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    Alteraes Climticas em Viticultura:

    Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao

    Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008

    1

    Coordenao: Apoio:

    Incerteza emAgriculturaPedro Aguiar Pinto (ISA UL)

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    Sdssd

    Ssd Sdss

    Sdsds

    sdssd

    Incerteza

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    Sdssd

    Ssd Sdss

    Sdsds

    sdssd

    Incerteza

    No a ignorncia que mata

    o conhecimento, mas aignorncia da ignorncia

    Alfred North Whitehead (1861-1947)filsofo e matemtico britnico

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    44

    H coisas que sabemos serem verdadeiras e outras quesabemos serem falsas; porm, permanecem muitas

    outras coisas sobre as quais desconhecemos a suaverdade ou falsidade.

    Dizemos que no temos certeza sobre elas.No temos certezas sobre nada que acontea no futurofuturo;A maior parte do passadopassado est-nos escondido;Sobre uma grande parte do presentepresente, no temos toda a

    informao.

    A incerteza est em todo o lado e no podemos escapardelaDennis Lindley, Understanding Uncertainty (2006)

    Verdadeiro, falso e incerto

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    55

    No conhecemos o futuro (incerteza na previso) No sabemos bem o que aconteceu no passado

    (incerteza na histria)

    confiana tradio registos indcios

    O que podemos conhecer o presente Incerteza na observao

    conhecimento parcial imperfeito conhecimento das leis [gr. nomos]

    O presente instantneo e o instante curto (falta de tempo) Confiana

    Comunicao

    Impossibilidade de conhecer com preciso / certeza Princpio da incerteza de Heisenberg

    Incerteza no tempo

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    66

    Mecnica quntica

    O princpio da incerteza traduz-se por uma das vriasinequaes que estabelecem limites preciso com que aposio e o momento de uma partcula podem serconhecidas simultaneamente.

    Princpio da incerteza de

    Heisenberg

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    77

    Taxonomia da incerteza

    INCERTEZA

    INCERTEZA objectiva

    INCERTEZA subjectiva

    INCERTEZA epistemolgica

    INCERTEZA ontolgica

    INCERTEZA moral

    INCERTEZA normativa

    deciso apoiada

    em conhecimentodeciso quase-

    racional

    deciso baseada emregras

    deciso intuitiva

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    Incerteza Falta de certeza. Um estado de conhecimento limitado que

    resulta na impossibilidade de descrever com

    exactido o estado presente, um resultadofuturo ou mais do que um resultado futuro

    Risco Um estado de incerteza em que alguns

    resultados possveis tm um efeito indesejadoou resprentam uma perda significativa.

    Vaguidade ou ambiguidade Incerteza de segunda ordem Incerteza sobre conceitos e definies

    humanas no sobre factos naturais Ambiguidade pode ser evitada; incerteza no necessariamente evitvel

    Incerteza, risco e ambiguidade

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    Sdssd

    Ssd Sdss

    Sdsds

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    Incerteza

    Si las predicciones se cumplen, el veranode 2013 ser el ms fro que serecuerda. Porque, segn los vaticinios delCanal francs Meto, hay un 70% deprobabilidades de que haya unaausencia completa de verano en Europaoccidental, convirtindose en el ms froy hmedo desde 1816.

    http://www.libertaddigital.com

    IncertezaIncerteza na Comunicao Socialna Comunicao Social

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    1010

    Quando no sabe, perguntaQuando no sabe, pergunta

    Quando no encontra, procuraQuando no encontra, procura

    Quando no consegue, pede ajudaQuando no consegue, pede ajudaManuela Veloso

    Computer Science Department

    Carnegie Melon InstitutePittsburgh, PA

    USA

    Robtica

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    1111

    Agronomia e Agricultura

    AgriAgri -- culturacultura

    As culturas que sepraticam e o modocomo so cultivadas sodecises humanas,dependendo tambm da

    utilidade dos produtos,custos de produo erisco envolvido

    Objectivo principal:

    produo de alimentos efibra

    DecisoDeciso

    Tomar uma deciso algo

    de que nos orgulhamosmuito.Contudo, s tomamos umadeciso quando no temosa certeza do que fazer.

    Por isso, a deciso estintimamente ligada aoconceito de incerteza.

    Implica observao avaliao escolha aco

    Conhecimento reduz aincerteza

    AgroAgro -- nomianomia

    A produo de materiaisorgnicos nos camposagrcolas depende dascapacidades fisiolgicasdas plantas e animais e

    do ambiente em quecrescem. Estas matriasso sujeito de anlisesecolgicas, baseadas em

    princpios biolgicos,qumicos e fsicos.

    deciso baseada em conhecimento, mas tambm deciso intuitivadeciso baseada em conhecimento, mas tambm deciso intuitiva

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    1212

    ......depoisdepois dede eliminadoeliminado oo impossvelimpossvel,,

    aquiloaquilo queque sobrasobra,, mesmomesmo quequeimprovvelimprovvel,, devedeve serser verdadeverdade

    (Sherlock Holmes, The Sign of the Four, ch. 6, 1890)

    lgica dedutiva

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    13

    Data de abrolhamentoData de abrolhamento

    0

    20

    40

    60

    80

    100

    120

    1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015

    Equincio

    dePrimavera

    (20 de Maro)dia 79 - 80

    Arcos de ValdevezCastas Vinho e Loureiro

    1990-2010

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    Data de abrolhamentoData de abrolhamento

    60

    80

    100

    120

    1990 1995 2000 2005 2010

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    Data de abrolhamentoData de abrolhamento

    60

    80

    100

    120

    1990 1995 2000 2005 2010

    90 31 de Maro

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    16

    Data de abrolhamentoData de abrolhamento

    y = 0,0371x + 15,628

    R = 0,0008

    60

    80

    100

    120

    1990 1995 2000 2005 2010

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    17

    Data de abrolhamentoData de abrolhamento

    y = 0,05x - 13,935

    R = 0,0021

    y = -0,0242x + 142,12R = 0,0005

    60

    70

    80

    90

    100

    110

    120

    1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010

    LoureiroVinhoLinear (Loureiro)Linear (Vinho)

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    1818

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    Ssd Sdss

    Sdsds

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    Incerteza

    Vinha da Meia-Encostacasta Viosinho29. Jan. 2013

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    19

    LOUREIRO ACAR(1993-2010)

    1992 1995 1998 2001 2004 2007 2010 2013Ano

    100

    120

    140

    160

    180

    200

    220

    240

    ACA

    R

    (g/L)

    = 39,1 g/L / 10 anosr = 0,71**

    RESULTADOSRESULTADOS

    Evoluo teor acarEvoluo teor acar -- LoureiroLoureiroLOUREIRO ACAR

    (1990-2010)

    1989 1992 1995 1998 2001 2004 2007 2010 2013

    Ano

    100

    120

    140

    160

    180

    200

    220

    240

    ACAR

    (g/L)

    = 12,2 g/L / 10 anosr = 0,26(n.s.)

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    2020

    Sdssd

    Ssd Sdss

    Sdsds

    sdssd

    Incerteza

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    2121

    IncertezaIncerteza um um

    assuntoassunto pessoalpessoal;;nono sese tratatrata dadaincertezaincerteza masmas dada

    tuatua incertezaincerteza..Dennis Lindley,Understanding Uncertainty

    (2006)

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    Alteraes Climticas em Viticultura:

    Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao

    Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008

    22

    Coordenao: Apoio:

    Proposta de um modelo de Data Warehouse de

    apoio avaliao do impacto das alteraesclimticas na vinha

    Miguel de Castro Neto, Luis Miguel FernandesAgri-Cincia, Consultores de Engenharia, Lda.

    www.agriciencia.com

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    Alteraes Climticas em Viticultura:

    Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao

    Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008

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    Coordenao: Apoio:

    ENQUADRAMENTO

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    2424

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    2525

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    2626

    The data warehouse is a

    collection ofintegrated,subject-orienteddatabases designed tosupport DSS functions,where each unit of datais non-volatile andrelevant to some

    moment in time

    Data Warehouse

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    2727

    Business intelligence (BI) is an umbrella term

    that includes the applications, infrastructure andtools, and best practices that enable access toand analysis of information to improve andoptimize decisions and performance.

    Business Intelligence

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    2828

    A Generic BI Environment

    DataAccess

    SourceSystems

    DataIntegration

    DataWarehouse

    Metadata

    Dependent

    Data Mart

    A

    nalysisandDelivery

    Metadata Processes

    Data Quality Processes

    Governance Processes

    Dependent

    Data Mart

    Watson, 2009

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    2929

    Business Intelligence Today

    BI is about getting the right

    information, to the right decision

    makers, at the right time.

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    3030

    Business Intelligence and Analytics

    Optimization

    Predictive Modelling

    Forecasting/Extrapolation

    Statistical Analysis

    Alerts

    Query/Drill Down

    Ad Hoc Reports

    Standard Reports

    Whats the best that can happen?

    What will happen next?

    What if these trends continue?

    Why is this happening?

    What actions are needed?

    Where exactly is the problem?

    How many, how often, where?

    What happened?

    Analytics

    Analytics

    Analytics

    Analytics

    A

    ccessand

    A

    ccessand

    A

    ccessand

    A

    ccessand

    R

    eporting

    R

    eporting

    R

    eporting

    R

    eporting

    Degree of IntelligenceDegree of IntelligenceDegree of IntelligenceDegree of Intelligence

    CompetitiveAdvantage

    C

    ompetitiveAdvantage

    C

    ompetitiveAdvantage

    CompetitiveAdvantage

    Davenport & Harris, 2007

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    3131

    Information Delivery

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    Alteraes Climticas em Viticultura:

    Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao

    Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008

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    Coordenao: Apoio:

    Proposta de um modelo de Data Warehousede apoio avaliao do impacto das

    alteraes climticas na vinha

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    3333

    Fontes de Dados

    Castas NTintas 7

    Brancas 8

    Total 15

    Ensaios 11

    EstaesMeteorolgicas: 6

    38 anos de dados meteorolgicos1958 - 1995

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    3434

    Modelo Relacional

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    3535

    FactPhenology

    FactAgronomy

    Data Warehouse

    DimTimeDimLocal

    FactIndexes

    DimVariety

    FactWeather

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    3636

    Dimensions: Time Location Variety

    Facts Weather: temperatures (max., miv, avg), and rainfall Agronomic: acidity, sugars, and pH Phenological stages: evolution, and duration Indexes: Cool Night Index, Huglin Index/Growing

    Degrees Days, Growing Season Temperature, Biological

    Effective Degree Days, Veraison/Harvets AccumulatedRainfall

    Dimensions and Facts

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    3737

    Information Delivery

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    Alteraes Climticas em Viticultura:

    Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao

    Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008

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    Coordenao: Apoio:

    QUANTIFICAO DOS IMPACTOS DASQUANTIFICAO DOS IMPACTOS DASALTERAES CLIMTICASALTERAES CLIMTICAS RECENTESRECENTES NANA

    VITICULTURA PORTUGUESA.VITICULTURA PORTUGUESA.UMA APROXIMAO: NDICES BIOCLIMTICOSUMA APROXIMAO: NDICES BIOCLIMTICOS

    Ricardo Egipto

    Lisboa, 31 de Maio de 2013

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    39

    Relaesclima-planta

    ndices bioclimticos clssicos

    Novos ndices (bio)climticos

    Metodologias desenvolvidas no mbito

    do projecto SIAMVITI Novos ndices

    INTRODUO

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    40

    ndices :i) Intervalo temporalIntervalo temporal

    IC - Intervalos cronolgicos (sem relao com fenologia)

    IF - Intervalos Fenolgicos (fenologia real ou simulada)ii) Tipo de ndice gerado) Tipo de ndice geradoICL - Indices Climticos (apenas eventos meteorolgicos)IB - Indices Bioclimticos (incorporam actividade da planta)

    ndices :i) Intervalo temporalIntervalo temporal

    IC - Intervalos cronolgicos (sem relao com fenologia)

    IF - Intervalos Fenolgicos (fenologia real ou simulada)ii) Tipo de ndice gerado) Tipo de ndice geradoICL - Indices Climticos (apenas eventos meteorolgicos)IB - Indices Bioclimticos (incorporam actividade da planta)

    Novos ndices (bio)climticos

    NDIC

    E

    CLIMTICO(ICL)

    Tipo 1(ICL-IF)

    Tipo 2(ICL-IC)

    BIOCLIMTICO(IB)

    Tipo 3(IB-IF)

    Tipo 4(IB-IC)

    FENOLGICO

    (IF)

    CRONOLGICO

    (IC)PERODO

    ( )

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    41

    Novos ndices (bio)climticos(exemplos)

    Temperatura mdia do ms de Julho

    Precipitao entre o Pintor e a vindima Amplitude trmica no ms de Agosto

    ET0(acum) (RU=200mm) entre o Pintor e a Vindima Temperatura mdia do ar nos 15 dias anteriores vindima

    Dfice hdrico (acum) (RU=200mm) no ms de Setembro

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    42

    Avaliar impactos das

    alteraes climticaspassado recente

    Avaliar impactos das

    alteraes climticas2070-2100

    OBJECTIVOS

    MATERIAL e MTODOS

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    43

    - Srie climtica com dados de Dois Portos, vora, Nelas, Viana doCastelo e Vila Real (1973-2010)- Srie climtica gerada com base cenrios SRES (IPCC) A2 e B2- Fenologia da casta Touriga Nacional (estimada para cada local)

    - Determinao:i) ndices (bio)climticos (clssicos e novos)

    ii) Normalizao e caracterizao ndices (passado recente):- local- correlao com o ano- declive da relao ndice-ano

    (algoritmo de normalizao: xi = xi x 100 / |mximo (X)|)

    iii) Clculo factor de impacto

    Poster

    Anlise de Dados

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    44

    Passado recente (1973-2010)

    - Base dados ndices (bio)climticos normalizados

    - Determinao factor de impactoFactor Impacto Ix = |r (Ix, ano)| x |declive (Ix, ano)|

    declive (Ix, ano) mtrica da magnitude do ndice (Ix)

    r (Ix, ano) mtrica da qualidade da tendncia de evoluo do ndice (Ix)

    - Impactos na fenologia

    - Impactos ndices (bio)climticos - intervalos fenolgicos

    RESULTADOSRESULTADOS

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    RESULTADOSRESULTADOS

    Impacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes -- FenologiaFenologia

    -15,0-13,0

    -11,0

    -9,0-7,0

    -5,0

    -3,0-1,0

    -1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0

    slope(dias / 10 anos)

    r

    ABROLHAMENTO

    DOIS PORTOS NELAS VILA REAL VIANA DO CASTELO VORA

    RESULTADOSRESULTADOS

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    46

    RESULTADOSRESULTADOS

    Impacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes -- FenologiaFenologia

    -15,0

    -13,0

    -11,0

    -9,0-7,0

    -5,0

    -3,0-1,0

    -1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0

    slope(dias / 10 anos)

    r

    FLORAO

    DOIS PORTOS NELAS VILA REAL VIANA DO CASTELO VORA

    RESULTADOSRESULTADOS

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    47

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes -- FenologiaFenologia

    -15,0-13,0

    -11,0

    -9,0-7,0

    -5,0

    -3,0-1,0

    -1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0

    slope(dias / 10 anos)

    r

    PINTOR

    DOIS PORTOS NELAS VILA REAL VIANA DO CASTELO VORA

    RESULTADOSRESULTADOS

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    RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes -- FenologiaFenologia

    -15,0-13,0

    -11,0

    -9,0-7,0

    -5,0

    -3,0-1,0

    -1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0

    slope(dias / 10 anos)

    r

    MATURAO

    DOIS PORTOS NELAS VILA REAL VIANA DO CASTELO VORA

    RESULTADOSRESULTADOSII

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    49

    IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes

    DOIS PORTOSDOIS PORTOSABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND

    (10 anos)PrecipRep -0,08 -0,13 0,009 -9,36 mmNDiasAV -0,59 -0,38 0,225 -8,64 diasNDiasAF -0,46 -0,35 0,162 -2,90 diasTmaxAF 0,43 0,16 0,068 0,32 CTminAF 0,11 0,05 0,005 0,05 C

    TmedAF 0,44 0,12 0,052 0,18 CPrecipAF -0,09 -0,15 0,014 -4,71 mmETP(acum)AF -0,45 -0,30 0,135 -7,64 mm

    RESULTADOSRESULTADOSII t lt tt lt t

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    50

    IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes

    DOIS PORTOSDOIS PORTOSFLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND

    (10 anos)ETR(RU200)F -0,42 -0,52 0,217 -2,21 mm

    D(RU200)F 0,10 0,27 0,027 0,76 mmNDiasFP -0,40 -0,26 0,106 -2,52 diasTmaxFP 0,31 0,12 0,037 0,33 CTminFP 0,37 0,18 0,066 0,27 C

    TmedFP 0,40 0,14 0,058 0,30 CPrecipFP -0,11 -0,29 0,033 -2,03 mmETP(acum)FP -0,23 -0,11 0,026 -5,04 mm

    RESULTADOSRESULTADOSI t lt tI t lt t

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    51

    Impacto alteraes recentesImpacto alteraes recentesDOIS PORTOSDOIS PORTOS

    PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND

    (10 anos)

    ETR(RU200)P 0,04 0,07 0,003 0,14 mmD(RU200)P 0,23 0,32 0,074 2,03 mmNDiasPV -0,46 -0,47 0,215 -3,23 diasTmaxPV 0,48 0,29 0,139 0,92 CTminPV 0,61 0,45 0,272 0,76 CTmedPV 0,57 0,35 0,201 0,84 CPrecipPV -0,43 -0,95 0,407 -27,20 mm

    ETP(acum)PV 0,19 0,11 0,021 2,80 mmETR(RU200)V -0,31 -0,73 0,223 -2,17 mmD(RU200)V 0,56 1,71 0,958 7,76 mmPrecip(acumPreV) -0,43 -0,88 0,382 -23,38 mm

    Tmed(PreV) 0,69 0,61 0,421 1,43 C

    RESULTADOSRESULTADOSII t lt tt lt t

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    52

    IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesNELASNELAS

    ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND(10 anos)

    PrecipRep 0,13 0,23 0,029 19,10 mmNDiasAV -0,02 -0,02 0,000 -0,33 dias

    NDiasAF 0,12 0,12 0,015 1,08 diasTmaxAF 0,10 0,06 0,006 0,14 CTminAF -0,10 -0,07 0,007 -0,09 CTmed

    AF0,03

    0,02 0,000 0,03 CPrecipAF 0,06 0,11 0,006 2,32 mmETP(acum)AF -0,08 -0,07 0,005 -1,79 mm

    RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes

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    53

    IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesNELASNELAS

    FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND

    (10 anos)ETR(RU200)F -0,29 -0,43 0,126 -2,23 mm

    D(RU200)F 0,22 0,60 0,131 2,28 mmNDiasFP -0,08 -0,05 0,004 -0,45 diasTmaxFP 0,41 0,16 0,066 0,50 CTminFP 0,15 0,09 0,013 0,14 C

    TmedFP 0,31 0,14 0,042 0,32 CPrecipFP 0,01 0,02 0,000 0,23 mmETP(acum)FP 0,25 0,10 0,026 4,26 mm

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes

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    Impacto alteraes recentesImpacto alteraes recentesNELASNELAS

    PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND

    (10 anos)

    ETR(RU200)P 0,20 0,43 0,087 1,98 mmD(RU200)P -0,12 -0,25 0,030 -1,52 mmNDiasPV -0,13 -0,13 0,017 -0,96 diasTmaxPV 0,42 0,31 0,130 0,87 CTminPV 0,18 0,17 0,030 0,25 CTmedPV 0,35 0,26 0,091 0,56 CPrecipPV -0,07 -0,18 0,012 -4,16 mm

    ETP(acum)PV 0,58 1,07 0,626 26,84 mmETR(RU200)V 0,03 0,08 0,003 0,24 mmD(RU200)V 0,20 0,50 0,101 2,63 mmPrecip(acumPreV) -0,44 -1,06 0,465 -16,45 mm

    Tmed(PreV) 0,56 0,72 0,404 1,75 C

    RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes

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    55

    IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesVILA REALVILA REAL

    ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO

    NDICE r slopeNorm F.Impact TEND(10 anos)PrecipRep 0,15 0,35 0,054 40,34 mmNDiasAV -0,17 -0,10 0,017 -2,13 dias

    NDiasAF -0,16 -0,17 0,027 -1,41 diasTmaxAF 0,18 0,10 0,018 0,24 CTminAF 0,20 0,11 0,021 0,11 CTmedAF 0,20 0,10 0,020 0,18 CPrecipAF 0,02 0,04 0,001 1,38 mmETP(acum)AF -0,23 -0,16 0,037 -4,77 mm

    RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes

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    56

    IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesVILA REALVILA REAL

    FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND

    (10 anos)ETR(RU200)F 0,08 0,13 0,010 0,63 mmD(RU200)

    F-0,02 -0,05 0,001 -0,20 mm

    NDiasFP -0,09 -0,05 0,004 -0,44 diasTmaxFP -0,02 -0,01 0,000 -0,02 CTminFP 0,22 0,10 0,023 0,17 C

    TmedFP 0,09 0,03 0,003 0,07 CPrecipFP 0,21 0,45 0,095 5,69 mmETP(acum)FP -0,08 -0,03 0,002 -1,20 mm

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes

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    57

    Impacto alteraes recentesImpacto alteraes recentesVILA REALVILA REAL

    PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND

    (10 anos)

    ETR(RU200)P 0,40 0,91 0,367 3,57 mmD(RU200)P -0,29 -0,63 0,182 -3,70 mmNDiasPV -0,04 -0,04 0,002 -0,28 diasTmax

    PV0,27 0,21 0,056 0,63 C

    TminPV 0,36 0,32 0,114 0,51 CTmedPV 0,31 0,25 0,077 0,57 CPrecipPV -0,06 -0,15 0,009 -4,00 mm

