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Alteraes Climticas em Viticultura:
Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao
Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008
1
Coordenao: Apoio:
Incerteza emAgriculturaPedro Aguiar Pinto (ISA UL)
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Ssd Sdss
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Incerteza
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Ssd Sdss
Sdsds
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Incerteza
No a ignorncia que mata
o conhecimento, mas aignorncia da ignorncia
Alfred North Whitehead (1861-1947)filsofo e matemtico britnico
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H coisas que sabemos serem verdadeiras e outras quesabemos serem falsas; porm, permanecem muitas
outras coisas sobre as quais desconhecemos a suaverdade ou falsidade.
Dizemos que no temos certeza sobre elas.No temos certezas sobre nada que acontea no futurofuturo;A maior parte do passadopassado est-nos escondido;Sobre uma grande parte do presentepresente, no temos toda a
informao.
A incerteza est em todo o lado e no podemos escapardelaDennis Lindley, Understanding Uncertainty (2006)
Verdadeiro, falso e incerto
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No conhecemos o futuro (incerteza na previso) No sabemos bem o que aconteceu no passado
(incerteza na histria)
confiana tradio registos indcios
O que podemos conhecer o presente Incerteza na observao
conhecimento parcial imperfeito conhecimento das leis [gr. nomos]
O presente instantneo e o instante curto (falta de tempo) Confiana
Comunicao
Impossibilidade de conhecer com preciso / certeza Princpio da incerteza de Heisenberg
Incerteza no tempo
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Mecnica quntica
O princpio da incerteza traduz-se por uma das vriasinequaes que estabelecem limites preciso com que aposio e o momento de uma partcula podem serconhecidas simultaneamente.
Princpio da incerteza de
Heisenberg
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Taxonomia da incerteza
INCERTEZA
INCERTEZA objectiva
INCERTEZA subjectiva
INCERTEZA epistemolgica
INCERTEZA ontolgica
INCERTEZA moral
INCERTEZA normativa
deciso apoiada
em conhecimentodeciso quase-
racional
deciso baseada emregras
deciso intuitiva
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Incerteza Falta de certeza. Um estado de conhecimento limitado que
resulta na impossibilidade de descrever com
exactido o estado presente, um resultadofuturo ou mais do que um resultado futuro
Risco Um estado de incerteza em que alguns
resultados possveis tm um efeito indesejadoou resprentam uma perda significativa.
Vaguidade ou ambiguidade Incerteza de segunda ordem Incerteza sobre conceitos e definies
humanas no sobre factos naturais Ambiguidade pode ser evitada; incerteza no necessariamente evitvel
Incerteza, risco e ambiguidade
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Ssd Sdss
Sdsds
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Incerteza
Si las predicciones se cumplen, el veranode 2013 ser el ms fro que serecuerda. Porque, segn los vaticinios delCanal francs Meto, hay un 70% deprobabilidades de que haya unaausencia completa de verano en Europaoccidental, convirtindose en el ms froy hmedo desde 1816.
http://www.libertaddigital.com
IncertezaIncerteza na Comunicao Socialna Comunicao Social
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1010
Quando no sabe, perguntaQuando no sabe, pergunta
Quando no encontra, procuraQuando no encontra, procura
Quando no consegue, pede ajudaQuando no consegue, pede ajudaManuela Veloso
Computer Science Department
Carnegie Melon InstitutePittsburgh, PA
USA
Robtica
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Agronomia e Agricultura
AgriAgri -- culturacultura
As culturas que sepraticam e o modocomo so cultivadas sodecises humanas,dependendo tambm da
utilidade dos produtos,custos de produo erisco envolvido
Objectivo principal:
produo de alimentos efibra
DecisoDeciso
Tomar uma deciso algo
de que nos orgulhamosmuito.Contudo, s tomamos umadeciso quando no temosa certeza do que fazer.
Por isso, a deciso estintimamente ligada aoconceito de incerteza.
Implica observao avaliao escolha aco
Conhecimento reduz aincerteza
AgroAgro -- nomianomia
A produo de materiaisorgnicos nos camposagrcolas depende dascapacidades fisiolgicasdas plantas e animais e
do ambiente em quecrescem. Estas matriasso sujeito de anlisesecolgicas, baseadas em
princpios biolgicos,qumicos e fsicos.
deciso baseada em conhecimento, mas tambm deciso intuitivadeciso baseada em conhecimento, mas tambm deciso intuitiva
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......depoisdepois dede eliminadoeliminado oo impossvelimpossvel,,
aquiloaquilo queque sobrasobra,, mesmomesmo quequeimprovvelimprovvel,, devedeve serser verdadeverdade
(Sherlock Holmes, The Sign of the Four, ch. 6, 1890)
lgica dedutiva
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Data de abrolhamentoData de abrolhamento
0
20
40
60
80
100
120
1985 1990 1995 2000 2005 2010 2015
Equincio
dePrimavera
(20 de Maro)dia 79 - 80
Arcos de ValdevezCastas Vinho e Loureiro
1990-2010
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Data de abrolhamentoData de abrolhamento
60
80
100
120
1990 1995 2000 2005 2010
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Data de abrolhamentoData de abrolhamento
60
80
100
120
1990 1995 2000 2005 2010
90 31 de Maro
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Data de abrolhamentoData de abrolhamento
y = 0,0371x + 15,628
R = 0,0008
60
80
100
120
1990 1995 2000 2005 2010
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Data de abrolhamentoData de abrolhamento
y = 0,05x - 13,935
R = 0,0021
y = -0,0242x + 142,12R = 0,0005
60
70
80
90
100
110
120
1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010
LoureiroVinhoLinear (Loureiro)Linear (Vinho)
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Ssd Sdss
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Incerteza
Vinha da Meia-Encostacasta Viosinho29. Jan. 2013
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LOUREIRO ACAR(1993-2010)
1992 1995 1998 2001 2004 2007 2010 2013Ano
100
120
140
160
180
200
220
240
ACA
R
(g/L)
= 39,1 g/L / 10 anosr = 0,71**
RESULTADOSRESULTADOS
Evoluo teor acarEvoluo teor acar -- LoureiroLoureiroLOUREIRO ACAR
(1990-2010)
1989 1992 1995 1998 2001 2004 2007 2010 2013
Ano
100
120
140
160
180
200
220
240
ACAR
(g/L)
= 12,2 g/L / 10 anosr = 0,26(n.s.)
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Ssd Sdss
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Incerteza
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IncertezaIncerteza um um
assuntoassunto pessoalpessoal;;nono sese tratatrata dadaincertezaincerteza masmas dada
tuatua incertezaincerteza..Dennis Lindley,Understanding Uncertainty
(2006)
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Alteraes Climticas em Viticultura:
Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao
Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008
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Coordenao: Apoio:
Proposta de um modelo de Data Warehouse de
apoio avaliao do impacto das alteraesclimticas na vinha
Miguel de Castro Neto, Luis Miguel FernandesAgri-Cincia, Consultores de Engenharia, Lda.
www.agriciencia.com
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Alteraes Climticas em Viticultura:
Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao
Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008
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Coordenao: Apoio:
ENQUADRAMENTO
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The data warehouse is a
collection ofintegrated,subject-orienteddatabases designed tosupport DSS functions,where each unit of datais non-volatile andrelevant to some
moment in time
Data Warehouse
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Business intelligence (BI) is an umbrella term
that includes the applications, infrastructure andtools, and best practices that enable access toand analysis of information to improve andoptimize decisions and performance.
Business Intelligence
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A Generic BI Environment
DataAccess
SourceSystems
DataIntegration
DataWarehouse
Metadata
Dependent
Data Mart
A
nalysisandDelivery
Metadata Processes
Data Quality Processes
Governance Processes
Dependent
Data Mart
Watson, 2009
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Business Intelligence Today
BI is about getting the right
information, to the right decision
makers, at the right time.
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Business Intelligence and Analytics
Optimization
Predictive Modelling
Forecasting/Extrapolation
Statistical Analysis
Alerts
Query/Drill Down
Ad Hoc Reports
Standard Reports
Whats the best that can happen?
What will happen next?
What if these trends continue?
Why is this happening?
What actions are needed?
Where exactly is the problem?
How many, how often, where?
What happened?
