OVNI e as Civilizações Extraterrestres - Guy Tarade

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GUY TARADE OVNI E As Civilizaes Extraterrestres

Agradecemos a todos os nossos amigos e correspondentes, que nos trouxeram docume ntao e seus conhecimentos sobre o incrvel problema das "Mquinas Fantsticas". Dirigimo s um pensamento agradecido e toda a nossa gratido a Voc, G. B., que sabia tantas c oisas sobre os "EXTRATERRESTRES", e que no as ocultou. INTRODUO Foi em 1946, acima da Escandinvia, que apareceu a primeira onda dos "discos-voado res" dos tempos modernos. H duas dcadas, o fenmeno OVNI (Objetos Voadores No Identificados) tem sido estudado por pessoas srias que pertencem a todas as classes da sociedade, e uma concluso se impe: as observaes constatadas no correspondem unicamente a formas luminosas e fuga zes, mas, sobretudo, a engenhos que apresentam a aparncia de "mquinas voadoras", t ais como ns gostaramos de construir se a nossa tcnica fosse mais adiantada. Numerosos testemunhos, a maioria provindos de pilotos, de tcnicos, de engenheiros , provam-nos, de maneira irrefutvel, que nos encontramos em presena de objetos fab ricados, pilotados ou teleguiados. Na Frana, como em quase todo o mundo, grupos particulares se constituram para sond ar esse irritante problema, enquanto organizaes oficiais trabalhavam no mundo inte iro para desvendar o mistrio dos engenhos espaciais de origem indeterminada. Hoje, nos cinco continentes, quaisquer que sejam a nacionalidade, a religio, a in fluncia da denominao poltica, qualquer que seja o grau de civilizao, existem muitas de zenas de milhares de pessoas, talvez milhes, que possuem uma compreenso comum que vai alm das ideologias, que desafia os dogmas cientficos e que, num grau nunca ati ngido antes nas relaes de um mundo multi-racial, esto em concordncia com uma doutrin a solitria: uma crena nas visitas feitas ao nosso planeta por desconhecidos vindos de um outro espao. A histria da humanidade prova-nos que o homem sempre encontrou mais do que procur ava. As grandes descobertas, com freqncia, foram realizadas contra o senso comum. Era ir contra o senso comum afirmar, h coisa de quatro sculos, que a Terra girava em torno do Sol! Mas preciso ainda fazer distino entre o senso comum e o bom senso . o bom senso que, aplicando-se melhor ao detalhe e aprofundando-se no sentido d as coisas, contraria com freqncia o senso comum, o qual apenas a primeira impresso. Aos testemunhos mais ntegros dos que puderam ver evoluir sob seus olhos um Objeto Voador No Identificado, os cientficos afirmam: " um balo-sonda, que voc imaginou que fosse um disco-voador!" Com freqncia esta resposta-chavo, ridcula, foi empregada pa ra levar ao ridculo os observadores. M. Masse, um morador de Valensole nos Baixos-Alpes que, a 11 de julho de 1965, s e encontrara face a face com um misterioso veculo celeste pousado em seu campo de alfazemas, teve de ouvir, muitas vezes, que ele confundira um helicptero em mano bra com um disco marciano! Ento, insidiosamente, tornamos a pensar no inventor do helicptero: Sikorsky, que o utrora foi o objeto de escrnio dos especialistas que opunham um veto formal const ruo de tal engenho, afirmando que segundo os seus clculos seu aparelho no voaria nun ca. Tenaz, Sikorsky replicou: "O besouro no pode voar, segundo as matemticas. Mas o besouro ignora as matemticas, faz pouco caso delas, e voa..." Temos a certeza de que os pesquisadores oficiais que, h anos, renem, colecionam e

classificam milhares de informaes sobre os "discos-voadores" detm uma parte da verd ade sobre nossos visitantes estrangeiros vindos de outro espao celeste; por que, ento, ignor-los por mais tempo, e no contar com eles para desvendar um dos mistrios mais estranhos da histria dos homens? A complexidade do problema dos OVNI, que estudamos, ainda aumentada pelo fato de aterrissagens, e as observaes, mencionando o caso de pilotos no solo, at mesmo con tatos. Entende-se que isto abre campo a numerosas polmicas. Qual foi o problema a ntes de 1946? As pesquisas no passado no so um dos aspectos menos apaixonantes da questo. Excees feitas a alguns testemunhos esparsos, possumos o famoso Livro dos Con denados, de Charles Fort. Este norte-americano coleciona todos os pormenores insl itos de sua poca durante o perodo de 1800 a 1920, referindo-se evidentemente a doc umentos anteriores em relao a tempos mais afastados. partindo desses critrios que q ueremos reunir, nesta contra-investigao, o mximo de informaes teis aos pesquisadores i solados. Outros antes de ns abriram o caminho, como eles nosso nico propsito servir verdade. 1. TESTEMUNHOS SOBRE OBSERVAES DO OVNI Os relatrios de observaes concernentes aos Objetos Voadores No Identificados assumem valor absoluto quando a qualidade das testemunhas a garantia de sua sinceridade . No plano tcnico, a observao de um engenheiro ou de um piloto ser certamente mais p ormenorizada do que a de uma pessoa de boa-f que nada conhece da tecnologia mecnic a. Contudo, detalhes nfimos podem ser notados por pessoas do campo, que vivem em contato permanente com a natureza e acostumadas a escrutar as coisas mais simple s, ao passo que esses mesmos detalhes escaparo a pessoas que tenham uma instruo mai s avanada, porm nenhum senso de observao. Reunimos alguns testemunhos srios que excluem um erro de interpretao devido a balessondas, meteoritos ou satlites. Ei-los: A 30 de setembro de 1954, o sr. Bacqu, engenheiro arquiteto em Pau, observou dura nte mais de uma hora uma esfera brilhante que voava entre 6 mil e 8 mil metros. Este engenho se deslocava lentamente, quatro tubos saam dele em direo ao cu. A 4 de maro de 1959, um disco-voador sobrevoou o aeroporto de Londres, por volta de 19h30. O objeto circular, de cor amarela, no foi registrado pelos radares do a eroporto, embora, em alguns momentos, ele ficasse a apenas 65 metros do solo. Ao fim de 30 minutos, o objeto tomou altitude e desapareceu em grande velocidade. Comunicado do Ministrio do Ar britnico, 5 de maro de 1959 Tcnicos da torre de controle de Catnia-Sigonella seguiram, a 9 de julho de 1963, u m objeto luminoso que se deslocava na direo sul-norte. Este engenho espalhou o ter ror em diversas localidades da costa siciliana onde, tomados de medo, os campone ses se fecharam em suas moradas. Na noite de 18 para 19 de julho de 1965, o sr. Mansur Chaa, de Safi (250 km ao s ul de Casablanca), adjunto do diretor do posto de embarque de fosfatos, aproveit ando o clima suave e a calma da noite, contemplava o cu, postado em uma falsia que bordeja a cidade, quando notou de sbito uma bola luminosa, brilhante e rpida que atravessava o espao a grande velocidade. O sr. Abderrahamane Louane, chefe da estao meteorolgica de Safi, observou o engenho no teodolito quando ele se deslocava muito rpido na direo oeste. Horas antes, por volta de 22hl5, um empreiteiro de Nice, que ia de carro pela es trada que liga Puget-Thniers a Nice, observou um engenho luminoso que, desta vez, se deslocava lentamente a uma altitude calculada em 2.000 metros. Era um disco prateado de contornos muito ntidos, que emitia uma luz metalizada, parecida quase a um tubo de non. O sr. Vercoustre avalia o porte do objeto: devia ter as dimense s de um "Caravelle". Instantaneamente, o engenho tomou altitude e desapareceu a uma velocidade vertiginosa. Um ms mais tarde, dia por dia, o sr. Alexandre Ananoff, eminente especialista dos problemas de Astronutica (Prmio Internacional de Astronutica 1950) observou no Eur e-et-Loir um objeto voador desconhecido, familiarmente chamado "disco-voador". A seriedade e a competncia do sr. Ananoff no poderiam ser postas em dvida, e confirm am a presena efetiva em nossos cus de Objetos Voadores No Identificados, que derrot

am os nossos tcnicos. Maro de 1966 viu o sobrevo programado dos aeroportos. No dia 18, tcnicos da torre d e controle de "Las Mercedes", perto de Managua, nas portas da capital da Nicargua , observaram durante dois minutos um engenho de cor azul-celeste que evolua a uma velocidade fantstica, fazendo manobras em ngulo reto. Segunda-feira, 28 de maro de 1966, a torre de controle do aerdromo de Lawson em Fo rt Benning na Gergia foi colocada em alerta por um objeto em forma de cigarro, de cor esverdeada, que evolua na zona de aproximao balisada. Doyle Palmer, especialis ta em controle areo, notou o OVNI no radarscpio. O engenho estava situado a uma de zena de quilmetros na direo este-sul-este do aeroporto, a 1.500 metros de altitude, e parecia balanar-se como se estivesse suspenso na ponta de um cabo. Um avio mili tar foi desviado de sua rota para examinar o misterioso objeto celeste. O piloto no conseguia ver nada, embora, segundo Palmer, tivesse se aproximado do cigarro. Seis policiais de Columbus observaram este fenmeno durante mais de uma hora e vri os pilotos de linhas comerciais pediram ao aeroporto de Atlanta explicaes sobre o que tinham visto. Quando o desejam, os Objetos Voadores No Identificados criam, em redor de si, ao que parece, uma barreira fotnica que os torna invisveis! Vrios astrnomos admitem ter observado OVNI. Estes testemunhos recolhidos de tcnicos que passam horas a contemplar o cu tm um valor garantido. Pois bem, uma espcie de auto-censura filtra todas estas informaes importantes! Fotografias e filmes de discos-voadores A 13 de agosto de 1963, um reprter monagasco, sr. Roger Maestri, conseguiu colher no cu do Principado, uma curiosa imagem. Era cerca de 21 horas quando um ponto l uminoso de um brilho extremo, que no podia ser comparado ao de um satlite, ps-se a fazer "ziguezagues" no espao. Cobrindo-se o cu de nuvens, o ponto luminoso desapar eceu aos olhos das testemunhas. Por volta de meia-noite, limpando-se o cu de novo , o engenho luminoso tornou a aparecer mais ao leste do que anteriormente. Desta vez, o engenho ficou uma hora no cu antes de desaparecer. Uma "bola de fogo" idnt ica tinha sido perseguida quinze dias antes na Itlia pela aviao de caa. A 3 de julho de 1965, s 19h40 (hora local), o destacamento militar argentino da I lha da Decepo (Antrtida) foi alertado pelo observador meteorolgico: uma flotilha de discos-voadores vermelhos e verdes de borda amarela acabara de aparecer. Durante mais de duas horas os OVNI voaram em crculo. Deixavam atrs de si um rasto fulgura nte. Sendo uma noite muito lmpida, o pessoal de uma base britnica vizinha observou tambm o fenmeno e constatou que os OVNI voavam em "S". Um comunicado do Ministrio da Marinha argentino anunciou, alguns dias mais tarde, que os discos-voadores ti nham sido fotografados. No deixemos esta notcia sem antes pr em relevo o termo "flo tilha de discos-voadores" empregado pelo observador meteorolgico. Parece que os A rgentinos da ilha da Decepo foram testemunhas de um fato novo na histria dos DV: "A chegada em nossa atmosfera de veculos espaciais vindos de outro planeta e que pe netram em nossos cus pela chamin dos plos". Os fsicos provaram que, neste exato local, as trs camadas de Van Allen so as mais db eis. J no dia seguinte, um habitante de Baia Blanca, grande porto cerealfero situa do a 900 km de Buenos Aires, sr. Carlos Taboada, fotografou um disco-voador de c or rsea. Os astrnomos locais, que examinaram a foto, qualificaram-na de excepciona l. Com efeito, nela aparecia o disco-voador, e no meio do engenho podia-se disti nguir muito nitidamente um retngulo cortado por riscos verticais. No dia 16 de julho de 1965, OVNI sobrevoaram a capital argentina. Numerosas test emunhas, armadas de binculos e de cmeras equipadas com filmes ultra-sensveis, metra lharam o cu. Naquela mesma noite o jornal "El Mundo" inseria em sua edio uma foto d e um misterioso objeto celeste que se apresentava sob o aspecto de uma massa lum inosa bastante espessa, perto da qual se mantinha um outro engenho, que no se pud era ver a olho nu. Outros jornais dirios "La Crnica" e "La Nacin" publicavam igualm ente fotografias de engenhos espaciais inslitos. Naquele dia, os discos-voadores tinham sobrevoado a cidade durante vinte e cinco minutos... No ms de setembro, a onda deslocou-se para o Peru. impossvel dizer quantos filmes e clichs de discos-voadores foram feitos naquele ms. Os OVNI integraram-se de tal