    ETP(acum)PV 0,26 0,30 0,079 6,79 mmETR(RU200)V -0,01 -0,02 0,000 -0,06 mmD(RU200)V 0,15 0,40 0,059 1,48 mmPrecip(acumPreV) 0,00 0,01 0,000 0,11 mm

    Tmed(PreV) 0,34 0,38 0,129 0,93 C

    RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes

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    58

    IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesVIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO

    ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND(10 anos)

    PrecipRep 0,01 0,03 0,000 3,54 mmNDiasAV -0,24 -0,15 0,036 -3,38 dias

    NDiasAF -0,22 -0,23 0,051 -1,94 diasTmaxAF 0,29 0,15 0,045 0,36 CTminAF 0,02 0,01 0,000 0,01 CTmed

    AF0,25 0,10 0,026 0,19 C

    PrecipAF -0,05 -0,10 0,005 -6,39 mmETP(acum)AF -0,17 -0,26 0,045 -6,71 mm

    RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes

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    59

    IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesVIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO

    FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND

    (10 anos)ETR(RU200)F -0,03 -0,04 0,001 -0,20 mmD(RU200)F -0,17 -0,43 0,074 -1,24 mmNDiasFP -0,02 -0,02 0,000 -0,15 diasTmaxFP -0,02 -0,01 0,000 -0,03 CTminFP 0,09 0,04 0,004 0,08 C

    TmedFP 0,03 0,01 0,000 0,02 CPrecipFP 0,16 0,31 0,050 9,05 mmETP(acum)FP -0,09 -0,14 0,013 -5,63 mm

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes

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    60

    pacto a te aes ece tespacto a te aes ece tesVIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO

    PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND

    (10 anos)

    ETR(RU200)P 0,19 0,43 0,080 1,76 mmD(RU200)P -0,12 -0,32 0,038 -1,56 mmNDiasPV -0,17 -0,18 0,031 -1,29 diasTmaxPV 0,32 0,20 0,062 0,56 CTminPV 0,31 0,23 0,070 0,45 CTmedPV 0,34 0,22 0,073 0,51 CPrecipPV -0,30 -0,63 0,192 -30,01 mm

    ETP(acum)PV 0,04 0,06 0,002 1,34 mmETR(RU200)V -0,05 -0,11 0,006 -0,33 mmD(RU200)V 0,21 0,56 0,118 1,90 mmPrecip(acumPreV) -0,28 -0,69 0,189 -13,84 mm

    Tmed(PreV) 0,39 0,38 0,147 0,89 C

    RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes

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    61

    p p VORAVORA

    ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND(10 anos)

    PrecipRep 0,13 0,22 0,027 15,38 mmNDiasAV -0,60 -0,34 0,200 -6,63 dias

    NDiasAF -0,48 -0,47 0,226 -3,69 diasTmaxAF 0,72 0,40 0,289 0,97 CTminAF -0,60 -0,36 0,218 -0,39 CTmedAF 0,45 0,17 0,078 0,29 CPrecipAF -0,08 -0,12 0,009 -3,67 mmETP(acum)AF 0,00 0,00 0,000 0,05 mm

    RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes

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    62

    p p VORAVORA

    FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR

    NDICE r slopeNorm F.Impact TEND(10 anos)ETR(RU200)F 0,14 0,20 0,028 0,95 mmD(RU200)F 0,02 0,05 0,001 0,18 mm

    NDiasFP -0,19 -0,13 0,024 -1,16 diasTmaxFP 0,49 0,25 0,124 0,82 CTminFP -0,47 -0,26 0,122 -0,43 CTmedFP 0,20 0,08 0,016 0,20 CPrecipFP -0,01 -0,02 0,000 -0,24 mmETP(acum)FP 0,56 0,30 0,168 12,90 mm

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes

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    63

    p p VORAVORA

    PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA

    NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND

    (10 anos)

    ETR(RU200)P -0,10 -0,18 0,018 -0,60 mmD(RU200)P 0,61 0,80 0,484 5,50 mmNDiasPV -0,50 -0,35 0,174 -1,79 diasTmaxPV 0,72 0,41 0,294 1,49 CTminPV -0,11 -0,05 0,006 -0,10 CTmedPV 0,55 0,25 0,140 0,69 CPrecipPV -0,16 -0,31 0,050 -2,30 mm

    ETP(acum)PV 0,76 0,48 0,364 11,76 mmETR(RU200)V -0,16 -0,30 0,048 -1,55 mmD(RU200)V 0,57 1,34 0,769 8,64 mmPrecip(acumPreV) 0,02 0,03 0,001 0,23 mm

    Tmed(PreV) 0,43 0,31 0,133 0,89 C

    Anlise de Dados

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    Futuro A2 e B2 (2070-2100)

    - Base dados ndices (bio)climticos (cenrios A2 e B2)perodo 2070-2100

    - Determinao do Factor de ImpactoFactor Impacto Ix = Ix (futuro) / Ix (baseline)

    - Impactos na fenologia

    - Impactos ndices (bio)climticos - intervalosfenolgicos

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro -- FenologiaFenologia

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    Impacto futuroImpacto futuro FenologiaFenologia

    cenrio A2DOIS PORTOS NELAS VILA REAL V. CASTELO EVORA

    Data MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VARAbrolha 0,72 0,84 0,69 0,93 0,73 1,23 0,70 1,09 0,69 0,84

    Florao 0,79 1,45 0,81 1,59 0,80 1,51 0,80 1,51 0,79 1,32Pintor 0,83 1,16 0,82 1,01 0,80 0,71 0,79 0,61 0,83 1,10Matura 0,82 0,83 0,74 0,31 0,64 0,43 0,67 0,38 0,83 0,98

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro -- FenologiaFenologia

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    66

    Impacto futuroImpacto futuro FenologiaFenologia

    cenrio B2DOIS PORTOS NELAS VILA REAL V.CASTELO EVORA

    Data MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VARAbrolha 0,85 1,12 0,86 1,01 0,85 1,07 0,89 0,96 0,84 1,02

    Florao 0,88 0,95 0,88 1,06 0,88 1,05 0,87 1,08 0,89 1,01Pintor 0,88 0,83 0,87 0,86 0,84 0,64 0,84 0,64 0,89 0,85Matura 0,88 0,67 0,80 0,28 0,68 0,45 0,72 0,34 0,88 0,89

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    O S O OSO S O OS

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    DOIS PORTOSDOIS PORTOSABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO

    F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2

    NDICENDICEMDIAMDIA

    C.VARC.VARMDIAMDIA

    C.VARC.VARPrecipRep 0,88 1,25 0,85 0,95NDiasAV 0,86 1,04 0,89 0,74NDiasAF 0,88 1,71 0,91 0,93

    TmaxAF 1,05 1,67 1,02 0,97TminAF 1,05 1,72 1,04 0,98TmedAF 1,05 1,89 1,03 0,91PrecipAF 0,48 1,71 0,61 1,22

    ETP(acum)AF 0,78 1,69 0,85 1,00

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    DOIS PORTOSDOIS PORTOS

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    DOIS PORTOSDOIS PORTOSFLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR

    F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)F 0,96 0,75 0,98 0,93D(RU200)F 0,98 1,06 1,22 0,79NDiasFP 0,91 1,14 0,89 1,71

    TmaxFP 1,05 1,04 1,07 1,58TminFP 1,04 1,26 1,06 1,82TmedFP 1,05 1,13 1,07 1,77PrecipFP 3,21 0,54 1,48 0,70

    ETP(acum)FP 0,97 1,05 0,97 1,12

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    DOIS PORTOSDOIS PORTOS

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    DOIS PORTOSDOIS PORTOS

    PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMAF.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2

    NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VAR

    ETR(RU200)P 1,48 2,04 1,18 0,87D(RU200)P 1,17 1,24 1,17 1,17NDiasPV 0,76 0,83 0,84 0,61TmaxPV 1,16 0,92 1,08 0,68

    TminPV 1,19 0,88 1,11 0,53TmedPV 1,17 0,90 1,10 0,61PrecipPV 0,05 0,47 0,12 0,53ETP(acum)PV 1,08 0,67 1,06 0,66ETR(RU200)V 0,44 0,72 0,48 0,49D(RU200)V 2,39 0,23 1,70 0,35Precip(acumPreV) 0,04 0,54 0,10 0,50

    Tmed(PreV) 1,24 0,72 1,13 0,64

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    NELASNELAS

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    NELASNELAS

    ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO

    F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARPrecipRep 0,87 1,31 0,94 0,82NDiasAV 0,84 0,83 0,82 0,99NDiasAF 1,06 1,21 0,92 1,00

    TmaxAF 0,99 1,30 1,02 1,14TminAF 0,98 1,55 1,04 0,76TmedAF 0,99 1,50 1,03 0,99PrecipAF 0,66 1,09 0,69 1,58

    ETP(acum)AF 0,92 1,61 0,87 0,97

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    NELASNELAS

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    NELASNELAS

    FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR

    F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)F 1,08 1,19 1,05 1,25D(RU200)F 0,82 1,43 1,06 1,43NDiasFP 0,86 0,97 0,84 1,09

    TmaxFP 1,07 0,99 1,09 1,21TminFP 1,13 1,06 1,13 1,29TmedFP 1,09 1,04 1,10 1,24PrecipFP 0,82 1,30 0,66 0,97

    ETP(acum)FP 0,93 0,92 0,94 1,04

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    NELASNELAS

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    NELASNELAS

    PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA

    F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VAR

    ETR(RU200)P 1,31 0,85 1,44 1,45D(RU200)P 1,36 0,45 1,25 1,57NDiasPV 0,58 0,51 0,67 0,44TmaxPV 1,37 0,39 1,26 0,39

    TminPV 1,47 0,59 1,30 0,43TmedPV 1,41 0,46 1,27 0,40PrecipPV 0,06 1,74 0,10 1,84

    ETP(acum)PV 1,04 0,46 1,05 0,53ETR(RU200)V 0,35 0,81 0,32 1,69D(RU200)V 3,77 0,10 3,74 0,19Precip(acumPreV) 0,07 2,10 0,12 1,71

    Tmed(PreV) 1,56 0,36 1,37 0,38

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    VILA REALVILA REAL

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    73

    VILA REALVILA REAL

    ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO

    F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARPrecipRep 0,88 1,22 0,91 1,02NDiasAV 0,79 0,98 0,78 1,19NDiasAF 1,05 1,14 0,95 0,97

    TmaxAF 0,99 1,30 1,02 1,05TminAF 0,98 1,08 1,02 0,95TmedAF 0,98 1,23 1,02 1,00PrecipAF 1,78 0,88 1,17 1,06

    ETP(acum)AF 0,94 1,15 0,93 0,96

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    VILA REALVILA REAL

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    74

    VILA REALVILA REAL

    FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR

    F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)F 1,27 0,97 1,17 1,02D(RU200)F 0,78 1,50 0,89 1,41NDiasFP 0,78 0,97 0,75 1,02

    TmaxFP 1,12 1,04 1,14 1,06TminFP 1,19 1,11 1,22 1,13TmedFP 1,15 1,08 1,17 1,11PrecipFP 0,66 1,45 0,46 1,32

    ETP(acum)FP 0,94 1,07 0,92 1,11

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    VILA REALVILA REAL

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    75

    VILA REALVILA REAL

    PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMAF.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2

    NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VAR

    ETR(RU200)P 1,05 0,73 0,95 0,52D(RU200)P 1,81 0,28 1,63 0,27NDiasPV 0,57 0,32 0,67 0,52TmaxPV 1,68 0,30 1,53 0,57

    TminPV 2,00 0,41 1,77 0,54TmedPV 1,79 0,35 1,61 0,58PrecipPV 0,04 2,63 0,05 2,12ETP(acum)PV 1,26 0,15 1,32 0,17ETR(RU200)V 0,37 1,21 0,23 1,41D(RU200)V 11,88 0,05 15,30 0,07Precip(acumPreV) 0,02 1,37 0,04 1,71

    Tmed(PreV) 2,26 0,37 1,93 0,61

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    VIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO

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    76

    VIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO

    ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO

    F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARPrecipRep 1,00 1,02 1,07 0,83NDiasAV 0,81 1,22 0,78 1,09NDiasAF 1,01 1,37 0,84 0,94

    TmaxAF 0,99 1,72 1,05 1,31TminAF 1,02 1,41 1,09 0,86TmedAF 1,00 1,71 1,06 1,10PrecipAF 0,82 1,21 0,72 1,05

    ETP(acum)AF 0,88 1,43 0,83 0,89

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    VIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO

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    77

    FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR

    F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)F 1,01 1,22 1,11 0,86D(RU200)F 0,95 0,95 0,85 1,17NDiasFP 0,78 0,75 0,76 0,92

    TmaxFP 1,11 0,91 1,14 1,06TminFP 1,19 1,02 1,21 1,07TmedFP 1,14 0,97 1,16 1,07PrecipFP 0,24 1,13 0,29 1,36

    ETP(acum)FP 0,93 1,06 0,92 1,03

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    VIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO

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    78

    PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMAF.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2

    NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VAR

    ETR(RU200)P 0,78 0,83 0,64 1,19D(RU200)P 2,08 0,20 2,05 0,36NDiasPV 0,62 0,33 0,70 0,54TmaxPV 1,56 0,38 1,43 0,51

    TminPV 1,78 0,57 1,56 0,47TmedPV 1,64 0,47 1,47 0,50PrecipPV 0,02 2,13 0,07 1,23ETP(acum)PV 1,27 0,19 1,31 0,22ETR(RU200)V 0,36 2,27 0,37 4,78D(RU200)V 14,78 0,07 14,71 0,10Precip(acumPreV) 0,01 1,96 0,06 1,38

    Tmed(PreV) 1,93 0,38 1,72 0,60

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    VORAVORA

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    79

    ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO

    F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARPrecipRep 0,77 1,23 0,84 1,01NDiasAV 0,91 1,14 0,91 0,95NDiasAF 0,94 1,39 0,98 0,92

    TmaxAF 1,03 1,27 1,00 0,93TminAF 1,04 1,23 1,02 0,94TmedAF 1,03 1,32 1,00 0,90PrecipAF 0,51 1,79 0,68 1,16

    ETP(acum)AF 0,81 1,47 0,89 0,95

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    VORAVORA

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    80

    FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR

    F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)F 0,82 0,67 0,96 1,09D(RU200)F 1,01 0,72 1,07 0,68NDiasFP 0,95 0,95 0,89 1,04

    TmaxFP 1,02 0,98 1,06 0,98TminFP 1,04 0,96 1,11 1,29TmedFP 1,03 0,97 1,07 1,08PrecipFP 1,08 0,69 0,79 0,97

    ETP(acum)FP 0,92 0,83 0,91 1,17

    RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro

    VORAVORA

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    81

    PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMAF.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2

    NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)

    P 1,15 0,85 1,01 0,81D(RU200)P 1,08 1,33 1,11 0,58NDiasPV 0,79 1,43 0,83 1,05TmaxPV 1,14 1,45 1,11 1,20

    TminPV 1,22 1,65 1,16 1,24TmedPV 1,17 1,58 1,13 1,22PrecipPV 0,22 1,46 0,50 0,99ETP(acum)PV 0,97 1,22 0,98 0,88

    ETR(RU200)V 1,09 0,51 1,04 0,85D(RU200)V 1,37 0,51 1,27 0,89Precip(acumPreV) 0,19 1,34 1,02 1,07

    Tmed(PreV) 1,18 0,98 1,14 1,02

    CONCLUSES

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    82

    Registos perodo referncia Registos projeo futuro

    - Antecipao estados fenolgicos

    - Reduo do ciclo Abrolhamento Vindima- Maior impacto na maturao das uvas

    - Aumento dfice hdrico (pintor vindima)- Reduo precipitao perodo vindima (15 dias antecedentes)

    - Reduo precipitao perodo repouso- Reduo precipitao perodo Abrolhamento Florao (exceptoV.Real)

    - Reduo precipitao perodo Florao Pintor (excepto DoisPortos)

    AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS

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    83

    - A toda e equipa do projecto SIAMVITI, nomeadamente:Prof. Pedro A. Pinto, Prof. Carlos Lopes, Prof. Ricardo Braga, Prof.Miguel Neto, Eng Vanda Pedroso, PhD Jos Silvestre, PhD Pedro

    Clmaco, PhD Teresa Mota- CBAA / ISA / UTL- INIAV Dois Portos (ex. EVN)

    - CEVDo Nelas- EVAG / CVRVV Arcos de Valdevez- Agri-Cincia, Consultores de engenharia, Lda.- FCT projecto PTDC/AAC-AMB/105024/2008 - SIAMVITI -

    Alteraes climticas em Viticultura: Cenrios, Impactos e Medidasde AdaptaoA todos que contribuiram para o enriquecimento deste projecto

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    84/209

    84

    Alteraes Climticas em Viticultura:Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao

    Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008

    84

    Coordenao: Apoio:

    Quantificao dos impactos das alteraes climticasna viticultura portuguesa. Uma aproximao: modelos

    mecansticos.

    Ricardo Braga(ESAELVAS/IPPortalegre e CBAA)

    AGENDA

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    85/209

    8585

    Metodologias para o estudo de impactos das alteraes

    climticas

    Como se manifestam as alteraes e impactos tericos

    O modelo STICS Avaliao de impactos em Touriga Nacional no Alentejo e

    Do

    Metodologias para o estudo de

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    86/209

    8686

    Clima anlogos eg. Marrocos, Alentejo

    Anos anlogos (quentes, secos)

    impactos alteraes climticas

    Metodologias para o estudo de

    i l li i

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    87/209

    8787

    Ensaios em ambiente controlado (+CO2)

    impactos alteraes climticas

    Metodologias para o estudo de

    i l li i

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    88/209

    8888

    ndices climticos

    ndices bio-climticos

    Modelos mecansticos simulao numrica

    impactos alteraes climticas

    Abordagem parcelar, reducionista

    Para-modelos

    Abordagem integrada dos impactos ao nvel da culturaEstudo de impactos com interaces 2 e 3 nveis

    Metodologias para o estudo de

    i t lt li ti

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    89/209

    8989

    Modelos mecansticos simulao numrica

    impactos alteraes climticas

    Representao grfica

    Cdigo programa

    Inputs solo, clima, casta

    Output crescimento,desenvolvimento, produtividade,evapotranspirao. etc

    Metodologias para o estudo de

    i t lt li ti

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    90/209

    9090

    Modelos mecansticos simulao numrica

    impactos alteraes climticas

    Metodologias para o estudo de

    impactos alteraes climticas

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    91/209

    9191

    Modelos mecansticos simulao numrica

    impactos alteraes climticas

    Modelo CulturaCalibrado, validadoModelos deCirculao geral daatmosfera

    Cenrios de alteraoclimtica

    Sries baseline-controloSries A1, A2, B1, B2

    Downscaling

    Dados climticos dirios futuro

    Metodologias para o estudo de

    impactos alteraes climticas

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    92/209

    9292

    Modelos mecansticos simulao numrica

    impactos alteraes climticas

    Downscaling

    Dados climticos dirios futuro

    Metodologias para o estudo de

    impactos alteraes climticas

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    93/209

    9393

    Como se manifestam as alteraes e impactos

    tericos

    impactos alteraes climticas

    Aumento de CO2 dos 350-400ppm para 660ppm

    Aumento da temperatura 2 a 5 em mdia

    Reduo da precipitao 10%

    + precipitao no inverno

    - Precipitao no vero

    Aumento da variabilidade e eventos extremos (onda de calor)

    Metodologias para o estudo de

    impactos alteraes climticas

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    94/209

    9494

    Como se manifestam as alteraes e impactos

    tericos

    impactos alteraes climticas

    Aumento de CO2 dos 350-400ppm

    para 660ppm

    Impacto positivo na produtividade

    Metodologias para o estudo de

    impactos alteraes climticas

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    95/209

    9595

    Como se manifestam as alteraes e impactos

    tericos

    impactos alteraes climticas

    Aumento da temperatura 2 a 5 em mdia impacto na fenologia,

    fotossntese, respirao, stress

    trmico, quebra de dormncia,escaldo, doenas, etc.

    Impacto varivel

    acelerao do desenvolvimento

    Metodologias para o estudo de

    impactos alteraes climticas

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    96/209

    9696

    Como se manifestam as alteraes e impactos

    tericos

    Produtividade = taxa fotossinttica x durao ciclo

    impactos alteraes climticas

    Interaco 2 - difcil de prever de forma quantificada

    O modelo STICS

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    97/209

    9797

    Simulateur milTIdisciplinaire pour les CultureStandard (Brisson 2002)

    Origem FRANA Nvel 2 limitaes prticas, gentipo, H20, N Distribuio livre Bem documentado (Manual, livro, artigos)

    Liderado pelo INRA com equipa de 60+ invs. Adaptao vinha de um modelo genrico STICS

    (Brisson 1996) Pode simular mltiplas culturas (enrelvamento

    na entrelinha) Organizado em Mdulos

    STICS Vinha - Funcionamento

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    98/209

    98

    Incremento dirio

    Desenvolvimento fenolgico com base em GDD (Temp) (quebra

    da dormncia)

    Crescimento com base na acumulao de C na planta:

    intercepo da SRAD (LAI) e converso em HC (Radiation Use Eff.)