Analytics
Analytics
Analytics
Analytics
A
ccessand
A
ccessand
A
ccessand
A
ccessand
R
eporting
R
eporting
R
eporting
R
eporting
Degree of IntelligenceDegree of IntelligenceDegree of IntelligenceDegree of Intelligence
CompetitiveAdvantage
C
ompetitiveAdvantage
C
ompetitiveAdvantage
CompetitiveAdvantage
Davenport & Harris, 2007
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Information Delivery
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Alteraes Climticas em Viticultura:
Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao
Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008
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Coordenao: Apoio:
Proposta de um modelo de Data Warehousede apoio avaliao do impacto das
alteraes climticas na vinha
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Fontes de Dados
Castas NTintas 7
Brancas 8
Total 15
Ensaios 11
EstaesMeteorolgicas: 6
38 anos de dados meteorolgicos1958 - 1995
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Modelo Relacional
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FactPhenology
FactAgronomy
Data Warehouse
DimTimeDimLocal
FactIndexes
DimVariety
FactWeather
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Dimensions: Time Location Variety
Facts Weather: temperatures (max., miv, avg), and rainfall Agronomic: acidity, sugars, and pH Phenological stages: evolution, and duration Indexes: Cool Night Index, Huglin Index/Growing
Degrees Days, Growing Season Temperature, Biological
Effective Degree Days, Veraison/Harvets AccumulatedRainfall
Dimensions and Facts
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Information Delivery
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Alteraes Climticas em Viticultura:
Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao
Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008
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Coordenao: Apoio:
QUANTIFICAO DOS IMPACTOS DASQUANTIFICAO DOS IMPACTOS DASALTERAES CLIMTICASALTERAES CLIMTICAS RECENTESRECENTES NANA
VITICULTURA PORTUGUESA.VITICULTURA PORTUGUESA.UMA APROXIMAO: NDICES BIOCLIMTICOSUMA APROXIMAO: NDICES BIOCLIMTICOS
Ricardo Egipto
Lisboa, 31 de Maio de 2013
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Relaesclima-planta
ndices bioclimticos clssicos
Novos ndices (bio)climticos
Metodologias desenvolvidas no mbito
do projecto SIAMVITI Novos ndices
INTRODUO
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ndices :i) Intervalo temporalIntervalo temporal
IC - Intervalos cronolgicos (sem relao com fenologia)
IF - Intervalos Fenolgicos (fenologia real ou simulada)ii) Tipo de ndice gerado) Tipo de ndice geradoICL - Indices Climticos (apenas eventos meteorolgicos)IB - Indices Bioclimticos (incorporam actividade da planta)
ndices :i) Intervalo temporalIntervalo temporal
IC - Intervalos cronolgicos (sem relao com fenologia)
IF - Intervalos Fenolgicos (fenologia real ou simulada)ii) Tipo de ndice gerado) Tipo de ndice geradoICL - Indices Climticos (apenas eventos meteorolgicos)IB - Indices Bioclimticos (incorporam actividade da planta)
Novos ndices (bio)climticos
NDIC
E
CLIMTICO(ICL)
Tipo 1(ICL-IF)
Tipo 2(ICL-IC)
BIOCLIMTICO(IB)
Tipo 3(IB-IF)
Tipo 4(IB-IC)
FENOLGICO
(IF)
CRONOLGICO
(IC)PERODO
( )
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Novos ndices (bio)climticos(exemplos)
Temperatura mdia do ms de Julho
Precipitao entre o Pintor e a vindima Amplitude trmica no ms de Agosto
ET0(acum) (RU=200mm) entre o Pintor e a Vindima Temperatura mdia do ar nos 15 dias anteriores vindima
Dfice hdrico (acum) (RU=200mm) no ms de Setembro
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Avaliar impactos das
alteraes climticaspassado recente
Avaliar impactos das
alteraes climticas2070-2100
OBJECTIVOS
MATERIAL e MTODOS
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- Srie climtica com dados de Dois Portos, vora, Nelas, Viana doCastelo e Vila Real (1973-2010)- Srie climtica gerada com base cenrios SRES (IPCC) A2 e B2- Fenologia da casta Touriga Nacional (estimada para cada local)
- Determinao:i) ndices (bio)climticos (clssicos e novos)
ii) Normalizao e caracterizao ndices (passado recente):- local- correlao com o ano- declive da relao ndice-ano
(algoritmo de normalizao: xi = xi x 100 / |mximo (X)|)
iii) Clculo factor de impacto
Poster
Anlise de Dados
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Passado recente (1973-2010)
- Base dados ndices (bio)climticos normalizados
- Determinao factor de impactoFactor Impacto Ix = |r (Ix, ano)| x |declive (Ix, ano)|
declive (Ix, ano) mtrica da magnitude do ndice (Ix)
r (Ix, ano) mtrica da qualidade da tendncia de evoluo do ndice (Ix)
- Impactos na fenologia
- Impactos ndices (bio)climticos - intervalos fenolgicos
RESULTADOSRESULTADOS
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RESULTADOSRESULTADOS
Impacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes -- FenologiaFenologia
-15,0-13,0
-11,0
-9,0-7,0
-5,0
-3,0-1,0
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0
slope(dias / 10 anos)
r
ABROLHAMENTO
DOIS PORTOS NELAS VILA REAL VIANA DO CASTELO VORA
RESULTADOSRESULTADOS
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RESULTADOSRESULTADOS
Impacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes -- FenologiaFenologia
-15,0
-13,0
-11,0
-9,0-7,0
-5,0
-3,0-1,0
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0
slope(dias / 10 anos)
r
FLORAO
DOIS PORTOS NELAS VILA REAL VIANA DO CASTELO VORA
RESULTADOSRESULTADOS
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RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes -- FenologiaFenologia
-15,0-13,0
-11,0
-9,0-7,0
-5,0
-3,0-1,0
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0
slope(dias / 10 anos)
r
PINTOR
DOIS PORTOS NELAS VILA REAL VIANA DO CASTELO VORA
RESULTADOSRESULTADOS
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RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes -- FenologiaFenologia
-15,0-13,0
-11,0
-9,0-7,0
-5,0
-3,0-1,0
-1,0 -0,8 -0,6 -0,4 -0,2 0,0
slope(dias / 10 anos)
r
MATURAO
DOIS PORTOS NELAS VILA REAL VIANA DO CASTELO VORA
RESULTADOSRESULTADOSII
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IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes
DOIS PORTOSDOIS PORTOSABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND
(10 anos)PrecipRep -0,08 -0,13 0,009 -9,36 mmNDiasAV -0,59 -0,38 0,225 -8,64 diasNDiasAF -0,46 -0,35 0,162 -2,90 diasTmaxAF 0,43 0,16 0,068 0,32 CTminAF 0,11 0,05 0,005 0,05 C
TmedAF 0,44 0,12 0,052 0,18 CPrecipAF -0,09 -0,15 0,014 -4,71 mmETP(acum)AF -0,45 -0,30 0,135 -7,64 mm
RESULTADOSRESULTADOSII t lt tt lt t
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IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes
DOIS PORTOSDOIS PORTOSFLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND
(10 anos)ETR(RU200)F -0,42 -0,52 0,217 -2,21 mm
D(RU200)F 0,10 0,27 0,027 0,76 mmNDiasFP -0,40 -0,26 0,106 -2,52 diasTmaxFP 0,31 0,12 0,037 0,33 CTminFP 0,37 0,18 0,066 0,27 C
TmedFP 0,40 0,14 0,058 0,30 CPrecipFP -0,11 -0,29 0,033 -2,03 mmETP(acum)FP -0,23 -0,11 0,026 -5,04 mm
RESULTADOSRESULTADOSI t lt tI t lt t
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Impacto alteraes recentesImpacto alteraes recentesDOIS PORTOSDOIS PORTOS
PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND
(10 anos)
ETR(RU200)P 0,04 0,07 0,003 0,14 mmD(RU200)P 0,23 0,32 0,074 2,03 mmNDiasPV -0,46 -0,47 0,215 -3,23 diasTmaxPV 0,48 0,29 0,139 0,92 CTminPV 0,61 0,45 0,272 0,76 CTmedPV 0,57 0,35 0,201 0,84 CPrecipPV -0,43 -0,95 0,407 -27,20 mm
ETP(acum)PV 0,19 0,11 0,021 2,80 mmETR(RU200)V -0,31 -0,73 0,223 -2,17 mmD(RU200)V 0,56 1,71 0,958 7,76 mmPrecip(acumPreV) -0,43 -0,88 0,382 -23,38 mm
Tmed(PreV) 0,69 0,61 0,421 1,43 C
RESULTADOSRESULTADOSII t lt tt lt t
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IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesNELASNELAS
ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND(10 anos)
PrecipRep 0,13 0,23 0,029 19,10 mmNDiasAV -0,02 -0,02 0,000 -0,33 dias
NDiasAF 0,12 0,12 0,015 1,08 diasTmaxAF 0,10 0,06 0,006 0,14 CTminAF -0,10 -0,07 0,007 -0,09 CTmed
AF0,03
0,02 0,000 0,03 CPrecipAF 0,06 0,11 0,006 2,32 mmETP(acum)AF -0,08 -0,07 0,005 -1,79 mm
RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes
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IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesNELASNELAS
FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND
(10 anos)ETR(RU200)F -0,29 -0,43 0,126 -2,23 mm
D(RU200)F 0,22 0,60 0,131 2,28 mmNDiasFP -0,08 -0,05 0,004 -0,45 diasTmaxFP 0,41 0,16 0,066 0,50 CTminFP 0,15 0,09 0,013 0,14 C
TmedFP 0,31 0,14 0,042 0,32 CPrecipFP 0,01 0,02 0,000 0,23 mmETP(acum)FP 0,25 0,10 0,026 4,26 mm
RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes
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Impacto alteraes recentesImpacto alteraes recentesNELASNELAS
PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND
(10 anos)
ETR(RU200)P 0,20 0,43 0,087 1,98 mmD(RU200)P -0,12 -0,25 0,030 -1,52 mmNDiasPV -0,13 -0,13 0,017 -0,96 diasTmaxPV 0,42 0,31 0,130 0,87 CTminPV 0,18 0,17 0,030 0,25 CTmedPV 0,35 0,26 0,091 0,56 CPrecipPV -0,07 -0,18 0,012 -4,16 mm
ETP(acum)PV 0,58 1,07 0,626 26,84 mmETR(RU200)V 0,03 0,08 0,003 0,24 mmD(RU200)V 0,20 0,50 0,101 2,63 mmPrecip(acumPreV) -0,44 -1,06 0,465 -16,45 mm
Tmed(PreV) 0,56 0,72 0,404 1,75 C
RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes
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IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesVILA REALVILA REAL
ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO
NDICE r slopeNorm F.Impact TEND(10 anos)PrecipRep 0,15 0,35 0,054 40,34 mmNDiasAV -0,17 -0,10 0,017 -2,13 dias