modo vida e aos costumes das pessoas do pas, que um jornalista que as interrogava obteve a seguinte resposta dos moradores de Yungay, pequena cidade ao norte de Lima: "No damos mais ateno a essas coisas, porque agora ns vemos esses objetos de ma neira corriqueira, quase todas as manhs". Uma figura eminente de Huancavelian foi mesmo testemunha de uma aterrissagem. Jurou ter visto dois "Marcianos" de 80 ce ntmetros de altura caminhar sobre uma praia, depois tornar a entrar numa astronav e que decolou com um rudo ensurdecedor. Rex Hellin, inspetor dos Trabalhos Pblicos do Condado de Orange, nos Estados Unid os, no acreditava em discos-voadores. A 15 de setembro de 1965, trabalhava perto do acampamento dos "Marines" de Santa-Anna quando, erguendo os olhos, viu um obj eto inslito de cerca de 2 metros de dimetro e de 60 cm de altura evoluir acima de sua cabea. Armou-se com uma mquina Polaroid e fez uma fotografia desta nave espaci al inslita que foi difundida pela imprensa do mundo inteiro. No ms de junho de 1968, o prof. Gabriel Alvial Caceres, membro da "Gugenheim Memo rial Foundation" e especialista mundialmente conhecido da fotografia nuclear, co nseguiu fotografar um disco-voador acima da Cordilheira dos Andes. O engenho len ticular, abaulado em sua face superior e ligeiramente pontudo em sua face inferi or, aparecia de maneira muito ntida na foto. Em uma declarao escrita, o prof. Alvia l afirmou: "Os "discos-voadores" so objetos reais, concretos e no o produto de alu cinaes ou de perturbaes fsicas". Props-se na poca ao sbio 50.000 dlares para que ele entregasse sua foto, ele recusou ! O general Creighton Abrams, comandante-em-chefe das foras norte-americanas no Vie tn do Sul, teria, quanto a ele, pago muito mais a quem lhe tivesse entregado naqu ele mesmo ms de junho de 1968, uma fotografia ou um filme dos misteriosos Objetos Voadores No Identificados, que evoluam acima da zona desmilitarizada entre o Nort e e o Vietn do sul. Observados em radarscpios, estes OVNI s intrigaram durante muito s dias os servios secretos dos Estados Unidos, em Saigon, e igualmente, sem dvida, os de Hanoi. O Departamento da Defesa, em Washington, deu ordem aviao para interc eptar esses "aparelhos" e, na noite de 15 para 16 de junho, a Fora Area dos Estado s Unidos agiu sem nenhum resultado contra esses fantasmas do cu. Em terra, os detectores de raios infra-vermelhos seguiram contudo esses OVNI s, qu e foram a causa de um lamentvel equvoco dos caa-bombardeiros da VII Frota que, lanad os caa noturna, daquilo que eles pensavam ser "helicpteros norte-vietnamitas", afu ndaram uma embarcao lana-torpedos e causaram estragos no destrier australiano "Hebar t", quando essas duas embarcaes passavam ao largo da zona desmilitarizada. No dia 25 de julho de 1968, trs "Marcianos" foram metralhados por policiais argen tinos. Nossos visitantes "de alm... espao" responderam com raios paralisantes! O caso ocorreu ao raiar de uma manh no aerdromo prximo a Olavarria situado a 350 km a sudoeste de Buenos Aires. Alertados por uma fonte.luminosa intensa e estranha , que acabava de pousar sobre uma pista de socorro, um brigadeiro e trs homens me teram-se num jipe, e partiram na direo da apario. Chegados ao local, os quatro homen s viram, evoluindo a baixa altura e emitindo luzes multicores, um engenho de for ma oval, bastante achatado e munido de ps. O objeto pousou e trs seres desceram dele: mediam cerca de dois metros, vestiam u niforme fosforescente e tinham aparncia humana. Como avanavam na direo da patrulha, o brigadeiro atirou uma rajada de metralhadora, mas sem atingi-los. Os "uraniano s" responderam, dirigindo contra os policiais os raios de bolas luminosas que se guravam nas mos; os representantes da ordem ficaram paralisados, e os "seres" do espao tornaram a subir a bordo de seu engenho que desapareceu a toda velocidade. Dois dias mais tarde, os servios de meteorologia do aeroporto de Ljubljana, na Iu goslvia, observaram um misterioso objeto luminescente que evolua a grande velocida de, e silenciosamente, emitindo uma luminosidade azulada. O OVNI, que voava a 1. 500 metros de altitude, foi igualmente notado por inmeras pessoas, apesar do cu ba stante cheio de nuvens. Um ms mais tarde, com alguns dias de intervalo, a milhares de quilmetros de distnci a, duas pessoas sofreram efeitos radiativos devidos ao sistema de propulso dos Ob jetos Voadores No Identificados. Na Ilha da Reunio, Luce Fontaine, cultivador de todos conhecido por sua honradez e casado com uma professora, colhia capim para seus coelhos na plancie de Cadres,

no comeo de agosto, quando viu numa pequena clareira a vinte metros de distncia d e onde estava, um objeto de forma oval, que media cerca de 5 metros de dimetro e 2 a 3 metros de espessura, que planava a um metro do solo. A parte central do en genho era transparente, e Luce Fontaine distinguiu no interior do veculo desconhe cido, duas formas pequenas e gordas, parecidas a esses bonecos "joo-bobo", com al tura de um metro mais ou menos. Um deles notou o cultivador, e imediatamente, ho uve uma luminosidade cegante que apagou a paisagem, sob uma fantstica exploso de l uz branca. O sr. Fontaine baixou os olhos para proteger-se, e quando olhou de no vo o objeto tinha desaparecido. Receando zombarias, Luce Fontaine no preveniu de imediato as autoridades. Dez dias mais tarde, quando os pesquisadores da Proteo ci vil foram ao local com contadores Geiger, tiveram a surpresa de descobrir vestgio s de radiatividade, apesar das pesadas chuvas que haviam desabado sobre a regio d urante alguns dias. Prosseguindo em suas investigaes, eles constataram que as roup as que o cultivador usava no dia de seu encontro com o disco-voador estavam tambm impregnadas de radioatividade. No dia 16 de agosto de 1968, os servios de informaes da aviao argentina, e a comisso d e energia atmica de Buenos Aires realizaram, conjuntamente, uma pesquisa sobre um incidente ocorrido na vspera em Mendoza. Uma enfermeira do hospital desta cidade , sra. Adela Caslaveri, de 46 anos, observou pela janela um objeto estranho, de forma esfrica, que se deslocava no cu. Subitamente o engenho emitiu centelhas e a enfermeira, queimada no rosto, ficou momentaneamente paralisada. No local onde, segundo a sra. Caslaveri, o engenho pousara, encontrou-se uma mancha de 50 cm de dimetro e cor escura. Os contadores Geiger revelaram que esta poro de terreno era fortemente radioativa! So incidentes deste tipo que levaram os servios de pesquisa s avanadas da firma de aviao norte-americana Douglas a instalar uma estao de observao a Argentina. Um relato do prof. Juan Aleandri, psiquiatra renomado e presidente da Associao arg entina de Psico-Sntese, foi feita Associao da Universidade John Kennedy de Buenos A ires, no comeo de setembro de 1968. Segundo esse sbio que resumia o pensamento de seus confrades, o dr. Jlio Csar Blumtritt, e o prof. Mrio Cohen, que tinham registr ado as declaraes de centenas de testemunhas de aparecimentos de OVNI, nossos miste riosos visitantes celestes estavam animados de intenes pacficas. Esta afirmao acalma um pouco os espritos, porque algumas semanas mais cedo, em Mend oza, nos Andes, seres de enorme cabea desembarcados de um disco-voador teriam par alisado nos arrabaldes da cidade uma dezena de pessoas para tirar amostras do sa ngue delas. Segundo membros da sociedade de medicina argentina, os extraterrestr es tentariam comunicar-se com nossa raa por meio da telepatia. A humanidade chego u a um ponto decisivo de sua evoluo, e as visitas cada vez mais numerosas que nos fazem povos do cosmo significam sem dvida que as fronteiras estreitas de nosso pl aneta vo explodir sob o impulso irresistvel de nosso progresso para uma nova idade de ouro. O ms de agosto de 1968 ficar marcado no grande livro da histria dos Objetos Voadore s No Identificados de maneira indelvel, no pelo nmero importante de observaes que fora m feitas durante trinta e um dias, mas pelos elementos formais e indiscutveis que trouxeram policiais chilenos ao conhecimento deste perturbador mistrio. Chamados a investigar na regio de Talca (Chile) sobre a suposta presena de OVNI, uma patru lha de dez homens descobriu a 3.260 metros de altitude, na Cordilheira dos Andes , duas estranhas pistas de aterrissagem. Aparentemente de origem vulcnica, elas e ram formadas de blocos regulares de cerca de 2,50 metros de comprimento por 2 m de largura. Estas duas superfcies, distintas, mediam respectivamente 350 m de com primento por 200 metros de largura, a primeira, e 1.000 metros de comprimento po r 60 metros de largura a segunda. Os policiais fizeram levantamentos fotogrficos, mas no constataram nenhum trao recente de aterrissagem de aparelhos desconhecidos . Algum tempo antes, turistas tinham assinalado polcia de Talca (cidade situada a 269 km de Santiago) terem observado, principalmente noite, luzes que danavam no cu. Peritos, que se dirigiram para o local, asseguraram que se tratava de verdade iras pistas de aterrissagens destinadas a receber engenhos desconhecidos. Por mais surpreendente que isto possa parecer, pistas idnticas foram observadas n a Frana no Vale das Maravilhas, esta curiosa montanha dos Alpes Martimos, onde o e minente sbio ingls Clarence Bicknell recenseou mais de 30.000 petroglifos. Antes d

os arquelogos, que procuram nos vestgios do passado as provas de que outrora seres de um "outro espao" vieram Terra, antes dos pesquisadores que se entregam a infi nitos estudos sobre os engenhos celestes de origem desconhecida, parece que os p oetas foram os primeiros a pressentir a incrvel verdade que haveremos de conhecer num dia prximo. Grard de Nerval j escrevia no sculo passado: Eles voltaro esses deuses que tu choras sempre. O tempo devolver a ordem dos antig os dias. Iniciado nas cincias chamadas malditas, Grard de Nerval sabia que uma super-civili zao originria dos cosmos havia, na aurora do mundo, implantado suas estruturas em n osso planeta. Esta civilizao desapareceu num cataclismo gigantesco, mas seus vestgi os nos oferecem, hoje, muitos segredos que nos foram voluntariamente ocultos.