    CO2

    Partio para diferentes orgos em funo do desenvolvimento

    fenolgico

    STICS Vinha - Funcionamento

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    99

    Varivel motor do crescimento o LAI

    Stress H20 e N limitam o aumento biomassa

    Modelao de relaes source-sink

    Modelao do efeito da geometria da canpia na Pg

    Modelao da distribuio das razes no solo

    Modelao das reservas na planta

    Modelao da temperatura da canpia

    APENAS METABOLISMO PRIMRIO Biomassa, Brix

    STICS - Funcionamento

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    100

    Ecofisiologia

    Interface planta-solo

    STICS - Funcionamento

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    101

    Geometria de intercepo da radiao

    STICS - Funcionamento

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    102/209

    102

    Gesto das reservas de carbono na planta

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e Do

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    103

    j

    Calibrao e validao com ensaios nacionais histricos(Lisboa, Do, Alentejo, Vinhos Verdes)

    Solo 110 cm, 100mm/m

    Casta Touriga Nacional (fenologia, partio ecomponentes de produo)

    Dados climticos histrico, A2, vora, Nelas 2700 pl/ha, EL 2,8m

    Rega automtica 50% RU

    Futuro A2, 2080-2100 (em 70 anos 2 plantaes)

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e Do

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    104/209

    104

    abro flor mat enddorm Brix Grau alcool prod t/h

    1990 06-Mar 16-Mai 08-Set 14-Jan 25,00 13,89 9,30

    1991 16-Mar 25-Mai 10-Set 02-Jan 24,70 13,72 9,65

    1992 09-Mar 09-Mai 12-Set 05-Jan 27,30 15,17 8,13

    1993 10-Mar 03-Jun 22-Out 01-Jan 29,20 16,22 7,45

    1994 03-Mar 08-Mai 25-Set 23-Dez 27,90 15,50 11,85

    1998 02-Mar 18-Mai 07-Set 08-Jan 25,30 14,06 8,73

    1999 10-Mar 13-Mai 05-Set 28-Dez 25,20 14,00 9,70

    2000 27-Fev 19-Mai 09-Set 25-Dez 25,00 13,89 8,84

    2001 24-Fev 17-Mai 06-Set 01-Jan 25,00 13,89 8,42

    2002 23-Fev 16-Mai 14-Set 28-Dez 26,80 14,89 10,21

    2003 11-Mar 16-Mai 31-Ago 05-Jan 24,40 13,56 9,822004 03-Mar 23-Mai 02-Set 05-Jan 23,30 12,94 6,92

    2005 16-Mar 07-Mai 24-Ago 31-Dez 24,60 13,67 8,31

    2006 15-Mar 16-Mai 28-Ago 31-Dez 24,30 13,50 8,24

    2007 06-Mar 17-Mai 13-Set 08-Jan 26,40 14,67 10,23

    2008 21-Fev 07-Mai 12-Set 29-Dez 27,30 15,17 10,03

    2009 01-Mar 07-Mai 28-Ago 24-Dez 25,20 14,00 10,002010 16-Mar 20-Mai 31-Ago 08-Jan 23,80 13,22 6,98

    vora

    Histrico

    Simulao

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e Do

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    105

    abro flor mat enddorm Brix Grau alcool prod t/h

    1990 14-Mar 30-Mai 25-Set 02-Jan 26,30 14,61 9,51

    1991 27-Mar 03-Mar 25-Set 17-Dez 24,90 13,83 10,37

    1999 15-Mar 31-Mai 25-Set 18-Dez 25,20 14,00 12,54

    2000 05-Mar 04-Jun 24-Set 13-Dez 24,50 13,61 12,10

    2001 05-Mar 31-Mai 24-Set 16-Dez 25,90 14,39 12,17

    2002 27-Fev 01-Jun 25-Set 17-Dez 24,90 13,83 13,65

    2003 09-Mar 29-Mai 25-Set 19-Dez 25,80 14,33 9,61

    2004 02-Mar 04-Jun 24-Set 22-Dez 25,30 14,06 12,49

    2005 15-Mar 30-Mai 24-Set 17-Dez 25,80 14,33 10,57

    2006 15-Mar 27-Mai 25-Set 20-Dez 26,70 14,83 10,73

    2007 04-Mar 26-Mai 25-Set 25-Dez 26,00 14,44 12,83

    2008 21-Fev 08-Jun 24-Set 22-Dez 24,40 13,56 12,62

    2009 04-Mar 28-Mai 24-Set 12-Dez 26,60 14,78 13,18

    2010 19-Mar 25-Mai 16-Set 24-Dez 25,30 14,06 10,35

    Nelas

    Histrico

    Simulao

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e DoF l i

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    106/209

    106

    vora

    Nelas

    Histrico

    FenologiaEstatsticas

    Simulao

    abro flor mat enddorm

    med 05-Mar 16-Mai 09-Set

    max 16-Mar 03-Jun 22-Out 14-Jan

    min 21-Fev 07-Mai 24-Ago 23-Dez

    vora

    abro flor mat enddorm

    med 09-Mar 24-Mai 23-Set

    max 27-Mar 08-Jun 25-Set 02-Jan

    min 21-Fev 03-Mar 16-Set 12-Dez

    Nelas

    +1sem +2sem

    Fenologia

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e DoProd ti idade

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    107/209

    107

    vora

    Nelas

    Grau alcool prod t/h

    med 14,2 9,05

    max 16,2 11,85

    min 12,9 6,92

    CV 6% 14%

    Grau alcool prod t/h

    med 14,2 11,62

    max 14,8 13,65

    min 13,6 9,51

    CV 3% 12%

    vora

    Nelas

    Histrico

    ProdutividadeEstatsticas

    SimulaoProdutividade

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e DoQualidade

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    108/209

    108

    vora

    Nelas

    Grau alcool prod t/h

    med 14,2 9,05

    max 16,2 11,85

    min 12,9 6,92

    CV 6% 14%

    Grau alcool prod t/h

    med 14,2 11,62

    max 14,8 13,65

    min 13,6 9,51

    CV 3% 12%

    vora

    Nelas

    Histrico

    QualidadeEstatsticas

    SimulaoQualidade

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e Do

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    109/209

    109

    vora

    Simulao

    Impacto

    FenologiaEstatsticas

    abro flor mat enddorm

    med 13-Mar 15-Mai 29-Ago

    max 10-Mai 01-Jun 24-Set 15-Jan

    min 26-Fev 29-Abr 17-Ago 20-Dez

    vora - Fenologia

    Controlo

    Futuro A2

    abro flor mat enddorm

    med 10-Mar 25-Abr 22-Jul

    max 28-Mar 16-Mai 07-Ago 15-Fev

    min 26-Fev 17-Mar 10-Jul 19-Jan

    -3d -25d -37d

    Abro integral trmico x quebra da dormnciaFlor, mat integral trmico

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e Do

    N

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    110/209

    110

    Nelas

    Simulao

    Impacto

    FenologiaEstatsticas

    Nelas - Fenologia

    Controlo

    Futuro A2

    -24d -29d -49d

    abro flor mat enddorm

    med 30-Mar 14-Jun 24-Setmax 19-Abr 01-Jul 25-Set 25-Dez

    min 16-Mar 28-Mai 23-Set 07-Dez

    abro flor mat enddorm

    med 06-Mar 16-Mai 06-Ago

    max 30-Mar 30-Mai 23-Ago 27-Jan

    min 06-Jan 08-Mai 30-Jul 08-Jan

    Abro integral trmico x quebra da dormnciaFlor, mat integral trmico

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e Dovora - Produtividade

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    111/209

    111

    vora

    Simulao

    Impacto

    ProdutividadeEstatsticas

    Controlo Futuro A2

    med 8,30 6,20

    max 10,41 9,94

    min 6,43 1,60

    CV 15% 35%

    vora Produtividade

    -25% em mdia+varivel menor durao fenolgica

    Stress trmico

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e Dovora - Qualidade

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    112/209

    112

    vora

    Simulao

    Impacto

    QualidadeEstatsticas

    vora Qualidade

    -10% em mdia (!!)Igual variabilidade

    Controlo Futuro A2

    med 13,0 11,7

    max 15,0 12,8

    min 12,2 10,5

    CV 6% 6%

    menor durao fenolgicaStress trmico

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e DoNelas - Produtividade

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    113/209

    113

    Nelas

    Simulao

    Impacto

    ProdutividadeEstatsticas

    Nelas Produtividade

    - 44% em mdiaUm pouco + varivel

    Controlo Futuro A2

    med 10,64 5,91

    max 14,42 7,40

    min 7,11 2,75

    CV 18% 22%

    menor durao fenolgicaStress trmico

    Avaliao de impactos em Touriga Nacional no

    Alentejo e DoNelas - Qualidade

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    114/209

    114

    Nelas

    Simulao

    Impacto

    QualidadeEstatsticas

    N Q

    -13% em mdia (!!)- varivel

    Controlo Futuro A2

    med 13,0 11,3

    max 14,7 11,9

    min 11,4 10,5

    CV 8% 3%

    menor durao fenolgicaStress trmico

    Concluses

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    115/209

    115115

    Impactos das alteraes climticas no triviais!;

    Modelos de simulao das culturas so ferramentas apropriadas;

    Fenologia da cultura sofrer alterao significativa com antecipao de

    estado fenolgicos, sobretudo florao e maturao (~1ms);

    Quebra da dormncia e o abrolhamento com papel significativo no

    controlo o incio do ciclo e produtividade (ajustamento fases fenolgicas

    cronologia);

    Produtividade e qualidade (grau lcool) vo diminuir;

    Variabilidade inter-anual com impactos variveis;

    Concluses

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    116/209

    116116

    Magnitude dos impactos depende das regies em funo do trinmio: grau de

    alterao climtica x impacto na fenologia x impacto na produtividade e qualidade;

    vora: abrolhamento sem grande alterao, antecipao da florao e maturao,

    produtividade 25% menor e mais varivel, grau lcool 10% menor;

    Nelas: antecipao do abrolhamento, florao e maturao, produtividade 44%

    menor e um pouco mais varivel, grau lcool 13% menor;

    Do do futuro ~ Alentejo actual?

    Impactos em metabolismo secundrio polifenis e antocianas ?

    Relatrio final do projectos: simulaes para regio de lisboa, vinhos verdes e douro

    Alteraes Climticas em Viticultura:

    Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao

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    117/209

    117

    Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008

    117

    Coordenao: Apoio:

    Jos Silvestre e Pedro Clmaco

    INIAV Dois Portos

    Jos Silvestre e Pedro Clmaco

    INIAV Dois Portos

    Limitaes do sistema de classificaoclimtica multicritrio face aos cenrios de

    alteraes climticas. Casos-estudo:

    Alentejo, Ribatejo e Estremadura

    Limitaes do sistema de classificaoclimtica multicritrio face aos cenrios de

    alteraes climticas. Casos-estudo:

    Alentejo, Ribatejo e Estremadura

    1. Introduo2. O sistema CCM Geovitcola3 Principais limitaes/eventuais

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    118/209

    118118

    3. Principais limitaes/eventuaisadaptaes.

    4. Casos-estudo

    1. Introduo

    Cenrios de alteraes climticas:

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    119/209

    119119

    Na ausncia de medidas deadaptao e de mitigao(castas, porta-enxertos, prticasculturais e enolgicas)

    Redistribuio das cultivares ou das regies vitivincolas

    Temperatura Precipitao

    Ferramentas de zonagemvitcola

    Adequao climtica de uma regio para a viticultura; Avaliar o efeito em algumas variveis na qualidade do vinho; Seleo de cultivares com ciclos mais longos

    2. O sistema CCM Geovitcola

    Multicritrio: 3 ndices vitcolas

    complementares

    di Cli ti Vit l

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    120/209

    120120

    - HELIOTRMICO

    - HDRICO

    - NICTOTRMICO

    Tipo

    Sintticos e Complementares-- Exigncias das variedadesExigncias das variedades

    -- Qualidade da uva: acarQualidade da uva: acar -- acidezacidez -- corcor -- aromaaroma-- Tipicidade dos vinhosTipicidade dos vinhos

    ndices Climticos Vitcolas

    MULTICRITRIOMULTICRITRIO

    2. O sistema CCM Geovitcola

    2.1. Heliotrmico

    Exigncias das cultivares

    ndice de Huglin (IH)

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    121/209

    121121

    30.09IH = [ (T - 10) + (Tx - 10) ] . k

    01.04 2

    30.09IH = [ (T - 10) + (Tx - 10) ] . k

    01.04 2

    T = temperatura mdia do ar (C)Tx = temperatura mxima do ar (C)

    k = coeficiente comprimento do dia1,02 a 1,06 entre 40 e 50 de latitude

    Perodo de 6 meses - de 01.04 a 30.09 HN- de 01.10 a 31.03 HS

    Potencial de maturao

    2. O sistema CCM Geovitcola

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    122/209

    122122

    2. O sistema CCM Geovitcola

    2.2. Nictotrmico ndice de Frio Nocturno IF

    IF = mdia da Tmin do d S t b

    IF = mdia da Tmin do d S t b

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    123/209

    123123

    ar no ms de Setembro(HN)ar no ms de Setembro(HN)

    Associado ao perodo de maturao das uvas; Indicador das caractersticas potenciais das regies emrelao aos metabolitos secundrios (polifenis, aromas,cor) nas uvas e vinhos

    Associado ao perodo de maturao das uvas; Indicador das caractersticas potenciais das regies emrelao aos metabolitos secundrios (polifenis, aromas,cor) nas uvas e vinhos

    AnoProd.(T/ha)

    Ncachos(/vid.)