NDiasAF -0,16 -0,17 0,027 -1,41 diasTmaxAF 0,18 0,10 0,018 0,24 CTminAF 0,20 0,11 0,021 0,11 CTmedAF 0,20 0,10 0,020 0,18 CPrecipAF 0,02 0,04 0,001 1,38 mmETP(acum)AF -0,23 -0,16 0,037 -4,77 mm
RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes
-
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IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesVILA REALVILA REAL
FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND
(10 anos)ETR(RU200)F 0,08 0,13 0,010 0,63 mmD(RU200)
F-0,02 -0,05 0,001 -0,20 mm
NDiasFP -0,09 -0,05 0,004 -0,44 diasTmaxFP -0,02 -0,01 0,000 -0,02 CTminFP 0,22 0,10 0,023 0,17 C
TmedFP 0,09 0,03 0,003 0,07 CPrecipFP 0,21 0,45 0,095 5,69 mmETP(acum)FP -0,08 -0,03 0,002 -1,20 mm
RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes
-
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Impacto alteraes recentesImpacto alteraes recentesVILA REALVILA REAL
PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND
(10 anos)
ETR(RU200)P 0,40 0,91 0,367 3,57 mmD(RU200)P -0,29 -0,63 0,182 -3,70 mmNDiasPV -0,04 -0,04 0,002 -0,28 diasTmax
PV0,27 0,21 0,056 0,63 C
TminPV 0,36 0,32 0,114 0,51 CTmedPV 0,31 0,25 0,077 0,57 CPrecipPV -0,06 -0,15 0,009 -4,00 mm
ETP(acum)PV 0,26 0,30 0,079 6,79 mmETR(RU200)V -0,01 -0,02 0,000 -0,06 mmD(RU200)V 0,15 0,40 0,059 1,48 mmPrecip(acumPreV) 0,00 0,01 0,000 0,11 mm
Tmed(PreV) 0,34 0,38 0,129 0,93 C
RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes
-
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IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesVIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO
ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND(10 anos)
PrecipRep 0,01 0,03 0,000 3,54 mmNDiasAV -0,24 -0,15 0,036 -3,38 dias
NDiasAF -0,22 -0,23 0,051 -1,94 diasTmaxAF 0,29 0,15 0,045 0,36 CTminAF 0,02 0,01 0,000 0,01 CTmed
AF0,25 0,10 0,026 0,19 C
PrecipAF -0,05 -0,10 0,005 -6,39 mmETP(acum)AF -0,17 -0,26 0,045 -6,71 mm
RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes
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IImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentesVIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO
FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND
(10 anos)ETR(RU200)F -0,03 -0,04 0,001 -0,20 mmD(RU200)F -0,17 -0,43 0,074 -1,24 mmNDiasFP -0,02 -0,02 0,000 -0,15 diasTmaxFP -0,02 -0,01 0,000 -0,03 CTminFP 0,09 0,04 0,004 0,08 C
TmedFP 0,03 0,01 0,000 0,02 CPrecipFP 0,16 0,31 0,050 9,05 mmETP(acum)FP -0,09 -0,14 0,013 -5,63 mm
RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes
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pacto a te aes ece tespacto a te aes ece tesVIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO
PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND
(10 anos)
ETR(RU200)P 0,19 0,43 0,080 1,76 mmD(RU200)P -0,12 -0,32 0,038 -1,56 mmNDiasPV -0,17 -0,18 0,031 -1,29 diasTmaxPV 0,32 0,20 0,062 0,56 CTminPV 0,31 0,23 0,070 0,45 CTmedPV 0,34 0,22 0,073 0,51 CPrecipPV -0,30 -0,63 0,192 -30,01 mm
ETP(acum)PV 0,04 0,06 0,002 1,34 mmETR(RU200)V -0,05 -0,11 0,006 -0,33 mmD(RU200)V 0,21 0,56 0,118 1,90 mmPrecip(acumPreV) -0,28 -0,69 0,189 -13,84 mm
Tmed(PreV) 0,39 0,38 0,147 0,89 C
RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes
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p p VORAVORA
ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND(10 anos)
PrecipRep 0,13 0,22 0,027 15,38 mmNDiasAV -0,60 -0,34 0,200 -6,63 dias
NDiasAF -0,48 -0,47 0,226 -3,69 diasTmaxAF 0,72 0,40 0,289 0,97 CTminAF -0,60 -0,36 0,218 -0,39 CTmedAF 0,45 0,17 0,078 0,29 CPrecipAF -0,08 -0,12 0,009 -3,67 mmETP(acum)AF 0,00 0,00 0,000 0,05 mm
RESULTADOSRESULTADOSIImpacto alteraes recentesmpacto alteraes recentes
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p p VORAVORA
FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR
NDICE r slopeNorm F.Impact TEND(10 anos)ETR(RU200)F 0,14 0,20 0,028 0,95 mmD(RU200)F 0,02 0,05 0,001 0,18 mm
NDiasFP -0,19 -0,13 0,024 -1,16 diasTmaxFP 0,49 0,25 0,124 0,82 CTminFP -0,47 -0,26 0,122 -0,43 CTmedFP 0,20 0,08 0,016 0,20 CPrecipFP -0,01 -0,02 0,000 -0,24 mmETP(acum)FP 0,56 0,30 0,168 12,90 mm
RESULTADOSRESULTADOSImpacto alteraes recentesImpacto alteraes recentes
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p p VORAVORA
PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA
NDICE r slopeNorm F.ImpactTEND
(10 anos)
ETR(RU200)P -0,10 -0,18 0,018 -0,60 mmD(RU200)P 0,61 0,80 0,484 5,50 mmNDiasPV -0,50 -0,35 0,174 -1,79 diasTmaxPV 0,72 0,41 0,294 1,49 CTminPV -0,11 -0,05 0,006 -0,10 CTmedPV 0,55 0,25 0,140 0,69 CPrecipPV -0,16 -0,31 0,050 -2,30 mm
ETP(acum)PV 0,76 0,48 0,364 11,76 mmETR(RU200)V -0,16 -0,30 0,048 -1,55 mmD(RU200)V 0,57 1,34 0,769 8,64 mmPrecip(acumPreV) 0,02 0,03 0,001 0,23 mm
Tmed(PreV) 0,43 0,31 0,133 0,89 C
Anlise de Dados
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Futuro A2 e B2 (2070-2100)
- Base dados ndices (bio)climticos (cenrios A2 e B2)perodo 2070-2100
- Determinao do Factor de ImpactoFactor Impacto Ix = Ix (futuro) / Ix (baseline)
- Impactos na fenologia
- Impactos ndices (bio)climticos - intervalosfenolgicos
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro -- FenologiaFenologia
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Impacto futuroImpacto futuro FenologiaFenologia
cenrio A2DOIS PORTOS NELAS VILA REAL V. CASTELO EVORA
Data MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VARAbrolha 0,72 0,84 0,69 0,93 0,73 1,23 0,70 1,09 0,69 0,84
Florao 0,79 1,45 0,81 1,59 0,80 1,51 0,80 1,51 0,79 1,32Pintor 0,83 1,16 0,82 1,01 0,80 0,71 0,79 0,61 0,83 1,10Matura 0,82 0,83 0,74 0,31 0,64 0,43 0,67 0,38 0,83 0,98
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro -- FenologiaFenologia
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Impacto futuroImpacto futuro FenologiaFenologia
cenrio B2DOIS PORTOS NELAS VILA REAL V.CASTELO EVORA
Data MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VAR MDIA C.VARAbrolha 0,85 1,12 0,86 1,01 0,85 1,07 0,89 0,96 0,84 1,02
Florao 0,88 0,95 0,88 1,06 0,88 1,05 0,87 1,08 0,89 1,01Pintor 0,88 0,83 0,87 0,86 0,84 0,64 0,84 0,64 0,89 0,85Matura 0,88 0,67 0,80 0,28 0,68 0,45 0,72 0,34 0,88 0,89
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
O S O OSO S O OS
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DOIS PORTOSDOIS PORTOSABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO
F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2
NDICENDICEMDIAMDIA
C.VARC.VARMDIAMDIA
C.VARC.VARPrecipRep 0,88 1,25 0,85 0,95NDiasAV 0,86 1,04 0,89 0,74NDiasAF 0,88 1,71 0,91 0,93
TmaxAF 1,05 1,67 1,02 0,97TminAF 1,05 1,72 1,04 0,98TmedAF 1,05 1,89 1,03 0,91PrecipAF 0,48 1,71 0,61 1,22
ETP(acum)AF 0,78 1,69 0,85 1,00
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
DOIS PORTOSDOIS PORTOS
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DOIS PORTOSDOIS PORTOSFLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR
F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)F 0,96 0,75 0,98 0,93D(RU200)F 0,98 1,06 1,22 0,79NDiasFP 0,91 1,14 0,89 1,71
TmaxFP 1,05 1,04 1,07 1,58TminFP 1,04 1,26 1,06 1,82TmedFP 1,05 1,13 1,07 1,77PrecipFP 3,21 0,54 1,48 0,70
ETP(acum)FP 0,97 1,05 0,97 1,12
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
DOIS PORTOSDOIS PORTOS
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DOIS PORTOSDOIS PORTOS
PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMAF.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2
NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VAR
ETR(RU200)P 1,48 2,04 1,18 0,87D(RU200)P 1,17 1,24 1,17 1,17NDiasPV 0,76 0,83 0,84 0,61TmaxPV 1,16 0,92 1,08 0,68
TminPV 1,19 0,88 1,11 0,53TmedPV 1,17 0,90 1,10 0,61PrecipPV 0,05 0,47 0,12 0,53ETP(acum)PV 1,08 0,67 1,06 0,66ETR(RU200)V 0,44 0,72 0,48 0,49D(RU200)V 2,39 0,23 1,70 0,35Precip(acumPreV) 0,04 0,54 0,10 0,50
Tmed(PreV) 1,24 0,72 1,13 0,64
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
NELASNELAS
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NELASNELAS
ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO
F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARPrecipRep 0,87 1,31 0,94 0,82NDiasAV 0,84 0,83 0,82 0,99NDiasAF 1,06 1,21 0,92 1,00
TmaxAF 0,99 1,30 1,02 1,14TminAF 0,98 1,55 1,04 0,76TmedAF 0,99 1,50 1,03 0,99PrecipAF 0,66 1,09 0,69 1,58
ETP(acum)AF 0,92 1,61 0,87 0,97
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
NELASNELAS
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NELASNELAS
FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR
F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)F 1,08 1,19 1,05 1,25D(RU200)F 0,82 1,43 1,06 1,43NDiasFP 0,86 0,97 0,84 1,09
TmaxFP 1,07 0,99 1,09 1,21TminFP 1,13 1,06 1,13 1,29TmedFP 1,09 1,04 1,10 1,24PrecipFP 0,82 1,30 0,66 0,97
ETP(acum)FP 0,93 0,92 0,94 1,04
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
NELASNELAS
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NELASNELAS
PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMA
F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VAR
ETR(RU200)P 1,31 0,85 1,44 1,45D(RU200)P 1,36 0,45 1,25 1,57NDiasPV 0,58 0,51 0,67 0,44TmaxPV 1,37 0,39 1,26 0,39
TminPV 1,47 0,59 1,30 0,43TmedPV 1,41 0,46 1,27 0,40PrecipPV 0,06 1,74 0,10 1,84
ETP(acum)PV 1,04 0,46 1,05 0,53ETR(RU200)V 0,35 0,81 0,32 1,69D(RU200)V 3,77 0,10 3,74 0,19Precip(acumPreV) 0,07 2,10 0,12 1,71
Tmed(PreV) 1,56 0,36 1,37 0,38
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
VILA REALVILA REAL
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VILA REALVILA REAL
ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO
F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARPrecipRep 0,88 1,22 0,91 1,02NDiasAV 0,79 0,98 0,78 1,19NDiasAF 1,05 1,14 0,95 0,97
TmaxAF 0,99 1,30 1,02 1,05TminAF 0,98 1,08 1,02 0,95TmedAF 0,98 1,23 1,02 1,00PrecipAF 1,78 0,88 1,17 1,06
ETP(acum)AF 0,94 1,15 0,93 0,96
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