2. H DEZ MIL ANOS, EXTRATERRESTRES VIVERAM EM NOSSO PLANETA Os vestgios deixados por seres vindos de um outro espao ao nosso planeta erguem-se em cada continente, e impem-se como arquivos inalterveis e inexplicveis, no quadro de nossos conhecimentos atuais. Na URSS, Alexei Kazantsev decidiu, h cerca de dez anos, realizar um priplo ao redo r do mundo, para procurar vestgios arqueolgicos inslitos. Depois de vrios meses de t rabalho meticuloso, afirmou: "Os homens da pr-histria representaram cosmonautas! cada vez mais provvel que extra terrestres tenham visitado a Terra h dez mil anos!" Esta afirmao partia do fato de que, por toda parte em nosso planeta, desenhos rupe stres representam homens com capacete, tais como os vemos hoje nas reportagens d a televiso, do cinema ou da imprensa escrita. A idia de Kazantsev devia logo ser partilhada pelo prof. Agrest, que escrevia na "Literatournaya Gazeta": "Hoje, aps as grandes realizaes da cincia sovitica abrindo o caminho do cosmos humanidade, ningum mais pe em dvida a possibilidade de o homem a tingir outros planetas distantes. Considerando que nossa Terra no pode ser uma ex ceo no universo infinito e eterno, certo que habitantes de outros mundos, por mais distantes que estejam, podem, tambm eles, estar em condies de efetuar vos espaciais , tendo alcanado um alto grau de realizao cientfica". Partindo dessas constataes, o prof. Agrest acrescenta: "Pode-se encontrar os traos desses exploradores nas coisas conhecidas sobre a Terra, mas cuja origem permane ce um mistrio insolvel, assim como nas lendas antigas que existem em diversos povo s". O eminente sbio apresenta, como prova, as formaes hialinas descobertas em diver sos pontos do mundo e cujos istopos radiativos s poderiam ser formados por reaes ter monucleares. Estas reaes atmicas seriam atribudas a projteis-sondas ou a astronaves q ue utilizassem como meio de propulso a fisso do tomo. Agrest v na destruio de Sodoma e de Gomorra, as duas cidades malditas da Bblia, uma exploso do tipo da de Hiroshim a! Violentamente atacados, Kazantsev e Agrest encontram partidrios e recebem as home nagens da cincia russa As declaraes bombsticas desses dois sbios originrios de um pas onde reina o marxismo m aterialista cientfico s podiam apoiar-se em provas materiais absolutas. Criticados acremente por suas idias avanadas, Agrest e Kazantsev encontraram, contudo, um al iado entre os pontfices da cincia sovitica. Em 1963, o prof. Fesienkov, de Moscou, saudou publicamente a coragem de Kazantse v pelas suas teorias e, ainda melhor, aprovou-as! Em junho de 1967, o mundo ocidental teve a prova de que as hipteses corajosas dos dois pesquisadores de vanguarda tinham aberto caminho. Com efeito, o primeiro nm ero do mensrio "Sputnik" consagrava um artigo de doze pginas ao mesmo assunto, int itulado: "Cosmonautas desceram Terra h 12.000 anos". Seu autor, Viatcheslav Zaits ev, licenciado em Filosofia, e especialista em literatura iugoslava, que exerce as funes de catedrtico assistente no Instituto de Literatura da Academia de Cincias da URSS, foi fortemente criticado em 1965 por Piotr Macherov, chefe do partido c omunista da Bielorssia, segundo o qual ele teria afirmado, numa reunio em Minsk, q

ue na sua opinio Cristo fora um extraterrestre. Devemos reconhecer que h dois anos vem-se manifestando uma enorme evoluo entre Nort e-Americanos e Russos, que sabem muitas coisas sobre os acontecimentos da histria mais primitiva, notadamente sobre os fatos que se desenrolaram antes do Dilvio. At h bem pouco tempo, muitos acreditavam que outrora a Lua estava encaixada em nos so pobre planeta, hiptese temerria, mas que nada fica a dever a uma teoria recente , e ainda no revelada ao grande pblico: sbios dos dois blocos, que esto agora de pos se de milhares de fotos da face oculta de nosso satlite, acham que a Lua teria si do outrora bombardeada por "foras pensantes". Curioso mistrio pesa ainda sobre a face oculta da branca Selene. No dia 18 de jul ho de 1965, o Dr. B. Levin, do Instituto de Cincias Fsicas Schmidt de Moscou, apre sentou a seus colegas norte-americanos do Instituto de Tecnologia da Califrnia, i magens tomadas pelo satlite "Zond 3". As vinte e cinco fotos mostravam a topograf ia lunar em sua face oculta. Ora, coisa estranha, viam-se ali crateras de 3 a 30 quilmetros de dimetro, das quais um certo nmero esto dispostas em linha. Contrariam ente s crateras da face visvel, este alinhamento em cadeia lembra um tiro ao alvo escalonado. Seria a prova de que na noite dos tempos seres em comunicao num circui to intergalctico envolveram-se numa guerra apocalptica? No Peru, um gigantesco desenho traado sobre o solo guiava outrora engenhos voador es. O grande "Deus Marciano" de Tassili traz o mesmo smbolo. Em 1962, os sbios franceses que trabalhavam no Sahara tiveram uma manh a surpresa de ver desembarcar Kazantsev seguido de uma equipe de fotgrafos e de cineastas. O Sovitico vinha fotografar gravuras rupestres de Tassilin Ajjer (Tassili). Esses desenhos representam, de maneira espantosa, astronautas! O explorador francs Henr i Lothe j denominara uma dessas figuras: "O Grande Deus Marciano". Sem dvida por c ausa da enorme cabea redonda que o caracteriza, e que parecia encerrada num capac ete com um pequeno postigo. No Hoggar, uma outra gravura, conhecida sob o nome de "Dama Branca", desafia a s agacidade dos arquelogos pela sua composio irracional. Tambm com ela, temos a impres so de que os homens que cortaram a rocha para nos deixar um testemunho de sua art e, estilizaram um cosmonauta. Um detalhe desse desenho chamou-nos a ateno, trata-s e de uma aranha colocada como um sinete sobre a composio. Ora, uma gigantesca figu ra de aranha foi, h milnios, esquematizada sobre o solo de um alto plat do Peru. De scobrem-se igualmente na plancie de Nazca linhas geomtricas imensas traadas na terr a, e somente visveis de avio. O prof. Mason, que estudou esses smbolos pr--Incas, imagina que essas figuras fora m colocadas segundo um modelo reduzido ou com auxlio de uma grade. As numerosas f otografias que foram feitas da plancie de Nazca fazem pensar, de modo irresistvel, numa baliza que serve para guiar aparelhos vindos do cu. Os Incas consideravam q ue seus deuses eram originrios da constelao das Pliades. Foram certamente esses supe r-homens, iniciadores dos "Filhos do Sol", que traaram com auxlio de laser, h dois mil anos, essa indicao necessria aos seus "discos-voadores"! O altiplano da Bolvia e do Peru evoca um outro planeta. Tanto quanto em Marte, a presso do oxignio ali in ferior metade do que se apresenta ao nvel do mar. Nas trs velhas lnguas, "aranha" s ignifica "m", e mesmo em provenal, o ferro chamado "aran" e "iran", segundo os dife rentes dialetos. Como o nota Fulcanelli no "Mistrio das Catedrais", aranha diz-se entre os flibres: aragno, iragno, airagno. Isto se aproxima do termo grego, ferr o e m. Se sabemos que Ariadne tem a mesma raiz, estamos muito perto de encontrar s eu fio que guiava de um outro espao as naves csmicas para a Terra. Onde quer que o encontremos, o "sinal da aranha" significa um ponto de encontro entre as foras t elricas e as foras csmicas, ele indica essa espcie de trilho invisvel pelo qual desli zam os OVNI. Como um enxame de abelhas saqueiam as flores da Terra A descoberta de desenhos rupestres representando cosmonautas prossegue a cada di a, e atualmente parece que os homens da pr-histria estilizaram por toda parte em n osso planeta essas entidades vindas de um mundo idntico ao nosso. Na sia central sovitica, um colaborador do Instituto de Cristalografia, G. V. Chio tskij, trouxe luz do dia numerosos exemplares deles. Isto nada tem de surpreende nte, pois que j sabemos que na fronteira da China e do Tibete, numa regio montanho sa a que se d o nome de Bian-Kar-Oula, h um quarto de sculo, os arquelogos descobrir

am estranhos discos de pedra recobertos de sinais incompreensveis, desenhos e hie rglifos, que foram feitos com ajuda de instrumentos desconhecidos. Todos esses di scos (716 ao todo) trazem um orifcio ao centro como os nossos atuais micros-sulco s, e deste orifcio partem incises em espirais que vo atingir a borda externa. Bem e ntendido, no se trata de discos de registro sonoro, mas de uma forma de escrita q ue certamente a mais incompreensvel que jamais se descobriu na China. O prof. Tso um-Oum-Nui, da Academia de Pr-Histria de Pequim, depois de vrios anos de estudo e d e pesquisa, est em condies de afirmar, atualmente, que as inscries espiralides narram a chegada de naves espaciais nestas regies, h doze mil anos... Os "Dropa" e os "Ham" que vivem ainda nas cavernas de alta montanha prximo de Bia n-Kara-Oula, e cujo porte fsico, em muitos aspectos, corresponde descrio que fazem testemunhas dos pilotos dos "discos-voadores", vistos perto de seus engenhos, no puderam ser classificados pelos etnlogos em nenhum grupo humano preciso. Seriam t alvez descendentes de seres do espao! Uma crnica local cheia de interesse chega a precisar: "Os Dropas desceram das nuvens em seus deslizadores areos. E dez vezes, at o erguer-se do sol, homens, mulheres e crianas se esconderam nas cavernas. Mas , por fim, compreenderam os sinais, e viram que, daquela vez, os Dropas tinham v indo com intenes pacficas..." Pode-se pensar, aparentemente, que esses visitantes de um outro mundo tivessem o utrora mostrado agressividade em relao aos indgenas. Velhas lendas chinesas falam de homens muito pequenos, magros, de rosto amarelo que teriam descido do cu. Esses seres monstruosos (para nossa tica), cuja cabea tin ha um tamanho descomunal, eram suportados por corpos incrivelmente macilentos e delgados. Os Terrqueos sentiam profundo desgosto ao olh-los. Esses seres foram ext erminados por cavaleiros que os perseguiam impiedosamente. Numerosas tumbas reco brindo os restos desses bizarros humanides foram descobertas nas cavernas pelos e spelelogos chineses. Como foram exterminados os dinossauros da sia Central Durante vrios milhes de anos, a vida terrestre foi dominada por uma populao de anima is diversos que reinavam como senhores sobre um mundo mal sado de seu parto. Algu ns rpteis gigantes erguiam suas cabeas a vinte metros acima do solo. Alguns pareci am-se a golfinhos com goela de crocodilo e patrulhavam em pleno oceano, como os nossos atuais torpedeiros. Outros escrutavam o horizonte com olhos enormes como faris de automveis. Havia os que se deslocavam nos ares com tanta velocidade quant o nossas aves de rapina atuais. O cruel Tiranossurio Rex semeava o espanto nesta fauna, sua fome quase insacivel tornava esse carniceiro temido pelos seus congnere s. Armado com cinqenta dentes afiados como adagas, e cujo comprimento atingia de quinze a vinte centmetros, ele atacava sem cessar os rpteis herbvoros. Todos esses rpteis gigantescos proliferaram e chegaram a ocupar a totalidade da Terra. Tendo atingido um grau bastante elevado de organizao, esses monstros desapareceram de re pente da cena do mundo, e seu desaparecimento constitui um enigma obcecante que a cincia gostaria muito de explicar. Numerosos sbios acreditam que as condies climatolgicas de nosso planeta mudaram brus camente, e que a vegetao preferida por esses gigantes desapareceu; eles morreram d e fome; cada um deles consumia, realmente, mais de 500 quilos de alimentos em vi nte e quatro horas... Um dos melhores especialistas mundiais dos cemitrios de dinossauros, o professor sovitico Efremov, prope uma outra teoria, que se situa nas fronteiras da cincia e d a fico. Segundo Efremov, que explorou algumas centenas de "cemitrios" e que manipul ou milhares de ossamentas fsseis, estes rpteis gigantes teriam sido exterminados p or engenhos voadores com ajuda de armas ultra-aperfeioadas idnticas aos nossos mai s modernos fuzis ou talvez at com uma arma semelhante a um raio da morte (laser s uperpotente). Efremov, num dia de 1939, foi chamado a Sikiang, onde operrios chin eses de construo tinham trazido luz do dia um crnio de dinossauro; essa prova, com a idade de centenas de sculos, trazia no occipcio um buraco idntico ao que deixaria uma bala. Em seguida, e isto foi o que pareceu curioso ao sovitico, encontraramse muitas outras ossadas que apresentavam esta ferida anormal. Os paleontologist as so pessoas discretas e no quiseram, na poca, divulgar sua descoberta. Quando, em 1948, um vasto canteiro de obras se abriu na sia central sovitica para furar canais e usinas hidreltricas, em muitos vales dos montes Tian-Chan, paleontl

