: Nick Nolte, Susan Sarandon, Peter Ustinov e outros; roteiro: Nick Enright, George Miller; msica de Willie Thurlow. Estados Unidos: Universal Pictures, 1992. 1 DVD (135 min).

    NICCOL, A. Gataca. [Filme DVD]. Produo de Danny De Vito; direo de

    GEWANDSZNAJDER, F.; LINHARES, S. Biologia Hoje. v. 2. 7. So Paulo: Ed. tica 1998.

    GEWANDSZNAJDER, F.; LINHARES, S. Biologia Hoje. v. 3. 7. So Paulo: Ed. tica, 1998.

    GOWDAK, D. Biologia. Volume 2 e 3. So Paulo: FTD, 2003.

    JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan, 1997.

    KRASILCHIK, M. Prticas de Ensino de Biologia. So Paulo: Edusp, 2004.

    LESSA, O. Dicionrio Bsico de Biologia. Rio de Janeiro: Ed. Cincia Moderna, 2007.

    LOPES, S. Bio. Volume nico. So Paulo: Ed. Saraiva, 2004.

    MOISS, H.; SANTOS, T. Biologia. So Paulo: Nova Cultural, 1993.

    PAULINO, W. R. Biologia. Volume nico. So Paulo: Ed. tica, 2004.

    PEREIRA, A. B; PUTZKE, J. Ensino de Botnica e Ecologia Proposta Metodolgica. Porto Alegre: Sagra- D. C. Luzzatto, 1996.

    REVISTAS

    EDUCAO. So Paulo: Ed. Segmento, publicao Mensal.

    POCA. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2003 Publicao Semanal.

    GALILEU. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2007 2009. Publicao Mensal

    GLOBO CINCIAS. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2006. Publicao Semanal.

    STO : So Paulo: Ed. Trs, 2003. Publicao Semanal.

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    REVISTA NOVA ESCOLA. So Paulo: Ed. Abril, 1985-2008. Publicao Mensal

    REVISTA SUPER INTERESSANTE. So Paulo: Ed. Abril, 1987-2008. Publicao Mensal.

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    ANNAAUD, J.J. A guerra do fogo. [Filme - DVD]. Produo de Michael Gruskoff, Denis Heroux, John Kremeny; direo de Jean-Jacques Annaaud; intrpretes: Evereth McGill, Ron Perlman, Nameer El-Kadi e outros; roteiro de Grard Brach, J. H. Rosny; msica de Philippe Sarde. Canad, Frana, Estados Unidos: Fox Vdeo, 1981. 1 DVD (100 min).

    CAPRA, B. Ponto de mutao. [Filme DVD]. Produo de Adrianna A. J. Cohen, Robin Holding, Klaus Lintschinger, Stephanne Moore; direo de Bernt Capra; intrpretes: Liv Ullmann, Saw Waterston e John Heard e outros; roteiro: Floyd Byars, Fritjof Capra; msica de Philip Glass. Estados Unidos: Cannes Home Vdeo, 1991. 1 DVD (112 min).

    LEONARD, A. A histria das coisas. [Filme vdeo]. Produo de Free Range Studios; direo de Annie Leonard. 2006. 1 DVD (20min).

    LUND, K. Bil e Joo. [Filme vdeo]. Produo de Ktia Lund, Caio Gullane, Fabiano Gullane, Dbora Ivanov, Ricardo Aidar; direo de Ktia Lund. So Paulo, nas ruas de So Paulo, 2005. 1 DVD (15 min).

    MILLER, G. O leo de Lorenzo. [Filme DVD]. Produo de George Miller; direo de George Miller; intrpretes: Nick Nolte, Susan Sarandon, Peter Ustinov e outros; roteiro: Nick Enright, George Miller; msica de Willie Thurlow. Estados Unidos: Universal Pictures, 1992. 1 DVD (135 min).

    NICCOL, A. Gataca. [Filme DVD]. Produo de Danny De Vito; direo de

    GEWANDSZNAJDER, F.; LINHARES, S. Biologia Hoje. v. 2. 7. So Paulo: Ed. tica 1998.

    GEWANDSZNAJDER, F.; LINHARES, S. Biologia Hoje. v. 3. 7. So Paulo: Ed. tica, 1998.

    GOWDAK, D. Biologia. Volume 2 e 3. So Paulo: FTD, 2003.

    JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara: Koogan, 1997.

    KRASILCHIK, M. Prticas de Ensino de Biologia. So Paulo: Edusp, 2004.

    LESSA, O. Dicionrio Bsico de Biologia. Rio de Janeiro: Ed. Cincia Moderna, 2007.

    LOPES, S. Bio. Volume nico. So Paulo: Ed. Saraiva, 2004.

    MOISS, H.; SANTOS, T. Biologia. So Paulo: Nova Cultural, 1993.

    PAULINO, W. R. Biologia. Volume nico. So Paulo: Ed. tica, 2004.

    PEREIRA, A. B; PUTZKE, J. Ensino de Botnica e Ecologia Proposta Metodolgica. Porto Alegre: Sagra- D. C. Luzzatto, 1996.

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    POCA. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2003 Publicao Semanal.