VILA REALVILA REAL
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VILA REALVILA REAL
FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR
F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)F 1,27 0,97 1,17 1,02D(RU200)F 0,78 1,50 0,89 1,41NDiasFP 0,78 0,97 0,75 1,02
TmaxFP 1,12 1,04 1,14 1,06TminFP 1,19 1,11 1,22 1,13TmedFP 1,15 1,08 1,17 1,11PrecipFP 0,66 1,45 0,46 1,32
ETP(acum)FP 0,94 1,07 0,92 1,11
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
VILA REALVILA REAL
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VILA REALVILA REAL
PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMAF.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2
NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VAR
ETR(RU200)P 1,05 0,73 0,95 0,52D(RU200)P 1,81 0,28 1,63 0,27NDiasPV 0,57 0,32 0,67 0,52TmaxPV 1,68 0,30 1,53 0,57
TminPV 2,00 0,41 1,77 0,54TmedPV 1,79 0,35 1,61 0,58PrecipPV 0,04 2,63 0,05 2,12ETP(acum)PV 1,26 0,15 1,32 0,17ETR(RU200)V 0,37 1,21 0,23 1,41D(RU200)V 11,88 0,05 15,30 0,07Precip(acumPreV) 0,02 1,37 0,04 1,71
Tmed(PreV) 2,26 0,37 1,93 0,61
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
VIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO
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VIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO
ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO
F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARPrecipRep 1,00 1,02 1,07 0,83NDiasAV 0,81 1,22 0,78 1,09NDiasAF 1,01 1,37 0,84 0,94
TmaxAF 0,99 1,72 1,05 1,31TminAF 1,02 1,41 1,09 0,86TmedAF 1,00 1,71 1,06 1,10PrecipAF 0,82 1,21 0,72 1,05
ETP(acum)AF 0,88 1,43 0,83 0,89
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
VIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO
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FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR
F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)F 1,01 1,22 1,11 0,86D(RU200)F 0,95 0,95 0,85 1,17NDiasFP 0,78 0,75 0,76 0,92
TmaxFP 1,11 0,91 1,14 1,06TminFP 1,19 1,02 1,21 1,07TmedFP 1,14 0,97 1,16 1,07PrecipFP 0,24 1,13 0,29 1,36
ETP(acum)FP 0,93 1,06 0,92 1,03
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
VIANA DO CASTELOVIANA DO CASTELO
-
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78
PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMAF.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2
NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VAR
ETR(RU200)P 0,78 0,83 0,64 1,19D(RU200)P 2,08 0,20 2,05 0,36NDiasPV 0,62 0,33 0,70 0,54TmaxPV 1,56 0,38 1,43 0,51
TminPV 1,78 0,57 1,56 0,47TmedPV 1,64 0,47 1,47 0,50PrecipPV 0,02 2,13 0,07 1,23ETP(acum)PV 1,27 0,19 1,31 0,22ETR(RU200)V 0,36 2,27 0,37 4,78D(RU200)V 14,78 0,07 14,71 0,10Precip(acumPreV) 0,01 1,96 0,06 1,38
Tmed(PreV) 1,93 0,38 1,72 0,60
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
VORAVORA
-
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ABROLHAMENTOABROLHAMENTO -- FLORAOFLORAO
F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARPrecipRep 0,77 1,23 0,84 1,01NDiasAV 0,91 1,14 0,91 0,95NDiasAF 0,94 1,39 0,98 0,92
TmaxAF 1,03 1,27 1,00 0,93TminAF 1,04 1,23 1,02 0,94TmedAF 1,03 1,32 1,00 0,90PrecipAF 0,51 1,79 0,68 1,16
ETP(acum)AF 0,81 1,47 0,89 0,95
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
VORAVORA
-
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80
FLORAOFLORAO -- PINTORPINTOR
F.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)F 0,82 0,67 0,96 1,09D(RU200)F 1,01 0,72 1,07 0,68NDiasFP 0,95 0,95 0,89 1,04
TmaxFP 1,02 0,98 1,06 0,98TminFP 1,04 0,96 1,11 1,29TmedFP 1,03 0,97 1,07 1,08PrecipFP 1,08 0,69 0,79 0,97
ETP(acum)FP 0,92 0,83 0,91 1,17
RESULTADOSRESULTADOSImpacto futuroImpacto futuro
VORAVORA
-
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PINTORPINTOR -- VINDIMAVINDIMAF.ImpactoF.Impacto -- A2A2 F.ImpactoF.Impacto -- B2B2
NDICENDICE MDIAMDIA C.VARC.VAR MDIAMDIA C.VARC.VARETR(RU200)
P 1,15 0,85 1,01 0,81D(RU200)P 1,08 1,33 1,11 0,58NDiasPV 0,79 1,43 0,83 1,05TmaxPV 1,14 1,45 1,11 1,20
TminPV 1,22 1,65 1,16 1,24TmedPV 1,17 1,58 1,13 1,22PrecipPV 0,22 1,46 0,50 0,99ETP(acum)PV 0,97 1,22 0,98 0,88
ETR(RU200)V 1,09 0,51 1,04 0,85D(RU200)V 1,37 0,51 1,27 0,89Precip(acumPreV) 0,19 1,34 1,02 1,07
Tmed(PreV) 1,18 0,98 1,14 1,02
CONCLUSES
-
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82
Registos perodo referncia Registos projeo futuro
- Antecipao estados fenolgicos
- Reduo do ciclo Abrolhamento Vindima- Maior impacto na maturao das uvas
- Aumento dfice hdrico (pintor vindima)- Reduo precipitao perodo vindima (15 dias antecedentes)
- Reduo precipitao perodo repouso- Reduo precipitao perodo Abrolhamento Florao (exceptoV.Real)
- Reduo precipitao perodo Florao Pintor (excepto DoisPortos)
AGRADECIMENTOSAGRADECIMENTOS
-
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83
- A toda e equipa do projecto SIAMVITI, nomeadamente:Prof. Pedro A. Pinto, Prof. Carlos Lopes, Prof. Ricardo Braga, Prof.Miguel Neto, Eng Vanda Pedroso, PhD Jos Silvestre, PhD Pedro
Clmaco, PhD Teresa Mota- CBAA / ISA / UTL- INIAV Dois Portos (ex. EVN)
- CEVDo Nelas- EVAG / CVRVV Arcos de Valdevez- Agri-Cincia, Consultores de engenharia, Lda.- FCT projecto PTDC/AAC-AMB/105024/2008 - SIAMVITI -
Alteraes climticas em Viticultura: Cenrios, Impactos e Medidasde AdaptaoA todos que contribuiram para o enriquecimento deste projecto
-
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Alteraes Climticas em Viticultura:Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao
Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008
84
Coordenao: Apoio:
Quantificao dos impactos das alteraes climticasna viticultura portuguesa. Uma aproximao: modelos
mecansticos.
Ricardo Braga(ESAELVAS/IPPortalegre e CBAA)
AGENDA
-
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8585
Metodologias para o estudo de impactos das alteraes
climticas
Como se manifestam as alteraes e impactos tericos
O modelo STICS Avaliao de impactos em Touriga Nacional no Alentejo e
Do
Metodologias para o estudo de
-
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8686
Clima anlogos eg. Marrocos, Alentejo
Anos anlogos (quentes, secos)
impactos alteraes climticas
Metodologias para o estudo de
i l li i
-
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8787
Ensaios em ambiente controlado (+CO2)
impactos alteraes climticas
Metodologias para o estudo de
i l li i
-
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8888
ndices climticos
ndices bio-climticos
Modelos mecansticos simulao numrica
impactos alteraes climticas
Abordagem parcelar, reducionista
Para-modelos
Abordagem integrada dos impactos ao nvel da culturaEstudo de impactos com interaces 2 e 3 nveis
Metodologias para o estudo de
i t lt li ti
-
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8989
Modelos mecansticos simulao numrica
impactos alteraes climticas
Representao grfica
Cdigo programa
Inputs solo, clima, casta
Output crescimento,desenvolvimento, produtividade,evapotranspirao. etc
Metodologias para o estudo de
i t lt li ti
-
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9090
Modelos mecansticos simulao numrica
impactos alteraes climticas
Metodologias para o estudo de
impactos alteraes climticas
-
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9191
Modelos mecansticos simulao numrica
impactos alteraes climticas
Modelo CulturaCalibrado, validadoModelos deCirculao geral daatmosfera
Cenrios de alteraoclimtica
Sries baseline-controloSries A1, A2, B1, B2
Downscaling
Dados climticos dirios futuro
Metodologias para o estudo de
impactos alteraes climticas
-
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9292
Modelos mecansticos simulao numrica
impactos alteraes climticas
Downscaling
Dados climticos dirios futuro
Metodologias para o estudo de
impactos alteraes climticas
-
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9393
Como se manifestam as alteraes e impactos
tericos
impactos alteraes climticas
Aumento de CO2 dos 350-400ppm para 660ppm
Aumento da temperatura 2 a 5 em mdia
Reduo da precipitao 10%
+ precipitao no inverno
- Precipitao no vero
Aumento da variabilidade e eventos extremos (onda de calor)
Metodologias para o estudo de
impactos alteraes climticas
-
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9494
Como se manifestam as alteraes e impactos
tericos
impactos alteraes climticas
Aumento de CO2 dos 350-400ppm
para 660ppm
Impacto positivo na produtividade
Metodologias para o estudo de
impactos alteraes climticas
-
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9595
Como se manifestam as alteraes e impactos
tericos
impactos alteraes climticas
Aumento da temperatura 2 a 5 em mdia impacto na fenologia,
fotossntese, respirao, stress
trmico, quebra de dormncia,escaldo, doenas, etc.
Impacto varivel
acelerao do desenvolvimento
Metodologias para o estudo de
impactos alteraes climticas
-
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9696
Como se manifestam as alteraes e impactos
tericos
Produtividade = taxa fotossinttica x durao ciclo
impactos alteraes climticas
Interaco 2 - difcil de prever de forma quantificada
O modelo STICS
-
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9797
Simulateur milTIdisciplinaire pour les CultureStandard (Brisson 2002)
Origem FRANA Nvel 2 limitaes prticas, gentipo, H20, N Distribuio livre Bem documentado (Manual, livro, artigos)
Liderado pelo INRA com equipa de 60+ invs. Adaptao vinha de um modelo genrico STICS
(Brisson 1996) Pode simular mltiplas culturas (enrelvamento
na entrelinha) Organizado em Mdulos
STICS Vinha - Funcionamento
-
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98
Incremento dirio
Desenvolvimento fenolgico com base em GDD (Temp) (quebra
da dormncia)
Crescimento com base na acumulao de C na planta:
intercepo da SRAD (LAI) e converso em HC (Radiation Use Eff.)