    Pesocacho(kg)

    lcool(%)

    Ac. Tot.(g/l ac.Tart.)

    IPT(g/l cat.)

    Ant. Totais(mg/l mav.) IF

    2008 14.3 14.4 0.30 13.8 3.0 3.6 429 14

    2009 16.4 17.4 0.29 13.3 3.4 3.0 313 16

    Aragonez, Beja

    2. O sistema CCM Geovitcola

    THba

    As Classes do ndice de Frio Noturno - IF4 CLASSES Sigla

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    124/209

    124124

    AUmo

    PTev

    CNto

    PTpe

    ITpeFRna

    FRbe

    DEw

    DEne FRc l SKbr

    USpo

    DEtr

    ESva

    ESlo

    FRagFRan

    FRcg

    FRma

    FRmm

    ITmo

    USne

    ZAca

    TZda

    TNbi

    TNna

    TNtu

    BRbe

    BRpe

    CAqu

    CAsu

    CAva

    CLcu

    COla

    GTes

    PEic

    UYcn

    USrc

    UScl

    USme

    USsl

    USse

    USfr

    USsc

    CNbe

    CNur

    CNyl

    CNyc

    INlu

    INpu

    ILha

    JPko

    KRpo

    KRsu

    THba

    THch

    SIbe

    SIbi

    SImu

    SInm

    TRiz

    TRte

    DEfr

    DEge

    DEstGBma

    ESci

    ESje

    ESml

    ESmd

    ESmu

    ESor

    ESsa

    ESta

    FRaj

    FRba

    FRbo

    FRca

    FRmp

    FRpa

    FRpe

    FRre

    FRtn

    FRte

    ITra

    ITle

    ITta

    ITtePTan

    PTfu

    PTli

    PTvi

    CHge

    AUmi

    AUnu

    NZna

    ARri

    CLsa

    ndice Heliotrmico - IH1 0001 500 2 000 2 500 3 000 3 500 4 0004 500

    ndicede

    FrioNoturn

    o-IF

    (C)

    12

    14

    18

    De noites quentes IF+2

    De noites temperadas IF+1

    De noites frias IF-1

    De noites muito frias IF-2

    2. O sistema CCM Geovitcola

    2.3. ndice de seca (IS)

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    125/209

    125125

    Balano hdrico potencial do solo

    ao longo do ciclo vegetativoIS = Wo + P - TV - ESIS = Wo + P - TV - ES

    01 Abril a 30 Setembro - HN

    IS = Reserva hdrica potencial do solo - mm em 30.09 HN, em 31.03 HS

    Wo = Reserva hdrica do solo no momento inicial (200 mm)momento inicial 1 abril HN, 1 outubro HS

    P = Precipitao pluviomtricaTV = Transpirao potencial do vinhedo

    ES = Evaporao directa a partir do solo

    TV = ETP . k (k = coeficiente de absoro da radiao)

    ES = ETP . (1-k) . JPm (JPm = Nmero de dias por ms onde a evaporaoa partir do solo efectiva = Precipitao do ms/5)

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    126/209

    2. O sistema CCM Geovitcola

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    127/209

    127127

    2. O sistema CCM Geovitcola

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    128/209

    128128

    GTes

    INluINpu

    THba

    THch

    GTes

    INluINpu

    THba

    THch

    Agrupamentos Climticos e Tipicidade dos

    Vinhos

    Agrupamentos Climticos e Tipicidade dos

    Vinhos

    CP2

    Estrutura fraca a mdiaAcidezAroma (intensidade)Alemanha N Frana S Brasil

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    129/209

    129

    ZAca

    TNbi

    TNna

    TNtu

    ARlu

    ARri

    BRbe

    BRpe

    CAqu

    CAsu

    CAva

    CLcu

    CLsa

    COla

    GTes

    PEic

    UYcn

    USneUSrc

    UScl

    USme

    USpo

    USsl

    USse

    USf rUSsc

    CNto

    CNur

    CNyl

    CNyc

    ILha

    JPko

    KRpo

    KRsu

    SKbr

    SIbe

    SIbi

    SImuSInm

    TRiz

    TRt e

    DEfr

    DEgeDEne

    DEst

    DEtrDEw

    GBma

    ESciESje

    ESlo

    ESml

    ESmd

    ESm u

    ESor

    ESsa

    ESt a

    ESva

    FRag

    FRaj

    FRan

    FRba

    FRbe FRbo

    FRca

    FRcgFRcl

    FRma

    FRmm

    FRmpFRna

    FRpa

    FRpe

    FRre

    FRt e

    FRt r

    ITra

    ITpe

    ITmo

    ITle

    ITta

    ITte

    PTan

    PTev

    PTfu

    PTli

    PTpePTvi

    CHge

    AUmi

    AUmo

    AUnu

    NZna

    TZda

    CNbe

    FRt n

    ZAca

    TNbi

    TNna

    TNtu

    ARlu

    ARri

    BRbe

    BRpe

    CAqu

    CAsu

    CAva

    CLcu

    CLsa

    COla

    GTes

    PEic

    UYcn

    USneUSrc

    UScl

    USme

    USpo

    USsl

    USse

    USf rUSsc

    CNto

    CNur

    CNyl

    CNyc

    ILha

    JPko

    KRpo

    KRsu

    SKbr

    SIbe

    SIbi

    SImuSInm

    TRiz

    TRt e

    DEfr

    DEgeDEne

    DEst

    DEtrDEw

    GBma

    ESciESje

    ESlo

    ESml

    ESmd

    ESm u

    ESor

    ESsa

    ESt a

    ESva

    FRag

    FRaj

    FRan

    FRba

    FRbe FRbo

    FRca

    FRcgFRcl

    FRma

    FRmm

    FRmpFRna

    FRpa

    FRpe

    FRre

    FRt e

    FRt r

    ITra

    ITpe

    ITmo

    ITle

    ITta

    ITte

    PTan

    PTev

    PTfu

    PTli

    PTpePTvi

    CHge

    AUmi

    AUmo

    AUnu

    NZna

    TZda

    CNbe

    FRt n

    C

    CP 1

    Alemanha-N Frana-S Brasil

    EquilbrioEstruturaComplexidadeBordeaux, Toulouse

    RiquezaVinosidadeConcentrao polifenlicaLanguedoc, Chile, Napa

    VinosidadeBaixa acidez

    Carcter evoludoJerez, Mlaga, Marsala

    3. Limitaes do SCCM

    3.1. Alterao da durao do ciclo vegetativo

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    130/209

    130130

    Alteraesclimticas

    Tendncia de antecipao dos estadosfenolgicos e de aumento da durao do

    ciclo vegetativo

    Aumento davariabilidadeinteranual

    Influncia na produo e na qualidade

    3.2. Mecanismos de adaptao natural de algumas castas

    Necessrio desenvolver ferramentas mais sofisticadas, modelos mais precisos, etc.

    3. Limitaes do SCCM

    3.3. ndice de Huglin

    aptido para a viticultura em geral e dascastas num determinado local em particular

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    131/209

    131131

    Extrado de: Greer & Weedon Plant, Cell andEnvironment (2012) 35, 10501064

    As taxas de fotossntese so

    altamente dependentes datemperatura, com um padrocurvilneo, com um timo a 30 C

    Possvel sobrestimao em

    cenrios de temperaturas

    (e DPV) muito elevadas

    3. Limitaes do SCCM

    3.4. ndice de Frio Noturno Qualitativo metabolitossecundrios

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    132/209

    132132

    Subestimao devido antecipaodos estados fenolgicosAlternativa: clculo para o msanterior vindima ou para o perodopintor - vindima

    IF (setembro)IF (Vind.-30

    dias) Data vindima*

    Estremadura (08-12) 14.9 15.6 18/Set

    Alentejo (06-10) 14.8 15.8 20/Ag

    3. Limitaes do SCCM

    3.5. ndice de Secura Condies hdricas

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    133/209

    133133

    Wo = 200 mmWo = 200 mm Difcil de estimar devido a:

    grande variabilidade

    distribuio do sistema radicular

    No tem em conta o escoamento, drenagem ou ascenso

    capilarPP

    3. Limitaes do SCCM

    3.5. ndice de Secura Condies hdricas

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    134/209

    134134

    Tv = ETP * kTv = ETP * k ETP evapotranspirao potencial mensal (met. Penman)k coeficiente de absoro da radiao pela vinha

    k = 0.1 em abril, 0.3 em maio e 0.5 de junho a setembro

    K Kcb FAOK Kcb FAOLAI Kcb (max.)