ogos acompanharam os tcnicos da terraplenagem, na esperana de conseguir achados pr odigiosos. O seu mais ambicioso sonho foi largamente superado! As escavadoras de scobriram um alucinante cemitrio de dinossauros que cortava um vale inteiro e pro longava-se por mais de dez quilmetros. Admiravelmente conservados, esses ossos ev ocavam uma espcie de floresta mgica totalmente petrificada, transtornada por algum cataclismo. A primeira descoberta importante foi a de um "monoclnio" dinossauriano herbvoro, c ujo crnio tambm se apresentava furado por um pequeno buraco ligeiramente oval... U m fato deixou estupefatos os sbios: havia entre os esqueletos amontoados uma inco mpreensvel mistura de herbvoros e de carniceiros. Por ocasio de uma tragdia que se d esenrolou h mais de 60 milhes de anos, uma trgua havia reunido para um derradeiro s acrifcio, os carniceiros e suas vtimas. Por dezenas de milnios eles pareciam ter si do guiados para este encontro com a morte. Todos os crnios e as omoplatas estavam marcadas pela incrvel ferida. O prof. Efremov de opinio que seres inteligentes, dotados de engenhos voadores, c om auxlio de uma arma implacvel, destruram animais cuja promiscuidade se tornava am eaadora. Para esse sbio, seriam extraterrestres explorando o nosso planeta, que tr avaram um combate apocalptico com esses dinossauros carniceiros. Para proteger ce rtas culturas vegetais em fase de experincia, teriam organizado uma vasta batida, encurralando ou teleguiando milhares de rpteis para o lugar onde tinham resolvid o extermin-los. Esses homens de "outro espao", com toda certeza, foram nossos longn quos ancestrais. No Japo, as esculturas da Ilha de Honso A revista sovitica "Sovietkaia Rossyia" publicava, em junho de 1963, um estudo so bre misteriosas estatuetas descobertas no Japo na ilha de Honso. No somente se ign ora totalmente a provenincia destas pequenas obras de arte, mas ainda, elas so ext raordinrias por si mesmas. Parecem-se com escafandristas e so cobertas de motivos gravados e ornamentais que se poderiam confundir com instrumentos tcnicos moderno s (microfone, inalador e outros). Os exames arqueolgicos rigorosos aos quais essa s esculturas foram submetidas so formais; elas datam de milhares de anos. Os habi tantes da ilha lhes deram um nome curioso, "Ougou", o que significa "capacete de sabrochado". Estas estatuetas poderiam representar cosmonautas em roupas pressur izadas. O norte-americano Kurt V. Zeissing chamou a ateno dos pesquisadores para os filtro s de respirao que so vistos nitidamente desenhados nos capacetes destas miniaturas no local da boca. Na parte posterior do capacete, h um postigo cercado de uma cad eia decorativa. Ele parece-se com uma charneira de ouro; entre os povos primitiv os que esculpiram os "Ougou", a charneira era completamente desconhecida. A arqueloga norte-americana Helen Gardner conta-nos em seu livro "A Arte Atravs da s Idades", que estas estatuetas contrastam estranhamente com toda a arte pr-histri ca japonesa. Originrio do pas, o sbio Mutsumura chamou-as "Jemon"; designam-se sob este termo no Japo os primeiros habitantes que povoaram a ilha, e cuja origem des conhecida. O sr. Matsumura considera, por outro lado, que os equipamentos dos "J emon" eram somente usados para vos espaciais. Apresentadas aos tcnicos da NASA, es tes no hesitaram em confessar que sua administrao trabalhava na confeco de uma roupa de cosmonauta que seria semelhante dos "Jemon". Discos-voadores e Marcianos do Vale Camonica. O Vale Camonica apresenta-se como uma enorme falha de quase 70 quilmetros aberta no corao dos Alpes italianos em uma paisagem admirvel de geleiras e de altas montan has. Situado ao Norte da cidade de Brscia seu acesso fcil, e a proximidade da fron teira sua traz a esta regio uma atividade turstica intensa no perodo do vero. Explorad a desde 1933 pelo prof. Marro, seu verdadeiro interesse arqueolgico foi evidencia do por um de nossos compatriotas discpulo do abade Breuil: Emmanuel Anati. Por volta dos anos 1960-61, Emmanuel Anati estudou, classificou depois de t-las p rospectado, milhares de gravuras rupestres esculpidas em uma rocha dura e compac ta. Os trabalhos deste arquelogo atraram ainda uma vez a curiosidade do sovitico Ka zantsev. E com razo! Com efeito, numerosas representaes grficas simbolizavam "Homens de capacete germinado". Ainda mais: uma cena cheia de vida reproduzida sobre a parede rochosa por homens que tinham vivido h dezenas de sculos, nos oferecia, a ns , homens do sculo XX, o primeiro relato de uma aterrissagem de um engenho voador

desenhado por homens da idade do bronze! Se, por razes bem fceis de compreender, Emmanuel Anati no quer ver nessas suas desc obertas mais do que um trabalho de rotina arqueolgica, no nos possvel, a ns que pesq uisamos as provas testemunhais sobre os humanos do passado, deixar no esquecimen to certas figuras descobertas por este sbio. O vale alpino do Vale Camonica, que uma verdadeira reserva arqueolgica, conserva em seus rochedos a marca indelvel de uma histria desconhecida pelos homens. O estudo de certos "sis" gravados na pedra merece nossa ateno, porque achamos que nossos longnquos ancestrais nos deixaram a p rova absoluta de que OVNI s os visitavam na aurora do mundo. Emmanuel Anati levantou diferentes tipos de discos solares traados pelas antigas civilizaes do Vale Camonica, alguns desses "sis" poderiam ser na realidade a reprod uo de engenhos voadores, que h dezenas de sculos fizeram tremer a imaginao dos primeir os homens. Temos o direito de perguntar-nos se os primatas do vale alpino no eram objeto de um interesse particular da parte de uma populao muito mais evoluda, que dispunha de aparelhos voadores, e cuja ptria de origem poderia encontrar-se em ou tro continente. Um abismo cientfico separa atualmente os selvagens de Bornus dos p esquisadores de Cabo Kennedy e de Baikonour. Quem sabe se outrora os fatos no era m os mesmos? O sentido que se atribui a certas gravuras bastante obscuro, e os arquelogos most ram-se prudentes quanto sua interpretao. Temos, no curso de muitos anos de estudos sobre os OVNI, esquematizado as principais formas levantadas por testemunhas, e devemos dizer que os desenhos do Vale Camonica do o que pensar! Pensamos particu larmente na terceira figura reproduzida por Emmanuel Anati plancha 30, pgina 165 de seu livro. Descobrimos um grande crculo unido a outro menor, que poderia de ma neira perfeita corresponder descrio de um engenho duplo tal como vrias testemunhas observaram em nossos cus desde alguns anos. Uma destas observaes remonta ao dia 18 de setembro de 1963, tera-feira. Naquele dia , dois ginasianos de Aix-en-Provence, Marc Giragossian, de treze anos, e seu com panheiro Aim Barberian, 14 anos, declaram ter visto por volta de 16h20 um estranh o objeto atravessar o cu. "Estvamos no estdio, disseram eles, e olhamos para a coli na perto de Besson, quando de repente, uma coisa engraada apareceu no cu. No saa de parte alguma! Era um objeto de forma irregular com muito volume adiante e outro tanto atrs; parecia-se um pouco com um aparelho telefnico. O objeto primeiro veio em nossa direo e desapareceu nas nuvens." Poder-se-ia no dar nenhum valor a uma observao feita por duas crianas, se alguns ele mentos desta observao no nos confirmassem que Marc e Aim disseram a verdade. Efetiva mente, se tivessem querido mistificar algum, teriam simplesmente dito terem notad o um disco-voador, sem procurar inventar um objeto de uma forma ainda desconheci da pelos pesquisadores de OVNI. Um engenho idntico sobrevoou a 29 de abril de 1966, sexta-feira, a cidade de Assu no; desta vez, centenas de testemunhas viram-no evoluir. Deslocou-se a mais de mil metros do solo e compunha-se de uma bola resplandecente ligada por uma espcie de fuselagem a um segundo ncleo igualmente brilhante, mas de dimenses menores. Espcie s de postigos colocados adiante do engenho e dos lados deixavam filtrar a luz qu e vinha do interior. Palenque, chave do Mistrio O documento mais perturbador que diz respeito passagem sobre nosso planeta de ho mens vindos do espao situa-se no Mxico. Como cada qual sabe, a quase-ilha de Yucat an est repleta de templos e de pirmides. No dia 15 de junho de 1952, Alberto Ruz L huillier e uma equipe de arquelogos descobriram em Palenque um magnfico monumento de forma piramidal, sem dvida o mais belo de todo o Estado de Chiapas. Era um tmul o secreto sob o qual repousavam os restos de um homem cuja morfologia era totalm ente diferente dos Maias da poca, que eram seus contemporneos. Sua altura, 1.70 m, ultrapassava de vinte bons centmetros a altura mdia dos indgenas que no excediam nu nca os 1,54 m. A abertura do sarcfago ser sempre um dos momentos mais cativantes e dos mais excit antes da histria da arqueologia. Somente lorde Carnavon e Howard Carter tinham co nhecido, antes de Alberto Ruz Lhuillier, instantes assim to emocionantes, quando, os primeiros, penetraram na tumba de Tut-Ank-Amon. Tendo chegado ao interior da