    GALILEU. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2007 2009. Publicao Mensal

    GLOBO CINCIAS. Rio de Janeiro: Ed. Globo, 2006. Publicao Semanal.

    STO : So Paulo: Ed. Trs, 2003. Publicao Semanal.

  • Andrew Niccol; intrpretes: Ethan Hawke, Uma Thurman, Jude Law e outros; roteiro de Andrew Niccol; msica de Micharl Nyman. Estados Unidos: Columbia Pictures, 1997. 1 DVD (106 min).

    WALKER, L.; JARDIM, J.; HARLEY, K. Lixo extraordinrio. [Filme vdeo]. Produo de Angus Aynsley e Hank Levine; direo de Lucy Walker. Rio de Janeiro, Jardim Gramacho, 2009. 1 DVD (99 min).

  • EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS

    2013

    FsicaFsica

    Ensino MdioEnsino Mdio

  • Governador do Estado de PernambucoEDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS

    Secretrio de Educao do EstadoJOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA

    Secretrio Executiva de Educao ProfissionalPAULO FERNANDO VASCONCELOS DUTRA

    Gerente de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e IdososCLAUDIA MENDES DE ABREU

    Chefe de Unidade da Gerncia da Educao de Jovens e AdultosMARIA CNDIDA SRGIO

    Secretria Executiva deDesenvolvimento da EducaoANA COELHO VIEIRA SELVA

    Secretria Executiva de Gesto de RedeCECLIA MARIA PEANHA ESTEVES PATRIOTA

    Equipe Tcnica/Pedaggica da Unidade de Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    CLAUDIA MENDES DE ABREU MARIA CNDIDA SRGIO

    ANAIR SILVA LINS E MELLOCLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS

    DANIELLE DA MOTA BASTOSDANUBIA CHARLENE DA SILVA NASCIMENTO

    DIEGO BRUNO BARBOSA FELIXENILDO LUIZ GOUVEIA

    GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA LIMAJANDY FEITOSA CARLOS DA SILVA

    JOSINETE FERREIRA DE ABREUMARIA AUXILIADORA DE ALMEIDA

    MARIA JULIANI LOUREIRO BURICHELMONICA DIAS DO NASCIMENTO

    ROBERTO DE CARVALHO VENTURAROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS

    THIAGO DE OLIVEIRA REIS MARQUES FREIREVERNICA LUZIA GOMES DE SOUSA

    Coordenao

    MARIA CNDIDA SRGIO GEJA - Chefe da Unidade da Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    Equipe de elaborao

    SUZANA MARIA DE CASTRO LINSTcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais do Ensino Mdio (GPEM).

    Reviso

    DANIELLE DA MOTA BASTOS ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX

  • Governador do Estado de PernambucoEDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS

    Secretrio de Educao do EstadoJOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA

    Secretrio Executiva de Educao ProfissionalPAULO FERNANDO VASCONCELOS DUTRA

    Gerente de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e IdososCLAUDIA MENDES DE ABREU

    Chefe de Unidade da Gerncia da Educao de Jovens e AdultosMARIA CNDIDA SRGIO

    Secretria Executiva deDesenvolvimento da EducaoANA COELHO VIEIRA SELVA

    Secretria Executiva de Gesto de RedeCECLIA MARIA PEANHA ESTEVES PATRIOTA

    Equipe Tcnica/Pedaggica da Unidade de Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    CLAUDIA MENDES DE ABREU MARIA CNDIDA SRGIO

    ANAIR SILVA LINS E MELLOCLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS

    DANIELLE DA MOTA BASTOSDANUBIA CHARLENE DA SILVA NASCIMENTO

    DIEGO BRUNO BARBOSA FELIXENILDO LUIZ GOUVEIA

    GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA LIMAJANDY FEITOSA CARLOS DA SILVA

    JOSINETE FERREIRA DE ABREUMARIA AUXILIADORA DE ALMEIDA

    MARIA JULIANI LOUREIRO BURICHELMONICA DIAS DO NASCIMENTO

    ROBERTO DE CARVALHO VENTURAROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS

    THIAGO DE OLIVEIRA REIS MARQUES FREIREVERNICA LUZIA GOMES DE SOUSA

    Coordenao

    MARIA CNDIDA SRGIO GEJA - Chefe da Unidade da Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    Equipe de elaborao

    SUZANA MARIA DE CASTRO LINSTcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais do Ensino Mdio (GPEM).

    Reviso

    DANIELLE DA MOTA BASTOS ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX

  • ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | I Mdulo

    OBJETIVO: Compreender os conceitos e as aplicaes das leis de Newton aos diversos movimentos mecnicos de um determinado mvel, bem como as ideias de espao e movimento relativo, trabalho e lei de conservao da energia e suas aplicaes no dia a dia.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Compreender os movimentos de coisas que observamos, identificando seus motores ou as causas desses movimentos, sejam carros, avies, animais, objetos que caem, ou at mesmo as guas do rio ou o movimento do ar.

    l Lidar com aspectos prticos, concretos, macroscpicos que propiciem a compreenso de leis e princpios de regularidade, expressos nos princpios de conservao de energia de forma mais perceptvel.