    V. Santarm - Cv. Trincadeira 2.39 0.75

    Beja - Cv. Aragonez 2.15 0.7

    Alenquer - Cv. Castelo 1.66 0.55

    Palmela - Cv. Syrah 1.32 0.35

    3. Limitaes do SCCM

    3.5. ndice de Secura Condies hdricas

    10

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    135/209

    135135

    0

    2

    4

    6

    8

    10

    80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280Dia juliano

    ETo,

    T(mmd

    ia-1)

    T. Aragonez

    ETo

    Kcb = 0.22 em Abril

    Kcb =0.59 em Maio

    4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura

    Clima Vitcola e Grupo Climtico da Regio do Alentejo - Portugal

    di di d t li t l i "B j " B j

    S i s t e m a C C M G e o v i t c o l a

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    136/209

    136136

    1.500

    1.800

    2.100

    2.400

    3.000

    C

    12,0

    14,0

    18,0

    mm

    150

    50

    -100

    mido

    SubmidoTemperado

    Frio

    Muito frioDe noites muito frias

    De noites frias

    De noites quentes

    IH-3

    IH-2

    IH-1

    IF+2

    IF+1

    IF-2

    IS-2

    IS-1

    Muito quenteIH+3

    ndice Heliotrmico(IH) ndice de Frio Noturno(IF) ndice de Seca(IS)

    ndices mdios da estao climatolgica "Beja" - Beja

    De noites temperadas

    IF-1

    2.543

    -145

    14,7

    De seca moderada

    IS+1

    De seca forte

    IS+2

    Temperado quenteIH+1

    QuenteIH+2

    4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

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    137137

    4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura

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    138/209

    138138

    4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura

    Projees para o aumento da T. mdia e para o perodo 2070-2100 nasvrias regies europeias tendo como referncia o perodo 1961-1990Projees para as variaes na precipitao para o perodo 2070-2100 nasvrias re

    gies europeias tendo como referncia o perodo 1961-1990

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    139/209

    139139

    Adaptado de: Christensen, O. B, Goodess, C. M. Harris, I,and Watkiss, P. (2011)

    Adaptado de: Christensen, O. B, Goodess, C. M. Harris, I,and Watkiss, P. (2011)

    Adaptado de: Christensen, O. B, Goodess, C. M. Harris, I,and Watkiss, P. (2011)

    4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    140/209

    140140

    ndice de Huglin a) perodo de referncia (1961-2000), b) perodo futuro (2041-2070), e c)diferenas entre 2041-2070 e 1961-2000 (Fraga et al., 2012. Cincia Tc. Vitiv. 27: 17-26)

    4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

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    141141

    ndice de frio IF: a) perodo de referncia (1961-2000), b) perodo futuro (2041-2070),e c) diferenas entre 2041-2070 e 1961-2000 (Fraga et al., 2012. Cincia Tc. Vitiv. 27:17-26)

    4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura

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    142/209

    142142

    ndice de seca (IS): a) perodo de referncia (1961-2000), b) perodo futuro (2041-2070), e c)diferenas entre 2041-2070 e 1961-2000 (Fraga et al., 2012. Cincia Tc. Vitiv. 27: 17-26)

    4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura

    ndice de Huglin(IH)

    ndice de frio nocturno(IF) ndice de seca (IS)

    Em resumo:

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    143/209

    143143

    ( ) ( ) ( )

    1961-

    2000

    2041-

    2070

    1961-

    2000 2041-2070

    1961-

    2000

    2041-

    2070

    Alentejo(Beja)

    IH+2;Quente

    IH+2 eIH+3;

    Quente amuitoquente

    IF-1;noitestemp.

    IF-2; noitesquentes

    IS+2;secaforte

    IS+2;secaforte

    Ribatejo(Santarm)

    IH+2;Quente

    IH+2;Quente

    IF-1;noitestemp.

    IF-1; noitestemp.

    IS+1;secamod.

    IS+1;secamod.

    Estrema-dura (Dois

    Portos)IH-1;Temp.

    IH+2;Quente

    IF-1;noitesfrias

    IF-1; noitestemp.

    IS+1;secamod.

    IS+1;secamod.

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    144/209

    144144

    SIvv

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    145/209

    145

    SIvv

    presente,oportunidades

    Maio de 2013

    Antnio Lopes

    IVV, IP

    O sistema de informao da vinha e do vinho

    SIvv

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

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    146

    Acessos / utilizadores (autenticao) Ambiente front office / back office

    A informao SIvv

    Aplicaes

    IVV,IP

    O IVV, IP, desenvolve a sua actividade comoentidade coordenadora do sector vitivincola;

    na gesto e valorizao do patrimnio vitivincola

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    147/209

    147

    na gesto e valorizao do patrimnio vitivincola

    nacional ; instncia de contacto com a Unio Europeia para

    as matrias previstas na OCM.

    Sistema de Informao da

    Vinha e do Vinho (SIvv) O sistema de informao da vinha e do vinho (SIvv)foi desenvolvido com o objectivo

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    148/209

    148

    integrar contedos.

    optimizar os processos de gesto relacionadoscom a actividade vitivincola.

    Funcionar como sistema de apoio deciso.

    Caracterizao do SIvv

    Gesto do Potencial VitcolaDisponibiliza funcionalidadesnecessrias gesto do potencialvitcola.

    Gesto das Entidadesdo Setor

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

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    149

    SiGESV

    SiGPVSiGR

    SiGPR SiGSV

    SiGCO

    vitcola.

    SiER

    SIvv - SiGESV

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    150/209

    150

    ENTIDADES: Nome, morada, data de nascimento,

    Identificao fiscal. dos:

    Titulares de patrimnio vitcola (direitos e parcelas);

    Exploradores;

    SIvv - SiGESV

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    151/209

    151

    O registo e actualizao das entidades do sector vitivincola (ESV), feito nestesubsistema, podendo a pesquisa da entidade ser realizada por NIF ou por Nome.

    SIvv - SiGPV

    O subsistema para a gesto do potencialvitcola(SiGPV),

    Surge da necessidade de cumprir a

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    152/209

    152

    Surge da necessidade de cumprir a

    regulamentao nacional e comunitria para gerire controlar a plantao de vinha.

    Adicionalmente, constitui uma ferramenta de

    caracterizao (inventrio) do potencial vitcolanacional e de monitorizao da sua evoluo,assente em informao georreferenciada.

    SIvv - SiGPV

    muitos utilizadores

    O mdulo SiGPV est disponvel a:

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    153/209

    153

    diferentes permisses no acesso informao

    back office front office

    muitos utilizadores

    diferentes perfis

    SIvv - SiGPV

    O acesso feito on-line no ambiente de:

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    154/209

    154

    Front Office - dirigido s ESV;

    Back Office - dirigido s entidades com

    atribuies na Gesto do Potencial Vitcola.

    SIvv - SiGPV

    O ecr de back office:

    Permite o acesso consulta e/ou actualizao daexplorao, submisso e consulta de processos

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    155/209

    155

    SIvv - SiGPV

    Consulta e atualizao do patrimnio vitcola/exploraovitcola e emisso do Registo Central Vitcola (RCV);Acesso interface grfica

    Principais Funcionalidades de back office

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    156/209

    156

    Acesso interface grfica Declarao de plantao, com localizao

    georreferenciada; Declarao de arranque de vinha; Processo de emisso de direitos; Processo de transferncia de direitos; Consulta situao dos processos das ESV.

    As alteraes na explorao podem ser feitas em qualquermomento nos locais de atendimento.

    PROCESSOS

    SIvv - SiGPV

    Interface grfica, onde esto disponveis os vrias

    camadas de informao

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    157/209

    157

    Distritos

    Concelhos

    SIvv - SiGPV : Caracterizaodos temas geogrficos

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    158/209

    158

    Freguesias

    Parcelas

    Interface grfica

    SIvv - SiGPV

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    159

    I n f o r m a o a l f a n u m r i c a das parcelas de vinha

    SIvv - SiGPV

    principais atributos:

    Localizao

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    160/209

    160

    Localizaogeoreferenciada

    Aptido;

    Superfcie de vinha;

    Ano de plantao;

    Castas e portaenxertos;

    ..

    as reas...distribuio da vinha em Portugal Continental

    SIvv - SiGPV

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    161/209

    161

    asvinhas...caracterizao da plantao de vinha,

    atributos de natureza agronmicabreve caracterizao da vinha nas RegiesVitivincolas

    117 h

    Potencial vitcola

    2011/2012

    SIvv - SiGPV

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    162/209

    162

    0

    50.000

    100.000

    150.000

    200.000

    250.000

    230.810 ha

    11.827 ha

    117 ha

    rea de vinha Direitos de plantao Reserva de direitos

    68.426

    55.922

    Distribuio por Regio

    Campanha 2011/2012 (ha)

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    163/209

    163

    30.565

    24.241

    17.230

    9.011

    23.438

    1.976

    * Douro e Trs-os-Montes

    Minho13%

    Tejo7%

    Pennsula de Setbal4% Alentejo

    10%

    Algarve1%

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    164/209

    164

    Trs-os-Montes*30%

    Beiras24%

    Lisboa11%

    asvinhas...

    SIvv - SiGPV

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    165/209

    165

    caracterizao da plantao de vinha,atributos de natureza agronmica

    3200

    4100

    3500

    4000

    4500

    Regime de Apoio Reestruturao e Reconverso da Vinha

    por Regio (ha)

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    166/209

    166

    3200

    400

    9101250

    595 550

    2730

    75

    0

    500

    1000

    1500

    2000

    2500

    3000

    (2008-2011)

    Minho23%

    Trs-os-Montes3%

    Tejo

    Pennsula deSetbal

    4%

    Alentejo20%

    Algarve

    0%

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    167/209

    167

    Douro30%

    Beiras7%

    Lisboa9%

    4%

    5 6 % n a D R A P N o r t e

    7780

    Concentrao do Encepamento por regioQuatro castas mais plantadas (%)

    2008/2011

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    168

    69

    52

    66

    59

    47

    6270

    N S

    100 100

    92

    8185

    100

    Concentrao do Encepamento 2008/2011

    Quatro castas mais plantadas por regio - cor da casta (%)

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    169/209

    169

    0

    8

    19 15

    49

    44 45

    00

    51 56 55

    Brancas Tintas

    N S

    Minho

    Casta %

    Loureiro 32

    Alvarinho 19

    Arinto 16

    Trajadura 10

    77

    Beiras

    Casta %

    Aragonez 17

    Touriga Nacional 17

    Sria 10

    Touriga Franca 9

    52

    Trs-os-Montes

    Casta %

    Aragonez 22

    Touriga Nacional 22

    Trincadeira 21

    Touriga Franca 17

    81

    Douro

    Casta %

    Touriga Franca 29

    Touriga Nacional 22

    Aragonez 13

    Rabigato 5

    69

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    170/209

    170

    Lisboa

    Casta %

    Caladoc 34

    Syrah 13

    Ferno Pires 10

    Alicante Bouschet 9

    67

    Pennsula de Setbal

    Casta %

    Syrah 16

    Moscatel Grado 13

    Castelo 11

    Ferno Pires 8

    47

    Alentejo

    Casta %Anto Vaz 18

    Aragonez 12

    Alicante Bouschet 12

    Syrah 11

    Arinto 10

    63

    Algarve

    Casta %

    Touriga Nacional 24

    Syrah 19

    Alicante Bouschet 16

    Touriga Franca 11

    70

    Tejo

    Casta %

    Ferno Pires 29

    Syrah 16

    Touriga Nacional 8

    Alicante Bouschet 6

    59

    Distribuio das Cores das Castas (% face ao total da regio)

    Novas utilizaes

    Flavescncia - atravs do SIvv so delimitadas asZonas Interveno Prioritrias (ZIP);

    d lh i i l

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    171/209

    171

    Seguro de Colheita Vitcola - a explorao dotomador de seguro tem que estar actualizada

    Reestruturao da vinha - o exemplo mostrado

    Atravs da Portaria n. 165/2013 de 26 de Abril, o SIvv utilizado paradefinir as Zonas de Interveno Prioritrias (ZIP)

    SIvv - SiGPVFlavescncia

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    172/209

    172

    SIvv

    Presente

    Gesto do potencial vitcola

    Informao estatstica sobre a vinha

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    173/209

    173

    Oportunidades

    Monitorizao de doenas

    Avaliao dos efeitos de acidentes climatricos nacultura da vinha

    Caracterizao das regies

    Alteraes Climticas em Viticultura:

    Cenrios, Impactos e Medidas de AdaptaoProjeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008

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    174/209

    174174

    Coordenao: Apoio:

    ALTERAES CLIMTICAS EM VITICULTURA:ESTRATGIAS DE ADAPTAO

    Carlos Lopes

    CBAA/Instituto Superior de Agronomia

    1- Alteraes climticas: efeitos previstos em Viticultura

    2- Potenciais medidas de adaptao

    2 1 T i

    SUMRIO

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    175/209

    175175

    2.1. Terroir2.2. Manuteno do solo

    2.3. Sistema de conduo

    2.4. Gesto rega deficitria

    2.5. Outras potenciais medidas de adaptao

    3. Concluses

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    1. Alteraes Climticas: alguns efeitosprevistos (e j observados em PT)

    Disponibilidades hdricas:reduo da qualidade equantidade dos recursos

    hd i s disp is;

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    176/209

    176176

    hdricos disponveis;

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Solo: aumento da eroso ereduo teor em M.O.