pirmide, Lhuillier e sua equipe de arquelogos descobriram um sarcfago inviolado, r ecoberto por uma laje esculpida. Esta pedra, com o comprimento de 3,80 m e largu ra de 2,20 m, tinha a espessura de 25 cm. Pesava seis toneladas. Os arquelogos s t inham como instrumentos de trabalho dois macacos de automvel. Reunindo a preciso h abilidade, conseguiram levantar esta imponente tampa sem a quebrar. Esta laje to pesada, que deu tantos cuidados a Alberto Ruz Lhuillier para a desembaraar, merec e tanto a nossa ateno quanto o sarcfago que ela recobria. Este tmulo, velho de muito s sculos, tinha a forma de um peixe, Oanns-Itchou, sinal sagrado dos iniciadores v indos "do alm". Detalhando-a, tem-se a impresso de que, a exemplo dos Hebreus que reuniram os seus conhecimentos orais no Talmude, os iniciados Maias esculpiram n a pedra uma mensagem extraordinria, que seus antepassados lhes tinham transmitido . Para quem olha esta escultura com um pouco de ateno e sem preconceito nem preveno, p ossvel ver nela o esquema de uma mquina voadora pilotada por um homem ou uma mulhe r. Quando um povo deseja deixar mensagem imperecvel posteridade, pedra que ele a confia: o nico material capaz de lutar contra a eternidade. No presente caso, foi o que fizeram os Maias. Esta escultura uma das mais belas e das mais finas de t oda a arte pr-colombiana conhecida. ntida e equilibrada. O motivo principal est cer cado por vinte e quatro smbolos, o que faz com que pensemos de novo nos misterios os sinais que ornam a porta do Sol de Tiahuanaco, cujos motivos esculpidos fizer am com que o acadmico sovitico V. Kolelnikov dissesse que eles representam um cale ndrio venusiano. No caso presente o ideograma varia e os sinais so repartidos da seguinte maneira: 9 no alto para o cu; 9 em baixo para a Terra; 3 esquerda para o ocidente; 3 direita para o leste. Esses hierglifos explicam certamente as condies de pilotagem de um "vimana". Os "vi manas", conta-nos a tradio hindu, eram engenhos voadores aperfeioados suscetveis de realizar fantsticas viagens csmicas. O motivo central que representa o "piloto" pe rmite-nos constatar, que este ltimo traz um capacete e observa a parte dianteira do aparelho. Suas duas mos esto ocupadas, elas parecem manobrar alavancas. A cabea do indivduo repousa sobre um suporte, e um tubo inalador penetra-lhe o nariz. Uma nave csmica que utilizava energia solar. No conceito maia, o papagaio simboliza o disfarce do deus solar. este pssaro que se v sobre o enigma de Palenque. Ele agarra-se frente do veculo csmico, e o "disfar ce" do "deus solar" torna-se ENERGIA. Na decomposio da luz por um prisma, encontramos as cores de sua plumagem. Para os apreciadores de simbolismo, acrescentaremos que o verde a cor dominante dessa av e trepadora. Esta cor separa no arco-ris as tintas diamagnticas das pra-magnticas. A cor verde era igualmente o atributo principal dos grandes deuses brancos dos an tigos Mexicanos: Kukul-kan e Quetzalcoatl eram, estamos persuadidos disto, seres vindos de um distante planeta. Eram representados tradicionalmente com os olhos e o umbigo incrustados de jade. Na parte anterior do vimana, trs receptores so visveis, eles acumulam a emanao do ast ro diurno. Outros captadores esto gravados direita e esquerda do veculo espacial. O "motor" est disposto em quatro partes. O sistema de propulso encontra-se atrs do piloto, a arrancada est nitidamente assinalada e manifesta-se sob a forma de cham as na parte traseira da nave voadora. O continente sul-americano o dos mistrios inexplicveis. A civilizao da Venta, por ex emplo, edificou outrora cabeas de 30 toneladas, numa regio pantanosa, semeada de g igantes; estas pedras gigantescas vinham de pedreiras situadas a 120 km dos sant urios. O deus Tlaloc, protetor da chuva, traz culos de cosmonauta! Apraz-nos ver n a plataforma de Monte--Alban, perto de Oaxaca, a irm gmea daquela de Baalbeck no Lb ano. As duas eram pistas de decolagem edificadas por um povo do espao que veio co lonizar nosso planeta. Esta colonizao do continente sul-americano por um povo do e spao explicaria facilmente o conhecimento super-avanado da elite azteca e maia, qu e calculou com preciso o tempo do ano terrestre e o da rotao de Vnus. O calendrio sagrado utilizado pelos sacerdotes era um instrumento de conhecimento , que apenas os sbios iniciados sabiam utilizar. Por outro lado, as tribos mais a

fastadas da Amaznia conservaram, embora afastadas de todas as civilizaes, a lembrana de deuses brancos que trouxeram h milhares de anos a paz e a felicidade sobre es te continente. O erudito alemo Pierre Honor v no "O Homem de Mscara de Jade" que dor mia seu ltimo sono sob a pirmide de Palenque, Viracocha, a divindade de pele branc a, adorada por este antigo povo. Sem o furor iconoclasta de Diego de Landa, o bispo espanhol do Yucatan (1549-157 9), que destruiu 5.000 dolos, 15 pedras de altar gigantescas, 22 menores e 27 man uscritos em pele de cabra montes, assim como 197 outros de todo tipo e tamanho, teramos h muito tempo compreendido o sentido dos 360 hierglifos que adornam a pirmid e de Palenque. Saberamos tambm as causas de um fenmeno que se passou acima do barco de Juan de Grijalva, o conquistador; um objeto em forma de estrela sobrevoou o seu navio, depois se afastou emitindo fogos e deteve-se acima de uma aldeia do Y ucatan. Durante trs horas, este objeto projetou raios luminosos em direo Terra e de pois desapareceu. Os sacerdotes maias conservaram ciumentamente os elementos materiais que lhes ti nham sido legados em herana por seus Mestres Csmicos. Quando, por premonio, ou por u ma outra fonte que ignoramos ainda, souberam que estrangeiros viriam invadir sua ptria, destruram ou esconderam o que havia de mais precioso. O Codex Telleriano-Remensis descreve, no ano 4 calli (1509) uma imensa chama ele vando-se da terra at as estrelas. "Durante vrias noites, diz Ixtlilxochilt, aparec eu uma grande claridade que nascia do horizonte oriental e subia at o cu. De forma piramidal e com chamas, ela impressionou de tal modo o rei Texcoco, que este lti mo resolveu por fim s guerras." Esta exploso, pois que preciso cham-la pelo seu nom e, parece confundir-se com aquela que destruiu Sodoma e Gomorra. Sua origem atmic a no deixa nenhuma dvida, e a descrio que nos d o Codex Telleriano-Remensis tem mais de um ponto em comum com as manifestaes luminosas que seguiram a catstrofe de Toung ouse, sobrevinda a 30 de junho de 1908, e na qual os soviticos Zotkin e Tsikoulin vem a queda de uma nave espacial pilotada. Seria uma reserva de combustvel que foi sabotada em 1509 no Mxico? Muitos elemento s pendem em favor desta hiptese.

Deuses na Bolvia mas, no fundo, seria mesmo uma lenda? que o deus Vi Uma lenda boliviana pretende racocha desceu outrora na Terra perto do lago Titicaca. Deu como guias aos homen s, Manco Capac e Mama Occlos, sua irm. Ainda hoje, no promontrio de Copacabana, em frente ilha do Sol, milhares de Indgenas da Puna renem-se, a cada ano, no ms de ag osto, em peregrinao, para comemorar este acontecimento. Muitos acreditam que foi a li que, na noite dos tempos, os primeiros colonos vindos de outro espao celeste p ousaram o p. Lutando contra uma vegetao luxuriante e hostil, deram a todo esse cont inente uma arte e uma cincia raramente igualadas, que ainda fazem sonhar muitas p essoas. 3. A CINCIA DAS RADIAES, HERANA EXTRATERRESTRE NO EGITO A civilizao atlanteana era de origem extraterrestre, e tudo quanto a ela se liga p arece dever ser descoberto, seja no Egito, seja na Amrica do Sul, as duas regies d o globo onde os sobreviventes da Ilha infortunada procuraram abrigo. So numerosos os arquelogos de vanguarda que no desesperam de por, um dia, a mo sobre vestgios im portantes e preciosos, que viriam confirmar de maneira irrefutvel os escritos de Plato. Ao que se diz, Schliemann, o homem que encontrou a cidade de Tria meditando sobre os relatos de Homero, determinou com certeza, meses antes de sua morte, a posio g eogrfica exata do continente engolido pelas guas. Devemos lamentar que o seu relev o sobre Poseidonis tenha sido alterado, depois motivo de galhofa. H dois anos, um arquelogo britnico, que certamente no desvenda o fundo de seu pensamento, prossegu e sem cessar pesquisas que poderiam um dia ou outro nos reservar importantes sur presas. A 7 de maro de 1967, uma curiosa informao chegou aos teletipos das redaes, e seu cont

edo merece toda a nossa ateno. Eis o que dizia: Cairo. O tmulo de Imhotep, sbio egpcio divinizado, que foi o principal conselheiro do rei Djeser, da terceira dinastia, ser brevemente descoberto pelo arquelogo ingls Walter Bryon Emery, que dirige atualmente as pesquisas em Saqqara, perto do Cairo. Parece ter sido observado um caminho que leva ao tmulo, mas ningum ousa por enquan to pronunciar-se sobre o tempo que ser necessrio para chegar at a necrpole. Se tivessem xito as pesquisas, importantes descobertas poderiam resultar delas. A vida e as obras de Imhotep so mal conhecidas. Foi sem dvida o iniciador das arqui teturas em pedra que substituram subitamente no planalto de Saqqara as construes em tijolo e madeira das pocas anteriores. Mas no foram as suas invenes que levaram ao lado dos deuses o grande Imhotep. A baixa poca votou-lhe um culto como deus curador. Pensa-se que a descoberta de s eu tmulo permitiria encontrar uma parte de suas obras. A leitura dos papiros pode ria trazer preciosos ensinamentos sobre sua obra literria, sobre a medicina que s e praticava h milhares de anos no Egito, e sobretudo sobre a tcnica de embalsamame nto. Saqqara Saqqara uma das reservas mais importantes de vestgios arqueolgicos de todo o Egito . No existe poca que no esteja representada em Saqqara, pois que Mnfis, que engloba esta pequena aldeia, no deixou de ter durante a histria do Egito uma importncia con sidervel. O "Pai" da metamorfose arquitetural de Saqqara, Imhotep, viu sua reputao chegar at a Grcia. Neste pas, ele foi divinizado sob o nome de Asclpios. Uma declarao de Walter Bryon Emery feita no Metropolitan Museum de New York Walter Bryon Emery, que passou mais de 30 anos de sua vida em pesquisas e em est udos sobre os lugares que viram surgir o primeiro fara, declarou um dia diante de um grupo de sbios, reunidos no Metropolitan Museum de New York: "Nenhum trao de homens civilizados existia no Egito h seis mil anos. Depois, sem t ransio de espcie alguma, o antigo habitante das cavernas pe-se a construir palcios de uma arte e uma arquitetura notveis. De repente, achou-se de posse de uma tcnica e de instrumentos aperfeioados. De onde lhe veio esta extraordinria cincia?" Bryon Emery emite ento a seguinte hiptese: "Tudo se passou como se, um belo dia, os selvagens habitantes do Nilo tivessem r ecebido a visita de alguns instrutores sobrenaturais vindos em disco-voador". Se levamos em considerao os escritos de Plato, a veracidade do que ele revelou no C rtias, podemos da mesma forma imaginar que os contemporneos de Imhotep eram sbios q ue emigraram da Atlntida algum tempo antes de seu fim catastrfico. Todos os grande s movimentos, todos os grandes acontecimentos se manifestam com antecedncia; sina is prenunciadores tinham, estamos convencidos disso, posto em guarda uma elite i niciada, sobre os cataclismos que se preparavam. Em nossos dias, se os arquiteto s norte-americanos fossem implantar seus gigantescos edifcios no corao da floresta africana, e que os Estados Unidos desaparecessem sob as ondas do Atlntico e do Pa cfico, problemas sem resposta poderiam apresentar-se aos arquelogos do ano 6.969.. . Nos arquivos do Vaticano Esta idia de iniciadores vindos de um outro espao para trazer ao nosso planeta a c incia e a sabedoria, no sem dvida rejeitvel. Se os discos-voadores parecem para algu ns pertencer a uma atualidade recente, a explorao dos arquivos do passado nos prov a o contrrio. Um manuscrito de origem egpcia conservado na biblioteca do Vaticano, e cuja autenticidade no pode ser alvo de suspeita, pois foi oficialmente dado, p elos peritos, como proveniente dos Anais do Fara Thutmose III, relata: "No ano 22, no terceiro ms do inverno, s 6 horas do dia, os escribas da "Casa da V ida" viram um crculo de fogo no cu. No tinha cabea e a respirao de sua boca tinha um o dor imundo. Seu corpo era comprido como uma vara e sua largura tambm. No tinha voz ... O corao dos escribas encheu-se de medo a esse espetculo, eles deitaram-se no cho de barriga para baixo. Alguns dias depois, essas coisas eram mais numerosas no