    1. Eixo Estruturante: FENOMENOLOGIA COTIDIANAl Identificao dos diferentes movimentos que se realizam no cotidiano e

    suas grandezas, tais como distncias, percursos, velocidade, massa, tempo etc., percebendo caractersticas comuns e formas de sistematiz-los.

    l Reconhecimento de que as modificaes nos movimentos so consequncias de interaes entre corpos.

    2. Eixo Estruturante: VARIAO E CONSERVAO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO

    l Reconhecimento da conservao da quantidade de movimento linear e angular a partir de situaes concretas como quedas, colises, jogos, movimento de carros, entre outros.

    l Reconhecimento das causas da variao de movimentos, associando as intensidades das foras ao tempo de durao das interaes, compreendendo, por exemplo, que na coliso de um automvel o airbag aumenta o tempo de durao da coliso para diminuir a fora de impacto

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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  • ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | I Mdulo

    OBJETIVO: Compreender os conceitos e as aplicaes das leis de Newton aos diversos movimentos mecnicos de um determinado mvel, bem como as ideias de espao e movimento relativo, trabalho e lei de conservao da energia e suas aplicaes no dia a dia.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Compreender os movimentos de coisas que observamos, identificando seus motores ou as causas desses movimentos, sejam carros, avies, animais, objetos que caem, ou at mesmo as guas do rio ou o movimento do ar.

    l Lidar com aspectos prticos, concretos, macroscpicos que propiciem a compreenso de leis e princpios de regularidade, expressos nos princpios de conservao de energia de forma mais perceptvel.

    1. Eixo Estruturante: FENOMENOLOGIA COTIDIANAl Identificao dos diferentes movimentos que se realizam no cotidiano e

    suas grandezas, tais como distncias, percursos, velocidade, massa, tempo etc., percebendo caractersticas comuns e formas de sistematiz-los.

    l Reconhecimento de que as modificaes nos movimentos so consequncias de interaes entre corpos.

    2. Eixo Estruturante: VARIAO E CONSERVAO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO

    l Reconhecimento da conservao da quantidade de movimento linear e angular a partir de situaes concretas como quedas, colises, jogos, movimento de carros, entre outros.

    l Reconhecimento das causas da variao de movimentos, associando as intensidades das foras ao tempo de durao das interaes, compreendendo, por exemplo, que na coliso de um automvel o airbag aumenta o tempo de durao da coliso para diminuir a fora de impacto

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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  • sobre o motorista.l Utilizao da conservao da quantidade de movimento e identificao de

    foras ou torque para fazer anlises, previses e avaliaes de situaes prticas que envolvem movimentos.

    3. Eixo Estruturante: ENERGIA E POTNCIA ASSOCIADAS AOS MOVIMENTOSl Identificao das formas e transformaes de energia associadas aos

    movimentos reais, avaliando o trabalho envolvido e o calor dissipado, como, por exemplo, em uma freada ou em uma derrapagem.

    l Quantificao das mudanas e da potncia disponvel ou necessria, estimando, por exemplo, o combustvel gasto para subir uma rampa ou a potncia do motor de uma escada rolante.

    4. Eixo Estruturante: TRABALHO, ENERGIA E MOVIMENTOl Reconhecimento do trabalho realizado por uma fora e dos tipos de foras

    conservativas e no conservativas.l Identificao de situaes aplicadas energia potencial gravitacional e

    potencial elstica.l Reconhecimento do princpio de conservao da energia mecnica. l Aplicao do impulso de uma fora para a variao da quantidade de

    movimento.

    ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | II Mdulo

    OBJETIVO: Compreender variaes climticas e ambientais, refletindo sobre o som, a imagem, buscando a convivncia apropriada com os meios tecnolgicos desenvolvidos na atualidade e demonstrando competncia para lidar com fontes de energia, processos e propriedades trmicas de diferentes materiais.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Compreender como se formam as imagens, utilizando representaes do espectro eletromagntico para relacionar a luz com outros tipos de radiao e a propagao retilnea da luz para explicar a formao de

    EDUCAO JOVENS E ADULTOS - FSICA

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    sombras, eclipses, fases da lua e situaes do cotidiano.l Empregar os conceitos de objeto e imagem real, virtual e imprprio(a) na

    determinao grfica e algbrica de imagens produzidas por espelhos planos, esfricos.

    l Discutir a variao da velocidade da luz com a frequncia, em meios transparentes e homogneos, para analisar a disperso por um prisma, a formao do arco-ris e utilizar o processo de determinao de imagens formadas por lentes convergentes e divergentes.

    l Reconhecer o som como exemplo de onda mecnica que propaga energia, tendo suas caractersticas descritas em termos de comprimento de onda, frequncia, velocidade de propagao, intensidade sonora, bem como compreender alguns fenmenos sonoros como a reverberao, o eco e suas aplicaes tecnolgicas.

    1. Eixo Estruturante: CONCEITOS DE TEMPERATURA E CALOR, DILATAO TRMICA DOS MATERIAIS

    l Diferenciao entre temperatura e calor com base em escalas termomtricas.

    l Observao da dilatao trmica dos materiais como: aumento de temperatura e clculo das dilataes volumtricas, superficiais e lineares dos corpos.