CO2
Partio para diferentes orgos em funo do desenvolvimento
fenolgico
STICS Vinha - Funcionamento
-
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99
Varivel motor do crescimento o LAI
Stress H20 e N limitam o aumento biomassa
Modelao de relaes source-sink
Modelao do efeito da geometria da canpia na Pg
Modelao da distribuio das razes no solo
Modelao das reservas na planta
Modelao da temperatura da canpia
APENAS METABOLISMO PRIMRIO Biomassa, Brix
STICS - Funcionamento
-
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100
Ecofisiologia
Interface planta-solo
STICS - Funcionamento
-
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101
Geometria de intercepo da radiao
STICS - Funcionamento
-
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102
Gesto das reservas de carbono na planta
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e Do
-
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103
j
Calibrao e validao com ensaios nacionais histricos(Lisboa, Do, Alentejo, Vinhos Verdes)
Solo 110 cm, 100mm/m
Casta Touriga Nacional (fenologia, partio ecomponentes de produo)
Dados climticos histrico, A2, vora, Nelas 2700 pl/ha, EL 2,8m
Rega automtica 50% RU
Futuro A2, 2080-2100 (em 70 anos 2 plantaes)
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e Do
-
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104
abro flor mat enddorm Brix Grau alcool prod t/h
1990 06-Mar 16-Mai 08-Set 14-Jan 25,00 13,89 9,30
1991 16-Mar 25-Mai 10-Set 02-Jan 24,70 13,72 9,65
1992 09-Mar 09-Mai 12-Set 05-Jan 27,30 15,17 8,13
1993 10-Mar 03-Jun 22-Out 01-Jan 29,20 16,22 7,45
1994 03-Mar 08-Mai 25-Set 23-Dez 27,90 15,50 11,85
1998 02-Mar 18-Mai 07-Set 08-Jan 25,30 14,06 8,73
1999 10-Mar 13-Mai 05-Set 28-Dez 25,20 14,00 9,70
2000 27-Fev 19-Mai 09-Set 25-Dez 25,00 13,89 8,84
2001 24-Fev 17-Mai 06-Set 01-Jan 25,00 13,89 8,42
2002 23-Fev 16-Mai 14-Set 28-Dez 26,80 14,89 10,21
2003 11-Mar 16-Mai 31-Ago 05-Jan 24,40 13,56 9,822004 03-Mar 23-Mai 02-Set 05-Jan 23,30 12,94 6,92
2005 16-Mar 07-Mai 24-Ago 31-Dez 24,60 13,67 8,31
2006 15-Mar 16-Mai 28-Ago 31-Dez 24,30 13,50 8,24
2007 06-Mar 17-Mai 13-Set 08-Jan 26,40 14,67 10,23
2008 21-Fev 07-Mai 12-Set 29-Dez 27,30 15,17 10,03
2009 01-Mar 07-Mai 28-Ago 24-Dez 25,20 14,00 10,002010 16-Mar 20-Mai 31-Ago 08-Jan 23,80 13,22 6,98
vora
Histrico
Simulao
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e Do
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105
abro flor mat enddorm Brix Grau alcool prod t/h
1990 14-Mar 30-Mai 25-Set 02-Jan 26,30 14,61 9,51
1991 27-Mar 03-Mar 25-Set 17-Dez 24,90 13,83 10,37
1999 15-Mar 31-Mai 25-Set 18-Dez 25,20 14,00 12,54
2000 05-Mar 04-Jun 24-Set 13-Dez 24,50 13,61 12,10
2001 05-Mar 31-Mai 24-Set 16-Dez 25,90 14,39 12,17
2002 27-Fev 01-Jun 25-Set 17-Dez 24,90 13,83 13,65
2003 09-Mar 29-Mai 25-Set 19-Dez 25,80 14,33 9,61
2004 02-Mar 04-Jun 24-Set 22-Dez 25,30 14,06 12,49
2005 15-Mar 30-Mai 24-Set 17-Dez 25,80 14,33 10,57
2006 15-Mar 27-Mai 25-Set 20-Dez 26,70 14,83 10,73
2007 04-Mar 26-Mai 25-Set 25-Dez 26,00 14,44 12,83
2008 21-Fev 08-Jun 24-Set 22-Dez 24,40 13,56 12,62
2009 04-Mar 28-Mai 24-Set 12-Dez 26,60 14,78 13,18
2010 19-Mar 25-Mai 16-Set 24-Dez 25,30 14,06 10,35
Nelas
Histrico
Simulao
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e DoF l i
-
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vora
Nelas
Histrico
FenologiaEstatsticas
Simulao
abro flor mat enddorm
med 05-Mar 16-Mai 09-Set
max 16-Mar 03-Jun 22-Out 14-Jan
min 21-Fev 07-Mai 24-Ago 23-Dez
vora
abro flor mat enddorm
med 09-Mar 24-Mai 23-Set
max 27-Mar 08-Jun 25-Set 02-Jan
min 21-Fev 03-Mar 16-Set 12-Dez
Nelas
+1sem +2sem
Fenologia
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e DoProd ti idade
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vora
Nelas
Grau alcool prod t/h
med 14,2 9,05
max 16,2 11,85
min 12,9 6,92
CV 6% 14%
Grau alcool prod t/h
med 14,2 11,62
max 14,8 13,65
min 13,6 9,51
CV 3% 12%
vora
Nelas
Histrico
ProdutividadeEstatsticas
SimulaoProdutividade
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e DoQualidade
-
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vora
Nelas
Grau alcool prod t/h
med 14,2 9,05
max 16,2 11,85
min 12,9 6,92
CV 6% 14%
Grau alcool prod t/h
med 14,2 11,62
max 14,8 13,65
min 13,6 9,51
CV 3% 12%
vora
Nelas
Histrico
QualidadeEstatsticas
SimulaoQualidade
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e Do
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vora
Simulao
Impacto
FenologiaEstatsticas
abro flor mat enddorm
med 13-Mar 15-Mai 29-Ago
max 10-Mai 01-Jun 24-Set 15-Jan
min 26-Fev 29-Abr 17-Ago 20-Dez
vora - Fenologia
Controlo
Futuro A2
abro flor mat enddorm
med 10-Mar 25-Abr 22-Jul
max 28-Mar 16-Mai 07-Ago 15-Fev
min 26-Fev 17-Mar 10-Jul 19-Jan
-3d -25d -37d
Abro integral trmico x quebra da dormnciaFlor, mat integral trmico
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e Do
N
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Nelas
Simulao
Impacto
FenologiaEstatsticas
Nelas - Fenologia
Controlo
Futuro A2
-24d -29d -49d
abro flor mat enddorm
med 30-Mar 14-Jun 24-Setmax 19-Abr 01-Jul 25-Set 25-Dez
min 16-Mar 28-Mai 23-Set 07-Dez
abro flor mat enddorm
med 06-Mar 16-Mai 06-Ago
max 30-Mar 30-Mai 23-Ago 27-Jan
min 06-Jan 08-Mai 30-Jul 08-Jan
Abro integral trmico x quebra da dormnciaFlor, mat integral trmico
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e Dovora - Produtividade
-
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vora
Simulao
Impacto
ProdutividadeEstatsticas
Controlo Futuro A2
med 8,30 6,20
max 10,41 9,94
min 6,43 1,60
CV 15% 35%
vora Produtividade
-25% em mdia+varivel menor durao fenolgica
Stress trmico
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e Dovora - Qualidade
-
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112
vora
Simulao
Impacto
QualidadeEstatsticas
vora Qualidade
-10% em mdia (!!)Igual variabilidade
Controlo Futuro A2
med 13,0 11,7
max 15,0 12,8
min 12,2 10,5
CV 6% 6%
menor durao fenolgicaStress trmico
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e DoNelas - Produtividade
-
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113
Nelas
Simulao
Impacto
ProdutividadeEstatsticas
Nelas Produtividade
- 44% em mdiaUm pouco + varivel
Controlo Futuro A2
med 10,64 5,91
max 14,42 7,40
min 7,11 2,75
CV 18% 22%
menor durao fenolgicaStress trmico
Avaliao de impactos em Touriga Nacional no
Alentejo e DoNelas - Qualidade
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114
Nelas
Simulao
Impacto
QualidadeEstatsticas
N Q
-13% em mdia (!!)- varivel
Controlo Futuro A2
med 13,0 11,3
max 14,7 11,9
min 11,4 10,5
CV 8% 3%
menor durao fenolgicaStress trmico
Concluses
-
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115115
Impactos das alteraes climticas no triviais!;
Modelos de simulao das culturas so ferramentas apropriadas;
Fenologia da cultura sofrer alterao significativa com antecipao de
estado fenolgicos, sobretudo florao e maturao (~1ms);
Quebra da dormncia e o abrolhamento com papel significativo no
controlo o incio do ciclo e produtividade (ajustamento fases fenolgicas
cronologia);
Produtividade e qualidade (grau lcool) vo diminuir;
Variabilidade inter-anual com impactos variveis;
Concluses
-
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116116
Magnitude dos impactos depende das regies em funo do trinmio: grau de
alterao climtica x impacto na fenologia x impacto na produtividade e qualidade;
vora: abrolhamento sem grande alterao, antecipao da florao e maturao,
produtividade 25% menor e mais varivel, grau lcool 10% menor;
Nelas: antecipao do abrolhamento, florao e maturao, produtividade 44%
menor e um pouco mais varivel, grau lcool 13% menor;
Do do futuro ~ Alentejo actual?
Impactos em metabolismo secundrio polifenis e antocianas ?