cu, elas brilhavam mais do que o Sol, nos limites dos quatro suportes do cu. "Como eram poderosos esses crculos de fogo, o exrcito do rei os olhava e "Sua Maje stade" estava no meio". Thutmose III estava, portanto, a bordo de um desses discos-voadores! Walter Bryon Emery funda suas pesquisas em fatos conhecidos dos egiptlogos, porm c onservados cuidadosamente ao abrigo de investigaes indiscretas, por pessoas pouco inclinadas a nos desvendar a histria desconhecida, mas real, de nosso planeta. Fsicos da Cincia Atmica norte-americana intervm em Saqqara sob a orientao do prof. Alvarez, a quem se deve a idia de auscultar as pirmides com ajuda de "caixas de raios", que a pesquisa das salas desconhecidas prossegue atu almente no planalto de Giz. A idia simples: mede-se no interior do monumento a pen etrao de raios csmicos e, determinando-lhes sua intensidade de propagao segundo as ca madas de materiais atravessadas, possvel localizar as partes ocas do edifcio. As i nvestigaes americanas ligadas s pesquisas do egiptlogo Bryon Emery, levam-nos a pens ar que uma central secreta de sbios tenta hoje arrancar pr-histria um dos mais fants ticos segredos que foram dissimulados ao conhecimento humano. Os cientistas comeam a admitir que os Objetos Voadores No Identificados, que h vint e anos excitam a curiosidade pblica, poderiam muito bem ser "vetores de civilizao". Esta possibilidade impele os arquelogos modernos em seus estudos; a presena em nos so planeta, em pocas diferentes, do Povo do Espao no deixa mais dvidas. Certamente, esta presena inslita resolveria muitos problemas insolveis concernentes aos vestgios de arquiteturas em moldes titnicos. O verdadeiro segredo das pirmides refere-se a uma cincia vinda de um outro mundo? Em 820 d.C., a dar-se crdito aos relatos dos contistas rabes, a grande pirmide poss ua seu revestimento de pedra calcria, o qual trazia em sua superfcie numerosos smbol os de cores diversas, verdadeiras obras-primas de conjunto. Ningum sabia ento de q ue lado se encontrava a entrada. Os iniciados rabes sabiam que o monumento abriga va sob a sua massa imponentes cmaras secretas que encerravam uma revelao sobre-huma na: os Arquivos cientficos do homem antediluviano, l depostos pelos sbios da Atlntid a. No se afirma que a planta de Chops foi desenhada por um dos maiores inspirados da Bblia: Enoch, que subiu ao cu em um carro de fogo?... Os mais sbios peritos consideram que o Egito do tempo dos faras devia alimentar ma is de 10.000.000 de habitantes e possuir mquinas de grande potncia e de uma perfeio desconhecida agora, para poder levar a bom termo trabalhos gigantescos. Esta riq ueza da terra dos faras, encontramos prova dela na Bblia, no captulo 13 do Gnese (10 ) no qual Moiss escreve: "Loth ergueu os olhos e viu toda a plancie do Jordo que estava inteiramente irriga da, antes que o Eterno tivesse destrudo Sodoma e Gomorra, era como um jardim do E terno at Tsoar, como o pas do Egito". Quando o sucessor de Harum-al-Rachid, El Mamun, chegou ao poder, os Grandes Mest res rabes o iniciaram em sua doutrina. Estes ltimos sabiam a que se ater quanto de stinao primeira da Grande Pirmide. Eles confiaram a El Mamun a misso de penetrar no interior do monumento. Nesta poca , numerosos textos escritos concernentes estrutura do edifcio existiam ainda, poi s no se entenderia como os operrios do califa, que fizeram saltar o revestimento d e pedra na face norte, deram to depressa com a entrada real, que nada podia revel ar-lhes. O grs, o calcrio e o granito foram abertos ao nvel da stima assentada, e a verdadeira "porta" est ligeiramente mais abaixo, o que prova que os trabalhos se apoiavam em um conhecimento profundo da planta do monumento. Malik al Aziz tento u, em 1196, com dezenas de milhares de homens destruir a "pirmide vermelha". Guar demos este nome. Depois de vrios meses de esforos, o monumento nem parecia sequer arranhado. El Mamun e Malik al Aziz procuravam nessas duas construes um segredo conhecido por raros iniciados. Os dois filhos do Oriente, o pas das lendas que revelam com poe sia os antigos conhecimentos, no ignoravam nada dos "misteriosos tapetes voadores ", que outrora evoluram nos cus da sia Menor. Um autor espiritualista de alm-Atlntico, que parece muito bem instrudo sobre o prob lema das civilizaes desaparecidas e sobre a origem dos Engenhos Espaciais de Prove

nincia Desconhecida, revela em As Moradas Secretas do Leo, uma obra muito document ada e apaixonante por mais de uma razo, que um "vimana" do passado foi enterrado h mais de quatro mil anos perto de Chops. Este engenho munido de um gerador da ene rgia-me, teria por misso reforar certas radiaes telricas negativas que comeavam a desa arecer neste ponto do mundo. O que no disse o sbio Abade Moreux Duas grandes linhas de fora cruzam-se sob a Grande Pirmide. O abade Moreux, esse m aravilhoso e discreto erudito, deixou-nos a prova disso sem fazer nenhum comentri o, sob a forma de duas cartas que ilustram seus livros: Os Enigmas da Cincia, pg. 13, e A Cincia Misteriosa dos Faras, pg. 20. (Estas duas obras foram editadas pela casa Gaston Doin). Quem dominasse a Pirmide podia controlar todas as atividades do homem superfcie da Terra, e "telecomandar" distncia no importa que organizao humana onde quer que ela estivesse. O comportamento de uma civilizao depende em grande parte da influncia da s correntes telricas que a condicionam, essas correntes percorrem o solo, e so con sideradas as veias de Gia. O enigma do 30 paralelo A noo de centrais energticas espalhadas pela superfcie da Terra e atuando sobre a ev oluo da humanidade conhecida de todos os ocultistas. A Grande Pirmide foi uma, e su a posio geogrfica sobre o 30 paralelo merece que a analisemos. Parece, com efeito, q ue o globo tenha sido dividido outrora em seis zonas principais. Por exemplo, se do alto de Chops nos deslocamos 60 para leste, constatamos com surpresa que camos sobre Lhassa, a capital do Tibet, o "Teto do Mundo" onde desde tempos imemoriais se perpetua a mais alta iniciao. Se, ao contrrio, nos deslocamos para oeste, este deslocamento de 60. nos conduzir d esta vez para um ponto do oceano Atlntico, cujas coordenadas so as seguintes: 30 de longitude oeste por 30 de longitude norte. Sob 2.000 metros de gua repousa ali Po sidonis, a Cidade de Portas de Ouro, capital da Atlntida. Continuemos nossa explor ao para oeste, e ainda uma vez chegaremos ao limite dos 60. Este passeio nos permit ir cavalgar a vo de pssaro as pirmides maias do Yucatan. A terra era outrora cinturada por "condensadores" de energia que fecundavam o es prito das raas em plena evoluo. Essas potncias radiantes captam talvez ainda os eflvio s nascidos dos quanta psquicos mantidos pelas grandes religies. O enigmtico 30 paral elo, no nos esqueamos, viu nascer todas as grandes organizaes msticas e seus profetas . O 30 paralelo: Mu, Yucatan, Atlntida, Chops, Lhassa Modelado por um cataclismo gigantesco, nosso globo esconde agora sob os oceanos ou sob milhares de toneladas de terra, segredos que pertencem a uma raa de homens desaparecida. pirmides e migraes humanas Atlantes A Tradio Rosa-Cruz conta que em certas pocas grupos de adeptos emigraram para um pl aneta vizinho. O relato detalhado dessas migraes conservado nos livros secretos da Ordem. Todas as espcies de tradies convergem para uma certeza: vrias migraes interpla netrias se realizaram no passado, e a ltima partida se deu de Giz mesma. Paul Brunton ensina-nos em Egito Secreto que com freqncia, do deserto, perto das p irmides, a maior em particular, testemunhas percebem sempre "uma chama pequena, q ue se transforma de repente em uma coluna azulada", que gira em torno dos monume ntos. O dr. Abbate Pacha, ex-vice-presidente do Instituto Egpcio e um outro membr o do Instituto, sr. William Grog, viram por diversas vezes esse misterioso OVNI evoluindo muito perto do monumento de Chops. Cairo Marte... Voltemos a Malik al Aziz e sua idia de destruir a "Pirmide Vermelha". Como se sabe , em astrologia, o vermelho a cor simblica do planeta Marte. Ora, a capital do Eg ito chama-se Cairo; nome que se escreve em rabe "El Kaher" e que designa nesta lng ua o mesmo planeta Marte! Malik al Aziz era um iniciado, que tanto quanto Walter Bryon Emery desejava descobrir um fio de Ariadne que o levasse para vestgios arq ueolgicos originrios de um outro espao. Imhotep, o sbio, viria do planeta de canais intrigantes? Walter Bryon Emery e o prof. Lus Alvarez talvez no-lo digam algum di a destes.

4. NOS ESCRITOS DO PASSADO: A PROVA DE QUE RELAES INTERGALCTICAS EXISTIRAM NA AURORA D O MUNDO Sem contestao, a escrita a primeira das formas de evoluo das grandes civilizaes. Gra a ela, possumos arquivos histricos referentes ao problema dos OVNI, que vm juntar-s e s provas arqueolgicas que j conhecemos. Recorrendo aos textos do passado, podemos compreender de maneira perfeita a evoluo do fenmeno no curso dos anos. Os autores e os historiadores antigos nos legaram, em suas obras, provas indiscutveis de que os discos-voadores sulcaram os nossos cus, h dois mil anos! Textos snscritos, vrias vezes milenrios, como o Samarangana Soutradhara, do uma desc rio pitoresca de mquinas voadoras existentes entre os povos civilizados com o fim d e garantir as comunicaes entre os continentes, e de presidir manuteno da ordem, talv ez mesmo para a realizao de grandes expedies inter-astrais. O Samarangana Soutradhara, que uma coletnea de antigos manuscritos, consagra duze ntas e trinta pginas ao sistema de construo de engenhos voadores, esses fabulosos v imanas, que se elevavam verticalmente e podiam voar milhares de quilmetros. Suas possibilidades eram muito grandes, eles evoluam a grande velocidade e em grandes altitudes, escapando aos olhares das pessoas que estavam no solo. A laje de Pale nque, que nos oferece o esquema de um deles, d aos tcnicos de nossa era o plano de um engenho voador rico em pormenores. Uma outra coletnea, o Samar, afirma que os vimanas no eram produtos de imaginao potica, mas engenhos que funcionavam com potnci a latente do mercrio quente. Teremos de voltar a esta definio, quando passarmos em revista os futuros veculos csmicos estudados atualmente em nossos modernos laboratr ios terrestres. Quando estavam no espao, os vimanas no tinham asas, sustidos unica mente pela fora que emitiam. Nos livros esotricos so enumerados quarenta e nove tipos de "Fogos propulsivos". E stes estavam ligados a fenmenos eltricos e magnticos. Os veculos celestes da ndia ant iga escapavam da atrao terrestre e transportavam tripulaes perfeitamente protegidas. Como nossos enormes cargueiros, ou os "soyouz" soviticos atuais, cada aparelho ti nha um nome particular. Em tabuinhas vdicas, fala-se do "Vimana Agnihotra" com do is fogos de propulso posteriores. Os contatos Aparentemente, nesta longnqua poca, os habitantes da Terra estavam acostumados a r eceber visitas permanentes de seres originrios de outros planetas. Relaes contnuas e xistiam entre todos os povos do universo. Certos engenhos construdos em nosso pla neta atingiam as regies solares. Seu nome era "Suryaman-dala". Outros empreendiam cursos ainda mais distantes, para as estrelas, suas propores eram enormes, e viaj avam alm do sistema solar. Eram chamados "Naha-satramandala". As "Ilhas do espao" O Tantjoua e o Kantjoua aludem a essas maravilhosas mquinas, astronaves com fogue tes, que giravam sempre em rbita ao redor da Terra, esperando as grandes partidas . Essas naves podiam receber mais de 1.000 passageiros. Uma Guerra Atmica O Mahabharata, livro escrito pelos venerveis h alguns sculos, pretende que a arte d e construir naves espaciais era ainda conhecida h 3.000 anos, mas os sbios precisa ram ocultar a cincia por razes de segurana. Os homens que dominavam outrora a sia, d oze mil anos antes de nossa era, dispunham de foras terrveis de origem csmica. Destruram cidades inteiras utilizando-se de explosivos nucleares. O Drona Parva c ita fatos curiosos, que nos sugerem um conflito de origem atmica. Esta obra descr eve um enorme projtil chamejante, queimando com fogo sem fumaa, fazendo arder as f lorestas e matando milhares de indivduos. De um monstruoso engenho voador que era atirada esta bomba chamada Arma de Agneya. Arremetendo com um assovio dilaceran te ela arrastava atrs de si, em sua corrida, um claro cegante. O Ramayana, ou ento as Estncias de Dzyan traduzidas em snscrito e em velho chins, en cerram as relaes de dezenas de fatos semelhantes narrados pelos historiadores de o utrora. A Herana Hebraica