    2. Eixo Estruturante: TRANSMISSO DE CALOR E MUDANAS DE ESTADOS FSICOS

    l Compreenso dos conceitos de calor sensvel, calor latente, capacidade trmica, calor especfico, como tambm das mudanas de estados fsicos e do diagrama de fases.

    l Identificao dos diversos tipos de transmisso de calor: conduo, conveco e irradiao.

    3. Eixo Estruturante: ESTUDO DOS GASESl Compreenso da teoria cintica dos gases. l Identificao das transformaes gasosas particulares: isotrmica,

    isobrica, isocrica e adiabtica.l Compreenso das leis da termodinmica.

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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  • sobre o motorista.l Utilizao da conservao da quantidade de movimento e identificao de

    foras ou torque para fazer anlises, previses e avaliaes de situaes prticas que envolvem movimentos.

    3. Eixo Estruturante: ENERGIA E POTNCIA ASSOCIADAS AOS MOVIMENTOSl Identificao das formas e transformaes de energia associadas aos

    movimentos reais, avaliando o trabalho envolvido e o calor dissipado, como, por exemplo, em uma freada ou em uma derrapagem.

    l Quantificao das mudanas e da potncia disponvel ou necessria, estimando, por exemplo, o combustvel gasto para subir uma rampa ou a potncia do motor de uma escada rolante.

    4. Eixo Estruturante: TRABALHO, ENERGIA E MOVIMENTOl Reconhecimento do trabalho realizado por uma fora e dos tipos de foras

    conservativas e no conservativas.l Identificao de situaes aplicadas energia potencial gravitacional e

    potencial elstica.l Reconhecimento do princpio de conservao da energia mecnica. l Aplicao do impulso de uma fora para a variao da quantidade de

    movimento.

    ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | II Mdulo

    OBJETIVO: Compreender variaes climticas e ambientais, refletindo sobre o som, a imagem, buscando a convivncia apropriada com os meios tecnolgicos desenvolvidos na atualidade e demonstrando competncia para lidar com fontes de energia, processos e propriedades trmicas de diferentes materiais.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Compreender como se formam as imagens, utilizando representaes do espectro eletromagntico para relacionar a luz com outros tipos de radiao e a propagao retilnea da luz para explicar a formao de

    EDUCAO JOVENS E ADULTOS - FSICA

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    sombras, eclipses, fases da lua e situaes do cotidiano.l Empregar os conceitos de objeto e imagem real, virtual e imprprio(a) na

    determinao grfica e algbrica de imagens produzidas por espelhos planos, esfricos.

    l Discutir a variao da velocidade da luz com a frequncia, em meios transparentes e homogneos, para analisar a disperso por um prisma, a formao do arco-ris e utilizar o processo de determinao de imagens formadas por lentes convergentes e divergentes.

    l Reconhecer o som como exemplo de onda mecnica que propaga energia, tendo suas caractersticas descritas em termos de comprimento de onda, frequncia, velocidade de propagao, intensidade sonora, bem como compreender alguns fenmenos sonoros como a reverberao, o eco e suas aplicaes tecnolgicas.

    1. Eixo Estruturante: CONCEITOS DE TEMPERATURA E CALOR, DILATAO TRMICA DOS MATERIAIS

    l Diferenciao entre temperatura e calor com base em escalas termomtricas.

    l Observao da dilatao trmica dos materiais como: aumento de temperatura e clculo das dilataes volumtricas, superficiais e lineares dos corpos.

    2. Eixo Estruturante: TRANSMISSO DE CALOR E MUDANAS DE ESTADOS FSICOS

    l Compreenso dos conceitos de calor sensvel, calor latente, capacidade trmica, calor especfico, como tambm das mudanas de estados fsicos e do diagrama de fases.

    l Identificao dos diversos tipos de transmisso de calor: conduo, conveco e irradiao.

    3. Eixo Estruturante: ESTUDO DOS GASESl Compreenso da teoria cintica dos gases. l Identificao das transformaes gasosas particulares: isotrmica,

    isobrica, isocrica e adiabtica.l Compreenso das leis da termodinmica.

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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  • 4. Eixo Estruturante: FORMAO DA IMAGEM E PROPAGAO DO SOMl Compreenso dos Conceitos Bsicos de ptica Geomtrica Princpios da

    ptica Geomtrica, raio de luz, formao de sombra e penumbra.l Diferenciao entre reflexo e refrao da luz, leis da reflexo e da

    refrao; espelhos planos e esfricos; formao das imagens.l Compreenso do movimento harmnico simples, conceito de onda;

    classificao das ondas; comprimento de onda, frequncia, perodo e amplitude de uma onda, ondas sonoras e efeito Doppler.

    ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | III Mdulo

    OBJETIVO: Estudar os fenmenos eltricos e magnticos, compreendendo os conceitos de fora eltrica, campo eltrico, carga eltrica, potencial eltrico, trabalho, energia eltrica e a movimentao de cargas eltricas, aplicando-os em dispositivos eletromagnticos utilizados no cotidiano, alm de relacionar os modelos atmicos conhecidos e compreender a radiao do corpo negro na discusso do mundo quntico.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Compreender o conceito de eletrizao e seus diversos tipos. l Entender os conceitos de fora eltrica, campo eltrico, carga eltrica,

    potencial eltrico, trabalho e energia eltrica.l Compreender a movimentao de cargas eltricas.l Aplicar o modelo de um slido para identificar bons e maus condutores de

    eletricidade.l Representar circuitos eltricos simples atravs de esquemas,

    empregando os smbolos convencionais, identificando os equipamentos que utilizam tais circuitos.

    l Calcular tenses, correntes e resistncias a que so submetidos elementos constituintes de circuitos simples encontrados no cotidiano, relacionando o efeito Joule com a dissipao trmica que ocorre em circuitos resistivos.

    l Estimar o consumo dirio/mensal de energia eltrica em KWh, a partir da potncia nominal dos aparelhos disponveis e do tempo mdio de

    EDUCAO JOVENS E ADULTOS - FSICA

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    funcionamento dos mesmos. l Compreender os efeitos da corrente eltrica cuja ao acarreta problemas

    biolgicos, o que conduz ao uso de meios de segurana como para-raios, aterramento e blindagem.

    l Compreender o funcionamento da bssola a partir de interaes com o campo magntico da Terra, a relao entre o fluxo magntico e o campo magntico na gerao de eletricidade e suas aplicaes para a construo de motores eltricos.

    1. Eixo Estruturante: ENERGIA ELTRICA CAMPOS, FORAS E CARGAS ELTRICAS

    l Compreenso de carga eltrica e sua conservao. l Identificao de condutores e isolantes. l Identificao dos diferentes processos de eletrizao.l Compreenso da Lei de Coulomb.l Compreenso dos conceitos de campo eltrico e linhas de fora.

    2. Eixo Estruturante: TRANSFORMAO DE ENERGIA ELTRICA EM CIRCUITOS ELTRICOS

    l Compreenso das grandezas fsicas no estudo dos circuitos eltricos: diferena de potencial; corrente eltrica e sua intensidade, resistncia eltrica e potncia eltrica.

    l Aplicao das Leis de Ohm.l Compreenso dos Geradores Eltricos e Receptores Eltricos.l Identificao e aplicao dos diversos tipos de circuitos eltricos.

    3. Eixo Estruturante: GERAO DE ENERGIA ELTRICA A PARTIR DA TRANSFORMAO DE DIVERSOS TIPOS DE ENERGIA

    l Compreenso de campo magntico e linhas de induo a partir de fontes de campo magntico.

    l Identificao do campo magntico em condutores retilneos (experimento de Oersted), em espiral e ou solenide.

    l Identificao da fora magntica numa carga eltrica, fora magntica num condutor retilneo e fora magntica entre dois condutores retilneos e paralelos.

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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  • 4. Eixo Estruturante: FORMAO DA IMAGEM E PROPAGAO DO SOMl Compreenso dos Conceitos Bsicos de ptica Geomtrica Princpios da

    ptica Geomtrica, raio de luz, formao de sombra e penumbra.l Diferenciao entre reflexo e refrao da luz, leis da reflexo e da

    refrao; espelhos planos e esfricos; formao das imagens.l Compreenso do movimento harmnico simples, conceito de onda;

    classificao das ondas; comprimento de onda, frequncia, perodo e amplitude de uma onda, ondas sonoras e efeito Doppler.

    ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | III Mdulo

    OBJETIVO: Estudar os fenmenos eltricos e magnticos, compreendendo os conceitos de fora eltrica, campo eltrico, carga eltrica, potencial eltrico, trabalho, energia eltrica e a movimentao de cargas eltricas, aplicando-os em dispositivos eletromagnticos utilizados no cotidiano, alm de relacionar os modelos atmicos conhecidos e compreender a radiao do corpo negro na discusso do mundo quntico.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Compreender o conceito de eletrizao e seus diversos tipos. l Entender os conceitos de fora eltrica, campo eltrico, carga eltrica,

    potencial eltrico, trabalho e energia eltrica.l Compreender a movimentao de cargas eltricas.l Aplicar o modelo de um slido para identificar bons e maus condutores de

    eletricidade.l Representar circuitos eltricos simples atravs de esquemas,

    empregando os smbolos convencionais, identificando os equipamentos que utilizam tais circuitos.

    l Calcular tenses, correntes e resistncias a que so submetidos elementos constituintes de circuitos simples encontrados no cotidiano, relacionando o efeito Joule com a dissipao trmica que ocorre em circuitos resistivos.

    l Estimar o consumo dirio/mensal de energia eltrica em KWh, a partir da potncia nominal dos aparelhos disponveis e do tempo mdio de

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    funcionamento dos mesmos. l Compreender os efeitos da corrente eltrica cuja ao acarreta problemas

    biolgicos, o que conduz ao uso de meios de segurana como para-raios, aterramento e blindagem.

    l Compreender o funcionamento da bssola a partir de interaes com o campo magntico da Terra, a relao entre o fluxo magntico e o campo magntico na gerao de eletricidade e suas aplicaes para a construo de motores eltricos.