Relatrio final do projectos: simulaes para regio de lisboa, vinhos verdes e douro
Alteraes Climticas em Viticultura:
Cenrios, Impactos e Medidas de Adaptao
-
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117
Projeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008
117
Coordenao: Apoio:
Jos Silvestre e Pedro Clmaco
INIAV Dois Portos
Jos Silvestre e Pedro Clmaco
INIAV Dois Portos
Limitaes do sistema de classificaoclimtica multicritrio face aos cenrios de
alteraes climticas. Casos-estudo:
Alentejo, Ribatejo e Estremadura
Limitaes do sistema de classificaoclimtica multicritrio face aos cenrios de
alteraes climticas. Casos-estudo:
Alentejo, Ribatejo e Estremadura
1. Introduo2. O sistema CCM Geovitcola3 Principais limitaes/eventuais
-
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118118
3. Principais limitaes/eventuaisadaptaes.
4. Casos-estudo
1. Introduo
Cenrios de alteraes climticas:
-
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119119
Na ausncia de medidas deadaptao e de mitigao(castas, porta-enxertos, prticasculturais e enolgicas)
Redistribuio das cultivares ou das regies vitivincolas
Temperatura Precipitao
Ferramentas de zonagemvitcola
Adequao climtica de uma regio para a viticultura; Avaliar o efeito em algumas variveis na qualidade do vinho; Seleo de cultivares com ciclos mais longos
2. O sistema CCM Geovitcola
Multicritrio: 3 ndices vitcolas
complementares
di Cli ti Vit l
-
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120120
- HELIOTRMICO
- HDRICO
- NICTOTRMICO
Tipo
Sintticos e Complementares-- Exigncias das variedadesExigncias das variedades
-- Qualidade da uva: acarQualidade da uva: acar -- acidezacidez -- corcor -- aromaaroma-- Tipicidade dos vinhosTipicidade dos vinhos
ndices Climticos Vitcolas
MULTICRITRIOMULTICRITRIO
2. O sistema CCM Geovitcola
2.1. Heliotrmico
Exigncias das cultivares
ndice de Huglin (IH)
-
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121121
30.09IH = [ (T - 10) + (Tx - 10) ] . k
01.04 2
30.09IH = [ (T - 10) + (Tx - 10) ] . k
01.04 2
T = temperatura mdia do ar (C)Tx = temperatura mxima do ar (C)
k = coeficiente comprimento do dia1,02 a 1,06 entre 40 e 50 de latitude
Perodo de 6 meses - de 01.04 a 30.09 HN- de 01.10 a 31.03 HS
Potencial de maturao
2. O sistema CCM Geovitcola
-
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122122
2. O sistema CCM Geovitcola
2.2. Nictotrmico ndice de Frio Nocturno IF
IF = mdia da Tmin do d S t b
IF = mdia da Tmin do d S t b
-
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123123
ar no ms de Setembro(HN)ar no ms de Setembro(HN)
Associado ao perodo de maturao das uvas; Indicador das caractersticas potenciais das regies emrelao aos metabolitos secundrios (polifenis, aromas,cor) nas uvas e vinhos
Associado ao perodo de maturao das uvas; Indicador das caractersticas potenciais das regies emrelao aos metabolitos secundrios (polifenis, aromas,cor) nas uvas e vinhos
AnoProd.(T/ha)
Ncachos(/vid.)
Pesocacho(kg)
lcool(%)
Ac. Tot.(g/l ac.Tart.)
IPT(g/l cat.)
Ant. Totais(mg/l mav.) IF
2008 14.3 14.4 0.30 13.8 3.0 3.6 429 14
2009 16.4 17.4 0.29 13.3 3.4 3.0 313 16
Aragonez, Beja
2. O sistema CCM Geovitcola
THba
As Classes do ndice de Frio Noturno - IF4 CLASSES Sigla
-
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124124
AUmo
PTev
CNto
PTpe
ITpeFRna
FRbe
DEw
DEne FRc l SKbr
USpo
DEtr
ESva
ESlo
FRagFRan
FRcg
FRma
FRmm
ITmo
USne
ZAca
TZda
TNbi
TNna
TNtu
BRbe
BRpe
CAqu
CAsu
CAva
CLcu
COla
GTes
PEic
UYcn
USrc
UScl
USme
USsl
USse
USfr
USsc
CNbe
CNur
CNyl
CNyc
INlu
INpu
ILha
JPko
KRpo
KRsu
THba
THch
SIbe
SIbi
SImu
SInm
TRiz
TRte
DEfr
DEge
DEstGBma
ESci
ESje
ESml
ESmd
ESmu
ESor
ESsa
ESta
FRaj
FRba
FRbo
FRca
FRmp
FRpa
FRpe
FRre
FRtn
FRte
ITra
ITle
ITta
ITtePTan
PTfu
PTli
PTvi
CHge
AUmi
AUnu
NZna
ARri
CLsa
ndice Heliotrmico - IH1 0001 500 2 000 2 500 3 000 3 500 4 0004 500
ndicede
FrioNoturn
o-IF
(C)
12
14
18
De noites quentes IF+2
De noites temperadas IF+1
De noites frias IF-1
De noites muito frias IF-2
2. O sistema CCM Geovitcola
2.3. ndice de seca (IS)
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125125
Balano hdrico potencial do solo
ao longo do ciclo vegetativoIS = Wo + P - TV - ESIS = Wo + P - TV - ES
01 Abril a 30 Setembro - HN
IS = Reserva hdrica potencial do solo - mm em 30.09 HN, em 31.03 HS
Wo = Reserva hdrica do solo no momento inicial (200 mm)momento inicial 1 abril HN, 1 outubro HS
P = Precipitao pluviomtricaTV = Transpirao potencial do vinhedo
ES = Evaporao directa a partir do solo
TV = ETP . k (k = coeficiente de absoro da radiao)
ES = ETP . (1-k) . JPm (JPm = Nmero de dias por ms onde a evaporaoa partir do solo efectiva = Precipitao do ms/5)
-
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2. O sistema CCM Geovitcola
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2. O sistema CCM Geovitcola
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GTes
INluINpu
THba
THch
GTes
INluINpu
THba
THch
Agrupamentos Climticos e Tipicidade dos
Vinhos
Agrupamentos Climticos e Tipicidade dos
Vinhos
CP2
Estrutura fraca a mdiaAcidezAroma (intensidade)Alemanha N Frana S Brasil
-
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129
ZAca
TNbi
TNna
TNtu
ARlu
ARri
BRbe
BRpe
CAqu
CAsu
CAva
CLcu
CLsa
COla
GTes
PEic
UYcn
USneUSrc
UScl
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USsl
USse
USf rUSsc
CNto
CNur
CNyl
CNyc
ILha
JPko
KRpo
KRsu
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SIbe
SIbi
SImuSInm
TRiz
TRt e
DEfr
DEgeDEne
DEst
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ESciESje
ESlo
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ESmd
ESm u
ESor
ESsa
ESt a
ESva
FRag
FRaj
FRan
FRba
FRbe FRbo
FRca
FRcgFRcl
FRma
FRmm
FRmpFRna
FRpa
FRpe
FRre
FRt e
FRt r
ITra
ITpe
ITmo
ITle
ITta
ITte
PTan
PTev
PTfu
PTli
PTpePTvi
CHge
AUmi
AUmo
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CNbe
FRt n
ZAca
TNbi
TNna
TNtu
ARlu
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BRbe
BRpe
CAqu
CAsu
CAva
CLcu
CLsa
COla
GTes
PEic
UYcn
USneUSrc
UScl
USme
USpo
USsl
USse
USf rUSsc
CNto
CNur
CNyl
CNyc
ILha
JPko
KRpo
KRsu
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SIbe
SIbi
SImuSInm
TRiz
TRt e
DEfr
DEgeDEne
DEst
DEtrDEw
GBma
ESciESje
ESlo
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ESmd
ESm u
ESor
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ESt a
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FRag
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FRba
FRbe FRbo
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FRmm
FRmpFRna
FRpa
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FRre
FRt e
FRt r
ITra
ITpe
ITmo
ITle
ITta
ITte
PTan
PTev
PTfu
PTli
PTpePTvi
CHge
AUmi
AUmo
AUnu
NZna
TZda
CNbe
FRt n
C
CP 1
Alemanha-N Frana-S Brasil
EquilbrioEstruturaComplexidadeBordeaux, Toulouse
RiquezaVinosidadeConcentrao polifenlicaLanguedoc, Chile, Napa
VinosidadeBaixa acidez
Carcter evoludoJerez, Mlaga, Marsala
3. Limitaes do SCCM
3.1. Alterao da durao do ciclo vegetativo
-
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130130
Alteraesclimticas
Tendncia de antecipao dos estadosfenolgicos e de aumento da durao do
ciclo vegetativo
Aumento davariabilidadeinteranual
Influncia na produo e na qualidade
3.2. Mecanismos de adaptao natural de algumas castas
Necessrio desenvolver ferramentas mais sofisticadas, modelos mais precisos, etc.
3. Limitaes do SCCM
3.3. ndice de Huglin
aptido para a viticultura em geral e dascastas num determinado local em particular
-
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131131
Extrado de: Greer & Weedon Plant, Cell andEnvironment (2012) 35, 10501064
As taxas de fotossntese so
altamente dependentes datemperatura, com um padrocurvilneo, com um timo a 30 C
Possvel sobrestimao em
cenrios de temperaturas
(e DPV) muito elevadas
3. Limitaes do SCCM
3.4. ndice de Frio Noturno Qualitativo metabolitossecundrios
-
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132132
Subestimao devido antecipaodos estados fenolgicosAlternativa: clculo para o msanterior vindima ou para o perodopintor - vindima
IF (setembro)IF (Vind.-30
dias) Data vindima*
Estremadura (08-12) 14.9 15.6 18/Set
Alentejo (06-10) 14.8 15.8 20/Ag
3. Limitaes do SCCM
3.5. ndice de Secura Condies hdricas
-
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133133
Wo = 200 mmWo = 200 mm Difcil de estimar devido a:
grande variabilidade
distribuio do sistema radicular
No tem em conta o escoamento, drenagem ou ascenso
capilarPP
3. Limitaes do SCCM
3.5. ndice de Secura Condies hdricas
-
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134134
Tv = ETP * kTv = ETP * k ETP evapotranspirao potencial mensal (met. Penman)k coeficiente de absoro da radiao pela vinha
k = 0.1 em abril, 0.3 em maio e 0.5 de junho a setembro
K Kcb FAOK Kcb FAOLAI Kcb (max.)