    Pragas e doenas: alterao nveis/perodos incidncia etipologia pragas e doenas;

    Alteraes climticas: alguns efeitosprevistos em Viticultura(e j observados em Portugal)

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    177/209

    177177

    Ex. cigarrinha verde, Alentejo

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Fenologia:- alterao durao fases do ciclo biolgico;- maturaes + rpidas e precoces;

    antecipao maturao e data de vindima para perodost ( i di 2009 2011)

    Alteraes climticas: alguns efeitosprevistos em Viticultura(e j observados em Portugal)

  • 7/28/2019 Overall2.pdf

    178/209

    178178

    - antecipao maturao e data de vindima para perodosano + quentes (ex: vindimas 2009 e 2011);

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Fisiologia da videira

    - reduo fotossntese, aumento respirao e transpirao;- reduo crescimento vegetativo e reprodutivo;- senescncia precoce e reduo armazenamento reservas;- alteraes maturao;

    - outros......

    Stress hdrico e trmico - algunsefeitos observados recentemente em PT

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    179/209

    179

    Do, 2002Douro, 1998

    Alentejo, 2003

    Lisboa, 2005

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Tejo, 2005Alenquer, 2011

    Consequncias no crescimentovegetativo, vigor e perenidade

    abrolhamento heterogneo por falta de frio; reduo crescimento razes, folhas, sarmentos e bagos;

    escaldo folhas;

    reduo vigor e problemas perenidade

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    180/209

    180

    reduo vigor e problemas perenidade.

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Aragonez, Alentejo, Set. 05Touriga N., Alentejo, Ag 09Cabernet, Alenquer, Julho 12

    Consequncias na produo e qualidade

    paragens de maturao;escaldo bagos, emurchecimento, sobre-maturao;reduo acidez e potencial aromtico;

    reduo sntese e/ou degradao antocianinas qdo

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    181/209

    181Medidas de Adaptao, C. Lopes

    reduo sntese e/ou degradao antocianinas qdotemperatura bago > 33-35C;

    maturao alcolica desfasada da maturao fenlica

    Grau vulnerabilidade da Viticultura emPortugal?

    i Lit i l f it

    Intensidade e repercusses dos efeitos dependente da

    regio vitcola:

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    182/209

    182182

    - regies Litorais em geral efeitos

    favorveis;

    - regies interiores quentes e secas -em geral efeitos desfavorveis.

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    2. Potenciais medidas de adaptao

    Terroir: escolha local, solo, porta-enxertos e castas;

    Manuteno do solo: mobilizao, enrelvamento,mulching etc;

    Nveis de actuao:

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    183/209

    183183

    mulching , etc;

    Sistema de conduo: altura tronco; n e arquitectura

    planos vegetao; altura sebe; intervenes em verde; Gesto rega deficitria;

    Outras

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    2.1 TERROIRSeleco local plantao: altitude,exposio, proximidade mar, tipo solo, etc;

    Possibilidades deslocalizao vinhedo:

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    184/209

    184184Medidas de Adaptao, C. Lopes

    migrao altitude; migrao p/ litoral

    zonas quentes e secas: preferir solosprofundos com elevada capacidade dearmazenamento para a gua;

    TERROIRSeleco local plantao: tipo solo

    abertura perfil antesinstalao da vinha

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    185/209

    185185Medidas de Adaptao, C. Lopes

    zonas sem possibilidade de rega:evitar solos delgados com fraca

    capacidade de armazenamento;

    Evoluo ndice de secura ltimos

    50 anos na regio do Do.

    Escolha Porta-enxertosescolher em funo da profundidade solo e

    disponibilidades hdricas

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    186/209

    186186Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Fonte: Coombe & Dry, 2004)

    Castas: critrios seleco

    Durao do ciclo: exigncias trmicas vstemperaturamdia da estao crescimento;

    Resistncia stresse hdrico e trmico;

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    187/209

    187187Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Resistncia stresse hdrico e trmico;

    Caractersticas enolgicas: acidez, cor, aroma, etc;

    Resistncia a doenas;

    Outras.....

    Castas: curva terica de resposta variao da temperatura (Jones, 2012)

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    188Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Resistncia varietal ao stress abitico

    Observaes resposta varietal ao stress hdrico e trmico

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    189/209

    189Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Cabernet S.

    T. Nacional

    T. NacionalTrincadeira

    T. Vedras, Setembro Alentejo, Setembro

    Resistncia varietal ao stress abitico

    Observaes resposta varietal ao stress hdrico e trmico

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    190Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Aragonez, Alentejo F. Pires, Tejo

    Resistncia varietal ao stress abitico:tema actual em estudo

    - morfologia e anatomia, enrolamento e alterao nguloinclinao folhas, senescncia foliar, regulao estomtica,eficincia de uso da gua, balano hormonal; outras.

    Algumas caractersticas a observar:

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    191/209

    191Medidas de Adaptao, C. Lopes

    T. Nacional: Seco transversal e indumento

    folha. Fonte:Teixeiraet al.

    , (2009).

    Aragonez: estomas afundados (A) &

    salientes (S). Fonte: Monteiro etal.

    ,(2012).

    SA

    Resistncia varietal ao stress abitico

    - Fisiologia: regulao estomtica: T. Nacional vs Syrah

    Algumas caractersticas a observar:

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    192/209

    192Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Fonte: Lopes et al. 2012

    Variedades actuais & alternativas + de 10 000 variedades em coleces mundiais; extenso patrimnio gentico portugus por

    explorar;

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    193/209

    193193Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Potenciais medidas de adaptao2.2 Manuteno solo

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    194/209

    194194Medidas de Adaptao, C. Lopes

    ENRELVAMENTO: medida adaptaopreconizada pela maioria da autores: tembenefcios e desvantagens potenciais:

    Vantagens: reduz eroso, aumenta infiltrao H2O efacilita trfico mquinas, aumenta biodiversidade; etc

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    195/209

    195

    Potenciais desvantagenscompetio pela gua e nutrientes: principal razo que temlimitado a sua expanso nas vinhas portuguesas;

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Efeitos dependentes do terroir e da gesto do relvado.

    Enrelvamento resultados ensaios em PT

    Alenquer

    2002-2004

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    196196Medidas de Adaptao, C. Lopes

    mobilizao Enrelvamento

    E

    stremoz

    2

    004-2007

    Efeito do enrelvamento no uso da gua

    Alenquer, Cab. Sauvignon, 2004

    b

    a

    aa

    1.5

    2.0

    2.5

    (mmdia-

    1)

    Mobilizao

    Relvado natural

    Relvado semeado

    Estremoz, Aragonez, 2006

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    197/209

    197

    a

    a

    a ba b

    0.0

    0.5

    1.0

    Abrolhamento-

    florao

    florao-pintor pintor-vindima

    Perodo

    Usodagua

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Alenquer, Cab. Sauvignon, 2004

    Estremoz, Aragonez, 2006

    Efeito vigor produo e qualidade

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    198Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Fonte: Lopes et al. 2008, CTV, 23 Fonte: Lopes et al. 2011, Sc. Hort. 129.

    Potenciais medidas de adaptao2.3 SISTEMA DE CONDUO

    Ferramenta fundamental pois permite manipulao daexposio folhas e cachos;

    Principais componentes: geometria e densidade plantao,orientao linhas, sistema poda, carga poda, alturatronco, orientao vegetao, n e arquitectura planos

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    199/209

    199199Medidas de Adaptao, C. Lopes

    tronco, orientao vegetao, n e arquitectura planosvegetao e intervenes em verde.

    Sistema de conduo

    deixar parte da vegetao livre de forma a que vegetaopendente protega os cachos hora de > calor;

    deixar arames mveis mais frouxos e/ou no levantar a

    zona superior da sebe do lado poente.

    Monoplano vertical orientao vegetaoem regies quentes e secas

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    200/209

    200200

    Sebe c/ vegetao livre sem

    arames mveisSebe com vegetao orientada na vertical

    ascendente c/ arames mveis

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Sistema de conduoSistemas vegetao descendente vs escaldo

    Ex: Lys, Tapada Ajuda, Lisboa, Agosto 2010: plano

    Em regies quentes => menor proteco cachos: folhas basesenescentes => incidncia perpendicular raios solares ao meiodia; maior susceptibilidade ao escaldo.

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    201/209

    201201Medidas de Adaptao, C. Lopes

    inferior com senescncia basal escaldo emcachos expostos

    desfolhar apenas em regies frescas e vinhas vigorosas c/sebes densas e problemas de doenas e/ou maturao;

    desfolhar apenas lado sebe no exposto ao calor da tarde; desfolhar o + cedo possvel => aclimatao do bago; evitar desfolhar nas horas de maior calor; deixar folha imediatamente acima do cacho para proteco

    DESFOLHAinterveno em verde c/ maiorinfluencia na exposio cachos

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    202/209

    202

    deixar folha imediatamente acima do cacho para proteco.

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Desfolha apenas lado nascenteDesfolha excessiva 2 lados sebe

    - ajustar incio da rega reserva hdricasolo de forma a evitar paragens precocesdo crescimento vegetativo: (ex: 2011/12);

    Potenciais medidas de adaptao2.4 Gesto da Rega Deficitria

    Cabernet: paragem crescimento

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    203/209

    203203

    - rega aps vindima de forma aumentararmazenamento reservas.

    Aragonez ps vindima,s/folhas, Set.2005

    por falta gua na Primavera 2012

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    Rega deficitria & vagas calorelevados riscos de escaldo

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    204/209

    204204

    escaldo folhas & cachos em vinhas com rega deficitria;

    Alentejo, 2003

    Medidas de Adaptao, C. Lopes

    O que fazer quando se prev uma onda

    de calor (Ta > 35C) ?- Regar de forma a encher o perfil solo at ponto de

    enchimento imediatamente antes e durante onda de calor

    (de preferncia durante a noite);

    Rega deficitria & vagas calor

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    205/209

    205Medidas de Adaptao, C. Lopes

    - reduzir intervalo de rega;

    - No efe