    1. Eixo Estruturante: ENERGIA ELTRICA CAMPOS, FORAS E CARGAS ELTRICAS

    l Compreenso de carga eltrica e sua conservao. l Identificao de condutores e isolantes. l Identificao dos diferentes processos de eletrizao.l Compreenso da Lei de Coulomb.l Compreenso dos conceitos de campo eltrico e linhas de fora.

    2. Eixo Estruturante: TRANSFORMAO DE ENERGIA ELTRICA EM CIRCUITOS ELTRICOS

    l Compreenso das grandezas fsicas no estudo dos circuitos eltricos: diferena de potencial; corrente eltrica e sua intensidade, resistncia eltrica e potncia eltrica.

    l Aplicao das Leis de Ohm.l Compreenso dos Geradores Eltricos e Receptores Eltricos.l Identificao e aplicao dos diversos tipos de circuitos eltricos.

    3. Eixo Estruturante: GERAO DE ENERGIA ELTRICA A PARTIR DA TRANSFORMAO DE DIVERSOS TIPOS DE ENERGIA

    l Compreenso de campo magntico e linhas de induo a partir de fontes de campo magntico.

    l Identificao do campo magntico em condutores retilneos (experimento de Oersted), em espiral e ou solenide.

    l Identificao da fora magntica numa carga eltrica, fora magntica num condutor retilneo e fora magntica entre dois condutores retilneos e paralelos.

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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  • REFERNCIAS

    BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio PCN+ Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais - Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Braslia/DF: MEC Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica (SEMTEC), 2002. 144p.

    __________. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental PCN Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC/SEF, 1997.

    PERNAMBUCO. Subsdios para organizao da prtica pedaggica nas escolas: Cincias e Biologia/ Secretaria de Educao, Cultura, e Esportes de Pernambuco. Recife: SECE, 1992.

    SUGESTES PARA O PROFESSOR

    SITES

    http://revistaescola.abril.com.br/http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/http://revistaeducacao.uol.com.br/http://www2.uol.com.br/sciam/

    LIVROS

    AUSUBEL, D.; NOVAK, J.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. 2 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

    BASTOS, H. F. B. N.; ALBUQUERQUE, E. S. C. de; MAYER, M. e ALMEIDA, M. A. V. de. Methodological approaches to prepare teachers for the implementation of interdisciplinary practice. In LENOIR, Y.; REY, B. e FAZENDA, I. (orgs.) Les fondements de linterdisciplinarit dans la formation lenseignement. Sherbrooke, Canad: ditions du CRP, 2001.

    BRASIL. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. PCN + Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

    CACHAPUZ, A.; PRAIA, J. F. e JORGE, M. P. Cincia, educao em cincia e ensino das cincias. Lisboa: Ministrio da Educao, 2002. ISBN 972-783-083-8

    CALADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Fsica Clssica Eletricidade, So Paulo: Atual, 1985.

    CARVALHO A.; GIL PEREZ, D. Formao de Professores de Cincias, So Paulo: Editora Cortez, 1995.

    COLL, C. Psicologia e currculo, So Paulo: tica, 1997.

    EINSTEIN, A.; INFELD, L. A evoluo da fsica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

    GREF, Grupo de Reelaborao do Ensino da Fsica. Fsica 3. So Paulo: EDUSP, 1993.

    HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A Organizao do currculo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

    PERNAMBUCO. SAEPE. Recife: SEDUC, 2002.

    PERRENOUD, P. Construir as competncias desde a escola. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1997. VYGOTSKY, L. A Formao Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicolgicos superiores. So Paulo: Martins Fontes, 1988.

    REVISTAS

    SO PAULO. Educao. Ed. Segmento, publicaes mensais.

  • REFERNCIAS

    BRASIL. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Mdio PCN+ Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais - Cincias da Natureza, Matemtica e suas Tecnologias. Braslia/DF: MEC Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica (SEMTEC), 2002. 144p.

    __________. Parmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental PCN Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC/SEF, 1997.

    PERNAMBUCO. Subsdios para organizao da prtica pedaggica nas escolas: Cincias e Biologia/ Secretaria de Educao, Cultura, e Esportes de Pernambuco. Recife: SECE, 1992.

    SUGESTES PARA O PROFESSOR

    SITES

    http://revistaescola.abril.com.br/http://www.cdcc.usp.br/exper/medio/http://revistaeducacao.uol.com.br/http://www2.uol.com.br/sciam/

    LIVROS

    AUSUBEL, D.; NOVAK, J.; HANESIAN, H. Psicologia Educacional. 2 ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

    BASTOS, H. F. B. N.; ALBUQUERQUE, E. S. C. de; MAYER, M. e ALMEIDA, M. A. V. de. Methodological approaches to prepare teachers for the implementation of interdisciplinary practice. In LENOIR, Y.; REY, B. e FAZENDA, I. (orgs.) Les fondements de linterdisciplinarit dans la formation lenseignement. Sherbrooke, Canad: ditions du CRP, 2001.

    BRASIL. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. PCN + Ensino Mdio: Orientaes Educacionais Complementares aos Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: MEC; SEMTEC, 2002.