V. Santarm - Cv. Trincadeira 2.39 0.75
Beja - Cv. Aragonez 2.15 0.7
Alenquer - Cv. Castelo 1.66 0.55
Palmela - Cv. Syrah 1.32 0.35
3. Limitaes do SCCM
3.5. ndice de Secura Condies hdricas
10
-
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0
2
4
6
8
10
80 100 120 140 160 180 200 220 240 260 280Dia juliano
ETo,
T(mmd
ia-1)
T. Aragonez
ETo
Kcb = 0.22 em Abril
Kcb =0.59 em Maio
4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura
Clima Vitcola e Grupo Climtico da Regio do Alentejo - Portugal
di di d t li t l i "B j " B j
S i s t e m a C C M G e o v i t c o l a
-
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136136
1.500
1.800
2.100
2.400
3.000
C
12,0
14,0
18,0
mm
150
50
-100
mido
SubmidoTemperado
Frio
Muito frioDe noites muito frias
De noites frias
De noites quentes
IH-3
IH-2
IH-1
IF+2
IF+1
IF-2
IS-2
IS-1
Muito quenteIH+3
ndice Heliotrmico(IH) ndice de Frio Noturno(IF) ndice de Seca(IS)
ndices mdios da estao climatolgica "Beja" - Beja
De noites temperadas
IF-1
2.543
-145
14,7
De seca moderada
IS+1
De seca forte
IS+2
Temperado quenteIH+1
QuenteIH+2
4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura
-
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137137
4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura
-
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4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura
Projees para o aumento da T. mdia e para o perodo 2070-2100 nasvrias regies europeias tendo como referncia o perodo 1961-1990Projees para as variaes na precipitao para o perodo 2070-2100 nasvrias re
gies europeias tendo como referncia o perodo 1961-1990
-
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139139
Adaptado de: Christensen, O. B, Goodess, C. M. Harris, I,and Watkiss, P. (2011)
Adaptado de: Christensen, O. B, Goodess, C. M. Harris, I,and Watkiss, P. (2011)
Adaptado de: Christensen, O. B, Goodess, C. M. Harris, I,and Watkiss, P. (2011)
4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura
-
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140140
ndice de Huglin a) perodo de referncia (1961-2000), b) perodo futuro (2041-2070), e c)diferenas entre 2041-2070 e 1961-2000 (Fraga et al., 2012. Cincia Tc. Vitiv. 27: 17-26)
4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura
-
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ndice de frio IF: a) perodo de referncia (1961-2000), b) perodo futuro (2041-2070),e c) diferenas entre 2041-2070 e 1961-2000 (Fraga et al., 2012. Cincia Tc. Vitiv. 27:17-26)
4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura
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ndice de seca (IS): a) perodo de referncia (1961-2000), b) perodo futuro (2041-2070), e c)diferenas entre 2041-2070 e 1961-2000 (Fraga et al., 2012. Cincia Tc. Vitiv. 27: 17-26)
4. Casos estudo:Alentejo, Ribatejo e Estremadura
ndice de Huglin(IH)
ndice de frio nocturno(IF) ndice de seca (IS)
Em resumo:
-
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143143
( ) ( ) ( )
1961-
2000
2041-
2070
1961-
2000 2041-2070
1961-
2000
2041-
2070
Alentejo(Beja)
IH+2;Quente
IH+2 eIH+3;
Quente amuitoquente
IF-1;noitestemp.
IF-2; noitesquentes
IS+2;secaforte
IS+2;secaforte
Ribatejo(Santarm)
IH+2;Quente
IH+2;Quente
IF-1;noitestemp.
IF-1; noitestemp.
IS+1;secamod.
IS+1;secamod.
Estrema-dura (Dois
Portos)IH-1;Temp.
IH+2;Quente
IF-1;noitesfrias
IF-1; noitestemp.
IS+1;secamod.
IS+1;secamod.
-
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144144
SIvv
-
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145/209
145
SIvv
presente,oportunidades
Maio de 2013
Antnio Lopes
IVV, IP
O sistema de informao da vinha e do vinho
SIvv
-
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146
Acessos / utilizadores (autenticao) Ambiente front office / back office
A informao SIvv
Aplicaes
IVV,IP
O IVV, IP, desenvolve a sua actividade comoentidade coordenadora do sector vitivincola;
na gesto e valorizao do patrimnio vitivincola
-
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147
na gesto e valorizao do patrimnio vitivincola
nacional ; instncia de contacto com a Unio Europeia para
as matrias previstas na OCM.
Sistema de Informao da
Vinha e do Vinho (SIvv) O sistema de informao da vinha e do vinho (SIvv)foi desenvolvido com o objectivo
-
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148
integrar contedos.
optimizar os processos de gesto relacionadoscom a actividade vitivincola.
Funcionar como sistema de apoio deciso.
Caracterizao do SIvv
Gesto do Potencial VitcolaDisponibiliza funcionalidadesnecessrias gesto do potencialvitcola.
Gesto das Entidadesdo Setor
-
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149
SiGESV
SiGPVSiGR
SiGPR SiGSV
SiGCO
vitcola.
SiER
SIvv - SiGESV
-
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150
ENTIDADES: Nome, morada, data de nascimento,
Identificao fiscal. dos:
Titulares de patrimnio vitcola (direitos e parcelas);
Exploradores;
SIvv - SiGESV
-
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151
O registo e actualizao das entidades do sector vitivincola (ESV), feito nestesubsistema, podendo a pesquisa da entidade ser realizada por NIF ou por Nome.
SIvv - SiGPV
O subsistema para a gesto do potencialvitcola(SiGPV),
Surge da necessidade de cumprir a
-
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152
Surge da necessidade de cumprir a
regulamentao nacional e comunitria para gerire controlar a plantao de vinha.
Adicionalmente, constitui uma ferramenta de
caracterizao (inventrio) do potencial vitcolanacional e de monitorizao da sua evoluo,assente em informao georreferenciada.
SIvv - SiGPV
muitos utilizadores
O mdulo SiGPV est disponvel a:
-
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153
diferentes permisses no acesso informao
back office front office
muitos utilizadores
diferentes perfis
SIvv - SiGPV
O acesso feito on-line no ambiente de:
-
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154
Front Office - dirigido s ESV;
Back Office - dirigido s entidades com
atribuies na Gesto do Potencial Vitcola.
SIvv - SiGPV
O ecr de back office:
Permite o acesso consulta e/ou actualizao daexplorao, submisso e consulta de processos
-
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155
SIvv - SiGPV
Consulta e atualizao do patrimnio vitcola/exploraovitcola e emisso do Registo Central Vitcola (RCV);Acesso interface grfica
Principais Funcionalidades de back office
-
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156
Acesso interface grfica Declarao de plantao, com localizao
georreferenciada; Declarao de arranque de vinha; Processo de emisso de direitos; Processo de transferncia de direitos; Consulta situao dos processos das ESV.
As alteraes na explorao podem ser feitas em qualquermomento nos locais de atendimento.
PROCESSOS
SIvv - SiGPV
Interface grfica, onde esto disponveis os vrias
camadas de informao
-
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157
Distritos
Concelhos
SIvv - SiGPV : Caracterizaodos temas geogrficos
-
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158
Freguesias
Parcelas
Interface grfica
SIvv - SiGPV
-
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159
I n f o r m a o a l f a n u m r i c a das parcelas de vinha
SIvv - SiGPV
principais atributos:
Localizao
-
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160
Localizaogeoreferenciada
Aptido;
Superfcie de vinha;
Ano de plantao;
Castas e portaenxertos;
..
as reas...distribuio da vinha em Portugal Continental
SIvv - SiGPV
-
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161
asvinhas...caracterizao da plantao de vinha,
atributos de natureza agronmicabreve caracterizao da vinha nas RegiesVitivincolas
117 h
Potencial vitcola
2011/2012
SIvv - SiGPV
-
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162
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
230.810 ha
11.827 ha
117 ha
rea de vinha Direitos de plantao Reserva de direitos
68.426
55.922
Distribuio por Regio
Campanha 2011/2012 (ha)
-
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163
30.565
24.241
17.230
9.011
23.438
1.976
* Douro e Trs-os-Montes
Minho13%
Tejo7%
Pennsula de Setbal4% Alentejo
10%
Algarve1%
-
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164
Trs-os-Montes*30%
Beiras24%
Lisboa11%
asvinhas...
SIvv - SiGPV
-
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165
caracterizao da plantao de vinha,atributos de natureza agronmica
3200
4100
3500
4000
4500
Regime de Apoio Reestruturao e Reconverso da Vinha
por Regio (ha)
-
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166
3200
400
9101250
595 550
2730
75
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
(2008-2011)
Minho23%
Trs-os-Montes3%
Tejo
Pennsula deSetbal
4%
Alentejo20%
Algarve
0%
-
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167
Douro30%
Beiras7%
Lisboa9%
4%
5 6 % n a D R A P N o r t e
7780
Concentrao do Encepamento por regioQuatro castas mais plantadas (%)
2008/2011
-
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168
69
52
66
59
47
6270
N S
100 100
92
8185
100
Concentrao do Encepamento 2008/2011
Quatro castas mais plantadas por regio - cor da casta (%)
-
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169
0
8
19 15
49
44 45
00
51 56 55
Brancas Tintas
N S
Minho
Casta %
Loureiro 32
Alvarinho 19
Arinto 16
Trajadura 10
77
Beiras
Casta %
Aragonez 17
Touriga Nacional 17
Sria 10
Touriga Franca 9
52
Trs-os-Montes
Casta %
Aragonez 22
Touriga Nacional 22
Trincadeira 21
Touriga Franca 17
81
Douro
Casta %
Touriga Franca 29
Touriga Nacional 22
Aragonez 13
Rabigato 5
69
-
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170
Lisboa
Casta %
Caladoc 34
Syrah 13
Ferno Pires 10
Alicante Bouschet 9
67
Pennsula de Setbal
Casta %
Syrah 16
Moscatel Grado 13
Castelo 11
Ferno Pires 8
47
Alentejo
Casta %Anto Vaz 18
Aragonez 12
Alicante Bouschet 12
Syrah 11
Arinto 10
63
Algarve
Casta %
Touriga Nacional 24
Syrah 19
Alicante Bouschet 16
Touriga Franca 11
70
Tejo
Casta %
Ferno Pires 29
Syrah 16
Touriga Nacional 8
Alicante Bouschet 6
59
Distribuio das Cores das Castas (% face ao total da regio)
Novas utilizaes
Flavescncia - atravs do SIvv so delimitadas asZonas Interveno Prioritrias (ZIP);
d lh i i l
-
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171
Seguro de Colheita Vitcola - a explorao dotomador de seguro tem que estar actualizada
Reestruturao da vinha - o exemplo mostrado
Atravs da Portaria n. 165/2013 de 26 de Abril, o SIvv utilizado paradefinir as Zonas de Interveno Prioritrias (ZIP)
SIvv - SiGPVFlavescncia
-
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172
SIvv
Presente
Gesto do potencial vitcola
Informao estatstica sobre a vinha
-
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173
Oportunidades
Monitorizao de doenas
Avaliao dos efeitos de acidentes climatricos nacultura da vinha
Caracterizao das regies
Alteraes Climticas em Viticultura:
Cenrios, Impactos e Medidas de AdaptaoProjeto PTDC/AAC-AMB/105024/2008
-
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174174
Coordenao: Apoio:
ALTERAES CLIMTICAS EM VITICULTURA:ESTRATGIAS DE ADAPTAO
Carlos Lopes
CBAA/Instituto Superior de Agronomia
1- Alteraes climticas: efeitos previstos em Viticultura
2- Potenciais medidas de adaptao
2 1 T i
SUMRIO
-
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175175
2.1. Terroir2.2. Manuteno do solo
2.3. Sistema de conduo
2.4. Gesto rega deficitria
2.5. Outras potenciais medidas de adaptao
3. Concluses
Medidas de Adaptao, C. Lopes
1. Alteraes Climticas: alguns efeitosprevistos (e j observados em PT)
Disponibilidades hdricas:reduo da qualidade equantidade dos recursos
hd i s disp is;
-
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176176
hdricos disponveis;
Medidas de Adaptao, C. Lopes
Solo: aumento da eroso ereduo teor em M.O.