Por volta de 550 a.C. que os iniciados hebreus reuniram seus conhecimentos no Ta lmude. Desse saber nasceu a Bblia que, tambm ela, relata a apario de engenhos voador es! Uma reportagem de Ezequiel Uma descrio desconcertante, porm escrita em estilo realista, nos leva a pensar que Ezequiel foi testemunha direta da apario de homens de outros mundos desembarcando de engenhos voadores. Que se julgue; o profeta escreve: "No ano trigsimo, no quinto dia do quarto ms, quando eu estava entre os cativos, j unto ao rio Kebar, os cus abriram-se e eu tive vises divinas... Olhei, e eis que, veio do setentrio um vento impetuoso, uma grande nuvem, que espalhou para todos o s lados uma luz resplandecente no centro da qual brilhava como que o bronze poli do, saindo do meio do fogo. No centro ainda, apareciam quatro animais, cujo aspe cto tinham uma aparncia humana. Cada um deles tinha quatro faces, e cada um deles tinha quatro asas. Seus ps eram como aqueles de um vitelo, e eles brilhavam como o cobre polido. "Tinham mos de homens sob suas asas... "Cada um caminhava direito para frente. Quanto figura de sua face tinham todos u ma face humana... Cada qual marchava para onde o esprito o impelia a ir, no se vol tavam absolutamente em sua caminhada. O aspecto dos animais parecia-se ao de car ves ardentes, era como o aspecto de lmpadas, e este fogo circulava entre os animai s, ele lanava uma luz cintilante, e emitia clares. E os animais corriam e voltavam como o raio. "Eu olhava os animais, e eis que havia uma grande roda sobre a terra perto dos a nimais, diante de suas quatro faces. Pelo seu aspecto e pela sua estrutura, essa s rodas pareciam ser de crislita e todas as quatro tinham a mesma forma, seu aspe cto e sua estrutura eram tais que cada roda parecia estar no meio de outra roda. Avanando, iam pelos seus quatro lados, e no se voltavam absolutamente em sua marc ha. Tinham uma circunferncia enorme, e uma altura espantosa, e sua volta, as quat ro rodas estavam cheias de olhos. Quando os animais caminhavam, as rodas caminha vam ao lado deles, e quando os animais se erguiam da terra, as rodas elevavam-se tambm. Iam para onde o esprito os impelia a ir, porque o esprito dos animais estav a nas rodas. "Acima da cabea dos animais havia como um cu de cristal resplandecente que se este ndia sobre suas cabeas no alto..." Esta cena contada por Ezequiel impressionante pelo realismo, e corresponde de ma neira precisa observao de uma aterrissagem, seguida da apario de cosmonautas ou de r obs teleguiados! O profeta diz-nos, contudo, que eles tm fisionomias de homens rec obertas por um cu de cristal. Menos poeticamente ns designaramos hoje esse objeto, o escafandro! A estreita relao existente entre as rodas e os "animais" que estavam em terra confirmaria um teleguiamento comandado por discos-voadores. O esprito e stava nas rodas. Zacarias deve confirmar... Em 1873 o arquelogo alemo Schleimann trouxe luz do dia, no local da antiga cidade de Tria, escritos profticos atribudos a Zacarias. Nesses manuscritos, o inspirado d ivino revela: "Ergui os olhos e olhei e eis que havia um "Cilindro" que voava. T inha 20 cvados de comprimento e 10 de largura". Sabemos que o cvado sagrado mede e xatamente 0,6350 m, arredondando, 0,64 m. O cigarro tinha portanto 13 metros de comprimento por um dimetro de 6,50 m. Um objeto idntico atravessou, a 29 de maro de 1905, o cu do Pas de Galles. Numerosas pessoas perceberam-no e ficaram aterrorizadas diante deste sinal no cu. Nos Arquivos do Vaticano Se nos fosse permitido fazer uma prospeco minuciosa e completa nos arquivos do Vat icano, descobriramos sem dvida alguma, documentos histricos ocultos, em relao direta com o assunto que nos interessa. A biblioteca vaticana, que uma das mais importa ntes do mundo, abriga numerosos manuscritos de origem egpcia, grega ou latina. Es ta fonte de cincia conservada pelos pontfices da Igreja catlica de maneira quase se creta atraiu na noite de 25 para 26 de novembro de 1965 "curiosos" que arrombara m o local. Como por acaso, o secretrio da Biblioteca, o padre Alfonso Raes, estav a viajando... Quando se sabe que 600.000 manuscritos inditos e milhes de textos impressos esto es

condidos da curiosidade do pblico nessas prateleiras, vigiadas dia e noite por di spositivos eletrnicos ultramodernos, reconheamos que os "visitantes da noite" devi am saber perfeitamente o que estavam buscando.

Observaes que datam de vinte sculos A maioria dos grandes autores latinos e gregos, tais como Esquilo, Tito Lvio, Plu tarco, Sneca, Valrio Mximo, Xenofonte, Plnio o Velho, descrevem OVNI depois de ter o bservado no cu dos campos gregos e romanos espcies de "escudos de fogo". em lembra na a esses escudos de fogo, que se chamavam na poca "Clipeus Ardentes", que nosso amigo Gianni Settimo de Turim batizou com esse nome a revista que trata dos OVNI , que ele dirige. Em sua Histria Natural, Livro II, Captulo XXV e XXX, Plnio o Velho informa-nos que meteoritos discides e ovides evoluram diante de milhares de testemunhas estupefatas , sob os consulados de Valrio e de Marcos. Julius Obsequens escreve em seus Prodgios, que no dia da batalha de Cannes, a 2 d e agosto do ano 216 a.C., foram observados objetos redondos, e outros em forma d e navio, no cu da Aplia, e que este fenmeno durou uma noite inteira. Do solo, afirm a o autor, era possvel distinguir formas brancas evoluindo a bordo desses objetos , que se mantinham to perto da terra que se podia observ-los vontade. Um pouco antes da Guerra dos Cem Anos Em 1290, na abadia de Bylant na Inglaterra, numa bela tarde de vero, os monges qu e estavam ocupados em trabalhos no pomar viram de repente com medo e estupefao, "u ma coisa grande" prateada e redonda como um disco, voar lentamente acima de suas cabeas. O irmo arquivista consigna esta observao. O pergaminho que a menciona foi d escoberto em 1913 na abadia de Ampleforth. No se tratava de um balo-sonda... to ao gosto dos detratores de nossos dias. Sob Napoleo III, acima dos Alpes-Martimos O London Times do dia 9 de janeiro de 1866 informa a seus leitores, que "bolas d e fogo" cegantes sobrevoaram alguns dias antes a cidade de Vence. Todas elas tin ham sado de uma grande nuvem lenta que evolua no cu mediterrneo. A 23 de maro de 1877 , esses mesmos veculos celestes voltaram a semear o terror na cidade. O problema dos Objetos Voadores No Identificados, segundo ns, est intimamente ligad o ao das civilizaes desaparecidas; ora, a alguns quilmetros de Vence, num planalto, em plena montanha, existe um local mgico que os camponeses designam com o nome d e "Vila Negra", e mesmo "Planalto da Lua". Ali, em Saint-Barnab, um campo de dolos esculpidos ergue-se diante de nossa civilizao e apresenta aos visitantes fantstica s pedras que parecem ter sofrido formidvel ao de calor vindo do cu! Por mais de um a specto, este local parece-se com o de Marcahuasi descoberto no Peru, pelo explor ador Daniel Ruzo. Os discos-voadores notados no ltimo sculo eram sem dvida pilotado s por seres que voltaram cm peregrinao s origens. Somente eles conhecem o segredo d este pedao de terra apocalptica. A 1. de agosto de 1871, um engenho enorme de cor prateada sobrevoou o porto de Ma rselha e descreveu uma grande curva nos cus da grande cidade fociana. Dois anos m ais tarde, em 1873, um objeto idntico fez trs vezes a volta da cidade de Bohan no Texas. No dia seguinte a esta apario, ele sobrevoou Fort-Scott no Kansas. Nos arquivos da Sociedade Real de Meteorologia da Gr-Bretanha A 15 de junho de 1873, uma singular observao foi relatada a lida diante dos membro s da Sociedade Real de Meteorologia da Inglaterra. Na volta de um cruzeiro tropi cal, e assim que navegava para a Inglaterra, o capito Banner, comandante do velei ro Lady of Lake foi alertado pelos membros da tripulao que acabavam de observar no cu colorido do crepsculo, uma nuvem com forma esquisita, e parecendo-se a um sol cercado por um halo de cor cinza-claro. Esta nuvem comportava-se de um modo inte iramente diferente de uma simples nuvem. Ia mais depressa do que o vento. Elevan do-se de um ponto para o sudoeste, onde no havia nenhuma bruma, ela chegou quase na vertical do navio. Ali, planou durante algum tempo, muito breve, e todos obse rvaram com estupefao que apresentava uma forma curiosa, e que estava munida de uma cauda como um cometa... O capito anotou em seu livro de bordo que pedaos de cirro -cumulus desprendiam-se da parte traseira dessa estranha coisa.

As primeiras fotografias A 12 de agosto de 1883, sbios do observatrio de Zacatecas no Mxico viram um grande nmero de corpos luminosos evoluindo acima do mar, e atravessando o disco solar. A rremessando-se para seus aparelhos fotogrficos, fizeram vrias fotos, que constitue m a primeira prova oficial, confirmando que veculos areos patrulhavam os nossos cus muito antes da inveno dos avies. Testemunho do tenente Schofield, feito revista norte-americana "Monthly Wester R evue" (1904). "A 28 de fevereiro de 1904, pouco depois das 6 horas da manh, percebi vindos de n oroeste, objetos que se pareciam com meteoros e se precipitando em pequenos grup os cerrados sobre o meu navio, um abastecedor da Marinha. "Diante de minha tripulao estupefata, constatei que seu deslocamento "em picada" e ra extremamente rpido e sua colorao de um vermelho brilhante. Mas, assim que se apr oximavam de meu navio, sua trajetria mudou em 45 e eles arremessaram-se para o esp ao, para as nuvens, que no tardaram a atravessar; depois seu curso afastou-se do m ar num ngulo de 75 e eles desapareceram na direo oeste-noroeste. "O maior desses "meteoros" parecia seis vezes mais volumoso do que o sol, tinha forma de ovo e conduzia o vo. Dois outros eram perfeitamente redondos, um deles t inha duas vezes o tamanho do sol, o outro era do tamanho do prprio sol. Quando se afastaram bruscamente da direo do navio que eles seguiam at ali, no houve modificaes em sua posio respectiva".