    CACHAPUZ, A.; PRAIA, J. F. e JORGE, M. P. Cincia, educao em cincia e ensino das cincias. Lisboa: Ministrio da Educao, 2002. ISBN 972-783-083-8

    CALADA, C. S.; SAMPAIO, J. L. Fsica Clssica Eletricidade, So Paulo: Atual, 1985.

    CARVALHO A.; GIL PEREZ, D. Formao de Professores de Cincias, So Paulo: Editora Cortez, 1995.

    COLL, C. Psicologia e currculo, So Paulo: tica, 1997.

    EINSTEIN, A.; INFELD, L. A evoluo da fsica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.

    GREF, Grupo de Reelaborao do Ensino da Fsica. Fsica 3. So Paulo: EDUSP, 1993.

    HERNANDEZ, F.; VENTURA, M. A Organizao do currculo por projetos de trabalho. Porto Alegre: Artmed, 1998.

    PERNAMBUCO. SAEPE. Recife: SEDUC, 2002.

    PERRENOUD, P. Construir as competncias desde a escola. Porto Alegre: Artes Mdicas, 1997. VYGOTSKY, L. A Formao Social da Mente: o desenvolvimento dos processos psicolgicos superiores. So Paulo: Martins Fontes, 1988.

    REVISTAS

    SO PAULO. Educao. Ed. Segmento, publicaes mensais.

  • A Revista Brasileira de Ensino de Fsica - RBEF - uma publicao de acesso livre da Sociedade Brasileira de Fsica (SBF)

    poca. Rio de Janeiro: Ed. Globo, publicaes semanais.

    Globo Cincias. Rio de Janeiro: Ed. Globo, publicaes semanais.

    Galileu. Rio de Janeiro: Ed. Globo, publicaes mensais.

    Isto : So Paulo: Ed. Trs, publicaes semanais.

    Nova Escola: So Paulo: Ed. Trs, publicaes semanais.

    IMAGEM EM MOVIMENTO: FILMES, DVD, DOCUMENTRIOS ENTRE OUTROS

    CAPRA, B. Ponto de mutao. [Filme DVD]. Produo de Adrianna A. J. Cohen, Robin Holding, Klaus Lintschinger, Stephanne Moore; direo de Bernt Capra; intrpretes: Liv Ullmann, Saw Waterston e John Heard e outros; roteiro: Floyd Byars, Fritjof Capra; msica de Philip Glass. Estados Unidos: Cannes Home Vdeo, 1991. 1 DVD (112 min).

  • EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS

    2013

    QumicaQumica

    Ensino MdioEnsino Mdio

  • Governador do Estado de PernambucoEDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS

    Secretrio de Educao do EstadoJOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA

    Secretrio Executivo de Educao ProfissionalPAULO FERNANDO VASCONCELOS DUTRA

    Gerente de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e IdososCLAUDIA MENDES DE ABREU

    Chefe de Unidade de Educao de Jovens, Adultos e IdososMARIA CNDIDA SRGIO

    Secretria Executiva de

    ANA COELHO VIEIRA SELVA

    Secretria Executiva de de Rede

    CECLIA MARIA PEANHA ESTEVES PATRIOTA

    Desenvolvimento da Educao

    Gesto

    Equipe Tcnica/Pedaggica da Unidade de Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    CLAUDIA MENDES DE ABREU MARIA CNDIDA SRGIO

    ANAIR SILVA LINS E MELLOCLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS

    DANIELLE DA MOTA BASTOSDANUBIA CHARLENE DA SILVA NASCIMENTO

    DIEGO BRUNO BARBOSA FELIXENILDO LUIZ GOUVEIA

    GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA LIMAJANDY FEITOSA CARLOS DA SILVA

    JOSINETE FERREIRA DE ABREUMARIA AUXILIADORA DE ALMEIDA

    MARIA JULIANI LOUREIRO BURICHELMONICA DIAS DO NASCIMENTO

    ROBERTO DE CARVALHO VENTURAROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS

    THIAGO DE OLIVEIRA REIS MARQUES FREIREVERNICA LUZIA GOMES DE SOUSA

    Coordenao

    MARIA CNDIDA SRGIO GEJA - Chefe da Unidade da Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    Equipe de elaborao

    JUCIENE MOURA DO NASCIMENTOTcnica Pedaggica da Gerncia Regional de Educao Metropolitana Norte.MARIA HELENA CARNEIRO DE HOLANDATcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais do Ensino Mdio - GPEM. MARIANA DANTAS MAGALHES FUGIYTcnica Pedaggica da Secretaria de Educao do Estado de Pernambuco Escola Aberta SEDE/PE.