Pragas e doenas: alterao nveis/perodos incidncia etipologia pragas e doenas;
Alteraes climticas: alguns efeitosprevistos em Viticultura(e j observados em Portugal)
-
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177177
Ex. cigarrinha verde, Alentejo
Medidas de Adaptao, C. Lopes
Fenologia:- alterao durao fases do ciclo biolgico;- maturaes + rpidas e precoces;
antecipao maturao e data de vindima para perodost ( i di 2009 2011)
Alteraes climticas: alguns efeitosprevistos em Viticultura(e j observados em Portugal)
-
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178178
- antecipao maturao e data de vindima para perodosano + quentes (ex: vindimas 2009 e 2011);
Medidas de Adaptao, C. Lopes
Fisiologia da videira
- reduo fotossntese, aumento respirao e transpirao;- reduo crescimento vegetativo e reprodutivo;- senescncia precoce e reduo armazenamento reservas;- alteraes maturao;
- outros......
Stress hdrico e trmico - algunsefeitos observados recentemente em PT
-
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179
Do, 2002Douro, 1998
Alentejo, 2003
Lisboa, 2005
Medidas de Adaptao, C. Lopes
Tejo, 2005Alenquer, 2011
Consequncias no crescimentovegetativo, vigor e perenidade
abrolhamento heterogneo por falta de frio; reduo crescimento razes, folhas, sarmentos e bagos;
escaldo folhas;
reduo vigor e problemas perenidade
-
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180
reduo vigor e problemas perenidade.
Medidas de Adaptao, C. Lopes
Aragonez, Alentejo, Set. 05Touriga N., Alentejo, Ag 09Cabernet, Alenquer, Julho 12
Consequncias na produo e qualidade
paragens de maturao;escaldo bagos, emurchecimento, sobre-maturao;reduo acidez e potencial aromtico;
reduo sntese e/ou degradao antocianinas qdo
-
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181Medidas de Adaptao, C. Lopes
reduo sntese e/ou degradao antocianinas qdotemperatura bago > 33-35C;
maturao alcolica desfasada da maturao fenlica
Grau vulnerabilidade da Viticultura emPortugal?
i Lit i l f it
Intensidade e repercusses dos efeitos dependente da
regio vitcola:
-
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182182
- regies Litorais em geral efeitos
favorveis;
- regies interiores quentes e secas -em geral efeitos desfavorveis.
Medidas de Adaptao, C. Lopes
2. Potenciais medidas de adaptao
Terroir: escolha local, solo, porta-enxertos e castas;
Manuteno do solo: mobilizao, enrelvamento,mulching etc;
Nveis de actuao:
-
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183183
mulching , etc;
Sistema de conduo: altura tronco; n e arquitectura
planos vegetao; altura sebe; intervenes em verde; Gesto rega deficitria;
Outras
Medidas de Adaptao, C. Lopes
2.1 TERROIRSeleco local plantao: altitude,exposio, proximidade mar, tipo solo, etc;
Possibilidades deslocalizao vinhedo:
-
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184184Medidas de Adaptao, C. Lopes
migrao altitude; migrao p/ litoral
zonas quentes e secas: preferir solosprofundos com elevada capacidade dearmazenamento para a gua;
TERROIRSeleco local plantao: tipo solo
abertura perfil antesinstalao da vinha
-
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185185Medidas de Adaptao, C. Lopes
zonas sem possibilidade de rega:evitar solos delgados com fraca
capacidade de armazenamento;
Evoluo ndice de secura ltimos
50 anos na regio do Do.
Escolha Porta-enxertosescolher em funo da profundidade solo e
disponibilidades hdricas
-
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186186Medidas de Adaptao, C. Lopes
Fonte: Coombe & Dry, 2004)
Castas: critrios seleco
Durao do ciclo: exigncias trmicas vstemperaturamdia da estao crescimento;
Resistncia stresse hdrico e trmico;
-
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187187Medidas de Adaptao, C. Lopes
Resistncia stresse hdrico e trmico;
Caractersticas enolgicas: acidez, cor, aroma, etc;
Resistncia a doenas;
Outras.....
Castas: curva terica de resposta variao da temperatura (Jones, 2012)
-
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188Medidas de Adaptao, C. Lopes
Resistncia varietal ao stress abitico
Observaes resposta varietal ao stress hdrico e trmico
-
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189Medidas de Adaptao, C. Lopes
Cabernet S.
T. Nacional
T. NacionalTrincadeira
T. Vedras, Setembro Alentejo, Setembro
Resistncia varietal ao stress abitico
Observaes resposta varietal ao stress hdrico e trmico
-
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190Medidas de Adaptao, C. Lopes
Aragonez, Alentejo F. Pires, Tejo
Resistncia varietal ao stress abitico:tema actual em estudo
- morfologia e anatomia, enrolamento e alterao nguloinclinao folhas, senescncia foliar, regulao estomtica,eficincia de uso da gua, balano hormonal; outras.
Algumas caractersticas a observar:
-
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191Medidas de Adaptao, C. Lopes
T. Nacional: Seco transversal e indumento
folha. Fonte:Teixeiraet al.
, (2009).
Aragonez: estomas afundados (A) &
salientes (S). Fonte: Monteiro etal.
,(2012).
SA
Resistncia varietal ao stress abitico
- Fisiologia: regulao estomtica: T. Nacional vs Syrah
Algumas caractersticas a observar:
-
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192Medidas de Adaptao, C. Lopes
Fonte: Lopes et al. 2012
Variedades actuais & alternativas + de 10 000 variedades em coleces mundiais; extenso patrimnio gentico portugus por
explorar;
-
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193193Medidas de Adaptao, C. Lopes
Potenciais medidas de adaptao2.2 Manuteno solo
-
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194/209
194194Medidas de Adaptao, C. Lopes
ENRELVAMENTO: medida adaptaopreconizada pela maioria da autores: tembenefcios e desvantagens potenciais:
Vantagens: reduz eroso, aumenta infiltrao H2O efacilita trfico mquinas, aumenta biodiversidade; etc
-
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195
Potenciais desvantagenscompetio pela gua e nutrientes: principal razo que temlimitado a sua expanso nas vinhas portuguesas;
Medidas de Adaptao, C. Lopes
Efeitos dependentes do terroir e da gesto do relvado.
Enrelvamento resultados ensaios em PT
Alenquer
2002-2004
-
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196196Medidas de Adaptao, C. Lopes
mobilizao Enrelvamento
E
stremoz
2
004-2007
Efeito do enrelvamento no uso da gua
Alenquer, Cab. Sauvignon, 2004
b
a
aa
1.5
2.0
2.5
(mmdia-
1)
Mobilizao
Relvado natural
Relvado semeado
Estremoz, Aragonez, 2006
-
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197
a
a
a ba b
0.0
0.5
1.0
Abrolhamento-
florao
florao-pintor pintor-vindima
Perodo
Usodagua
Medidas de Adaptao, C. Lopes
Alenquer, Cab. Sauvignon, 2004
Estremoz, Aragonez, 2006
Efeito vigor produo e qualidade
-
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198Medidas de Adaptao, C. Lopes
Fonte: Lopes et al. 2008, CTV, 23 Fonte: Lopes et al. 2011, Sc. Hort. 129.
Potenciais medidas de adaptao2.3 SISTEMA DE CONDUO
Ferramenta fundamental pois permite manipulao daexposio folhas e cachos;
Principais componentes: geometria e densidade plantao,orientao linhas, sistema poda, carga poda, alturatronco, orientao vegetao, n e arquitectura planos
-
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199199Medidas de Adaptao, C. Lopes
tronco, orientao vegetao, n e arquitectura planosvegetao e intervenes em verde.
Sistema de conduo
deixar parte da vegetao livre de forma a que vegetaopendente protega os cachos hora de > calor;
deixar arames mveis mais frouxos e/ou no levantar a
zona superior da sebe do lado poente.
Monoplano vertical orientao vegetaoem regies quentes e secas
-
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200200
Sebe c/ vegetao livre sem
arames mveisSebe com vegetao orientada na vertical
ascendente c/ arames mveis
Medidas de Adaptao, C. Lopes
Sistema de conduoSistemas vegetao descendente vs escaldo
Ex: Lys, Tapada Ajuda, Lisboa, Agosto 2010: plano
Em regies quentes => menor proteco cachos: folhas basesenescentes => incidncia perpendicular raios solares ao meiodia; maior susceptibilidade ao escaldo.
-
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201201Medidas de Adaptao, C. Lopes
inferior com senescncia basal escaldo emcachos expostos
desfolhar apenas em regies frescas e vinhas vigorosas c/sebes densas e problemas de doenas e/ou maturao;
desfolhar apenas lado sebe no exposto ao calor da tarde; desfolhar o + cedo possvel => aclimatao do bago; evitar desfolhar nas horas de maior calor; deixar folha imediatamente acima do cacho para proteco
DESFOLHAinterveno em verde c/ maiorinfluencia na exposio cachos
-
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202
deixar folha imediatamente acima do cacho para proteco.
Medidas de Adaptao, C. Lopes
Desfolha apenas lado nascenteDesfolha excessiva 2 lados sebe
- ajustar incio da rega reserva hdricasolo de forma a evitar paragens precocesdo crescimento vegetativo: (ex: 2011/12);
Potenciais medidas de adaptao2.4 Gesto da Rega Deficitria
Cabernet: paragem crescimento
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203203
- rega aps vindima de forma aumentararmazenamento reservas.
Aragonez ps vindima,s/folhas, Set.2005
por falta gua na Primavera 2012
Medidas de Adaptao, C. Lopes
Rega deficitria & vagas calorelevados riscos de escaldo
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204204
escaldo folhas & cachos em vinhas com rega deficitria;
Alentejo, 2003
Medidas de Adaptao, C. Lopes
O que fazer quando se prev uma onda
de calor (Ta > 35C) ?- Regar de forma a encher o perfil solo at ponto de
enchimento imediatamente antes e durante onda de calor
(de preferncia durante a noite);
Rega deficitria & vagas calor
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205Medidas de Adaptao, C. Lopes
- reduzir intervalo de rega;
- No efe