5. CONTRA-INVESTIGAO NO TEMPO: OVNI NO CU DA CTE D'AZUR E DA PROVENCE EM AGOSTO DE 1608 Aps investigao de dois anos feita a pedido da Fora Area dos Estados Unidos, e sob a p resso de uma populao traumatizada pelas freqentes aparies de OVNI sobre o territrio do EUA, a comisso "Condom e Hyneck", da Universidade de Colorado, acaba de publicar um relatrio em trs volumes, 1.485 pginas, sobre os "discos-voadores". Sem nenhuma surpresa, soubemos que os pesquisadores nada encontraram que prove que os OVNI v enham de outro planeta. Quando se sabe que desde sua criao, esta comisso "influenci ada" pela CIA, no nos espantaremos com o lado negativo de suas concluses. Entretan to, duas notas governamentais: AF 200-2 e JANAP 146 permanecem em vigor nos Esta dos Unidos, e prevem sempre uma pena de 10 anos de priso e 10.000 dlares de multa a qualquer pessoa que divulgue informaes sobre os Objetos Voadores No Identificados. Contudo, uma poderosa reviravolta de opinio est em vias de manifestar-se no mundo inteiro, no que diz respeito ao problema dos OVNI. Todos entendem agora que os d iscos-voadores constituem o mais fantstico enigma proposto ao conhecimento humano . James Mac Donald, fsico da Universidade do Arizona, que estudou durante dez mes es processos conhecidos sob o nome de "Projeto Livro Azul", recolhidos pela Fora Area dos EUA, acaba de concluir: "A comisso de investigao da Fora Area dos EUA no deix u, desde 1953, de dissimular a verdade, tanto em relao cincia quanto ao pblico "que reclamava informaes exatas". De seu lado, aps a nomeao do general da Aeronutica Anatol y Stoltyerov frente de uma comisso de pesquisa sobre os OVNI, os sbios soviticos pa recem ter banido para sempre de seu crebro a frase do heri de Tchekov, que afirmav a: "Isto no pode ser, porque isto jamais foi". Alis, foi pelo estudo histrico desses fenmenos desconhecidos que os pesquisadores r ussos iniciaram suas investigaes. Depois de Agrest, Kazantsev e Zaitsev, que troux eram uma documentao substancial a esta nova forma de pesquisa, so agora homens como Vassili Kouprevitch, presidente da Academia das Cincias de Bielorssia, ou A. Zolo tov, que entram oficialmente neste campo declarado "tabu" por certos sbios ociden tais. Zolotov, que estudou a exploso da Toungouska de junho de 1908, afirma: "Est a catstrofe tem parmetros idnticos aos de uma exploso nuclear!" Um relato da Academi a de Cincias (Tomo 72, fascculos IV e V de 1967) declara: "Tudo leva a crer que se tratava de engenho desconhecido, nave proveniente de um outro planeta e conduzi da por um piloto, pois que ele executou no solo, antes de explodir, uma curva de

centenas de quilmetros". Uma curva assim to complicada caracterizava inegavelment e coisa muito diversa da queda de um corpo celeste na atmosfera. A idia de ingerncias extraterrestres espordicas em nosso planeta, de seres que efet uam misses determinadas a mais plausvel. O Livro dos Condenados de Charles Fort de u a alguns especialistas a idia de reconsiderar os textos antigos, para tirar del es dados preciosos. O Avesta dos persas, os Vedas hindus, os manuscritos do Egit o ou do Tibet, o Antigo e o Novo Testamento foram passados pelo crivo. Todos ess es documentos revelam, sob forma metafrica, drages ou serpentes voadoras, que prod uzem sons espantosos e que lanam chamas, ou mensageiros celestes fazendo evolues em carros de fogo. Compreende-se agora, esses prodigiosos fenmenos so apenas a transposio, em linguagem da poca, daquilo que em nossa maneira de expressar corriqueira, traduziramos por foguetes, reatores, engenhos espaciais ou cosmonautas. Realmente, para identific ar um fato, necessrio possuir um objeto de comparao conhecido, ora nossos ancestrai s no conheciam nem o avio nem os satlites artificiais. Uma de nossas amigas, sra. Yasmine Desportes, jornalista do Nice-Matin, comunico u-nos amavelmente o resultado de pesquisas pessoais feitas nos arquivos amarelad os da cidade de Nice. Os velhos manuscritos so uma mina de ouro para quem aprecia consult-los, a busca da sra. Desportes vai provar-nos isto, suas investigaes foram frutuosas, pelo que podemos apreciar. Scaliero (Manuscrito Volume II, pgina 397) diz que em 957 e em 1139, a populao foi tomada de comoo por "dois sis" que percorria m o cu. Em 1147, foi uma cruz que apareceu na Lua. Em 1217, trs cruzes voadoras ev oluram no cu de Nice. Em 1309 "fogo" atravessou o espao. A 5 de janeiro de 1433, di z-nos Bonifacy em seu volume IV, citando ele mesmo o manuscrito de Demagistris e o advogado Cristini, um globo luminoso apareceu nos ares durante muitas horas. Nos meses de agosto e de setembro de 1743, um estranho cometa ficou durante muit o tempo visvel no sudoeste do horizonte, oferecendo durante a noite viva claridad e cor de sangue. Espalhou o pnico entre as pessoas crdulas, que viam nele uma mald io do cu. Embora todos esses relatos sejam interessantes, um, entretanto, chamou ma is particularmente nossa ateno, porque os pormenores que nos conta so da mais alta importncia. Datando de 1608, e escrito em francs arcaico, traz aos pesquisadores p rovas inestimveis no estudo histrico das aparies inslitas do espao; ei-lo. Discurso sobre terrveis e espantosos sinais aparecidos sobre o mar de Gennes "No comeo de agosto ltimo (1608). "Com os prodgios do sangue que caiu no cu em forma de chuva do lado de Nice e em vr ios lugares da Provence. "Junto a apario de dois homens no ar, os quais foram atacados diversas vezes e for am vistos com grande admirao durante trs dias, sobre a ilha de Martgue que uma cidad e sobre o mar a cinco lguas de Marselha. "Os prodgios que nos aparecem sem dvida, so mensageiros e postilhes celestes, que de nunciam as desgraas que devem acontecer, e parece um convite a que corramos para os remdios das preces e dos jejuns, a fim de apaziguar este grande Deus, o qual, ns ofendemos diariamente. "Os Romanos logo que tomavam conhecimento dos prodgios, faziam sacrifcios aos deus es para apaziguar suas iras, com vtimas e idolatria, E ns que somos Cristos, alimen tados em uma melhor escola, preciso que nos apresentemos santamente, com os coraes contritos e arrependidos e humildemente rogar ao Todo-Poderoso que nos perdoe a s faltas e querer apaziguar sua justa clera: a fim de que as desgraas que nos esto preparadas pela justia sejam desviadas e expulsas para longe de ns pela sua santa misericrdia. "No comeo de agosto de 1608, sobre o mar de Germes, foram vistos os mais horrveis sinais de que j falaram ou escreveram as memrias dos homens! Uns apresentavam-se e m figuras humanas com braos que pareciam estar cobertos de escamas e seguravam em cada mo duas horrveis serpentes voadoras, que se enroscavam pelos seus braos, e no se mostravam seno acima do umbigo no alto do mar e lanavam gritos to horrveis, que e ra coisa espantosa, e s vezes se imergiam no mar, e tornavam depois a surgir em o utros lugares dali, soltavam gritos to temveis que muitos ficaram doentes do medo que sentiram deles, eles viam que pareciam estar em figuras de mulheres; outros tinham o corpo como de homens, todo coberto de escamas, mas a cabea em forma de d rago.

"Desde o primeiro dia do referido ms, eles foram comumente vistos com grande espa nto de todos os habitantes de Gennes. A Senhoria fez detonar alguns canhes para p rocurar faz-los deixar aquele lugar. Foram-lhes dados cerca de 800 tiros de canho, mas em vo, porque eles no mostraram o menor espanto. As igrejas reuniram-se e pro curando o verdadeiro remdio fizeram obrigatrias procisses, ordenaram o jejum, os bo ns padres Capuchinhos ordenaram as 40 horas para tratar de apaziguar a ira de De us, com seu remdio salutar. "No dcimo quinto dia de agosto apareceram sobre o dito mar do porto de Gennes trs carruagens puxadas cada uma por seis figuras todas em fogo e aparncia de drago. E caminhavam as referidas carruagens arrastadas pelos ditos senhores que tinham se mpre suas serpentes, e continuavam seus gritos espantosos e aproximaram tanto de Gennes, de tal modo que os espectadores, ao menos a maioria, espantados fugiram receando os efeitos de tal prodgio. "Mas depois de fazerem a volta por trs vezes ao longo do porto, depois que lanaram gritos to poderosos que faziam ressoar as montanhas das cercanias; eles perderam -se inteiramente no dito mar, e deles no se teve mais nenhuma vista ou notcia. Ist o trouxe grandes males a muitos cidados de Gennes, uns que morreram de medo como entre outros o filho do senhor Gasparino de Loro, e tambm o irmo do Senhor Anthoni o Bagatello, vrias mulheres tambm foram afligidas e tais receios tiveram que morre ram. Depois de se cantar o Te-Deum eles desvaneceram-se. Em seguida, ao longo do mar de Nice e em toda a costa da Provence, tanto do lado da costa marinha como da plancie sups-se ter visto chover sangue natural que corria e chegava a avermelh ar as folhas e frutos das rvores. Em Toulon, a maioria das casas sobre o telhado estavam manchadas com o referido sangue, o pavimento da igreja paroquial do refe rido lugar sada da Missa, viu-se virar um tinteiro de sangue puro e natural. No d ia 18 do dito ms choveu sangue em tal abundncia que corria ao longo das ruas e par ecia que eles tivessem degolado uma infinidade de pessoas em Riliane. "Em Lambex, a 20 do dito ms em presena de todo o povo viu-se uma tal chuva de sang ue que ningum saa fora de sua casa que incontinenti no ficasse manchado do referido sangue que se destilava da cobertura dos telhados, ou ento daquele que caiu com a primeira chuva. Breve ao longo da costa martima de Nice a Marselha choveu sangu e cm diferentes dias. Prodgios, certamente, mas que no deixa de pressagiar grandes acontecimentos. Outras coisas dignas de memria acontecidas quase ao mesmo tempo, na cidade da Ilha de Martgue, no 22. dia do referido ms apareceram dois homens no ar tendo cada um deles na mo armas e escudos que se batiam de tal modo que espant avam os espectadores e que depois de se terem longamente batido descansavam por um certo tempo, depois voltavam a bater-se e seu combate durou duas horas. "No dia 27 do referido ms eles combateram a p e descompuseram-se de tal sorte que pareciam ferreiros que batiam sobre bigorna. No dia seguinte, encontraram-se cav alo, e faziam voltear seus cavalos como pessoas de guerra, depois se chocaram de tal sorte que se poderia dizer que tanto um como o outro cairiam. E no dia segu inte, ouviu-se dizer por alguns que cada um deles estava de posse de um forte ou fortaleza e depois de uma acolhida muito boa um contra o outro houve rudos como de tiros de canho. "O rudo era to espantoso que parecia aos ouvintes ser o fim do mundo, depois tendo continuado os ditos jogos pelo espao de sete horas, de repente uma nuvem espessa apareceu no ar, e cobriu to escuramente, que pelo espao de duas horas nada aparec eu, seno nuvens e nevoeiros negros, obscurecidos, fedendo como salitre, e depois que o ar foi purificado nada mais foi visto de todas essas quimeras as quais des vaneceram-se. Esses prodgios maravilhosos tocaram a alma de vrios cristos, os quais tendo considerado as maravilhas deste grande Deus e conhecendo que ele poderoso e que sua bondade infinita, ele quer advertir-nos antes de nos enviar o castigo que nos devido, se tornaram uns religiosos, outros fazem penitncia para apazigua r a ira de Deus. "O Santo Esprito assiste-os nest