    Reviso

    DANIELLE DA MOTA BASTOS DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS

  • Governador do Estado de PernambucoEDUARDO HENRIQUE ACCIOLY CAMPOS

    Secretrio de Educao do EstadoJOS RICARDO WANDERLEY DANTAS DE OLIVEIRA

    Secretrio Executivo de Educao ProfissionalPAULO FERNANDO VASCONCELOS DUTRA

    Gerente de Polticas Educacionais de Jovens, Adultos e IdososCLAUDIA MENDES DE ABREU

    Chefe de Unidade de Educao de Jovens, Adultos e IdososMARIA CNDIDA SRGIO

    Secretria Executiva de

    ANA COELHO VIEIRA SELVA

    Secretria Executiva de de Rede

    CECLIA MARIA PEANHA ESTEVES PATRIOTA

    Desenvolvimento da Educao

    Gesto

    Equipe Tcnica/Pedaggica da Unidade de Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    CLAUDIA MENDES DE ABREU MARIA CNDIDA SRGIO

    ANAIR SILVA LINS E MELLOCLIA CRISTINA DE SIQUEIRA CAVALCANTI VERAS

    DANIELLE DA MOTA BASTOSDANUBIA CHARLENE DA SILVA NASCIMENTO

    DIEGO BRUNO BARBOSA FELIXENILDO LUIZ GOUVEIA

    GUSTAVO HENRIQUE DA SILVA LIMAJANDY FEITOSA CARLOS DA SILVA

    JOSINETE FERREIRA DE ABREUMARIA AUXILIADORA DE ALMEIDA

    MARIA JULIANI LOUREIRO BURICHELMONICA DIAS DO NASCIMENTO

    ROBERTO DE CARVALHO VENTURAROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS

    THIAGO DE OLIVEIRA REIS MARQUES FREIREVERNICA LUZIA GOMES DE SOUSA

    Coordenao

    MARIA CNDIDA SRGIO GEJA - Chefe da Unidade da Educao de Jovens, Adultos e Idosos - UEJAI

    Equipe de elaborao

    JUCIENE MOURA DO NASCIMENTOTcnica Pedaggica da Gerncia Regional de Educao Metropolitana Norte.MARIA HELENA CARNEIRO DE HOLANDATcnica Pedaggica da Gerncia de Polticas Educacionais do Ensino Mdio - GPEM. MARIANA DANTAS MAGALHES FUGIYTcnica Pedaggica da Secretaria de Educao do Estado de Pernambuco Escola Aberta SEDE/PE.

    Reviso

    DANIELLE DA MOTA BASTOS DIEGO BRUNO BARBOSA FELIX ROSA MARIA DE SOUZA LEAL SANTOS

  • ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | I Mdulo

    OBJETIVO: Compreender a importncia da qumica e suas diversas aplicaes, diferenciando e identificando as substncias e suas propriedades, reconhecendo os fenmenos que ocorrem na natureza e aplicando de modo consciente e reflexivo os conhecimentos adquiridos na construo de uma sociedade sustentvel.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Compreender conceitos, leis e princpios da Qumica, prevendo e entendendo o comportamento fsico-qumico dos elementos, substncias e materiais nos mais diversos meios de cultura e manipulao.

    l Compreender os aspectos histricos da Qumica e suas relaes com os contextos culturais, socioeconmico, socioambiental e poltico.

    l Reconhecer o papel do conhecimento qumico no desenvolvimento tecnolgico atual e em diferentes reas para resolver problemas sociais.

    l Fazer uso das linguagens cientfica e matemtica aplicadas Qumica.l Construir e aplicar conceitos das vrias reas do conhecimento para a

    compreenso de fenmenos naturais, de processos de transformao, da produo tecnolgica e das manifestaes cientficas.

    l Caracterizar os materiais ou substncias qumicas e identificar as etapas, rendimentos ou implicaes biolgicas, sociais, econmicas ou ambientais de sua obteno ou produo.

    l Compreender a existncia de substncias moleculares como a gua, explicando suas propriedades peculiares to importantes para a vida neste planeta.

    l Reconhecer a ocorrncia de transformaes qumicas no dia-a-dia e no sistema produtivo atravs de evidncias macroscpicas (mudanas de cor, desprendimento de gs, mudanas de temperatura, formao de precipitado, emisso de luz, etc.), da formao de novos materiais (produtos) com propriedades distintas dos de partida (reagentes).

    l Conhecer algumas tcnicas de utilizao de vidrarias e equipamentos de laboratrio.

    l Utilizar a tabela peridica como ferramenta na compreenso dos

    ORIENTAES TERICO-METODOLGICAS

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  • ORIENTAES TERICO METODOLGICAS

    Educao de Jovens e Adultos | I Mdulo

    OBJETIVO: Compreender a importncia da qumica e suas diversas aplicaes, diferenciando e identificando as substncias e suas propriedades, reconhecendo os fenmenos que ocorrem na natureza e aplicando de modo consciente e reflexivo os conhecimentos adquiridos na construo de uma sociedade sustentvel.

    COMPETNCIAS E HABILIDADES

    l Compreender conceitos, leis e princpios da Qumica, prevendo e entendendo o comportamento fsico-qumico dos elementos, substncias e materiais nos mais diversos meios de cultura e manipulao.

    l Compreender os aspectos histricos da Qumica e suas relaes com os contextos culturais, socioeconmico, socioambiental e poltico.

    l Reconhecer o papel do conhecimento qumico no desenvolvimento tecnolgico atual e em diferentes reas para resolver problemas sociais.

    l Fazer uso das linguagens cientfica e matemtica aplicadas